A presença da temática do Patrimônio, da memória e das culturas afro brasileiras na produção de conhecimento da Baixada Fluminense

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1 A presença da temática do Patrimônio, da memória e das culturas afro brasileiras na produção de conhecimento da Baixada Fluminense Eliana Laurentino Febf/UERJ A cor da Baixada O presente trabalho considera que a temática do patrimônio,memória e culturas afro brasileiras está se configurando na produção de conhecimento sobre a Baixada Fluminense, no sentido das disputas pelo uso do passado. Assim, a partir de um levantamento das produções de conhecimento sobre a região entre os anos de 2000 e 2014 é possível identificar um movimento crescente de trabalhos relacionados a escravidão, as culturas afro brasileiras e as temáticas preocupados em analisar os impactos e as aplicabilidades da Lei /03 na região. A proposta é apresentar o volume de produções que vem se configurando de acordo com os programas de Pós-graduação em História e Educação nas Universidades do Rio de Janeiro, com perspectivas de abertura de novas frentes e linha de trabalhos. Esses estudos indicam uma preocupação em pensar espaços periféricos e a emergência de novas abordagens teóricas e metodológicas que envolvem a temática das culturas afro brasileiras. Desse modo, refletir que os estudos sobre a temática possuem disputas e desafios. Como mesmo indica Homi Bhaba o estudo das chamadas culturas de sobrevivência implica entender que a própria temática sugere um deslocamento epistemológico. Palavras-chave:Baixada Fluminense; Culturas afro brasileiras; historiografia

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3 Primeiras palavras Pensar as relações entre história, memória e patrimônio é entender o papel do historiador no processo constante de patrimonialização e monumentalização de bens materiais e imateriais que emergem socialmente. Esses lugares de memória envolvem não somente a produção historiográfica, mas o estado e suas ações através de políticas públicas, a reinvindicação social para o que se convencionou chamar de dever de memória e a própria condição do passado. Sobre a produção historiográfica e sociológica, destaca-se que desde a década de 70 diferentes correntes de pensamento se propuseram a sistematizar e organizar ideias capazes de explicar ou oferecer subsídios explicativos sobre as relações entre o agente e suas agências com a produção da escrita da História e suas relações com outras áreas das ciências humanas (REVEL,2009). Desse modo, o debatepermite refletir sobre o papel do historiador e do intelectual na produção do conhecimento. Neste momento, é importante destacar que o oficio de quem se propõe a escrever sobre passado é envolto de ambiguidades, pois torna-se necessário demarcar o lugar de fala, o que implica em limitações e potencialidades sobre essa escrita. (CHUVA, 2012) As práticas de preservação do patrimônio cultural no mundo moderno estão relacionadas aos processos de formação dos estados nacionais, no século XIX. O patrimônio passa a receber um lugar destaque nesse cenário, uma vez que o trabalho do historiador ao fabricar um patrimônio no seu próprio oficio de escrita da história está integrado a um projeto de nacionalizar, de construir o Estado e, portanto, de poder. (CHUVA, 2012, p.11) Eric Hobsbawn (1984) cunha o termo tradição inventada para explicar que o conjunto de práticas, de natureza ritual ou simbólica, tem o objetivo de gerar valores e normas de comportamento que implicam em uma continuidade do passado histórico, considerado apropriado. Assim, como reforça Hobsbawn, entender essas tradições permitem entender as relações humanas com o passado e o ofício do historiador.

4 Considera-se, especialmente, como está se configurando as produções na Baixada Fluminense, uma região 1 composta por ampla maioria de negros e pardos, mas que conta com pouca iniciativa pública governamental voltada para a história e memória dessa parcela da população. Destaca-se que desde os anos 2000 vem ocorrendo um crescimento de debates e produções sobre a temática, reflexo do processo de redemocratização do país e do fortalecimento dos movimentos sociais, assim como da emergência de novas temáticas e perspectivas teóricas nas universidades. Temática da cultura afro brasileira: entre a história e a memória Enfatizo a relação entre memória e história, considerando o aspecto seletivo para uma necessidade de enquadramento da memória. Entendendo que a memória estaria, então, materializada através de instrumentos da história, que agem a serviço ou com a função de interpretar, reinterpretar, modificar e revisitar um passado, de acordo com as disputas do presente ou disputas futuras. Assim, (..) além de uma produção de discursos organizados em torno de acontecimentos e de grandes personagens, os rastros desse trabalho de enquadramento são os objetos materiais: monumentos, museus, bibliotecas etc. (POLLAK, 1989, p.10). A escrita do passado seria, então, um instrumento para seleção de memórias utilizadas na configuração de elementos simbólicos que constituem identidades. Dessa forma, a preocupação está na a produção, ou a invenção, de lugares de memória (Nora,,1993). A memória aqui é entendida, então, como uma chave de análise que permite a constituição de campo de disputas políticas, ideológicas, institucionais, pedagógicas e cotidianas dos indivíduos, representado no dever de memória expresso por Le Goff. 1 Estou utilizando, incialmente, os termos: região, território e espaço, como sinônimos, mesmo sabendo das diferenças conceituais geográficas que as compõe. Contudo, nesse estudo, a proposta é entender a região como uma escala analítica e historicamente construída. FARIA FILHO, Luciano Mendes de. História da educação e história regional: experiências, dúvidas e perspectivas. In: MENDONÇA, Ana Waleska Campos Pollo et al (org.). História da educação: desafios teóricos e empíricos. Niterói: Editora Federal Fluminense, 2009, p

5 Para AleidaAssmann (2011), o passado não fica somente nas mãos dos historiadores, uma vez que ele também exerce pressões sobre o presente, na forma de reinvindicações e obrigações rivalizantes. Para a autora, é importante, então, questionar quais as memórias que não existem mais, e quais são aquelas conservadas e utilizadas por diferentes setores da sociedade Nesse sentido, através de um levantamento prévio, foi possível perceber que, ao longo das últimas duas décadas, os estudos sobre escravidão, diáspora africana, cultura afro brasileira e a condição do negro na Baixada Fluminense têm se multiplicado, como temas de projetos de pesquisa, extensão e pedagógicos em diferentes instituições da região. Com relação às pesquisas que propõem um diálogo entre a Educação e a História, o Patrimônio e a Memória tem sido importantes campos de inserção de militantes de Movimentos Sociais e de professores das redes públicas de ensino. Isso se deve à necessidade de desenvolver um sentimento de pertença e de identidade social entre os moradores da Baixada Fluminense, o que também reflete as disputas das representações sobre o território. Vale destacar que esse movimento não é exclusivo da Baixada Fluminense. Desde os anos 1990, ocorre no Brasil um aumento das discussões sobre ações afirmativas. Na a Constituição Federal de 1988, diferentes artigos determinam direitos e proteções das manifestações das culturas populares, indígenas e afro-brasileiras. Esse movimento provocado por um processo de redemocratização no país, impulsionado pelo fortalecimento dos movimentos sociais também gerou uma série de ações, bem como uma reivindicação de dever de memória (LE GOFF, 2003), ou seja, a garantia, por parte do Estado e da sociedade, de que determinados acontecimentos não serão esquecidos (ABREU; MATTOS; DANTAS, 2010). Issopermite entender como a temática vem se configurando no Brasil, e como os debates historiográficos tem apresentado um questionamento sobre o papel do historiador diante de muitas e diferentes visões dos usos do passado. Desse modo, percebe-se que as produções acadêmicas no pós 2000, em especial, na Baixada Fluminense tem apresentado um crescimento sobre a temática, diante de uma disputa interna de memórias sobre a região e apoiados por um movimento de incentivos motivados pelas políticas públicas que direcionam à emergência de reflexões de novas temáticas e de novas perspectivas teóricas nas universidades.

6 A produção de conhecimento na Baixada Fluminense A análise da produção do conhecimento sobre a região é um caminho para entender como contribuiu e/ou contribui a temática da cultura afro brasileira voltada para as práticas educativas sobre o patrimônio da cidade. Desse modo, estou considerando refletir sobre as relações entre pesquisa e ensino, a partir das temáticas do patrimônio das culturas afro-brasileiras e das relações étnico-raciais na perspectiva das disputas por memórias, direitos sociais e identidades. Nesse sentido, o quadro abaixo permite visualizar um crescimento de trabalhos produzidos desde 2000 a 2014 sobre a temática 2. São no total 16 pesquisas, entre dissertações e teses nos programas de Educação e História de Pós-Graduação no Rio de Janeiro. Quadro 1 Dissertações e Teses sobre escravidão e Cultura Afro brasileira na Baixada Flumiense Ano Autor Título Tipo Subárea Instituição 2005 Maria do Carmo Gregório 2008 Carlos Eduardo Coutinho da Costa 2008 Denise Vieira Demétrio Solano Trindade: Raça e classe, poesia e teatro na trajetória de um afro brasileiro. ( ) Campesinato negro no pós abolição: migração, estabilização e os registros civis de nascimento: Vale do Paraíba e Baixada Fluminense, RJ ( ) Famílias escravas no Recôncavo da Guanabara: séculos XVII e XVIII. Dissertação História UFRJ Dissertação História UFRJ Dissertação História UFF 2 Através dos títulos e resumos foi possível apresentar esse primeiro levantamento com as dissertações e teses nas subáreas da História e da Educação, entre os anos 2000 e Desse modo, é possível que outros trabalhos que abordem a temática da escravidão e das culturas afro brasileiras não tenham sido identificados através do método utilizado.

7 2009 Yvone Costa de Souza 2010 Deise Guilhermina da Conceição 2010 Luiz Anselmo Bezerra 2010 Nelson Henrique Moreira de Oliveira 2010 Luís Claudio de Oliveira 2010 Nielson Rosa Bezerra 2012 Elizabeth Castelano Gama 2013 Claudia Regina de Paula 2013 Rubens da Mota Machado Atravessando a linha vermelha: programa Nova Baixada de educação infantildiscutindo diversidade étnico racial e cultual na formação docente Dissertação Educação FEBF/UERJ Formação docente Dissertação Educação UFF para a educação antiracista no município de Duque de Caxias. A Família Beija-Flor Dissertação História UFF Forros senhores da freguesia de Nossa Senhora da Piedade do Iguaçu, fins do século XVIII Dos limites ideológicos da Lei 10639/03: Representações sobre religiões afro brasileira na formação de professores Mosaicos da Escravidão: identidades africanas e conexões atlânticas do Recôncavo da Guanabara ( ) Mulato, Homossexual e macumbeiro: que rei é este? Trajetória de João da Goméia ( ) Pilares negros: educação, fé e política na Diocese de Duque de Caxias A terra e seus muitos domínios: Senhores, lavradores e escravos nas redes pelo usufruto da terra (Vila de Iguaçu, ). Dissertação História UFRRJ Dissertação Educação FEBF/UERJ Tese História UFF Dissertação História UFF Tese Educação UERJ Dissertação História UFRJ

8 2013 Ana Paula Souza Rodrigues 2014 Cristiane Maria Medeiros Laia 2014 Denise Vieira Demétrio 2014 Jorge Roberto Ribeiro Braga Junior Famílias, casas e engenhos: a preservação do patrimônio no Rio de Janeiro (Piedade do Jacutinga, século XVII-XVIII) Produção cultural na Baixada Fluminense: Lira de ouro, revolução molecular Senhores Governadores: Artur de Sá e Meneses e Martim Correia Vasques Os pontos de cultura como aspectos não formais de ensino: práticas educativas na Baixada Fluminense Fonte: Banco de Dados Laurentino Dissertação História UFRRJ Dissertação Educação FEBF/UERJ Tese História UFF Dissertação Educação FEBF/UERJ São 10 trabalhos no campo da História. Destaca-se que 6 pesquisas são relacionadas a temática da escravidão (DEMETRIO,2008; OLIVEIRA, 2010; BEZERRA,2010; MACHADO, 2013; RODRIGUES, 2013; DEMETRIO, 2014); um trabalho relacionado ao pós abolição (COSTA,2008) e três trabalhos no campo do debate das culturas afro brasileiras (GREGORIO, 2005; BEZERRRA, 2010; GAMA, 2012). Nesse sentido percebe-se ainda uma forte concentração de pesquisas relacionadas a questão do negro no campo da escravidão. Necessário destacar que esses trabalhos sofreram uma influência da renovação historiográfica no campo.entre as décadas de 1980 e 1990 a historiografia brasileira desenhou novos rumos para a temática da escravidão. O trabalho de João Reis e Eduardo Silva (1989) contribuiu ao romper com a dicotomização entre escravo rebelde ou escravo submisso. Através do debate sobre as dinâmicas das relações na sociedade escravistas, os autores operam na perspectiva da negociação e do conflito Mary Karasch (1987), no Rio de Janeiro, oferece forte contribuição aos estudos sobre escravidão. Em sua pesquisa sobre o cotidiano dos escravos na Corte Imperial, ela apresenta o escravo enquanto sujeito de sua história. Destaca as condições sócias dos escravos, as identidades coletivas e lutas contra a condição de cativo.

9 Interessante destacar, que as produções sobre a Baixada Fluminense têm na obra de Flávio Gomes (2006), Histórias de Quilombolas forte referência. Ao trabalhar as relações econômicas entre os pequenos proprietários e os senhores de escravos na região, atualmente conhecida como Baixada Fluminense, ele oferece uma rica análise sobre a composição geográfica da região. Desse modo, esse livro passa a ser referência nas pesquisas na região, não apenas aos estudiosos da escravidão, mas também aos trabalhos que abordam diferentes temáticas. Também é possível perceber que as renovações no campo historiográfico permitem uma produção sobre a escravidão no Brasil a partir de outras perspectivas. As abordagens sugerem uma análise sobre as relações de sociabilidade, as redes de solidariedade, que envolvem a formação de famílias, e as percepções de identidades. Seguido, então, por trabalhos na atualidade que encaminham para os estudos do pós abolição, problematizando as condições da população negra e as implicações na região (COUTINHO, 2008) e os trabalhos que envolvem as reflexões sobre o racismo e religiosidades. Esse movimento de produções parte de novas demandas da sociedade e de elementos conjunturais que favorecem o desenvolvimento de trabalhos na região. Assim, é preciso destacar que o crescimento das produções sobre a Baixada Fluminense também é reflexo das condições estruturais. Um exemplo significativo é a fundação do Instituto Multidisciplinar de Nova Iguaçu (UFRRJ), através de seu curso de graduação em História e do Programa de Pós-Graduação em História foi fundamental para o crescimento e o desenvolvimento de novos estudos sobre a região. Além da presença de pesquisadores envolvidos em projetos no campo da escravidão. Já para a subárea da Educação, percebe-se um recente crescimento das produções. Os fatores estruturais também são indicativos desse aumento das pesquisas, dentre elas é preciso considerar a jovem presença do Programa de Pós-Graduação em Educação, Comunicação e Cultura em Periferias Urbanas, no campus da UERJ em Duque de Caxias (2009). Nesse sentido, muitos trabalhos foram realizados privilegiando o cenário da Baixada Fluminense. Deve-se considerar que a região é composta por significativa parcela da população de pardos e negros é possível inferir que os debates sobre a temática estejam nas pautas de pesquisa dos docentes e discentes. Assim, foram produzidos nos últimos anos 4 dissertações que envolvem a aplicabilidade da Lei /2003; debates sobre relações étnico raciais e cultura afro brasileira (SOUZA, 2009; OLIVEIRA, 2010; LAIA, 2014; JUNIOR, 2014). Também foi possível identificar um trabalho no

10 Programa de Pós-graduação em Educação na UERJ, campus Maracanã (PAULA, 2013) e um trabalho da UFF (CONCEIÇÃO, 2010). Para o campo da Educação as temáticas estão mais direcionadas aos debates sobre as relações étnicos raciais, sendo então um indicativo que ainda há necessidade de pesquisas que contemplem avalições sobre os impactos e as repercussões da Lei n de 2003 que estabelecia as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro Brasileira. (SOUZA, 2009; CONCEIÇÃO, 2010;OLIVEIRA, 2010;PAULA, 2013; LAIA, 2014; JUNIOR, 2014). Vale destacar, que o volume de trabalhos sobre a temática no campus Febf/Uerj é expressivo considerando a recente fundação do Programa de Pós-graduação (2009). Assim, percebe-se que as Universidades públicas do Estado do Rio de Janeiro, como UFF, UFRJ também apresentam números significativos de trabalhos quando comparados a produção dos programas da UFRRJ e Febf/ UERJ, contudo deve-se considerar que os respectivos programas são recentes (2009), comparados aos demais que datam das décadas de 70 e 80. Assim, é preciso considerar que as produções sobre a temática relacionadas a Baixada Fluminense ganham uma nova configuração a partir dos anos 2000, diante de demandas sócias antigas e ações de produções mais recentes que estão se configurando a partir de projetos de pesquisas e visibilidade através de novos espaços institucionais de produção do conhecimento. Algumas Considerações Para entender como a temática culturas afro brasileiras passa a ganhar espaço nos debates acadêmicos, e em especial,na Baixada Fluminense, é importante considerar que o processo de conquistas à inclusão dessa temática no campo acadêmico, em especial, sobre a Baixada Fluminense, passa por construções de lugares de produção. Assim, as lutas passam pela viabilização de espaços físicos que contemplassem não apenas o acesso a Instituição Acadêmica, mas também a visibilidade de novas demandas de pesquisas que estão diretamente ligados as disputas relacionadas aos usos do passado e a um dever de memória que exigem reflexões e aberturas de programas de pesquisas como linhas de pesquisa que contemplem os estudos atuais. Assim, esse balanço parcial de trabalhos relacionados a temática sugere que novos espaços de produção de conhecimento na Baixada Fluminense foram significativos para

11 o desenvolvimento de pesquisas que privilegiassem a região. Contudo, ainda é possível perceber que novos espaços / linhas de pesquisas serão necessárias para ampliar o debate que envolve a complexidade do tema, ainda tão marcada por um processo de colonização do pensamento do pesquisador que passa não apenas pelas analises teóricas, mas metodológicas. Isso também pode ser percebido através das produções que não se vinculam a uma análise direta das culturas afro brasileiras, que parece ser uma bandeira em construção diante da emergência de novas temáticas e perspectivas teóricas na universidade. Bibliografia ASSMANN, Aleida. Locais. In: Espaços da recordação: formas e transformações da memória cultural. Campinas, Editora da Unicamp, BÁ, A. Hampte. A tradição viva. In: KI-ZERBO, Joseph.Metodologia e pré-história da África. São Paulo, Cortez, BHABHA, Homi K. O local da cultura. Ed. UFMG: Belo Horizonte, BEZERRA, Luiz Anselmo. A Família Beija-flor. Dissertação de Mestrado Programa de Pós-Graduação em História. Universidade Federal Fluminense, BEZERRA, Nielson Rosa. A historiografiatradicional e a invisibilidade da escravidão na Baixada Fluminense. Mimeo, BEZERRA, Nielson Rosa. Mosaicos da Escravidão: identidades africanas e conexões atlânticas no Recôncavo do Rio de Janeiro, Tese de Doutorado. Programa de Pós-Graduação em História. Universidade Federal Fluminense, CONCEIÇÃO, Deise Guilherminada Formação docente para a educação anti-racista no município de Duque de Caxias. Dissertação de Mestrado no Programa de Pós- Graduação em Educação. Febf/ UEUR, COSTA, Carlos Eduardo Coutinho. Campesinato negro no pós abolição: migração, estabilização e os registros civis de nascimento; Vale do Paraíba e Baixada Fluminense, RJ ( ). Dissertação de Mestrado em História Universidade Federal do Rio de Janeiro, CERTEAU, Michel de. A escrita da História. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1982.

12 DEMÉTRIO, Denise Vieira. Famílias escravas no Recôncavo da Guanabara: séculos XVII e XVIII. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação em História, DEMÉTRIO, Denise Viera. Senhores governadores: Artur de Sá e Meneses e Martim Correia Vasques. Tese de Doutorado. Programa de Pós-Graduação em História. Universidade Federal Fluminense, FREYRE, Gilberto. Casa Grande e Senzala.Brasília: EdUNB, GAMA, Elisabeth Castelano. Mulato, Homossexual e macumbeiro: que rei é este? Trajetória de João da Goméia ( ). Dissertação de Mestrado. Programa de Pós- Graduação em História. Universidade Federal Fluminense, GOMES, Flávio dos Santos. Histórias de quilombolas: mocambos e comunidades de senzalas no Rio de Janeiro, século XIX. Edição revista e ampliada. São Paulo: Companhia das Letras, GOULART, José Alípio. Da fuga ao suicídio: aspectos da rebeldia dos escravos no Brasil. Rio de Janeiro: Conquista, GREGÓRIO, Maria do Carmo. Solano Trindade: raça e classe, poesia e teatro na trajetória de um afro brasileiro ( ). Dissertação de Mestrado Programa de Pós- Graduação em História, Universidade Federal Rio de Janeiro, HOBSBAWM, Eric, RANGER, Terence (orgs.) A invensão das tradições. Rio de Janeiro: Paz e Terra, JUNIOR, Jorge Roberto Ribeiro Braga. Os pontos de cultura como aspectos não formais de ensino: Práticas educativas na Baixada Fluminense. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação em Educação. FEBF/UERJ, KARASCH, Mary. Vida escrava no Rio de Janeiro ( ). São Paulo: Companhia das Letras, LAIA, Cristiane Maria Medeiros. Produção cultural na BaixadaFluminense: Lira de ouro, revolução molecular. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação em Educação. FEBF/UERJ, LE GOFF, Jacques. História e Memória. Campinas: Editora da Unicamp, 2003 MACHADO, Rubens da Mota. A terra e seus muitos domínios: Senhores, lavradores e escravos nas redes pelo usufruto da terra (Vila de Iguaçu, ). Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação em História, UFRJ, NORA, Pierre. Entre Memória e História: a problemática dos lugares. In: Projeto História, no. 10, dezembro/1993. São Paulo: PUC/SP.

13 OLIVEIRA, Luís Claudio de. Dos limites ideológicos da Lei 10639/03: Representações sobre religiões afro brasileira na formação de professores. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação em Educação. FEBF/UERJ, OLIVEIRA, Nelson Henrique Moreira de Oliveira. Forros Senhores da freguesia de Nossa Senhora da Piedade de Iguaçu, fins do século XVIII. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação em História. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, PAULA, Claudia Regina de. Pilares negros: educação, fé e política na Diocese de Duque de Caxias. Tese de Doutorado. Programa de Pós-Graduação em Educação. UERJ, POLLAK, Michael. Memória, esquecimento e silêncio. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, vol.2, no 3, 1989, pp Memória e Identidade Social. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, vol. 5, no 10, 1992, pp RODRIGUES, Ana Paula. Famílias, casas e engenhos: a preservação do patrimônio no Rio de Janeiro (Piedade de Iguaçu e Jacutinga, séculos XVII-XVIII). Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação em História. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, SILVA, Eduardo e REIS, João José. Negociação e Conflito: a resistência negra no Brasil escravista. São Paulo: Companhia das Letras, SOUZA, Yvone Costa de, Atravessando a linha vermelha: programa Nova Baixada de educação infantil- discutindo diversidade étnico racial e cultural na formação docente. Dissertação de mestrado do Programa de Pós-graduação em Educação.Febf/UERJ, 2009.

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