Análise das Demonstrações Contábeis
|
|
- Sebastião Meneses Brunelli
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Análise das Demonstrações Contábeis Prof. José MANOEL da Costa As demonstrações contábeis para usuário externo, publicadas aos usuários em geral, como já visto, são publicadas conforme princípios e normas contábeis e societárias tendo objetivos específicos. No entanto para se conhecer a situação econômico-financeira da empresa é necessário a análise destas demonstrações sob focos específicos para que o usuário tenha uma visão geral da mesma. Marion (2002) diz que no mínimo temos que analisar as demonstrações por meio de três pontos fundamentais: Situação Financeira; Situação Econômica; e Estrutura de Capital. Nos índices de situação financeira analisa-se a capacidade de pagamento da empresa, a sua liquidez. Nos índices da situação econômica evidencia-se a reantabilidade da empresa e do empresário e na estrutura de capital a quantidade e a qualidade das dívidas. É importante ressaltar que um índice isoladamente, embora tenha sua utilidade, não revela a conclusão da real situação da empresa, devemos considerar meros indicadores que auxiliarão na análise conjunta da empresa. Toda análise das demonstrações contábeis, parte do pressuposto que as demonstrações foram elaboradas com a observância riogorosa dos princípios contábeis e que foram auditadas por profissionais competentes, caso isso não tenha sido feito cabe também ao analista checar a veracidade das demonstrações para que a análise seja confiável. Neste trabalho vamos tratar dos ajustes a serem efetuados preparando as demonstrações para a análise e elencar alguns indicadores mais utilizados na prática pelos administradores e analistas de empresas, pelo enfoque e classificação de Braga (1995).
2 1 Ajustes para fins de análise As demonstrações contábeis publicadas precisam ser ajustadas para que a análise seja feita, isto porque as demonstrações são padronizadas por lei para atender ao interesse do usuário externo, seguindo normas contábeis. As informações são reagrupadas para melhorar a eficiência das demonstrações e a eficácia da análise. A inexistência da reclassificação pode fazer com que a análise fique distorcida em alguns índices importantes para a comprensão da situação geral da empresa. Para análise, que tem um enfoque administrativo e não contábil, é necessário ajustar e adequar algumas contas. 1.1 Duplicatas descontadas Pelas normas contábeis quando a empresa negocia seus títulos a receber com uma instituição financeira, antecipando seus recebíveis deve classificar no próprio grupo dos créditos a receber no Ativo Circulante, pois na verdade o crédito perante o cliente ainda existe legalmente, apesar da empresa já ter recebido estes valores via instituição financeira. Para a análise econômico-financeira este saldo de duplicatas descontadas deverá ser reclassificado, saindo de conta redutora do Ativo Circulante e somando se aos empréstimos no Passivo Circulante ou Exigível a Longo Prazo dependendo do prazo. Na essência a empresa fez um empréstimo dando em garantia seus títulos a receber uma vez que se o cliente não saldar o título ao banco a empresa terá que o fazer. 1.2 Despesas do exercício seguinte As despesas do exercício seguinte são as despesas antecipadas, que por contribuírem com resultado futuro não podem ser consideradas contabilmente no resultado da empresa imediatamente. No ativo circulante é o único grupo de contas que não se converterá em dinheiro, portanto não serve pra quitar dívidas, apesar de normalmente os saldos deste grupo serem irrelevante, devemos reclassificá-los para o Patrimônio Líquido, pois no próximo exercício elas diminuirão o resultado.
3 Um exemplo de contas de grupo é o prêmio de seguro pago antecipadamente, pois trará cobertura a eventuais sinistros futuros, por isso, contribuirá para o resultado do próximo exercício. Aluguel pago antecipadamente tamb me é um exemplo. 1.3 Ativo permanente No ativo permanente o ponto de reclassificação é o diferido, portanto há casos em que não deve ser reclassificado. Enetendo que os saldos do Ativo diferido deverão ser reclassificados caso não sejam valores realizáveis, negociáveis, pois os ativos devem ser avaliados por seu valor de realização. As despesas com organização da empresa antes de sua atividade são registradas neste grupo, no entanto é difícil imaginar que seja possível vender estes ativos. Neste caso se reclassifica para o patrimônio líquido. No entanto quando o diferido representar gastos com pesquisas de um novo produto, que mesmo que a empresa não explore a produção do mesmo poderá vender o conhecimento adquirido na pesquisa a outra empresa, não existe necessidade de reclassificação, visto que é um ativo realizável. 1.4 Leasing No aspecto da essência sobre a forma, o leasing financeiro deve ser tratado como financiamento e não como aluguel de bens. Deveríamos então adicionar as parcelas restantes do leasing nas obrigações da empresa e o valor do bem no imobilizado. 1.5 Contas do Resultado Para a análise da lucratividade da empresa em determinados níveis de operação e resultado, surge a necessidade de reclassificação. Se quisermos saber qual é a verdadeira margem operacional da empresa, devemos reclassificar as despesas e receitas financeiras para o grupo de resultado não operacional.
4 2 Situação Financeira A situação financeira da empresa abrange além da capacidade de liquidação dos compromissos, a inter-relação entre os elementos patrimoniais referentes a endividamento e as fontes de recursos necessários a sua liquidação, avaliando também endividamento qualitativa e quantitativamente. 2.1 Índices de estrutura patrimonial São expressos em porcentagens e o critério de avaliação é o de quanto menor, melhor. Não são isoladamente conclusivos, pois apesar de demonstrarem a situação da estrutura patrimonial da empresa evidenciando principalmente o endividamento e a composição da dívida, não retratam a rentabilidade da empresa Endividamento geral Mostra a dependência da empresa com recursos externos à sociedade. Na empresa temos recursos próprios e de terceiros e a soma desta duas origens de recursos estão à disposição da administração para utilizar na atividade da empresa, este índice mostra quanto os recursos de terceiros representam percentuamente no total dos recursos aplicados nos ativos da empresa Composição do endividamento Este índice mostra o perfil do endividamento, evidenciando qual a parcela da dívida que é de curto prazo. A empresa pode ter um endividamento alto, mas se na sua composição quase a totalidade for a longo prazo, pode significar utilização de recursos de terceiros a custo baixo para expansão dos negócios ou modernização da fábrica.
5 2.1.3 Garantia do Capital de terceiros Se assemelha em partes ao endividamento geral, pois também enfoca os recursos de terceiros, mas o aspecto neste é em relação a garantia que as instituições financeiras terão em receber seus créditos, levando se em conta o capital próprio da empresa. Normalmente se aceita um índice de até 100% Imobilização dos recursos próprios Este índice revela qual percentual do capital próprio está aplicado nos bens do ativo imobilizado. Um alto grau de imobilização do patrimônio líquido compromete a liquidez da empresa. Há alguns autores que defendem a expansão do termo imobilizado para todo o ativo permanente, incluindo neste índice os investimentos e o diferido Imobilização dos recursos permanentes Como muitas empresas utilizam de financiamentos com linhas de crédito incentivadas de longo prazo para aquisição do seu ativo imobilizado, principalmente nas indústria é importante considerar a imobilização dos recursos permanentes, que considera além do patrimônio líquido, também o exigível a longo prazo, pois somente será exigível numa data futura, e a empresa pode fazer um melhor planejamento financeiro.
6 2.2 Índices de solvência Os índices deste grupo evidenciam o grau de solvência em caso de encerramento total das atividades da empresa, ocasião em que todos os bens serão vendidos, os créditos serão recebidos e as dívidas então serão pagas. A avaliação é feita pelo critério de aunto maior, melhor Liquidez Geral Mede a situação financeira da empresa se, ao receber todos os seus créditos a curto e a longo prazos, vender todos os bens contantes no ativo circulante e realizável a longo prazo terá condições de pagar todas as sua dívidas que estão no passivo circulante e no exigível a longo prazo. Este índice deve ser analisado com cautela pois muitos fatos futuros poderão afetá-lo Liquidez Corrente Considerando apenas o curto prazo, ou seja os bens e direitos do Ativo Circulante e as obrigações do Passivo Circulante, este índice é o mais conhecido e utilizado entre os índices de solvência, porém merece atenção no que diz respeito a qualidade dos estoques, pois uma empresa com valores de estoques altos pode abrigar estoques obsoletos que não serão realizados Liquidez Seca Na eminência de estoques obsoletos, podemos utilizar o índice de liquidez seca que desconsidera do Ativo Circulante o valor total dos estoques. É o mesmo que
7 considerar para fins de análise que a empresa não realizará os seus estoques destinando integralmente para perdas. Nesta condição como ficaria a situação financeira da empresa para quitar as sua dívidas a curto prazo, Passivo Circulante Liquidez Imediata A liquidez imediata, de forma ainda mais pessimista, considera que além de não realizar os estoques, a empresa também não receberá os créditos dos seus credores. Demonstra então qual a situação financeira da empresa para quitar as obrigações a curto prazo, Passivo Circulante utilizando apenas os valores já disponíveis na empresa: Caixa, Bancos e Aplicação Financeira de Liquidez Imediata.
8 3 Gestão dos recursos Neste grupo, diferentemente dos anteriores, existe a inter-relação entre contas patrimonias e de resultado para se avaliar os aspectos financeiros das atividades operacionais da empresa. 3.1 Índices de Rotação dos Recursos O grau de utilização dos ativos na geração das receitas são refletidos na rotação ou giros dos recursos, quanto mais eficiente o uso dos ativos maior benefício trará a liquidez e a rentabilidade da empresa. O critério de avaliação é quanto maior, melhor. Devemos entender como saldo médio a média aritmética das demonstrações intermediárias do período. Por exemplo: se temos no ano doze balanços ou balancetes mensais, soma-se o saldo dos doze e divide-se por doze, encontrando assim uma média dos recursos utilizados durante o ano todo Giro dos estoques Indica o número de vezes em que os estoques foram renovados, durante um certo intervalo de tempo. Se houver estoques com diversas características o índice refletirá a média global ponderada de todos os valores mantidos na conta estoque Giro das duplicatas a receber Nas vendas a prazo a empresa, estrategicamente estipula um prazo a ser praticado, quantas vezes durante um certo período os recursos aplicado nas duplicatas a receber está sendo recebido.
9 3.1.3 Giro do ativo circulante A rotação do ativo circulante engloba os estoques, as duplicatas a receber e outros créditos e também as disponibilidades, englobando ativos operacionais e não operacionais Giro do ativo imobilizado O giro das imobilizações considera o saldo médio das imobilizações técnicas, líquido da depreciação, amortização ou exaustão acumuladas Giro do investimento total Como investimento total consideramos todos os recursos aplicados na empresa, sejam eles próprios ou de terceiros. É um indicador muito utilizado pelos analistas. 3.2 Índices de Prazos Médios Neste grupo de indicadores, analisamos o prazo médio de realização dos recursos, auxiliando assim na gestão. Este grupo está intimamente ligado ao giro dos recursos coma diferença de que naquele se calcula quantas vezes girou o recurso em um determinado período e neste quantos dias, em média, o recurso foi renovado. É neste grupo, com base nos prazos médios, que calculamos o Ciclo Operacional e Financeiro da empresa.
10 3.2.1 Prazo médio de renovação dos estoques Período médio que decorre da compra até a venda de um determinado estoque. Tem efeitos diferentes para comércio e indústria, enquanto no comércio se compra e já expões para venda, na indústria é comprado e trasnformado para só após o processo produtivo ser vendido. O critério de análise é quanto menor, melhor pois o objetivo e negociar rapidamente os estoques evitando obsoletismo Prazo médio de cobrança Período médio compreendido entre a venda e o recebimento da duplicata. É o prazo efetivo e não o prazo para pagamento concedido por ocasião da venda, se houver atrasos ou antecipação do recebimento, o prazo médio será diferente da política de prazos da empresa. O critério de análise é quanto menor, melhor pois quanto antes receber as vendas mais capital de giro a empresa terá Prazo médio de pagamento a fornecedores Período entre a compra e a liquidação das duplicatas dos fornecedores. O critério de análise é quanto maior, melhor pois tem papel importante no ciclo financeiro da empresa.
11 3.3 Ciclo Operacional É o período desde a compra até o recebimento das vendas. Considera-se então o prazo médio de estocagem somado ao prazo mpedio de cobranças das duplicatas de vendas a prazo. 3.4 Ciclo Financeiro É o período que compreende o prazo entre o pagamento das compras aos fornecedores e o recebimento das vendas dos clientes. Quanto mais prazo obtivermos dos fornecedores e menos prazos concedermos aos clientes, menor será o Ciclo financeiro, podendo inclusiver ser negativo, caso o prazo de estocagem e cobrança somados seja menor do que o prazo de pagamento ao fornecedor. Podemos graficamente demonstrar o Ciclo Operacional e Financeiro assim: Figura 4 Ciclo Operacional e Financeiro Fonte: Braga (1995, p. 128)
12 4 Rentabilidade A rentabilidade é um dos grupos mais importantes na análise econômica, pois da rentabilidade depende a continuidade da empresa. Deve ser analisado sob dois enfoques: a lucratividade das vendas e as taxas de retorno. Enquanto na lucratividade sobre as vendas a análise envolve apenas as contas de resultado, nas taxas de retorno é analisado quanto o lucro líquido representou nos recursos patrimoniais da empresa. 4.1 Margens de Lucratividade das Vendas As margens são medições do resultado econômico em relação a receita operacional líquida. O divisor deve ser a receita operacional líquida porque representa efetivamente a receita da empresa, pois da receita operacional bruta deduz-se as devoluções, que são vendas frustradas e os impostos, que estão embutidos nas vendas, mas será repassado ao fisco Margem Bruta Corresponde ao remanescente da receita operacional líquida após a dedução do custo das vendas Margem Operacional Também denominada margem operacional líquida, expressa o q restou da receita operacional líquida após a dedução dos custos das vendas e das despesas operacionais. Para uma análise mais eficaz, não se deve consideras as despesas financeiras como despesas operacionais.
13 4.1.3 Margem Líquida É a expressão do resultado líquido final da empresa perante a receita operacional líquida. Representa o percentual que sobrou da receita operacional líquida após a dedução de todos os custos, despesas e impostos sobre lucros. 4.2 Taxas de Retorno Estes índices informam o percentual da remuneração dos recursos durante o exercício social. É considerado pelos administradores e acionistas o grupo de índices de maior importância Taxa de Retorno s/ investimento total (ROI Return on Investiment) Considera o percentual de remuneração do lucro líquido ao total dos recursos aplicados na empresa. Representa a remuneração dos capitais próprios e de terceiros. Os administradores tem neste índice uma medida da eficiência de suas gestões, pois eles administram tanto recursos dos acionistas quanto de terceiros Taxa de Retorno sobre o capital próprio (ROE Return on Equity) Considera o percentual de remuneração do lucro líquido aos recursos dos sócios investidos na empresa. Representa a remuneração dos acionistas. Tem uma atenção maior dos investidores, pois representa o rendimento de seus recursos.
14 5 Indicadores Combinados Dar uma nota geral para a empresa que combine diversos índices é um desafio muito grande aos analistas, pois cada índice tem um enfoque de análise, enquanto um índice de liquidez mostra a capacidade de a empresa quitar seus compromissos o de retorno do capital próprio demonstra a rentabilidade que os acionistas alcançaram durante o período naquela empresa. Mas qual a nota média da empresa? No Brasil, Stephen C. Kanitz fez um grande trabalho de pesquisa, analisando por muitos períodos empresas que faliram e por meio de ferramentas estatísticas aplicadas aos índices financeiros criou um modelo interessante de como prever falências. Neste modelo, o objetivo não é somente prever falências, mas dar uma nota média geral para a empresa, que concatene diversos índices. Neste modelo, a avaliação é comparada a um termômetro, com três diagnósticos para a saúde da empresa: Insolvência, sinal vermelho, temperatura entre (-) 7 até (-) 3; Penumbra, sinal amarelo, temperatura entre (-) 3 e ZERO; Solvência, sinal verde, temperatura entre ZERO e 7. O professor Kanitz definiu como calcular o Fator de Insolvência, no entanto não revelou o que foi considerado para chegar a esta fórmula:
15 Depois de aplicada a fórmula, verifica-se em qual intervalo do Termômetro de Insolvência recai o Fator de Insolvência encontrado. Figura 5 Termômetro de Insolvência
16 Referências BRAGA, Roberto. Fundamentos e técnicas de administração financeira. São Paulo: Atlas, MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. 2ª ed. São Paulo: Atlas, MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2003.
INDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS
INDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS ANA BEATRIZ DALRI BRIOSO¹, DAYANE GRAZIELE FANELLI¹, GRAZIELA BALDASSO¹, LAURIANE CARDOSO DA SILVA¹, JULIANO VARANDAS GROPPO². 1 Alunos do 8º semestre
Leia maisCONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL
CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL AULA 06: ANÁLISE E CONTROLE ECONÔMICO- FINANCEIRO TÓPICO 01: ANÁLISE POR ÍNDICES Fonte (HTTP://WWW.FEJAL.BR/IMAGES/CURS OS/CIENCIASCONTABEIS.JPG) ANÁLISE POR INTERMÉDIO
Leia maisANÁLISE ECONÔMICO FINANCEIRA DA EMPRESA BOMBRIL S.A.
Universidade Federal do Pará Centro: Sócio Econômico Curso: Ciências Contábeis Disciplina: Análise de Demonstrativos Contábeis II Professor: Héber Lavor Moreira Aluno: Roberto Lima Matrícula:05010001601
Leia maisANÁLISE DE BALANÇO DAS SEGURADORAS. Contabilidade Atuarial 6º Período Curso de Ciências Contábeis
ANÁLISE DE BALANÇO DAS SEGURADORAS Contabilidade Atuarial 6º Período Curso de Ciências Contábeis Introdução As empresas de seguros são estruturas que apresentam características próprias. Podem se revestir
Leia mais1-DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS BÁSICOS 1.1 OBJETIVO E CONTEÚDO
2 -DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS BÁSICOS. OBJETIVO E CONTEÚDO Os objetivos da Análise das Demonstrações Contábeis podem ser variados. Cada grupo de usuários pode ter objetivos específicos para analisar as Demonstrações
Leia maisAULA 04 EXERCÍCIO 06 - ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS (FINANCEIRAS ):
Contabilidade Gerencial e Controladoria Prof. Oscar Scherer Dia 23/03/2012. AULA 04 EXERCÍCIO 06 - ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS (FINANCEIRAS ): Parte importante da administração financeira, devendo
Leia maisNo concurso de São Paulo, o assunto aparece no item 27 do programa de Contabilidade:
Olá, pessoal! Como já devem ter visto, dois bons concursos estão na praça: Fiscal do ISS de São Paulo e Auditor Fiscal do Ceará. As bancas são, respectivamente, a Fundação Carlos Chagas (FCC) e a Escola
Leia maisProf. Cleber Oliveira Gestão Financeira
Aula 3 Gestão de capital de giro Introdução Entre as aplicações de fundos por uma empresa, uma parcela ponderável destina-se ao que, alternativamente, podemos chamar de ativos correntes, ativos circulantes,
Leia maisUnidade IV. A necessidade de capital de giro é a chave para a administração financeira de uma empresa (Matarazzo, 2008).
AVALIAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Unidade IV 7 ANÁLISE DO CAPITAL DE GIRO A necessidade de capital de giro é a chave para a administração financeira de uma empresa (Matarazzo, 2008). A administração
Leia maisCENTRO DE ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA I CAPITAL DE GIRO
CENTRO DE ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA I CAPITAL DE GIRO 1 Fundamentos sobre Capital de Giro O objetivo da Administração Financeira de Curto
Leia maisANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
Unidade II ANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Prof. Jean Cavaleiro Introdução Essa unidade tem como objetivo conhecer a padronização das demonstrações contábeis. Conhecer os Índices Padrões para análise;
Leia maisGestão Capital de Giro
Gestão Capital de Giro Conceito Capital de giro (ou de capital circulante), identifica os recursos que giram (circulam) várias vezes em determinado período. É formado basicamente por três importantes ativos
Leia maisCOMO CALCULAR E ANALISAR A CAPACIDADE DE
COMO CALCULAR E ANALISAR A CAPACIDADE DE! Como calcular o fluxo de caixa! Qual a fórmula para determinar a capacidade de pagamento! Como analisar a liquidez Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br)
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DE CURTO PRAZO
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DE CURTO PRAZO 1.1. Capital de Giro O Capita de Giro refere-se aos recursos correntes de curto prazo pertencentes à empresa. Dessa forma, o capital de giro corresponde aos recursos
Leia maisGPME Prof. Marcelo Cruz
GPME Prof. Marcelo Cruz Política de Crédito e Empréstimos Objetivos Compreender os tópicos básicos da administração financeira. Compreender a relação da contabilidade com as decisões financeiras. Compreender
Leia maisCONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO
CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP PROF. Ms. EDUARDO RAMOS Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. PRINCÍPIOS CONTÁBEIS E ESTRUTURA CONCEITUAL 3. O CICLO CONTÁBIL
Leia maisAPOSTILA DE AVALIAÇÃO DE EMPRESAS POR ÍNDICES PADRONIZADOS
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA ESCOLA SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO E GERÊNCIA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS PROGRAMA DE EXTENSÃO: CENTRO DE DESENVOLVIMENTO EM FINANÇAS PROJETO: CENTRO DE CAPACITAÇÃO
Leia maisBalanço Patrimonial. Ativos e Passivos. Análise Financeira de Balanços 29/10/2012. Planejamento Financeiro Profa.: Elaine Silvia Pasquini
Balanço Patrimonial Relembrando da ultima aula!!!! Planejamento Financeiro Profa.: Elaine Silvia Pasquini Análise Financeira de Balanços O balanço Patrimonial de uma organização é uma peça contábil, em
Leia maisResumo Aula-tema 04: Dinâmica Funcional
Resumo Aula-tema 04: Dinâmica Funcional O tamanho que a micro ou pequena empresa assumirá, dentro, é claro, dos limites legais de faturamento estipulados pela legislação para um ME ou EPP, dependerá do
Leia maisBasicamente, o relatório de fluxo de caixa deve ser segmentado em três grandes áreas:
CASHFLOW OU FLUXO DE CAIXA 1. CONCEITO É um demonstrativo que reflete dinamicamente o fluxo do disponível da empresa, em um determinado período de tempo. 2. FINALIDADES 2.1. Evidenciar a movimentação dos
Leia maisGraficamente, o Balanço Patrimonial se apresenta assim: ATIVO. - Realizável a Longo prazo - Investimento - Imobilizado - Intangível
CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL AULA 03: ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS TÓPICO 02: BALANÇO PATRIMONIAL. É a apresentação padronizada dos saldos de todas as contas patrimoniais, ou seja, as que representam
Leia maisVamos, então, à nossa aula de hoje! Demonstração de Fluxo de Caixa (2.ª parte) Método Indireto
Olá, pessoal! Aqui estou eu de novo, para continuar o assunto da aula passada: Fluxo de Caixa e Demonstração do Fluxo de Caixa. Assunto da maior importância, que está sendo cobrado nos atuais concursos
Leia maisANÁLISE FINANCEIRA VISÃO ESTRATÉGICA DA EMPRESA
ANÁLISE FINANCEIRA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA NAS EMPRESAS INTEGRAÇÃO DOS CONCEITOS CONTÁBEIS COM OS CONCEITOS FINANCEIROS FLUXO DE OPERAÇÕES E DE FUNDOS VISÃO ESTRATÉGICA DA EMPRESA Possibilita um diagnóstico
Leia maisMarketing Prof. Sidney Leone. Hoje Você Aprenderá: Ferramentas. Gestão Financeira: Planejamento Financeiro
Marketing Prof. Sidney Leone Gestão Financeira: Planejamento Financeiro Hoje Você Aprenderá: Demonstrativos financeiros da empresa (Balanço Patrimonial, DRE, DMPL etc...) Análise econômicofinanceira.(fluxo
Leia maisÍndices econômico Financeiros
Índices econômico Financeiros ADMNISTRAÇÃO Professor: Me. Claudio Kapp Junior Email: juniorkapp@hotmail.com Objetivos da aula Apresentar a importância de calcular os indicadores financeiros em uma empresa.
Leia maisAS INFORMAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AOS INDICADORES ECONÔMICO- FINANCEIROS: IMPORTANTE CONHECIMENTO NAS TOMADAS DE DECISÕES.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ UFPA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS AS INFORMAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AOS INDICADORES ECONÔMICO- FINANCEIROS: IMPORTANTE CONHECIMENTO
Leia maisREDE DE ENSINO LFG AGENTE E ESCRIVÃO PF Disciplina: Noções de Contabilidade Prof. Adelino Correia Aula nº09. Demonstração de Fluxo de Caixa
REDE DE ENSINO LFG AGENTE E ESCRIVÃO PF Disciplina: Noções de Contabilidade Prof. Adelino Correia Aula nº09 Demonstração de Fluxo de Caixa Demonstração de Fluxo de Caixa A partir de 28.12.2007 com a publicação
Leia maisANÁLISE DOS DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS ÍNDICES DE LIQUIDEZ 1 Jane do Socorro do Rosário Ventura 2
1 ANÁLISE DOS DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS ÍNDICES DE LIQUIDEZ 1 Jane do Socorro do Rosário Ventura 2 RESUMO Os índices de liquidez visam fornecer um indicador da capacidade da empresa de pagar suas dívidas,
Leia maisCRITÉRIOS / Indicadores
CRITÉRIOS / Indicadores A lista de conceitos desta MELHORES E MAIORES Os valores usados nesta edição são expressos em reais de dezembro de 2014. A conversão para dólares foi feita, excepcionalmente, com
Leia maisPessoal, ACE-TCU-2007 Auditoria Governamental - CESPE Resolução da Prova de Contabilidade Geral, Análise e Custos
Pessoal, Hoje, disponibilizo a resolução da prova de Contabilidade Geral, de Análise das Demonstrações Contábeis e de Contabilidade de Custos do Concurso para o TCU realizado no último final de semana.
Leia maisABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS.
ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS. I. BALANÇO ATIVO 111 Clientes: duplicatas a receber provenientes das vendas a prazo da empresa no curso de suas operações
Leia maisANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Aula 12- Unidade III. Análise avançada das demonstrações contábeis. Prof.: Marcelo Valverde
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aula 12- Unidade III. Análise avançada das demonstrações contábeis Prof.: Marcelo Valverde Unidade III. Análise avançada das demonstrações contábeis 3.1 Análise do
Leia maisANALISANDO A ESTRATÉGIA ENTRE O APORTE DE CAPITAL E EMPRÉSTIMOS DE ACIONISTAS
ANALISANDO A ESTRATÉGIA ENTRE O APORTE DE CAPITAL E EMPRÉSTIMOS DE ACIONISTAS! Se as linhas de crédito estão escassas, qual a melhor estratégia para suprir a empresa com recursos?! É possível manter a
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS ANÁLISE DOS DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS CENTRO DE ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS ANÁLISE DOS DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS PROF. Msc. JOSÉ VICENTE CAMPINAS - SP 2009 2 ANÁLISE
Leia maisAPSP. Análise do Projeto do Sistema Produtivo. Aula 7. 22/8/2006 Por: Lucia Balsemão Furtado 1
APSP Análise do Projeto do Sistema Produtivo Aula 7 Por: Lucia Balsemão Furtado 1 Análise da Viabilidade Econômica O que é Economia? É a ciência que se preocupa em administrar escassos recursos disponíveis
Leia maisGestão do Fluxo de Caixa em Épocas de Crise
Gestão do Fluxo de Caixa em Épocas de Crise Lucro que não gera caixa é ilusão "Se você tiver o suficiente, então o fluxo de caixa não é importante. Mas se você não tiver, nada é mais importante. É uma
Leia maisBREVE INTRODUÇÃO AOS CONCEITOS CONTÁBEIS E DE ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES
BREVE INTRODUÇÃO AOS CONCEITOS CONTÁBEIS E DE ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES BALANÇO PATRIMONIAL: é a representação quantitativa do patrimônio de uma entidade. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO
Leia maisNBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária
NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma
Leia maisPÓS GRADUAÇÃO DIRETO EMPRESARIAL FUNDAMENTOS DE CONTABILIDADE E LIVROS EMPRESARIAS PROF. SIMONE TAFFAREL FERREIRA
PÓS GRADUAÇÃO DIRETO EMPRESARIAL FUNDAMENTOS DE CONTABILIDADE E LIVROS EMPRESARIAS PROF. SIMONE TAFFAREL FERREIRA DISTRIBUIÇÃO DA APRESENTAÇÃO - Aspectos Conceituais - Definições Teóricas e Acadêmicas
Leia maisObjetivos 29/09/2010 BIBLIOGRAFIA. Administração Financeira I UFRN 2010.2 Prof. Gabriel Martins de Araújo Filho. Tópicos BALANÇO DE TAMANHO COMUM
Objetivos Administração Financeira I UFRN 2010.2 Prof. Gabriel Martins de Araújo Filho A EMPRESA NO MODELO DO BALANÇO PATRIMONIAL: análise das demonstrações financeiras Compreender a importância da padronização
Leia maisGestão Financeira. Prof. Eduardo Pozzi
Gestão Financeira Prof. Eduardo Pozzi Finanças Corporativas Questões centrais na gestão financeira de uma empresa: Quais investimentos de longo prazo precisam ser feitos? Que tipo de instalações, maquinário
Leia maisContabilidade Geral e Avançada Correção da Prova AFRFB 2009 Gabarito 1 Última Parte Prof. Moraes Junior CONTABILIDADE GERAL E AVANÇADA
CONTABILIDADE GERAL E AVANÇADA 15- A empresa Livre Comércio e Indústria S.A. apurou, em 31/12/2008, um lucro líquido de R$ 230.000,00, antes da provisão para o Imposto de Renda e Contribuição Social sobre
Leia maisAuditor Federal de Controle Externo/TCU - 2015
- 2015 Prova de Análise das Demonstrações Comentada Pessoal, a seguir comentamos as questões de Análise das Demonstrações Contábeis aplicada na prova do TCU para Auditor de Controle Externo (2015). Foi
Leia mais2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 6 Grupo de contas do Balanço Patrimonial
2ª edição Ampliada e Revisada Capítulo Grupo de contas do Balanço Patrimonial Tópicos do Estudo Grupo de Contas do Ativo. Ativo Circulante Realizável a Longo Prazo Permanente Grupo de Contas do Passivo.
Leia maisBALANÇO PATRIMONIAL / composição 1
BALANÇO PATRIMONIAL / composição 1 ATIVO CIRCULANTE Compreende contas que estão constantemente em giro, sua conversão em moeda corrente ocorrerá, no máximo, até o próximo exercício social. As contas devem
Leia maisDFC Demonstração dos Fluxos de Caixa. Professor: Eduardo José Zanoteli, M.Sc.
DFC Demonstração dos Fluxos de Caixa Demonstração dos Fluxos de Caixa - DFC Regime de Caixa Regime de Competência X DFC: Objetivo/finalidade Permitir que investidores, credores e outros usuários avaliem:
Leia maisDecisões Empresariais. Logística. Administração Financeira. Administração financeira (finanças corporativas) Investimento.
Logística Prof. Clóvis Luiz Galdino Administração Financeira Administração financeira (finanças corporativas) Administração: ato de reger, governar ou gerir negócios públicos ou particulares. Finanças:
Leia maisRelatório da Gestão da Empresa Sadia S/A.
Relatório da Gestão da Empresa Sadia S/A. A política de gestão da Empresa Sadia S/A, está estruturada fortemente pelos seus índices financeiros, que se comportaram da seguinte maneira nos períodos analisados
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS. CPC 12 Ajuste a Valor Presente.
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS - CPC CPC 12 Ajuste a Valor Presente. Estabelece a obrigatoriedade do ajuste a valor presente nos realizáveis e exigíveis a longo prazo e, no caso de efeito relevante,
Leia maisBalanço Patrimonial ( em R$ 000 )
Demonstrações Financeiras Índice de Endividamento Professor: Roberto César Balanço Patrimonial ( em R$ 000 ) Circulante X X-1 Caixa... 363 288 Títulos Negociáveis... 68 51 Duplicatas a Receber... 503
Leia maisProf. Cleber Oliveira Gestão Financeira
Aula 2 Gestão de Fluxo de Caixa Introdução Ao estudarmos este capítulo, teremos que nos transportar aos conceitos de contabilidade geral sobre as principais contas contábeis, tais como: contas do ativo
Leia maisRESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,
NOTA - A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração desta Interpretação de IT 12 para ITG 12 e de outras normas citadas: de NBC T 19.1 para NBC TG 27; de NBC T 19.7 para NBC TG 25; de NBC
Leia maisANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS UNIDADE VI - ÍNDICES DE RENTABILIDADE
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS UNIDADE VI - ÍNDICES DE RENTABILIDADE 0 6. ÍNDICES DE RENTABILIDADE Caro aluno, você já sabe todo empresário ou investidor espera que o capital investido seja adequadamente
Leia maisUnidade IV INTERPRETAÇÃO DAS. Prof. Walter Dominas
Unidade IV INTERPRETAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Prof. Walter Dominas Conteúdo programático Unidade I Avaliação de Empresas Metodologias Simples Unidade II Avaliação de Empresas - Metodologias Complexas
Leia maisANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS. Prof. Mário Leitão
ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Prof. Mário Leitão Estrutura das Demonstrações Financeiras A análise das demonstrações financeiras exige conhecimento do que representa cada conta que nela figura. Há
Leia maisCONTABILIDADE E CUSTOS Atualizado em 14 de abril de 2009
Conceito de Contabilidade CONTABILIDADE E CUSTOS Atualizado em 14 de abril de 2009 Processo de identificar, mensurar e comunicar informações econômicas para permitir julgamentos e decisões fundamentais
Leia mais2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 5 Balanço Patrimonial
2ª edição Ampliada e Revisada Capítulo Balanço Patrimonial Tópicos do Estudo Introdução Representação gráfica. Ativo. Passivo. Patrimônio Líquido. Outros acréscimos ao Patrimônio Líquido (PL) As obrigações
Leia maisWorkshop Rentabilidade e liquidez nas instituições de ensino Guilherme da Nóbrega Milton dos Santos
Workshop Rentabilidade e liquidez nas instituições de ensino Guilherme da Nóbrega Milton dos Santos Conteúdo As números fundamentais da gestão econômicofinanceira Compreendendo a liquidez Capital de Giro
Leia maisENTENDENDO OS DIVERSOS CONCEITOS DE LUCRO
ENTENDENDO OS DIVERSOS CONCEITOS DE LUCRO LAJIDA OU EBITDA LAJIR OU EBIT SEPARAÇÃO DO RESULTADO OPERACIONAL DO FINANCEIRO Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br) Sócio-Diretor da Cavalcante
Leia maisOperadores definidos pela LMDQL para Análise Financeira
Operadores definidos pela LMDQL para Análise Financeira A seguir é apresentada a especificação de alguns operadores financeiros criados pela LMDQL para a realização de análise financeira em documentos
Leia maisD&B Indicadores Setoriais
D&B D-U-N-S : 899772800 Brasil Modelos da Construcao S/A. Sic Primário Empresa: 1629 Servs. de construcao civil. Av. Bernardino de Campos, 98-2 andar *Sic Primário Setor: 1620 Paraiso Fundação: 1990 Sao
Leia maisCAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL
CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode
Leia maisPrefácio, xvii. Parte I Ambiente da Análise Financeira, 1
Prefácio, xvii Parte I Ambiente da Análise Financeira, 1 1 Amplitude da análise financeira, 3 1.1 Visão estratégica da empresa, 3 1.2 Que é análise financeira de empresas, 6 1.3 Análise financeira e áreas
Leia maisProfessor conteudista: Hildebrando Oliveira
Contabilidade Professor conteudista: Hildebrando Oliveira Sumário CONTABILIDADE Unidade I 1 CONCEITO DE CONTABILIDADE...1 2 OBJETO DA CONTABILIDADE...2 3 O BALANÇO PATRIMONIAL...3 4 A CONTA...4 O RESULTADO...6
Leia maisContabilidade Empresarial Demonstrações Financeiras: O Balanço Patrimonial. Prof. Dr. Dirceu Raiser
Contabilidade Empresarial Demonstrações Financeiras: O Balanço Patrimonial Prof. Dr. Dirceu Raiser O Balanço Patrimonial consiste em um conjunto de informações sistematizadas. Tais informações demonstram
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC)
1 de 5 31/01/2015 14:52 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC) A Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC) passou a ser um relatório obrigatório pela contabilidade para todas as sociedades de capital aberto
Leia maisCiclo Operacional. Venda
Sumário 1 Introdução... 1 2 Dinâmica dos Fluxos de Caixa... 2 3 Capital Circulante Líquido (CCL) e Conceitos Correlatos... 4 4 Necessidade de capital de giro (NCG)... 6 5 Saldo em Tesouraria (ST)... 9
Leia maisDividendos a Receber A Ações de Controladas Cia B 100.000,00
Bom dia, caros colegas! Mais uma vez é um enorme prazer conversar com vocês sobre contabilidade avançada. Desta vez trago as questões de contabilidade avançada do concurso de Auditor Fiscal de Tributos
Leia maisTurno/Horário Noturno PROFESSOR: Salomão Soares AULAS Apostila nº.
Disciplina Estrutura e Análise das Demonstrações Contábeis CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS TURMA 6º CCN Turno/Horário Noturno PROFESSOR: Salomão Soares AULAS Apostila nº.
Leia maisINSTRUMENTO DE APOIO GERENCIAL
INSTRUMENTO DE APOIO GERENCIAL 0401 01 IDENTIFICAÇÃO Título: CONTABILIDADE E EFICIÊNCIA NA ADMINISTRAÇÃO DO NEGÓCIO Atributo: ADMINISTRAÇÃO EFICIENTE Processo: ACOMPANHAMENTO CONTÁBIL O QUE É : Este é
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS - UNICAMP INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS - IFCH DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E PLANEJAMENTO ECONÔMICO - DEPE CENTRO TÉCNICO ECONÔMICO DE ASSESSORIA EMPRESARIAL
Leia maisCurso Extensivo de Contabilidade Geral
Curso Extensivo de Contabilidade Geral Adelino Correia 4ª Edição Enfoque claro, didático e objetivo Atualizado de acordo com a Lei 11638/07 Inúmeros exercícios de concursos anteriores com gabarito Inclui
Leia maisESTRUTURA DO BALANÇO PATRIMONIAL
ESTRUTURA DO BALANÇO PATRIMONIAL Introdução Já sabemos que o Patrimônio é objeto da contabilidade, na qual representa o conjunto de bens, diretos e obrigações. Esta definição é muito importante estar claro
Leia maisAPURAÇÃO DO RESULTADO (1)
APURAÇÃO DO RESULTADO (1) Isnard Martins - UNESA Rodrigo de Souza Freitas http://www.juliobattisti.com.br/tutoriais/rodrigosfreitas/conhecendocontabilidade012.asp 1 Apuração do Resultado A maioria das
Leia maisUNIDADE I INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO 1.1 NATUREZA E DEFINIÇÕES DA ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO
Resumo: UNIDADE I INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO 1.1 NATUREZA E DEFINIÇÕES DA ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO Capital de giro refere-se aos recursos correntes (curto prazo) da empresa,
Leia maisDemonstrações Contábeis
Demonstrações Contábeis 12.1. Introdução O artigo 176 da Lei nº 6.404/1976 estabelece que, ao fim de cada exercício social, a diretoria da empresa deve elaborar, com base na escrituração mercantil, as
Leia maisINSTITUTO ASSAF: ANÁLISE DO DESEMPENHO DOS BANCOS MÉDIOS E DOS BANCOS GRANDES
INSTITUTO ASSAF: ANÁLISE DO DESEMPENHO DOS BANCOS MÉDIOS E DOS BANCOS GRANDES O Instituto Assaf comparou diversos indicadores de desempenho dos bancos grandes e dos bancos médios de 2009 a 2011. Primeiramente
Leia maisContabilidade Básica Prof. Jackson Luis Oshiro joshiro@ibest.com.br Conceito Conta Nome dado aos componentes patrimoniais (bens, direitos, obrigações e Patrimônio Líquido) e aos elementos de resultado
Leia maisOlá, pessoal! Bons estudos! Ciclo Operacional e Ciclo Financeiro.
Olá, pessoal! Hoje vou falar sobre um dos tópicos mais obscuros do edital de Análise de Balanços do concurso para Fiscal do ICMS de São Paulo. Trata-se do seguinte item: Análise do Capital de Giro: Necessidade
Leia maisCONTABILIDADE AVANÇADA CAPÍTULO 1: DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS
CONTABILIDADE AVANÇADA CAPÍTULO 1: DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS 1.1 - CONCEITO A Demonstração das Origens e Aplicações de recursos (DOAR) deixou de ser obrigatória por força da lei
Leia maisBalanço Patrimonial. Art. 105. O Balanço Patrimonial demonstrará: I o Ativo Financeiro
Segundo o MCASP, o é a demonstração contábil que evidencia, qualitativa e quantitativamente, a situação patrimonial da entidade pública, por meio de contas representativas do patrimônio público, além das
Leia maisAnálise Econômico-Financeira
Universidade Federal do Pará Curso de Ciências Contábeis Departamento de Contabilidade Análise Econômico-Financeira Gilvan Pereira Brito 0301007601 Belém-Pará 2007 1 Universidade Federal do Pará Curso
Leia maisUM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO. Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014.
UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014. Tanto as pessoas físicas quanto as jurídicas têm patrimônio, que nada mais é do que o conjunto
Leia maisFAPAN Faculdade de Agronegócio de Paraíso do Norte
DLPA DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS A DLPA expõe as variações ocorridas, durante o exercício, na conta Lucros ou Prejuízos Acumulados. Ela pode ser incluída na DMPL Demonstração das Mutações
Leia maisLogística Prof. Kleber dos Santos Ribeiro. Contabilidade. História. Contabilidade e Balanço Patrimonial
Logística Prof. Kleber dos Santos Ribeiro Contabilidade e Balanço Patrimonial Contabilidade É a ciência teórica e prática que estuda os métodos de cálculo e registro da movimentação financeira e patrimônio
Leia maisAnálise financeira da carteira de recebíveis
Análise financeira da carteira de recebíveis Por Carlos Alexandre Sá A análise e interpretação do desempenho da carteira de recebíveis é de extrema importância não só para o pessoal da área financeira,
Leia maisANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Aula 7- Unidade II Análise tradicional das demonstrações contábeis. Prof.: Marcelo Valverde
ANÁLIE DA DEMONTRAÇÕE FINANCEIRA Aula 7- Unidade II Análise tradicional das demonstrações contábeis Prof.: Marcelo Valverde Unidade II. Análise tradicional das demonstrações contábeis; 2.1. Análise vertical
Leia maiscapítulo 5 O CONTROLE FINANCEIRO DA ORGANIZAÇÃO Senhores, aqui estão os relatórios financeiros do ano passado. Podemos pagar nossas dívidas?
22 capítulo 5 O CONTROLE FINANCEIRO DA ORGANIZAÇÃO A Contabilidade é o instrumento que as empresas usam para controlar suas finanças e operações. E os demonstrativos contábeis balanço patrimonial e demonstração
Leia maisImportância dos Fluxos de Caixa na Avaliação Econômica
Importância dos Fluxos de Caixa na Avaliação Econômica O fluxo de caixa resume as entradas e as saídas efetivas de dinheiro ao longo do horizonte de planejamento do projeto, permitindo conhecer sua rentabilidade
Leia maisFCPERJ UCAM Centro. Contabilidade Empresarial DFC. Prof. Mônica Brandão
FCPERJ UCAM Centro Contabilidade Empresarial DFC Prof. Mônica Brandão DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA É uma demonstração que tem por finalidade evidenciar as transações ocorridas em determinado período
Leia maisCURSO DE CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA
www.editoraferreira.com.br CURSO DE CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA Professor Humberto Fernandes de Lucena 6.1. Balanço Patrimonial Desde o início de nosso curso, vimos tratando sobre Balanço Patrimonial apenas
Leia maisANÁLISE E APLICAÇÃO DOS ÍNDICES DE LIQUIDEZ APLICADOS AS EMPRESAS EM GERAL COM BASE EM SEUS EMONSTRATIVOS CONTÁBEIS
ANÁLISE E APLICAÇÃO DOS ÍNDICES DE LIQUIDEZ APLICADOS AS EMPRESAS EM GERAL COM BASE EM SEUS EMONSTRATIVOS CONTÁBEIS PAULO NAZARENO CARDOSO DA SILVA GRADUANDO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS UNIVERSIDADE
Leia maisCIÊNCIAS CONTÁBEIS. A importância da profissão contábil para o mundo dos negócios
CIÊNCIAS CONTÁBEIS A importância da profissão contábil para o mundo dos negócios A Contabilidade é a linguagem internacional dos negócios. A Contabilidade é, também, a Ciência que registra a riqueza das
Leia mais2.1. Giro dos Estoques O giro dos estoques geralmente mede a atividade, ou liquidez, dos estoques da empresa. Quanto maior for o valor dos estoques, maior será a necessidade de capital de giro da empresa.
Leia maisPalavras Chaves: Prazos, rotação, estoques, débitos, créditos, pagamentos, recebimentos, ciclo, atividade, gestão financeira.
1 Tatiana Melo da Gama RESUMO O presente artigo tem a proposta de apresentar uma breve abordagem sobre a Análise dos Índices de Prazos Médios, dando ênfase para a sua importância na gestão financeira de
Leia maisCAPÍTULO 2. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS, IMPOSTOS, e FLUXO DE CAIXA. CONCEITOS PARA REVISÃO
Bertolo Administração Financeira & Análise de Investimentos 6 CAPÍTULO 2 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS, IMPOSTOS, e FLUXO DE CAIXA. CONCEITOS PARA REVISÃO No capítulo anterior determinamos que a meta mais
Leia maisMétricas empresariais
Métricas empresariais 1 Índice 1. Lista de Indicadores Setoriais Pág. 4 2. Métricas de Marketing Geral Pág. 5. Métricas de Propaganda Pág. 4. Métricas de Promoção Pág. 7 5. Métricas de Distribuição Pág.
Leia maisFANOR. MBA Internacional - Finanças. DISCIPLINA: Análise Financeira Estratégica. PROFESSOR: José Moraes Feitosa (Neto)
Bibliografia Básica: FANOR MBA Internacional - Finanças DISCIPLINA: Análise Financeira Estratégica PROFESSOR: José Moraes Feitosa (Neto) CONTATOS: www.netofeitosa.com.br contato@netofeitosa.com.br (85)
Leia mais