MECANISMOS DE PROTEÇÃO DE RISCOS CONTRA CATÁSTROFES NATURAIS

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1 RELATÓRIOS DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, v.13, Série B. n.5, p MECANISMOS DE PROTEÇÃO DE RISCOS CONTRA CATÁSTROFES NATURAIS Liliana Teixeira da Silva Monteiro Braz Marcus Vinícius Machado Filho Tatiana Jesus Soares e Silva tatijss@yahoo.com.br Ricardo Bordeaux-Rego ribordeaux@hotmail.com RESUMO A tendência de aumento da frequência e o custo das catástrofes naturais constituem um desafio para a indústria do seguro, não só em relação ao custo econômico a que devem fazer frente, como também à adoção de critérios e instrumentos técnicos adequados o mais próximo possível à realidade. Em alternativa à forma convencional de transferência de risco, a indústria seguradora desenvolveu algumas técnicas de securitização que lhe permitiram transferir os seus riscos para o mercado de capitais. O objetivo deste artigo é expor algumas dessas técnicas como forma de proteção de riscos contra catástrofes naturais. PALAVRAS-CHAVE: Catástrofes naturais, proteção de riscos, mercado segurador, mercado financeiro/ de capitais. Artigo submetido em 23/9/2013. Versão final recebida em 11/11/2013. Publicado em 4/12/2013.

2 1 INTRODUÇÃO Riscos catastróficos são eventos cuja ocorrência pode causar um alto impacto negativo no bem-estar da sociedade em escala global. A análise dos riscos catastróficos tem se assumido como uma das prioridades do mercado segurador. O presente artigo inicia Está subdividido em seis seções. A primeira introduz o trabalho. A segiunda apresenta uma análise do impacto das catástrofes naturais no mercado segurador. A seguinte apresenta as principais ferramentas de transferências de riscos catastróficos como forma de mitigação desses riscos. A quarta descreve a aplicação das ferramentas descritas. As duas últimas seções apresentam as considerações finais e referências bibliográficas. 2 IMPACTO DAS CATÁSTROFES NATURAIS NO MERCADO SEGURADOR O impacto das catástrofes naturais nas sociedades e economias mundiais deverá se tornar ainda mais recorrente. É possível notar um aumento relativo na frequência de ocorrência de catástrofes naturais ao redor do mundo. As alterações climáticas e o fato de o planeta encontrar-se atualmente muito mais povoado que em séculos passados aumenta a exposição a riscos naturais. As catástrofes naturais são fenômenos sobre os quais o homem não tem controle e que podem ocorrer a qualquer momento. Ao ocorrerem, deixam lastro de destruição por onde passam, abalando a vida das pessoas, da sociedade e também da economia. Segundo Tibola (2011), olhando por uma perspectiva econômica, uma catástrofe implica, primeiramente, em uma redução na atividade econômica, que gera efeitos sobre a geração de renda, nível de investimentos, consumo, produção e emprego. As perdas podem ser de vários sentidos: humanos, físicos, financeiros, de capitais, além de ter efeitos graves sobre os fluxos financeiros, abalando as receitas e despesas dos órgãos públicos e privados. As perdas de estoque e os efeitos no fluxo de curto prazo podem ser tão extremos que alteram a trajetória de médio e longo prazo. Estes impactos podem, assim, alterar o caminho para o desenvolvimento de uma empresa, região ou economia nacional. A tendência de aumento da frequência e o custo das catástrofes constituem um desafio para a indústria do seguro, não só em relação ao custo econômico a que devem fazer frente, como também à adoção de critérios e instrumentos técnicos adequados o mais próximo possível à realidade. Pode-se definir o risco de catástrofe como aquele que provoca, geralmente, uma grande quantidade de sinistros individuais e afeta a um grande número de apólices e, com frequência, a vários ramos do seguro. Há algumas décadas, os danos econômicos decorrentes de catástrofes naturais vêm apresentando uma forte tendência de crescimento. Em geral, os danos econômicos são maiores em países desenvolvidos, tanto em função do patrimônio dos indivíduos ser mais elevado, como pelo fato de a cultura de contratação de seguro ser mais difundida. Porém, em termos relativos, tomando-se, por exemplo, o somatório dos prejuízos sobre o Produto Interno Bruto, constata-se que as economias dos países menos desenvolvidos têm sido mais afetadas pelas catástrofes naturais. Isso porque, além de, por razões estruturais sofrerem também maior perda de vidas, esses países ainda apresentam um ritmo mais lento de recuperação, em função do pouco acesso a mecanismos financeiros de proteção. De modo a aumentar a capacidade de aceitação de um maior número de seguros ou de forma a reduzir e pulverizar os diversos riscos, as empresas de seguros e de resseguros utilizam o resseguro e a retrocessão como os principais mecanismos de transferência de risco. As empresas encontram-se expostas a riscos de diversas naturezas, porém os riscos catastróficos tomam especial relevância pela magnitude que normalmente atingem. Quando a gestão de negócio implica a sua transferência, o preço é naturalmente mais elevado, por representar, para a outra parte, um maior risco de crédito. Assim, e em alternativa à forma convencional de transferência de risco, a indústria seguradora desenvolveu algumas técnicas de securitização que lhe permitiram transferir os seus riscos para o mercado de capitais. O objetivo deste artigo é expor algumas dessas técnicas como forma de proteção de riscos contra catástrofes naturais, desde o tradicional seguro até às novas abordagens que permitem aproveitar a enorme capacidade do mercado de capitais, uma vez que o mercado financeiro vem também se configurando como uma ferramenta importante de hedge através dos títulos de catástrofe. 49

3 3 FERRAMENTAS DE TRANSFERÊNCIA DE RISCOS CATASTRÓFICOS Os riscos catastróficos têm-se intensificado nas últimas décadas. Com isso, se faz cada vez mais necessário conhecer as ferramentas de mitigação desses riscos. Dentre as disponíveis no mercado, podem-se destacar: Seguro; Resseguro; Fundos governamentais; Títulos de catástrofe ou Cat Bonds. O seguro é uma ferramenta tradicional de mitigação de risco das instituições em geral, já que, mediante o pagamento de um quantum financeiro, denominado prêmio, o segurado fica com seu patrimônio protegido em caso de algum acidente ou sinistro. O seguro abrange praticamente todas as atividades desempenhadas pela sociedade, seja por risco ou por ocorrência. O resseguro é uma ferramenta voltada para pulverização de grandes riscos e está comumente presente em apólices com teor catastrófico. É uma técnica que, de forma natural e essencial, dispersa os riscos nas mais distintas zonas geográficas mundiais. O resseguro está mais atrelado a uma seguradora do que a um segurado propriamente dito. Em uma linguagem simples e objetiva, o resseguro é o seguro de uma empresa seguradora. Outra técnica utilizada para realizar a transferência de riscos catastróficos é a utilização de fundos governamentais. Tais fundos de catástrofe, são geralmente resultantes de um percentual dos impostos que o país arrecada, sendo estes, então, destinados a realização de medidas preventivas e a compensar danos advindos de eventos catastróficos. Por fim, mas não menos importante, os Cat Bonds são instrumentos financeiros que podem solucionar problemas econômico-financeiros, devido às seguintes razões: (i) A necessidade de recursos em caso de desastre catastrófico é enorme e volátil, razão pela qual não é possível nem recomendável a utilização de recursos orçamentários de maneira direta. (ii) Não obstante, em anos de pouca arrecadação fiscal, existem poucos incentivos para aportar recursos aos fundos catastróficos, originando assim o seu esgotamento. (iii) O gasto em grandes desastres naturais é algo altamente imprescindível e os recursos fiscais não são suficientes para suprí-lo. (iv) O novo esquema se baseia em títulos de catástrofe, que tem grandes vantagens, a saber: aumentar os recursos dos fundos catastróficos e resolver o problema da economia política. Se faz mister destacar que as ferramentas supracitadas têm sua aplicação de forma bem diversificada, variando de acordo com o país e tipo de exposição catastrófica a qual o risco pode estar atrelado. De acordo com dados do Global Insurance Market Report (2012), houve um aumento das catástrofes naturais no decorrer dos últimos anos (Figuras 01 e 02). Da mesma forma, observou-se um movimento ascendente na utilização das ferramentas de transferência de riscos catastróficos. Dada a eficácia das mesmas e o princípio da pulverização de riscos, elas se tornam cadas vez mais essenciais para a manutenção saudável das atividades econômicas de um país. 50

4 Figura 01 Figura 02 Catástrofes naturais e propositais pela ação do homem Distribuição das catástrofes naturais dispersas pelo mundo Figura 03 Figura 04 Seguros gerais por região Resseguros gerais por região Apesar de o seguro e o resseguro não terem apresentado a mesmas taxas de crescimento das catástrofes naturais (Figuras 03 e 04), é possível concluir que a tendência de ascenção é a mesma, ou seja, confirma a suposição inicial de que o aumento de catastrofes tem incentivado a diversificação e a mitigação de riscos através das ferramentas de transferência de tais riscos, dentre elas o seguro e o resseguro. 4 APLICAÇÃO DAS FERRAMENTAS DE TRANSFERÊNCIA DE RISCOS CATASTRÓFICOS Dentre as alternativas discutidas na Seção anterior, as mais utilizados atualmente são o seguro e os fundos governamentais. Entretanto iniciativas recentes têm utilizado o mercado financeiro como veículo de proteção complementar. De acordo com Pereira, (1998), "um sinistro capaz de provocar graves situações de liquidez no mercado segurador mundial não passa de um ligeiro revés no mercado de capitais, assumindo a reduzida importância das flutuações diárias verificada nas cotações de títulos de base (ações e obrigações)." Em 2006 o governo mexicano realizou a primeira emissão de títulos de catástrofe da América Latina. Conforme Michel Kerjan et al. (2011), esse programa teve como objetivo diminuir a dependência de recursos advindos do Fundo para Desastres Naturais (FONDEN) e tornar os Estados mais independentes e responsáveis por seus próprios danos. Além do mais, pode liberar recursos dos orçamentos públicos para áreas prioritárias. Isso porque, dada a pouca previsibilidade e volatilidade dos eventos climáticos, e a alta severidade, é necessário deslocar um volume significativo de reservas para catástrofe. Esses recursos poderiam servir a outros propósitos na política de governo. De acordo com o Consorcio de Compensación de Seguros (Madrid, 2008), nessa iniciativa no México priorizou-se o risco de terremoto por conta de sua baixa probabilidade e alta severidade, utilizando-se modelo paramétrico. A emissão totalizou 160 milhões de dólares e foi intermediada por dois agentes 51

5 financeiros, com um prêmio de cerca de 26 milhões de dólares para um período de três anos, pela garantia de 450 milhões de dólares. Com isso, o governo mexicano esperava que os recursos do fundo governamental tivessem um papel diferente no cenário de catástrofe: deixassem de funcionar como financiadores nos enfrentamentos diretos dos danos e passassem a ser provedores de financiamento para seguros e títulos de catástrofe, que, por sua natureza, podem garantir somas seguradas maiores, sem prejudicar a saúde financeira do Estado (Figura 05). Figura 05 Fases do evento catastrófico sob a ótica do fluxo financeiro - México Fonte: Michel-Kerjan Já em 2009 esse objetivo começou a tornar-se realidade. Com o lançamento do programa MultiCat, o Fundo para Desastres Naturais (FONDEN) do governo mexicano pôde patrocinar a emissão de novos títulos de catástrofe, passando a cobrir também o risco de furacões. Esse fundo celebrou um contrato de seguro com uma seguradora estatal (Agroasemex), que por sua vez, o ressegurou com a Swiss Re, uma das cinco maiores resseguradoras do mundo, que cedeu o risco integralmente à MultiCat México 2009 (Special Purpose Vehicle Figura 06). Figura 06 Fonte: Folheto de oferta Os títulos foram estruturados e emitidos através do modelo paramétrico, tomando por base o tipo de risco e sua abrangência (Figura 07). Figura 07 Fonte: Folheto de oferta 52

6 A emissão ocorreu pouco tempo depois da crise de 2008, e, considerando que, segundo dados da Swiss Re, alcançou oversubscribed de cerca de 250%, sinalizou uma necessidade real do mercado de mecanismos dessa natureza. Seja para os patrocinadores, que têm supridos os recursos para financiamento de potenciais eventos catastróficos, quanto para os investidores, que vislumbram uma opção de diversificação de carteira com ativos não correlacionados com o mercado financeiro (Figuras 08 e 09). Figura 08 MultiCat México Distribuição por tipo de investidor Fonte: Michel-Kerjan Figura 09 MultiCat México Distribuição por região Fonte: Michel-Kerjan Em 2012, o governo mexicano renovou a cobertura por mais três anos, expandindo ainda as regiões seguradas e os limites segurados. 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS As características específicas das catástrofes naturais enquanto risco, com baixa frequência e alta severidade, requerem soluções específicas de proteção. Dada a magnitude dos danos causados por esses eventos, a análise dos riscos catastróficos tem-se posicionado como uma das principais prioridades do mercado segurador. É possível perceber que as iniciativas de proteção dos mercados contra eventos catastróficos tem evoluído bastante, não estando mais restritas apenas a iniciativas públicas ou ainda a formas tradicionais de proteção, como o seguro e o resseguro. As ferramentas citadas neste artigo representam para as empresas de seguros e de resseguros uma atrativa alternativa para a transferência de risco catastrófico. Essa classe de ativos pode representar uma boa alternativa de investimento para uma categoria de investidor, que tenha conhecimento dos riscos que subscreva, que possua também algum apetite a risco para investir numa classe de ativos com baixos níveis de risco de crédito e que tenha interesse em ver o seu portfolio de ativos com elevados níveis de diversificação. Com os mecanismos de proteção de riscos aqui descritos, os riscos de caráter catastróficos não ficam circunscritos à atividade seguradora, eles irão ser absorvidos também pelo mercados de capitais que tem uma dimensão muito maior. 53

7 6 REFERÊNCIAS Consorcio de Compensacion de Seguros. La cobertura aseguradora de las catástrofes naturales. Madrid, Global Insurance Market Report, 2012, Disponível em acesso em 20/06/2013 Michel-Kerjan, E. Zelenko, I., Cárdeasn, V e Turgel, D. (2011), Catastrophe Financing for Governments: Learning from the MultiCatProgram in Mexico, OECD Working Papers on Finance, Insurance and Private Pensions, No. 9, OECD Publishing.doi: /5kgcjf7wkvhb-en, Disponível em Acesso em 20/06/2013 Pereira, E. F. (1998). Modelização e Securitização de Riscos Catastróficos. Revista do ISP. - ISSN Lisboa. - A. 2, vol. 7, p Tibola, B. G. O impacto das catástrofes naturais na economia e o processo de reconstrução econômica. Trabalho Final de Graduação em Ciências Econômicas Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre-RS, 2011, disponível em 54

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