Análise Sucinta do Orçamento da UNICAMP 1

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1 Análise Sucinta do Orçamento da UNICAMP 1 Alguns aspectos relevantes que marcaram a última década Prof. José C. Geromel Representante dos Professores Titulares no CONSU Todos os dados que constam das duas tabelas dadas a seguir, foram extraídos do site da AEPLAN na aba denominada REVISÃO ORÇAMENTÁRIA2. O estudo a ser apresentado contempla as execuções orçamentárias realizadas ao longo dos últimos nove anos, a saber, de 2006 a 2014 pois já são suficientes para colocar em evidência alguns aspectos importantes a respeito do comportamento temporal das finanças da nossa universidade. Ano RTE Próprias Outras Receita Total Tabela 1: Receitas efetivamente realizadas Para o melhor entendimento possível das receitas disponíveis ao longo dos anos, que estão explicitadas na Tabela 1, é preciso fazer as seguintes considerações: 1 Agradeço a AEPLAN na pessoa do Sr. Antonio Félix Duarte pela discussão e competente ajuda que permitiram aprimorar a versão preliminar deste texto. 2 Todos os valores estão expressos em milhões de reais. Os dados de 2014 constam da pauta do CONSU de 31/03/2015 e correspondem ao fechamento do referido ano. 1

2 A primeira coluna denominada RTE - Recurso do Tesouro do Estado, indica as receitas provenientes da cota parte do ICMS, lei Kandir, etc. A segunda coluna denominada Próprias, contém o total de receitas próprias que é gerado, majoritariamente, pelo rendimento de aplicações financeiras. Em 2014, ela contém a transferência de R$ , 00 da reserva estratégica da universidade. A terceira coluna denominada Outras, contém todas as demais receitas que resultam, sobretudo, da transferência do saldo (positivo ou negativo) apurado no ano anterior. Em 2014, ela contém o valor de R$ ,00 pagos pelo Banco do Brasil por receber exclusividade no tratamento da folha de pagamento e o valor de R$ ,00 que consta no orçamento de 2014 sob a denominação Reserva Previdenciária - IPESP. Nota-se, de imediato, um aumento progressivo e significativo das receitas próprias que são disponibilizadas no orçamento. Ela aumentou aproximadamente cinco vezes no decorrer do período estudado. Essa tendência não pode se manter indefinidamente pois ela faz uso de reservas financeiras da universidade as quais, por óbvio, são finitas e podem se esgotar. Saber qual é o montante dessas reservas é, portanto, absolutamente essencial para o estudo de cenários futuros. Ano Pessoal Outras Despesa Total Saldo (35) (10) (11) Tabela 2: Despesas efetivamente empenhadas e Saldo apurado As despesas empenhadas em cada ano constam da Tabela 2 sendo que na sua última coluna incluímos o saldo apurado. Alguns esclarecimentos são necessários para que os dados que constam desta tabela sejam correta e precisamente compreendidos: A primeira coluna denominada Pessoal, indica as despesas com a folha de pagamento e seus reflexos, tais como o pagamento de aposentadorias, 2

3 pensões, e o auxílio alimentação. Inclui também as despesas denominadas insuficiência financeira. A segunda coluna denominada Outras, contém todas as demais despesas. Nota-se que o saldo apurado em cada ano manteve-se em um patamar positivo até No ano seguinte, subitamente, tornou-se negativo para atingir, em 2014, um déficit de aproximadamente 35 milhões de reais. Diante desse fato, impõe-se a observação de que essa trajetória de despesas não é sustentável e muito menos saudável do ponto de vista financeiro. A depender do volume das reservas, isso pode ocorrer, sob imperativa necessidade, apenas por poucos anos seguidos. Esses dados também permitem colocar em evidência uma forma alternativa de olhar a execução orçamentária da universidade para podermos concluir sobre a adequação de sua evolução, no decorrer dos anos. A Figura 1 mostra três curvas que passamos a descrever (%) ano Figura 1: Despesa total e despesa com pessoal por ano A primeira, em linha contínua azul, mostra o comprometimento das despesas com pessoal em relação ao RTE 3. A partir de2011 o comprometimento é crescente e atinge, no presente, o nível de aproximadamente 96%. A segunda, em linha contínua vermelha, mostra o comprometimento das despesas com pessoal, mas agora em relação ao montante total das despesas. Nota-se que o comprometimento permanece próximo de 85% sendo, na maioria dos anos, ligeiramente menor que este valor. Grosso modo, vemos aqui se evidenciar uma 3 É preciso informar que os percentuais assim calculados se aproximam, mas não coincidem com aqueles publicados no INFORME UNICAMP em Dezembro do respectivo ano. 3

4 (MR$) ano Figura 2: Impacto efetivo nas reservas da universidade regra conhecida - para fazer face aos demais gastos, a universidade precisa de 15% do total. Em outras palavras, é preciso disponibilizar os recursos para pagar todas as demais despesas da universidade. A terceira, em linha tracejada azul, mostra a evolução da despesa total em relação ao RTE. Em vários anos, em particular em 2007 e 2008, a despesa total foi próxima do RTE o que gerou saldos orçamentários expressivos. Por outro lado, deve causar preocupação que, em 2014, este índice esteja atingindo o patamar de 120%. Neste ponto, desejamos extrair desses dados uma estimativa de como as nossas reservas financeiras estão sendo alteradas pela execução do orçamento. Para isso, assumindo que as receitas próprias sejam geradas, na maior parte, pelo rendimento das aplicações financeiras, basta subtrair a receita própria do saldo apurado em cada ano. De fato, maior saldo e menor receita própria certamente levam a um maior volume de recursos que não são utilizados durante a execução orçamentária do ano em curso. A Figura 2 apresenta os valores assim calculados. Em 2008, utilizamos R$ 28 milhões de receitas próprias, mas como tivemos um saldo de R$ 88 milhões o resultado deve ter sido um expressivo aumento de nossas reservas. Por outro lado, após 2011, os valores apurados tornam-se negativos. Por exemplo, em 2014, resultado de um déficit de aproximadamente R$ 35 milhões com a disponibilização simultânea de R$ 154 milhões de receitas próprias, as nossas reservas devem ter sido reduzidas em aproximadamente R$ 200 milhões. Após minhas solicitações, feitas em diversas oportunidades no CONSU, a AE- PLAN forneceu as informações a respeito da chamada Reserva Técnica da 4

5 Unicamp que constam da Tabela 3. A reserva técnica constitui um montante estratégico destinado a cobrir, sobretudo, eventuais quedas de receita. Este montante está disponível para fazer face a flutuações de despesa / receita sempre existentes durante a execução do orçamento anual da universidade. Descrição Valor (R$ milhões) Saldo Financeiro Despesas Orçamentárias a pagar 759 Reserva Técnica 362 Tabela 3: Reserva Técnica em Novembro de 2014 Para validar este modelo, devemos receber, além desses dados a serem fornecidos em cada revisão do orçamento, o montante apurado no período como resultado da aplicação no mercado financeiro de todo o saldo disponível. Passamos agora a discutir os valores de receita e despesa que deixamos de incluir na análise da execução orçamentária de 2014 e que se originam em questões previdenciárias, que terão forte impacto no futuro da universidade. Na reunião do CONSU ocorrida no dia 25 de Novembro de 2014, durante a apresentação da SPPrev, dois importantes aspectos foram explicitados: A SPPrev opera em regime de repartição 4. Todos, inclusive os novos servidores, estão submetidos a este regime previdenciário. A SPPrev realiza o pagamento, mas é a UNICAMP que disponibiliza os recursos para pagar as aposentadorias e as pensões. 5. Estes dois fatos causam preocupação pois eternizam o tratamento dos nossos servidores, em particular, os novos que já foram contratados sob a égide do recente implantado sistema previdenciário dos servidores do Estado de São Paulo, deformaameu ver equivocada. De fato, sabemos queeste sistema não sesustenta no longo prazo 6. Assim sendo, é imperativo que a universidade tome providências urgentes para que as aposentadorias e as pensões dos novos servidores sejam financiadas de forma sustentável. 4 As contribuições arrecadadas são usadas imediatamente para o pagamento dos inativos. Nenhum recurso é destinado para a constituição de um fundo. 5 Segundo informação da AEPLAN, isto ocorre desde Ademais, nenhuma parte das contribuições pagas pelos servidores ao IPESP, ao longo de décadas, a título de financiamento das pensões, foi destinada à UNICAMP como contrapartida. 6 Em uma situação de equilíbrio estatístico, consideramos que em cada grupo de 10 servidores, 7 estarão em atividade e 3 não. Para pagar o salário dos inativos teremos que impor aos ativos uma contribuição previdenciária próxima de 43% sobre as mesmas bases. Isso é claramente impraticável. 5

6 O orçamento de uma instituição de grande porte como a UNICAMP é detalhado e complexo. Assim sendo, é necessário estabelecer uma forma de agregar as informações, mas que, ainda assim, permita avaliar com precisão os impactos financeiros das ações e programas que se deseja implantar. Acreditamos que as propostas que acabamos de formular permitem um passo seguro nesta direção. 6

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