O COMÉRCIO DE ESCRAVOS EM RIBEIRÃO PRETO, PROVÍNCIA DE SÃO PAULO ( )
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- Neusa Peixoto de Carvalho
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1 O COMÉRCIO DE ESCRAVOS EM RIBEIRÃO PRETO, PROVÍNCIA DE SÃO PAULO ( ) João Vitor Rizzi 1 ; Célio Antônio Alcântara Silva 2 RESUMO: Buscou-se com esse estudo analisar o comércio de escravos nos finais de 1800s, em Ribeirão Preto, então denominada Vila de Ribeirão Preto, Província de São Paulo. Para tal, utilizou-se de fontes primárias: escrituras de compra e venda de escravos, que eram lavradas nos cartórios de notas das cidades. Constata-se que estas escrituras fornecem ricas informações que concernem características econômicas, demográficas e sociais da região tais como, características das partes que negociavam os escravos; informações sobre os escravos, no que tange preço, idade, local de nascimento, bem como outras informações. Destarte, com a sistematização destas informações pôde-se chegar a conclusões peculiares da escravidão da região estudada; além disto, possibilitou comparar os resultados obtidos com os de outros autores que estudaram regiões que se utilizaram da mão de obra escrava. Ressalta-se assim, pautado no confronto de resultados com a historiografia, que houve a incidência do tráfico interno de escravos na região, com maior intensidade nos anos de 1878 e Palavras-chave: Ciclo do café; Comércio de escravos; Oeste novo; Tráfico interno de escravos. 1. INTRODUÇÃO O século XIX foi um período de transição na economia brasileira, a expansão do ciclo do café exigiu grande potencial de mão de obra, que era a escrava, porém com a Lei Euzébio de Queiroz, que foi assinada em 1850, a acessibilidade desta mão de obra tornou-se menor, fazendo que os preços da mesma se elevassem. Como consequência os cafeicultores foram obrigados a recorrer ao tráfico interno, sendo este local, inter e intraprovincial. Motta (2009, p. 149) argumentou que Desde 1860, a legislação imperial previa o lançamento das escrituras de negócios com escravos de valor superior a duzentos milréis em livros de notas específicos para a finalidade. 1 Aluno do curso de ciências econômicas, campus Palmas, joaovrrizzi@hotmail.com, PIVIC/UFT. 2 Professor do curso de ciências econômicas, campus Palmas, celioaas@uft.edu.br.
2 Assim, com a análise destas escrituras podem-se obter informações que concernem idade, preço, profissão, local de nascimento do escravo e local de matrícula, além de algumas características das partes que os transacionaram, tais como títulos, profissão, localidade de domicílio, entre outros. Essas centenas de escrituras são as principais fontes primárias a embasar nosso estudo. Esses documentos notariais, manuscritos configuram um rico manancial de informações acerca dos negócios realizados a exemplo dos preços praticados-, dos escravos transacionados, dos contratantes e, mesmo, de seus eventuais procuradores. A riqueza de tais fontes permite-nos conhecer, com bastante minúcia, muito das características assumidas pelo comércio de cativos naqueles anos derradeiros do período escravista brasileiro (MOTTA, 2009, p. 149). Poder-se-á analisar, com os dados levantados, as características da região estudada, e estimar se de fato a cafeicultura demandou grande parcela de mão de obra escrava, além de realizar comparações entre diferentes regiões demandantes de mão de obra cativa. 2. MATERIAL E MÉTODOS O presente trabalho definiu como área de estudo a cidade de Ribeirão Preto, na época era denominada Vila de Ribeirão Preto, província de São Paulo. O período analisado será o ultimo quartil do século XIX, especificamente entre 1874 até 1885, pois foi neste período que encontrou-se tal fonte documental. Cobrindo, portanto, os anos derradeiros da escravidão. Destarte, utilizou-se de fontes primárias, escrituras de compra e venda, trocas e dação in solutum de cativos no período analisado. Foram coletadas 74 escrituras envolvendo transações de escravos em Ribeirão Preto, à época denominada, Vila de Ribeirão Preto na província de São Paulo, que servirão de base para a análise deste estudo. Realizou-se a coleta dos dados no Primeiro Cartório de Notas de Ribeirão Preto. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Este trabalho buscou apresentar os resultados obtidos a partir de informações contidas nas escrituras de compra e venda de escravos, e assim analisar o comércio de escravos, na Vila de Ribeirão Preto, província de São Paulo; na totalidade destas 74 escrituras analisadas observou-se 110 cativos transacionados, sendo estes escravos de várias características distintas; escravos de cor preta, fulla, parda ; cativos
3 casados, viúvos, solteiros; vindos de distintas províncias e vilas, compreendendo os anos de 1874 até Este intervalo de tempo coincidiu com a expansão da lavoura cafeeira na região, que necessitava de braços para compor as lavouras; a partir da análise, da documentação comentada observou-se a incidência de características do tráfico interno de cativos na região, com o predomínio de cativos vindos de outras províncias, ou seja, do tráfico interprovincial. O número de escravos do sexo masculino foi superior aos do sexo feminino, apresentando uma razão de sexo de 132,6, induzindo também a incidência do tráfico na região, porém ressalta-se que os resultados foram inferiores em relação ao de Casa Branca e maior que o de Batatais, ocupando posição intermediária em relação às outras cidades que demandaram braços cativos; podendo deduzir que de fato, os últimos anos da escravidão o acesso a esta mão de obra não era tão abundante como no início do ciclo do café. Outro fator que demonstrou a procura desta mão de obra para ocupar as fazendas da região foi o grande predomínio de cativos com aptidão para serviços da roça, ou seja, cativos roceiros representavam 62,35% do total de escravos que tinham alguma aptidão sinalizada em seu documento de venda, resultado comparável aos de Lopes (2004) e Motta (2001) que também verificaram a predominância de cativos com aptidão para serviços da roça. Os preços médios da população cativa masculina ficaram superiores da população feminina, e a média dos preços foi parecida com regiões em que a expansão cafeeira também se incidia, tais como as cidades de Guaratinguetá e Silveiras e abaixo de regiões como Casa Branca e Constituição. Outra característica do tráfico interno de escravos que pôde ser evidenciado neste trabalho foram os intervalos de idade dos cativos transacionados, no caso de Ribeirão Preto, os intervalos envolvem em especial os intervalos de idade dos cativos de Ribeirão Preto ficaram entre 11 até 30 anos na maioria das vezes, ou seja, a preferência por escravos com idades intermediárias, que então, representou 68.63% dos cativos transacionados. Confrontando estes resultados, nos anos de 1872 e 1874 para as cidades de Guaratinguetá e Silveiras, (Marcondes e Motta, 2001, p. 503), verificou-se que 53% dos
4 cativos do sexo masculino eram do intervalo de idade de 15 a 39 anos e as mulheres representavam 56,3% desta mesma faixa de idade. Na cidade de Lorena 44% dos cativos do sexo masculino estavam também entre 15 e 39 anos e as mulheres representavam 52,1% da população feminina total de escravos. E para as cidades de Areias, Piracicaba e Casa Branca a população escrava com menos de 30 anos representavam respectivamente, 40,26%; 41,52% e 48,10%. Neste contexto, pode-se evidenciar que as características que foram encontradas nas escrituras relacionadas para este estudo são do tráfico interno de cativos; preços, razão de sexo, intervalo de idade, aptidão dos escravos e outras; assim concluímos que a lavoura cafeeira demandou a mão de obra cativa, com uma intensidade no final da década de 70, e de fato nos finais de 1880s o acesso a mesma não foi tão abundante como anos anteriores da escravidão. 4. LITERATURA CITADA COSTA, Emilia Viotti da. Da senzala à colônia. São Paulo: Brasiliense, FURTADO, Celso. Formação Econômica do Brasil. 34 ed. São Paulo: Cia da Letras, GORENDER, Jacob. O escravismo colonial. 4 ed. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, p. LOPES, Luciana Suarez. A Estrutura da Posse de Cativos nos Momentos Iniciais da Cultura Cafeeira no Novo Oeste Paulista. Ribeirão Preto, In: XIV Encontro Nacional de Estudos Populacionais, 2004, Caxambú. Anais do XIV Encontro Nacional de Estudos Populacionais, Uma economia em formação: um estudo sobre a composição da riqueza em Ribeirão Preto com base nos inventários post-mortem, Revista do Centro Universitário Barão de Mauá (Impresso), v. 2, p. 8-24, MARCONDES, Renato Leite; GARAVAZO, Juliana. A Propriedade Escrava e a Hipótese de Crescimento Vegetativo em Batatais: a classificação dos escravos (1875). In: XIII Encontro Nacional de Estudos Populacionais, 2002, Ouro Preto. Anais do XIII Encontro Nacional de Estudos Populacionais, p ; MOTTA, J. F. Duas fontes documentais para o estudo dos preços dos escravos no Vale do Paraíba Paulista. Revista Brasileira de História, São Paulo, v. 21, n.45, p , 2001.
5 MOTTA, José Flávio. Derradeiras transações: o comércio de escravos nos anos de 1880 (Areias, Piracicaba e Casa Branca, Província de São Paulo). Almanack Braziliense, v. 10, p , Escravos daqui, dali e de mais além: o tráfico interno de cativos em Constituição (Piracicaba), Revista Brasileira de História, v. 26, p , ; MARCONDES, Renato Leite. O comércio de escravos no Vale do Paraíba paulista: Guaratinguetá e Silveiras na década de Estudos Econômicos. Instituto de Pesquisas Econômicas, São Paulo, v. 30, n.2, p , O tráfico de escravos na província de São Paulo: Areias, Silveiras, Guaratinguetá e Casa Branca, São Paulo: IPE / USP, 2001 (Apostila). PRADO JR., C. Formação econômica do Brasil. 1 ed. São Paulo: Ed. Brasiliense, Recenseamento Geral do Império de Disponível em <nphed.cedeplar.ufmg.br>. Acessado em 24/02/2013.
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