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1 Alforrias na Ilha de Santa Catarina, Henrique Espada Lima (Departamento de História UFSC) Este trabalho apresenta de modo introdutório os dados recolhidos na pesquisa Arranjos de liberdade e trabalho na Ilha de Santa Catarina, século XIX, que vem sendo desenvolvida por uma equipe de pesquisadores sob minha orientação 1. O objetivo primordial do projeto é recolher e analisar em sua totalidade as alforrias (cartas de liberdade) e os contratos de trabalho (contratos de locação de serviços) envolvendo ex-escravos; todos documentos registrados nos livros de notas dos cartórios da Ilha de Santa Catarina, durante o século XIX. No esforço de organizar estas fontes que, como se verá, são dispersas e fragmentárias o projeto desdobrou-se em algumas tarefas preliminares: 1º. Identificação dos cartórios que ainda guardam a documentação sobrevivente (lembrando sempre que estes registros nunca foram recolhidos ao Arquivo Público e permanecem sob a guarda original, nos atuais cartórios extra-judiciais de Florianópolis). 2º. Digitalização (através de fotografia digital) de toda a documentação encontrada e construção de um acervo digitalizado único dos livros de notas do século XIX sobreviventes nos cartórios de Florianópolis. 3º. Transcrição dos cabeçalhos de todas as notas contidas nos livros identificados, construindo um guia consultável das fontes e um catálogo preliminar dos registros. 4º Transcrição completa de todas as alforrias e contratos encontrados. A partir da conclusão destas tarefas preliminares já em fase de finalização no momento em que escrevo estas linhas foi possível ter uma idéia ampla dos registros sobreviventes, bem como uma visão muito detalhada do estado das fontes, que adianto a seguir. Os registros cartoriais na Ilha de Santa Catarina A Ilha de Santa Catarina conta com cartórios desde meados do século XVIII, quando se instala o 1º Ofício de Notas do Desterro. A informação judicial cita cerca de 3 cartórios em funcionamento no século XVIII e podemos dizer com certeza que havia ao menos um cartório para cada um dos 8 distritos da Ilha de Santa Catarina desde meados do século XIX (o 1º e o 2º Ofícios do Desterro, Nossa Senhora da Lapa do Ribeirão, Nossa Senhora das Necessidades 1 A equipe de pesquisa conta, além de mim mesmo, os estudantes do Curso de História da UFSC: Bruno Labrador, Franco Alves, Gabrielle Bernardoni, Thiago de Oliveira e Vitor Hugo Cardoso. 1

2 de Santo Antonio, Nossa Senhora da Conceição da Lagoa, Santíssima Trindade, São Francisco de Paula de Canasvieiras e São João do Rio Vermelho). O contraste com a documentação encontrada, entretando, não pode ser maior. Para tomarmos o caso mais gritante: Não há senão 2 livros sobreviventes do 1º Ofício de Notas do Desterro, que é o cartório mais antigo. O último livro sobrevivente para o século XIX deste cartório é o de número 112, que cobre os meses de junho, julho e agosto de 1888, dando uma idéia clara do volume de documentos perdidos. O 2º Ofício teve um pouco mais de sorte: é nele que se encontram os registros mais antigos encontrados nesta pesquisa: seu primeiro livro sobrevivente é o de número 4, que cobre janeiro de 1829 a maio de De todo modo, dos 64 livros de notas deste cartório (contados até maio de 1888), apenas 34 sobrevivem e foram digitalizados nesta pesquisa. Vale notar que além dos livros de notas (que incluem registros diversos, como escrituras de compra e venda 2, procurações, registros de dívidas e hipotecas, doações, atas de eleição e contratos de natureza diversa), havia também, em alguns casos, livros especiais dedicados a procurações ou, o que é importante de notar neste contexto, notas de escravos 3. No caso dos cartórios de que tratamos aqui, os livros de escravos parecem ter sido presentes em momentos diferentes em mais de um cartório. No caso do 2º ofício do Desterro, dos 11 livros de notas de escravos que existiram entre cerca de 1861 (presumivelmente) até 1888, apenas 5 sobreviveram (03/ /1867, 12/ /1875, 07/ /1881, 06/ /1888). Entre os cartórios cuja documentação foi completamente perdida para o período que nos interessa aqui (isto é, até 1888), conta-se ainda Canasvieiras e Rio Vermelho. Dos 4 cartórios restantes Lagoa, Santo Antonio, Ribeirão e Trindade encontramos muito felizmente coleções mais completas: todos os 12 livros da Lagoa entre 1840 e 1888 (ainda que com registros lacunares entre 1856 e 1862, talvez por descontinuidade das atividades do cartório); 8 livros do cartório de Santo Antônio (com uma lacuna de provavelmente 4 livros de um provável total de 12 livros entre 1871 e 18784); todos os 17 livros do Cartório do Ribeirão entre 1843 e 1888, incluindo dois livros completos de notas de escravos (entre 1861 e 1878). As alforrias nos registros cartoriais As alforrias estão distribuídas nos livros de notas gerais, bem como nos livros de notas de escravos. Parece-nos que, como outras transações importantes, o registro em cartório das alforrias era uma condição essencial para a sua validade. Isso pode ser intuído, obviamente, da necessidade de registro público de uma conceção que, de outro modo, poderia ter um valor muito fugidio e precário. Para um ex-escravo poder com na fórmula comum nos títulos de liberdade gozar de sua liberdade onde quisesse, era preciso que houvesse a possibilidade 2 O Livro Primeiro das Ordenações Filipinas trata das funções dos Tabeliões de Notas no seu título LXXVIII. Os cartórios deveriam registrar todo o tipo de contrato. De acordo com a lei n. 810, de 15 de Setembro de 1835, art.. 11 (período, portanto, de quase totalidade dos registros que tratamos aqui), assim como o Decreto n de 12 de outubro de 1861, condiciona a validade de qualquer transação de bens de raiz acima de 200$000 (duzentos mil réis) à escritura pública. O mesmo vale para a vernda de escravos de qualquer valor. Cf. Ordenações Filipinas. Cândido Mendes de Almeida, Rio de Janeiro, 1870, livro I, p. 180 (nota). 3 A necessidade de abertura de um livro à parte se dava, aparentemente, pelo volume de registros. Os livros de escravos poderiam ou não ser abertos em paralelo ao livro de notas. 4 Aqui há uma clara descontinuidade entre os livros do Cartório de Santo Antônio, que é apagada com uma correção da numeração feita em algum momento do século XX. 2

3 inequívoca de demonstrar a condição liberta, em especial diante de desconhecidos. A eficácia jurídica de uma alforria registrada em cartório era obviamente atestada também nos momentos onde a proteção de um ex-senhor já não estava presente, como no momento da morte e da abertura do inventário. Essa necessidade de procurar o registro cartorial é atestada nas próprias alforrias: além daquelas escrituras públicas feitas diretamente em frente ao tabelião, registrava-se também as alforrias particulares, feitas pela mão do senhor ou de alguém a seu rogo. Muitas vezes, essas alforrias eram apresentadas para registro pelos próprios libertos. O que se retira de tudo isso é que, a despeito de tudo, as alforrias registradas em cartório deveriam constituir quase a totalidade de todas as alforrias efetivamente conquistadas e, ao menos para o período que estamos tratando, a necessidade da sua fé pública era amplamente conhecida pelos próprios escravos e libertos. Assim, o primeiro dado de pesquisa aqui apresentado é o volume total das alforrias encontradas na Ilha de Santa Catarina para o século XIX ( ), apresentada no quadro 1: Quadro 1: Cartório Número total de notas Número de notas de Alforria** Kotzias (1º e 2º ofício)* Lagoa Ribeirão Santo Antônio Trindade Total: 838 * Estão incluídos aqui os registros dos livros de notas do 1º e 2º ofício e os livros de notas de escravos. ** Aqui estão contabilizados o número de notas de alforria e não de pessoas alforriadas. Não seria uma estimativa irrealista imaginar que esses dados representam apenas uma parcela pequena das pessoas alforriadas na Ilha de Santa Catarina durante o século XIX, considerando sobretudo a dispersão da documentação. Este é, de todo modo, um dado importante, se compararmos, por exemplo, com os dados sobre alforrias levantados por Enidelce Bertin para a cidade de São Paulo durante todo o século XIX. O caso de São Paulo é, de resto, importante, na medida em que tem uma escravidão com características mais próximas do Desterro, com uma população geral pouco maior durante boa parte do período estudado. Assim, para São Paulo, Bertin encontrou um total de 1105 registros de alforria entre 1800 e 1888 (notando, de todo modo, que 65% deles para o período anterior a 1850, para o qual temos, no caso do Desterro, os registros menos completos) 5. Um número de alforrias aparentemente mais modesto do que aquele que podemos intuir da soma dos registros que temos com os registros que sabemos ter como perdidos. Um palpite informado pela pesquisa sugere que o volume de alforrias na Ilha de Santa Catarina frente à população escrava no período estudado é um número importante. A presença de uma população proporcionalmente expressiva de forros aí pode ser atestada por vários outros indicativos para um período muito anterior aos registros aqui tratados. Em um resumo geral da população da província feito em janeiro de 1796, podem ser retirados alguns dados sobre isso: para a população exclusiva do Desterro, com 3757 pessoas 5 Bertin, Enidelce. Alforrias na São Paulo do Século XIX: liberdade e dominação. São Paulo: Humanitas, 2004, p

4 no total, havia uma população estimada de 1105 pardos e pretos, dos quais 995 escravos e 110 forros. Entre os 2652 homens e mulheres livres, no entanto, não se descarta que houvesse também descendentes de africanos e escravos, não mais considerados forros 6. A proporção, de todo modo, entre forros e escravos é de de cerca 1:9 (1 forro para 9 escravos). Em outro registro da população da cidade que aponta o número de libertos, vemos em 1859, um total de habitantes no município da capital, um total de 1929 escravos e 325 libertos (1 forro para 5,9 libertos) 7. Ainda mais eloquente o dado presente em um outro mapa de população apresentado no relatório provincial de 1864, que aponta, dentro da população de homens e mulheres livres, um total de 1381 pardos e pretos, que deverão ser, em sua grande maioria, libertos ou filhos de libertos. Se comparados ao total de escravos (3842), temos uma razão de 1 dito pardo ou preto de condição livre para cada 2,78 escravizado 8. A despeito da pouca confiabilidade dos registros demográficos nesse período, podemos tomar estes como indicadores grosseiros e provavelmente subestimados da população de africanos e seus descendentes que nos interessa estudar. Apesar de tudo, esses dados atestam, em um período onde a escravidão ainda era uma instituição relativamente sólida, que as brechas abertas para a mobilidade de condição para os escravos na Ilha de Santa Catarina eram dignas de nota e vem pedindo uma atenção e uma análise mais circunstanciada. Dados agrupados sobre as alforrias na Ilha de Santa Catarina A seguir, gostaria de lançar alguns dados retirados da pesquisa, referentes às 5 freguesias das quais temos registro no período estudado. Em seguinda, apontarei com mais detalhe em tabelas e gráficos as informações coletadas para as alforrias na Freguesia de Nossa Senhora da Conceição, para subsidiar a apresentação que será feita no III Encontro Escravidão e Liberdade no Brasil Meridional. Observação: Esta pesquisa ainda é preliminar e sujeita a revisão e alteração. Qualquer citação ou uso que se fizer dela deve levar esta objeção em consideração. 6 Exclui-se da população estimada os militares. A fonte aqui é Original, 2 doc. 130 p. (Local: 3, 3, 17 Setor de Manuscritos da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro). Agradeço a Susana Cesco pela indicação desta fonte. 7 AN947 Relatório do Presidente da Província de Santa Catharina, Francisco Carlos Araújo Brusque, apresentado à Assembléa Provincial na 1ª. Sessão da 10ª Legislatura. Rio de Janeiro, Typographia do Correio Mercantil, 1860, p AN Relatório do Vice-Presidente da Província de Santa Catharina, o commendador Francisco José d Oliveira, apresentado à Assembléa Legislativa Provincial na 1ª sessão da 12ª Legislatura. Santa Catarina: Typographia de T. V. Avila,

5 Cartório Kotzias (2º Ofício de Notas do Desterro) Tabela 1. Distribuição das alforrias por ano: * 1834 * 1835 * 1836 * 1837 * 1838 * 1839 * 1840 * 1841 * 1842 * 1843 * 1844 * 1845 * * 1854 * 1855 * 1856 * 1857 * α * *1876 * α * * Ano sem registro. Livros de notas ausentes. + Ano com registros incompletos. Livros ausentes. α Somam-se aqui registros encontrados nos livros do 1º Ofício e de Notas de escravos do 2º ofício. 5

6 Gráfico 1 Distribuição das Alforrias do Cartório Kotzias por ano ( ). Total: 670 notas de alforria e liberdade. Fonte: Livros de Notas do Cartório Kotzias, século XIX

7 Cartório da Trindade Tabela 2. Distribuição das alforrias por livro: Livro Datas Alforrias / / PERDIDO PERDIDO / / / / / / / / / / / / TOTAL 29 Cartório de Santo Antônio Tabela 3. Distribuição das alforrias por livro: Livro Datas Alforrias 1 (notas escravos) 02/ / / / / / / / Perdidos 9 (5 nova num.) 11/ / (6 nova num.) 05/ / (7 nova num.) 03/ / (8 nova num.) 01/ / TOTAL: 37 7

8 Cartório do Ribeirão Tabela 4. Distribuição das alforrias por livro: Livro Datas Alforrias Sem número (notas escravos) 10/ / / / / / / / / /1870 (?) / / / / (notas escravos) 08/ / / / / / / / / / / / / / TOTAL: 47 8

9 Cartório da Lagoa (Juizado de Paz do Distrito de Nossa Senhora da Conceição da Lagoa), Alforrias: Datas limites dos livros (data da 1ª e da última nota registrada): Livro 01: Livro 02: Livro 03: Livro 04: Livro 05: Livro 06: Livro 07: Livro 08: Livro 09: Livro 10: Livro 11: Livro 12: Distribuição das notas: Livro N o de notas notas de alforria número de pessoas alforriadas notas de contrato de locação de serviço 01 ( ) (3) 02 ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) 41 (17 até ) ( ) ( ) ( ) TOTAIS 385 (249 até ) (14) OBSERVAÇÕES: * As notas de alforria perfazem 20,48 % dos registros cartorias até maio de

10 Tabela: Distribuição das alforrias por ano registradas no Cartório da Lagoa da Conceição *1857 *1858 *1859 *1860 * *1874 * * Registros perdidos ou inexistentes. 10

11 Gráfico: Distribuição das alforrias por ano registradas no Cartório da Lagoa da Conceição. 11

12 Alforriados - Caracterização Distribuição por sexo: Sexo total porcentagem masculino 36 60% Feminino 24 40% Totais: % Ratio: 3x2 Origem: Africanos 5 (2 Congo, 3 Benguela, 1 Monjolo) Crioulos 53 (a única origem identificada, quando aconteceu, foi Santa Catarina) Não identificados 2 (pretos, sem indicação outra) Cor: Preto 10 Pardo 18 Sem referência a cor 32 (inclui os 5 africanos) Sexo dos Alforriados (Distribuição por ano): ano masculino feminino Alforrias (sexo - ano) Sexo masculino feminino Ano 12

13 Senhores: Distribuição por sexo: Sexo total porcentagem Masculino 9 15% Feminino 26 43,33% Ambos os sexos (múltiplos senhores) 23 38,33% masculino (múltiplos senhores) 2 3,33% Totais % Características das Alforrias: Tipo: Alforrias: Condicionais 33 (10 parciais i ) Onerosas j 11 Incondicionais 15 Total: 59 k Tipo de Alforria (distribuição por ano): onerosa condicional incondicional i Alforrias parciais aqui são aquelas onde o que está sendo alforriado é apenas uma parte do escravo. j Com pagamento de algum tipo de compensação monetária, que não tempo de serviço. k Há uma alforria que, pelas condições de legibilidade, não pode ser contabilizada aqui. 13

14 Tipos de alforria número ano ' onerosa condicional incondicional 14

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