ESTRUTURAS DOMICILIARES DA CIDADE DE MARIANA: ANÁLISE DA LISTA DE HABITANTES DO DISTRITO DE MARIANA DE
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- Carla Sá Fragoso
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1 ESTRUTURAS DOMICILIARES DA CIDADE DE MARIANA: ANÁLISE DA LISTA DE HABITANTES DO DISTRITO DE MARIANA DE 1819 Nicole de Oliveira Alves Damasceno Universidade Federal de Ouro Preto RESUMO: DESDE O INÍCIO DO SÉCULO XX NOS DEPARAMOS COM VÁRIOS ESTUDOS SOBRE A HISTÓRIA DA FAMÍLIA BRASILEIRA. PODEMOS DESTACAR COMO UM DOS PRIMEIROS TRABALHOS DE DESTAQUE A ANÁLISE FEITA PRO GILBERTO FREYRE. SEGUNDO ESTE AUTOR, FOI O MODELO PATRIARCAL A FORMA DE ORGANIZAÇÃO FAMILIAR DA PRIMEIRA OCUPAÇÃO TERRITORIAL DURANTE A COLONIZAÇÃO. ESTE MODELO PATRIARCALISTA, ESTRUTURADO TENDO O CHEFE DE FAMÍLIA COMO O CENTRO FAMILIAR E CARACTERIZADO POR UMA FAMÍLIA EXTENSA QUE INCLUÍA NÃO APENAS OS PAIS E FILHOS, MAS TAMBÉM PARENTES AGREGADOS E TRABALHADORES, FOI DEFENDIDA TAMBÉM POR VÁRIOS OUTROS HISTORIADORES, COMO POR EXEMPLO, SÉRGIO BUARQUE DE HOLANDA E CAIO PRADO JÚNIOR. NO ENTANTO, A PARTIR DOS ANOS 60, COM O DESENVOLVIMENTO DE PESQUISAS DEMOGRÁFICAS, OUTROS HISTORIADORES FORAM IDENTIFICANDO OUTROS TIPOS DE ORGANIZAÇÕES FAMILIARES E PERCEBERAM QUE O MODELO PATRIARCAL NÃO ERA O ÚNICO E NEM SEQUER O PREDOMINANTE EM ALGUMAS REGIÕES. EM LOCALIDADES MAIS URBANIZADAS E COM CARACTERÍSTICAS SÓCIO-ECONÔMICAS DIFERENTES DAS ANALISADAS POR FREYRE NO CASO, O NORDESTE AÇUCAREIRO O QUE SE PERCEBEU FOI O PREDOMÍNIO DE UNIDADES NUCLEARES OU CHEFIADAS POR INDIVÍDUOS SOLTEIROS. ENTRETANTO, O OBJETIVO DO NOSSO TRABALHO É ANALISAR A CIDADE DE MARIANA E PERCEBER COMO SE DAVA A ORGANIZAÇÃO FAMILIAR NO SÉCULO INÍCIO DO SÉCULO XIX EM UMA SOCIEDADE QUE HAVIA SE DESENVOLVIDO A PARTIR DA ECONOMIA MINERADORA. Palavras-chave: Estruturas domiciliares, família, sociedade. O presente trabalho faz parte da pesquisa de mestrado que está sendo desenvolvida sobre a circulação de crianças entre os domicílios de Mariana no período de 1737 a Um dos objetivos da pesquisa é perceber qual o meio familiar que essas crianças compartilhavam e para isso foi necessário uma análise geral das estruturas domiciliares para o período estudado. Portanto, no trabalho em questão iremos demonstrar algumas análises que foram feitas a partir de uma Lista de Habitantes do Distrito de Mariana de 1819, localizada no Arquivo Histórico da Câmara Municipal de Mariana (AHCMM). O objetivo é retratar quais os tipos de organização domiciliares desta sociedade em Mestranda do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Ouro Preto.
2 Listas de Habitantes As Listas de Habitantes eram feitas normalmente através de iniciativas oficiais do Governo, como, por exemplo, a ordem de 4 de maio de 1819 ou o ofício de 25 de agosto de O principal objetivo dessas listas era o maior conhecimento da população para uma cobrança mais efetiva dos impostos, sendo os responsáveis pela coleta de informações os recenseadores e a própria população (MORENO, 2007: 13) A lista que iremos analisar no presente trabalho foi feita devido a ordem de 4 de maio de 1819 e no AHCMM encontramos listas não apenas para o Distrito de Mariana lista que analisaremos a seguir como também para diversas outras freguesias que faziam parte de Mariana. Essas listas eram organizadas da seguinte maneira: eram divididas por domicílios e para cada um deles há a listagem dos moradores. Além dos nomes também contamos com informações como a qualidade, o estado civil, a idade e o estabelecimento que possuíam. Através dessas informações fizemos dois tipos de análises. Uma que contempla o perfil dos chefes de domicílio, onde procuramos destacar o sexo, o estado civil e a qualidade; e a outra análise focada nas estruturas domiciliares, destacando a presença ou não de escravos e agregados nos domicílios e as formas de organização familiar existente. Perfil dos chefes de domicílio É possível identificar os chefes de domicílio, pois são os primeiros nomes a aparecer na listagem de indivíduos. Ao contrário do que costumamos a pensar, para Mariana em 1819, ao analisarmos os chefes de domicílio através do sexo o que encontramos foi um número bastante equilibrado, sendo que dos 339 domicílios 51% são chefiados por mulheres e 49% por homens. Tabela 1 Sexo Número Porcentagem Homens % Mulheres % Total %
3 Quanto ao estado civil ao observamos a Tabela 2 percebemos que a maior parte das casas é chefiada por mulheres solteiras, contemplando 32% dos domicílios. Porém, enquanto entre as mulheres a maior parte delas é solteira, entre os homens que chefiavam domicílios encontramos 42% de solteiros para 47% de casados, sendo apenas 11% viúvos. Entre as mulheres, para as casadas encontramos apenas 5%, sendo que essas não estavam convivendo com o marido na época em que foi feita a lista. As viúvas contabilizam 34%. Tabela 2 Sexo / Estado civil Número Porcentagem Homens - casados 77 23% Homens - solteiros 70 21% Homens - viúvos 16 5% Mulheres - casadas 8 2% Mulheres - solteiras % Mulheres - viúvas 59 17% Total % *2 homens não constam estado civil Tabela 3 Mulheres Homens Casadas 8 5% Casados 77 47% Solteiras % Solteiros 70 42% Viúvas 59 34% Viúvos 16 11% Total % Total % *2 homens não constam estado civil Ao analisarmos a qualidade dos chefes de domicílio percebemos que a maioria deles são pardos, 42%, seguido dos brancos que representam 38%. A minoria são os cabras com apenas 3%. Tabela 4 Qualidade Número Porcentagem Branco % Cabra 11 3% Crioulo 43 13% Pardo % Preto 13 4% *1 homens não constam qualidade
4 Analisando a qualidade entre os homens e as mulheres não percebemos grandes diferenças. Para os homens temos a maioria de brancos, 21%, para 20% de pardos e apenas 1% para os cabras. Entre as mulheres, 23% são pardas e 16% são brancas. No entanto encontramos mais mulheres crioulas chefiando domicílios do que homens, sendo para o primeiro caso 9%, enquanto para o segundo 4%. Tabela 5 Sexo / Qualidade Número Porcentagem Homem - branco 73 21% Homem - cabra 5 1% Homem - crioulo 12 4% Homem - pardo 67 20% Homem - preto 7 2% Mulher - branca 54 16% Mulher - cabra 6 2% Mulher - crioula 31 9% Mulher - parda 77 23% Mulher - preta 6 2% Total % *1 homens não constam qualidade Estruturas domiciliares O outro tipo de análise é sobre as estruturas domiciliares de Mariana em Primeiramente contabilizamos o número de domicílios que contavam com a presença de escravos e agregados. Para ambos encontramos um número equilibrado, sendo que 51% das casas possuíam algum escravo e em 40% encontramos a presença de agregados. Percebemos, no entanto, que em boa parte dos domicílios residiam pessoas além do grupo familiar. Tabela 6 Presença de escravos Número Porcentagem Com escravos % Sem escravos % Total % Presença de agregados Número Porcentagem Com agregados % Sem agregados % Total %
5 Portanto, procuramos definir as diferentes formas de organização familiar que existiam em Mariana no início do século XIX. Vários historiadores propuseram tipologias para identificar os domicílios. O primeiro deles foi Fréderic Le Play, que descreve três tipos de organização: a família patriarcal, a família estirpe ou souche e a família instável. A família patriarcal seria determinada por um grande grupo familiar que incluía vários membros da família. Este modelo era caracterizado pela estabilidade, autoridade, linhagem e tradição. O outro tipo de organização, a família estirpe, também tinha um elemento patriarcal estável e um grande número de pessoas, mas é caracterizada principalmente pela co-residência e a sucessão de um dos filhos do patriarca e de seus descendentes, embora residissem também outros filhos solteiros. Já a família instável é aquela constituída apenas pelo casal e pelos filhos solteiros (MORENO, 2007: 27; ANDRADE, 2001: 2). A partir da década de 1970, começam a surgir estudos demográficos-históricos sobre as estruturas familiares brasileiras e alguns historiadores determinaram tipologias de famílias que podem ser aplicadas para o Brasil. Para a análise que faremos a seguir optamos utilizar a tipologia determinada por Eni de Mesquita Samara, pois ela se enquadra melhor nos tipos de organizações familiares encontradas em Mariana em Esta tipologia foi construída sob bases empíricas dos arranjos familiares paulistas do início do século XIX. Vejamos a tabela a seguir: Tabela 7 Fonte: ANDRADE, Cristina Viegas de. Domicílios mineiros chefiados por mulheres em 1831/1832 : uma aplicação do método Grade of Membership (GoM). XXIV General Population Conference, Salvador, agosto/2001. Retirado do site: Acessado em: 10 de maio de 2010.
6 Utilizando a tipologia definida por Samara podemos perceber se houve ou não a predominância de alguma estrutura familiar em Mariana, além de percebermos se era comum residir na mesma casa pessoas de famílias diferentes. Anteriormente vimos que boa parte dos domicílios contavam com a presença de escravos e/ou agregados e através da análise que faremos a seguir poderemos quantificar quantos domicílios eram formados apenas por pessoas da mesma família. Tabela 8 Tipologia da família Número Porcentagem Singulares 43 13% Desconexas % Nucleares 62 18% Extensas 1 0% Aumentadas % Fraternas 20 6% Total % Ao distribuirmos os domicílios entre as tipologias determinadas por Samara percebemos uma variedade entre os tipos de organizações domiciliares em Mariana em A maior parte dos domicílios, com 32%, são aqueles chamados de aumentados, ou seja, os quais residem um indivíduo ou casal com mais algum membro da família e agregados e/ ou escravos. O segundo maior seriam os domicílios desconexos, com 31% e sendo caracterizados por conter um indivíduo ou casal mais agregados e/ou escravos. No entanto, não podemos afirmar que esses domicílios eram numerosos. Uma residência com um casal com filhos mais um escravo já seria considerada uma residência aumentada, assim como um indivíduo mais um agregado é considerado um domicílio desconexo. Com 18% encontramos as famílias nucleares, compostas por casais ou indivíduos com ou sem filhos e/ou netos. 13% das pessoas viviam sozinhas e 6% são as residências consideradas fraternas, ou seja, sem chefes de domicílio e com vários elementos sendo esses parentes ou não. Apenas uma residência foi considerada extensa, que seria um domicílio compostos por diversos parentes sem a presença de agregados e/ou escravos. No entanto, nos domicílios considerados desconexos, aumentados e fraternos temos a presença de pessoas que não são do grupo familiar, o que representa 69% do total de domicílios.
7 Conclusão Como foi dito anteriormente este trabalho faz parte de uma pesquisa que procura retratar a circulação de crianças entre os domicílios de Mariana durante o século XVIII e início do século XVIII. Porém, neste trabalho procuramos destacar aspectos gerais das estruturas domiciliares de Mariana em 1819 sem, portanto, nos distanciarmos tanto do nosso principal objeto de pesquisa. A nossa preocupação foi retratar principalmente como eram os domicílios de Mariana nesse período, destacando o perfil dos chefes de domicílio e as formas de organização familiar que existiam. Encontramos um equilíbrio quando quantificamos quantas residências eram chefiadas por mulheres ou por homens, percebemos que entre os homens a maioria era de casados, enquanto entre as mulheres na maioria predominavam as solteiras. Percebemos também a predominância entre pardos e brancos entre os chefes de domicílio, enquanto os cabras e pretos raramente ocupavam essa posição. Quanto às estruturas domiciliares percebemos uma diversidade de formas de organização. Encontramos desde pessoas morando sozinhas até residências que possuíam pessoas além do grupo familiar. Como nosso interesse era perceber se a presença de agregados era comum nos domicílios de Mariana para o período estudado, optamos utilizar a tipologia definida por Eni de Mesquista Samara. Além do mais, essa tipologia se enquadrava melhor nos tipos de organização domiciliar encontradas nesta localidade. Através dessa análise encontramos 69% das residências que contavam com escravos e/ou agregados, o que nos permitiu concluir que era comum nas residências não apenas a presença de filhos alheios, mas também de diversas outras pessoas, independentemente de sua idade. Outro aspecto interessante que devemos destacar é a quantidade de domicílios que possuíam escravos, totalizando 51%. Entretanto, convém destacarmos que para uma análise aprofundada sobre a história da família em Mariana seria interessante utilizarmos outras listas de habitantes e que várias outras análises poderiam ser feitas, mas caso fizéssemos nos distanciaríamos muito do nosso objeto de pesquisa.
8 BILBIOGRAFIA DE REFERÊNCIA Fontes primárias manuscritas Arquivo Histórico da Câmara Municipal de Mariana - Lista de Habitantes códice 651 Bibliografia ANDRADE, Cristina Viegas de. Domicílios mineiros chefiados por mulheres em 1831/1832 : uma aplicação do método Grade of Membership (GoM). XXIV General Population Conference, Salvador, agosto/2001. Retirado do site: Acessado em: 10 de maio de MORENO, Alessandra Zorzzeto. Vivendo em lares alheios: acolhimento domiciliar, criação e adoção na cidade de São Paulo ( ), 2007, Tese de Doutorado. UNICAMP. SAMARA, Eni de Mesquita. A História da Família no Brasil. Família e Grupos de Convívio, São Paulo, v.17, 1988/1989.
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