Vladimir Stolzenberg Torres. Ms. Biociências Dr. em Informática na Educação.
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- Pietra Fortunato Marinho
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2 Vladimir Stolzenberg Torres Biólogo Ms. Biociências Dr. em Informática na Educação
3 Fonte das informações: m#chapter%205%20hive%20management%20- %20Part%20I Observações pessoais
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24 Observe que jáj existe uma abertura aqui!
25 O fundo é constituído por uma tela plástica! Em meu modelo, utilizei madeira convencionalmente, com fundo móvel m em relação ao ninho.
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27 Três aberturas laterais, fazendo o papel de alvado.. Estão em apenas uma lateral e se encontram centralizadas na caixa.
28 Não sei explicar o motivo desta abertura extra não visível vel na imagem final e, até prova em contrário, rio, desnecessária.
29 Esta é a colméia que eu desenvolvi! Observe que utilizei um alvado frontal ao invés s do lateral. Porém, o mesmo ficou muito alto, havendo a necessidade de utilização de um redutor.17
30 Modelo de caixa TBH Queniana, no qual foi baseado o modelo de alvado que utilizei em minha colméia.
31 Observe a posição e o modelo de alvado adotado nesta colméia.
32 Detalhes do alvado anterior. As tiras servem como marcadores de posição, favorecendo o reconhecimento do local pelas campeiras.
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34 Estas divisórias são móveis m e, posteriormente opcionais, favorecendo o acompanhamento de crescimento ou encolhimento do enxame.
35 Mobilidade das divisórias,, observando-se que neste outro modelo, a madeira é mais fina e não está posicionada ao centro da barra.
36 Quatro aberturas constituindo o alvado.
37 Visão superior das barras que adotei em meu projeto, o que favorece a subida das abelhas para um conjunto de duas melgueiras em modelo Langstroth não realizei mensurações com Curtinaz e Schirmer,, a Schenck com certeza é incompatível.
38 Um modelo de barras superiores, utilizando uma pequena travessa longitudinal como forma de favorecer a puxada dos favos.
39 Detalhes de um modelo de barra superior. Visão da extremidade. Detalhes de um modelo de barra superior. Visão detalhada da extremidade.
40 Crescimento do favo, sem o arame de suporte, favorecendo sua queda, em dias muito quentes, pelo amolecimento da porção superior, acrescida do peso do mesmo.
41 Formato da barra superior que utilizei acrescida de um arame que favorece a fixação do favo e impede a sua queda em dias muito quentes.
42 Neste outro modelo de barra, o autor optou por uma trama de arames e uma barra inferior,, a qual não considero adequada por limitar o crescimento do favo e, com isto, impedir o desenvolvimento natural do mesmo.
43 Dimensões das barras que utilizei em minha caixa! A largura visou o espaço o abelha para terem acesso a porção superior e às s melgueiras.
44 Este modelo de pés p é fundamental para caixas que estejam em campo, sem a proteção de um quebra-ventos. Descobri isto da pior maneira possível, com o tombamento da minha!
45 O ideal para este tipo de caixa é a captura de enxames voadores, lembrando porém, que haverá necessidade de alguma cera no interior da mesma. Todos os cuidados deverão ser tomados, como em capturas convencionais, evitando que o enxame rejeite a caixa, abandonando-a a na seqüência da captura.
46 Enxames transferidos também podem ser aproveitados. A fixação dos favos, porém, representa um esforço absurdo de ser realizado, valendo como um indiscutível exercício cio de paciência.
47 Desenvolvimento dos favos, sem uso do arame fixador e de cera alveolada. O uso do suporte de arame favorece a utilização de uma pequena porção de cera alveolada, minimizando o dispêndio de energia pelas abelhas, assim como o óbvio consumo de mel.
48 Neste modelo o autor dispensou a tradicional tampa de madeira em função de que a proximidade entre as barras superiores ( caixilhos )) impede a passagem das abelhas para cima o que, obviamente complica a situação para uso de melgueiras.
49 Um modelo de tampa, para quem não desejar utilizar o sistema tradicional com as barras servindo como tampa.
50 Visão lateral da caixa que eu construí.. Embora não esteja visível, vel, utilizei uma tampa de madeira similar as convencionais, apenas com as dimensões adaptadas. Visão frontal da mesma caixa sem a tampa. É importante salientar que não utilizei a confecção de pés p s como restante do esquema.
51 Neste outro modelo o autor optou por um telhado,, que pode ser móvel, favorecendo o uso de melgueiras, caso as barras sofram uma modificação em seu desenho, permitindo o acesso das abelhas.
52 Modelo de caixa que é mantida suspensa. Uma ótima alternativa para quem não utiliza os pés p s tipo cavaletes. Isto também m dificulta o tombamento.
53 Possibilidades que se apresentam.
54 Coleta de mel, neste modelo de caixa. Observe-se que, neste caso, não háh previsão de uso de melgueiras (condição que eu prefiro contrariar), devendo-se colher os favos mais extremos e, posteriormente prensá-los. Basta, então, cortar o favo, como no esquema abaixo, possibilitando sua re- construção correta.
55 Fim! Será mesmo?
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