Escravos negros na capitania de São Jorge dos Ilhéus no século XVIII. Fernanda Amorim da Silva 1 Orientador: Marcelo Henrique Dias 2
|
|
- Melissa Lameira Fartaria
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Escravos negros na capitania de São Jorge dos Ilhéus no século XVIII Fernanda Amorim da Silva 1 Orientador: Marcelo Henrique Dias 2 O conhecimento regional, tomando como exemplo a historiografia francesa, levou a uma reformulação da noção de história nacional, tendo a escola dos Analles como grande impulsionadora dessa nova mentalidade e dessa renovação no estudo das problemáticas das sociedades agrárias. Dentro dessas novas abordagens, no plano da história local e regional, pode-se desenvolver dentre outros, o estudo da organização do espaço rural. É o que propomos nesta pesquisa sobre a Vila de São Jorge, enfatizando a participação dos escravos negros no montante da população e na produção agrícola, bem como o ritmo e condicionantes das alforrias. A leitura de documentos do cartório de Ilhéus no século XVIII, em especial o estudo das cartas de alforria, é a base desta pesquisa e se constitui num procedimento fundamental para pesquisas como esta, pois, desde o início da colonização brasileira, os tabeliães de nota foram necessários e estiveram presentes lavrando e autenticando escrituras e outros documentos, já que a colonização se deu a partir da concessão de terras. Esses livros de nota da Vila de Ilhéus se constituem numa série que, se combinado com outros documentos também existentes, como inventários e testamentos, darão conta do amplo espectro da vida social e econômica dos escravos e forros da Vila. Com a coleta desses dados e com a comparação e análise dos mesmos, estamos percebendo que a participação da mão-de-obra negra não foi pequena como se imaginava. Esta pesquisa ainda não chegou ao fim, mas já pudemos perceber a presença do escravo negro de forma constante e ativa nos laços sociais da época, na Vila de São Jorge e em seu termo. Acreditamos, assim, e a partir de outros indícios surgidos até o momento, que será possível mostrar, com o resultado final da pesquisa, que a participação negra foi bastante significativa 1 Aluna do curso de História da UESC e bolsista do projeto de pesquisa Estruturas Sociais e Econômicas da Capitania de São Jorge dos Ilhéus ( ). 2 Professor Mestre do DFCH e Coordenador do Colegiado de História da UESC.
2 sendo a realidade sócio-econômica da capitania mais complexa e menos sombria do que a exposta pela narrativa da historiografia oficial. São as cartas de alforria que nos revelam alguns aspectos das relações entre escravos e senhores, bem como com outros escravos e libertos, suas condições de vida e trabalho, a relação dos mesmos com os recursos e processos de produção, a origem desses escravos, dentre outras questões de grande interesse e que podem ser determinantes para aprimorar o conhecimento regional sobre a natureza da sociedade que gerou a história da nossa atual região sul-baiana. As alforrias, em princípio, demonstram significado religioso, já que os senhores fazem questão de registrar que estão alforriando os escravos por amor a Deus. Em alguns casos destacam também os bons serviços prestados pelos forros ou até mesmo pelos pais destes. Mas, em sua maioria, esses escravos pagavam por sua liberdade. São raras as vezes em que os senhores não cobravam em dinheiro, e à vista, e isto constitui a principal questão neste estudo: quais as fontes de pagamento destas alforrias? Pois os escravos cumpriam as exigências dos senhores pagando à vista e em dinheiro por elas. A persistência e a ampla difusão dessa prática nos leva a questionar como uma vila vista sob a ótica do discurso de decadência pela historiografia tradicional poderia oferecer condições para que os escravos possuíssem tal quantia de dinheiro. Quantia esta que não era pequena, e em grande parte, ultrapassava o valor dos imóveis cujas vendas estão registrados nesses mesmos livros de nota. Dos 125 documentos lidos até o momento, 22 são cartas de alforria (esses documentos compreendem o ano de 1710 e ao período ), sendo no total 28 alforriados, pois em algumas cartas libertavam mais de um escravo. As crianças alforriadas geralmente eram filhos ou afilhados dos senhores e algumas vezes eram filhos de bons escravos. Os velhos, que segundo Kátia Mattoso eram escravos maiores de 35 anos, eram alforriados pelos bons serviços e por não trabalharem mais, ficando assim abandonados à sua própria sorte. Tab.1 Homens Mulheres Média do valor Velhos Crianças das alforrias mil réis Alguns desses escravos não tem a origem definida nos documentos, outros, no entanto, são identificados como da Guiné ou das Minas. Nas alforrias de crianças, é dado a entender que estas nasceram na própria Vila de São Jorge.
3 Origem: Tab.2 Da Guiné Das Minas Da Vila Sem Definição de origem Quanto à natureza das alforrias, a maioria é simples, incondicional e paga pelo próprio escravo. Encontramos até uma escrava que deu em troca da sua liberdade outras duas escravas vindas da cidade da Bahia. Outros escravos são deixados forros nos testamentos de seus senhores e alcançam a liberdade após a morte destes. É o caso de um senhor que deixou a seguinte declaração em seu testamento: Declaro que tenho três filhos naturais filhos/ que tenho [ilegível] de sobreditta minha escra/ va por nome Maria, a saber Domingos/ Vicencia, Francisca os quais são meus filhos/ Declaro que deixo todos libertos aos dittos/ meos filhos assima nomeados. Natureza da alforria/formato da Concessão: Tab. 3 Cláusula Testamentária Paga Não paga Bons serviços/ outro motivo Alforrias pagas sem cláusula testamentária Natureza das alforrias 39% 61% pagas não pagas
4 Outros documentos podem ser esclarecedores daquilo que as cartas de alforria não revelam. A exemplo das escrituras de retração dos escravos (aluguel) e de doações de escravos contidos nesses livros de nota, como também os inventários e testamentos de senhores de escravos que possam nos revelar a existência da chamada brecha camponesa, onde o escravo tem a possibilidade de possuir um roçado ou trabalhar num, para seu sustento ou lucro. E até mesmo as procurações, dentre os quais encontramos a procuração feita por um ex-escravo que descreveria como objeto de procuração ouro, prata, escravos, gado, açúcar, tabaco, carregações, etc Como esse forro da Vila de São Jorge chegou a possuir tais bens e como outros tantos possuíam dinheiro para comprar a liberdade, são questões que nos levam a ir mais fundo em nossas pesquisas.
5 Referência Bibliográfica! CARDOSO, Ciro Flamarion. BRIGNOLI, Héctor Pérez. A evolução recente da ciência histórica. Os Métodos da História. Cap. 01, p , 5 º ed., 1990.! LINHARES, Maria Yedda. História Agrária.Domínios da História, ensaios de teoria e metodologia. Oeganizadores: Ciro Flamarion Cardoso e Ronaldo Vainfas. Cap. 06, p , 5 º ed., 1997.! MATTOSO, Kátia de Queirós. Ser escravo no Brasil. São Paulo: editora Brasiliense, 1990.! SCHWARTZ, Stuart B. Segredos Internos (Engenhos e escravos na sociedade colonial ). São Paulo: Cia das letras, 1988.! SILVA, Francisco Carlos Teixeira da. Os arquivos cartorários e o trabalho do histoeiador. Acervo, Rio de Janeiro, v.2, n.1, p
Programa Analítico de Disciplina HIS330 História do Brasil I
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de História - Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 4 0 4
Leia maisISSN: VII COLÓQUIO DO MUSEU PEDAGÓGICO 14 a 16 de novembro de 2007
O LIBERTO NO ARRAIAL DA CONQUISTA (1840-1880) Ocerlan Ferreira Santos* (UESB) Washington Santos Nascimento** (UESB) Desde 1867, com Perdigão Malheiros início, mas principalmente a partir da década de 1930
Leia maisMATERIAL PREPARATÓRIO PARA A OFICINA
MATERIAL PREPARATÓRIO PARA A OFICINA Prezada professora, prezado professor, Esta atividade foi elaborada para a sala de aula como preparação para a Oficina Os Tesouros da Família Arquivo, do Programa de
Leia maisO direito do escravo e do liberto à posse da terra: O caso dos herdeiros de Casimiro Lúcio Ferreira
O direito do escravo e do liberto à posse da terra: O caso dos herdeiros de Casimiro Lúcio Ferreira GUIMARÃES, Elione. Terra de preto. Usos e ocupação da terra por escravos e libertos (Vale do Paraíba
Leia maisTÍTULO: OLHAR O PASSADO, REVER MEMÓRIAS: PESQUISA E CONSERVAÇÃO EM ACERVOS MANUSCRITOS DO CENTRO DE MEMÓRIA CULTURAL DO SUL DE MINAS
TÍTULO: OLHAR O PASSADO, REVER MEMÓRIAS: PESQUISA E CONSERVAÇÃO EM ACERVOS MANUSCRITOS DO CENTRO DE MEMÓRIA CULTURAL DO SUL DE MINAS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: HISTÓRIA
Leia maisSUMÁRIO. INTRODUÇÃO 1 Maria Yedda Leite Linhares
MARIA YEDDA LINHARES (Organizadora) ORO FLAMARION SANTANA CARDOSO FRANCISCO CARLOS TEIXEIRA DA SILVA HAMILTON DE MATTOS MONTEIRO JOÀO LUÍS FRAGOSO SÔNIA REGINA DE MENDONÇA HISTÓRIA GERAL DO SUMÁRIO INTRODUÇÃO
Leia maisHistória. Tráfico Transatlântico de Escravos para Terras Pernambucanas. Professor Cássio Albernaz.
História Tráfico Transatlântico de Escravos para Terras Pernambucanas Professor Cássio Albernaz www.acasadoconcurseiro.com.br História TRÁFICO TRANSATLÂNTICO DE ESCRAVOS PARA TERRAS PERNAMBUCANAS Maquete
Leia maisA escravidão e o mundo rural
MÓDULO 2 A escravidão e o mundo rural Apresentação do Módulo 2 No Brasil escravista, eram múltiplas e diversas as atividades dos homens e das mulheres, livres e escravos, nas cidades e no mundo rural.
Leia maisA CONCESSÃO JURÍDICA DA LIBERDADE NO BRASIL ESCRAVISTA: SENTIDOS DE LIBERDADE E PATRIMONIALIDADE DO LIBERTO 1
165 de 368 A CONCESSÃO JURÍDICA DA LIBERDADE NO BRASIL ESCRAVISTA: SENTIDOS DE LIBERDADE E PATRIMONIALIDADE DO LIBERTO 1 Lucas Silva Resende * (Uesb) Jorge Viana Santos ** (Uesb) RESUMO Este trabalho procura
Leia maisData: 23/02 Atividade: Apresentação e discussão do plano de ensino e dos temas que serão trabalhos.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI. DISCIPLINA: HISTÓRIA DO BRASIL I PROFESSOR: MOACIR RODRIGO DE CASTRO MAIA 1 º SEMESTRE DE 2016 EMENTA: Curso sobre as dinâmicas sociais, econômicas, políticas
Leia mais1640 > Fim da União Ibérica Comércio com Buenos Aires e contrabando Rei de São Paulo: Amador Bueno da Ribeira. Amador Bueno recusou o título de rei e
REVOLTAS COLONIAIS REVOLTAS NATIVISTAS 1640 > Fim da União Ibérica Comércio com Buenos Aires e contrabando Rei de São Paulo: Amador Bueno da Ribeira. Amador Bueno recusou o título de rei e saiu às ruas
Leia maisLicenciatura em História COMPONENTE CUR RICULA R CÓDIGO TÍTULO CARGA HORÁRIA ANO/SEMESTRE T P TOTAL. Tópicos Especiais de História 2017.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA PRÓ-REITORIA GRADUAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO E INTEGRAÇÃO ACADÊMICA NÚCLEO DE GESTÃO ACADÊMICA DE CURSOS E CURRÍCULOS PLANO DE CURSO DE COMPONENTE CURRICULAR
Leia maisA escravidão também chamada de escravismo, escravagismo e escravatura é a prática social em que um ser humano adquire direitos de propriedade sobre
a escravidao A escravidão também chamada de escravismo, escravagismo e escravatura é a prática social em que um ser humano adquire direitos de propriedade sobre outro denominado por escravo, ao qual é
Leia maisUNIÃO IBÉRICA E INVASÕES HOLANDESAS. Prof. Victor Creti Bruzadelli
UNIÃO IBÉRICA E INVASÕES HOLANDESAS Prof. Victor Creti Bruzadelli A união Ibérica (1580-1640) Morte do rei D. João III (1557); Ascensão de D. Sebastião ao poder; Crises sucessórias: D. Sebastião (1578);
Leia maisAlforrias na Ilha de Santa Catarina,
Alforrias na Ilha de Santa Catarina, 1829-1888. Henrique Espada Lima (Departamento de História UFSC) Este trabalho apresenta de modo introdutório os dados recolhidos na pesquisa Arranjos de liberdade e
Leia maisPROGRAMA DA DISCIPLINA:
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE ARQUIVOLOGIA PROGRAMA DA DISCIPLINA: I IDENTIFICAÇÃO: Curso: Arquivologia Ano: 2014/1 Período: Disciplina:
Leia maisPalavras Chave: gênero, poder, escravidão.
MULHERES LIVRES E LIBERTAS NO GOVERNO DE ESCRAVOS ENTRE 1850-1870. Dayana Vieira Silva 1 ; Dra. Adriana Dantas Reis 2 ; Iralina Alves do Nascimento 3 ; 1. Bolsista PIBIC/FAPESB, Graduanda em Licenciatura
Leia maisESTRUTURA FUNDIÁRIA BRASILEIRA
ESTRUTURA FUNDIÁRIA BRASILEIRA Estrutura Fundiária A estrutura fundiária corresponde ao modo como as propriedades rurais estão dispersas pelo território e seus respectivos tamanhos, que facilita a compreensão
Leia maisTestamento: O planejamento da sucessão dos bens para depois da morte
Testamento: O planejamento da sucessão dos bens para depois da morte Testamento: O planejamento da sucessão dos bens para depois da morte 22.421 Jorge Nunes da Rosa Filho 23.595 Adriana Leticia Blasius
Leia maisPROGRAMA DA DISCIPLINA: II - EMENTA: Conhecer os desafios enfrentados pelo profissional no que se refere às atividades práticas da Arquivologia.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE ARQUIVOLOGIA PROGRAMA DA DISCIPLINA: I IDENTIFICAÇÃO: Curso: Arquivologia Ano: 2016/1 Período: Disciplina:
Leia maisHISTÓRIA - 1 o ANO MÓDULO 17 REBELIÕES COLONIAIS
HISTÓRIA - 1 o ANO MÓDULO 17 REBELIÕES COLONIAIS Fixação 1) (FGV) Outra preocupação da Coroa foi a de estabelecer limites à entrada na região das minas. Nos primeiros tempos da atividade mineradora, a
Leia maisUniversidade Estadual de Santa Cruz
Universidade Estadual de Santa Cruz GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA Jaques Wagner - Governador SECRETARIA DE EDUCAÇÃO Adeum Hilário Sauer - Secretário UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ Antonio Joaquim Bastos
Leia maisPROGRAMA DA DISCIPLINA:
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE ARQUIVOLOGIA PROGRAMA DA DISCIPLINA: I IDENTIFICAÇÃO: Curso: Arquivologia Ano: 2013/2 Período: 1º Disciplina:
Leia maisCipriano Barata,Pe. Agostinho Gomes, Luís Gonzaga das Virgens,João de Deus Lucas Dantas
Inconfidência Mineira Minas Gerais, área principal da mineração aurífera 1789. Elitista Predomínio de mineradores, comerciantes, profissionais liberais, intelectuais e a alta burocracia; (maçonaria) Cláudio
Leia maisA contribuição da História do abastecimento para a Historiografia brasileira
A contribuição da História do abastecimento para a Historiografia brasileira Pedro Henrique P. Campos PPG-UFF Esta apresentação aborda o que se produziu até hoje no Brasil sobre história do abastecimento
Leia maisprodutos manufaturados e escravos EXCLUSIVO COMERCIAL COLÔNIA METRÓPOLE Produtos tropicais Matérias primas Produtos agrícolas Ouro Prata
produtos manufaturados e escravos METRÓPOLE EXCLUSIVO COMERCIAL COLÔNIA Produtos tropicais Matérias primas Produtos agrícolas Ouro Prata O BRASIL PRÉ-COLONIAL ( 1500-1530 ) Características: - extração
Leia maisI IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR: HISTÓRIA DO BRASIL I.
Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado da Educação e da Cultura - SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN Pró-Reitoria de Ensino de Graduação PROEG Home Page: http://www.uern.br
Leia maisA colonização da América
A colonização da América As capitulações eram contratos em que a Coroa concedia permissão para explorar, conquistar e povoar terras, fixando direitos e deveres recíprocos Os adelantados eram colonizadores
Leia maisBRASIL COLÔNIA ( )
2 - REVOLTAS EMANCIPACIONISTAS: Século XVIII (final) e XIX (início). Objetivo: separação de Portugal (independência). Nacionalistas. Influenciadas pelo iluminismo, independência dos EUA e Revolução Francesa.
Leia maisAspectos das relações econômicas existentes entre as Capitanias de Sergipe Del Rey e a da Baía de Todos os Santos
Aspectos das relações econômicas existentes entre as Capitanias de Sergipe Del Rey e a da Baía de Todos os Santos RAFAEL RIBEIRO * RESUMO. Este texto tem como objetivo identificar alguns aspectos econômicos
Leia maisESCRAVIDÃO VERSUS LIBERDADE: UMA MÃO DUPLA DO SISTEMA ESCRAVISTA EM SANTO ESTEVÃO DO JACUÍPE1,
ESCRAVIDÃO VERSUS LIBERDADE: UMA MÃO DUPLA DO SISTEMA ESCRAVISTA EM SANTO ESTEVÃO DO JACUÍPE1, 839-1848 Sandra da Silva Conceição Universidade Estadual de Feira de Santana E-mail: olinda.sandra71@gmail.com
Leia mais70ª Reunião Anual da SBPC - 22 a 28 de julho de UFAL - Maceió / AL História / História do Brasil
7.05.05 - História / História do Brasil LEVANTAMENTO E ANÁLISE DOS BENS INVENTARIADOS NA CAPITANIA DE SERGIPE DEL REI (1800-1822) Ana Cláudia Pereira 1, Carlos de Oliveira Malaquias 2 1. Estudante do curso
Leia maisEscravos e Libertos Aula 3
Escravos e Libertos Aula 3 Engenho de açucar Real Engenho trapiche Engenho manual Do cotidiano escravo nos engenhos Em um engenho o número de escravos variava de 60 a mais de 200 dependendo do porte da
Leia maisLISTA DE RECUPERAÇÃO. Do 3º trimestre - Disciplina: HISTÓRIA
Centro Educacional Sesc Cidadania Ensino Fundamental II Goiânia, / /2017. 7º ano Turma: Nome do (a) Aluno (a): Professor(a): GUILHERME PORTO LISTA DE RECUPERAÇÃO Do 3º trimestre - Disciplina: HISTÓRIA
Leia maisBrasil - Período Colonial
Brasil - Período Colonial Em 1500, os portugueses chegaram às terras que depois seriam chamadas de Brasil Lá, encontraram povos nativos que chamaram de índios. O primeiro encontro foi pacífico: trocaram
Leia maisDisciplina : Seminário de Espaço e Sociabilidades II Aluna : Ana Emilia Staben
Disciplina : Seminário de Espaço e Sociabilidades II Aluna : Ana Emilia Staben A proposta de minha pesquisa é analisar o comércio de escravos entre a Costa da Mina e capitania de Pernambuco, durante os
Leia maisHistória do Brasil. Período Colonial: escravismo e produção de riqueza Parte 11. Prof ª. Eulália Ferreira
História do Brasil Período Colonial: escravismo e produção de riqueza Parte 11 Prof ª. Eulália Ferreira Revoltas Emancipacionistas 1-Inconfidência Mineira 1789 Liberdade, ainda que tardia Causas: -Exploração
Leia maisMundo Rural e Historiografia Brasileira
Rural World and Brazilian Historiography MOTTA, Márcia Maria Menendes. O Rural à la Gauche: campesinato e latifúndio nas interpretações de esquerda (1955-1996). Niterói: Editora da UFF, 2014. 278 p. Marcos
Leia maisAS RELAÇÕES DE PODER E DE LIBERDADE EM DOCUMENTOS JURÍDICOS DO SÉCULO XIX 130
Página 647 de 658 AS RELAÇÕES DE PODER E DE LIBERDADE EM DOCUMENTOS JURÍDICOS DO SÉCULO XIX 130 Vanessa Oliveira Nogueira de Sant Ana (UESB) Prof. Dr. Jorge Viana Santos** (UESB) RESUMO No presente trabalho,
Leia maisROTEIRO DE ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO. Nome: Turma: Nº.:
ROTEIRO DE ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO Ensino Médio Professora: Eliane 1ª Disciplina: História do Brasil Série: Nome: Turma: Nº.: Instruções As atividades a seguir visam à retomada de conteúdos,
Leia maisRESENHA DE LIVRO: AVENA, Biagio M. Turismo, Educação e Hospitalidade. São Paulo: Ed. Roca, p.
RESENHA DE LIVRO: AVENA, Biagio M. Turismo, Educação e Hospitalidade. São Paulo: Ed. Roca, 2006. 336p. Realizada por Cesar Vilaça. Psicólogo pela Universidade São Marcos, Pós-graduado em Consultoria de
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS
1. EMENTA Estudo da colonização portuguesa na América e revisão crítica da produção historiográfica sobre o período colonial da história do Brasil. Portugal no contexto da expansão européia e as relações
Leia maisPRIMÓRDIOS DA COLONIZAÇÃO
Prof. Alexandre Goicochea PRIMÓRDIOS DA COLONIZAÇÃO PRÉ-COLONIAL:1500-1530 Prof. Alexandre Goicochea CARACTERIZAÇÃO Período Pré-colonial período da viagem de Cabral até 1530; Nas primeiras décadas de colonização,
Leia maishistória do brasil - colônia prof. david nogueira.
história do brasil - colônia prof. david nogueira. omnibus dubitandum... duvide de tudo. Para se entender História do Brasil... Duvide de tudo, principalmente do que parece natural e óbvio. Ex. O brasileiro
Leia maisCOLONIZAÇÃO, POVOAMENTO DE ALAGOAS
COLONIZAÇÃO, POVOAMENTO DE ALAGOAS ANTECEDENTES DA COLONIZAÇÃO/POVOAMENTO Por volta do ano de 1500, Portugal está bastante inserido nas manufaturas e no comércio de especiarias, maior fonte de riquezas
Leia maisLivro de atividades - páginas 10 e 11
Escola Nova Pedagogia Cuiabá, 11/03/2019 Tarefão P2 - História (1º bimestre) Estudante: 2ª Série EM Professora: Júnia Naves Conteúdo: Colonização portuguesa na América (capítulo 21) e Brasil Colonial:
Leia maisII CICLO DE DEBATES FORMAÇÃO DOS ESPAÇOS COLONIAIS FEC (CNPq/UFRN)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA II CICLO DE DEBATES FORMAÇÃO DOS ESPAÇOS COLONIAIS FEC (CNPq/UFRN)
Leia maisPROPOSTA DE LOCAÇÃO DE IMÓVEL NÃO RESIDENCIAL (PRETENDENTE LOCATARIO) IMÓVEL PRETENDIDO: ENDEREÇO: BAIRRO: FINALIDADE: ALUGUEL: R$ + TAXAS, TARIFAS,
PROPOSTA DE LOCAÇÃO DE IMÓVEL NÃO RESIDENCIAL (PRETENDENTE LOCATARIO) IMÓVEL PRETENDIDO: BAIRRO: FINALIDADE: ALUGUEL: R$ + TAXAS, TARIFAS, IMPOSTOS E DEMAIS ENCARGOS QUE INCIDIREM NO IMOVEL DISCRIMINADOS
Leia mais1- Leia com atenção e, sobre o escravismo colonial, responda ao que se pede: I- Os escravos eram as mãos e pés dos senhores de engenho.
1- Leia com atenção e, sobre o escravismo colonial, responda ao que se pede: I- Os escravos eram as mãos e pés dos senhores de engenho. II- Estive numa casa, onde um jovem escravo negro era, todos os dias
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 11/2002
RESOLUÇÃO Nº 11/2002 O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias; CONSIDERANDO o que consta do Processo nº 7.239/01-31
Leia maisA expansão cafeeira no Brasil.
A expansão cafeeira no Brasil. - A expansão cafeeira reforçou a importação de escravos africanos no Brasil e gerou capitais para investir na indústria e transporte. - O café chegou ao Brasil, na segunda
Leia maisPlanejamento das Aulas de História º ano (Prof. Leandro)
Planejamento das Aulas de História 2016 7º ano (Prof. Leandro) Fevereiro Aula Programada (As Monarquias Absolutistas) Páginas Tarefa 1 A Formação do Estado Moderno 10 e 11 Mapa Mental 3 Teorias em defesa
Leia maisRESGATE E MEMÓRIA: CATALOGAÇÃO E DISPONIBILIZAÇÃO À PESQUISA DA DOCUMENTAÇÃO DO ARQUIVO PÚBLICO MUNICIPAL DE SANTO ANTÔNIO DE JESUS
RESGATE E MEMÓRIA: CATALOGAÇÃO E DISPONIBILIZAÇÃO À PESQUISA DA DOCUMENTAÇÃO DO ARQUIVO PÚBLICO MUNICIPAL DE SANTO ANTÔNIO DE JESUS JOANILDO BORGES DE JESUS E MATHEUS AZEVÊDO SILVA UNIVERSIDADE DO ESTADO
Leia maisDOMINGOS SODRÉ. UM SACERDOTE AFRICANO Carlos Eduardo Millen Grosso *
DOMINGOS SODRÉ. UM SACERDOTE AFRICANO Carlos Eduardo Millen Grosso * REIS, João José. Domingos Sodré. Um sacerdote africano. Escravidão, liberdade e candomblé na Bahia do século XIX. São Paulo: Companhia
Leia mais29/10/2013. Engenho: Unidade produtiva
1 Engenho: Unidade produtiva 2 3 Capitanias Hereditárias * D. João III passou a doou as terras brasileiras. Objetivos: * tomar posse do Brasil definitivamente; * povoar o território; * impedir que as terras
Leia maisfamília no Brasil. Sheila de Marcílio (2005), que utilizou a família colonial, adaptando
tematizado no Brasil ganhou as europeias. A aproximação icos europeus influenciaram família no Brasil. Sheila de da demografia histórica, ção de registros de batismos, tituição de família (FARIA, dos estudos
Leia maisJimboê. História. Avaliação. Projeto. 4 o ano. 4 o bimestre
Professor, esta sugestão de avaliação corresponde ao quarto bimestre escolar ou à Unidade 4 do Livro do Aluno. Projeto Jimboê História 4 o ano Avaliação 4 o bimestre 1 Avaliação História NOME: ESCOLA:
Leia maisDetetives do passado: escravidão no século 19. Rio de Janeiro: Núcleo de Documentação, História e Memória-NUMEM/UNIRIO, 2009.
Detetives do passado: escravidão no século 19. Rio de Janeiro: Núcleo de Documentação, História e Memória-NUMEM/UNIRIO, 2009. A carta de alforria trazia as seguintes informações: identidade do dono [...],
Leia maisALFORRIAS EM RIO DE CONTAS-BAHIA ( ) Esta comunicação pretende fazer uma reflexão sobre a prática de alforria na
ALFORRIAS EM RIO DE CONTAS-BAHIA (1800-1850) Kátia Lorena Novais Almeida PPG-UFBA katialorena@lognet.com.br Esta comunicação pretende fazer uma reflexão sobre a prática de alforria na comarca de Rio de
Leia maisCartório Fácil - Sistema de informação e apoio ao cidadão
Página 1 de 5. O Cartório de Registro de Imóveis realiza serviços importantes, que garantem o direito à propriedade das pessoas, bem como outros direitos referentes a imóveis. Somente quem registra uma
Leia maisCONTEÚDOS HISTÓRIA 4º ANO COLEÇÃO INTERAGIR E CRESCER
CONTEÚDOS HISTÓRIA 4º ANO COLEÇÃO INTERAGIR E CRESCER UNIDADE 1 O TEMPO E AS ORIGENS DO BRASIL 1. Contando o tempo Instrumentos de medida do tempo Medidas de tempo: década, século, milênio Linha do tempo
Leia maisDisciplina: HISTÓRIA Data: 15/12 /2018 Ensino Fundamental II Série: 7º ano Turma: BA; BE;
Disciplina: HISTÓRIA Data: 15/12 /2018 Ensino Fundamental II Série: 7º ano Turma: BA; BE; Valor: 20,0 Média: 12,0 Assunto: ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO FINAL Tipo: U Aluno(a): Nº: Nota: Professor(a): Marcelo
Leia maisA PRESENÇA DE FAMÍLIAS NEGRAS NO ALTO SERTÃO DA BAHIA NOS OITOCENTOS: Caetité e Rio de Contas
A PRESENÇA DE FAMÍLIAS NEGRAS NO ALTO SERTÃO DA BAHIA NOS OITOCENTOS: Caetité e Rio de Contas Ivanice Teixeira Silva Ortiz 1 RESUMO Esta comunicação apresenta alguns arranjos familiares negros no Alto
Leia maisTESTAMENTOS DO SÉCULO XIX DE VITÓRIA DA CONQUISTA - BA: ESTRUTURA INICIAL
509 de 663 TESTAMENTOS DO SÉCULO XIX DE VITÓRIA DA CONQUISTA - BA: ESTRUTURA INICIAL Israela Geraldo Viana (UESB) 159 Jorge Viana Santos (UESB) 160 RESUMO Integrado ao projeto Análise semântica da liberdade
Leia maisColonização da América: divisão prévia das terras entre Portugal e Espanha
Colonização da América: divisão prévia das terras entre Portugal e Espanha 1480: Tratado de Toledo: - Espanha ficava com todas as terras ao norte das ilhas Canárias - Portugal ficava com a rota das Índias
Leia maisECONOMIA - PERÍODO COLONIAL
1. (G1 - ifsc 2015) O maior período classificado na história do Brasil é o colonial, também conhecido como América Portuguesa, oficialmente entre 1500 e 1822. Sobre a economia desse período, é CORRETO
Leia maisCONCURSO PÚBLICO, DE PROVAS E TÍTULOS, PARA A OUTORGA DE DELEGAÇÕES DE NOTAS E DE REGISTRO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Edital n.
CONCURSO PÚBLICO, DE PROVAS E TÍTULOS, PARA A OUTORGA DE DELEGAÇÕES DE NOTAS E DE REGISTRO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Edital n. 01/2011 CADERNO 1 PROVA ESCRITA E PRÁTICA PROVIMENTO ATENÇÃO Leia as instruções
Leia maisCONVOCAÇÃO Nº. 01 SELEÇÃO DE PROFESSOR BOLSISTA CHAMADA INTERNA DE EXTENSÃO Nº 01/2013 CURSOS TÉCNICOS NA FORMA CONCOMITANTE
CONVOCAÇÃO Nº. 01 SELEÇÃO DE PROFESSOR BOLSISTA CHAMADA INTERNA DE EXTENSÃO Nº 01/2013 CURSOS TÉCNICOS NA FORMA CONCOMITANTE O Pró-Reitor de Extensão do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO IMOBILIÁRIO. A atividade notarial é considerada fundamental para uniformização da linguagem.
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO IMOBILIÁRIO. Aula Ministrada pelo Prof. Marcus Vinicius Kikunaga 1-) Atividade notarial: A atividade notarial é considerada fundamental para uniformização da linguagem.
Leia maisCesta Básica Boletim Fevereiro
Cesta Básica Boletim Fevereiro - 2012 O custo da cesta básica na cidade de Ilhéus reduziu 5,26%, de R$221,86 em janeiro passou para R$210,19 em fevereiro (Tabela 1). A redução de 38,23% no preço do tomate
Leia maisIDENTIFICAÇÃO E CATALOGAÇÃO DA INSTRUÇÃO PÚBLICA NOS MUNICÍPIOS DE PORTO NACIONAL E NATIVIDADE (SÉC. XIX).
IDENTIFICAÇÃO E CATALOGAÇÃO DA INSTRUÇÃO PÚBLICA NOS MUNICÍPIOS DE PORTO NACIONAL E NATIVIDADE (SÉC. XIX). Eliana Batista dos Santos 1 ; Benvinda Barros Dourado 2 1 Aluna do Curso de História; Campus de
Leia maisPesquisa de doutorado pela fauusp recebe importante prêmio nacional
Pesquisa de doutorado pela fauusp recebe importante prêmio nacional prêmio marta rossetti batista reconhece pesquisa que propõe método e abordagem inéditos sobre arquitetura religiosa de ouro preto no
Leia maisHistória do Brasil (C) Apostila 2. Prof.ª Celiane
História do Brasil (C) Apostila 2 Prof.ª Celiane A mineração A descoberta de ouro na região das Minas Gerais aconteceu no final do século XVII (em 1693). Além das MG muito ouro foi encontrado em GO, MG
Leia maisAMÉRICA PORTUGUESA: BRASIL
AMÉRICA PORTUGUESA: BRASIL Brasil : Ilha de Vera Cruz e depois Terra de Santa Cruz. Desprezo por três décadas em função dos lucros com as especiarias orientais. Países europeus: contestação ao Tratado
Leia maisALFORRIAS EM RIO DE CONTAS-BAHIA
156 ALFORRIAS EM RIO DE CONTAS-BAHIA Resenha: ALMEIDA, Kátia Lorena Novais. Alforrias em Rio de Contas-Bahia: século XIX. Salvador: EDUFBA, 2012. 204 p. Antônio Nonato Santos Oliveira 1 Mestrando em História
Leia maisAs 13 Colônias Inglesas da América do Norte, processo de Independência e EUA no. Professor Leopoldo Gollner
As 13 Colônias Inglesas da América do Norte, processo de Independência e EUA no século XIX Professor Leopoldo Gollner A Colonização Inglesa na América do Norte Início do século XVII fundação da colônia
Leia maisNas terras dos Barões: Repensando a estrutura agrária de Iguaçu na segunda metade do Oitocentos Rubens da Mota Machado 1.
Nas terras dos Barões: Repensando a estrutura agrária de Iguaçu na segunda metade do Oitocentos Rubens da Mota Machado 1. O problema central deste artigo é discutir a organização na historiografia tradicional
Leia maisCONTEÚDOS: - CONTRIBUINTES À ESCOLHA DO AÇÚCAR. - CARACTERÍSTICAS DA PRODUÇÃO AÇUCAREIRA. - SOCIEDADE DO AÇÚCAR. - O ESCRAVISMO NO BRASIL.
CONTEÚDOS: - CONTRIBUINTES À ESCOLHA DO AÇÚCAR. - CARACTERÍSTICAS DA PRODUÇÃO AÇUCAREIRA. - SOCIEDADE DO AÇÚCAR. - O ESCRAVISMO NO BRASIL. OBJETIVO DA AULA: - CARACTERIZAR O MUNDO DO AÇÚCAR. 2 3 4 Benedito
Leia maisENTRE MEU FILHO E MINHA CRIA : LAÇOS FAMILIARES NO ALTO SERTÃO DA BAHIA ESCRAVISTA, CAETITÉ
ENTRE MEU FILHO E MINHA CRIA : LAÇOS FAMILIARES NO ALTO SERTÃO DA BAHIA ESCRAVISTA, CAETITÉ 1830-1860 Resumo: Ivanice Teixeira Silva Ortiz (UNEB) O objetivo central desse trabalho é apresentar um pouco
Leia maisPLANO DE CURSO Disciplina: HISTÓRIA Série: 4º ano Ensino Fundamental PROCEDIMENTOS METODOLÓGICO QUAL O SIGNFICADO PARA VIDA PRÁTICA
PLANO DE CURSO Disciplina: HISTÓRIA Série: 4º ano Ensino Fundamental Capítulo 1: A construção da historia. Cultura e tradição Cultura: costumes que permanecem O registro como fonte histórica. Capitulo
Leia maisMovimentos Sociais no Brasil ( ) Formação Sócio Histórica do Brasil Profa. Ms. Maria Thereza Rímoli
Movimentos Sociais no Brasil (1550 1822) Formação Sócio Histórica do Brasil Profa. Ms. Maria Thereza Rímoli No período colonial: Em diversos momentos: Segmentos sociais insatisfeitos promoveram rebeliões,
Leia maisSymposium Archaeology and History of material culture in Africa and in the African diaspora 03 e 0 nov 2016 FAFICH UFMG programação
programação Simpósio Arqueologia e História da cultura material na África e na diáspora africana 03.11.2016 _ quinta-feira 09:00 _ abertura oficial Jaime Arturo Ramírez _ Reitor da UFMG Estevam Las Casas
Leia maisCesta Básica Boletim Setembro 2014
Cesta Básica Boletim Setembro 2014 O custo da cesta básica na cidade de Ilhéus aumentou 1,77%, de R$235,82 em agosto passou para R$240,00 em setembro (Tabela 1). A alta de 12,32% no preço da banana foi
Leia maisEXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 1ª VARA DA FAMILIA E DAS SUCESSÕES DO FORO CENTRAL DA CAPITAL DE SÃO PAULO
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 1ª VARA DA FAMILIA E DAS SUCESSÕES DO FORO CENTRAL DA CAPITAL DE SÃO PAULO Processo nº. Inventário e Partilha Ida: Ivte:, inventariante nomeado às fls.,
Leia maisRevista do Mestrado de História
Revista do Mestrado de História Volume 11 n o 1 Vassouras, RJ-2009 Revista do Mestrado em História da Universidade Severino Sombra Reitor da USS Prof. José Antônio da Silva Vice-reitor da USS Profa. Therezinha
Leia maisFormação espacial do Brasil. Prof. Gonzaga
Formação espacial do Brasil Prof. Gonzaga Território é tido como uma dimensão do espaço geográfico demarcada e submetida a um poder central e a um conjunto de normas específicas. Esse espaço é transformado
Leia maisMÓDULO 02 - PERÍODO PRÉ-COLONIAL E ASPECTOS ADMINISTRATIVOS,ECONÔMICOS E SOCIAIS DA COLONIZAÇÃO
MÓDULO 02 - PERÍODO PRÉ-COLONIAL E ASPECTOS ADMINISTRATIVOS,ECONÔMICOS E SOCIAIS DA COLONIZAÇÃO 2.1- O BRASIL PRÉ-COLONIAL ( 1500-1530 ) Período que antecedeu a colonização. Interesse português:índias.
Leia maisO BRASIL COLONIAL ( ) PROF. OTTO TERRA
O BRASIL COLONIAL (1530 1822) BRASIL PRÉ COLONIAL 1500-1532 - Não houve uma colonização de forma efetiva, sistemática até a década de 1530 predominância portuguesa no Oriente (Calicute e Goa); - Importância
Leia maisCIDADE E CULTURA NO TOCANTINS: ASPECTOS ÉTNICO- CULTURAIS DA COMUNIDADE AFRO DESCENDENTE DA FAZENDA AÇUDE NO MUNICÍPIO DE SANTA ROSA-TO
CIDADE E CULTURA NO TOCANTINS: ASPECTOS ÉTNICO- CULTURAIS DA COMUNIDADE AFRO DESCENDENTE DA FAZENDA AÇUDE NO MUNICÍPIO DE SANTA ROSA-TO Nome do autore: Valdina Gomes de Almeida Nome do Aluno; Valdina Gomes
Leia maisDA ESTRUTURA CARTORÁRIA EXTRAJUDICIAL. Curso de Técnico em Transações Imobiliárias Curso Total
DA ESTRUTURA CARTORÁRIA EXTRAJUDICIAL Curso de Técnico em Transações Imobiliárias Curso Total DA ESTRUTURA CARTORÁRIA EXTRAJUDICIAL DA ESTRUTURA CARTORÁRIA EXTRAJUDICIAL. DIFERENÇAS ENTRE OS CARTÓRIOS
Leia maisANEXO IV - DECLARAÇÃO DE RENDA FAMILIAR BRUTA MENSAL PER CAPITA IGUAL OU INFERIOR A 1,5 SALÁRIO-MÍNIMO (TERMO DE COMPROVAÇÃO DE RENDA)
ANEXO IV - DECLARAÇÃO DE RENDA FAMILIAR BRUTA MENSAL PER CAPITA IGUAL OU INFERIOR A 1,5 SALÁRIO-MÍNIMO (TERMO DE COMPROVAÇÃO DE RENDA) Eu,, portador(a) do CPF:, aprovado(a) dentro das vagas reservadas
Leia maisCesta Básica. Boletim Fevereiro 2010
Cesta Básica Boletim Fevereiro 2010 O custo da cesta básica na cidade de Ilhéus aumentou 5,45%, R$158,44 em janeiro passou para R$167,07 em fevereiro (Tabela 1). O que mais influenciou nesse aumento foi
Leia maisCesta Básica. Boletim Março 2012
Cesta Básica Boletim Março 2012 O custo da cesta básica na cidade de Ilhéus diminuiu 2,93%, de R$210,19 em fevereiro passou para R$204,03 em março (Tabela 1). A redução de 24,75% no preço do tomate foi
Leia maisCIDADE E CULTURA NO TOCANTINS: ASPECTOS ÉTNICO- CULTURAIS DA COMUNIDADE AFRO DESCENDENTE DA FAZENDA AÇUDE NO MUNICÍPIO DE SANTA ROSA-TO
CIDADE E CULTURA NO TOCANTINS: ASPECTOS ÉTNICO- CULTURAIS DA COMUNIDADE AFRO DESCENDENTE DA FAZENDA AÇUDE NO MUNICÍPIO DE SANTA ROSA-TO Valdina Gomes de Almeida¹; Dr. Elizeu Ribeiro Lira². ¹ Aluna do Curso
Leia maisRevoltas Nativistas e Anticoloniais. Alan
Revoltas Nativistas e Anticoloniais Alan Fatores iniciais para as revoltas Descontentamentos com o governo metropolitano Choque entre os interesses dos colonos e da Coroa Pressão do Pacto Colonial sobre
Leia maisPerfil de investimento na cidade de Salvador, c c. 1780
Perfil de investimento na cidade de Salvador, c. 1750 c. 1780 Alexandre Vieira Ribeiro Doutorando pela UFRJ A proposta desse texto é apontar os padrões de investimentos da sociedade de Salvador entre os
Leia maisECONOMIA, SOCIEDADE E CULTURA NO BRASIL COLONIAL. SÉCULO XVIII
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA DISCIPLINA: HISTÓRIA DO BRASIL COLONIAL - II Código: FLH 242 Semestre/Ano: 2º Semestre de 2010 Período:
Leia maisA FORMAÇÃO TERRITORIAL DO BRASIL
A FORMAÇÃO TERRITORIAL DO BRASIL A Formação do Território Brasileiro O surgimento do que denominamos de Brasil foi produto de um processo mais amplo, denominado de Expansão Mercantil europeia, desencadeado
Leia maisMacroeconomia para executivos de MKT. Lista de questões de múltipla escolha
Macroeconomia para executivos de MKT Lista de questões de múltipla escolha CAP. 3. Ambiente Externo, Cenário Macroeconômico e Mensuração da Atividade Econômica 5.1) A diferença entre Produto Nacional Bruto
Leia mais