Novas Portarias da STN: Alterações nos Demonstrativos Fiscais da LRF

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1 Novas Portarias da STN: Alterações nos Demonstrativos Fiscais da LRF Edson Ronaldo Nascimento José Carlos Gerardo Este texto expressa as opiniões de seus autores, não representando a opinião da instituição à qual estão vinculados. Brasília - Outubro de 2002

2 SUMÁRIO 1. Introdução Alterações no Relatório de Gestão Fiscal RGF Demonstrativo da Despesa com Pessoal Demonstrativo da Dívida Consolidada Líquida DCL Demonstrativo da Disponibilidade de Caixa Demonstrativo dos Restos a Pagar Demonstrativo da Despesa com Serviços de Terceiros Demonstrativo dos Limites Alterações no Relatório Resumido de Execução Orçamentária RREO Demonstrativo do Balanço Orçamentário Demonstrativo do Resultado Primário Demonstrativo das Receitas e Despesas com Manutenção e Desenvolvimento de Ensino MDE Demonstrativo da Receita Líquida de Impostos e das Despesas Próprias com Saúde Estados, Distrito Federal e Municípios Demonstrativo do Resultado Nominal Problemas no Preenchimento dos Demonstrativos Encaminhamento de Informações de Estados e Municípios através da Caixa Econômica Federal - CEF Prazos para Publicações do RGF Estados e Municípios Municípios com População inferior a habitantes Prazos para Publicações do RREO Estados Municípios Municípios com População inferior a habitantes Anexos Demonstrativos Alterados pelas Portarias 516 e 517 da STN Referências Bibliográficas...31

3 1. Introdução A Secretaria do Tesouro Nacional STN editou, no último 14 de outubro de 2002, as Portarias nºs 516 e 517 1, referentes à Elaboração dos Manuais do Relatório de Gestão Fiscal RGF e Relatório Resumido de Execução Orçamentária RREO, respectivamente, em substituição às Portarias STN nºs 559/01 e 560/01, vigentes até então. Essas novas Portarias contemplam diversas alterações decorrentes de sugestões encaminhadas pelos governos estaduais e municipais, Tribunais de Contas dos Estados e dos Municípios com o intuito de tornar o RGF e o RREO mais objetivos e transparentes, atendendo aos princípios da Lei de Responsabilidade Fiscal LRF. Foram alterados pelas novas Portarias da STN os seguintes demonstrativos: Balanço Orçamentário, Demonstrativo das Receitas e Despesas com Manutenção e Desenvolvimento de Ensino MDE, Demonstrativo das Receitas Líquidas de Impostos e das Despesas Próprias com Saúde, todos do RREO e Demonstrativo da Dívida Consolidada Líquida, Demonstrativo das Despesas com Pessoal, Demonstrativo dos Limites, Demonstrativo da Disponibilidade de Caixa, Demonstrativo da Despesa com Serviços de Terceiros e Demonstrativo dos Restos a Pagar, esses do RGF. Ressalte-se que o novo RGF traz no seu Capítulo 4 os Demonstrativos Consolidados, criando uma nova regra para a publicação das informações constantes do RGF. Sabemos, por exemplo, que o Poder Executivo deverá publicar o Demonstrativo das Despesas com Pessoal apenas para este Poder, indicando o cumprimento do limite legal previsto no art. 20 da LRF (49% da RCL, no caso dos Estados e 54% da RCL, no caso dos Municípios). Os Demonstrativos Consolidados, constantes da Portaria STN 516 e do novo Manual do RGF, apresentarão a consolidação das despesas com pessoal para cada ente público (nesse caso, incluindo todos os Poderes públicos), as disponibilidades de caixa consolidadas, os restos a pagar consolidados, os serviços de terceiros consolidados, além de um demonstrativo consolidado dos limites, tendo por base o Anexo VIII do RGF. Os entes públicos terão, após a publicação dos seus demonstrativos individualizados, ao final do último quadrimestre do ano, 30 dias para a publicação dos Demonstrativos Consolidados. Cumpre ressaltar que, por já serem consolidados e publicados pelo Poder Executivo, o Demonstrativo da Dívida Consolidada Líquida, o Demonstrativo das Garantias e Contragarantias de Valores e o Demonstrativo das Operações de Crédito não necessitarão de republicação ao final do período. Os demonstrativos constantes do RREO deverão substituir os anteriores a partir do 1º bimestre de 2003, com exceção do novo Demonstrativo dos Gastos com Saúde, que deverá ser publicado já em dezembro de Os demonstrativos do RGF, no entanto, deverão ser publicados em dezembro de 2002 (na sua totalidade) obedecendo a Portaria STN/516. O objetivo deste texto é apresentar um resumo das principais alterações constantes das Portarias STN nºs 516/02 e 517/02, visando orientar Estados e Municípios na elaboração dos seus demonstrativos dentro dessa nova proposta. Cumpre por fim ressaltar, que de acordo com o 2º, do art. 50 da LRF, a edição de normas gerais para consolidação das contas públicas caberá ao órgão central de contabilidade da 1 Publicadas no DOU dos dias 22 e 23 de outubro de 2002

4 União, enquanto não implantado o conselho de que trata o art. 67(Conselho de Gestão Fiscal). Além disso, de acordo com o inciso I, do art. 4º, do Decreto nº 3.589, de junho de 2000, o órgão central de contabilidade da União é a Secretaria do Tesouro Nacional STN. 2. Alterações no Relatório de Gestão Fiscal - RGF 2.1 Demonstrativo da Despesa com Pessoal A principal alteração ocorrida no Demonstrativo da Despesa com Pessoal (anexo I do RGF) refere-se a exclusão da coluna Despesa Liquidada - Até o Quadrimestre constante do modelo anterior. Fica claro, portanto, que a Receita Corrente Líquida RCL na LRF será calculada sempre para um período de 12 meses, conforme disposto no 3º, do art. 2º da Lei. No demonstrativo anterior solicitava-se o cálculo da RCL para um período de 4 ou 8 meses (assim como o cálculo das despesas com pessoal até o período de referência). Esse procedimento visava verificar a evolução dos gastos com pessoal dentro do exercício financeiro, permitindo ao gestor um melhor acompanhamento dos gastos com pessoal. A partir da nova Portaria, essa verificação será feita sempre para um período de 12 meses nas publicações quadrimestrais e/ou semestrais. Outras alterações apresentadas no novo demonstrativo dizem respeito à nomenclatura de algumas contas ( Precatórios Referentes ao Período Anterior ao da Apuração, por exemplo, foi substituído pelo título Decorrentes de Decisão Judicial ). O novo demonstrativo busca ainda identificar as despesas líquidas com pessoal, subtraídas dos valores referentes aos reajustes gerais dos salários dos servidores públicos, de acordo com o inciso X, do art. 37 da Constituição Federal de Esta informação torna-se útil para que os entes públicos possam verificar o atendimento do artigo 71 da LRF que determina, in verbis: Art. 71. Ressalvada a hipótese do inciso X do art. 37 da Constituição, até o término do terceiro exercício financeiro seguinte à entrada em vigor desta Lei Complementar, a despesa total com pessoal dos Poderes e órgãos referidos no art. 20 não ultrapassará, em percentual da receita corrente líquida, a despesa verificada no exercício imediatamente anterior, acrescida de até 10% (dez por cento), se esta for inferior ao limite definido na forma do art. 20. Em outras palavras, o art. 71 da LRF determina que os entes públicos que estiverem abaixo do limite legal na data da publicação da LRF poderão aumentar suas despesas com pessoal a uma taxa de até 10% da RCL ao ano. No entanto, se o aumento for maior que 10% da RCL em função do reajuste anual geral previsto na Constituição, não haverá punição para o ente público, já que o art. 71 excepcionaliza tal situação. Ressalte-se que o aumento geral previsto no art. 37 da Constituição não exime o ente público do cumprimento dos limites máximos definidos para cada órgão/poder no artigo 20 da LRF. Ressalte-se que ao final do exercício financeiro, o Poder Executivo de cada Ente público fará a consolidação das despesas com pessoal em demonstrativo próprio, comprovando o cumprimento total das despesas com pessoal de cada Ente (60% da RCL para Estados e Municípios, incluindo todos os Poderes).

5 2.2 Demonstrativo da Dívida Consolidada Líquida DCL O Demonstrativo da DCL (Anexo II do RGF) foi o que sofreu as maiores alterações nas novas Portarias publicadas pelas STN, a começar pelo título (antes era apenas Demonstrativo da Dívida Consolidada ). A Dívida Consolidada DC passa a ser apresentada de forma mais detalhada, mantendo-se a divisão entre a dívida mobiliária a as demais dívidas consolidadas (contratuais). Os seguintes itens passaram a ser identificados dentro da DC: 1. Precatórios posteriores a (inclusive); 2. Operações de Crédito inferiores a 12 meses ; 3. Parcelamentos com a União (tributos, contribuições sociais, FGTS). As deduções da DC também serão apresentadas de forma diferente daquela verificada na Portaria STN nº 559/01. As alterações nesse item têm por objetivo a identificação dos recursos efetivamente disponíveis aos entes públicos a cada período de apuração da DCL, a partir da conta Deduções. Ressalte-se que na versão anterior desse demonstrativo não ficava evidente que os ativos financeiros a serem deduzidos corresponderiam aos ativos financeiros líquidos, que poderiam ser utilizados para o pagamento da dívida. Outra dúvida que o novo demonstrativo busca sanar refere-se à impossibilidade da inclusão de ativos não financeiros nas deduções da DC. A partir da edição da Portaria STN nº 516/02 não será permitido, por exemplo, deduzir-se da DC os valores inscritos na dívida ativa, escrituradas como Ativos não Financeiros no plano contábil. Também não serão considerados como Ativos Disponíveis as disponibilidades dos fundos do Regime Próprio da Previdência dos Servidores Públicos estaduais e municipais (os RPPS). Serão apresentadas no novo demonstrativo da DCL, em observação do princípio da transparência das contas públicas, obrigações financeiras dos entes públicos que não compõem a DC e a DCL. Nesse sentido, a busca pela transparência e a prevenção de riscos foi obtida, conforme descrito no manual do RGF, pela inclusão no Demonstrativo da Dívida Consolidada Líquida, de outras obrigações do Ente que causam impacto em sua situação econômico-financeira, muito embora não sejam essas obrigações consideradas no conceito de dívida consolidada, segundo os critérios estabelecidos na legislação vigente, (precatórios anteriores a , insuficiência financeira e outras obrigações não integrantes da DC). Essas informações introduzidas no novo demonstrativo da DCL destacarão os precatórios anteriores a 5 de maio de 2000, as insuficiências financeiras, além de outras dívidas. Esses dados têm um objetivo meramente informativo, mas poderão identificar em alguns casos, possíveis distorções no controle do endividamento público. 2 É importante ainda ressaltar, que a Dívida Consolidada Líquida a ser calculada para o acompanhamento da trajetória de endividamento dos Entes da Federação deverá observar a metodologia descrita pela Portaria STN nº 516, de 14/10/2002, sendo publicado já a partir do 3ºquadrimestre de Este ponto é destacado no manual da RGF, conforme a seguir: 2 Muitas vezes as dívidas de curto prazo (para as quais não há limite definido na LRF) superam em muito as dívidas contratuais (de longo prazo).

6 Nada obstante as alterações introduzidas neste Anexo, não haverá necessidade de republicação dos Demonstrativos elaborados de acordo com o modelo anterior. Entretanto, para efeito da trajetória de ajuste aos limites da dívida prevista na Resolução do Senado Federal nº 40, de 2001, será considerado o Relatório do último quadrimestre de 2002, a ser elaborado de acordo com a metodologia detalhada nesta Portaria. Em outras palavras, quando da publicação do RGF de dezembro de 2002, já com o novo modelo do demonstrativo da DCL, os entes públicos deverão apresentar as informações solicitadas no novo demonstrativo, começando pelo Saldo do Exercício Anterior (no caso dezembro de 2001), além da relação DCL/RCL apurada no 1º, 2º e 3º quadrimestre de 2002, já de acordo com a Portaria STN nº 516/02. O Demonstrativo da DCL passa a ser composto também de um quadro da Trajetória de Ajuste da Dívida Consolidada Líquida em Cada Exercício Financeiro. Este quadro possui as seguintes funções: a. Definir a trajetória de ajuste para aqueles entes públicos que estavam com uma relação DCL/RCL acima do limite legal em dezembro de 2001 (1,2 vezes a RCL para Municípios e 2,0 vezes a RCL no caso dos Estados); b. Demonstrar, a cada quadrimestre, a relação DCL/RCL, comprovando que o ente público está cumprindo a trajetória de ajuste prevista na Resolução nº 40 do Senado Federal. Cumpre ressaltar que a desobediência a essa regra (redução do excesso de endividamento a uma taxa anual de 1/15 avo do excesso), importará em sanções pessoais ao Chefe do Poder Executivo, nos termos do art. 3º da Lei nº , de 19 de outubro de 2000 Lei de Crimes Fiscais. 2.3 Demonstrativo da Disponibilidade de Caixa O Demonstrativo da Disponibilidade de Caixa (Anexo V do RGF) também sofreu várias alterações a partir da Portaria STN/516. A principal alteração do Demonstrativo da Disponibilidade de Caixa refere-se a inclusão de Outras disponibilidades Financeiras no Ativo Disponível e o tratamento dado aos Restos a Pagar no tocante às Obrigações Financeiras. Comporão as Obrigações Financeiras para efeitos de apuração da Suficiência ou Insuficiência a partir de agora, somente os Restos a Pagar Processados no exercício vigente e em exercícios anteriores. As alterações propostas no novo demonstrativo visam identificar os recursos disponíveis para a cobertura financeira de restos a pagar processados, identificando ainda se existe saldo (suficiência financeira) para a cobertura financeira dos restos a pagar não processados (despesas empenhadas e não liquidadas no exercício anterior). Essas alterações tornam-se necessárias para identificação em separado da suficiência de caixa antes da inscrição em restos a pagar não processados e após a inscrição em restos a pagar não processados. Foi incluído no Demonstrativo da Disponibilidade de Caixa um quadro para destacar as contas de Ativo e Passivo dos regimes previdenciários, a partir da identificação do saldo financeiro dos fundos e das obrigações a pagar. Ressalte-se que a disponibilidade financeira do sistema previdenciário (regime próprio dos servidores), conforme já asseveramos, não será deduzido da

7 Dívida Consolidada para verificação da Dívida Consolidada Líquida. Os fundos constituídos com recursos de diversas fontes (alienação de ativos, por exemplo), possuem uma disponibilidade financeira importante que não podem ser computadas na dedução da DC para verificação da DCL, o que representaria uma distorção no resultado apurado (excesso de disponibilidade sem contrapartida nas despesas). Esse demonstrativo também terá uma versão consolidada ao final do exercício, a ser elaborada e publicada pelo Poder Executivo de cada ente. 2.4 Demonstrativo dos Restos a Pagar. O Demonstrativo dos Restos a Pagar (Anexo VI do RGF) definido na Portaria STN nº 516/02 difere do demonstrativo anterior apenas pela inclusão no demonstrativo de tabela para discriminar a Destinação de Recursos onde será identificada a suficiência (de Caixa) antes da inscrição em Restos a Pagar não Processados, além dos valores não inscritos em Restos a Pagar por insuficiência financeira. A Destinação de Recursos objetiva evidenciar os Restos a Pagar por fonte de recursos, demonstrando a disponibilidade de caixa a partir da sua vinculação (nos termos do artigo 8º da LRF). A conta Disponibilidade Financeira da versão anterior foi substituída pela conta Suficiência antes da Inscrição em Restos a Pagar não Processados. Esse demonstrativo também será consolidado pelo Poder Executivo na última publicação anual (dezembro de cada ano), sem prejuízo das demonstrações em separado por Poder. 2.5 Demonstrativo da Despesa com Serviços de Terceiros Com relação ao demonstrativo das despesas com serviços de terceiros (Anexo VII do RGF) constata-se que no item 3.7 do novo manual, parágrafo 4º, a redação passou a vigorar com o seguinte texto: A despesa com serviços de terceiros dos Poderes e órgãos, até o término do exercício de 2002, não poderá exceder o percentual da receita corrente líquida apurada com base no exercício de A nova redação dá o entendimento de que a Despesa com Serviços de Terceiros não poderá exceder o percentual da RCL apurada com base no exercício de 1999 até o término do exercício de 2002 e não de 2003, como estava na 1ª edição. Isto se depreende da leitura do artigo 72 da LRF que determina, in verbis: Art. 72. A despesa com serviços de terceiros dos Poderes e órgãos referidos no art. 20 não poderá exceder, em percentual da receita corrente líquida, a do exercício anterior à entrada em vigor desta Lei Complementar, até o término do terceiro exercício seguinte. Além disso, foi excluído do demonstrativo o elemento de despesa Passagens e Despesas com Locomoção, não integrando mais o valor da Despesa com Serviços de Terceiros. 2.6 Demonstrativo dos Limites O Demonstrativo dos Limites (Anexo VIII do RGF), tem como objetivo facilitar o acompanhamento e a verificação dos limites fixados pela LRF. Este Demonstrativo sofreu alterações nos grupos de Despesas com Pessoal, Dívida e Restos a Pagar.

8 No grupo Despesa com Pessoal houve a inclusão do item Total da Despesa Líquida com Pessoal nos 12 Últimos Meses, deduzido o aumento previsto no inciso X, art. 37 da CF cujo objetivo é apurar a despesa líquida de pessoal nos 12 últimos meses - somatório das despesas com pessoal Ativo, Inativo, Pensionistas e outras despesas de pessoal, relativas a contratos de terceirização excetuados os reajustes anuais garantidos pela Constituição Federal. 3 Esses valores também serão apresentados na nova versão do Demonstrativo das Despesas com Pessoal. No grupo da Dívida foi excluída a linha da Dívida Consolidada constante do demonstrativo anterior e no grupo Restos a pagar passam a ser discriminados os valores inscritos em restos a pagar não processados e a suficiência antes da inscrição em restos a pagar não processados, tornando estes valores compatíveis com aqueles a serem apresentados no Demonstrativo de Restos a Pagar (Anexo VI do RGF). O Demonstrativo dos Limites também apresentará versão consolidada, obedecendo às regras apresentadas na Portaria STN n 516: Publicação pelo Poder Executivo com informações de todos os Poderes; Informações referentes ao ano de referência (informação anual); Prazo para publicação = 30 dias após a publicação do RGF pelos Poderes e órgãos. 3. Alterações no Relatório Resumido de Execução Orçamentária RREO. 3.1 Demonstrativo do Balanço Orçamentário O Balanço Orçamentário (Anexo I do RREO) não sofreu alterações nas contas de receitas e despesas, mantendo-se a mesma classificação apresentada anteriormente. No entanto, as totalizações foram acrescidas da conta Saldo de Exercícios Anteriores onde serão apresentados os valores de recursos provenientes de superávit financeiro de exercícios anteriores, identificados no Balanço Patrimonial do exercício anterior, que está sendo utilizado como fonte de recursos para abertura de créditos adicionais. Além disso, de acordo com a Portaria STN nº 517/02, esses valores não poderão ser lançados novamente na receita orçamentária em atendimento ao inciso I, do art. 35, da Lei 4.320/64, que dispõe que a receita pertence ao exercício financeiro no qual foi arrecadada. Cumpre ressaltar que o Balanço Orçamentário e o Demonstrativo da Execução da Despesa por Função/Subfunção (Anexo I e Anexo II do RREO) são de publicação bimestral, sendo obrigatórias para todos os entes públicos, inclusive para os Municípios com menos de 50 mil habitantes. 3.2 Demonstrativo do Resultado Primário O Demonstrativo do Resultado Primário (Anexo VII do RREO) sofreu diversas alterações no sentido de facilitar aos Estados e Municípios o cálculo deste indicador fiscal que deverá ser apresentado em audiências públicas, conforme definido a partir do 4º, do art. º da LRF. 4 3 CF, art. 37, inciso X. 4 Para os entes públicos que publicaram o Anexo de Metas Fiscais na sua LDO.

9 As alterações ocorridas neste demonstrativo são as seguintes: 1. Foi introduzida uma numeração nos principais itens de receitas e despesas, identificando aqueles elementos que serão subtraídos ou somados para a determinação do Resultado Primário; 2. Para o cálculo das Receitas Fiscais de Capital o ponto de partida será o total das Receitas de Capital que, por exemplo, subtraídas das operações de crédito, amortizações recebidas e alienação de ativos, demonstrarão o total das Receitas Fiscais de Capital; 3. Da mesma forma, para o cálculo das Despesas Fiscais Correntes e das Despesas Fiscais de Capital, o ponto de partida será o total das Despesas Correntes e o total das Despesas de Capital, respectivamente; 4. Serão contabilizados para o cálculo do Resultado Primário, os Saldos Financeiros de Exercícios Anteriores que estiverem sendo utilizados para a cobertura de despesas realizadas a partir da abertura de créditos adicionais. Esses Saldos serão aqueles apresentados no novo Balanço Orçamentário (Anexo I do RREO). As alterações no Demonstrativo do Resultado Primário têm por objetivo facilitar o cálculo deste indicador fiscal que deverá ser apresentado a cada bimestre pelos Estados e Municípios (esses com população acima de 50 mil habitantes) ou a cada semestre no caso dos pequenos Municípios. Ressalte-se que a publicação do Demonstrativo do Resultado Primário é obrigatória para todos os entes públicos, mesmo para aqueles Municípios que possuem a faculdade de publicar o Anexo de Metas Fiscais somente a partir de Demonstrativo das Receitas e Despesas com Manutenção e Desenvolvimento de Ensino MDE. De acordo com a Constituição Federal, no seu art. 212, Municípios e Estados devem destinar à educação, não menos que 25% da sua arrecadação de impostos e transferências. Desses 25%, 60% devem ser destinados ao financiamento do ensino fundamental e os 40% restantes ao financiamento de outros níveis de ensino. Além disso, 60% dos recursos do FUNDEF devem ser destinados exclusivamente para o pagamento dos salários dos professores, dados os objetivos de valorização do magistério e de melhoria da qualidade do ensino. E, ainda, é fixado um valor mínimo a ser gasto anualmente com cada aluno. Para o ano de 2000, o valor mínimo nacional per capita foi estabelecido de forma diferenciada, tendo sido estipulado em R$ 333,00 para os alunos da 1ª à 4ª a séries e, em R$ 349,65, para os da 5ª à 8ª séries e os da Educação Especial. Os recursos aportados ao Fundo serão distribuídos, de acordo com o número de matrículas efetivadas nas redes estadual e municipal, multiplicadas pelo valor único por aluno. Se os valores por aluno forem mais elevados na rede estadual em relação à municipal, haverá uma redistribuição de recursos da primeira para a segunda. Se o valor por aluno, em cada Estado, não alcançar o mínimo definido nacionalmente, a destinação de recursos do Governo Federal para Estados e Municípios será feita automaticamente, considerando o número de matrículas efetivadas nas redes do ensino fundamental. 5 Artigo 63, inciso III, da LRF.

10 Assim, deve-se: 1. verificar qual é a arrecadação de impostos e transferências do Município e do Estado 2. calcular 15% desse valor para aplicar em ensino fundamental (60% x 25% = 15%) 3.o restante (10%) irá para outros níveis de ensino 4. dos recursos do FUNDEF (conforme base definida em lei): a. 60% para pagamento de professores em atividade (CF 1988) b. 40% para outras despesas. O MDE (Anexo X do RREO), em relação à sua versão anterior, está sendo apresentado de forma um pouco mais detalhada, não havendo no novo demonstrativo, no entanto, alterações importantes em relação à sua versão anterior. Partindo das receitas totais (receitas brutas), identifica-se as deduções legais, chegando-se aos valores líquidos que comporão as receitas estaduais e municipais para atendimento do artigo 212 da Constituição Federal de CF. Além disso, este demonstrativo sofreu as seguintes alterações: 1. As receitas de impostos (receitas próprias) foram desmembradas em receitas destinadas à formação do FUNDEF e demais receitas (receitas de impostos após deduções para o FUNDEF). Esta abertura, no entanto, será utilizada somente pelos Estados, já que partes das suas receitas próprias (ICMS) compõem a base para o Fundo; 2. A Receita Resultante de Impostos, base para a verificação do limite constitucional para os gastos com a educação, corresponderá, portanto, ao somatório das receitas de impostos, mais as receitas de transferências recebidas, menos as transferências constitucionais e legais realizadas pelo ente à outras esferas de governo (no caso, dos Estados para os Municípios); 3. Foram destacadas outras receitas vinculadas ao ensino como as operações de crédito destinadas à educação, as transferências multigovernamentais do FUNDEF (retorno do fundo), a contribuição social do salário-educação, além de outras receitas vinculadas à educação. O Total das Receitas (item V do novo demonstrativo) não apresenta a base de cálculo para a destinação de recursos à educação. Trata-se do total das receitas destinadas com a manutenção e desenvolvimento de ensino. O cumprimento da regra constitucional será feito a partir do item (I) do novo demonstrativo Receita Resultante de Impostos; 4. As despesas com manutenção e desenvolvimento de ensino e suas vinculações também estão mais detalhadas no novo demonstrativo. Cumpre ainda ressaltar que, conforme visto anteriormente, apenas parte das vinculações entrarão na composição das despesas consideradas para fins de atendimento do limite constitucional; 3.4 Demonstrativo da Receita Líquida de Impostos e das Despesas Próprias com Saúde Estados, Distrito Federal e Municípios. A Emenda Constitucional da Saúde (EC 29/2000) estabeleceu a vinculação de um percentual de recursos orçamentários dos diversos níveis de governo União, Estados e Municípios para o financiamento da saúde. O conceito de ações e serviços de saúde será estabelecido por Lei Complementar. Para os Municípios, por exemplo, o percentual de vinculação é de 15% de sua receita de impostos e transferências constitucionais. Esse percentual deverá ser atingido no prazo de 5 anos, contados a partir da entrada em vigor da Emenda. Os Municípios que destinavam, no seu

11 primeiro ano, percentuais inferiores a 15% para o financiamento da saúde, devem aumentá-los gradualmente até o 5º ano após a sua aprovação, reduzindo-se essa diferença à razão de, pelo menos, 1/5 um quinto por ano. Como piso mínimo de aplicação no primeiro ano, a Emenda estabeleceu, ainda, o percentual de 7% da receita de impostos e transferências constitucionais. Portanto, deve-se, a título de exemplo: verificar qual é a arrecadação de impostos e transferências constitucionais do Município; diminuir de 15% o percentual de recursos próprios aplicados em saúde no período inicial. Na tabela, fica: 15% - 7% = 8% (se o município tiver aplicado 9% por exemplo, ficaria 15% - 9% = 6%); dividir 8% por 5, pois a EC n º 29 mandar aumentar em pelo menos 1/5 os recursos a serem aplicados, a cada ano = 1,6%; somar à aplicação do ano anterior (7%) o resultado 1,6% = 8,6%; a mesma sistemática mantém-se para os próximos anos, com exceção do último onde aplicase 3,2%, ou percentual que falta para integralizar os 15% ( no caso, 15% - 11,8% = 3,2%). Exemplo: RECEITAS VINCULÁVEIS E DESPESAS COM SAÚDE (A) RECEITAS RECEITAS DE IMPOSTOS -IPTU -ISS -ITBI -Imposto de Renda Retido na Fonte (a partir de 2002) RECEITAS DE TRANSFERÊNCIAS DA UNIÃO -Quota-Parte do FPM -Imposto de Renda Retido na Fonte (até 2001) -Quota-Parte do ITR -Transferências Lei Complem. 87/96-Lei Kandir RECEITAS DE TRANSFERÊNCIAS DO ESTADO -Quota-Parte do ICMS -Quota-Parte do IPI Exportação -Quota-Parte do IPVA OUTRAS RECEITAS CORRENTES -Multas e Juros de Mora dos Impostos -Receita da Divida Ativa Tributária de Impostos TOTAL DAS RECEITAS DE IMPOSTOS E TRANSFERÊNCIAS (B) DESPESA COM SAÚDE TOTAL DA DESPESA COM FUNÇÃO SAÚDE 10 * (-) TRANSFERÊNCIA FEDERAL SAÚDE (PAB, MAC/AIH E Convênios) (-) TRANSFERÊNCIA ESTADUAL - SAÚDE (convênios) TOTALDA DESPESA COM SAÚDE MUNICIPAL (C) CÁLCULO DO INDICADOR EC 29 (B) / (A) 7% 8,6% 10,2% 11,8% 15% * Inclusive juros e amortizações. Cumpre ressaltar, em relação ao exemplo anterior, que o Ministério da Saúde estuda modificar, através de Portaria, as regras para a distribuição dos percentuais de gastos até o exercício de O Demonstrativo da Receita Líquida de Impostos e das Despesas Próprias com Saúde Estados, Distrito Federal e Municípios sofreu algumas alterações em seu formato no sentido de identificar

12 em maiores detalhes as origens de recursos para a saúde (receitas) e as suas aplicações (despesas com saúde). A novidade nesse novo demonstrativo, no entanto, está na inclusão do serviço da dívida (juros e encargos mais as amortizações) no total das despesas com saúde. Nesse caso, juros e amortizações passarão a compor os gastos com saúde para atendimento dos limites constitucionais.além disso, a periodicidade de apresentação desse demonstrativo continuará sendo semestral para Estados e Municípios, mesmo a partir de Demonstrativo do Resultado Nominal O quadro Demonstrativo do Resultado Nominal (Anexo VI do RREO) não foi alterado, apesar das mudanças profundas verificadas no Demonstrativo da Dívida Consolidada Líquida - DCL. Ressalte-se que a Dívida Consolidada Líquida apresentada no Demonstrativo do Resultado Nominal (item II) deverá ser a mesma calculada a partir do Demonstrativo da Dívida Consolidada Líquida (Anexo II do RGF). A diferença é que no DCL a composição da dívida (bruta e líquida), além das suas deduções, está apresentada de forma mais detalhada. Uma alternativa para evitar a confusão na hora de preencher este demonstrativo será a seguinte: Onde se lê Disponibilidade de Caixa no Demonstrativo do Resultado Nominal, o ente público buscará (ou calculará) as Deduções apresentadas como item II no novo DCL; Os outros itens Aplicações Financeiras e Demais Ativos Financeiros permanecerão sem preenchimento já que a conta Disponibilidade de Caixa (que demonstrará as Deduções do DCL) representa um conceito mais amplo. Cumpre por fim ressaltar que a STN poderá ainda, alterar o demonstrativo do Resultado Nominal, no sentido de conciliá-lo com o Demonstrativo da DCL. 4. Problemas no Preenchimento dos Demonstrativos Alguns entes públicos vem encontrando dificuldades no preenchimento e na publicação de seus demonstrativos fiscais. Recentemente, observando a publicação de relatórios de endividamento de alguns Estados e Municípios percebemos uma variação significativa da relação DCL/RCL de um quadrimestre/semestre para outro. Na verdade o demonstrativo da dívida indicava, nesses casos, um volume de endividamento crescente, na medida em que a relação DCL/RCL passava, por exemplo, de 0,90 para 3,40, de um quadrimestre/semestre para outro. Constatamos que o que ocorria não era um aumento da dívida pública, mas uma contabilização equivocada da Receita Corrente Líquida. A RCL, conforme determina o 3º, do art. 2º da LRF, 3 o, será apurada somando-se as receitas arrecadadas no mês em referência e nos onze anteriores, excluídas as duplicidades. O erro constatado em diversos casos consistia na apresentação da relação DCL/RCL a partir de uma RCL calculada para 4 ou 8 meses. As novas Portaria da STN buscam amenizar as dificuldades no preenchimento dos relatórios fiscais a partir de uma linguagem didática e objetiva, apresentando, quando necessário, exemplos para orientar o seu preenchimento. Outros livros textos foram editados pelo BNDES, MPO e também pela STN, no sentido de resolver as principais dúvidas referentes a LRF. Também os Tribunais de Contas estaduais e municipais vem empreendendo esforços no sentido de auxiliar os seus jurisdicionados no cumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal.

13 5. Encaminhamento de Informações de Estados e Municípios através da Caixa Econômica Federal - CEF Com o objetivo de atender o artigo 51 da LRF que estabelece que o Poder Executivo da União promoverá, até o dia trinta de junho, a consolidação, nacional e por esfera de governo, das contas dos entes da Federação relativas ao exercício anterior, e a sua divulgação, inclusive por meio eletrônico de acesso público, a STN firmou convênio com a CEF para que essa instituição coletasse informações dos balanços orçamentário e patrimonial de Estados e Municípios. Dessa forma, buscou-se facilitar o encaminhamento de informações à União através da CEF que possui agências na maioria dos Municípios brasileiros. Recentemente o convênio da STN com a CEF foi ampliado no sentido de ampliar a coleta de informações estaduais e municipais, através da Portaria STN nº 109, de A partir da Portaria STN n 109, Estados e Municípios passaram a encaminhar ao Ministério da Fazenda, através da CEF, cópias de alguns demonstrativos do RGF (demonstrativo de pessoal, dívida, limites e operações de crédito despesas de capital) e do RREO (RCL, resultado primário e nominal), além de outras informações relativas às operações de crédito contratadas. As informações encaminhadas a CEF deverão obedecer às orientações das Portarias STN nº 516/02 e 517/02, sem prejuízo das informações que os entes públicos deverão ainda encaminhar aos seus Tribunais de Contas, obedecendo, neste caso, as normas locais. Cumpre por fim ressaltar, que o encaminhamento de informações ao Ministério da Fazenda, através da Caixa Econômica Federal não se presta ao atendimento dos artigos 52 e 55 da LRF. O atendimento da LRF se dará a partir da publicação do RGF e do RREO nos órgãos oficiais de imprensa.

14 6. Prazos para Publicações do RGF 6.1. Estados e Municípios O Relatório de Gestão Fiscal, conforme previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal, deverá ser emitido e publicado até 30 dias após o final de cada quadrimestre 6, de acordo com os quadros abaixo: Quadro 1 -Prazos para Publicação do Relatório de Gestão Fiscal do Poder Executivo Poder Executivo Primeiro quadrimestre Prazo para Composição do Relatório de Gestão Fiscal publicação Anexo I Demonstrativo da Despesa com Pessoal Anexo II Demonstrativo da Dívida Consolidada Até o dia Anexo III Demonstrativo das Garantias e Contragarantias de Valores Anexo IV Demonstrativo das Operações de Crédito Anexo VIII Demonstrativo dos Limites Segundo quadrimestre Composição do Relatório de Gestão Fiscal Anexo I - Demonstrativo da Despesa com Pessoal Anexo II - Demonstrativo da Dívida Consolidada Anexo III - Demonstrativo das Garantias e Contragarantias de Valores Anexo IV - Demonstrativo das Operações de Crédito Anexo VIII Demonstrativo dos Limites Terceiro quadrimestre Composição do Relatório de Gestão Fiscal Anexo I - Demonstrativo da Despesa com Pessoal Anexo II - Demonstrativo da Dívida Consolidada Anexo III - Demonstrativo das Garantias e Contragarantias de Valores Anexo IV - Demonstrativo das Operações de Crédito Anexo V - Demonstrativo da Disponibilidade de Caixa Anexo VI - Demonstrativo dos Restos a Pagar Anexo VII Demonstrativo da Despesa com Serviços de Terceiros Anexo VIII Demonstrativo dos Limites 30 de maio Prazo para publicação Até o dia 30 de setembro Prazo para publicação Até o dia 30 de janeiro do ano Subseqüente ao de referência 6 LRF, art. 54.

15 Quadro 2 - Prazos para Publicação do Relatório de Gestão Fiscal dos Poderes Legislativo e Judiciário Poderes Legislativo e Judiciário Primeiro quadrimestre Prazo para Composição do Relatório de Gestão Fiscal publicação Até o dia 30 Anexo I Demonstrativo da Despesa com Pessoal de maio Segundo quadrimestre Prazo para Composição do Relatório de Gestão Fiscal publicação Até o dia 30 Anexo I Demonstrativo da Despesa com Pessoal de setembro Terceiro quadrimestre Composição do Relatório de Gestão Fiscal Anexo I Demonstrativo da Despesa com Pessoal Anexo V - Demonstrativo da Disponibilidade de Caixa Anexo VI - Demonstrativo dos Restos a Pagar Anexo VII - Demonstrativo da Despesa com Serviços de Terceiros Anexo VIII - Demonstrativo dos Limites Prazo para publicação Até o dia 30 de janeiro do ano subseqüente ao de referência 6.2 Municípios com População Inferior a Habitantes É facultado aos Municípios, com população inferior a cinqüenta mil habitantes, optar por divulgar semestralmente o Relatório de Gestão Fiscal. Prazos esses que são demonstrados a seguir:

16 Quadro 3 - Prazos para Publicação do Relatório de Gestão Fiscal do Poder Executivo Poder Executivo dos Municípios com População Inferior a Cinqüenta Mil Habitantes Primeiro semestre Prazo para Composição do Relatório de Gestão Fiscal publicação Anexo I - Demonstrativo da Despesa com Pessoal Anexo II - Demonstrativo da Dívida Consolidada Até o dia Anexo III - Demonstrativo das Garantias e Contragarantias de Valores Anexo IV - Demonstrativo das Operações de Crédito Anexo VIII Demonstrativo dos Limites Segundo semestre Composição do Relatório de Gestão Fiscal Anexo I - Demonstrativo da Despesa com Pessoal Anexo II - Demonstrativo da Dívida Consolidada Anexo III - Demonstrativo das Garantias e Contragarantias de Valores Anexo IV - Demonstrativo das Operações de Crédito Anexo V - Demonstrativo da Disponibilidade de Caixa Anexo VI - Demonstrativo dos Restos a Pagar Anexo VII Demonstrativo da Despesa com Serviços de Terceiros Anexo VIII Demonstrativo dos Limites 30 de julho Prazo para publicação Até o dia 30 de janeiro do ano subseqüente ao de referência Quadro 4 - Prazos para Publicação do Relatório de Gestão Fiscal dos Poderes Legislativo e Judiciário Poder Legislativo e Judiciário dos Municípios com População Inferior a Cinqüenta Mil Habitantes Primeiro semestre Prazo para Composição do Relatório de Gestão Fiscal publicação Até o dia Anexo I - Demonstrativo da Despesa com Pessoal 30 de julho Segundo semestre Prazo para Composição do Relatório de Gestão Fiscal publicação Anexo I - Demonstrativo da Despesa com Pessoal Até o dia Anexo V - Demonstrativo da Disponibilidade de Caixa 30 de janeiro Anexo VI - Demonstrativo dos Restos a Pagar do ano Anexo VII Demonstrativo da Despesa com Serviços de Terceiros subseqüente Anexo VIII Demonstrativo dos Limites ao de referência

17 7. Prazos para Publicações do RREO 7.1 Estados Quadro 5. ANEXOS I II III V VI VII IX X PERÍODO Jan/Fev Jan/Abr Jan/Jun Jan/Ago Jan/Out Jan/Dez Quadro 6. ANEXOS XVI PERÍODO Jan/Jun Jul/Dez Quadro 7. ANEXOS XI XIII XIV PERÍODO Jan/Dez PERIODICIDADE DE PUBLICAÇÃO - BIMESTRAL DEMONSTRATIVOS Balanço Orçamentário Demonstrativo da Execução das Despesas por Função/Subfunção Demonstrativo da Receita Corrente Líquida Demonstrativo das Receitas e Despesas Previdenciárias do Regime Próprio dos Servidores Públicos Demonstrativo do Resultado Nominal Demonstrativo do Resultado Primário Demonstrativo dos Restos a Pagar por Poder e Órgão Demonstrativo das Receitas e Despesas com Manutenção e Desenvolvimento do Ensino PRAZOS P/ PUBLICAÇÃO Até 30 de março Até 30 de maio Até 30 de julho Até 30 de setembro Até 30 de novembro Até 30 de janeiro PERIODICIDADE DE PUBLICAÇÃO - SEMESTRAL DEMONSTRATIVOS Demonstrativo da Receita Líquida de Impostos e das Despesas Próprias com Saúde PRAZO P/ PUBLICAÇÃO Até 30 de julho Até 30 de janeiro PERIODICIDADE DE PUBLICAÇÃO - ANUAL DEMONSTRATIVOS Demonstrativo das Receitas de Operações de Crédito e Despesas de Capital Demonstrativo da Projeção Atuarial do Regime Próprio de Previdência Social dos Servidores Públicos Demonstrativo da Receita de Alienação de Ativos e Aplicação dos Recursos PRAZO P/ PUBLICAÇÃO Até 30 de janeiro

18 7.2 Municípios Quadro 8. ANEXOS I II III V VI VII XIV X PERÍODO Jan/Fev Jan/Abr Jan/Jun Jan/Ago Jan/Out Jan/Dez Quadro 9. ANEXOS XVI PERÍODO Jan/Jun Jul/Dez Quadro 10. ANEXOS XI XIII XIV PERÍODO Jan/Dez PERIODICIDADE DE PUBLICAÇÃO - BIMESTRAL DEMONSTRATIVOS Balanço Orçamentário Demonstrativo da Execução das Despesas por Função/Subfunção Demonstrativo da Receita Corrente Líquida Demonstrativo das Receitas e Despesas Previdenciárias do Regime Próprio dos Servidores Públicos Demonstrativo do Resultado Nominal Demonstrativo do Resultado Primário Demonstrativo dos Restos a Pagar por Poder e Órgão Demonstrativo das Receitas e Despesas com Manutenção e Desenvolvimento do Ensino PRAZOS P/ PUBLICAÇÃO Até 30 de março Até 30 de maio Até 30 de julho Até 30 de setembro Até 30 de novembro Até 30 de janeiro PERIODICIDADE DE PUBLICAÇÃO - SEMESTRAL DEMONSTRATIVOS Demonstrativo da Receita Líquida de Impostos e das Despesas Próprias com Saúde PRAZO P/ PUBLICAÇÃO Até 30 de julho Até 30 de janeiro PERIODICIDADE DE PUBLICAÇÃO - ANUAL DEMONSTRATIVOS Demonstrativo das Receitas de Operações de Crédito e Despesas de Capital Demonstrativo da Projeção Atuarial do Regime Próprio de Previdência Social dos Servidores Públicos Demonstrativo da Receita de Alienação de Ativos e Aplicação dos Recursos PRAZO P/ PUBLICAÇÃO Até 30 de janeiro

19 7.3. Municípios com População Inferior a Habitantes É facultado aos Municípios com população inferior a cinqüenta mil habitantes optar pela divulgação semestral de alguns demonstrativos do Relatório Resumido da Execução Orçamentária, conforme os quadros abaixo 7. Aplica-se o item 4.3 àqueles que não optarem por esse prazo. Quadro 11. ANEXOS I II PERÍODO Jan/Fev Jan/Abr Jan/Jun Jan/Ago Jan/Out Jan/Dez Quadro 12. ANEXOS III V VI VII IX X XVI PERÍODO Jan/Jun Jan/Dez Quadro 13. ANEXOS XI XIII XIV PERÍODO Jan/Dez PERIODICIDADE DE PUBLICAÇÃO - BIMESTRAL DEMONSTRATIVOS Balanço Orçamentário Demonstrativo da Execução das Despesas por Função/Subfunção PRAZOS P/ PUBLICAÇÃO Até 30 de março Até 30 de maio Até 30 de julho Até 30 de setembro Até 30 de novembro Até 30 de janeiro PERIODICIDADE DE PUBLICAÇÃO - SEMESTRAL DEMONSTRATIVOS Demonstrativo da Receita Corrente Líquida Demonstrativo das Receitas e Despesas Previdenciárias do Regime Próprio dos Servidores Públicos Demonstrativo do Resultado Nominal Demonstrativo do Resultado Primário Demonstrativo dos Restos a Pagar por Poder e Órgão Demonstrativo das Receitas e Despesas com Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Demonstrativo da Receita Líquida de Impostos e das Despesas Próprias com Saúde PRAZOS P/ PUBLICAÇÃO Até 30 de julho Até 30 de janeiro PERIODICIDADE DE PUBLICAÇÃO - ANUAL DEMONSTRATIVOS Demonstrativo das Receitas de Operações de Crédito e Despesas de Capital Demonstrativo da Projeção Atuarial do Regime Próprio de Previdência Social dos Servidores Públicos Demonstrativo da Receita de Alienação de Ativos e Aplicação dos Recursos PRAZO P/ PUBLICAÇÃO Até 30 de janeiro

20 8. nexos Demonstrativos Alterados pelas Portarias 516 e 517 da STN LRF, Art. 52, inciso I, alíneas "a" e "b" do inciso II e 1º - Anexo I RECEITAS <ESFERA DE GOVERNO> RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA BALANÇO ORÇAMENTÁRIO ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL <PERÍODO DE REFERÊNCIA> PREVISÃO INICIAL PREVISÃO ATUALIZADA RECEITAS REALIZADAS R$ Milhares SALDO A REALIZAR No Bimestre % <até o bim.> % (a) (b) (b/a) (c) (c/a) (a-c) RECEITAS CORRENTES RECEITA TRIBUTARIA Impostos Taxas Contribuição de Melhoria RECEITA DE CONTRIBUICOES Contribuicões Sociais Contribuições Econômicas RECEITA PATRIMONIAL Receitas Imobiliárias Receitas de Valores Mobiliários Receita de Concessões e Permissões Outras Receitas Patrimoniais RECEITA AGROPECUARIA Receita da Produção Vegetal Receita da Produção Animal e Derivados Outras Receitas Agropecuárias RECEITA INDUSTRIAL Receita da Indústria Extrativa Mineral Receita da Indústria de Transformação Receita da Indústria de Construção RECEITA DE SERVICOS Receita de Serviços TRANSFERENCIAS CORRENTES Transferências Intergovernamentais Transferências de Instituições Privadas Transferências do Exterior Transferências de Pessoas Transferências de Convênios OUTRAS RECEITAS CORRENTES Multas e Juros de Mora Indenizações e Restituições Receita da Dívida Ativa Receitas Correntes Diversas RECEITAS DE CAPITAL OPERACOES DE CREDITO Operações de Crédito Internas Refinanciamento da Dívida Mobiliária Refinanciamento de Outras Dívidas Outras Operações de Crédito Internas Operações de Crédito Externas ALIENACAO DE BENS Alienação de Bens Móveis Alienação de Bens Imóveis AMORTIZAÇÕES DE EMPRÉSTIMOS Amortizações de Empréstimos TRANSFERENCIAS DE CAPITAL Transferências Intergovernamentais Transferências de Instituições Privadas Transferências do Exterior Transferências de Pessoas Transferências de Convênios OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL Integralização do Capital Social Remuneração das Disponibilidades Receitas de Capital Diversas SUBTOTAL DAS RECEITAS (I) SALDOS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES (II) SUBTOTAL (III) = (I + II) DÉFICIT (IV) TOTAL (III + IV) FONTE: Continua (1/2)

21 <ESFERA DE GOVERNO> RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DEMONSTRATIVO DO RESULTADO PRIMÁRIO ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL <PERÍODO DE REFERÊNCIA> LRF, art 53, inciso III - Anexo VII RECEITAS FISCAIS PREVISÃO ATUALIZADA R$ Milhares RECEITAS REALIZADAS No Bimestre <até o bim. a. atual> <até o bim. a. ant.> RECEITAS FISCAIS CORRENTES (I) Receita Tributária Receita de Contribuição Receita Previdenciária Outras Contribuições Receita Patrimonial Líquida Receita Patrimonial (-) Aplicações Financeiras Transferências Correntes Demais Receitas Correntes Dívida Ativa Diversas Receitas Correntes RECEITAS DE CAPITAL (II) Operações de Crédito (III) Amortização de Empréstimos (IV) Alienação de Ativos (V) Transferências de Capital Convênios Outras Transferências de Capital Outras Receitas de Capital RECEITAS FISCAIS DE CAPITAL (VI) = (II - III - IV - V) RECEITAS FISCAIS LÍQUIDAS (VII) = (I + VI) DESPESAS FISCAIS DOTAÇÃO ATUALIZADA No Bimestre DESPESAS LIQUIDADAS <até o bim. a. atual> <até o bim. a. ant.> DESPESAS CORRENTES (VIII) Pessoal e Encargos Sociais Juros e Encargos da Dívida (IX) Outras Despesas Correntes DESPESAS FISCAIS CORRENTES (X) = (VIII - IX) DESPESAS DE CAPITAL (XI) Investimentos Inversões Financeiras Concessão de Empréstimos (XII) Aquisição de Título de Capital já Integralizado (XIII) Demais Inversões Financeiras Amortização da Dívida (XIV) DESPESAS FISCAIS DE CAPITAL (XV) = (XI - XII - XIII - XIV) RESERVA DE CONTINGÊNCIA (XVI) DESPESAS FISCAIS LÍQUIDAS (XVII) = (X + XV + XVI) SALDOS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES (XVIII) RESULTADO PRIMÁRIO (VII + XVIII - XVII) FONTE: 21

22 <ESFERA DE GOVERNO> RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DESPESAS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - MDE ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL <PERÍODO DE REFERÊNCIA> LEI 9.394/96, Art Anexo X RECEITAS RECEITA RESULTANTE DE IMPOSTOS ( I ) Receitas de Impostos Receita Destinada à Formação do FUNDEF - ICMS ( II ) Receitas de Impostos após Deduções p/ FUNDEF Receitas de Transferências Constitucionais e Legais Receita Destinada à Formação do FUNDEF ( II ) Receitas de Transferências após Deduções p/ FUNDEF (-) Transferências Constitucionais e Legais PREVISÃO INICIAL R$ Milhares PREVISÃO RECEITAS REALIZADAS ATUALIZADA No Bimestre <até o bim.> % (a) (b) (b/a) RECEITAS VINCULADAS AO ENSINO ( III ) Transferências Multigovernamentais do FUNDEF (IV ) Contribuição Social do Salário-Educação Receita de Operações de Crédito destinada à Educação Outras Receitas Vinculadas à Educação TOTAL DAS RECEITAS ( V ) = ( I + III- II ) DESPESAS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO POR VINCULAÇÃO VINCULADAS ÀS RECEITAS RESULTANTES DE IMPOSTOS ( VI ) Despesas com Ensino Fundamental ( VII ) Outras Despesas com Ensino VINCULADAS AO FUNDEF, NO ENSINO FUNDAMENTAL ( VIII ) Pagamento dos Professores do Ensino Fundamental ( IX ) Outras Despesas no Ensino Fundamental VINCULADAS À CONTRIBUIÇÃO SOCIAL DO SALÁRIO-EDUCAÇÃO FINANCIADAS COM RECURSOS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO OUTRAS DESPESAS VINCULADAS À EDUCAÇÃO TOTAL DAS DESPESAS COM ENSINO ( X ) DOTAÇÃO INICIAL DOTAÇÃO DESPESAS LIQUIDADAS ATUALIZADA No Bimestre <até o bim.> % (c) (d) (d/c) PERDA/GANHO NAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEF ( XI ) = ( II - IV ) TOTAL DAS DESPESAS CONSIDERADAS P/ FINS LIMITE CONSTITUCIONAL ( XII ) = ( VI + VIII + XI ) TABELA DE CUMPRIMENTO DOS LIMITES CONSTITUCIONAIS¹ % MÍNIMO DE < 25% / 18% > DAS RECEITAS RESULTANTES DE IMPOSTOS NA MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - ( XII / I ) CAPUT DO ARTIGO 212 DA CF/88 MÍNIMO DE < 60% / 30% > DAS DESPESAS COM MDE NO ENSINO FUNDAMENTAL - [ ( VII + VIII ) / ( I x 0,25 ) ] < CAPUT / 6º > DO ARTIGO 60 DO ADCT DA CF/88 MÍNIMO 60% DO FUNDEF NA REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO ENSINO FUNDAMENTAL - ( IX / VIII ) 5º DO ARTIGO 60 DO ADCT DA CF/88 DESPESAS TOTAIS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO EM RELAÇÃO AO TOTAL DAS RECEITAS CORRESPONDENTES ( X / V ) DESPESAS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO POR SUBFUNÇÃO ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO MÉDIO ENSINO PROFISSIONAL ENSINO SUPERIOR EDUCAÇÃO INFANTIL EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EDUCAÇÃO ESPECIAL TOTAL DAS DESPESAS FONTE: ¹ Limites mínimos anuais a serem cumpridos no encerramento do exercício. DOTAÇÃO INICIAL DOTAÇÃO DESPESAS LIQUIDADAS ATUALIZADA No Bimestre <até o bim.> % (e) (f) (f/e) 22

23 <ESFERA DE GOVERNO> RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DEMONSTRATIVO DA RECEITA LÍQUIDA DE IMPOSTOS E DAS DESPESAS PRÓPRIAS COM SAÚDE ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL <PERÍODO DE REFERÊNCIA> ADCT, art Anexo XVI TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE-SUS (II) Da União para o Estado Dos Municípios para o Estado Demais Estados para o Estado RECEITAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO VINCULADAS À SAÚDE (III) OUTRAS RECEITAS (-) DEDUÇÃO PARA O FUNDEF TOTAL RECEITAS RECEITAS LÍQUIDA DE IMPOSTOS E TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS (I) Impostos Receitas de Transferências Constitucionais e Legais (-) Transferências Constitucionais e Legais PREVISÃO ATUALIZADA R$ Milhares RECEITAS REALIZADAS <até o sem.> % (a) (b) (b / a) DESPESAS COM SAÚDE (Por Grupo de Natureza da Despesa) DOTAÇÃO ATUALIZADA DESPESAS LIQUIDADAS <até o sem.> % (c) (d) (d / c) DESPESAS CORRENTES Pessoal e Encargos Sociais Juros e Encargos da Dívida Outras Despesas Correntes DESPESAS DE CAPITAL Investimentos Inversões Financeiras Amortização da Dívida TOTAL (IV) DESPESAS PRÓPRIAS COM SAÚDE DESPESAS COM SAÚDE (-) DESPESAS COM INATIVOS E PENSIONISTAS (-) TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS DO SUS (-) RECEITAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO VINCULADAS À SAÚDE TOTAL DAS DESPESAS PRÓPRIAS COM SAÚDE (V) DESPESAS LIQUIDADAS <até o sem.> % (e) (e)/desp.saúde PARTICIPAÇÃO DAS DESPESAS PRÓPRIAS COM SAÚDE NA RECEITA LÍQUIDA DE IMPOSTOS E TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS - LIMITE CONSTITUCIONAL <%> 1 (V/I) EVOLUÇÃO DO PERCENTUAL MÍNIMO DA DESPESA PRÓPRIA COM SAÚDE / RECEITA LÍQUIDA DE IMPOSTOS Ano % Aplicado % Mínimo a Aplicar DESPESAS COM SAÚDE (Por Subfunção) Atenção Básica Assistência Hospitalar e Ambulatorial Suporte Profilático e Terapêutico Vigilância Sanitária Vigilância Epidemiológica Alimentação e Nutrição Outras Subfunções TOTAL (-) DESPESAS COM INATIVOS E PENSIONISTAS (-) TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS DO SUS (-) RECEITAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO VINCULADAS À SAÚDE DESPESAS PRÓPRIAS COM SAÚDE FONTE: 1 Limite anual mínimo a ser cumprido no encerramento do exercício. DOTAÇÃO ATUALIZADA DESPESAS LIQUIDADAS <até o sem.> % (f) (f / total f) 23

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