HISTÓRIA - 3 o ANO MÓDULO 14 A ECONOMIA NO SEGUNDO REINADO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "HISTÓRIA - 3 o ANO MÓDULO 14 A ECONOMIA NO SEGUNDO REINADO"

Transcrição

1 HISTÓRIA - 3 o ANO MÓDULO 14 A ECONOMIA NO SEGUNDO REINADO

2 Como pode cair no enem Ninguém desconhece a necessidade que todos os fazendeiros têm de aumentar o número de seus trabalhadores. E como até há pouco supriam-se os fazendeiros dos braços necessários? As fazendas eram alimentadas pela aquisição de escravos, sem o menor auxílio pecuniário do governo. Ora, se os fazendeiros se supriam de braços à sua custa, e se é possível obtê-los ainda, posto que de outra qualidade, por que motivo não hão de procurar alcançá-los pela mesma maneira, isto é, à sua custa? (Resposta de Manuel Felizardo de Sousa e Mello, diretor-geral das Terras Públicas, ao Senador Vergueiro. In: ALENCASTRO, L. F. [Org.]. História da vida privada no Brasil. SP: Cia. das Letras, 1998 [adaptado].) O fragmento do discurso dirigido ao parlamentar do Império refere-se às mudanças então em curso no campo brasileiro, que confrontaram o Estado e a elite agrária em torno do objetivo de: a) fomentar ações públicas para ocupação das terras do interior; b) adotar o regime assalariado para proteção da mão de obra estrangeira; c) definir uma política de subsídio governamental para o fomento da imigração; d) regulamentar o tráfico interprovincial de cativos para sobrevivência das fazendas; e) financiar a fixação de famílias camponesas para estímulo da agricultura de subsistência.

3 Fixação 1) (UFMG) Considerando-se a dinâmica da economia brasileira no decorrer do Período Imperial, é CORRETO afirmar que: a) O negócio açucareiro, embora decadente, permaneceu importante o suficiente para fornecer capitais para a industrialização da Região Sudeste. b) A produção cafeeira foi implantada, originalmente, no oeste paulista, tendo expandido, posteriormente, em direção ao litoral e ao Vale do Paraíba. c) O primeiro setor industrial moderno a surgir no país foi a tecelagem, implantada com auxílio de máquinas e técnicos importados dos países desenvolvidos. d) A transição do trabalho escravo para o livre foi dificultada por empecilhos colocados pelo Império à utilização de mão de obra europeia.

4 Fixação 2) (FUVEST) Sobre a Lei de Terras, decretada no mesmo ano (1850) da Lei Eusébio de Queirós, que suprimiu o tráfico negreiro, é correto afirmar que: a) dificultava o acesso dos ex-escravos à propriedade da terra, estabelecendo o critério da compra e venda; b) estava associada a uma concepção de distribuição de terras para estimular a produção agrícola; c) facilitava a aquisição de terras pelos ex-escravos e imigrantes, ao associar terra livre e trabalho livre; d) estava vinculada à necessidade de expansão da fronteira agrícola e aquisição de terras na Amazônia; e) superava o antigo conceito de sesmaria, ao impedir a concentração de terras nas mãos de poucos proprietários.

5 Fixação 3) (UFPE) Durante o século XIX, a economia brasileira continuou essencialmente agroexportadora. O surgimento de uma nova cultura deslocou o centro econômico do país de uma região para outra, porque: a) A expansão do mercado internacional do algodão deslocou para o Maranhão os capitais aplicados no tráfico negreiro, tornando esta região um grande centro econômico. b) O Nordeste perdia para a Região Norte grandes contingentes populacionais, tendo em vista a importância da borracha para o comércio de exportação. c) O café, ao se tornar o produto de exportação mais rentável, transformou a Região Sudeste no centro econômico mais importante do país, desequilibrando a relação de poder no Império. d) A cultura do cacau associada à da cana-de-açúcar do Recôncavo Baiano deslocou para a Região Nordeste capitais empregados na exploração das minas. e) O crescimento das exportações de açúcar tornou a Região Nordeste o centro econômico mais produtivo durante todo esse período.

6 Fixação 4) (FUVEST) I) A cessação do tráfico negreiro (1850) não provocou escassez de mão de obra para os fazendeiros das províncias do Norte, graças ao grande número de escravos adquiridos nos Estados Unidos. II) Uma das primeiras tentativas de implantação do trabalho livre no Brasil foi o sistema de parceria. III) A industrialização foi possível, entre outros fatores, pela acumulação de capital proveniente da economia cafeeira. Examine as proposições anteriores, identificando as verdadeiras e as falsas e em seguida marque a alternativa correta dentre as que se seguem: a) se todas as proposições forem verdadeiras. b) se apenas forem verdadeiras as proposições I e II. c) se apenas forem verdadeiras as proposições I e III. d) se apenas forem verdadeiras as proposições II e III. e) se todas as proposições foram falsas.

7 Fixação 5) (UNESP) O transporte ferroviário no Brasil, da segunda metade do Século XIX ao início do Século XX, mereceu prioritariamente o interesse estatal e particular. As condições históricas relacionadas com a ampliação da rede em ritmo crescente foram: a) Expansão da cafeicultura, principalmente em São Paulo, e o escoamento da produção para o exterior. b) Reservas de minério de ferro, do quadrilátero ferrífero, pouco acessíveis e demasiado distantes dos centros urbanos mais expressivos. c) Políticas de industrialização e de reflorestamento. d) Capitais externos em busca de lucros para a indústria automotiva e para as empresas distribuidoras de petróleo. e) Devastações de pinhais para a extração de madeira e para a produção de papel.

8 Fixação 6) (PUC) O trabalho escravo indígena e do negro africano desempenhou papel fundamental na colonização da América Portuguesa. a) Considerando-se que, nos primórdios da colonização, o recurso à escravização dos negros da terra isto é, dos indígenas foi uma prática recorrente inclusive nas áreas de plantio da cana-de-açúcar, cite 1 (uma) razão que tenha contribuído para a progressiva substituição dos escravos indígenas por escravos de origem africana nessas áreas. b) Caracterize 1 (uma) repercussão econômica, social ou demográfica do fim do tráfico negreiro intercontinental para a sociedade brasileira em meados do século XIX.

9 Fixação 7) Na comunidade doméstica de constituição patriarcal, ainda bem viva durante nosso Império, os escravos constituíam uma simples ampliação do círculo familiar. Por isso e também por motivos compreensíveis de interesse econômico, o bem-estar dos escravos devia ser mais caro ao fazendeiro do que o dos colonos. (Sergio Buarque de Holanda. Introdução da obra Memória de um colono no Brasil, de Thomas Davatz.) Com base no texto: a) Indique quais os conflitos decorrentes da tradição escravista dos fazendeiros com relação ao emprego da mão de obra livre. b) Explique o que levou os colonos a deixarem a Europa e virem para o Brasil, apesar dos problemas apontados.

10 Fixação 8) (UERJ) Leia o trecho abaixo, extraído das memórias do barão e visconde de Mauá. Era já então, como é hoje ainda, minha opinião que o Brasil precisava de alguma indústria (...) para que o mecanismo de sua vida econômica possa funcionar com vantagem; e a indústria que manipula o ferro, sendo a mãe das outras, me parecia o alicerce dessa aspiração. (Adaptado de PRIORE, Mary del et alii. Documentos de História do Brasil: de Cabral aos anos 90. São Paulo: Scipione, 1997.) Considerando as ações empreendidas por Mauá, tanto no setor industrial quanto no setor de serviços, exemplifique: a) Duas condições econômicas que possibilitaram essas ações; b) Duas melhorias urbanas introduzidas na Era Mauá.

11 Fixação 9) (UNICAMP) Leia o poema abaixo e responda: Itália, bela, mostre-se gentil e os filhos seus não a abandonarão, senão, vão todos para o Brasil, e não se lembrarão de retornar. Aqui mesmo ter-se-ia no que trabalhar sem ser preciso para a América emigrar (...) (...) A todo momento se ouve dizer eu vou lá onde existe a colheita do café. (Citado em Zuleika Alvim. Brava gente! Os italianos em São Paulo, 1986.) a) Quais os motivos da vinda de imigrantes italianos para o Brasil sugeridos pelo poema? b) Por que o sonho de fazer a América não se concretizou para muitos italianos?

12 Fixação 10) (UFRJ) As principais formas de se obterem cartas de alforria no Brasil escravista eram: os escravos acumulavam recursos e pagavam aos senhores pela libertação; recebiam as cartas gratuitamente; ou as obtinham por meio de acordos que envolviam prestação de serviços por tempo determinado. Os gráficos abaixo mostram como essas formas distribuíam-se no Rio de Janeiro em fins do século XVIII e em meados do século XIX Servir % Pagar Servir 26% 25% Pagar 48% Grátis 31% Grátis 49% (Fonte: Livros de registros de notas do primeiro, 2º e 3º ofícios do Rio de Janeiro Arquivo Nacional [RJ].) a) Indique como os padrões de alforria expressos pelos gráficos questionam a tradicional visão que se tem do escravo como mera propriedade senhorial. b) Explique como a expansão cafeeira influenciou a mudança dos padrões de alforria de escravos entre fins do século XVIII e meados do seguinte.

13 Fixação 11) (UFF) A inauguração da estação da Estrada de Ferro Central do Brasil em 1870 simboliza uma aparente contradição: o Brasil era um país escravocrata ao mesmo tempo que buscava instalar as novas e modernas máquinas e tecnologias oriundas da Revolução Industrial. O trem era, assim, o símbolo da modernização. A partir dessa afirmação, discuta a importância da estrada de ferro na manutenção das relações escravistas na economia brasileira do século XIX.

14 Fixação 12) (UFRJ) População livre segundo a profissão, Província de São Paulo PROFISSÃO BRASILEIROS ESTRANGEIROS % % Profissionais liberais 3,331 0, ,6 Artistas 4,118 0, ,9 Captalistas proprietários 1,398 0, ,2 Manufatureiros e fabricantes 1,334 0, ,8 Comerciantes, guarda-livros e caixeiros Profissões manufatureiras e mecânicas 7,846 1,2 1,909 11,5 46,611 7,0 2,653 16,0 Profissões agrícolas 232,965 35,1 4,973 30,0 Criados e jornaleiros 24,570 3,7 1,815 11,0 Serviços domésticos 83,383 12,5 1,861 11,2 Outras profissões 1,790 0, ,6 Sem profissão 256,329 38,6 2,184 13,2 Total 664, ,0 16, ,0 Na virada do século XIX para o XX, o Brasil recebeu um imenso contingente de populações da Europa e, em menor número, da Ásia, e boa parte deste contingente se estabeleceu na região paulista. No censo de 1872, a presença de estrangeiros já se manifesta, ainda que com números bem mais modestos do que se verá posteriormente. De todo modo, nesse censo já há indicações das transformações que se anunciam, como é o caso daquelas ocorridas no mercado de trabalho (conforme a tabela anterior). a) Com base na tabela, compare a forma de inserção dos imigrantes e dos brasileiros no mercado de trabalho paulista daquele momento. b) Diferencie as políticas imigratórias adotadas pelo Segundo Império ( ) para o Sul e para o Sudeste do Brasil.

15 Proposto 1) (FUVEST) A imigração de italianos (desde o fim do século XIX) e a de japoneses (desde o início do século XX), no Brasil, estão associadas a: a) uma política nacional de atração de mão de obra para a lavoura e às transformações sociais provocadas pelo capitalismo na Itália e no Japão; b) interesses geopolíticos do governo brasileiro e às crises industrial e política pelas quais passavam a Itália e o Japão; c) uma demanda de mão de obra para a indústria e às pressões políticas dos fazendeiros do Sudeste do país; d) uma política nacional de fomento demográfico e a um acordo com a Itália e o Japão para exportação de matérias-primas; e) acordos internacionais que proibiram o tráfico de escravos e à política interna de embranquecimento da população brasileira.

16 Proposto 2) (CESGRANRIO) No Brasil, a expansão cafeeira, na segunda metade do século XIX, pode ser identificada a partir das seguintes características: a) Expansão do consumo externo, progressos técnicos, abertura de créditos, desenvolvimento das ferrovias e introdução da mão de obra escrava. b) Expansão das áreas cultivadas na província Fluminense, tráfico interprovincial de escravos, avanços tecnológicos, créditos externos e maior consumo interno. c) Expansão ferroviária, crescimento do Oeste Novo paulista, aumento do tráfico negreiro, maior consumo interno e externo e chegada dos imigrantes. d) Incentivos estatais à produção, créditos do Banco do Brasil, introdução do trabalho livre, desenvolvimento ferroviário e aumento das áreas cultivadas em Minas Gerais. e) Substituição do escravo pelo imigrante, capitais ingleses, introdução de máquinas modernas, elevação dos preços e rápida urbanização.

17 Proposto 3) (UNESP) No final do Império, afirmava-se que a província de São Paulo fora tomada por uma febre de ferrovias. As estradas de ferro foram essenciais para: a) o escoamento da produção industrial da província, que economicamente já se firmara como a mais importante da federação; b) o aumento da produção de açúcar no Vale do Paraíba, então a área mais dinâmica da agricultura paulista; c) iniciar o tráfico da mão de obra escrava das economias açucareiras decadentes do nordeste para as áreas produtoras de café; d) o aumento da entrada de imigrantes, que antes não conseguiam chegar às áreas mais distantes do porto de Santos; e) a expansão da cafeicultura no chamado Oeste Paulista, graças à rapidez, eficiência e facilidade para o transporte até o porto de Santos.

18 Proposto 4) (UFF) A política imigracionista do Império Brasileiro quase sempre esteve relacionada à necessidade de mão de obra em substituição ao cativo e ao liberto, considerados incapazes para o trabalho livre. O conteúdo ideológico desta assertiva tem propiciado uma intensa produção acadêmica sobre o tema. Assinale a opção que traduz a afirmativa correta. a) A formação de colônias oficiais tinha um conteúdo estratégico em áreas limítrofes com outros países, já que assegurava o domínio brasileiro sobre as terras fronteiriças. b) Ao contrário do que normalmente se pensa, a política imigracionista esteve ancorada na distribuição de grandes lotes de terras para fazendeiros, oriundos das regiões mais ricas da Europa Ocidental. c) A imigração chinesa foi tentada com muito sucesso na Região Sul do Brasil na primeira metade do século XIX, impulsionada pela visão positiva sobre os asiáticos. d) O fluxo migratório revela o interesse dos camponeses europeus em busca de novas terras. O Brasil raramente conseguiu atrair imigrantes, sendo insignificante o número que chegou ao país no século XIX. e) O vitorioso projeto de colonizar o Brasil com base na pequena propriedade assentou-se no esforço de democratizar o acesso à terra nos moldes norte-americanos.

19 Proposto 5) (FUVEST) Há mais de um século, teve início no Brasil um processo de industrialização e crescimento urbano acelerado. Podemos identificar como condições que favoreceram essas transformações: a) A crise provocada pelo fim do tráfico de escravos que deu início à política de imigração e liberou capitais internacionais para a instalação de indústrias. b) Os lucros auferidos com a produção e a comercialização do café, que deram origem ao capital para a instalação de indústrias e importação de mão de obra estrangeira. c) A crise da economia açucareira do Nordeste que propiciou um intenso êxodo rural e a consequente aplicação de capitais no setor fabril em outras regiões brasileiras. d) Os capitais oriundos da exportação da borracha amazônica e da introdução de mão de obra assalariada nas áreas agrícolas cafeeiras. e) A crise da economia agrícola cafeeira com a abolição da escravatura, ocasionando a aplicação de capitais estrangeiros na produção fabril.

20 Proposto 6) (UNICAMP Adaptada) As palavras a seguir foram ditas por um diplomata inglês, no século passado. Nossas colônias não têm mais escravos. Por que outras áreas tropicais haverão de ter? Estamos montando negócios na África. Por que continuar com o tráfico negreiro, que tira nossa mão de obra de lá? Além disso, nem a servidão nem a escravidão cabem mais no mundo de hoje. Viva o trabalho assalariado! E que os salários sejam gastos na compra das nossas mercadorias. De acordo com esse diplomata, que interesses teria a Inglaterra em acabar com o tráfico de escravos e com a escravidão?

21 Proposto 7) (UERJ) Sem dúvida, a cidade mais beneficiada pelo crescimento da cafeicultura no Vale do Paraíba fluminense foi o Rio de Janeiro. a) Cite dois fatores que demonstrem como a expansão da lavoura cafeeira contribuiu para o crescimento econômico da cidade do Rio de Janeiro. b) Explique o papel desempenhado pelos barões de café na sustentação do Estado Imperial brasileiro.

22 Proposto 8) (FUVEST) A extinção do tráfico de escravos africanos no Brasil ocorreu em Com relação a esse marco histórico: a) Explique o papel da Inglaterra nessa decisão. b) Relacione-o com a chegada de imigrantes.

23 Proposto 9) (UFRJ) Art. 1 - Todos os escravos que entrarem no território ou portos do Brasil, vindos de fora, ficam livres. (Lei de 7/11/1831) Art. 1 - As embarcações brasileiras encontradas em qualquer parte e as estrangeiras encontradas nos portos (...) ou mares territoriais do Brasil, tendo a seu bordo escravos, cuja importação é proibida pela lei de 7 de novembro de 1831 (...) serão apreendidas pelas Autoridades (...) e consideradas importadoras de escravos. (Lei 581 de 4/9/1850). A edição de leis sucessivas sobre a supressão do tráfico de escravos para o Brasil demonstra a dificuldade das autoridades quanto ao tratamento do assunto. a) Explique uma razão, articulada à situação da economia brasileira no século XIX, que levou ao não cumprimento da Lei de b) Aponte o motivo da edição da Lei de 1850 e da preocupação com seu cumprimento.

24 Proposto 10) O crescimento da produção cafeeira alterou a sociedade brasileira do século XIX, sem modificar a estrutura econômica herdada do Período Colonial. Justifique essa afirmativa, ressaltando as alterações ocorridas e os elementos estruturais que permaneceram.

25 Proposto 11) (UFF) A extorsão de riqueza sob o regime escravista não precisava de outro fundamento que não fosse a vontade e o látego do senhor de escravos. No regime capitalista de produção, essa extorsão se apoia na aparência de que o salário, cobrindo os meios de vida necessários à reprodução do trabalhador e sua família, cobre de fato o valor de sua força de trabalho. Nenhum dos dois mecanismos operava no regime do colonato (...). O colono ficou no meio caminho entre a transparência da exploração, já que o trabalho excedente se materializava em objetos distintos do trabalho necessário e a ilusão de que o que recebia correspondia ao valor de seu trabalho. (MARTINS, José de Souza. O Cativeiro da Terra. 1 a. ed. São Paulo: Ciências Humanas, 1979, p.92) O texto acima trata do regime do colonato predominante nas fazendas de café do Oeste Paulista. a) Explique a diferença entre a exploração do trabalho vigente sob o escravismo e aquela vigente sob o capitalismo. b) Analise por que o colono tinha a ilusão de que o que recebia pelo café por ele entregue ao fazendeiro correspondia ao valor de seu trabalho.

A expansão cafeeira no Brasil.

A expansão cafeeira no Brasil. A expansão cafeeira no Brasil. - A expansão cafeeira reforçou a importação de escravos africanos no Brasil e gerou capitais para investir na indústria e transporte. - O café chegou ao Brasil, na segunda

Leia mais

HISTÓRIA 2 ANO PROF. AMAURY PIO PROF. EDUARDO GOMES ENSINO MÉDIO

HISTÓRIA 2 ANO PROF. AMAURY PIO PROF. EDUARDO GOMES ENSINO MÉDIO HISTÓRIA 2 ANO PROF. AMAURY PIO PROF. EDUARDO GOMES ENSINO MÉDIO CONTEÚDOS E HABILIDADES Unidade IV Poder, Cultura e Tecnologia 2 CONTEÚDOS E HABILIDADES Aula 15.1 Conteúdos Segundo Reinado no Brasil -

Leia mais

A Formação Territorial do BRASIL

A Formação Territorial do BRASIL A Formação Territorial do BRASIL Descobrimento da América O surgimento do que denominamos de Brasil foi produto de um processo mais amplo, denominado de Expansão Marítimo Comercial europeia, desencadeado

Leia mais

http://geografiaparapedagogas.blogspot.com.br/2012/03/mapa-das-regioes-brasileiras.html http://assuncaoturma221.blogspot.com.br/2009/05/os-complexos-regionais-brasileiros.html 25% do país / não segue divisões

Leia mais

A FORMAÇÃO TERRITORIAL DO BRASIL

A FORMAÇÃO TERRITORIAL DO BRASIL A FORMAÇÃO TERRITORIAL DO BRASIL A Formação do Território Brasileiro O surgimento do que denominamos de Brasil foi produto de um processo mais amplo, denominado de Expansão Mercantil europeia, desencadeado

Leia mais

COLÉGIO XIX DE MARÇO 3ª PROVA PARCIAL DE HISTÓRIA QUESTÕES ABERTAS

COLÉGIO XIX DE MARÇO 3ª PROVA PARCIAL DE HISTÓRIA QUESTÕES ABERTAS COLÉGIO XIX DE MARÇO Educação do jeito que deve ser. 2016 3ª PROVA PARCIAL DE HISTÓRIA QUESTÕES ABERTAS Aluno(a): Nº Ano: 8º Turma: Data: 11/11/2016 Nota: Professor(a): Ivana Cavalcanti Valor da Prova:

Leia mais

Complexo cafeeiro paulista

Complexo cafeeiro paulista EAE0420 Formação Econômica e Social do Brasil II Complexo cafeeiro paulista Prof. Dr. Guilherme Grandi Complexo econômico Conjunto integrado de atividades econômicas, dentre elas a atividade principal

Leia mais

HISTÓRIA - 1 o ANO MÓDULO 15 A MINERAÇÃO: ECONOMIA

HISTÓRIA - 1 o ANO MÓDULO 15 A MINERAÇÃO: ECONOMIA HISTÓRIA - 1 o ANO MÓDULO 15 A MINERAÇÃO: ECONOMIA Fixação 1) (UFRN) No século XVIII, teve início a exploração da região mineradora no Brasil, provocando transformações importantes na economia colonial,

Leia mais

Migrações - Mobilidade Espacial. Externas, internas, causas e consequências.

Migrações - Mobilidade Espacial. Externas, internas, causas e consequências. Migrações - Mobilidade Espacial Externas, internas, causas e consequências. Classificação Internas: dentro de um país. Externas: de um país para outro. De retorno: de volta ao país de origem Imigração:

Leia mais

28/08/2018 GEOGRAFIA. Professor Leandro Almeida MIGRAÇÕES E O BRASIL

28/08/2018 GEOGRAFIA. Professor Leandro Almeida MIGRAÇÕES E O BRASIL GEOGRAFIA Professor Leandro Almeida MIGRAÇÕES E O BRASIL MIGRAÇÕES E O BRASIL 1. MIGRAÇÃO INTERNACIONAL ENVOLVENDO O BRASIL PRINCIPAIS FLUXOS IMIGRATÓRIOS PRINCIPAIS FLUXOS EMIGRATÓRIOS 2. MIGRAÇÕES INTERNAS

Leia mais

Formação espacial do Brasil. Prof. Gonzaga

Formação espacial do Brasil. Prof. Gonzaga Formação espacial do Brasil Prof. Gonzaga Território é tido como uma dimensão do espaço geográfico demarcada e submetida a um poder central e a um conjunto de normas específicas. Esse espaço é transformado

Leia mais

Organização do Território e Industrialização Brasileira

Organização do Território e Industrialização Brasileira Organização do Território e Industrialização Brasileira 1. (UEPA) A organização do espaço está intimamente ligada ao tempo histórico e ao tipo de sociedade que a constitui. Analisando a relação entre os

Leia mais

1. (Uerj 2014) A restituição da passagem

1. (Uerj 2014) A restituição da passagem 1. (Uerj 2014) A restituição da passagem As famílias chegadas a Santos com passagens de 3ª classe, tendo pelo menos 3 pessoas de 12 a 45 anos, sendo agricultores e destinando-se à lavoura do estado de

Leia mais

(ALMEIDA, Lúcia Marina de; RIGOLIN, Tércio Barbosa. Fronteiras da globalização: geografia geral e do Brasil. São Paulo, Ática, 2004, p. 228).

(ALMEIDA, Lúcia Marina de; RIGOLIN, Tércio Barbosa. Fronteiras da globalização: geografia geral e do Brasil. São Paulo, Ática, 2004, p. 228). Migrações Mundiais 1. (FUVEST 2009) Com base no mapa e nos seus conhecimentos sobre as migrações internacionais, assinale a alternativa INCORRETA: a) Alguns países europeus e os EUA apresentam um significativo

Leia mais

SEGUNDO REINADO ( )

SEGUNDO REINADO ( ) SEGUNDO REINADO historiaula.wordpress.com (1840 1889) 2ª. Parte A fórmula do sucesso... Foi um atributo: 1º. Do aumento da demanda pelo café nos mercados dos Estados Unidos da América do Norte e da Europa;

Leia mais

A MÃO-DE-OBRA AFRICANA NA ECONOMIA DO GRÃO-PARÁ *

A MÃO-DE-OBRA AFRICANA NA ECONOMIA DO GRÃO-PARÁ * 1 A MÃO-DE-OBRA AFRICANA NA ECONOMIA DO GRÃO-PARÁ * Sônia Viana do Nascimento ** RESUMO: Este artigo enfatiza a força da mão-de-obra negra de origem africana no Estado do Grão-Pará, nos séculos XVII-XIX.

Leia mais

Economia do Brasil Imperial

Economia do Brasil Imperial Economia do Brasil Imperial Desde o início do Período Imperial, que se deu com a Independência do Brasil, em 1822, a economia do novo país era baseada na exportação de matérias-primas. Isto reduzia a força

Leia mais

PROFESSOR: ANDERSON JOSÉ SOARES. ALUNO(a): Lista de atividade P1 Bimestre III Data da prova: 23/09/2016

PROFESSOR: ANDERSON JOSÉ SOARES. ALUNO(a): Lista de atividade P1 Bimestre III Data da prova: 23/09/2016 zx GOIÂNIA, / / 2016 PROFESSOR: ANDERSON JOSÉ SOARES DISCIPLINA: GEOGRAFIA SÉRIE:7º ALUNO(a): Lista de atividade P1 Bimestre III Data da prova: 23/09/2016 No Anhanguera você é + Enem Antes de iniciar a

Leia mais

História Campo de possibilidades

História Campo de possibilidades ENEM 2016 HISTÓRIA Fernand Braudel A História nada mais é do que uma constante indagação dos tempos passados em nome dos problemas e curiosidades - ou mesmo das inquietações e das angústias - do tempo

Leia mais

Agricultura Brasileira 1 9 / 0 8 /

Agricultura Brasileira 1 9 / 0 8 / Agricultura Brasileira 1 9 / 0 8 / 2 0 1 5 Sistemas Agrícolas Intensivo: Maior importância à mecanização e/ou trabalho Altos índices de produtividade Natureza deixada em segundo plano Extensivo: Elementos

Leia mais

GEOGRAFIA - 2 o ANO MÓDULO 29 CONHECENDO O TERRITÓRIO CHINÊS

GEOGRAFIA - 2 o ANO MÓDULO 29 CONHECENDO O TERRITÓRIO CHINÊS GEOGRAFIA - 2 o ANO MÓDULO 29 CONHECENDO O TERRITÓRIO CHINÊS Como pode cair no enem (UERJ) O gasto militar é um dos indicadores do poder dos países no cenário internacional em um dado contexto histórico.

Leia mais

Disputas políticas Revolução Praieira Manutenção de alianças econômicas antigas (Inglaterra) Economia agrária, sobretudo cafeeira

Disputas políticas Revolução Praieira Manutenção de alianças econômicas antigas (Inglaterra) Economia agrária, sobretudo cafeeira Panorama Disputas políticas Revolução Praieira Manutenção de alianças econômicas antigas (Inglaterra) Economia agrária, sobretudo cafeeira Mão-de-obra fundamentalmente escrava Política de incentivo à imigração

Leia mais

Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências Humanas Disciplina: Geografia Ano: 7º - Ensino Fundamental Professora: Cristiane Mattar

Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências Humanas Disciplina: Geografia Ano: 7º - Ensino Fundamental Professora: Cristiane Mattar Área de Ciências Humanas Disciplina: Ano: 7º - Ensino Fundamental Professora: Cristiane Mattar Os assuntos trabalhados nestes Estudos Autônomos estão relacionados aos seguintes conteúdos tratados em sala

Leia mais

Exercícios extras. Explique a caracterização que o texto faz do Renascimento e dê exemplo de uma obra artística em que tal intenção se manifeste.

Exercícios extras. Explique a caracterização que o texto faz do Renascimento e dê exemplo de uma obra artística em que tal intenção se manifeste. Exercícios extras Lista de História João Ivo 1. (Fuvest 1988) Na Europa do século XVI a religião foi usada como instrumento de fortalecimento do poder político, tanto nos Estados católicos quanto nos protestantes.

Leia mais

Segunda Revolução Industrial. Um mundo cheio de mudanças

Segunda Revolução Industrial. Um mundo cheio de mudanças Segunda Revolução Industrial Um mundo cheio de mudanças Nas relações humanas da contemporaneidade, a informação circula com muita rapidez. A globalização envolve diferentes esferas sociais tais como a

Leia mais

2º Reinado ( ) A MODERNIZAÇÃO CONSERVADORA. Prof. Maria Auxiliadora

2º Reinado ( ) A MODERNIZAÇÃO CONSERVADORA. Prof. Maria Auxiliadora 2º Reinado (1840-1889) A MODERNIZAÇÃO CONSERVADORA Prof. Maria Auxiliadora A MODERNIZAÇÃO CONSERVADORA Tendências gerais da economia brasileira durante a 2ª metade do século XIX Brasil nação agrícola baseada

Leia mais

Segundo Reinado 2ª Fase e Crise. Prof. Thiago Aula 07 Frente C

Segundo Reinado 2ª Fase e Crise. Prof. Thiago Aula 07 Frente C Segundo Reinado 2ª Fase e Crise Prof. Thiago Aula 07 Frente C O Ouro Verde Inicialmente produzido no Vale do Paraíba (RJ/SP) depois se expande ao Oeste de São Paulo; Estrutura semelhante à da cana de Açúcar:

Leia mais

ENTREGAR ESSE ROTEIRO DIRETAMENTE AO PROFESSOR DA DISCIPLINA. DATA DA ENTREGA: 15/12/18 (SÁBADO)

ENTREGAR ESSE ROTEIRO DIRETAMENTE AO PROFESSOR DA DISCIPLINA. DATA DA ENTREGA: 15/12/18 (SÁBADO) Disciplina: HISTÓRIA Segmento: Ensino Fundamental Série: 8º ano Turma: Assunto: Roteiro de Estudos Para Recuperação da 3ª Etapa/2018 Aluno (a): Nº: Nota: Professor (a): Oldair Glatson Valor: 20,0 Pontos

Leia mais

Paulo Tumasz Junior. I e II Revolução Industrial

Paulo Tumasz Junior. I e II Revolução Industrial Paulo Tumasz Junior I e II Revolução Industrial APRESENTAÇÕES Slides - Artesanato, Manufatura e Industria: APRESENTAÇÕES Slides - Período e ocorrência - Características: - Resumo: - II Revolução Industrial:

Leia mais

Colégio Santa Dorotéia

Colégio Santa Dorotéia Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências Humanas Disciplina: Geografia Ano: 7 o - Ensino Fundamental Professora: Cristiane Mattar Geografia Atividades para Estudos Autônomos Data: 8 / 5 / 2018 Aluno(a):

Leia mais

HISTÓRIA DO TRABALHO NO BRASIL

HISTÓRIA DO TRABALHO NO BRASIL HISTÓRIA DO TRABALHO NO BRASIL COLONIALISMO Colonização com objetivo de enriquecimento rápido baseado na exploração Organização social baseada em: Grande propriedade fundiária Monocultura de exportação

Leia mais

O golpe nada mais foi que a antecipação da maioridade de D. Pedro II, que contava então com um pouco mais de 14 anos.

O golpe nada mais foi que a antecipação da maioridade de D. Pedro II, que contava então com um pouco mais de 14 anos. GOLPE DA MAIORIDADE Desde 1838, estava claro tanto para os LIBERAIS, quanto para os CONSERVADORES que somente a monarquia plena poderia levar o país a superar a sua instabilidade política. O golpe nada

Leia mais

ATIVIDADES ONLINE 8º ANO

ATIVIDADES ONLINE 8º ANO ATIVIDADES ONLINE 8º ANO 1) Observe a charge a seguir. Que característica do capitalismo está sendo retratada na imagem? Cite outras duas características desse sistema político-econômico. 2) Leia atentamente:

Leia mais

A FORMAÇÃO HISTÓRICA DO TERRITÓRIO BRASILEIRO

A FORMAÇÃO HISTÓRICA DO TERRITÓRIO BRASILEIRO A FORMAÇÃO HISTÓRICA DO TERRITÓRIO BRASILEIRO Brasil: a produção do território A história do território brasileiro é, a um só tempo, una e diversa, pois é também a soma e a síntese das histórias de suas

Leia mais

BRASIL: SEGUNDO REINADO

BRASIL: SEGUNDO REINADO Período: 1840 1889 Golpe da Maioridade deu início ao Segundo Reinado CONSOLIDAÇÃO DO ESTADO As Eleições do Cacete Disputa eleitoral entre: Partido Conservador e Partido Liberal Nessas eleições aconteceram

Leia mais

OS DOIS BRASIS QUAL A ORIGEM DO SUBDESENVOLVIMENTO DO BRASIL? PENSAMENTO DETERMINISTA

OS DOIS BRASIS QUAL A ORIGEM DO SUBDESENVOLVIMENTO DO BRASIL? PENSAMENTO DETERMINISTA OS DOIS BRASIS QUAL A ORIGEM DO SUBDESENVOLVIMENTO DO BRASIL? PENSAMENTO DETERMINISTA O BRASIL É UM PAÍS TROPICAL E PORTANTO PREGUIÇOSO ; O POVO DE CERTAS REGIÕES POSSUEM FAMA DE LENTOS E PREGUIÇOSOS ;

Leia mais

Atividade de Revisão Prova 1 cap. 01 Questões Objetivas. Utilize o mapa a seguir para auxiliar na resolução das questões de 1 a 4:

Atividade de Revisão Prova 1 cap. 01 Questões Objetivas. Utilize o mapa a seguir para auxiliar na resolução das questões de 1 a 4: Atividade de Revisão Prova 1 cap. 01 Questões Objetivas Utilize o mapa a seguir para auxiliar na resolução das questões de 1 a 4: Fonte: Adaptado de http://image.slidesharecdn.com/profdemetriomelo-brasilregionalizao

Leia mais

CONTEÚDOS HISTÓRIA 4º ANO COLEÇÃO INTERAGIR E CRESCER

CONTEÚDOS HISTÓRIA 4º ANO COLEÇÃO INTERAGIR E CRESCER CONTEÚDOS HISTÓRIA 4º ANO COLEÇÃO INTERAGIR E CRESCER UNIDADE 1 O TEMPO E AS ORIGENS DO BRASIL 1. Contando o tempo Instrumentos de medida do tempo Medidas de tempo: década, século, milênio Linha do tempo

Leia mais

História da Escravidão: Conceitos e Perspectivas

História da Escravidão: Conceitos e Perspectivas da Escravidão: Conceitos e Perspectivas 1. (UFPE) As razões que fizeram com que no Brasil colonial e mesmo durante o império a escravidão africana predominasse em lugar da escravidão dos povos indígenas

Leia mais

Processo de Desenvolvimento do Capitalismo

Processo de Desenvolvimento do Capitalismo Processo de Desenvolvimento do Capitalismo Capitalismo Comercial Contexto: Do fim do século XV até o século XVIII. Características: A riqueza vinha do comércio (circulação). Período das Grandes Navegações.

Leia mais

INDUSTRIALIZAÇÃO E URBANIZAÇÃO Partes do mesmo processo

INDUSTRIALIZAÇÃO E URBANIZAÇÃO Partes do mesmo processo INDUSTRIALIZAÇÃO E URBANIZAÇÃO Partes do mesmo processo A industrialização no Brasil É o processo de implantação de indústria em um país ou região. No final do século XIX a lavoura cafeeira paulista experimentou

Leia mais

Aula Ao Vivo(18/04/2013) - Geografia Agrária do Brasil

Aula Ao Vivo(18/04/2013) - Geografia Agrária do Brasil Aula Ao Vivo(18/04/2013) - Geografia Agrária do Brasil IFCE 1 - O agronegócio, também conhecido por seu nome em inglês "agribusiness", cujas cadeias produtivas se baseiam na agricultura e na pecuária,

Leia mais

Com a abertura dos Portos as Nações Amigas em 1808, houve a entrada de outros imigrantes, embora de pouca expressão;

Com a abertura dos Portos as Nações Amigas em 1808, houve a entrada de outros imigrantes, embora de pouca expressão; PROCESSO MIGRATÓRIO BRASILEIRO E URBANIZAÇÃO 1 Processo Migratório Brasileiro Processo migratório no Brasil O processo migratório no Brasil teve início em 1530; A migração forçada dos negros; Com a abertura

Leia mais

MATRIZ DE REFERÊNCIA PARA O ENEM 2009

MATRIZ DE REFERÊNCIA PARA O ENEM 2009 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA MATRIZ DE REFERÊNCIA PARA O ENEM 2009 EIXOS COGNITIVOS (comuns a todas as áreas de conhecimento) I. Dominar

Leia mais

Capítulo 06. Economia e sociedade no período da cana-de-açúcar no Brasil

Capítulo 06. Economia e sociedade no período da cana-de-açúcar no Brasil Capítulo 06 Economia e sociedade no período da cana-de-açúcar no Brasil O CICLO DO AÇÚCAR Séc. XVI e XVII (auge). Nordeste (BA e PE). Litoral. Solo e clima favoráveis. Experiência de cultivo (Açores, Cabo

Leia mais

DATA: 19 / 12 / 2016 VALOR: 20,0 NOTA:

DATA: 19 / 12 / 2016 VALOR: 20,0 NOTA: DISCIPLINA: HISTÓRIA PROFESSORES: AULUS e PAULA DATA: 19 / 12 / 2016 VALOR: 20,0 NOTA: TRABALHO DE RECUPERAÇÃO FINAL SÉRIE: 8º Ano / E.F. II TURMAS: 8ºA E 8ºB ALUNO (A): Nº: 01. RELAÇÃO DO CONTEÚDO: O

Leia mais

HISTÓRIA - 1 o ANO MÓDULO 21 A CORTE NO BRASIL: AS REALIZAÇÕES JOANINAS

HISTÓRIA - 1 o ANO MÓDULO 21 A CORTE NO BRASIL: AS REALIZAÇÕES JOANINAS HISTÓRIA - 1 o ANO MÓDULO 21 A CORTE NO BRASIL: AS REALIZAÇÕES JOANINAS Fixação 1) (UERJ) O enriquecimento da vida cultural do Rio de Janeiro, e até mesmo do país, após 1808, decorreu, sobretudo, das

Leia mais

INDUSTRIALIZAÇÃO E POTÊNCIAS MUNDIAIS

INDUSTRIALIZAÇÃO E POTÊNCIAS MUNDIAIS INDUSTRIALIZAÇÃO E POTÊNCIAS MUNDIAIS MODOS DE PRODUÇÃO INDUSTRIAL 1 O artesanato O artesanato, primeira forma de produção industrial, surgiu no fim da Idade Média com o renascimento comercial e urbano

Leia mais

O sistema de colonato na obra de José de Souza Martins

O sistema de colonato na obra de José de Souza Martins O sistema de colonato na obra de José de Souza Martins Ederson Fernando Milan dos Santos - Unioeste Neste trabalho, pretendo discutir algumas questões referentes aos processos de imigração no Brasil durante

Leia mais

RELAÇÃO DO CONTEÚDO PARA A RECUPERAÇÃO FINAL

RELAÇÃO DO CONTEÚDO PARA A RECUPERAÇÃO FINAL DISCIPLINA: GEOGRAFIA PROFESSORA: Marina Monteiro Vasconcelos DATA: 18/12/2017 VALOR: 20,0 NOTA: TRABALHO DE RECUPERAÇÃO FINAL SÉRIE: 7 Ano EF II TURMA: NOME COMPLETO: Nº: RELAÇÃO DO CONTEÚDO PARA A RECUPERAÇÃO

Leia mais

URBANIZAÇÃO BRASILEIRA

URBANIZAÇÃO BRASILEIRA URBANIZAÇÃO BRASILEIRA Urbanização é um conceito geográfico que representa o desenvolvimento das cidades. Neste processo, ocorre a construção de casas, prédios, redes de esgoto, ruas, avenidas, escolas,

Leia mais

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR HISTÓRIA

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR HISTÓRIA 85 PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome do COMPONENTE CURRICULAR: HISTÓRIA Curso:Técnico em Agroindústria Integrado ao Ensino Médio Série/Período: 2º Ano Carga Horária: 40 h/a (33 h/r) Docente

Leia mais

Programa de Retomada de Conteúdo

Programa de Retomada de Conteúdo Colégio Amorim Santa Teresa Fone: 2909-1422 Diretoria de Ensino Região Centro Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio. Rua Lagoa Panema, 466 Vila Guilherme Programa de Retomada de Conteúdo

Leia mais

GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 48 O ESTADO DESENVOLVIMENTISTA: JK E O PLANO DE METAS

GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 48 O ESTADO DESENVOLVIMENTISTA: JK E O PLANO DE METAS GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 48 O ESTADO DESENVOLVIMENTISTA: JK E O PLANO DE METAS Como pode cair no enem? (UFPR) A partir do momento em que a atividade industrial se afirma como o setor que comanda a economia

Leia mais

Módulo Discursivo. Vestibular Ciências Sociais Direito

Módulo Discursivo. Vestibular Ciências Sociais Direito História e Geografia Módulo Discursivo Vestibular 2008 Ciências Sociais Direito 1 A crise econômico-financeira dos anos 1920 é considerada pelos estudiosos como um divisor de águas entre duas fases distintas

Leia mais

29/10/2013. Engenho: Unidade produtiva

29/10/2013. Engenho: Unidade produtiva 1 Engenho: Unidade produtiva 2 3 Capitanias Hereditárias * D. João III passou a doou as terras brasileiras. Objetivos: * tomar posse do Brasil definitivamente; * povoar o território; * impedir que as terras

Leia mais

HISTÓRIA REVISÃO 1 REVISÃO 2 REVISÃO

HISTÓRIA REVISÃO 1 REVISÃO 2 REVISÃO HISTÓRIA REVISÃO 1 REVISÃO 2 REVISÃO 3 Revolução Industrial Inicia-se na Inglaterra em 1700. País torna-se fornecedor de produtos para Impérios Coloniais. Forte migração do campo para as cidades mão de

Leia mais

O imperador nomeava um presidente conservador ou liberal de acordo com a conjutura política

O imperador nomeava um presidente conservador ou liberal de acordo com a conjutura política O imperador nomeava um presidente conservador ou liberal de acordo com a conjutura política Oliveira Viana chegou a afirmar que nada mais conservador que um liberal no poder. Nada mais liberal que um conservador

Leia mais

Paulo Tumasz Junior. Tipos de Migração

Paulo Tumasz Junior. Tipos de Migração Paulo Tumasz Junior Tipos de Migração APRESENTAÇÕES Slides - Migrações: Deslocamentos de pessoas no decorrer do tempo; - Mudança de endereço por diversos fatores e motivos; - As migrações podem ser forçadas

Leia mais

Industrialização brasileira e desenvolvimento. A arte da vida consiste em fazer da vida uma obra de arte (Gandhi)

Industrialização brasileira e desenvolvimento. A arte da vida consiste em fazer da vida uma obra de arte (Gandhi) Industrialização brasileira e desenvolvimento. A arte da vida consiste em fazer da vida uma obra de arte (Gandhi) Crise de 1929: a queda dos commodities de café com a recessão mundial forçou os fazendeiros

Leia mais

Livro de atividades - páginas 10 e 11

Livro de atividades - páginas 10 e 11 Escola Nova Pedagogia Cuiabá, 11/03/2019 Tarefão P2 - História (1º bimestre) Estudante: 2ª Série EM Professora: Júnia Naves Conteúdo: Colonização portuguesa na América (capítulo 21) e Brasil Colonial:

Leia mais

Causas dos movimentos migratórios

Causas dos movimentos migratórios Causas dos movimentos migratórios As migrações iniciadas na Pré-História, visavam suprir uma necessidade de sobrevivência de homens e mulheres (alimento, abrigo). A expansão marítima provocou a ocupação

Leia mais

HISTÓRIA - 1 o ANO MÓDULO 11 A UNIÃO IBÉRICA (1580)

HISTÓRIA - 1 o ANO MÓDULO 11 A UNIÃO IBÉRICA (1580) HISTÓRIA - 1 o ANO MÓDULO 11 A UNIÃO IBÉRICA (1580) Como pode cair no enem (FUVEST) Sobre a presença francesa na Baía de Guanabara (1557-60), podemos dizer que foi: a) apoiada por armadores franceses

Leia mais

1) (FGV-SP) Analise o mapa.

1) (FGV-SP) Analise o mapa. Aula ao vivo de geografia 19/03/2014 Revolução Verde e a questão agrária no Brasil 1) (FGV-SP) Analise o mapa. O produto destacado no mapa é: a) a cana-de-açúcar. b) o algodão. c) o café. d) o feijão.

Leia mais

O AGRONEGÓCIO VISTO PELO ESTADO. Arnaldo Jardim

O AGRONEGÓCIO VISTO PELO ESTADO. Arnaldo Jardim O AGRONEGÓCIO VISTO PELO ESTADO Arnaldo Jardim HISTÓRIA DE SÃO PAULO E A HISTÓRIA DE SUA AGRICULTURA EIXOS DO CAFÉ A partir de 1805, com a queda do comercio açucareiro, os fazendeiros do Vale do Paraíba

Leia mais

o Espaço Agrário nos países em desenvolvimento Prof. Lucas Gonzaga

o Espaço Agrário nos países em desenvolvimento Prof. Lucas Gonzaga o Espaço Agrário nos países em desenvolvimento Prof. Lucas Gonzaga o legado das plantation Atender as necessidades das metrópoles europeias durante o período colonial. Foi implementado nas colônias de

Leia mais

UNIDADE: DATA: 02 / 12 / 2016 III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE HISTÓRIA 8.º ANO/EF

UNIDADE: DATA: 02 / 12 / 2016 III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE HISTÓRIA 8.º ANO/EF SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA Mantenedora da PUC Minas e do COLÉGIO SANTA MARIA UNIDADE: DATA: 02 / 2 / 206 III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE HISTÓRIA 8.º ANO/EF ALUNO(A): N.º: TURMA: PROFESSOR(A): VALOR:

Leia mais

A ESTRUTURA FUNDIÁRIA E A REFORMA AGRÁRIA ESTRUTURA FUNDIÁRIA É A FORMA COMO AS PROPRIEDADES AGRÁRIAS DE UMA ÁREA OU PAÍS ESTÃO ORGANIZADAS, ISTO É,

A ESTRUTURA FUNDIÁRIA E A REFORMA AGRÁRIA ESTRUTURA FUNDIÁRIA É A FORMA COMO AS PROPRIEDADES AGRÁRIAS DE UMA ÁREA OU PAÍS ESTÃO ORGANIZADAS, ISTO É, A ESTRUTURA FUNDIÁRIA E A REFORMA AGRÁRIA ESTRUTURA FUNDIÁRIA É A FORMA COMO AS PROPRIEDADES AGRÁRIAS DE UMA ÁREA OU PAÍS ESTÃO ORGANIZADAS, ISTO É, SEU NÚMERO, TAMANHO E DISTRIBUIÇÃO SOCIAL. UM DOS GRANDES

Leia mais

UNIDADE: DATA: 30 / 11 / 2016 III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE GEOGRAFIA 7.º ANO/EF

UNIDADE: DATA: 30 / 11 / 2016 III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE GEOGRAFIA 7.º ANO/EF SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA Mantenedora da PUC Minas e do COLÉGIO SANTA MARIA UNIDADE: DATA: 30 / / 206 III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE GEOGRAFIA 7.º ANO/EF ALUNO(A): N.º: TURMA: PROFESSOR(A): VALOR:

Leia mais

FUVEST Segunda Fase. Prova de História

FUVEST Segunda Fase. Prova de História FUVEST 2004 Segunda Fase Prova de História 05/01/2004 Q.01 Parece-me que... o temor religioso salvaguarda os interesses de Roma. Desenvolvendo este sentimento, pensava-se, sobretudo, no povo. Em uma sociedade

Leia mais

DATA: 19 / 12 / 2017 VALOR: 20,0 Pontos NOTA: TRABALHO DE RECUPERAÇÃO FINAL SÉRIE: 7º ANO TURMA: A e B NOME COMPLETO:

DATA: 19 / 12 / 2017 VALOR: 20,0 Pontos NOTA: TRABALHO DE RECUPERAÇÃO FINAL SÉRIE: 7º ANO TURMA: A e B NOME COMPLETO: DISCIPLINA: HISTÓRIA PROFESSOR (A): PAULA e AULUS DATA: 19 / 12 / 2017 VALOR: 20,0 Pontos NOTA: TRABALHO DE RECUPERAÇÃO FINAL SÉRIE: 7º ANO TURMA: A e B NOME COMPLETO: Nº: Matéria da Prova: O conteúdo

Leia mais

HISTÓRIA - 1 o ANO MÓDULO 64 EUA NO SÉCULO XIX: A GUERRA DE SECESSÃO ( )

HISTÓRIA - 1 o ANO MÓDULO 64 EUA NO SÉCULO XIX: A GUERRA DE SECESSÃO ( ) HISTÓRIA - 1 o ANO MÓDULO 64 EUA NO SÉCULO XIX: A GUERRA DE SECESSÃO (1861-65) Como pode cair no enem A Ku Klux Klan foi organizada para segurança própria... o povo do Sul se sentia muito inseguro. Ha-via

Leia mais

02- Quais fatores favoreceram o cultivo do café no oeste paulista? R.:

02- Quais fatores favoreceram o cultivo do café no oeste paulista? R.: PROFESSOR: EQUIPE DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA BANCO DE QUESTÕES - HISTÓRIA E GEOGRAFIA 5 ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ========================================================================== Consulte seu material

Leia mais

RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS DISSERTATIVOS. História Prof. Guilherme

RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS DISSERTATIVOS. História Prof. Guilherme RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS DISSERTATIVOS História Prof. Guilherme Questão 7 Fuvest 2012 Leia este texto, que se refere à dominação europeia sobre povos e terras africanas. "Desde o século XVI, os portugueses

Leia mais

"Ensinar e aprender é o nosso OBJETIVO" C O L É G I O I N T E G R A D O D E O S A S C O Ensino de Educação Infantil, Fundamental e Médio

Ensinar e aprender é o nosso OBJETIVO C O L É G I O I N T E G R A D O D E O S A S C O Ensino de Educação Infantil, Fundamental e Médio VALOR DEZ NOTA Aluno(a): N.º R.M.: Data: 09/04/2015 Série: 2ªC Período: Tarde Ensino: Médio Bim.: Disciplina: 1 o Geografia Professor (a): Humberto Tarefa de Casa Nº. 03 1. Observe o gráfico a seguir.

Leia mais

GEOGRAFIA - 2 o ANO MÓDULO 08 GEOGRAFIA AGRÁRIA: CONCEITOS E EVOLUÇÃO

GEOGRAFIA - 2 o ANO MÓDULO 08 GEOGRAFIA AGRÁRIA: CONCEITOS E EVOLUÇÃO GEOGRAFIA - 2 o ANO MÓDULO 08 GEOGRAFIA AGRÁRIA: CONCEITOS E EVOLUÇÃO Como pode cair no enem (FGV) O sistema agrícola denominado Agricultura Irrigada ou Jardinagem, praticado principalmente no Sudeste

Leia mais

Modelos de industrialização e Industrialização no Brasil. Todo o nosso conhecimento tem princípio nos sentimentos (Leonardo da Vinci)

Modelos de industrialização e Industrialização no Brasil. Todo o nosso conhecimento tem princípio nos sentimentos (Leonardo da Vinci) Modelos de industrialização e Industrialização no Brasil. Todo o nosso conhecimento tem princípio nos sentimentos (Leonardo da Vinci) Característica Fordismo Toyotismo Origem EUA ( 1910) Japão (1950) Quantidade

Leia mais

PERÍODO REGENCIAL ( ) Experiência Republicana

PERÍODO REGENCIAL ( ) Experiência Republicana PERÍODO REGENCIAL (1831-1840) Experiência Republicana - Grupos políticos os restauradores absolutistas (volta da monarquia) os liberais exaltados (monarquia federalista ou república) Liberais moderados

Leia mais

AULA 08. O Sistema Colonial

AULA 08. O Sistema Colonial AULA 08 O Sistema Colonial O chamado Sistema Colonial Tradicional desenvolveu-se, na América, entre os séculos XVI e XVIII. Sua formação está intimamente ligada às Grandes Navegações e seu funcionamento

Leia mais

1- Leia com atenção e, sobre o escravismo colonial, responda ao que se pede: I- Os escravos eram as mãos e pés dos senhores de engenho.

1- Leia com atenção e, sobre o escravismo colonial, responda ao que se pede: I- Os escravos eram as mãos e pés dos senhores de engenho. 1- Leia com atenção e, sobre o escravismo colonial, responda ao que se pede: I- Os escravos eram as mãos e pés dos senhores de engenho. II- Estive numa casa, onde um jovem escravo negro era, todos os dias

Leia mais

INDUSTRIALIZAÇÃO DO BRASIL

INDUSTRIALIZAÇÃO DO BRASIL INDUSTRIALIZAÇÃO DO BRASIL DISTRIBUIÇÃO INDUSTRIAL NO BRASIL A Produção cafeeira promoveu a capitalização das Oligarquias. Período Colonial No período em que foi colônia de Portugal: O Brasil era proibido

Leia mais

GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 51 DITADURA MILITAR: MARCHA FORÇADA E ANOS 80

GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 51 DITADURA MILITAR: MARCHA FORÇADA E ANOS 80 GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 51 DITADURA MILITAR: MARCHA FORÇADA E ANOS 80 Como pode cair no enem? (ENEM) A charge remete ao contexto do movimento que ficou conhecido como Diretas Já, ocorrido entre os anos

Leia mais

HISTÓRIA - 1 o ANO MÓDULO 10 AS ATIVIDADES ECONÔMICAS COMPLEMENTARES

HISTÓRIA - 1 o ANO MÓDULO 10 AS ATIVIDADES ECONÔMICAS COMPLEMENTARES HISTÓRIA - 1 o ANO MÓDULO 10 AS ATIVIDADES ECONÔMICAS COMPLEMENTARES Fixação 1) (UNIFESP) Com relação à economia do açúcar e da pecuária no Nordeste durante o Período Colonial, é correto afirmar que:

Leia mais

História. Crise da Lavoura canavieira. Professor Cássio Albernaz.

História. Crise da Lavoura canavieira. Professor Cássio Albernaz. História Crise da Lavoura canavieira Professor Cássio Albernaz www.acasadoconcurseiro.com.br História CRISE DA LAVOURA CANAVIEIRA Durante várias décadas, até meados do século XX, quando foi suplantado

Leia mais

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR HISTÓRIA TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA INTEGRADO 2º ANO

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR HISTÓRIA TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA INTEGRADO 2º ANO PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome do COMPONENTE CURRICULAR : HISTÓRIA Curso: TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA INTEGRADO Série/Período: 2º ANO Carga Horária: 40 h/a (33 h/r) Docente Responsável:

Leia mais

Colonização. Os Estados Unidos foi colonizado por ingleses. A ocupação e exploração dessa colônia não se deu de forma igualitária.

Colonização. Os Estados Unidos foi colonizado por ingleses. A ocupação e exploração dessa colônia não se deu de forma igualitária. ESTADOS UNIDOS Colonização Colonização Os Estados Unidos foi colonizado por ingleses. A ocupação e exploração dessa colônia não se deu de forma igualitária. Colônias do Norte As Colônias do Norte, foram

Leia mais

Capítulo 1 Justiça do Trabalho no Brasil, os primeiros 70 anos

Capítulo 1 Justiça do Trabalho no Brasil, os primeiros 70 anos 16 17 Capítulo 1 Justiça do Trabalho no Brasil, os primeiros 70 anos 18 19 Em 24 anos de existência, o Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região, sediado na cidade de Campinas, em São Paulo, consolidou-se

Leia mais

Industrialização Brasileira

Industrialização Brasileira Industrialização Brasileira Aula 26 LEMBRAR QUE A URBANIZAÇÃO SEMPRE FOI INFLUENCIADA PELA ECONOMIA. Algodão Maranhão. Açúcar Nordeste Brasileiro. Borracha Acre. Café- Sudeste. Minério- Minas Gerais. A

Leia mais

CADERNO DE EXERCÍCIOS 1E

CADERNO DE EXERCÍCIOS 1E CADERNO DE EXERCÍCIOS 1E Ensino Fundamental Ciências Humanas Questão Conteúdo Habilidade da Matriz da EJA/FB 1 Ciclo do Açúcar 2 Cartografia 3 Ciclo do Café 4 Ciclo da Água H16, H27, H34 H1, H2 H18, H28,

Leia mais

Abordagem Sobre o Agrário

Abordagem Sobre o Agrário Abordagem Sobre o Agrário 1. (UERJ) Material de apoio para Monitoria A região do pampa, no Rio Grande do Sul, reflete a realidade rural brasileira e suas mazelas. Identifique o processo socioespacial que

Leia mais

- votaram: crianças, escravos. e mortos. PARTIDO LIBERAL E PARTIDO CONSERVADOR... OU SERÁ VICE-VERSA?

- votaram: crianças, escravos. e mortos. PARTIDO LIBERAL E PARTIDO CONSERVADOR... OU SERÁ VICE-VERSA? 1 - Eleições do cacete 1.1 - D. Pedro II - 1 Ministério composto por membros do Partido Liberal. 1.2 - Eleições para Câmara dos Deputados => fraudes - substituições: juizes, presidentes das províncias,

Leia mais

Segundo Reinado 2ª Fase e Crise. Prof. Thiago Aula 07 Frente C

Segundo Reinado 2ª Fase e Crise. Prof. Thiago Aula 07 Frente C Segundo Reinado 2ª Fase e Crise Prof. Thiago Aula 07 Frente C O Ouro Verde Inicialmente produzido no Vale do Paraíba (RJ/SP) depois se expande ao Oeste de São Paulo; Estrutura semelhante à da cana de Açúcar:

Leia mais

Mercantilismo significou a transição entre o modo de produção feudal e o modo de produção capitalista. Acumulação de capital provocada pelo

Mercantilismo significou a transição entre o modo de produção feudal e o modo de produção capitalista. Acumulação de capital provocada pelo MERCANTILISMO Conjunto de ideias e práticas econômicas dos Estados da Europa ocidental entre os séculos XV e XVIII, voltadas para o comércio, principalmente, e baseadas no controle da economia pelo Estado.

Leia mais

COLÉGIO 7 DE SETEMBRO DISCIPLINA DE GEOGRAFIA PROF. RONALDO LOURENÇO 7º ANO. PERCURSO 14 REGIÃO NORTE a construção de espaços geográficos

COLÉGIO 7 DE SETEMBRO DISCIPLINA DE GEOGRAFIA PROF. RONALDO LOURENÇO 7º ANO. PERCURSO 14 REGIÃO NORTE a construção de espaços geográficos COLÉGIO 7 DE SETEMBRO DISCIPLINA DE GEOGRAFIA PROF. RONALDO LOURENÇO 7º ANO PERCURSO 14 REGIÃO NORTE a construção de espaços geográficos A construção de espaços geográficos de 1500 a 1930 Inicialmente

Leia mais

Cópia autorizada. II

Cópia autorizada. II II Sugestões de avaliação História 7 o ano Unidade 8 5 Unidade 8 Nome: Data: 1. Qual(is) da(s) sentença(s) a seguir apresenta(m) corretamente as motivações de Portugal para estabelecer a produção açucareira

Leia mais

O BRASIL COLONIAL ( ) PROF. OTTO TERRA

O BRASIL COLONIAL ( ) PROF. OTTO TERRA O BRASIL COLONIAL (1530 1822) BRASIL PRÉ COLONIAL 1500-1532 - Não houve uma colonização de forma efetiva, sistemática até a década de 1530 predominância portuguesa no Oriente (Calicute e Goa); - Importância

Leia mais

CAPÍTULO 7 - BRASIL - DINÂMICAS TERRITORIAIS E ECONÔMICAS

CAPÍTULO 7 - BRASIL - DINÂMICAS TERRITORIAIS E ECONÔMICAS Disciplina - Geografia 3 a Série Ensino Médio CAPÍTULO 7 - BRASIL - DINÂMICAS TERRITORIAIS E ECONÔMICAS Professor: Gelson Alves Pereira 1- O QUE É REGIONALIZAÇÃO É a divisão de um espaço ou território

Leia mais

A função de ligar a produção ao consumo; A evolução do sistema de transporte está associada às mudanças econômicas do Brasil;

A função de ligar a produção ao consumo; A evolução do sistema de transporte está associada às mudanças econômicas do Brasil; Geografia A dimensão territorial do país; A função de ligar a produção ao consumo; A evolução do sistema de transporte está associada às mudanças econômicas do Brasil; Segunda metade do século XX: contradição

Leia mais

Unidade Senador Canedo Professor (a): Robson Nunes Aluno (a): Série: 3ª Data: / / LISTA DE GEOGRAFIA I

Unidade Senador Canedo Professor (a): Robson Nunes Aluno (a): Série: 3ª Data: / / LISTA DE GEOGRAFIA I Unidade Senador Canedo Professor (a): Robson Nunes Aluno (a): Série: 3ª Data: / / 2018. LISTA DE GEOGRAFIA I Orientações: - A lista deverá ser respondida na própria folha impressa ou em folha de papel

Leia mais

Brasil: diversidades regionais. Brasil Divisão regional segundo o IBGE A REGIÃO SUDESTE

Brasil: diversidades regionais. Brasil Divisão regional segundo o IBGE A REGIÃO SUDESTE REGIÃO SUDESTE Brasil Divisão regional segundo o IBGE A REGIÃO SUDESTE A REGIÃO SUDESTE 10,8% do território nacional 80,3 milhões de habitantes 42,1% da população brasileira Concentra a maior parte da

Leia mais