propomo-nos repensar a nossa identidade como Igreja, a nossa vivência e a nossa missão.

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1 Plano trienal

2 É hora da nossa Arquidiocese, esta vinha do Senhor, produzir frutos. Agora, a partir da Palavra, propomo-nos repensar a nossa identidade como Igreja, a nossa vivência e a nossa missão. In Programa Pastoral da Arquidiocese de Braga 2

3 Introdução Objectivos fundamentais Enquadramento temático 3

4 ( ) Região que seja Geração do 2º Centenário. E isso significa ter os nossos valores bem presentes, bem como a nossa identidade, o método escutista e o nosso percurso do primeiro centenário. Mas é mais É ainda abrir o coração à renovação da nossa acção pedagógica, à formação dos nossos animadores e formadores. Neste mandato, queremos orientar a região de Braga por caminhos de simplicidade. Queremos um escutismo simples, descomplicado, fiel às suas origens. Por isso, queremos valorizar poucas metas, marcos fundamentais de um percurso. Introdução O caminho de simplicidade que queremos trilhar na região de Braga no próximo triénio alimenta-se no lema do Jamboree Mundial de Queremos trabalhar 4 objectivos fundamentais, expressos na candidatura e apresentados nas páginas seguintes: Promover a Unidade Regional Valorizar a boa aplicação do Método Reforçar a formação de qualidade dos nossos dirigentes Promover a renovação nos cargos Em termos de enquadramento temático, escolhemos as mesmas figuras que o CNE elegeu para o triénio. Acrescentamos, para cada ano, um desafio muito concreto e directo, dirigido a cada escuteiro, para que o assuma como seu na sua vivência escutista diária no Bando, na Patrulha, na Equipa e na Tribo: : com Maria, Mãe da Igreja e Mãe dos Escutas, Faz tudo o que Ele te disser : com Pedro, Coluna da Igreja, Faz-te ao largo : com João Paulo II, Peregrino da Paz, Não tenhas medo A Igreja alimenta-se da Palavra é o lema do programa pastoral da arquidiocese para Programa que nos propõe 3 questões, que na busca das respostas nos ajudarão a crescer e a alimentarmo-nos de facto da Palavra, Jesus Cristo: Quem somos? Como vivemos? Qual é a nossa missão? São questões, que no nosso Movimento, na nossa comunidade escutista agrupamento inserido numa comunidade paroquial devemos frequentemente colocar-nos para rever caminhos. 4

5 1.Promover a Unidade Regional Procuraremos continuar a valorizar a unidade da região e dos seus núcleos, no respeito pela diferença. Pretendemos que todos os núcleos contribuam de forma efectiva na definição do plano estratégico e anual para a Região. Vale a pena relembrar S. Paulo: 4É que, como num só corpo, temos muitos membros, mas os membros não têm todos a mesma função, 5assim acontece connosco: os muitos que somos formamos um só corpo em Cristo, mas, individualmente, somos membros que pertencem uns aos outros. Rom, 12, Valorizar a boa aplicação do Método Os novos projectos educativos recentemente aprovados pelo CNE são o caminho a seguir. A Junta Regional de Braga mantém um objectivo muito claro: dotar os núcleos de instrumentos e ferramentas que lhes permitam verificar, no sentido positivo da colaboração com os agrupamentos, a boa aplicação do Método Escutista. É este, na nossa visão, o primeiro objectivo dos núcleos. As actividades escutistas organizadas pela Junta Regional de Braga devem continuar a proporcionar boas oportunidades educativas ao nossos jovens e crianças para que se possam desenvolver e crescer. Objectivos fundamentais Simplesmente Escutismo 5

6 3. Reforçar a formação de qualidade dos nossos dirigentes A formação contínua é o único processo que conhecemos que permite aos nossos adultos estar preparados para prestar o melhor serviço aos jovens e às crianças. Não tenhamos ilusões em relação a isto. Uma formação que deve ser cada vez mais de qualidade. Por isso, os directores, formadores e gestores da formação devem eles próprios procurar formar-se e melhorar. A formação deve ser cada vez mais equilibrada, incluindo as necessárias componentes teóricas com as eficazes componentes práticas, não descurando a partilha. Uma formação que verse sobre o Método, a técnica e a espiritualidade. O processo de Renovação do Sistema de Formação, mais conhecido por RSF, é uma aposta clara que queremos ajudar a associação a fazer. Objectivos fundamentais Simplesmente Escutismo 4. Promover a renovação nos cargos Este segundo mandato procurará ainda promover, por toda a região, o rejuvenescimento e rotação dos cargos. Por rejuvenescimento, queremos dizer mais do que apenas promover dirigentes mais jovens. Queremos experiências novas, independentes da idade biológica. Queremos ser novos nas funções e cargos que assumimos. Não todos ao mesmo tempo, dado o desafio que é formar constantemente novas aptidões e competências. Esta rotação que queremos promover é desde logo dirigida aos Chefes de Unidade e aos membros das equipas de animação. Aos chefes de agrupamento, secretários e tesoureiros. Aos que servem nas Juntas de Núcleo e nos departamentos de núcleo. E na Junta Regional também. Neste Caminho, vamos com Maria, Pedro e João Paulo II. Estes companheiros de viagem vão ser os nossos modelos, vão caminhar ao nosso lado. 6

7 Com Maria, queremos ser capazes de aprender e de facto de dizer Sim a Deus. Faça-se em mim segundo a Tua Palavra vai ser o mote do ano. Queremos dizer sim a Deus, fazendo o que Ele nos pede, junto dos nossos irmãos. Com a Nossa Senhora do Sim, pediremos a Maria, como no cântico Cuida Maria de mim, e que eu diga Sim também. Queremos que Maria, Mãe da Igreja e Mãe dos Escutas, nos ilumine e nos guie no caminho em direcção ao Seu Filho. E que nesse caminho, sejamos capazes de dizer sim aos outros. Darmo-nos a eles. A Mãe de Deus e a Mãe dos Escutas vai ser a nossa companheira do caminho da disponibilidade interior e da vontade de ajudar, de fazer mais, de sermos mais amigos, de sermos solidários, de levarmos a mensagem de esperança e de amor a outros. De a honrarmos, fazendo o que ela nos pede: Fazei tudo o que Ele vos disser, adaptamos para Faz tudo o que Ele te disser para a linguagem ser mais directa, mais tocante, mais pessoal. É para cada um de nós : Maria Faz tudo o que Ele te disser 7

8 Com Pedro, queremos ser capazes de vencer as nossas dúvidas e hesitações. Sermos capazes de reconhecer a Verdade, no preciso sentido da palavra: conhecer de novo. Aprender de novo quem é Jesus. Queremos que a certeza da coluna que Pedro veio a ser para a Igreja nos inspire na nossa construção de comunidades. Em primeiro lugar, a comunidade do nosso lar. Os nossos pais, irmãos, avós, tios e primos. A nossa família. Em segundo lugar, a nossa comunidade paroquial, o nosso agrupamento, o nosso grupo de jovens, da catequese. Queremos também construir comunidades com outros amigos e irmão de outros agrupamentos, de outras realidades diferentes da nossa. Este sentido de comunidade deve ser revestido da partilha, deste colocar em comum os nossos talentos em benefício de todos. Por isso, a frase Faz-te ao largo, : Pedro foi o desafio que Jesus lançou a Pedro e aos seus amigos, é o mesmo desafio que queremos abraçar, como se fôssemos um deles. Queremos sair da nossa sede, e ir para o mundo, para a comunidade e sermos construtores de um amanhã melhor. Com esperança. Sem dúvidas. Faz-te ao largo 8

9 Com João Paulo II, queremos aprender a seguir Cristo, a imitá-lo e a não ter medo de ser santos! Queremos caminhar o mundo que nos rodeia, peregrinos, fazendo o bem. Deixando esperança e dando-nos todos. Queremos abraçar o sacrifício da dor e do sofrimento como um estímulo. Olhar para as dificuldades e encará-las como desafios para uma nova jornada, aventura no caminho em direcção a Deus. Cheios de alegria e cheios de vida. Por essa razão, queremos acolher Cristo, escancarar as portas a Ele, como dizia o Papa João Paulo II na homilia de Outubro de Peregrinos no amor, queremos caminhar e ser capazes de ir em direcção a Cristo : João Paulo II Não tenhas medo 9

10 Modelo Regional 10

11 Primeiro tive uma ideia, depois divisei um ideal, agora temos um movimento. Se não tivermos cuidado, acabaremos por ter uma estrutura Baden-Powell O caminho que pretendemos traçar necessidade de um modelo de organização. Na região de Braga, há um Modelo Regional que tem vindo a ser actualizado pela prática dos anos e que tem apoiado a condução dos planos anuais e trienais. Em traços gerais, o modelo regional que preconizamos não difere significativamente daquele que está em uso desde o passado triénio, e que aqui actualizamos. A apresentação desse modelo faz-se em 3 partes: Objectivos Modelo de organização Estratégia regional Os objectivos do modelo regional são os seguintes: Fortalecer o espírito de unidade Regional. Garantir uma animação territorial una nos propósitos ainda que distinta nos meios. Facilitar a partilha de actividades entre os vários níveis Regionais. Racionalizar recursos humanos, logísticos, financeiros e físicos. Responsabilizar cada vez mais Dirigentes por cada vez menos tarefas. Apresentação e objectivos Em larga medida, os objectivos fundamentais desta equipa vão ao encontro destes. Desde logo, a unidade regional, expressa no respeito pela diversidade da região, promotora da partilha e assente na co-responsabilidade dos 9 núcleos na animação territorial dos agrupamentos, procurando apoiá-los na aplicação do Método Escutista. Por outro lado, uma partilha de recursos que constantemente apela à rotação nos cargos, para de facto se garantir que o esforço é repartido por um cada vez maior número de dirigentes, que assim desenvolvem um cada vez menor sacrifício pessoal. 11

12 Uma organização baseada em equipas que se completam e formam, entre si, a Patrulha G2C, e com os núcleos, a Unidade G2C. Mantém-se o conceito de os chefes de núcleo, por inerência dos seus cargos, serem chefes regionais adjuntos para os respectivos núcleos, podendo assumir responsabilidades regionais específicas de acordo com a solicitação da Junta Regional e da sua disponibilidade. Patrulha G2C Chefe Regional 3 Assistentes Regionais 1 Chefe Regional Adjunto 7 Secretários Regionais Patrulha G2C Plenária Chefe Regional 3 Assistentes Regionais 10 Chefes Regionais Adjuntos 7 Secretários Regionais Modelo de organização 12

13 Cada uma das secretarias regionais funciona como uma equipa, podendo ser criados departamentos. O guia da equipa é o secretário regional, que pode nomear um sub-guia. O Chefe regional pode nomear assessores para apoio nas suas responsabilidades. Cada secretaria regional deverá organizar comités regionais, onde terão assento os secretários de núcleo das respectivas áreas de responsabilidade homólogas. Modelo de organização 13

14 Centros escutistas A região de Braga dispõe de 2 centros para actividades escutistas o Campo Escola de Fraião e o Apúlia Centro Escutista. A gestão destes espaços é da competência da Secretaria Regional para a Gestão e Património, que nomeia os seus directores. A Secretaria Regional do Programa Educativo nomeia um responsável pela promoção do programa educativo nos 2 espaços. Formação regional Para a formação de Dirigentes a Região dispõe de uma infra-estrutura: o Campo-Escola de Fraião. A gestão do Campo-Escola de Fraião está dependente da Secretaria Regional para a Gestão e Património, que nomeia 1 Director e 1 Director Executivo. A formação regional é promovida pela Secretaria Regional para a Educação e Formação de Adultos, que nomeia o Director do Centro de Formação Calouste Gulbenkian. Toda a formação deve ser realizada no Campo, rentabilizando os recursos que a Região possui e centralizando toda a informação a este nível. Modelo de organização 14

15 Definição da estratégia regional Entre Maio e Julho, realiza-se uma reunião Plenária da Junta Regional, com o objectivo de aprovar a proposta do tema e do lema para a Região e ainda para definir a proposta de estratégia e linhas de acção do ano seguinte. Estes elementos devem ter em atenção: Plano Pastoral da Diocese Plano do CNE a nível Nacional Plano Trienal Regional Entre Outubro e Novembro, deverá realizar-se o Conselho Regional Plenário (preferencialmente) ou de Representantes (alternativamente). Nele são apresentados, discutidos e aprovados: Tema e lema para a Região. Estratégia para a Região. Linha de Acção Regional. Grandes actividades Regionais. Plano e do Orçamento. Estratégia Regional Actividades regionais anuais Tradicionalmente no segundo Domingo de Outubro, realiza-se a Abertura Regional do Ano Escutista, o dia da Região, onde se apresenta o Tema e o Lema para a Região em festa com todos os Agrupamentos. No fim-de-semana seguinte, a região organiza o JOTA JOTI. 15

16 Actividades regionais anuais (cont.) Em Novembro, realizam-se normalmente os Conselhos de Núcleo, para apresentação e votação dos planos e orçamentos dos núcleos. O plano regional deve incluir uma página para cada núcleo, onde se resumem os principais aspectos contidos em cada um desses planos. Na Primavera, realizam-se, preferencialmente no mesmo fim-de-semana, os Festivas Regionais (Festival Monsenhor Américo e Festival de Curtas Metragens Escurtas). A Junta Regional poderá considerar adicionar outros Festivais no mesmo fim-de-semana, procurando abranger um cada vez maior número de manifestações artísticas dos escuteiros. Estratégia Regional Principais atribuições da Junta Regional Promover a formação e qualificação de dirigentes e dirigir o Centro de Formação Calouste Gulbenkian Informação da região sobre actividades, efemérides, eleições e outros assuntos relevantes Relações públicas, especialmente ao nível distrital ou diocesano e junto da comunicação social de âmbito regional Promoção da participação de contingentes regionais em actividades nacionais e internacionais Relacionamento da Região com os órgãos Nacionais da Associação Direcção do Apúlia Centro Escutistas e do Campo-escola de Fraião Dinamização de grandes actividades (ARAE, Festivais, JOTA JOTI, Acareg) 16

17 Principais atribuições das Juntas de Núcleo Elaboração e concretização de um programa anual Promoção da formação contínua de dirigentes Produção de materiais de apoio às actividades das Unidades Visitas aos Agrupamentos Formação de novos agrupamentos Relações públicas junto das entidades da área geográfica de influência Realização da operação Censo Realização das actividades regulamentarmente exigidas Promoção das metodologias educativas, Sistema de Progresso e vida de campo nas Unidades Estratégia Regional 17

18 Finalidades e objectivos por áreas e secretarias 18

19 1. Chefia Regional 1.1. Promover a unidade da região no respeito pela sua diversidade Promover o reforço da participação dos núcleos e dos agrupamentos na definição e acompanhamento do plano anual regional: as Realizar 1 encontro anual com as equipas de núcleo em Maio ou Junho para enriquecer o plano e a estratégia da região as aas Realizar reuniões plenárias bimestrais entre a equipa regional e os chefes de núcleo para acompanhar o andamento das iniciativas regionais e de núcleo as Animar um blog para recolha de contributos e sugestões dos agrupamentos, chefes ou jovens, para o plano anual regional as Promover a descentralização da realização de actividades regionais pelos núcleos e agrupamentos as aasa Assegurar a presença da equipa regional junto dos agrupamentos e dos núcleos, por forma a aumentar o espírito de pertença e de unidade regional: as Assegurar uma representação da equipa regional em todas as actividades de referência dos núcleos, caso seja convidada as aasa Assegurar uma representação da equipa regional nas actividades dos agrupamentos ou das suas unidades, sempre que convidada a fazer-se representar Dinamizar acções solidárias nas actividades regionais como instrumento de promoção da unidade da região 19

20 1. Chefia Regional 1.2. Promover a entreajuda e a colaboração da região com a estrutura nacional e com as restantes regiões Participar activamente e de forma construtiva nas diversas reuniões e encontros promovidos pela Junta Central e os seus departamentos as a Convidar as Juntas de Núcleo a fazer-se representar, quando possível, em encontros com a Junta Central para os quais a Junta Regional esteja convocada as aaas Colaborar activamente com a Junta Central ou com os seus departamentos, em iniciativas para as quais nos seja solicitado apoio ou para os quais identifiquemos um interesse estratégico particular as Promover o diálogo e a colaboração com outras regiões, através de reuniões de trabalho focando, por exemplo: Troca de experiências sobre a acção pedagógica e formativa aasa Convite à participação de equipas, patrulhas e bandos de outras regiões em actividades da região de Braga as Análise da possibilidade e oportunidade na partilha de recursos formativos (formadores, cursos e espaços) Análise da possibilidade e oportunidade na organização de contingentes mistos a participar em actividades internacionais ou projectos locais conjuntos 20

21 1. Chefia Regional 1.3. Promover o desenvolvimento da região e da Geração 2C Analisar estrategicamente, em conjunto com os núcleos e com os agrupamentos, o fortalecimento do Movimento na região, equacionando: Modelos organizacionais existentes e modelos alternativos Possibilidade de abertura de novos agrupamentos as Medidas para evitar a eventual necessidade de suspender agrupamentos 1.4. Uniformizar e harmonizar a informação que parte da Junta Regional aasa Definir as linhas gerais de actuação e grafismo, garantindo a ligação e consistência com a imagem da Junta Central as Controlar os conteúdos produzidos, verificando que estão de acordo com as linhas estratégicas definidas 1.5. Divulgar, adequadamente, as actividades regionais asa Divulgar e informar de acordo com as linhas pré-definidas, para que a informação chegue correctamente e sem desvios de interpretações Dar importância ao pré e ao pós-evento Produzir e disponibilizar todo o tipo de informação e comunicação de modo conveniente 21

22 Método Escutista 2. Programa Educativo 2.1. Diagnosticar, avaliar e promover a aplicação do Método Escutista na região de Braga Formar uma equipa para gerir o plano da Secretaria Regional para o Programa Educativo Efectuar nos primeiros meses do mandato um processo de diagnóstico das principais dificuldades / lacunas / necessidades na aplicação do Método Escutista segundo as Novas Propostas Educativas ao nível local Censos Pedagógico com base numa matriz nacional através de reuniões parcelares junto das Equipas Pedagógicas de cada Núcleo sobre a aplicação do método escutista Gerar no com base no diagnóstico, no SIIE, na base de dados de formação e outras fontes de informação um conjunto de indicadores, a definir em CRePE, que sejam úteis para os núcleos na definição de estratégias para a melhor aplicação do método aasa Proporcionar aos núcleos um conjunto de estratégias e instrumentos que os apoiem na validação da aplicação do método nos agrupamentos as Definir e implementar com os núcleos o processo de validação da aplicação do método escutista nos agrupamentos 22

23 Partilha regional 2. Programa Educativo 2.3. Continuar a apostar no Comité Regional do Programa Educativo como espaço de partilha entre os núcleos Reunir mensalmente o Comité Regional do Programa Educativo Incluir em cada CRePE um período de partilha entre os Núcleos de experiências e melhores práticas ao nível pedagógico, e actividades e encontros locais de unidades Incluir em cada CRePE um momento para cada núcleo divulgar as sua actividades de referência Incluir em cada CRePE um momento para cada núcleo apresentar os problemas ou preocupações detectados na aplicação do método e em CRePE definir estratégias para a resolução 2.4. Promover a partilha de melhores práticas educativas na região de Braga Dinamizar com os Núcleos uma iniciativa que vise gerar e distribuir recursos e ferramentas pedagógicas pelos agrupamentos através da publicação num site na Internet Promover junto dos Núcleos através do CRePE a realização de Encontros de Núcleo de partilha sobre temas específicos do Novo Programa Educativo 23

24 Representação 2.5. Participar activamente no Comités ou Encontros Nacionais promovidos pela Equipa Pedagógica Nacional Recolher ideias e sugestões para os Comités ou Encontros Nacionais da Pedagógica nos CRePEs que os anteciparão Incluir na agenda do CRePE imediatamente após os Comités ou Encontros Nacionais da Pedagógica um momento de relato e avaliação desse encontro com o respectivo envio da mesma para a equipa nacional Participar nos Comités ou Encontros Nacionais da Pedagógica com pelo menos 6 núcleos diferentes Inserir os anseios e ideias da Região e dos Núcleos acordados em CRePE na discussão e debate Nacional as Utilizar o Comité Nacional Pedagógico para partilhar experiências ao nível pedagógico com outras Regiões Utilizar o Comité Nacional Pedagógico para divulgar a nível Nacional às actividades de referência dos Núcleos e da Região 2. Programa Educativo 24

25 Oportunidades Educativas 2. Programa Educativo 2.6. Apoiar a Secretaria Regional para as Actividades Regionais (SRAR) Incluir na agenda do CRePE um momento opcional para os temas da SRAR tais como ARAE, FMA, ESCURTAS 2.7. Apoiar a participação da região em actividades de referência nacionais Divulgar e promover, junto dos núcleos, a participação da região no ACANAC Constituir e gerir o Contingente Regional ao ACANAC Apoiar a Secretaria Regional para Actividades Internacionais (SRAI) Incluir na agenda do CRePE um momento opcional para os temas da SRAI 2.9. Ter uma oferta pedagógica de qualidade nos Centros de Actividade Escutista da Região Dinamizar a oferta pedagógica dos Centros de Actividade Escutista geridos pela Junta Regional 25

26 3. Educação e Formação de Adultos 3.1. Tornar a formação uma necessidade, apetecível e gratificante Promover a imagem (real) da formação de adultos na região, publicando mensalmente as qualificações, as notícias e as boas práticas nos meios de comunicação da Junta Regional e dos núcleos as. Em conjunto com os núcleos fazer um levantamento de objecções que os nossos formandos mais invocam para a não participação nas oportunidades formativas que lhes são disponibilizadas asa Em conjunto com os núcleos desenvolver estratégias que visem resolver as questões apontadas no objectivo anterior Em conjunto com os núcleos criar uma estratégia proactiva para fazer sentir aos titulares dos diversos cargos a necessidade de ter formação adequada às funções que lhe são confiadas asa. Continuar a fazer do Comité Regional para a Educação e Formação de Adultos um espaço onde os 9 núcleos e a região discutem construtivamente a formação regional Apoiar os núcleos na realização de oficinas de formação que visem colmatar necessidades formativas dos seus agrupamentos com momentos preferencialmente práticos 26

27 3. Educação e Formação de Adultos 3.2. Simplificar, tornar mais eficaz e eficiente a formação regional Criar um Sistema de Informação para a formação regional que: Dote a região de uma base de dados da formação regional Permita obter informação actualizada disponível para formandos e formadores, região, núcleos e junta central Facilite e agilizar todos os processos burocráticos da formação Seja uma ferramenta de uniformização de processos e procedimentos Analisar o processo de inscrição de formandos nos cursos, tendo como intenção simplificar administrativa e financeiramente as práticas actuais Implementar a bibliografia e material de curso e estudar soluções para que os formandos tenham acesso a esses recursos Avaliar a implementação das normas regionais de formação e de estágio de CIP e fazer eventuais melhorias Entregar dossiers técnico-pedagógicos aos directores dos cursos no início dos mesmos Fazer uma compilação de boas práticas de animação e gestão de curso Reunir periodicamente o Comité Regional para a Qualidade na Educação e Formação de Adultos para dar voz aos directores de formação e às direcções de cursos realizados e assim criar uma dinâmica de melhoria contínua das formações realizadas 27

28 Simplificar, tornar mais eficaz e eficiente a formação regional (cont.) 3. Educação e Formação de Adultos Fazer uma validação prévia dos relatórios de ocasião de formação de modo a evitar atrasos na avaliação feita para junta central Ter uma equipa responsável pela gestão de formandos em situação pendente, de modo a minimizar o tempo gasto em conselhos regionais e de núcleo com esse assunto Analisar a possibilidade de organizar colégios de especialidade de formadores organizados por áreas de formação, com o objectivo de: Promover a melhoria contínua dos conhecimentos, competências e atitudes dos formadores e cada área de formação e em cada conteúdo formativo asa Aumentar o nível de consistência dos conteúdos formativos oferecidos em cada sessão de formação Criar equipas de formadores disponíveis para animar as diversas unidades de formação dos diferentes cursos Facilitar a angariação de formadores para os cursos organizados pela região Dinamizar a base de formadores assignados à região Continuar a organizar o Tronquinhos com o objectivo de promover o encontro, a partilha, o enriquecimento e o convívio entre os formadores e directores que colaboram com a formação na região 28

29 3.3. Reforçar o papel da comunidade na formação Valorizar e divulgar o perfil do dirigente junto dos agrupamentos para que este seja tido em conta na hora de recrutar recursos adultos e também na avaliação das necessidades de formação do agrupamento as. Criar uma dinâmica de identificação de formandos com elevado potencial para que assim eles possam ser mais úteis nas suas comunidades, nos seus núcleos e na nossa região Criar um encontro anual da comunidade de Fraião (dirigentes que já receberam o lenço do Campo Escola de Fraião) 3. Educação e Formação de Adultos 29

30 4. Actividades Regionais 4.1. Promover a participação regional plena e realizar, com a colaboração dos núcleos, as actividades regionais Motivar os núcleos a preparar os projectos Abertura Regional do Ano Escutista, Festival Monsenhor Américo e Escurtas as. Participar activamente no Conselho Regional Pedagógico para promover a participação nas actividades regionais e contribuir para o enriquecimento do programa educativo Promover as actividades regionais junto dos núcleos, de forma a aumentar a participação dos agrupamentos e das unidades nestas iniciativas e procurar garantir a representação de todos os núcleos Criar um calendário trienal para todas as actividades regionais até Dezembro de Dinamizar as actividades regionais enquanto oportunidades educativas de excelência para os nossos escuteiros Fazer um levantamento de oportunidades educativas proporcionadas pelas actividades regionais, da preparação à avaliação, em cada secção Elencar cada oportunidade educativa de acordo com o trilho e área do progresso que desenvolve Criar materiais pedagógicos para a Região que demonstrem a Escuteiros e a Dirigentes a riqueza pedagógica de cada actividade regional Criar Oportunidades Educativas alternativas dentro dos actividades regionais, através de concursos, artes várias e workshops

31 4.3. Comunicar as actividades regionais à região e à associação, valorizando, junto dos escuteiros e dos seus dirigentes, a mensagem de actividades regionais, oportunidades educativas sensacionais! Criar e colocar em prática uma estratégia de comunicação para promover as oportunidades educativas das actividades regionais 4.4. as. Criar e dinamizar mecanismos e ferramentas de partilha de responsabilidades com o núcleo co-organizador potenciando as estratégias de sucesso de actividades e minimizando as margens de erro e a possibilidade de conflito Criar um caderno de encargos para a realização das actividades regionais Criar uma ferramenta de partilha com os Núcleos, de forma a aproveitar o know-how das diversas actividades e projectos realizados por toda a Região 4. Actividades Regionais 31

32 5. Actividades Internacionais 5.1. Promover a participação regional nas actividades internacionais como forma de enriquecer os nossos jovens Levar a efeito um diagnóstico sobre a actuação ao nível internacional nas Juntas de Núcleo através da realização de reuniões semestrais com responsáveis dos núcleos as. Participar activamente nas reuniões nacionais do Conselho Consultivo Internacional, inserindo os anseios e ideias da Região e dos Núcleos na discussão e debate Nacional Acompanhar e apoiar, em coordenação com a Secretaria do Programa Educativo, a participação dos clãs em actividades de referência como o Roverway 2012 na Finlândia, entre outras Criar um fundo não monetário de apoio a actividades/projectos internacionais levados a cabo pelos núcleos/agrupamentos/secções Acolher uma Cimeira Ibérica na região de Braga Participar activamente no Conselho Regional do programa educativo para promover a participação nos projectos internacionais e contribuir para o enriquecimento do programa educativo

33 5.2. Promover a nível regional o enriquecimento pedagógico das actividades escutistas internacionais Divulgar, através da agenda do Comité Regional Pedagógico, os projectos e iniciativas internacionais as. Desenvolver esforços junto da junta central, para que os projectos de actividades escutistas internacionais passem a ter parecer obrigatório da Junta Regional com a participação dos Núcleos Divulgar juntos do agrupamentos as varias etapas do processo de realização de uma actividade escutista internacional Promover e realizar as actividades JOTA/JOTI e Luz da Paz de Belém como oportunidade educativa para os nossos jovens 5. Actividades Internacionais 33

34 6.1. Promover uma estratégia de continuada divulgação do SIIIE, de forma a aumentar o nível de Adesão Regional Investir no desenvolvimento do SIIE como ferramenta Administrativa, criando estratégias para maior adesão de agrupamentos as. Promover a partilha de ideias e dificuldades procurando criar estratégias para que os resultados cheguem aos agrupamentos Reunir 2 vezes por ano com as Secretarias administrativas dos Núcleos Promover uma estratégia para a divulgação da utilização dos endereços electrónicos Procurar simplificar os processos administrativos, recorrendo a meios informáticos Participar nas reuniões com equipas nacionais, para as quais seja solicitada a colaboração da região 6. Administração 34

35 6.3. Promover a interacção entre os diversos agentes regionais Facilitar o rápido contacto e divulgação das acções da Região para a Região as. Enriquecer continuamente a base de dados de contactos da Patrulha virtual Publicação dos meios de comunicação definidos pela Junta Regional Animar um blog onde sejam publicadas as principais acções da Equipa Regional, de forma a obter contributos da Região Dinamizar o site regional com actualizações quinzenais Usar os meios de comunicação social da região para informação e divulgação do Movimento Divulgar produtos disponíveis nos DMF da Região Criar estratégias para promover a boa imagem do fardamento oficial do CNE na região 6. Administração 35

36 7.1. Consolidar e promover processos financeiros mais detalhados e de melhor compreensão Adaptar o plano de contas utilizado pela região de acordo com os sistemas de normalização implementados a nível nacional Consolidar e formalizar os procedimentos de reporte financeiro, as nomeadamente ao nível da contabilidade analítica, por forma a. as. possibilitar a divulgação de informação mais detalhada sobre o plano e orçamento e sobre a prestação de contas Desenvolver ferramentas para conversão da informação financeira Asaa apresentada por cada um dos núcleos para o plano de contas utilizado pela região de modo a possibilitar a apresentação de contas as consolidadas as Encerrar contas e implementar um sistema de acompanhamento da execução orçamental através da elaboração de relatórios periódicos: aas trimestrais e anuais, se possível Divulgar o controlo orçamental de forma resumida nos sites da região 7. Gestão 36

37 7.2. Participar de forma activa nos órgãos nacionais e promover a participação da região nas decisões relacionadas Participar regularmente nas reuniões do Conselho Geral dos DMF s e nos restantes órgãos de gestão nacionais em que a região tenha assento Promover um ciclo de formação em coordenação com a secretaria as administrativa e os núcleos junto dos secretários e tesoureiros dos. as. agrupamentos Asaa as 7.3. Convidar, quando possível, secretários de núcleo para a gestão a acompanhar os responsáveis regionais em reuniões com equipas nacionais Promover a autonomia financeira da acção regional Rentabilizar a imagem dos centros escutistas e actividades, por forma a As.a promover a imagem da região e a sua sustentação financeira, em coordenação com a secretaria administrativa e os departamentos de as comunicação e imagem 7. Gestão Reapreciar a quota regional Estudar formas alternativas de angariação de fundos Rever e implementar melhorias ao nível dos processos de orçamentação na área da formação de adultos Desenvolver ferramentas para melhor controlo das despesas com a formação de modo a aumentar a fiabilidade da informação financeira que assiste à gestão da formação na região 37

38 8.1. Rentabilizar os espaços geridos pela Junta Regional e promover as suas boas condições de utilização Avaliar o estado de conservação dos 4 espaços geridos pela Junta Regional e preparar um caderno de encargos relacionado com a sua conservação regular e eventuais obras específicas Coordenar a realização destas obras regulares e específicas Coordenar, com os directores dos centros escutistas da região e com as respectivas secretarias, uma estratégia de utilização desses espaços e da sua melhoria Asaa as aas 8. Património Rentabilizar a imagem dos centros escutistas e actividades, por forma a promover a imagem da região e a sua sustentação financeira, em coordenação com a secretaria para a gestão asa. Definição de uma estratégia de rentabilização do espaço da Avenida da Liberdade Desenvolver o projecto de instalação do novo Centro Escutista de Montanha (CEM) na freguesia de Campos no concelho e núcleo de Vieira do Minho Rever a política de cedência de espaço aos diversos utilizadores das instalações geridas pela Junta Regional Promover a constituição de um arquivo regional de fotos, artigos, relatórios e outros meios que documentem a história da região de Braga, utilizando para o efeito a antiga sala do ferreiro na Sede Regional 38

39 Contactos Regionais 39

40 Chefe Regional: Ivo Faria geral: Assistente Regional: Pe João Paulo Alves Assistentes Regionais Adjuntos: Pe Henrique Ribeiro Pe Samuel Vilas Boas Comunicação: Vera Ribeiro Sec. Reg. Educação Formação Adultos Bernardino Miranda Sec. Reg. Gestão: Célia Areias Sites, e suporte: Cristiano Barbosa webmail@braga.cne-escutismo.pt Imagem: Adão Silva imagem@braga.cne-escutismo.pt Patrulha G2C Chefe Regional 3 Assistentes Regionais 1 Chefe Regional Adjunto 7 Secretários Regionais Pa trulha G2C Plenária Chefe Regional 3 Assistentes Regionais 10 Chefes Regionais Adjuntos 7 Secretários Regionais Sec. Reg. Património: José Arteiro patrimonio@braga.cne-escutismo.pt Director Campo-escola Fraião: Jaime Pereira fraiao@braga.cne-escutismo.pt Director Apúlia Centro Escutista: José Arteiro apulia@braga.cne-escutismo.pt Sec. Reg. Administração: Clarisse Matos administracao@braga.cne-escutismo.pt Chefe Regional Adjunto: Mário Correia Sec. Reg. Programa Educativo pedagogica@braga.cne-escutismo.pt Equipas regionais das secções: lobitos@braga.cne-escutismo.pt exploradores@braga.cne-escutismo.pt pioneiros@braga.cne-escutismo.pt caminheiros@braga.cne-escutismo.pt Sec. Reg. Actividades Regionais Hugo Cunha actividades@braga.cne-escutismo.pt Sec. Reg. Actividades Internacionais Luís Mandim internacional@braga.cne-escutismo.pt Secretária Executiva: Anaxandra Almeida aalmeida@braga.cne-escutismo.pt 40

41 Chefe Regional Adjunto (Barcelos) Chefe de Núcleo de Barcelos Cândido Silva Chefe Regional Adjunto (Braga) Chefe de Núcleo de Braga João Araújo Chefe Regional Adjunto (Fafe) Chefe de Núcleo de Fafe Adriano Pereira Chefe Regional Adjunto (Cego do Maio) Chefe de Núcleo Cego do Maio José Maria Fontes Chefe Regional Adjunto (Póvoa de Lanhoso) Chefe de Núcleo de Póvoa de Lanhoso Rui Sá Patrulha G2C Chefe Regional 3 Assistentes Regionais 1 Chefe Regional Adjunto 7 Secretários Regionais Pa trulha G2C Plenária Chefe Regional 3 Assistentes Regionais 10 Chefes Regionais Adjuntos 7 Secretários Regionais Chefe Regional Adjunto (Vila Verde) Chefe de Núcleo de Vila Verde Manuel Braga cn@vilaverde.braga.cne-escutismo.pt Chefe Regional Adjunto (Guimarães) Chefe de Núcleo de Guimarães Miguel Salgado cn@guimaraes.braga.cne-escutismo.pt Chefe Regional Adjunto (VN Famalicão) Chefe de Núcleo VN Famalicão Valdemar Magalhães cn@famalicao.braga.cne-escutismo.pt Chefe Regional Adjunto (Vieira do Minho) Chefe de Núcleo de Vieira do Minho Fernando Fernandes cn@vieiradominho.braga.cne-escutismo.pt 41

42 Índice 42

43 Página Conteúdo 3 4 Introdução 5 Objectivos fundamentais 7 Enquadramento temático 10 Modelo Regional 11 Apresentação e objectivos 12 Modelo de organização 15 Estratégia regional 18 Índice Introdução, Objectivos fundamentais e Enquadramento temático Finalidades e objectivos por áreas e secretarias 19 Chefia Regional 22 Programa Educativo 26 Educação e Formação de Adultos 30 Actividades Regionais 32 Actividades Internacionais 34 Administração 36 Gestão 38 Património 39 Contactos Regionais 43

44

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