APICULTURA 1 - APICULTURA - ATIVIDADE MILENAR 3 - AS ABELHAS
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- Teresa Ximenes Palma
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1 APICULTURA 1 - APICULTURA - ATIVIDADE MILENAR A apicultura é uma atividade conhecida há muitos séculos, com origens na Pré-história, tendo inúmeras citações na Bíblia e em outros escritos. Desenhos em cavernas foram descobertos na Espanha, datados de a.c. e em pirâmides do Egito em 1450 a.c., que faziam referências à colheita do mel. Em uma biblioteca da Alemanha, existem documentos sobre o uso do mel na alimentação de crianças egípcias em 1600 a.c. Na Grécia, em 558 a.c., foi instituída a primeira legislação apícola. Os trabalhos e estudos com a apicultura prosseguiram através dos séculos, tendo alcançado um maior desenvolvimento nos últimos 500 anos. 2 - ASPECTO SOCIOECONÔMICO A atividade apícola é inteiramente compatível com a preservação da flora e fauna e a conservação de rios e nascentes, porque esses elementos são essenciais para o bom desempenho da apicultura. Portanto a qualidade do mel, da cera, do pólen, da própolis, apitoxina e geléia real, produtos originários da atividade, depende das condições ambientais. Um segmento que ultimamente vem sendo explorado é a produção de mel orgânico. Ele é produzido em condições naturais, sem a utilização de produtos químicos, como: fertilizantes, agrotóxicos ou quimioterápicos. A exploração apícola, além de importante fonte de renda para o produtor rural, contribui para a maior colheita na agricultura, por meio da polinização das plantas. O desenvolvimento e o conseqüentemente o sucesso da atividade dependem diretamente da existência de floradas, da disponibilidade de água de qualidade, assim como do mercado consumidor. É importante também que as pessoas que pretendem dedicar-se a esta atividade sejam interessadas, capazes e empreendedoras. 3 - AS ABELHAS As abelhas utilizadas na atividade apícola são insetos pertencentes à classe Insecta, ordem Hymenoptera, gênero Apis, espécie mellifera. Vivem em sociedades muito organizadas chamadas colméias, onde cada abelha tem um trabalho a cumprir, geralmente relacionado com sua idade e as necessidades da colônia. Cada colméia possui milhares de abelhas vivendo harmonicamente e com funções bem definidas. As abelhas são classificadas em três categorias distintas: rainha, operárias e zangões Abelha rainha Existe apenas uma rainha por colméia. É a mãe de todas as abelhas,e seu tamanho é maior que o das operárias, variando em função da idade e da genética. Seu papel é pôr ovos e manter a unidade da colméia, pelo seu cheiro característico: o feromônio. Por isso uma colméia sem rainha está condenada à morte. A rainha leva de 15 a 16 dias para nascer. É criada numa célula maior que o das operárias e dos zangões, chamada realeira. É alimentada com geléia real produzida pelas abelhas operárias jovens. Uma rainha jovem e de boa qualidade põe entre e ovos por dia. Normalmente uma rainha vive de 1 a 5 anos, mas seu período de utilização não deve ultrapassar dois anos, quando então deve ser substituída por uma rainha mais jovem Abelhas operárias Uma colméia tem de 40 a 60 mil abelhas operárias. Uma colméia para ser considerada forte deve ter acima de 60 mil abelhas. São do sexo feminino, porém não se reproduzem. Levam 21 dias para nascer e se alimentam de néctar, pólen e água. Alguns fatores, como a distância entre o apiário e a fonte de alimento, a quantidade e qualidade do alimento disponível e as condições climáticas locais, influenciam o período de vida útil da abelha,
2 que pode variar de 30 a 180 dias. São as abelhas operárias que fazem todo o trabalho na colméia. Suas funções variam de acordo com a idade. Ver funções no quadro a seguir. Dias de vida Funções das abelhas operárias 2 e 3 Fazer a limpeza dos favos e da colméia. Aquecer os ovos e as larvas. É a faxineira da casa. 4 a 12 Elaborar o alimento para ser fornecido às larvas. Produzir a geléia real e cuidar da criação de novas rainhas. Por isso é chamada de abelha-nutriz. 13 a 18 Produzir a cera e construir os favos. Também é responsável pela criação de nova rainha, com a construção da realeira. 19 e 20 Prestar serviço militar, ficando de guarda no alvado para defender a colônia contra os inimigos. 21 em diante Fazer serviço externo (no campo) na coleta de néctar, pólen, própolis e água para atender às necessidades da família Zangões São abelhas do sexo masculino e levam 24 dias para nascer. Sua única função é fecundar as rainhas virgens. São muito comilões e não trabalham. O número de zangões pode chegar a 400, e eles podem viver até 80 dias, quando há bastante alimento. Na escassez de alimento, são eliminados das colméias Produtos das abelhas Dentre os produtos das abelhas o que mais se destaca é o mel. No entanto, a própolis, a geléia real, a cera, o pólen e a apitoxina são outros produtos que também podem ser explorados comercialmente. Muitos apicultores têm se dedicado também à produção de rainhas e venda de enxames. 4 - FLORA APÍCOLA As abelhas alimentam-se de néctar e pólen normalmente encontrados nas flores. Mas nem todas as flores são visitadas pelas abelhas. Algumas têm forma não adaptada para o recolhimento do alimento. Outras têm néctar com baixa concentração de açúcar. A cor também influi. As flores vermelhas não são atrativas às abelhas. A melhor pastagem apícola é constituída de campos sujos e matas naturais. Obtendo-se daí um mel proveniente de diversas floradas. Existem muitas plantas consideradas excelentes fontes de néctar e pólen. Entre elas destacam-se: assa-peixe, erva-canudo, alecrim, arranha-gato, leiteira, camará, fedegoso, macaé, gervão, malícia, carquejas, arnicas, dente-de-leão, malvas, hortelã, etc. Um grande potencial de flora apícola são as grandes áreas cultivadas com espécies de eucaliptos, os quais, até há pouco tempo, eram subutilizados nesta atividade. 5 - APIÁRIOS Localização A escolha do local para a instalação do apiário é muito importante. O local tem que ser seco, arejado, ensolarado, protegido de ventos frios e ter água limpa, o mais próximo possível. O local deve ser de fácil acesso para facilitar o transporte de colméias, o manejo e as colheitas. As colméias não podem estar próximas de casas ou de criações, devendo se manter a uma distância mínima de trezentos metros. É importante que haja plantas melíferas a uma distância inferior a um raio de mil e setecentos metros. Quanto mais alimento as abelhas tiverem, mais mel produzirão Implantação O local onde será instalado o apiário deve ser preparado para receber as colméias. Se necessário, fazer o raleamento das árvores e, em seguida, roçar, limpar e cercar. O objetivo destas medidas é facilitar o manejo do apiário, bem como evitar o fogo, o ataque de pragas e a invasão de animais.
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4 Com o fumigador, o apicultor aplica fumaça no orifício de entrada e saída das abelhas para deixá-las menos agressivas (Figura 2). Fig. 2 Manejo inicial do fumegador O apicultor começa a destruir o local, lateralmente à entrada principal, onde as abelhas se encontram alojadas, de tal forma que os favos de cria e mel sejam vistos (Figura 3). Fig. 3 - Destruição lateral à entrada Destruído parcialmente o local, o apicultor corta os favos e os amarra nos quadros na mesma posição vertical em que se encontravam no local. Deve-se passar o máximo de abelhas para a nova colméia e principalmente a rainha, para garantir a permanência do enxame (Figura 4). Fig. 4 Transferência de favos de cria e mel Após a destruição total do local de alojamento das abelhas, o apicultor coloca a colméia no lugar onde o enxame se encontrava antes para que as abelhas operárias campeiras entrem na sua nova casa (Figura 5).
5 Fig. 5 Colocação da caixa sobre o cupinzeiro No dia seguinte, quando as abelhas já se adaptaram à nova colméia, ao cair da noite, o apicultor fecha o alvado da colméia e substitui a tampa por uma tela, para aeração, e desloca a colméia para seu apiário (Figura 6). Fig. 6 - Transporte da colméia para o apiário Se a distância do local da captura ao apiário for maior que dois quilômetros, as abelhas poderão ser liberadas no outro dia cedo; se a distância for menor, elas deverão ficar presas, pelo menos, durante um dia. Mesmo assim, depois de liberadas, algumas campeiras poderão retornar ao local de origem Enxames não localizados Quando os enxames não estão localizados, a sua captura é bem mais fácil. Isso ocorre quando as abelhas abandonaram seus antigos locais de alojamento à procura de novos lugares para se instalarem. Normalmente as abelhas, antes de partirem, enchem o papo (bolsa melífera) de mel e, neste caso, ficam bem menos agressivas, o que facilita sua captura. De vez em quando, as abelhas pousam provisoriamente formando um bolo de abelhas num galho de árvore ou na ponta do telhado de uma casa. Ali permanecem até que um grupo de abelhas campeiras, que saem à procura de um lugar definitivo, volte. Quando o apicultor encontra essa situação, deve equipar-se com o material apícola e, usando fumaça, colocar o bolo de abelhas dentro do núcleo ou ninho da colméia. Observação: O apicultor também pode instalar caixas iscas para capturar enxames nos principais períodos de enxameação da região. Elas são de papelão ou madeira, com capacidade para 4 a 5 quadros com arame esticado e uma pequena fita de cera. As caixas são penduradas com arame em árvores a cerca de 3 a 4 metros do solo. 7 - MANEJO DO APIÁRIO O manejo correto do apiário é um requisito importante para o sucesso da atividade apícola. Dele dependem os bons resultados do trabalho, no que se refere à quantidade e qualidade dos produtos apícolas.
6 Alguns procedimentos básicos que devem ser adotados: - Nunca trabalhar na frente das colméias mas, sim, atrás ou ao lado. - Trabalhar com as abelhas, preferencialmente no período em que a maior parte delas está no campo. - Usar roupa de apicultor sempre que trabalhar com colméias. - Nunca vestir roupas escuras, pois elas irritam as abelhas. - Não utilizar fumaça em excesso. - Não trabalhar em dias de chuva. - Nunca passar de 5 minutos trabalhando numa colméia, salvo quando da extração do mel. - Nunca usar óleo, querosene, bucha com graxa, fumo ou outro material tóxico no fumegador Revisão das colméias As revisões devem ser feitas periodicamente, concentrando-se em épocas de floradas. Essas revisões têm como objetivos: - avaliar a capacidade de postura da rainha; - substituir os quadros velhos e deformados por quadros novos com cera alveolada; - diminuir os favos zanganeiros; - identificar e controlar pragas e doenças; - avaliar a reserva de alimento e a necessidade de alimentação suplementar Controle da enxameação Para controlar a enxameação, devem ser tomadas as seguintes medidas: - Não deixar faltar espaço no interior da colméia, principalmente em época de florada. Substituir os favos do ninho (velhos ou repletos de alimento e as melgueiras lotadas de mel) por quantos forem necessários. - Controlar a idade da rainha, substituindo-a de acordo com a avaliação da postura (ovos, larvas e pupas) Substituição de rainhas Na substituição podem-se utilizar rainhas geneticamente melhoradas, compradas de produtores ou de centros de pesquisa ou utilizar as abelhas existentes na região, procurando selecionar as rainhas das colméias que apresentarem características desejáveis, tais como: alta produção; pouca agressividade; resistência às doenças; pouca tendência à enxameação e migração, etc Limpeza do apiário O apiário deve ser mantido sempre limpo para evitar o fogo e o ataque de predadores. 8 - PROBLEMAS MAIS FREQÜENTES NAS COLMÉIAS Formigas As formigas atacam, de preferência, os enxames fracos. Para impedir que as formigas subam até a colméia, usar suportes que tenham dispositivos de proteção, como, por exemplo: latas com óleo ou graxa. Traças Enxames fracos são atacados também mais facilmente pelas traças. Normalmente quando existem espaços vazios, onde as abelhas não circulam e não fazem limpeza, a colméia fica mais susceptível ao ataque. Podridão da cria É uma doença que mata as larvas das abelhas. Normalmente observa-se a presença de larvas mortas dentro das células, conseqüentemente, existe pequeno número de favos com cria. Varroase É a morte das abelhas causada por ácaro. É parecido com um piolho, é vermelho, gruda no corpo das abelhas e chupa o sangue. Esse ácaro põe os ovos junto aos das abelhas e, após o nascimento, se alimenta das larvas. Envenenamento O envenenamento pode ocorrer por águas contaminadas ou por néctar e pólen de culturas pulverizadas com agrotóxicos. Se o veneno for muito tóxico, a abelha morre fora da colméia. Caso contrário, as abelhas podem
7 retornar à colméia, levando alimentos contaminados, intoxicando assim toda a família. 9 - COLHEITA DO MEL Visando a melhoria da qualidade, o mel deve ser colhido quando os favos estiverem, no período seco, com o mínimo de 80% das células do favo cobertas com fina camada de cera (operculação) e, no período chuvoso, com o mínimo de 90%, significando que o mel está maduro ou com baixa umidade. Nas operações de colheita, armazenamento e acondicionamento do produto, deve se atentar para as condições adequadas de higiene. A extração do mel deve ser realizada com equipamento apropriado, ou seja: garfo desoperculador, mesa desoperculadora, decantador e centrífuga. Estes equipamentos deverão ser de aço inoxidável e de boa qualidade. O mel, por ser um produto muito higroscópico, poderá absorver água durante a extração, o que prejudica a sua qualidade e facilita a fermentação. Portanto evitar centrifugar o mel em dias ou locais muito úmidos PROCESSAMENTO E ENVASAMENTO É necessário observar as condições mínimas para a implantação de um estabelecimento destinado à manipulação e industrialização do mel e de outros produtos apícolas. Considerando a necessidade da padronização dos processos de elaboração dos produtos de origem animal, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento regulamentou as normas técnicas para fixação de identidade e qualidade do mel. O apicultor não pode deixar de se preocupar com cada detalhe no processamento, devendo estar atento a todos os itens de higiene. É importante saber que a qualidade do mel depende, principalmente, dos cuidados que o apicultor dispensar à colheita e ao envazamento do produto REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS - DEOTTI FILHO, A. Apiterapia e apiprofilaxia. Juiz de Fora - MG. In: 3 o Seminário Brasileiro de Apiterapia e Apiprofilaxia EMBRATER. Sistema de produção para abelhas. Bambuí - MG. Boletim N.º 233. Setembro p. - EMPAER-MT. Apicultura. Cuiabá-MT. Diretrizes Técnicas, N.º p. - INFORME AGROPECUÁRIO. Criação de abelhas: Alternativas para aumento da produção agrícola. Belo Horizonte - MG. Ano 9 - N.º 106. Outubro p - MARTINHO, M. R. Apicultura 1. Viçosa MG. Informe Técnico, Ano 04 Setembro N.º 35 UFV p. - MENDES, L. F. C. Apicultura. Montes Claros - MG. Informe técnico EMATER MG p. - MITZI, B. Comunidades antrópicas como fontes de néctar e pólen. Belo Horizonte - MG. EPAMIG Documento p. - SURITA, R. Criando Abelhas. Rio de Janeiro, Projeto TA/FASE p. - WIESE,H.; MARQUES, A. N.; MEYER, C. R. e PUTTKAMMER,E. A Nova Apicultura. Porto Alegre RS. 8 o ed p. - WIESE,H.. Apicultura. 2 ed. Brasília DF. EMBRATER p. - MARCUCCI, M.C. Apiterapia. XIV Congresso Brasileiro de Apicultura Anais. Campo Grande - MS. Pág COSTA, P. S. C. Principais doenças de abelha. XIV Congresso Brasileiro de Apicultura Anais. Campo Grande - MS. Pág Os desenhos foram reproduzidos do Informe Técnico, N.º 35 Apicultura 1 Conselho de Extensão - Universidade Federal de Viçosa (UFV). Méd. Veter. Dirceu Alves Ferreira Zootecnista João Ricardo Albanez Zootecnista Luiz Fernando Chaves Mendes Departamento Técnico da Emater-MG
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