PALAVRAS-CHAVE: Contos de fadas. Revisionismo. Literatura. Contemporaneidade. Gêneros literários.

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1 108 Contos de fadas: da tradição oral à contemporaneidade Bianca Rodrigues Cabral Universidade Federal de Uberlândia UFU RESUMO: Os contos de fadas são histórias de tradição oral que eram contadas a adultos com o intuito de entreter as longas noites de inverno, despretensiosamente, em rodas de histórias. Hoje, esse tipo de conto é destinado às crianças e parece que se dá mais valor à transmissão de uma lição do que ao prazer da história propriamente dita. Como a oralidade nunca se mantém a mesma nas falas de diferentes pessoas, as histórias foram se modificando ao longo do tempo. Não temos, então, a data de elaboração da primeira versão de um conto de fadas ou quem o redigiu. O que temos são versões que vem sendo feitas de modo escrito a partir de compiladores, como os irmãos Grimm. O estudioso Tzvetan Todorov (1973) define o maravilhoso como sendo uma narrativa cheia de possibilidades, já que é um lugar totalmente inventado em que os confrontos que geram o fantástico não são necessários porque nele tudo é possível, e é nele que encontramos os contos de fadas, que são tão ricos para a sociedade, desde sua tradição oral até a contemporaneidade. Para que os contos de fadas continuem fazendo sentido em nossa sociedade atual e acompanhem as teorias pós-modernas, autores recorrem ao revisionismo, mantendo viva a tradição das histórias, ajudando a construir um mundo mais justo também nas narrativas. PALAVRAS-CHAVE: Contos de fadas. Revisionismo. Literatura. Contemporaneidade. Gêneros literários. Estudo

2 109 Os contos de fadas são narrativas maravilhosas antigas, tão antigas a ponto de não sabermos a sua origem, portanto é intrigante pensarmos que eles são recontados até hoje para crianças, jovens e adultos de todo o mundo, que pelo menos já ouviram falar de um ou outro conto. Por muito tempo esses contos ficaram conhecidos como contos de carochinha, por estarem associados à imagem de uma mulher mais velha que costumava costurar ou bordar ao mesmo tempo que narrava as histórias ao seu público, já nesta época, predominantemente de crianças, que adotou a contação de história como algo característico de seu universo. Característica tão forte que toda criança é atravessada pelos contos de fadas de algum modo, ou como história para dormir, ou como puro entretenimento, ou como forma de aprendizado na escola, isso tudo ainda antes de saberem ler. Sempre há uma pessoa responsável pela tarefa de transmitir oralmente uma história às crianças, sejam os pais, avós, pessoas próximas da família ou professores, mas o importante é que as histórias sobre as princesas, fadas, madrastas e bruxas são sempre transmitidas e recebidas de forma mágica, como deve ser. Se prestarmos bastante atenção, veremos que os contos de fadas estão presentes em nossas vidas de modo significativo, de várias maneiras, através de manifestações artísticas literárias, orais, teatrais, fílmicas, musicais, ou por meio de produtos comercializados como brinquedos, material escolar, decoração de festas etc, tudo com a estampa das personagens. Não há como negar que essas histórias maravilhosas não tenham tomado pelo menos um pouco do seu tempo, ou do seu dinheiro. Apesar de insistirmos em associar os contos de fadas às crianças nos dias atuais, essa tradição que vem de mais de três séculos atrás é conhecidas por pessoas de todas as idades e do mundo todo, disseminadas pelas mais diversas formas de produção artística, muito dessa repercussão se deu pelas adaptações dos contos para o cinema. A partir dessas adaptações e sua reprodução em massa com classificação livre para todos os públicos que as histórias entraram para o mundo capitalista. A iniciativa dessas adaptações fílmicas veio de Walt Disney. Ele tinha em vista criar uma ilusão de vida através do cinema de animação. Se conseguiu ou não, o fato é que esses filmes fizeram o maior sucesso, tanto que são produzir até hoje. A primeira produção cinematográfica adaptada por Walt Disney, com reprodução em larga escala e comparada até com as produções hollywoodianas foi Branca de Neve e os sete anões, lançado em O grande sucesso deste filme se deu pela inserção de cores e sons nunca vistos antes em um filme de animação. Desde

3 110 então, há uma grande demanda de adaptações fílmicas para as histórias de contos de fadas, o que proporcionou às personagens estamparem seus rostos nas vitrines, com a criação de vários produtos para venda, principalmente infantis, mas não só. Deu origem aos grandes parques temáticos com a construção da Disneyworld, em Planejou o merchandising de produtos relacionados a seus filmes e a suas personagens como o relógio Mickey, que em meados da década de 1930 vendia aos milhões nos Estados Unidos e transformou sua galeria de personagens animadas em uma marca global, em referência popular da imaginação humana e em um negócio multinacional que rende bilhões de dólares por ano. A história de Disney, e do império comercial e artístico que ele construiu, confunde-se com a história da cultura popular, do entretenimento de massas do século XX, do capitalismo, das indústrias cinematográficas e de lazer. (PINNA, 2006, p.63). Então, com a entrada dos contos de fadas no mundo capitalista, as pessoas começaram a reconhecer mais seus heróis e heroínas em objetos do dia a dia, fazendo com que essa empatia se confundisse com o desejo da compra, e que as crianças, então, literalmente consumissem os contos de fadas em todas as instâncias de sua vida, fazendo com que mais e mais pessoas reconheçam as personagens das histórias nesses bens de consumo. Olhando os contos de fadas com um olhar mais teórico, Tzvetan Todorov (1973), um grande estudioso do gênero fantástico, classifica os contos de fadas como pertencentes ao gênero maravilhoso, diferenciando-se do fantástico e do estranho, que abordaremos em outra oportunidade. É importante deixar claro, que, para Todorov, a principal característica que diferencia o fantástico do maravilhoso e do estranho é a hesitação que o leitor tem ao se questionar se a aquela narrativa é verdadeira ou apenas uma ilusão. Alguns teóricos modernos discordam dessa hipótese, mas ela continua sendo muito aceita e estudada no meio acadêmico. No caso que estamos observando, o maravilhoso não nega ou questiona as manifestações metaempíricas, portanto, não há essa hesitação do leitor, pelo menos não a ponto de colocar em xeque a credulidade em relação à história. Quando um fantasma aparece ou um homem ressuscita um demônio, ou quando os animais falam, a improbabilidade (no nosso mundo racional) pode provocar um choque nas personagens, mas acaba sendo aceito sem muitas delongas. Chapeuzinho Vermelho, Alice no país das maravilhas e Drácula (dentre tantas) são obras em que podemos ver isso muito bem. No maravilhoso temos uma abertura ao sobrenatural, o fantástico duvida de sua autenticidade e o estranho o rejeita.

4 111 No maravilhoso não se verifica sequer a tentativa de fazer passar por reais os acontecimentos insólitos e o mundo mais ou menos alucinado em que eles têm lugar. Estabelece-se, desse modo, como que um pacto tácito entre o narrador e o receptor do enunciado: este deve aceitar todos os fenômenos nele surgidos de forma apriorística, como dados irrecusáveis e, portanto, não possíveis de debate sobre sua natureza e [suas] causas. Em contrapartida, a narrativa não procurará levá-lo dolosamente a considerar possível o sobrenatural desregrado que lhe propôs, mostrando-lhe desde cedo que a fenomenologia nela representada não tem nem pretende ter nada de comum com o mundo empírico (FURTADO, 1980, p. 35) O mundo maravilhoso é mesmo cheio de possibilidades já que é um lugar totalmente inventado, em que as confrontações que geram o fantástico não são necessárias (tais como ordinário/extraordinário, natural/sobrenatural). Isso porque nele tudo é possível, sem que haja questionamentos existenciais, já que as personagens sabem que existem, colocando isso como algo normal ao leitor. Faz parte do maravilhoso, a maneira instantânea, o passe de mágica que soluciona os problemas mais difíceis ou satisfaz os desejos mais impossíveis. Tais soluções atendem, sem sombra de dúvida, a uma aspiração profunda da alma humana: resolver, de maneira mágica ou por um golpe de sorte, os problemas insuportáveis ou conquistar algo aparentemente inalcançável. (COELHO, 2000, p. 178) Para que o maravilhoso aconteça de fato, um pacto deve ser estabelecido entre o leitor e o narrador: a suspensão voluntária da incredulidade, assim diminuindo o estranhamento, mas no momento em que a incredulidade surge, se rompe o encanto, a magia, ou melhor, podemos dizer que a arte fracassou, como pregava Tolkien. Partindo agora para outro tópico de discussão acerca das histórias tradicionais, que eram transmitidas pela oralidade entre os adultos, com o intuito de entreter as longas noites de inverno, despretensiosamente, em rodas de histórias, há também uma transmissão de significados que não dizem respeito à produção literária em si, mas às ideologias dominantes de uma sociedade e de sua época. O final feliz ou não das personagens ou a moral das histórias presentes nos contos de fadas tradicionais tem o objetivo, mesmo que muitas vezes não consigamos enxergá-los, de passar um ensinamento educacional ao público, formando então milhares de garotos e garotas que saibam se portar em sociedade. Essa transmissão de significados faz com que, hoje, vejamos os contos de fadas de modo diferente. Por isso, muitas vezes olhamos para as histórias clássicas e identificamos problemas que só podem ser discutidos abertamente em nossa sociedade

5 112 atual. Um desses problemas, por exemplo, é o sexismo. O pensamento patriarcal tem um grande peso nessas histórias, assim como tem em nossa cultura/sociedade, ele está também intrínseco às ideologias já citadas. Não é a toa que percebemos, nos contos, mulheres ocupando o lugar de seres passivos, inocentes e submissos, que devem respeitar sempre as vontades dos homens, e dependem deles para ter o tão sonhado final feliz, explicitando assim o sexismo presente nos contos clássicos. Como exemplo, podemos pensar em Cinderela, que sofria todos os maus tratos possíveis, até que um príncipe a tira dessa vida, percebam que além de homem, é um príncipe, um homem rico que a tira da pobreza e miséria e salva a sua vida, e só a partir desse momento ela pode ser feliz. Questões como essa do sexismo inspiraram autores contemporâneos a dar uma segunda olhada nessas histórias e revisarem-nas já que em nossa sociedade atual, por exemplo, a mulher não pode e nem deve mais ser vista como esse ser passivo, inocente e submisso. Portanto, como a sociedade muda ao longo do tempo, também versões diferentes das histórias vão surgindo, para acompanhar essas mudanças. A revisão dos contos de fadas visa a questionar, a criticar ou subverter esses ensinamentos moralizantes que já não cabem mais nos dias de hoje, seguindo as tendências das teorias pós-modernas. Um ótimo exemplo dessas produções revisionistas é o filme Shrek, lançado em 2001 pela DreamWorks Pictures e dirigido por Andrew Adamson e Vicky Jenson. Nesse filme, assim como nas outras produções com a mesma proposta, houve outro olhar para os contos de fadas: foi repensada a segregação das mulheres e o seu papel nas histórias já que as princesas são fortes, independentes, sabem lutar, e, principalmente a Fiona, princesa central da história, critica fortemente os padrões de beleza, já que ela é uma ogra, animal visto como horrendo e violento para a sociedade, portanto, realocando também o papel dos marginalizados, que, no filme, assumem o protagonismo. Desta forma, essas revisões abalam as estruturas dominantes que, até então, predominavam nas histórias, por meio de metamorfoses. Considerações finais O revisionismo consegue criticar, transgredir e até mesmo propor alternativas que resultem em uma sociedade mais justa. Fato é que os contos de fadas sobrevivem há milhões de anos e esse feito é muito atribuído ao efeito maravilhoso que, com o

6 113 revisionismo, perdurará por muito mais tempo e fará cada vez mais sentido na sociedade atual. Isso, segundo Gregório Filho, porque continua a alimentar a alma humana, tão carente de sonhos e de transcendência, tão sedenta de contar e ouvir histórias... Assim: Era uma vez, num reino muito distante ou quem sabe aqui ao lado.... Referências bibliográficas: COELHO, Nelly Novaes. Literatura infantil: teoria análise didática. São Paulo: Moderna, FURTADO, Filipe. A construção do fantástico na narrativa. Lisboa: Horizonte Universitário, PINNA, Daniel Moreira de Sousa; Coelho, Luiz Antonio Luzio. Animadas Personagens Brasileiras. Rio de Janeiro, p. Dissertação de Mestrado - Departamento de Artes e Design, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. ROAS, David. A Ameaça do fantástico: aproximações teóricas. São Paulo: UNESP, Shrek. Direção: Andrew Adamson; Vicky Jenson. Estados Unidos. DreamWorks Animation: TODOROV, T. Introdução à literatura fantástica. Tradução de Maria Clara Correa Castelo. São Paulo: Perspectiva, TOLKIEN, J. R. R. Sobre histórias de fadas. São Paulo: Conrad, 2006.

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