ESTRUTURAS DOMICILIARES DA CIDADE DE MARIANA: ANÁLISE DA LISTA DE HABITANTES DO DISTRITO DE MARIANA DE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTRUTURAS DOMICILIARES DA CIDADE DE MARIANA: ANÁLISE DA LISTA DE HABITANTES DO DISTRITO DE MARIANA DE"

Transcrição

1 ESTRUTURAS DOMICILIARES DA CIDADE DE MARIANA: ANÁLISE DA LISTA DE HABITANTES DO DISTRITO DE MARIANA DE 1819 Nicole de Oliveira Alves Damasceno Universidade Federal de Ouro Preto RESUMO: DESDE O INÍCIO DO SÉCULO XX NOS DEPARAMOS COM VÁRIOS ESTUDOS SOBRE A HISTÓRIA DA FAMÍLIA BRASILEIRA. PODEMOS DESTACAR COMO UM DOS PRIMEIROS TRABALHOS DE DESTAQUE A ANÁLISE FEITA PRO GILBERTO FREYRE. SEGUNDO ESTE AUTOR, FOI O MODELO PATRIARCAL A FORMA DE ORGANIZAÇÃO FAMILIAR DA PRIMEIRA OCUPAÇÃO TERRITORIAL DURANTE A COLONIZAÇÃO. ESTE MODELO PATRIARCALISTA, ESTRUTURADO TENDO O CHEFE DE FAMÍLIA COMO O CENTRO FAMILIAR E CARACTERIZADO POR UMA FAMÍLIA EXTENSA QUE INCLUÍA NÃO APENAS OS PAIS E FILHOS, MAS TAMBÉM PARENTES AGREGADOS E TRABALHADORES, FOI DEFENDIDA TAMBÉM POR VÁRIOS OUTROS HISTORIADORES, COMO POR EXEMPLO, SÉRGIO BUARQUE DE HOLANDA E CAIO PRADO JÚNIOR. NO ENTANTO, A PARTIR DOS ANOS 60, COM O DESENVOLVIMENTO DE PESQUISAS DEMOGRÁFICAS, OUTROS HISTORIADORES FORAM IDENTIFICANDO OUTROS TIPOS DE ORGANIZAÇÕES FAMILIARES E PERCEBERAM QUE O MODELO PATRIARCAL NÃO ERA O ÚNICO E NEM SEQUER O PREDOMINANTE EM ALGUMAS REGIÕES. EM LOCALIDADES MAIS URBANIZADAS E COM CARACTERÍSTICAS SÓCIO-ECONÔMICAS DIFERENTES DAS ANALISADAS POR FREYRE NO CASO, O NORDESTE AÇUCAREIRO O QUE SE PERCEBEU FOI O PREDOMÍNIO DE UNIDADES NUCLEARES OU CHEFIADAS POR INDIVÍDUOS SOLTEIROS. ENTRETANTO, O OBJETIVO DO NOSSO TRABALHO É ANALISAR A CIDADE DE MARIANA E PERCEBER COMO SE DAVA A ORGANIZAÇÃO FAMILIAR NO SÉCULO INÍCIO DO SÉCULO XIX EM UMA SOCIEDADE QUE HAVIA SE DESENVOLVIDO A PARTIR DA ECONOMIA MINERADORA. Palavras-chave: Estruturas domiciliares, família, sociedade. O presente trabalho faz parte da pesquisa de mestrado que está sendo desenvolvida sobre a circulação de crianças entre os domicílios de Mariana no período de 1737 a Um dos objetivos da pesquisa é perceber qual o meio familiar que essas crianças compartilhavam e para isso foi necessário uma análise geral das estruturas domiciliares para o período estudado. Portanto, no trabalho em questão iremos demonstrar algumas análises que foram feitas a partir de uma Lista de Habitantes do Distrito de Mariana de 1819, localizada no Arquivo Histórico da Câmara Municipal de Mariana (AHCMM). O objetivo é retratar quais os tipos de organização domiciliares desta sociedade em Mestranda do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Ouro Preto.

2 Listas de Habitantes As Listas de Habitantes eram feitas normalmente através de iniciativas oficiais do Governo, como, por exemplo, a ordem de 4 de maio de 1819 ou o ofício de 25 de agosto de O principal objetivo dessas listas era o maior conhecimento da população para uma cobrança mais efetiva dos impostos, sendo os responsáveis pela coleta de informações os recenseadores e a própria população (MORENO, 2007: 13) A lista que iremos analisar no presente trabalho foi feita devido a ordem de 4 de maio de 1819 e no AHCMM encontramos listas não apenas para o Distrito de Mariana lista que analisaremos a seguir como também para diversas outras freguesias que faziam parte de Mariana. Essas listas eram organizadas da seguinte maneira: eram divididas por domicílios e para cada um deles há a listagem dos moradores. Além dos nomes também contamos com informações como a qualidade, o estado civil, a idade e o estabelecimento que possuíam. Através dessas informações fizemos dois tipos de análises. Uma que contempla o perfil dos chefes de domicílio, onde procuramos destacar o sexo, o estado civil e a qualidade; e a outra análise focada nas estruturas domiciliares, destacando a presença ou não de escravos e agregados nos domicílios e as formas de organização familiar existente. Perfil dos chefes de domicílio É possível identificar os chefes de domicílio, pois são os primeiros nomes a aparecer na listagem de indivíduos. Ao contrário do que costumamos a pensar, para Mariana em 1819, ao analisarmos os chefes de domicílio através do sexo o que encontramos foi um número bastante equilibrado, sendo que dos 339 domicílios 51% são chefiados por mulheres e 49% por homens. Tabela 1 Sexo Número Porcentagem Homens % Mulheres % Total %

3 Quanto ao estado civil ao observamos a Tabela 2 percebemos que a maior parte das casas é chefiada por mulheres solteiras, contemplando 32% dos domicílios. Porém, enquanto entre as mulheres a maior parte delas é solteira, entre os homens que chefiavam domicílios encontramos 42% de solteiros para 47% de casados, sendo apenas 11% viúvos. Entre as mulheres, para as casadas encontramos apenas 5%, sendo que essas não estavam convivendo com o marido na época em que foi feita a lista. As viúvas contabilizam 34%. Tabela 2 Sexo / Estado civil Número Porcentagem Homens - casados 77 23% Homens - solteiros 70 21% Homens - viúvos 16 5% Mulheres - casadas 8 2% Mulheres - solteiras % Mulheres - viúvas 59 17% Total % *2 homens não constam estado civil Tabela 3 Mulheres Homens Casadas 8 5% Casados 77 47% Solteiras % Solteiros 70 42% Viúvas 59 34% Viúvos 16 11% Total % Total % *2 homens não constam estado civil Ao analisarmos a qualidade dos chefes de domicílio percebemos que a maioria deles são pardos, 42%, seguido dos brancos que representam 38%. A minoria são os cabras com apenas 3%. Tabela 4 Qualidade Número Porcentagem Branco % Cabra 11 3% Crioulo 43 13% Pardo % Preto 13 4% *1 homens não constam qualidade

4 Analisando a qualidade entre os homens e as mulheres não percebemos grandes diferenças. Para os homens temos a maioria de brancos, 21%, para 20% de pardos e apenas 1% para os cabras. Entre as mulheres, 23% são pardas e 16% são brancas. No entanto encontramos mais mulheres crioulas chefiando domicílios do que homens, sendo para o primeiro caso 9%, enquanto para o segundo 4%. Tabela 5 Sexo / Qualidade Número Porcentagem Homem - branco 73 21% Homem - cabra 5 1% Homem - crioulo 12 4% Homem - pardo 67 20% Homem - preto 7 2% Mulher - branca 54 16% Mulher - cabra 6 2% Mulher - crioula 31 9% Mulher - parda 77 23% Mulher - preta 6 2% Total % *1 homens não constam qualidade Estruturas domiciliares O outro tipo de análise é sobre as estruturas domiciliares de Mariana em Primeiramente contabilizamos o número de domicílios que contavam com a presença de escravos e agregados. Para ambos encontramos um número equilibrado, sendo que 51% das casas possuíam algum escravo e em 40% encontramos a presença de agregados. Percebemos, no entanto, que em boa parte dos domicílios residiam pessoas além do grupo familiar. Tabela 6 Presença de escravos Número Porcentagem Com escravos % Sem escravos % Total % Presença de agregados Número Porcentagem Com agregados % Sem agregados % Total %

5 Portanto, procuramos definir as diferentes formas de organização familiar que existiam em Mariana no início do século XIX. Vários historiadores propuseram tipologias para identificar os domicílios. O primeiro deles foi Fréderic Le Play, que descreve três tipos de organização: a família patriarcal, a família estirpe ou souche e a família instável. A família patriarcal seria determinada por um grande grupo familiar que incluía vários membros da família. Este modelo era caracterizado pela estabilidade, autoridade, linhagem e tradição. O outro tipo de organização, a família estirpe, também tinha um elemento patriarcal estável e um grande número de pessoas, mas é caracterizada principalmente pela co-residência e a sucessão de um dos filhos do patriarca e de seus descendentes, embora residissem também outros filhos solteiros. Já a família instável é aquela constituída apenas pelo casal e pelos filhos solteiros (MORENO, 2007: 27; ANDRADE, 2001: 2). A partir da década de 1970, começam a surgir estudos demográficos-históricos sobre as estruturas familiares brasileiras e alguns historiadores determinaram tipologias de famílias que podem ser aplicadas para o Brasil. Para a análise que faremos a seguir optamos utilizar a tipologia determinada por Eni de Mesquita Samara, pois ela se enquadra melhor nos tipos de organizações familiares encontradas em Mariana em Esta tipologia foi construída sob bases empíricas dos arranjos familiares paulistas do início do século XIX. Vejamos a tabela a seguir: Tabela 7 Fonte: ANDRADE, Cristina Viegas de. Domicílios mineiros chefiados por mulheres em 1831/1832 : uma aplicação do método Grade of Membership (GoM). XXIV General Population Conference, Salvador, agosto/2001. Retirado do site: Acessado em: 10 de maio de 2010.

6 Utilizando a tipologia definida por Samara podemos perceber se houve ou não a predominância de alguma estrutura familiar em Mariana, além de percebermos se era comum residir na mesma casa pessoas de famílias diferentes. Anteriormente vimos que boa parte dos domicílios contavam com a presença de escravos e/ou agregados e através da análise que faremos a seguir poderemos quantificar quantos domicílios eram formados apenas por pessoas da mesma família. Tabela 8 Tipologia da família Número Porcentagem Singulares 43 13% Desconexas % Nucleares 62 18% Extensas 1 0% Aumentadas % Fraternas 20 6% Total % Ao distribuirmos os domicílios entre as tipologias determinadas por Samara percebemos uma variedade entre os tipos de organizações domiciliares em Mariana em A maior parte dos domicílios, com 32%, são aqueles chamados de aumentados, ou seja, os quais residem um indivíduo ou casal com mais algum membro da família e agregados e/ ou escravos. O segundo maior seriam os domicílios desconexos, com 31% e sendo caracterizados por conter um indivíduo ou casal mais agregados e/ou escravos. No entanto, não podemos afirmar que esses domicílios eram numerosos. Uma residência com um casal com filhos mais um escravo já seria considerada uma residência aumentada, assim como um indivíduo mais um agregado é considerado um domicílio desconexo. Com 18% encontramos as famílias nucleares, compostas por casais ou indivíduos com ou sem filhos e/ou netos. 13% das pessoas viviam sozinhas e 6% são as residências consideradas fraternas, ou seja, sem chefes de domicílio e com vários elementos sendo esses parentes ou não. Apenas uma residência foi considerada extensa, que seria um domicílio compostos por diversos parentes sem a presença de agregados e/ou escravos. No entanto, nos domicílios considerados desconexos, aumentados e fraternos temos a presença de pessoas que não são do grupo familiar, o que representa 69% do total de domicílios.

7 Conclusão Como foi dito anteriormente este trabalho faz parte de uma pesquisa que procura retratar a circulação de crianças entre os domicílios de Mariana durante o século XVIII e início do século XVIII. Porém, neste trabalho procuramos destacar aspectos gerais das estruturas domiciliares de Mariana em 1819 sem, portanto, nos distanciarmos tanto do nosso principal objeto de pesquisa. A nossa preocupação foi retratar principalmente como eram os domicílios de Mariana nesse período, destacando o perfil dos chefes de domicílio e as formas de organização familiar que existiam. Encontramos um equilíbrio quando quantificamos quantas residências eram chefiadas por mulheres ou por homens, percebemos que entre os homens a maioria era de casados, enquanto entre as mulheres na maioria predominavam as solteiras. Percebemos também a predominância entre pardos e brancos entre os chefes de domicílio, enquanto os cabras e pretos raramente ocupavam essa posição. Quanto às estruturas domiciliares percebemos uma diversidade de formas de organização. Encontramos desde pessoas morando sozinhas até residências que possuíam pessoas além do grupo familiar. Como nosso interesse era perceber se a presença de agregados era comum nos domicílios de Mariana para o período estudado, optamos utilizar a tipologia definida por Eni de Mesquista Samara. Além do mais, essa tipologia se enquadrava melhor nos tipos de organização domiciliar encontradas nesta localidade. Através dessa análise encontramos 69% das residências que contavam com escravos e/ou agregados, o que nos permitiu concluir que era comum nas residências não apenas a presença de filhos alheios, mas também de diversas outras pessoas, independentemente de sua idade. Outro aspecto interessante que devemos destacar é a quantidade de domicílios que possuíam escravos, totalizando 51%. Entretanto, convém destacarmos que para uma análise aprofundada sobre a história da família em Mariana seria interessante utilizarmos outras listas de habitantes e que várias outras análises poderiam ser feitas, mas caso fizéssemos nos distanciaríamos muito do nosso objeto de pesquisa.

8 BILBIOGRAFIA DE REFERÊNCIA Fontes primárias manuscritas Arquivo Histórico da Câmara Municipal de Mariana - Lista de Habitantes códice 651 Bibliografia ANDRADE, Cristina Viegas de. Domicílios mineiros chefiados por mulheres em 1831/1832 : uma aplicação do método Grade of Membership (GoM). XXIV General Population Conference, Salvador, agosto/2001. Retirado do site: Acessado em: 10 de maio de MORENO, Alessandra Zorzzeto. Vivendo em lares alheios: acolhimento domiciliar, criação e adoção na cidade de São Paulo ( ), 2007, Tese de Doutorado. UNICAMP. SAMARA, Eni de Mesquita. A História da Família no Brasil. Família e Grupos de Convívio, São Paulo, v.17, 1988/1989.

Uma questão de gênero: Ilegitimidade e chefia feminina solteira de família em Mariana ( )

Uma questão de gênero: Ilegitimidade e chefia feminina solteira de família em Mariana ( ) Uma questão de gênero: Ilegitimidade e chefia feminina solteira de família em Mariana (1807 1822) Romilda Oliveira Alves i A partir da década de 1980, com a influência da demografia histórica, dos movimentos

Leia mais

UMA HISTORIADORA ENTRE A FAMÍLIA, AS MULHERES E AS CRIANÇAS NO SÉCULO XIX: ENI DE MESQUITA SAMARA

UMA HISTORIADORA ENTRE A FAMÍLIA, AS MULHERES E AS CRIANÇAS NO SÉCULO XIX: ENI DE MESQUITA SAMARA UMA HISTORIADORA ENTRE A FAMÍLIA, AS MULHERES E AS CRIANÇAS NO SÉCULO XIX: ENI DE MESQUITA SAMARA Esmeralda Blanco B. de Moura Universidade de São Paulo Ao encerrar a introdução de As mulheres, o poder

Leia mais

Tráfico interno de escravos em Mariana: Ao longo do século XIX, as medidas referentes à proibição do tráfico atlântico

Tráfico interno de escravos em Mariana: Ao longo do século XIX, as medidas referentes à proibição do tráfico atlântico Tráfico interno de escravos em Mariana: 1861-1886. Camila Carolina Flausino 1 Ao longo do século XIX, as medidas referentes à proibição do tráfico atlântico africano para o Brasil fizeram com que o preço

Leia mais

Mulheres chefes de Família de bairros populares de Joinville/ SC 1995 a 20071

Mulheres chefes de Família de bairros populares de Joinville/ SC 1995 a 20071 Fazendo Gênero 8 - Corpo, Violência e Poder Florianópolis, de 25 a 28 de agosto de 2008 Mulheres chefes de Família de bairros populares de Joinville/ SC 1995 a 20071 Sara Simas (UDESC) História Regional;

Leia mais

XXIV SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA

XXIV SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA Associação Nacional de História ANPUH XXIV SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA - 2007 Nos limites do patriarcalismo: gênero, identidade e chefia feminina de domicílios em Mariana, c. 1800 c. 1822. Romilda Oliveira

Leia mais

TÃO PERTO E TÃO LONGE: ARRANJOS FAMILIARES E TRABALHO NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO EM 2010.

TÃO PERTO E TÃO LONGE: ARRANJOS FAMILIARES E TRABALHO NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO EM 2010. TÃO PERTO E TÃO LONGE: ARRANJOS FAMILIARES E TRABALHO NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO EM 2010. AUTORES: Sonoe Sugahara (ENCE/IBGE), Moema De Poli Teixeira (ENCE/IBGE) Zuleica Lopes Cavalcanti de Oliveira

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO SOCIOECONOMICA

CARACTERIZAÇÃO SOCIOECONOMICA CARACTERIZAÇÃO SOCIOECONOMICA Ano letivo 2012 / 2013 Autores: Cristina Sampaio Olívia Pinto Paulo Duque Página1 INDICE CONTEÚDO 1. OBJETIVO... 4 2. METODOLOGIA... 4 3. Caraterização Geral... 5 3.1. ESTUDANTES

Leia mais

HISTÓRIA - 1 o ANO MÓDULO 15 A MINERAÇÃO: ECONOMIA

HISTÓRIA - 1 o ANO MÓDULO 15 A MINERAÇÃO: ECONOMIA HISTÓRIA - 1 o ANO MÓDULO 15 A MINERAÇÃO: ECONOMIA Fixação 1) (UFRN) No século XVIII, teve início a exploração da região mineradora no Brasil, provocando transformações importantes na economia colonial,

Leia mais

Novos formatos familiares em habitações de interesse social: o caso do conjunto habitacional Jardim Sucupira em Uberlândia

Novos formatos familiares em habitações de interesse social: o caso do conjunto habitacional Jardim Sucupira em Uberlândia Novos formatos familiares em habitações de interesse social: o caso do conjunto habitacional Jardim Sucupira em Uberlândia New family profiles in social housing: the case of the housing Jardim Sucupira

Leia mais

AS MARGENS DO CAMINHO DOS GOYAZES: ECONOMIA E DEMOGRAFIA DO NORDESTE PAULISTA (1800 1832) Marina Costa de OLIVEIRA 1

AS MARGENS DO CAMINHO DOS GOYAZES: ECONOMIA E DEMOGRAFIA DO NORDESTE PAULISTA (1800 1832) Marina Costa de OLIVEIRA 1 AS MARGENS DO CAMINHO DOS GOYAZES: ECONOMIA E DEMOGRAFIA DO NORDESTE PAULISTA (1800 1832) Marina Costa de OLIVEIRA 1 No contexto de ocupação da capitania de São Paulo, a pesquisa que se encontra em andamento

Leia mais

Publicação Crítica de Censo Sócio-Demográfico e Econômico para a Província de Minas Gerais LISTAS NOMINATIVAS DA DÉCADA DE 1830

Publicação Crítica de Censo Sócio-Demográfico e Econômico para a Província de Minas Gerais LISTAS NOMINATIVAS DA DÉCADA DE 1830 Publicação Crítica de Censo Sócio-Demográfico e Econômico para a Província de Minas Gerais TUTORIAL DO POPLIN-MINAS 1830 VERSÃO 1.0 MODO DE USO DO SOFTWARE DE ACESSO AOS DADOS DAS LISTAS NOMINATIVAS DA

Leia mais

A definição de áreas rurais no Brasil SUBSÍDIOS AO PLANO NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL

A definição de áreas rurais no Brasil SUBSÍDIOS AO PLANO NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL A definição de áreas rurais no Brasil SUBSÍDIOS AO PLANO NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL J O S É IRINEU R A N G E L R I G OT T I ( U F M G ) R E N ATO H A DAD (PUC-MINAS) DESAFIOS: País imenso, heterogêneo

Leia mais

PROJETO COMPARTILHAR Coordenação: Bartyra Sette e Regina Moraes Junqueira

PROJETO COMPARTILHAR Coordenação: Bartyra Sette e Regina Moraes Junqueira PROJETO COMPARTILHAR Coordenação: Bartyra Sette e Regina Moraes Junqueira www.projetocompartilhar.org MP cx 6 doc 25 APM - Arquivo Publico Mineiro 1840(?) data não anotada Disponibilizado por: Moacyr Villela

Leia mais

CSEB em dados. Boletim do CIVIS. Comunicação, Informação e Vigilância em Saúde. julho de 2015

CSEB em dados. Boletim do CIVIS. Comunicação, Informação e Vigilância em Saúde. julho de 2015 CSEB em dados Boletim do CIVIS Comunicação, Informação e Vigilância em Saúde julho de Neste número: saiba sobre os nascidos vivos em nossa área PRODUÇÃO DE SERVIÇOS Matrículas novas, segundo tipo. em Matrículas

Leia mais

SEMINÁRIO TRABALHO E EMPREENDEDORISMO DA MULHER. Dados Estatísticos

SEMINÁRIO TRABALHO E EMPREENDEDORISMO DA MULHER. Dados Estatísticos SEMINÁRIO TRABALHO E EMPREENDEDORISMO DA MULHER Dados Estatísticos Características da População de Taguatinga, Brazlândia, Vila Estrutural e Ceilândia População Residente Taguatinga, Brazlândia, Vila Estrutural

Leia mais

Caracterização Sócio-Económica da Freguesia de Santo Condestável

Caracterização Sócio-Económica da Freguesia de Santo Condestável Instituto Superior Técnico Geografia Humana Caracterização Sócio-Económica da Freguesia de Santo Condestável Subsecção 11063504802 Ana Mestre 54720 - Djamilo Cravid 51660 - Luísa Videira 54746 - Júlio

Leia mais

História económica: agricultura, indústria e populações B

História económica: agricultura, indústria e populações B História económica: agricultura, indústria e populações B 363761 índice Apresentação 9 HISTÓRIA ECONÓMICA: AGRICULTURA, INDÚSTRIA E POPULAÇÕES Cientificismo em História: um exame reflexivo 15 Benedito

Leia mais

Tabela População segundo a existência de plano de saúde - Ceilândia - Distrito Federal Plano de Saúde Nº %

Tabela População segundo a existência de plano de saúde - Ceilândia - Distrito Federal Plano de Saúde Nº % Quanto à existência de Plano de Saúde observa-se em Ceilândia que 80,9% não contam com este serviço, enquanto 11,0% possui plano empresarial, o que é previsível dado o expressivo percentual de domicílios

Leia mais

O Portugal que temos. o que imaginamos

O Portugal que temos. o que imaginamos O Portugal que temos e o que imaginamos 1 Igualdade de género Igualdade de género Existem alguns indicadores internacionais que nos permitem perceber a partilha de tarefas no lar, ou seja, como os membros

Leia mais

A população, pesquisada, na unidade do Restaurante Popular de Maringá é composta por 55,2% pela população masculina. A população feminina é de 44,8%.

A população, pesquisada, na unidade do Restaurante Popular de Maringá é composta por 55,2% pela população masculina. A população feminina é de 44,8%. 44,8% 55,% Masculino Feminino Gráfico 1 Sexo? A população, pesquisada, na unidade do Restaurante Popular de Maringá é composta por 55,% pela população masculina. A população feminina é de 44,8%. Pelo censo

Leia mais

ADOÇAO INDÍGENA E SEUS DESAFIOS. Katy Braun do Prado

ADOÇAO INDÍGENA E SEUS DESAFIOS. Katy Braun do Prado ADOÇAO INDÍGENA E SEUS DESAFIOS Katy Braun do Prado INDÍGENA Estatuto do Índio (Lei 6.001/73) define, em seu artigo 3º, indígena como: "...todo indivíduo de origem e ascendência pré-colombiana que se identifica

Leia mais

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE SOCIOLOGIA

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE SOCIOLOGIA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE SOCIOLOGIA Disciplina: SOCIOLOGIA BRASILEIRA Código: 134082 (Ementa provisória) Docente: Prof. Sergio B. F. Tavolaro sergiotavolaro@unb.br

Leia mais

MOVIMENTO RECENTE DA AGRICULTURA FAMILIAR MAURO EDUARDO DEL GROSSI; JOSÉ GRAZIANO DA SILVA; UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA BRASÍLIA - DF - BRASIL

MOVIMENTO RECENTE DA AGRICULTURA FAMILIAR MAURO EDUARDO DEL GROSSI; JOSÉ GRAZIANO DA SILVA; UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA BRASÍLIA - DF - BRASIL MOVIMENTO RECENTE DA AGRICULTURA FAMILIAR MAURO EDUARDO DEL GROSSI; JOSÉ GRAZIANO DA SILVA; UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA BRASÍLIA - DF - BRASIL DELGROSSI@UNB.BR APRESENTAÇÃO COM PRESENÇA DE DEBATEDOR DESENVOLVIMENTO

Leia mais

PROJETO COMPARTILHAR Coordenação: Bartyra Sette e Regina Moraes Junqueira

PROJETO COMPARTILHAR Coordenação: Bartyra Sette e Regina Moraes Junqueira PROJETO COMPARTILHAR Coordenação: Bartyra Sette e Regina Moraes Junqueira www.projetocompartilhar.org contato@projetocompartilhar.org Santa Rita do Sapucai 1838 - PP 1/10 cx7 doc 31 - Arquivo Publico Mineiro

Leia mais

OS CONDOMÍNIOS HORIZONTAIS EM GOIÁS SOB A OTICA DOS PROCESSOS URBANOS GLOBALIZADOS

OS CONDOMÍNIOS HORIZONTAIS EM GOIÁS SOB A OTICA DOS PROCESSOS URBANOS GLOBALIZADOS OS CONDOMÍNIOS HORIZONTAIS EM GOIÁS SOB A OTICA DOS PROCESSOS URBANOS GLOBALIZADOS Kassya Caetano dos Santos 1, Cristina Patriota Moura 2. 1 - Bolsista PBIC/UEG 2 - Pesquisadora orientadora Curso de História,

Leia mais

Um balanço do GT População e História na ABEP

Um balanço do GT População e História na ABEP Um balanço do GT População e História na ABEP RESUMO O presente trabalho busca realizar o balanço das contribuições dos historiadores demógrafos que publicaram comunicações no período que se estende de

Leia mais

05 de maio: Dia da Mãe

05 de maio: Dia da Mãe 03 de maio 2013 05 de maio: Dia da Mãe O retrato da Mãe que vive com os filhos A idade das Mães ao nascimento do primeiro filho tem vindo a aumentar. Em 2001 era-se Mãe pela primeira vez aos 26,8 anos.

Leia mais

EDITORIAL. v. 6, n.1, p. 1-24, jan./jun Revision, v. 1, p , 1998.

EDITORIAL. v. 6, n.1, p. 1-24, jan./jun Revision, v. 1, p , 1998. EDITORIAL Família é um termo muito utilizado, mas difícil de captar em toda a sua complexidade. Nos estudos de família há limitações, tanto no aspecto teórico quanto na perspectiva empírica, em relação

Leia mais

AS FAVELAS DA GRANDE ARACAJU

AS FAVELAS DA GRANDE ARACAJU AS FAVELAS DA GRANDE ARACAJU Ricardo Lacerda 1 O IBGE publicou na semana passada o relatório Censo Demográfico 2010- Aglomerados Subnormais- Informações Territoriais. Trata-se de um amplo estudo sobre

Leia mais

O PROCESSO DE URBANIZAÇÃO BRASILEIRA MÓDULO

O PROCESSO DE URBANIZAÇÃO BRASILEIRA MÓDULO O PROCESSO DE URBANIZAÇÃO BRASILEIRA MÓDULO 13 1.UM POUCO DE HISTÓRIA Os primeiros núcleos urbanos do país nasceram no século XVI, ao longo do litoral, funcionando como locais em que os produtos da colônia

Leia mais

FORMAS E MOMENTOS DE AVALIAÇÃO

FORMAS E MOMENTOS DE AVALIAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ INSTITUTO DE ESTUDOS EM DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO E REGIONAL IEDAR CURSO: CIÊNCIAS ECONÔMICAS PLANO DE ENSINO APRENDIZAGEM Disciplina: ECO 01100 Formação Econômica

Leia mais

PERFIL ÉTNICO DOS ESCRAVIZADOS EM SÃO LUÍS DO MARANHÃO, COM BASE NO RECENSEAMENTO FEITO EM 1855.

PERFIL ÉTNICO DOS ESCRAVIZADOS EM SÃO LUÍS DO MARANHÃO, COM BASE NO RECENSEAMENTO FEITO EM 1855. PERFIL ÉTNICO DOS ESCRAVIZADOS EM SÃO LUÍS DO MARANHÃO, COM BASE NO RECENSEAMENTO FEITO EM 1855. Resumo: A partir do Recenseamento de 1855 para cidade de São Luís do Maranhão, verificamos que houve mudanças

Leia mais

Mapas populacionais: análise demográfica do Rio de Janeiro, em 1797

Mapas populacionais: análise demográfica do Rio de Janeiro, em 1797 Mapas populacionais: análise demográfica do Rio de Janeiro, em 1797 Ana Paula Souza Rodrigues* Introdução Vários autores já demonstraram a possibilidade do uso da demografia, enquanto método, para analisar

Leia mais

IBGE divulga a Síntese de Indicadores Sociais Publicação traz dados sobre trabalho, rendimento, condições de moradia, pobreza e educação

IBGE divulga a Síntese de Indicadores Sociais Publicação traz dados sobre trabalho, rendimento, condições de moradia, pobreza e educação IBGE divulga a Síntese de Indicadores Sociais 2018 Publicação traz dados sobre trabalho, rendimento, condições de moradia, pobreza e educação Mulheres, jovens, pretos e pardos têm maiores taxas de desocupação;

Leia mais

AS MULHERES CHEFES DE DOMICÍLIO NAS MINAS GERAIS DO SÉCULO XIX: UMA ANÁLISE EXPLORATÓRIA *

AS MULHERES CHEFES DE DOMICÍLIO NAS MINAS GERAIS DO SÉCULO XIX: UMA ANÁLISE EXPLORATÓRIA * AS MULHERES CHEFES DE DOMICÍLIO NAS MINAS GERAIS DO SÉCULO XIX: UMA ANÁLISE EXPLORATÓRIA * Bernardo Lanza Queiroz 1 Cristiana Viegas de Andrade 1 Juliana de Lucena Ruas Riani 1 Carolina Perpetuo Corrêa

Leia mais

Além da família: o perfil demo-econômico dos domicílios da freguesia de São José do Rio das Mortes em CARLOS DE OLIVEIRA MALAQUIAS* 1

Além da família: o perfil demo-econômico dos domicílios da freguesia de São José do Rio das Mortes em CARLOS DE OLIVEIRA MALAQUIAS* 1 Além da família: o perfil demo-econômico dos domicílios da freguesia de São José do Rio das Mortes em 1795. CARLOS DE OLIVEIRA MALAQUIAS* 1 Os estudos dos arranjos domiciliares no Brasil escravista, via

Leia mais

O COMÉRCIO DE ESCRAVOS EM RIBEIRÃO PRETO, PROVÍNCIA DE SÃO PAULO ( )

O COMÉRCIO DE ESCRAVOS EM RIBEIRÃO PRETO, PROVÍNCIA DE SÃO PAULO ( ) O COMÉRCIO DE ESCRAVOS EM RIBEIRÃO PRETO, PROVÍNCIA DE SÃO PAULO (1874 1885) João Vitor Rizzi 1 ; Célio Antônio Alcântara Silva 2 RESUMO: Buscou-se com esse estudo analisar o comércio de escravos nos finais

Leia mais

VI Congreso ALAP Dinámica de población y desarrollo sostenible con equidad

VI Congreso ALAP Dinámica de población y desarrollo sostenible con equidad VI Congreso ALAP Dinámica de población y desarrollo sostenible con equidad Contexto familiar das mulheres com primeiro filho recente no Brasil 1991-2010 Márcio Mitsuo Minamiguchi Etapa 3 Contexto familiar

Leia mais

NOTÍCIAS ETENE 04 DE MAIO DE 2011 RESULTADOS DO CENSO 2010

NOTÍCIAS ETENE 04 DE MAIO DE 2011 RESULTADOS DO CENSO 2010 NOTÍCIAS ETENE 04 DE MAIO DE 2011 RESULTADOS DO CENSO 2010 População brasileira cresce quase 20 vezes desde 1872 A população do Brasil alcançou a marca de 190.755.799 habitantes na data de referência do

Leia mais

Políticas de mulheres na perspectiva da cidadania econômica

Políticas de mulheres na perspectiva da cidadania econômica Fazendo Gênero 8 - Corpo, Violência e Poder Florianópolis, de 25 a 28 de agosto de 2008 Políticas de mulheres na perspectiva da cidadania econômica Maria Salet Ferreira Novellino; João Raposo Belchior

Leia mais

FORTE, José Matoso Maia. Vilas fluminenses desaparecidas: Santo Antônio de Sá. PMI, p.37. 2

FORTE, José Matoso Maia. Vilas fluminenses desaparecidas: Santo Antônio de Sá. PMI, p.37. 2 MULHERES CHEFES DE DOMÍCILIO NO DISTRITO DA VILA DE SANTO ANTÔNIO DE SÁ (1797) Dermeval Marins de Freitas (Mestrando em História pelo PPGHIS/UFF) Palavras-chave: Gênero; família; domicílio; demografia

Leia mais

A presença Africana: importância e significado para as pequenas propriedades do Alto do Termo da Borda do Campo Minas Gerais Século XIX.

A presença Africana: importância e significado para as pequenas propriedades do Alto do Termo da Borda do Campo Minas Gerais Século XIX. A presença Africana: importância e significado para as pequenas propriedades do Alto do Termo da Borda do Campo Minas Gerais Século XIX. Ana Paula Dutra Bôscaro * Introdução: O presente trabalho apresenta

Leia mais

A URBANIZAÇÃO DA POPULAÇÃO BRASILEIRA: UMA ANÁLISE SEGUNDO O TAMANHO DOS MUNICÍPIOS

A URBANIZAÇÃO DA POPULAÇÃO BRASILEIRA: UMA ANÁLISE SEGUNDO O TAMANHO DOS MUNICÍPIOS A URBANIZAÇÃO DA POPULAÇÃO BRASILEIRA: UMA ANÁLISE SEGUNDO O TAMANHO DOS MUNICÍPIOS Breno A. T. D. de Pinho 1 Fausto Brito 2 RESUMO O objetivo deste artigo é analisar o atual contexto da urbanização da

Leia mais

TÍTULO: SANEAMENTO RURAL NO BAIRRO TANQUINHO VELHO NO MUNICÍPIO DE JAGUARIÚNA

TÍTULO: SANEAMENTO RURAL NO BAIRRO TANQUINHO VELHO NO MUNICÍPIO DE JAGUARIÚNA TÍTULO: SANEAMENTO RURAL NO BAIRRO TANQUINHO VELHO NO MUNICÍPIO DE JAGUARIÚNA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: Engenharias INSTITUIÇÃO(ÕES): FACULDADE DE JAGUARIÚNA - FAJ

Leia mais

Palavras-chave: Arranjos domiciliares; Benefício de Prestação Continuada; Idoso; PNAD

Palavras-chave: Arranjos domiciliares; Benefício de Prestação Continuada; Idoso; PNAD Idosos atendidos pelo Benefício de Prestação Continuada (BPC) que vivem em domicílios com outros rendimentos: perfil sociodemográfico e comparação com os idosos que vivem em domicílios com presença de

Leia mais

PROJETO COMPARTILHAR Coordenação: Bartyra Sette e Regina Moraes Junqueira

PROJETO COMPARTILHAR Coordenação: Bartyra Sette e Regina Moraes Junqueira PROJETO COMPARTILHAR Coordenação: Bartyra Sette e Regina Moraes Junqueira www.projetocompartilhar.org Arquivo Publico Mineiro PP 1/10 cx 41 doc 4 1831 - Mapa de População do Distrito da Capela de Olhos

Leia mais

Transição urbana e demográfica no Brasil: inter-relações e trajetórias

Transição urbana e demográfica no Brasil: inter-relações e trajetórias RESUMO Transição urbana e demográfica no Brasil: inter-relações e trajetórias As transformações demográficas se intensificaram na segunda metade do século XX em todo o país e se encontram em curso nas

Leia mais

Notas sobre a participação feminina na dinâmica canavieira de Itu ( )

Notas sobre a participação feminina na dinâmica canavieira de Itu ( ) Notas sobre a participação feminina na dinâmica canavieira de Itu (1781-1830) Joseph Cesar Ferreira de Almeida PPG-USP Profª. Drª. Eni de Mesquita Sâmara - USP Introdução Este estudo é um embrião do trabalho

Leia mais

Vigilância Socioassistencial Estruturada em dois eixos: Vigilância de Riscos e Vulnerabilidades e a Vigilância de Padrões e Serviços.

Vigilância Socioassistencial Estruturada em dois eixos: Vigilância de Riscos e Vulnerabilidades e a Vigilância de Padrões e Serviços. Apresentação Vigilância Socioassistencial Estruturada em dois eixos: Vigilância de Riscos e Vulnerabilidades e a Vigilância de Padrões e Serviços. Diagnóstico Socioterritorial Os indicadores e informações

Leia mais

Viver em família: a comunidade escrava do Engenho Velho da Companhia de Jesus, Rio de Janeiro, século XVIII

Viver em família: a comunidade escrava do Engenho Velho da Companhia de Jesus, Rio de Janeiro, século XVIII Viver em família: a comunidade escrava do Engenho Velho da Companhia de Jesus, Rio de Janeiro, século XVIII Resumo: Pretende-se com essa comunicação analisar algumas características demográficas da comunidade

Leia mais

FICHA DE AVALIAÇÃO SOCIOECONÔMICA: PROGRAMA RESIDENCIA UNIVERSITÁRIA DA URCA

FICHA DE AVALIAÇÃO SOCIOECONÔMICA: PROGRAMA RESIDENCIA UNIVERSITÁRIA DA URCA PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS FICHA DE AVALIAÇÃO SOCIOECONÔMICA: PROGRAMA RESIDENCIA UNIVERSITÁRIA DA URCA FICHA DE AVALIAÇÃO SOCIOECONÔMICA: PROGRAMA RESIDENCIA UNIVERSITÁRIA DA URCA I - IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

Sociologia. Larissa Rocha 14 e Sociologia no Brasil

Sociologia. Larissa Rocha 14 e Sociologia no Brasil Sociologia no Brasil Sociologia no Brasil 1. A população negra teve que enfrentar sozinha o desafio da ascensão social, e frequentemente procurou fazê-lo por rotas originais, como o esporte, a música e

Leia mais

PROJETO COMPARTILHAR Coordenação: Bartyra Sette e Regina Moraes Junqueira

PROJETO COMPARTILHAR Coordenação: Bartyra Sette e Regina Moraes Junqueira PROJETO COMPARTILHAR Coordenação: Bartyra Sette e Regina Moraes Junqueira www.projetocompartilhar.org Mapa de População do Quarteirão do Mosquito - Curato de Nossa Senhora da Penha de França da Lage -

Leia mais

A TRADICIONAL FAMÍLIA MINEIRA? UM ESTUDO EXPLORATÓRIO DA RAÇA/COR DOS RESPONSÁVEIS PELOS DOMICÍLIOS EM MINAS GERAIS PARA 2006

A TRADICIONAL FAMÍLIA MINEIRA? UM ESTUDO EXPLORATÓRIO DA RAÇA/COR DOS RESPONSÁVEIS PELOS DOMICÍLIOS EM MINAS GERAIS PARA 2006 A TRADICIONAL FAMÍLIA MINEIRA? UM ESTUDO EXPLORATÓRIO DA RAÇA/COR DOS RESPONSÁVEIS PELOS DOMICÍLIOS EM MINAS GERAIS PARA 2006 Luciene Aparecida Ferreira de Barros Longo Paula de Miranda-Ribeiro Resumo:

Leia mais

Sucessão que segue as regras da lei quando: DIREITO DAS SUCESSÕES

Sucessão que segue as regras da lei quando: DIREITO DAS SUCESSÕES DIREITO DAS SUCESSÕES I. SUCESSÃO EM GERAL II. SUCESSÃO LEGÍTIMA III. SUCESSÃO TESTAMENTÁRIA IV. INVENTÁRIO E PARTILHA SUCESSÃO LEGÍTIMA 1. Conceito 2. Parentesco 3. Sucessão por direito próprio e por

Leia mais

SENHORES E ESCRAVOS: UMA ANÁLISE DA COMPOSIÇÃO SOCIAL DAS PEQUENAS PROPRIEDADES NO ALTO DO TERMO DA BORDA DO CAMPO - MG - SÉCULO XIX.

SENHORES E ESCRAVOS: UMA ANÁLISE DA COMPOSIÇÃO SOCIAL DAS PEQUENAS PROPRIEDADES NO ALTO DO TERMO DA BORDA DO CAMPO - MG - SÉCULO XIX. SENHORES E ESCRAVOS: UMA ANÁLISE DA COMPOSIÇÃO SOCIAL DAS PEQUENAS PROPRIEDADES NO ALTO DO TERMO DA BORDA DO CAMPO - MG - SÉCULO XIX. Ana Paula Dutra Bôscaro (UFJF) Resumo: O presente trabalho apresenta

Leia mais

CONDIÇÃO DAS IDOSAS NOS DOMICÍLIOS EM MINAS GERAIS, 1980 E 2000

CONDIÇÃO DAS IDOSAS NOS DOMICÍLIOS EM MINAS GERAIS, 1980 E 2000 CONDIÇÃO DAS IDOSAS NOS DOMICÍLIOS EM MINAS GERAIS, 1980 E 2000 Aloísio Joaquim Freitas Ribeiro 1 Vania Candida da Silva 1 INTRODUÇÃO O envelhecimento populacional é um dos fenômenos mais marcantes da

Leia mais

Vale do Paraíba Relatório de Campo Júlia Cavassani Almudi

Vale do Paraíba Relatório de Campo Júlia Cavassani Almudi Vale do Paraíba Relatório de Campo Júlia Cavassani Almudi O Brasil é um dos países que mais crescem e se desenvolvem atualmente. Porém, sua riqueza não é meramente econômica. Este profundo destaque no

Leia mais

Invasão holandesa. Em meados do século XVII, a Holanda invadirá a região de Pernambuco.

Invasão holandesa. Em meados do século XVII, a Holanda invadirá a região de Pernambuco. 1 Economia Açucareira A economia passa a ser ligada às plantações de açúcar, produto com grande mercado na Europa, e a agricultura de subsistência. Surgem, assim, as primeiras aristocracias oligárquicas

Leia mais

25/11/2016 IBGE sala de imprensa notícias PNAD 2015: rendimentos têm queda e desigualdade mantém trajetória de redução

25/11/2016 IBGE sala de imprensa notícias PNAD 2015: rendimentos têm queda e desigualdade mantém trajetória de redução PNAD 2015: rendimentos têm queda e desigualdade mantém trajetória de redução fotos saiba mais De 2014 para 2015, houve, pela primeira vez em 11 anos, queda nos rendimentos reais (corrigidos pela inflação).

Leia mais

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE SOCIOLOGIA

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE SOCIOLOGIA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE SOCIOLOGIA Disciplina: SOCIOLOGIA BRASILEIRA Código: 134082 Docente: Prof. Sergio B. F. Tavolaro sergiotavolaro@unb.br 1. Objetivos

Leia mais

História de Mato Grosso do sul

História de Mato Grosso do sul História de Mato Grosso do sul BRASIL COLÔNIA Primeiros Povoamentos Os primeiros habitantes que ocuparam o território brasileiro foram os índios, povo com uma cultura totalmente diferente da europeia.

Leia mais

Pesquisa Mensal. O novo velho homem brasileiro. Dezembro, 2017

Pesquisa Mensal. O novo velho homem brasileiro. Dezembro, 2017 Pesquisa Mensal O novo velho homem brasileiro Dezembro, 2017 O que o estudo apresenta: Como os homens se comportam em relação às atividades do dia a dia e como percebem as mulheres nesse contexto. Com

Leia mais

Fotógrafos de Família 11º L

Fotógrafos de Família 11º L Nepso Escola de Opinião 2012/2013 ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS DAS TAIPAS 11º L Introdução Porque escolhemos este tema? O tema enquadra-se num conteúdo abordado na disciplina de Sociologia. Pelo que: Decidimos

Leia mais

EFEITOS DA FEMINIZAÇÃO DA VELHICE EM VIÇOSA-MG: UM OLHAR SOBRE O CLUBE DA VOVÓ

EFEITOS DA FEMINIZAÇÃO DA VELHICE EM VIÇOSA-MG: UM OLHAR SOBRE O CLUBE DA VOVÓ EFEITOS DA FEMINIZAÇÃO DA VELHICE EM VIÇOSA-MG: UM OLHAR SOBRE O CLUBE DA VOVÓ Alessandra V. Almeida UFV avaalessandra@yahoo.com.br Emília P. Silva UFV emilia.ergo@ufv.br Simone C. T. Mafra UFV sctmafra@ufv.br

Leia mais

Capítulo 3 MOBILIDADE URBANA. Juciano Martins Rodrigues INTRODUÇÃO

Capítulo 3 MOBILIDADE URBANA. Juciano Martins Rodrigues INTRODUÇÃO Capítulo 3 MOBILIDADE URBANA Juciano Martins Rodrigues INTRODUÇÃO Segundo dados do Censo 2010, para chegar até seus locais de trabalho, aproximadamente 24,2 milhões de pessoas se deslocam diariamente nas

Leia mais

Notas sobre ciclos de vida das famílias Termo de São José del Rei, década de 1830

Notas sobre ciclos de vida das famílias Termo de São José del Rei, década de 1830 Notas sobre ciclos de vida das famílias Termo de São José del Rei, década de 1830 Marina Soares Blanco * Paula Martins Mello ** Mario Marcos Sampaio Rodarte *** Palavras-chave: demografia histórica; listas

Leia mais

NOTAS SOBRE CICLOS DE VIDA DAS FAMÍLIAS TERMO DE SÃO DEL REI, DÉCADA DE 1830*

NOTAS SOBRE CICLOS DE VIDA DAS FAMÍLIAS TERMO DE SÃO DEL REI, DÉCADA DE 1830* NOTAS SOBRE CICLOS DE VIDA DAS FAMÍLIAS TERMO DE SÃO DEL REI, DÉCADA DE 1830* Autoria: Marina Soares Blanco e Paula Martins Mello¹ Resumo O objetivo deste trabalho é analisar as mudanças econômicas e demográficas

Leia mais

QUADROS RESUMOS GOIÁS

QUADROS RESUMOS GOIÁS QUADROS RESUMOS GOIÁS Total de profissionais: 46.744 Enfermeiros: 11.801 Auxiliares e Técnicos de Enfermagem: 34.943 QUADRO RESUMO PERFIL SÓCIO ECONOMICO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM GOIÁS BLOCO 1 Descrição

Leia mais

A PRODUÇÃO DO ESPAÇO URBANO E A IGREJA CATÓLICA NA CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE SOCIOESPACIAL DO BAIRRO SÃO BENEDITO, EM PAU DOS FERROS RN

A PRODUÇÃO DO ESPAÇO URBANO E A IGREJA CATÓLICA NA CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE SOCIOESPACIAL DO BAIRRO SÃO BENEDITO, EM PAU DOS FERROS RN A PRODUÇÃO DO ESPAÇO URBANO E A IGREJA CATÓLICA NA CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE SOCIOESPACIAL DO BAIRRO SÃO BENEDITO, EM PAU DOS FERROS RN Hugo Leonardo Pontes Nunes (1); Antonio Carlos Leite Barbosa (2);

Leia mais

VENDEDORES E LOJISTAS: permanências e mudanças nos registros de vendas e lojas do Tijuco de 1734 a 1764

VENDEDORES E LOJISTAS: permanências e mudanças nos registros de vendas e lojas do Tijuco de 1734 a 1764 VENDEDORES E LOJISTAS: permanências e mudanças nos registros de vendas e lojas do Tijuco de 1734 a 1764 Franciany Cordeiro Gomes 1 Resumo A pesquisa aqui apresentada tem o objetivo de compreender o cenário

Leia mais

INTENÇÃO DE COMPRA DIA DOS NAMORADOS 2014

INTENÇÃO DE COMPRA DIA DOS NAMORADOS 2014 1 INTENÇÃO DE COMPRA DIA DOS NAMORADOS 2014 2 Faculdade Estácio de Sá de Campo Grande Intenção de Compra para o Dia dos Namorados 2014 Rua Venâncio Borges do Nascimento, 377 Jardim Tv Morena Campo Grande

Leia mais

EVOLUÇÃO DO MERCADO DE TRABALHO NO MUNICÍPIO DE PELOTAS

EVOLUÇÃO DO MERCADO DE TRABALHO NO MUNICÍPIO DE PELOTAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS INSTITUTO DE FILOSOFIA, SOCIOLOGIA E POLÍTICA - UFPEL INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E DA INFORMAÇÃO - FURG OBSERVATÓRIO SOCIAL DO TRABALHO NÚCLEO DE ANÁLISES URBANAS - NAU

Leia mais

HETEROGENEIDADE ESPACIAL COMO INDICADOR DE RISCO PARA DENGUE. Regina Fernandes Flauzino Reinaldo Souza-Santos

HETEROGENEIDADE ESPACIAL COMO INDICADOR DE RISCO PARA DENGUE. Regina Fernandes Flauzino Reinaldo Souza-Santos HETEROGENEIDADE ESPACIAL COMO INDICADOR DE RISCO PARA DENGUE Regina Fernandes Flauzino Reinaldo Souza-Santos OBJETIVO: Identificar fatores associados à ocorrência da dengue levando-se em conta a unidade

Leia mais

RSOS /2016. de redação o único corrigido. 04.

RSOS /2016. de redação o único corrigido. 04. VESTIBULAR CUR RSOS SUPERIORES 2016/2 Edital 044 /2016 LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES 01. Antes do início da prova, confira com atenção o caderno de redação. Verifique se as páginas estão em ordem numérica

Leia mais

Domicílios e moradores de uma vila paulista. Franca-SP, século XIX.

Domicílios e moradores de uma vila paulista. Franca-SP, século XIX. 1 Domicílios e moradores de uma vila paulista. Franca-SP, século XIX. Maísa Faleiros da Cunha RESUMO Neste trabalho iniciamos por analisar a composição dos domicílios francanos em 1836 e, em seguida, o

Leia mais

A raça/cor dos responsáveis pelos domicílios no Brasil: um estudo exploratório para 2006

A raça/cor dos responsáveis pelos domicílios no Brasil: um estudo exploratório para 2006 A raça/cor dos responsáveis pelos domicílios no Brasil: um estudo exploratório para 2006 Luciene Aparecida Ferreira de Barros Longo Paula de Miranda-Ribeiro Palavras-chave: raça/cor; famílias; domicílios

Leia mais

FAMÍLIA MONOPARENTAL. Nayrana Guasque OLIVEIRA 1

FAMÍLIA MONOPARENTAL. Nayrana Guasque OLIVEIRA 1 FAMÍLIA MONOPARENTAL. Nayrana Guasque OLIVEIRA 1 RESUMO: A questão da família é e sempre foi muito importante. Diante da nova realidade a respeito de família este trabalho visa conceituar e exemplificar

Leia mais

FREQÜÊNCIA DO ALEITAMENTO MATERNO NO BRASIL, NAS MACRO- REGIÕES, ÁREAS URBANAS E RURAIS E INDICADORES SOCIOECONÔMICOS.

FREQÜÊNCIA DO ALEITAMENTO MATERNO NO BRASIL, NAS MACRO- REGIÕES, ÁREAS URBANAS E RURAIS E INDICADORES SOCIOECONÔMICOS. FREQÜÊNCIA DO ALEITAMENTO MATERNO NO BRASIL, NAS MACRO- REGIÕES, ÁREAS URBANAS E RURAIS E INDICADORES SOCIOECONÔMICOS. Daniela Wenzel Introdução Estudos da prática da amamentação no Brasil: Estudo Nacional

Leia mais

Equipa: r_euclides 2ª COMPETIÇÃO EUROPEIA DE ESTATÍSTICA - 2ª AVALIAÇÃO 1

Equipa: r_euclides 2ª COMPETIÇÃO EUROPEIA DE ESTATÍSTICA - 2ª AVALIAÇÃO 1 Equipa: r_euclides FASE NACIONAL 2ª AVALIAÇÃO ESCOLA SECUNDÁRIA DR. JOÃO DE ARAÚJO CORREIA CATEGORIA B REGIÃO DO DOURO 2ª COMPETIÇÃO EUROPEIA DE ESTATÍSTICA - 2ª AVALIAÇÃO 1 Atualmente sabemos que há uma

Leia mais

LISTA DE RECUPERAÇÃO. Do 3º trimestre - Disciplina: HISTÓRIA

LISTA DE RECUPERAÇÃO. Do 3º trimestre - Disciplina: HISTÓRIA Centro Educacional Sesc Cidadania Ensino Fundamental II Goiânia, / /2017. 7º ano Turma: Nome do (a) Aluno (a): Professor(a): GUILHERME PORTO LISTA DE RECUPERAÇÃO Do 3º trimestre - Disciplina: HISTÓRIA

Leia mais

Famílias monoparentais chefiadas por mulher: faz diferença seu estado civil? 1

Famílias monoparentais chefiadas por mulher: faz diferença seu estado civil? 1 Famílias monoparentais chefiadas por mulher: faz diferença seu estado civil? 1 Simone Pereira de Azevedo * Profª Maysa Sacramento de Magalhães * Profª Aida Verdugo Lazo * Palavras-chave: monoparental;

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL DOS ESTUDANTES DO CURSO DE ESTATÍSTICA NOTURNO

PERFIL PROFISSIONAL DOS ESTUDANTES DO CURSO DE ESTATÍSTICA NOTURNO PERFIL PROFISSIONAL DOS ESTUDANTES DO CURSO DE ESTATÍSTICA NOTURNO Andreza Jardelino da Silva 1,Ednário B. de Mendonça 2, Márcia Marciele dos Santos Silva 3, Kleber N. N. O. Barros 4 Departamento de Estatística,

Leia mais

Ano I Nº 6 Março de 2005 Trabalho e renda da mulher na família

Ano I Nº 6 Março de 2005 Trabalho e renda da mulher na família Ano I Nº 6 Março de 2005 Trabalho e renda da mulher na família Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio-Econômicos Introdução Altas e crescentes taxas de desemprego, precarização das condições

Leia mais

Evolução das Estruturas Domésticas em Portugal: de 1960 a 2011

Evolução das Estruturas Domésticas em Portugal: de 1960 a 2011 1 Evolução das Estruturas Domésticas em Portugal: de 1960 a 2011 Karin Wall, Vanessa Cunha, Vasco Ramos OFAP/ICS-ULisboa 2 Em análise: 4 grandes questões 1) Tipos de família em Portugal hoje e como mudaram

Leia mais

A Cafeicultura em Minas Gerais: Uma Análise da Lista Nominativa de 1831 e do Censo de 1872 (Juiz de Fora e Mar de Espanha) Thiago Firmino de Souza *

A Cafeicultura em Minas Gerais: Uma Análise da Lista Nominativa de 1831 e do Censo de 1872 (Juiz de Fora e Mar de Espanha) Thiago Firmino de Souza * A Cafeicultura em Minas Gerais: Uma Análise da Lista Nominativa de 1831 e do Censo de 1872 (Juiz de Fora e Mar de Espanha) Thiago Firmino de Souza * Introdução Este trabalho é um desdobramento da minha

Leia mais

Trata-se de um município eminentemente rural, onde apenas uma ínfima percentagem

Trata-se de um município eminentemente rural, onde apenas uma ínfima percentagem I.3. População De acordo com o censo 0, osteiros tinha uma população residente de 9.469 habitantes, sendo a projecção para o ano 6, de acordo com os estudos do INE, de 9.806 habitantes. Trata-se de um

Leia mais

PNAD Contínua. Produzir informações contínuas. Produzir informações anuais

PNAD Contínua. Produzir informações contínuas. Produzir informações anuais 19 de junho de 2019 PNAD Contínua Produzir informações contínuas Produzir informações anuais Sobre a inserção da população no mercado de trabalho e suas diversas características. Sobre as outras formas

Leia mais

FLORES E FOGOS: FAMÍILIA, DOMICÍLIO E OS SIGNIFICADOS DA LIBERDADE Isabelle dos Santos Portes Carlos Alberto Medeiros Lima

FLORES E FOGOS: FAMÍILIA, DOMICÍLIO E OS SIGNIFICADOS DA LIBERDADE Isabelle dos Santos Portes Carlos Alberto Medeiros Lima FLORES E FOGOS: FAMÍILIA, DOMICÍLIO E OS SIGNIFICADOS DA LIBERDADE Isabelle dos Santos Portes Carlos Alberto Medeiros Lima O trabalho de conclusão de curso terá como tema a estrutura dos domicílios de

Leia mais

A inserção do negro no mercado de trabalho no Distrito Federal

A inserção do negro no mercado de trabalho no Distrito Federal PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NO DISTRITO FEDERAL A inserção do negro no mercado de trabalho no Novembro de 2011 A discussão sobre trabalho decente, capitaneada pela Organização Internacional do Trabalho

Leia mais

Objetivos Evolução e diversidade nas famílias monoparentais

Objetivos Evolução e diversidade nas famílias monoparentais 1 Objetivos Evolução e diversidade nas famílias monoparentais Quais as mudanças e as continuidades ocorridas nestas famílias entre 1991-2011? Qual o impacto das mudanças na conjugalidade e na parentalidade,

Leia mais

RELATÓRIO ESTUDO À POPULAÇÃO IDOSA

RELATÓRIO ESTUDO À POPULAÇÃO IDOSA RELATÓRIO ESTUDO À POPULAÇÃO IDOSA INTRODUÇÃO: De acordo com o objectivo traçado no diagnóstico social realizado em 5 na área dos idosos, serve o presente para actualizar o estudo das respectivas freguesias:

Leia mais

OS LIMITES ENTRE O URBANO E O RURAL: UMA ANÁLISE SOBRE AS DECISÕES NORMATIVAS DA CÂMARA MUNICIPAL NO MUNICÍPIO DE LAJEADO-RS

OS LIMITES ENTRE O URBANO E O RURAL: UMA ANÁLISE SOBRE AS DECISÕES NORMATIVAS DA CÂMARA MUNICIPAL NO MUNICÍPIO DE LAJEADO-RS OS LIMITES ENTRE O URBANO E O RURAL: UMA ANÁLISE SOBRE AS DECISÕES NORMATIVAS DA CÂMARA MUNICIPAL NO MUNICÍPIO DE LAJEADO-RS Juliana Cristina Franz 1 Carlos Vinícius da Silva Pinto 2 Giancarla Salamoni

Leia mais

Aspectos Metodológicos da Pesquisa em São Paulo

Aspectos Metodológicos da Pesquisa em São Paulo Campo Limpo Capão Redondo Fonte: Fundação IBGE, Censo Demográfico 2000. Campo Limpo Capão Redondo Município de São Paulo 2008* 2000** Taxa Geométrica de Crescimento* 213.197 (1,95%) 191.527 (1,18%) * Fundação

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI Reitor Prof. Helvécio Luiz Reis Vice-Reitora Profa. Valéria Heloisa Kemp Pró-Reitor de Ensino de Graduação Prof. Murilo Cruz Leal Presidente da Comissão Permanente

Leia mais

O PERFIL SOCIECONÔMICO DOS SENADORES DA REPUBLICA EM RELAÇÃO AO PERFIL DA POPULAÇÃO BRASILEIRA

O PERFIL SOCIECONÔMICO DOS SENADORES DA REPUBLICA EM RELAÇÃO AO PERFIL DA POPULAÇÃO BRASILEIRA O PERFIL SOCIECONÔMICO DOS SENADORES DA REPUBLICA EM RELAÇÃO AO PERFIL DA POPULAÇÃO BRASILEIRA Autores : SANTOS, Edvanderson Ramalho dos¹; ALMIRON, Adriana de²; PIPINO, Wictoria Gabriely de Souza²; OLIVEIRA,

Leia mais

Unidade: FACE Semestre: Pré-Requisitos: Nenhum Horário: Segundas e Terças

Unidade: FACE Semestre: Pré-Requisitos: Nenhum Horário: Segundas e Terças MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS PLANO DE ENSINO Disciplina: Formação Econômica do

Leia mais

DATA ZOOM: PORTAL DE FERRAMENTAS DE ACESSO A MICRODADOS

DATA ZOOM: PORTAL DE FERRAMENTAS DE ACESSO A MICRODADOS DATA ZOOM: PORTAL DE FERRAMENTAS DE ACESSO A MICRODADOS Aluno: Clinton Justino Mallet Orientador: Gustavo Gonzaga Introdução O acesso aos microdados das pesquisas domiciliares brasileiras pode ser feito

Leia mais

MILENA SOUZA OLIVEIRA MULHERES CHEFES DE DOMICÍLIO NO TERMO DE MARIANA NO SÉCULO XIX

MILENA SOUZA OLIVEIRA MULHERES CHEFES DE DOMICÍLIO NO TERMO DE MARIANA NO SÉCULO XIX MILENA SOUZA OLIVEIRA MULHERES CHEFES DE DOMICÍLIO NO TERMO DE MARIANA NO SÉCULO XIX Artigo apresentado como trabalho de conclusão de curso, requisito para a titulação de bacharela em História, Instituto

Leia mais

Estudo comparativo de áreas vizinhas a Estádios de Futebol Pacaembu x Itaquera 2ª Parte

Estudo comparativo de áreas vizinhas a Estádios de Futebol Pacaembu x Itaquera 2ª Parte Estudo comparativo de áreas vizinhas a Estádios de Futebol Pacaembu x 2ª Parte Home Ciclo de vida 37% 47% 19% 19% 13% 28% 22% 15% Solteiros sem filhos Solteiros com filhos Casais com filhos Média de filhos

Leia mais