Assunto: Demonstrativos em atendimento à Portaria STN nº 72/2012.

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1 A P O Autoridade Pública Olímpica Brasília, 28 de março de NOTA TÉCNICA Nº 004/2013SGC/DE/APO Assunto: Demonstrativos em atendimento à Portaria STN nº 72/2012. Senhor Presidente, 1. A partir do ano de 2013, os consórcios públicos deverão observara Portaria STN nº 72/2012, que estabelece normas gerais de consolidação das contas dos consórcios públicos a serem observadas na gestão orçamentária, financeira e contábil, em conformidade com os pressupostos da responsabilidade fiscal. 2. Tal portaria cria obrigações relativas à elaboração do orçamento, à execução orçamentária, aos demonstrativos de responsabilidade fiscal, à contabilidade e à transparência por parte dos consórcios públicos, na gestão dos recursos oriundos de contratos de rateio. 3. Assim, segundo a Portaria, no que respeita às regras orçamentárias, o consórcio público deverá elaborar um orçamento que discrimine as suas despesas a serem executadas no exercício, observando os critérios de classificação funcional, programática, por natureza de despesa e as fontes de recursos (art. 6º). 4. Quanto ao impacto fiscal do contrato de rateio nos entes consorciados, consideramse executadas as despesas, para todos os fins, no ato da transferência, salvo no que tange à apuração da despesa com pessoal para fins de apuração dos limites estabelecidos pela LRF, que observará a execução efetiva por parte do consórcio, de acordo com a participação de cada ente estabelecida no contrato de rateio para essas despesas. Na elaboração dos balanços anuais, a APO deve figurar no Balanço Patrimonial dos entes consorciados por meio da participação no ativo não circulante investimentos. 5. Quanto às normas de transparência a serem atendidas por parte da APO, a Portaria dispõe:

2 Art. 15. Para fins de transparência na gestão fiscal, o consórcio público deverá dar ampla divulgação, inclusive em meio eletrônico de acesso público, aos seguintes documentos: I o orçamento do consórcio público; II o contrato de rateio; III as demonstrações contábeis previstas nas normas gerais de direito financeiro e sua regulamentação; e IV os seguintes demonstrativos fiscais: a) Do Relatório de Gestão Fiscal: 1) Demonstrativo da Despesa com Pessoal; 2) Demonstrativo da Disponibilidade de Caixa; e 3) Demonstrativo dos Restos a Pagar. b) Do Relatório Resumido da Execução Orçamentária: 1) Balanço Orçamentário; 2) Demonstrativo da Execução das Despesas por Função e SubFunção. Parágrafo único. Os documentos citados no caput deverão ser disponibilizados na Internet, publicandose na imprensa oficial de cada ente da Federação consorciado a indicação do local em que poderão ser obtidos os textos integrais a qualquer tempo. 6. Cabe ressaltar que o relatório resumido da execução orçamentária é uma publicação bimestral, o Relatório de Gestão Fiscal é quadrimestral e as demonstrações contábeis são publicadas anualmente. 7. Com base no exposto, encaminho os demonstrativos relativos ao Relatório Resumido da Execução Orçamentária, referentes ao primeiro bimestre de Respeitosamente, Magda Oliveira de Myron Cardoso Superintendente de Gestão Corporativa

3 RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

4 AUTORIDADE PÚBLICA OLÍMPICA RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA BALANÇO ORÇAMENTÁRIO JANEIRO E FEVEREIRO DE 2013 PREVISÃO INICIAL PREVISÃO ATUALIZADA RECEITAS REALIZADAS SALDO A REALIZAR RECEITAS No Bimestre Até o Bimestre (a) (b) (c) (ac) RECEITAS (i) 1 0,00 0, , ,00 (1.000,00) RECEITAS CORRENTES 0,00 0, , ,00 (1.000,00) TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 0,00 0, , ,00 (1.000,00) RECEITAS DE CAPITAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 DÉFICIT (Ii) , ,06 TOTAL (III) = (I + II) 0,00 0, , ,06 (1.000,00) SALDOS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES (UTILIZADOS PARA CRÉDITOS ADICIONAIS) Superávit Financeiro Reabertura de Créditos Adicionais INICIAL ADICIONAL , ,77 ATUALIZADA DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS SALDO A LIQUIDAR DESPESAS No Bimestre Até o Bimestre No Bimestre Até o Bimestre (d) (e) (f) = (d+e) (g) (fg) DESPESAS (IV) 0, , , , , , , ,71 DESPESAS CORRENTES 0, , , , , , , ,71 PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 0, , , , , , , ,57 JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 OUTRAS DESPESAS CORRENTES 0, , , , , , , ,14 DESPESAS DE CAPITAL 0, , ,00 0,00 0,00 0,00 0, ,00 INVESTIMENTOS 0, , ,00 0,00 0,00 0,00 0, ,00 INVERSÕES FINANCEIRAS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 SUPERÁVIT (V) TOTAL (VI) = (IV + V) 0, , , , , , , ,71 FONTE: Siafi R$ JORGE LÚCIO G. MARQUES CONTADOR CRC RJ087505/O7 ELCIONE DINIZ MACEDO DIRETOR EXECUTIVO 1 Não houve execução de receitas e despesas intraorçamentárias.

5 AUTORIDADE PÚBLICA OLÍMPICA RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DEMONSTRATIVO DE EXECUÇÃO DAS DESPESAS POR FUNÇÃO E SUBFUNÇÃO JANEIRO E FEVEREIRO DE 2013 R$ DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS SALDO A FUNÇÃO/SUBFUNÇÃO INICIAL ATUALIZADA No Bimestre Até o Bimestre No Bimestre Até o Bimestre LIQUIDAR (a) (b) (ab) 27 DESPORTO E LAZER/ 811 DESPORTO DE RENDIMENTO 0, , , , , , ,71 JORGE LÚCIO G. MARQUES CONTADOR CRC RJ087505/O7 ELCIONE DINIZ MACEDO DIRETOR EXECUTIVO

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