Análise das Demonstrações Contábeis

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1 Análise das Demonstrações Contábeis Prof. José MANOEL da Costa As demonstrações contábeis para usuário externo, publicadas aos usuários em geral, como já visto, são publicadas conforme princípios e normas contábeis e societárias tendo objetivos específicos. No entanto para se conhecer a situação econômico-financeira da empresa é necessário a análise destas demonstrações sob focos específicos para que o usuário tenha uma visão geral da mesma. Marion (2002) diz que no mínimo temos que analisar as demonstrações por meio de três pontos fundamentais: Situação Financeira; Situação Econômica; e Estrutura de Capital. Nos índices de situação financeira analisa-se a capacidade de pagamento da empresa, a sua liquidez. Nos índices da situação econômica evidencia-se a reantabilidade da empresa e do empresário e na estrutura de capital a quantidade e a qualidade das dívidas. É importante ressaltar que um índice isoladamente, embora tenha sua utilidade, não revela a conclusão da real situação da empresa, devemos considerar meros indicadores que auxiliarão na análise conjunta da empresa. Toda análise das demonstrações contábeis, parte do pressuposto que as demonstrações foram elaboradas com a observância riogorosa dos princípios contábeis e que foram auditadas por profissionais competentes, caso isso não tenha sido feito cabe também ao analista checar a veracidade das demonstrações para que a análise seja confiável. Neste trabalho vamos tratar dos ajustes a serem efetuados preparando as demonstrações para a análise e elencar alguns indicadores mais utilizados na prática pelos administradores e analistas de empresas, pelo enfoque e classificação de Braga (1995).

2 1 Ajustes para fins de análise As demonstrações contábeis publicadas precisam ser ajustadas para que a análise seja feita, isto porque as demonstrações são padronizadas por lei para atender ao interesse do usuário externo, seguindo normas contábeis. As informações são reagrupadas para melhorar a eficiência das demonstrações e a eficácia da análise. A inexistência da reclassificação pode fazer com que a análise fique distorcida em alguns índices importantes para a comprensão da situação geral da empresa. Para análise, que tem um enfoque administrativo e não contábil, é necessário ajustar e adequar algumas contas. 1.1 Duplicatas descontadas Pelas normas contábeis quando a empresa negocia seus títulos a receber com uma instituição financeira, antecipando seus recebíveis deve classificar no próprio grupo dos créditos a receber no Ativo Circulante, pois na verdade o crédito perante o cliente ainda existe legalmente, apesar da empresa já ter recebido estes valores via instituição financeira. Para a análise econômico-financeira este saldo de duplicatas descontadas deverá ser reclassificado, saindo de conta redutora do Ativo Circulante e somando se aos empréstimos no Passivo Circulante ou Exigível a Longo Prazo dependendo do prazo. Na essência a empresa fez um empréstimo dando em garantia seus títulos a receber uma vez que se o cliente não saldar o título ao banco a empresa terá que o fazer. 1.2 Despesas do exercício seguinte As despesas do exercício seguinte são as despesas antecipadas, que por contribuírem com resultado futuro não podem ser consideradas contabilmente no resultado da empresa imediatamente. No ativo circulante é o único grupo de contas que não se converterá em dinheiro, portanto não serve pra quitar dívidas, apesar de normalmente os saldos deste grupo serem irrelevante, devemos reclassificá-los para o Patrimônio Líquido, pois no próximo exercício elas diminuirão o resultado.

3 Um exemplo de contas de grupo é o prêmio de seguro pago antecipadamente, pois trará cobertura a eventuais sinistros futuros, por isso, contribuirá para o resultado do próximo exercício. Aluguel pago antecipadamente tamb me é um exemplo. 1.3 Ativo permanente No ativo permanente o ponto de reclassificação é o diferido, portanto há casos em que não deve ser reclassificado. Enetendo que os saldos do Ativo diferido deverão ser reclassificados caso não sejam valores realizáveis, negociáveis, pois os ativos devem ser avaliados por seu valor de realização. As despesas com organização da empresa antes de sua atividade são registradas neste grupo, no entanto é difícil imaginar que seja possível vender estes ativos. Neste caso se reclassifica para o patrimônio líquido. No entanto quando o diferido representar gastos com pesquisas de um novo produto, que mesmo que a empresa não explore a produção do mesmo poderá vender o conhecimento adquirido na pesquisa a outra empresa, não existe necessidade de reclassificação, visto que é um ativo realizável. 1.4 Leasing No aspecto da essência sobre a forma, o leasing financeiro deve ser tratado como financiamento e não como aluguel de bens. Deveríamos então adicionar as parcelas restantes do leasing nas obrigações da empresa e o valor do bem no imobilizado. 1.5 Contas do Resultado Para a análise da lucratividade da empresa em determinados níveis de operação e resultado, surge a necessidade de reclassificação. Se quisermos saber qual é a verdadeira margem operacional da empresa, devemos reclassificar as despesas e receitas financeiras para o grupo de resultado não operacional.

4 2 Situação Financeira A situação financeira da empresa abrange além da capacidade de liquidação dos compromissos, a inter-relação entre os elementos patrimoniais referentes a endividamento e as fontes de recursos necessários a sua liquidação, avaliando também endividamento qualitativa e quantitativamente. 2.1 Índices de estrutura patrimonial São expressos em porcentagens e o critério de avaliação é o de quanto menor, melhor. Não são isoladamente conclusivos, pois apesar de demonstrarem a situação da estrutura patrimonial da empresa evidenciando principalmente o endividamento e a composição da dívida, não retratam a rentabilidade da empresa Endividamento geral Mostra a dependência da empresa com recursos externos à sociedade. Na empresa temos recursos próprios e de terceiros e a soma desta duas origens de recursos estão à disposição da administração para utilizar na atividade da empresa, este índice mostra quanto os recursos de terceiros representam percentuamente no total dos recursos aplicados nos ativos da empresa Composição do endividamento Este índice mostra o perfil do endividamento, evidenciando qual a parcela da dívida que é de curto prazo. A empresa pode ter um endividamento alto, mas se na sua composição quase a totalidade for a longo prazo, pode significar utilização de recursos de terceiros a custo baixo para expansão dos negócios ou modernização da fábrica.

5 2.1.3 Garantia do Capital de terceiros Se assemelha em partes ao endividamento geral, pois também enfoca os recursos de terceiros, mas o aspecto neste é em relação a garantia que as instituições financeiras terão em receber seus créditos, levando se em conta o capital próprio da empresa. Normalmente se aceita um índice de até 100% Imobilização dos recursos próprios Este índice revela qual percentual do capital próprio está aplicado nos bens do ativo imobilizado. Um alto grau de imobilização do patrimônio líquido compromete a liquidez da empresa. Há alguns autores que defendem a expansão do termo imobilizado para todo o ativo permanente, incluindo neste índice os investimentos e o diferido Imobilização dos recursos permanentes Como muitas empresas utilizam de financiamentos com linhas de crédito incentivadas de longo prazo para aquisição do seu ativo imobilizado, principalmente nas indústria é importante considerar a imobilização dos recursos permanentes, que considera além do patrimônio líquido, também o exigível a longo prazo, pois somente será exigível numa data futura, e a empresa pode fazer um melhor planejamento financeiro.

6 2.2 Índices de solvência Os índices deste grupo evidenciam o grau de solvência em caso de encerramento total das atividades da empresa, ocasião em que todos os bens serão vendidos, os créditos serão recebidos e as dívidas então serão pagas. A avaliação é feita pelo critério de aunto maior, melhor Liquidez Geral Mede a situação financeira da empresa se, ao receber todos os seus créditos a curto e a longo prazos, vender todos os bens contantes no ativo circulante e realizável a longo prazo terá condições de pagar todas as sua dívidas que estão no passivo circulante e no exigível a longo prazo. Este índice deve ser analisado com cautela pois muitos fatos futuros poderão afetá-lo Liquidez Corrente Considerando apenas o curto prazo, ou seja os bens e direitos do Ativo Circulante e as obrigações do Passivo Circulante, este índice é o mais conhecido e utilizado entre os índices de solvência, porém merece atenção no que diz respeito a qualidade dos estoques, pois uma empresa com valores de estoques altos pode abrigar estoques obsoletos que não serão realizados Liquidez Seca Na eminência de estoques obsoletos, podemos utilizar o índice de liquidez seca que desconsidera do Ativo Circulante o valor total dos estoques. É o mesmo que

7 considerar para fins de análise que a empresa não realizará os seus estoques destinando integralmente para perdas. Nesta condição como ficaria a situação financeira da empresa para quitar as sua dívidas a curto prazo, Passivo Circulante Liquidez Imediata A liquidez imediata, de forma ainda mais pessimista, considera que além de não realizar os estoques, a empresa também não receberá os créditos dos seus credores. Demonstra então qual a situação financeira da empresa para quitar as obrigações a curto prazo, Passivo Circulante utilizando apenas os valores já disponíveis na empresa: Caixa, Bancos e Aplicação Financeira de Liquidez Imediata.

8 3 Gestão dos recursos Neste grupo, diferentemente dos anteriores, existe a inter-relação entre contas patrimonias e de resultado para se avaliar os aspectos financeiros das atividades operacionais da empresa. 3.1 Índices de Rotação dos Recursos O grau de utilização dos ativos na geração das receitas são refletidos na rotação ou giros dos recursos, quanto mais eficiente o uso dos ativos maior benefício trará a liquidez e a rentabilidade da empresa. O critério de avaliação é quanto maior, melhor. Devemos entender como saldo médio a média aritmética das demonstrações intermediárias do período. Por exemplo: se temos no ano doze balanços ou balancetes mensais, soma-se o saldo dos doze e divide-se por doze, encontrando assim uma média dos recursos utilizados durante o ano todo Giro dos estoques Indica o número de vezes em que os estoques foram renovados, durante um certo intervalo de tempo. Se houver estoques com diversas características o índice refletirá a média global ponderada de todos os valores mantidos na conta estoque Giro das duplicatas a receber Nas vendas a prazo a empresa, estrategicamente estipula um prazo a ser praticado, quantas vezes durante um certo período os recursos aplicado nas duplicatas a receber está sendo recebido.

9 3.1.3 Giro do ativo circulante A rotação do ativo circulante engloba os estoques, as duplicatas a receber e outros créditos e também as disponibilidades, englobando ativos operacionais e não operacionais Giro do ativo imobilizado O giro das imobilizações considera o saldo médio das imobilizações técnicas, líquido da depreciação, amortização ou exaustão acumuladas Giro do investimento total Como investimento total consideramos todos os recursos aplicados na empresa, sejam eles próprios ou de terceiros. É um indicador muito utilizado pelos analistas. 3.2 Índices de Prazos Médios Neste grupo de indicadores, analisamos o prazo médio de realização dos recursos, auxiliando assim na gestão. Este grupo está intimamente ligado ao giro dos recursos coma diferença de que naquele se calcula quantas vezes girou o recurso em um determinado período e neste quantos dias, em média, o recurso foi renovado. É neste grupo, com base nos prazos médios, que calculamos o Ciclo Operacional e Financeiro da empresa.

10 3.2.1 Prazo médio de renovação dos estoques Período médio que decorre da compra até a venda de um determinado estoque. Tem efeitos diferentes para comércio e indústria, enquanto no comércio se compra e já expões para venda, na indústria é comprado e trasnformado para só após o processo produtivo ser vendido. O critério de análise é quanto menor, melhor pois o objetivo e negociar rapidamente os estoques evitando obsoletismo Prazo médio de cobrança Período médio compreendido entre a venda e o recebimento da duplicata. É o prazo efetivo e não o prazo para pagamento concedido por ocasião da venda, se houver atrasos ou antecipação do recebimento, o prazo médio será diferente da política de prazos da empresa. O critério de análise é quanto menor, melhor pois quanto antes receber as vendas mais capital de giro a empresa terá Prazo médio de pagamento a fornecedores Período entre a compra e a liquidação das duplicatas dos fornecedores. O critério de análise é quanto maior, melhor pois tem papel importante no ciclo financeiro da empresa.

11 3.3 Ciclo Operacional É o período desde a compra até o recebimento das vendas. Considera-se então o prazo médio de estocagem somado ao prazo mpedio de cobranças das duplicatas de vendas a prazo. 3.4 Ciclo Financeiro É o período que compreende o prazo entre o pagamento das compras aos fornecedores e o recebimento das vendas dos clientes. Quanto mais prazo obtivermos dos fornecedores e menos prazos concedermos aos clientes, menor será o Ciclo financeiro, podendo inclusiver ser negativo, caso o prazo de estocagem e cobrança somados seja menor do que o prazo de pagamento ao fornecedor. Podemos graficamente demonstrar o Ciclo Operacional e Financeiro assim: Figura 4 Ciclo Operacional e Financeiro Fonte: Braga (1995, p. 128)

12 4 Rentabilidade A rentabilidade é um dos grupos mais importantes na análise econômica, pois da rentabilidade depende a continuidade da empresa. Deve ser analisado sob dois enfoques: a lucratividade das vendas e as taxas de retorno. Enquanto na lucratividade sobre as vendas a análise envolve apenas as contas de resultado, nas taxas de retorno é analisado quanto o lucro líquido representou nos recursos patrimoniais da empresa. 4.1 Margens de Lucratividade das Vendas As margens são medições do resultado econômico em relação a receita operacional líquida. O divisor deve ser a receita operacional líquida porque representa efetivamente a receita da empresa, pois da receita operacional bruta deduz-se as devoluções, que são vendas frustradas e os impostos, que estão embutidos nas vendas, mas será repassado ao fisco Margem Bruta Corresponde ao remanescente da receita operacional líquida após a dedução do custo das vendas Margem Operacional Também denominada margem operacional líquida, expressa o q restou da receita operacional líquida após a dedução dos custos das vendas e das despesas operacionais. Para uma análise mais eficaz, não se deve consideras as despesas financeiras como despesas operacionais.

13 4.1.3 Margem Líquida É a expressão do resultado líquido final da empresa perante a receita operacional líquida. Representa o percentual que sobrou da receita operacional líquida após a dedução de todos os custos, despesas e impostos sobre lucros. 4.2 Taxas de Retorno Estes índices informam o percentual da remuneração dos recursos durante o exercício social. É considerado pelos administradores e acionistas o grupo de índices de maior importância Taxa de Retorno s/ investimento total (ROI Return on Investiment) Considera o percentual de remuneração do lucro líquido ao total dos recursos aplicados na empresa. Representa a remuneração dos capitais próprios e de terceiros. Os administradores tem neste índice uma medida da eficiência de suas gestões, pois eles administram tanto recursos dos acionistas quanto de terceiros Taxa de Retorno sobre o capital próprio (ROE Return on Equity) Considera o percentual de remuneração do lucro líquido aos recursos dos sócios investidos na empresa. Representa a remuneração dos acionistas. Tem uma atenção maior dos investidores, pois representa o rendimento de seus recursos.

14 5 Indicadores Combinados Dar uma nota geral para a empresa que combine diversos índices é um desafio muito grande aos analistas, pois cada índice tem um enfoque de análise, enquanto um índice de liquidez mostra a capacidade de a empresa quitar seus compromissos o de retorno do capital próprio demonstra a rentabilidade que os acionistas alcançaram durante o período naquela empresa. Mas qual a nota média da empresa? No Brasil, Stephen C. Kanitz fez um grande trabalho de pesquisa, analisando por muitos períodos empresas que faliram e por meio de ferramentas estatísticas aplicadas aos índices financeiros criou um modelo interessante de como prever falências. Neste modelo, o objetivo não é somente prever falências, mas dar uma nota média geral para a empresa, que concatene diversos índices. Neste modelo, a avaliação é comparada a um termômetro, com três diagnósticos para a saúde da empresa: Insolvência, sinal vermelho, temperatura entre (-) 7 até (-) 3; Penumbra, sinal amarelo, temperatura entre (-) 3 e ZERO; Solvência, sinal verde, temperatura entre ZERO e 7. O professor Kanitz definiu como calcular o Fator de Insolvência, no entanto não revelou o que foi considerado para chegar a esta fórmula:

15 Depois de aplicada a fórmula, verifica-se em qual intervalo do Termômetro de Insolvência recai o Fator de Insolvência encontrado. Figura 5 Termômetro de Insolvência

16 Referências BRAGA, Roberto. Fundamentos e técnicas de administração financeira. São Paulo: Atlas, MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. 2ª ed. São Paulo: Atlas, MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2003.

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