Análise Financeira de Balanço

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ Instituto de Engenharia de Produção e Gestão Contabilidade Gerencial EPR 30 Análise Financeira de Balanço Juliano Jun Tatsumi nº11462 Marina Carvalho Brandão nº11466 Itajubá, junho de 2005

2 INDICE 1. Introdução Objetivos A Empresa Balanço Patrimonial Índice de Balanço Índices Padrão EVA Previsão de Falência Rentabilidade das Ações Conclusão Anexos Ativo Total...I Passivo Total... II Demonstração de Resultados Padronizada (Mil)... III Evolução das ações da Alpargatas...IV Nota Global... V

3 1. Introdução Existem diferentes maneiras de se avaliar o desempenho de uma empresa: pela qualidade e certificação de seus produtos, pela responsabilidade social, pela força de sua marca ou de forma financeira. As demonstrações financeiras oferecem uma série de dados sobre a empresa, de acordo com regras contábeis. A análise de balanços transforma esses dados em informações e será tanto mais eficiente quanto melhores informações produzir. Em linhas gerais pode-se listar as seguintes informações produzidas pela análise de balanços: Situação financeira Situação econômica Desempenho Eficiência na utilização de recursos Pontos fortes e fracos Tendências e perspectivas Quadro evolutivo Adequação das fontes às aplicações de recursos Causa das alterações na rentabilidade Evidências de erros na administração Providências que deveriam ser tomadas e não foram Avaliações de alternativas econômico-financeiras futuras. Saber analisar balanços tem se tornado uma necessidade para grande número de pessoas, inclusive para aquelas que desejam se relacionarem com uma determinada empresa. Fornecedores, clientes, bancos comerciais, bancos de investimentos, sociedade de crédito imobiliário, sociedade financeira, corretores de valores e público investidos, correntistas, dirigentes e o próprio governo são exemplos de beneficiados com a análise científica e racional de uma demonstração de balanço. 1

4 2. Objetivos. Este relatório tem como objetivo descrever a situação da empresa São Paulo Alpargatas, a partir de balanços referentes aos anos de 2002, 2003 e 2004, em seus aspectos financeiros. Serão utilizados índices comparativos de outras empresas no ramo têxtil que possuem ações comercializadas na bolsa de São Paulo. Serão apresentadas as seguintes avaliações: Demonstrações financeiras padronizadas. Índices de balanço. Índices Padrão Prazos médios. EVA Previsão de Falência Rentabilidade das ações. 2

5 3. A Empresa. A São Paulo Alpargatas S/A é atualmente uma das maiores empresas calçadistas do país, possuindo mais de 11mil funcionários em suas 8 unidades fabris e comercializando 22 marcas entre calçados, materiais esportivos e têxtil industrial. Sua principal marca, responsável por 43% de seu faturamento é a Havaianas, porém acompanhada de outras marcas muito fortes como Mizuno, Topper, Rainha e Timberland. Funda em 1907 no bairro da Mooca em São Paulo pelo escocês Robert Fraser em associação com um grupo de inglês, produzia lonas, principalmente para o mercado cafeeiro. Foi a primeira empresa brasileira a produzir Jeans, também, foi pioneira em oferecer abonos de natal para seus funcionários e domingos e feriados não trabalhados remunerados antes de serem determinados por lei em 1942 por Getúlio Vargas. Em 1962 lança as Havaianas que foi muito copiada, por isso é chamada de As Legitimas. Depois do sucesso do Brasil na copa de 1970, lança a marca esportiva Topper e compra a Rainha. Nos anos 90 chega a 100 milhões de pares de havaianas vendidas. Em 2000 foi apontada como uma das 100 melhores empresas para se trabalhar, e apresenta ótimas vendas no exterior. 3

6 4. Balanço Patrimonial A partir dos balanços publicados pela empresa, referente aos últimos 3 anos, foi feita uma padronização da disposição de seus dados para que se pudesse ter uma melhor visão da realidade financeira da empresa. Também foram acrescentadas análises verticais e horizontais como parâmetro comparativo entre os valores. No entanto o estudo da evolução destes valores será melhor apresentado no estudo dos índices de balanço. Nesse momento, vale destacar alguns valores apresentados pela empresa como um faturamento de 1,2 trilhões de reais e lucro de 93,8 bilhões em O lucro em particular é espantoso, pois em 2 anos aumentou em 203%, diante um crescimento do faturamento de apenas 132%. Ou seja, ela foi capaz de reduzir seus custos em produção e melhorar suas vendas. Porém, a empresa também apresentou alguns pontos fracos e verificaremos a diante que possuem grande peso. Sua dependência em capitais de terceiros é de 490bilhões, metade em moeda estrangeira. 4

7 5. Índice de Balanço. Aqui podemos ter uma idéia mais clara da real situação da empresa. Os índices de balanço são divididos em 3 grupos, que demonstram diferentes aspectos da empresa: Estrutura de Capital, Liquidez e Rentabilidade. Estrutura de Capital Participação de Capitais de Terceiros 88,3% 89,6% 108,2% Composição do endividamento 50,4% 51,2% 56,0% Imobilização do Patrimônio Líquido 49,5% 56,0% 60,9% Imobilização de recursos não correntes 34,4% 39,0% 41,2% A Alpargatas possui um endividamento bastante elevado, como dito anteriormente, sendo metade a longo prazo. Da mesma forma a imobilização de seu patrimônio também é elevada. O que se pode avaliar é que embora os índices sejam elevados, tem uma tendência de queda, o que é animador para um longo prazo. Liquidez Liquidez Geral 1,57 1,49 1,36 Liquidez Corrente (circulante) 2,64 2,41 1,97 Liquidez Seca 2,11 1,87 1,59 Já a liquidez da empresa é muito boa com tendência de melhora. Possivelmente a longo prazo ela sofra pequenas quedas referentes a pagamento de dívidas a longo prazo. Veremos mais a frente que esse alto valor se tem relação ao seu ciclo de caixa. Rentabilidade Giro do Ativo 114,1% 112,2% 98,8% Margem líquida 7,9% 7,6% 5,1% Rentabilidade do Ativo 9,0% 8,6% 5,1% Rentabilidade do Patrimônio Líquido 16,9% 16,3% 10,5% De modo geral a rentabilidade da empresa é boa. O giro do ativo é grande e crescente. A margem líquida embora pequena é satisfatória mediante ao alto faturamento e ao tipo de mercado. Já a rentabilidade do ativo e do patrimônio líquido apesar dos baixos valores, apresentam boa colocação em relação aos concorrentes. 5

8 6. Índices Padrão É a comparação da empresa com as demais empresas do setor. Para cada índice de balanço é dada uma nota de acordo com o posicionamento da empresa em uma escala. Para este relatório foram utilizadas 10 empresas do ramo têxtil, no entanto encontraram-se dificuldades para avaliação no ano de 2004, pois as empresas Vicunha e Nordeste, não publicaram seus balanços até a data de apresentação do trabalho. Notas Estrutura de Capital Participação de Capitais de Terceiros Composição do endividamento Imobilização do Patrimônio Líquido Imobilização de recursos não correntes Liquidez Liquidez Geral Liquidez Corrente (circulante) Liquidez Seca Rentabilidade Giro do Ativo Margem líquida Rentabilidade do Ativo Rentabilidade do Patrimônio Líquido Avaliação Geral Nota da Estrutura Nota da Liquidez Nota da Rentabilidade Nota Global da Empresa A empresa apresenta mostra notas razoáveis quanto sua estrutura, satisfatória quanto a liquidez e boa quanto sua rentabilidade. De forma geral seu desempenho no setor é razoável. Destaque para o giro do ativo e liquidez como mencionado anteriormente no índice de balanço. 6

9 Prazos médios. Prazo médio é o comparado ao fluxo de caixa da empresa. Nela podemos saber os prazos de renovação de estoque e recebimento de ventas, que é o tempo total para a empresa ser ressarcida pelo seu serviço ou produto. Também podemos saber o tempo médio que ela utiliza para pagar seus fornecedores. Para os últimos 3 anos temos os seguintes valores apresentados no gráfico: Renovação de Estoque Compras Compras Renovação de Estoque 18 Recebimento de Vendas Ciclo de Caixa Recebimento de Vendas Ciclo de Caixa Renovação de Estoque Compras 27 Recebimento de Vendas Ciclo de Caixa Nele observamos que os prazos se mantiveram constantes, com prazo de renovação em torno de 2 meses, e recebimento de venda em 3 meses. Nos dando um período médio de 5 meses. Seu prazo para pagamento de contas é bem inferior, de meio a um mês. Assim seu ciclo de caixa varia de 4 a 4,5 meses. Ou seja, a empresa necessita de um grande capital de giro para que possa se manter durante esse período. Assim justificando sua alta liquidez. 7

10 7. EVA O EVA (Economic Value Added) é um indicador econômico que mostra a taxa de retorno do investimento NOPAT (Lucro operacional depois dos impostos) WACC 12% 12% 12% Patrimônio Líquido + Exigível a longo prazo WACC x (PL + ELP) EVA = NOPAT - WACC * Capital Investido Os valores negativos do EVA devem-se a grande divida adquirida ao longo dos últimos anos pela empresa. Apesar dos valores negativos, a empresa vem apresentando grande fôlego para pagar suas dividas, e o EVA não ser considerado como um empecilho para o investimento nessa empresa. 8

11 8. Previsão de Falência A formula de Kanitz nos mostra se a empresa esta no ponto de solvência ou insolvência, é uma formula matemática baseado em vários índices, que melhor separe os dois grupos (solvente e insolvente), esta função a variável dependente é comparada a um numero fixo - chamado ponto critico - predeterminado pelo modelo, se o valor da variável dependente ficar acima do ponto critico, a empresa estará entre as solventes, e se ficar abaixo estará entre as insolventes. Previsão de Falência Kanitz (FI) 6,99 6,27 5,44 Pereira (Z) 2,37 2,27 1,33 A empresa estará insolvente se FI for inferior a -3; a sua classificação estará indefinida entre -3 e 0 e acima de 0 estará na faixa de solvência. Como a empresa apresenta FI>0 e vem aumentando ao longo do tempo, sabe-se que ela não possui risco de falência. Na formula de Pereira o valor de solvência é maior que 0, no caso desta empresa, também vem aumentando ao longo dos últimos três anos, fortalecendo a formula de Kanitz. 9

12 9. Rentabilidade das Ações As ações da alpargatas nos últimos três anos tem tido uma evolução superior ao índice ibovespa rendendo até 3,7 do seu valor inicial em maio de no que favorece bastante os investidores desta data. Outro ponto forte é que sua variação em relação ao índice da bovespa é bastante pequeno apresentando um beta de 0,46. Ações 4 Valorização Ibovespa Alpagartas 0 mai/02 nov/02 jun/03 dez/03 jul/04 jan/05 Mês Para investidores mais recentes a visão também é otimista rendendo no ultimo ano 1,58 contra 1,30 da ibovespa. Fechando em R$330,00, em media, o lote de 1000 ações. Ibovespa Alpargatas Rendimento Médio (3 anos) 2,3% 3,7% Desvio (3 anos) 8,4% 10,8% Beta (3anos) 1,00 0,46 Rendimento Médio (2 anos) 3,2% 3,3% Desvio (2 anos) 7,0% 9,1% Beta (2anos) 1,00 0,28 Rendimento Ano (2004) 29% 88% Valor (lote de mil) R$330,00 10

13 10. Conclusão Analisando somente a empresa pode-se concluir que a Alpargatas esta melhorando sua estrutura, e que sua liquidez esta boa, já que consegue pagar suas dividas de curto prazo, sua rentabilidade é razoável, mas de acordo com seu mercado apresenta-se muito boa. A Empresa deve tomar cuidado com Capital de Terceiro, pois ele representa-se elevado, e por isso apresenta o EVA muito negativo. Os prazos médios se demonstram estáveis e o apesar do alto ciclo de caixa, não representa perigo para empresa, devido a sua liquidez. O índice de falência para esta no intervalo de solvência, e não representa nenhum risco, já que vem crescendo positivamente. De forma geral a empresa Alpargatas demonstrase numa posição bastante otimista, agradando a investidores clientes fornecedores funcionários e financiadores. Seu ponto fraco esta na alta divida adquirida, e seus pontos fortes estão no faturamento liquidez e rentabilidade. 11

14 Balanço Patrimonial Padronizado (mil) Descrição da Conta 31/12/2004 AV AH 31/12/2003 AV AH 31/12/2002 AV AH Ativo Total Ativo Circulante Financeiro Disponibilidades % 83% % 42% % 100% Aplicações Financeiras % 119% % 100% % 100% Subsoma % 117% % 96% % 100% Operacional Clientes % 127% % 103% % 100% Estoques % 129% % 119% % 100% Subsoma % 128% % 108% % 100% Total do Ativo Circulante % 124% % 104% % 100% Ativo Realizável a Longo Prazo % 97% % 93% % 100% Ativo Permanente Investimentos 196 0% 101% 196 0% 101% 195 0% 100% Imobilizado % 104% % 104% % 100% Diferido % 89% % 102% % 100% Total do Ativo Permanente % 103% % 104% % 100% Anexo I

15 Balanço Patrimonial Padronizado (mil) Descrição da Conta 31/12/2004 AV AH 31/12/2003 AV AH 31/12/2002 AV AH Passivo Total Passivo Circulante Operacional Fornecedores % 128% % 79% % 100% Outras obrigações % 109% % 89% % 100% Subsoma % 114% % 86% % 100% Financeiro Empréstimos e % 69% % 90% % 100% Financiamentos Duplicatas descontadas 448 0% 4% % 39% % 100% Subsoma % 61% % 84% % 100% Total do Passivo Circulante % 93% % 85% % 100% Passivo Exigível a Longo % 116% % 103% % 100% Prazo Capitais de Terceiros % 103% % 93% % 100% Patrimônio Líquido Capital Social Realizado e % 117% % 105% % 100% reservas capital Lucros e Prejuizos acumulados % 203% % 174% % 100% Total do Patrimônio Líquido % 126% % 113% % 100% Total do Passivo % 114% % 102% % 100% Anexo II

16 Demonstração de Resultados Padronizada (Mil) Descrição da Conta 01/01/2004 AV AH 01/01/2003 AV AH 01/01/2002 AV AH Receita Líquida de Vendas % 132% % 116% % 100% e/ou Serviços Custo de Bens e/ou Serviços % 133% % 120% % 100% Vendidos Resultado Bruto % 130% % 109% % 100% Despesas/Receitas % 141% % 120% % 100% Operacionais Resultado Operacional antes % 94% % 76% % 100% resultado financeiros Receitas Financeiras % 117% % 152% % 100% Despesas Financeiras % 47% % 42% % 100% Resultado Operacional % 197% % 207% % 100% Resultado Não Operacional % 304% % -5% % 100% Resultado Antes % 214% % 174% % 100% Tributação/Participações Provisão para IR e % 375% % 407% % 100% Contribuição Social IR Diferido % 123% % % 100% 244% Participações/Contribuições 0 0% 0% 0 0% 0% 0 0% 100% Estatutárias Lucro/Prejuízo do Exercício % 203% % 174% % 100% Anexo III

17 Fechamento Ibovespa (R$) Evolução das ações da Alpargatas. Fechamento Alpagartas (R$) Variação Variação Rentabilidade Date Ibovespa Alpagartas Ibovespa mai/ jun/ ,01-13,4% 2,0% 0,87 1,02 jul/ ,4% -2,9% 0,76 0,99 ago/ ,99 6,3% 15,0% 0,81 1,14 set/ ,9% -12,2% 0,67 1,00 out/ ,9% 18,8% 0,79 1,19 nov/ ,98 3,4% 8,3% 0,82 1,29 dez/ ,01 7,2% -16,1% 0,88 1,08 jan/ ,99-2,9% 17,4% 0,85 1,27 fev/ ,0% -8,6% 0,80 1,16 mar/ ,7% 28,2% 0,88 1,49 abr/ ,4% -3,3% 0,98 1,44 mai/ ,9% 13,8% 1,04 1,63 jun/ ,9-3,3% -0,7% 1,01 1,62 jul/ ,6% 2,5% 1,06 1,66 ago/ ,8% 0,6% 1,18 1,67 set/ ,5% 5,3% 1,24 1,76 out/ ,3% -4,5% 1,40 1,68 nov/ ,97 12,2% 11,7% 1,57 1,88 dez/ ,2% 5,3% 1,73 1,98 jan/ ,7% -4,5% 1,70 1,89 fev/ ,4% -0,5% 1,69 1,88 mar/ ,8% 5,3% 1,72 1,98 abr/ ,4% 0,0% 1,52 1,98 mai/ ,3% 0,0% 1,52 1,98 jun/ ,2% 22,0% 1,64 2,42 jul/ ,6% -1,6% 1,74 2,38 ago/ ,1% 16,7% 1,77 2,77 set/ ,9 1,9% 14,3% 1,81 3,17 out/ ,8% 3,2% 1,79 3,27 nov/ ,5 9,0% -12,9% 1,95 2,85 dez/ ,3% 25,2% 2,04 3,56 jan/ ,97-7,0% 0,0% 1,89 3,56 fev/ ,6% 2,8% 2,19 3,66 mar/ ,4% -7,0% 2,07 3,41 abr/ ,6% -8,4% 1,93 3,12 mai/ ,3% 0,0% 1,98 3,12 Média 2,3% 3,7% Desvio 8,4% 10,8% Beta 1,00 0,46 Rentabilidade Alpagartas Anexo IV

18 Nota Global Nota Nota da Estrutura Nota da Liquidez Nota da Rentabilidade Nota Global da Empresa Ano Anexo V

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