JUNTA REGIONAL DE VILA REAL
|
|
- Adelino Abreu Álvares
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ESTRUTURA DO CURSO 1. Finalidades O Curso de iniciação Pedagógica destina-se a preparar candidatos a Dirigentes do Corpo Nacional de Escutas, capazes de explicar qual a missão do C.N.E. Escutismo Católico Português, quais os seus valores e o seu método, e o porquê da existência de Dirigentes/Educadores no projecto Escutista, capazes de organizar e animar actividades de curta duração numa Unidade Áreas A formação de Dirigentes escutistas, prevista no Curso de Iniciação Pedagógica, distribui-se pelas seguintes áreas temáticas: Área A Área B Área C Área D O Escuteiro / Educando Pedagogia Geral do Escutismo Ser Dirigente / Educador Técnica Escutista Estas quatro áreas temáticas são constituídas por módulos e estes por submódulos ou Unidades de formação correspondentes aos diferentes temas. 3. Objectivos Gerais Descrever, de forma simples, as diferentes fases do desenvolvimento por que passa a pessoa humana, no âmbito etário abrangido pelo Projecto Educativo do Escutismo.
2 Explicar as várias influencias (família, grupos sociais, ambiente circundante, etc..) que podem condicionar cada uma dessas fases do desenvolvimento. 2 Explicar os fundamentos da coeducação no Escutismo. Explicar a Missão do Escutismo, conhecer e caracterizar as finalidades Educativas do C.N.E. e perceber a importância da Lei e Promessa e princípios no desenvolvimento do jogo escutista e como expressão de valores inerentes `a educação dos jovens proporcionada pelo escutismo. Explicar todos os componentes do método escutista. Explicar o papel do Dirigente como Educador no Movimento Sociedade e Igreja, a importância da presença do Adulto/Educador na implementação e desenvolvimento do Projecto Educativo do Escutismo. Descrever a Organização do Corpo Nacional de Escutas e as suas diferentes especificidades e enquadramentos. Explicar a importância da animação no desenvolvimento do projecto escutista. Explicar a importância da conservação da natureza, da promoção dos valores ambientais, bem como da obrigatoriedade de um
3 Plano de Segurança em todas as actividades escutistas. Descrever factores que influenciam a saúde, o crescimento e desenvolvimento normal das crianças e dos jovens. Organizar estojo de primeiros socorros e prestar os primeiros cuidados de saúde a um acidentado no ambiente normal de uma actividade escutista. 3 Aplicar técnicas escutistas mais elementares ao nível do Acampamento Escutista: Campismo, Cozinha em campo, Pioneirismo, Topografia, Orientação, Observação, Exploração, etc. 4. Destinatários O curso de iniciação pedagógica (C.I.P.) destina-se aos adultos que são chamados a ser Dirigentes/Educadores do C.N.E. e a todos aqueles que, tendo sido já Dirigentes/Educadores do C.N.E., estejam fora do movimento há mais de 5 anos. 5. Duração do Curso O Curso de Iniciação Pedagógica tem a duração de 42 horas e 30 minutos de formação presencial, distribuídos por três sessões. 6. Avaliação O modelo de avaliação, suportado em Vários instrumentos, pretende abranger todos os aspectos relevantes do Curso, através de uma avaliação contínua e objectiva dos formandos. O modelo de avaliação assenta em dois pilares:
4 Quanto ao processo Avaliação criterial Quanto ao momento Avaliação diagnóstica, Avaliação de Aprendizagem, Avaliação Curricular e de reacção/satisfação, Avaliação de Desempenho, Avaliação Sumativa. 4 Avaliação criterial O critério para aprovação no Curso é uma classificação igual ou superior a 50% Os termos de certificação no Curso serão: Apto ou Não Apto Avaliação Diagnóstica A avaliação diagnóstica visa dotar a Direcção de Curso de informações que lhe permitam rentabilizar ao máximo a aprendizagem de cada formando. O teste diagnóstico executado no início de cada sessão visa avaliar o nível de conhecimentos dos temas a desenvolver nessa mesma sessão. Avaliação de Aprendizagem A avaliação de aprendizagem terá três instrumentos: Teste de avaliação de aprendizagem executado no final de cada sessão do Curso, tendo como base as questões do teste diagnóstico. Trabalho individual de aplicação a ser realizado entre as sessões do curso. Trabalho final. Avaliação Curricular e de reacção/satisfação A avaliação Curricular e de Reacção/satisfação visa avaliar a forma como a formação foi desenvolvida tendo em atenção a satisfação/insatisfação do formando sobre todas as componentes do Curso. É feita no final de cada sessão do curso
5 É de preenchimento anónimo. Avaliação de desempenho A avaliação de desempenho visa avaliar o comportamento e desempenho de cada formando durante o curso e durante o estágio. 5 Avaliação Sumativa A classificação dos formandos, em ordem à respectiva certificação (Apto ou não Apto) pela Direcção de Curso faz-se de acordo com as seguintes regras: Participação em todas as unidades de formação do Curso. Entrega de todos os trabalhos solicitados dentro do prazo estabelecido. Demonstrar durante o curso e durante o estágio capacidades para vir a ser Dirigente/Educador do CNE. Obter uma média de pelo menos 50% no somatório de todas as avaliações. 7. Certificação Todos os formandos que concluírem o Curso de Iniciação Pedagógica, com participação em todas as sessões, entrega de todos os trabalhos solicitados no prazo de tempo estabelecido, concluído o estágio e tenham obtido pelo menos uma avaliação de 50%, são considerados Aptos, com direito à certificação.
6 8. Equipa de Formação Direcção do Curso Director de Curso Vitor Manuel Borges Rodrigues CDF Director de Curso Adj. Maria Alice Gouveia Guedes CDF 6 Formadores António Fernando do Nascimento Escudeiro Augusto José Miranda Ladeiras Dulce Isabel da Costa e Sousa José ferreira de Barros José Manuel Clemente Pires Olegário Maldonado Tenreiro Paulo Jorge Afonso Cunha CDF Equipa de Auxiliares de Formação
TEXTO DE APOIO PARA O FORMANDO
CORPO NACIONAL DE ESCUTAS ESCUTISMO CATÓLICO PORTUGUÊS CURSO DE ININIAÇÃO PEDAGÓGICA (C.I.P.) MANUAL ÁREA C SER DIRIGENTE/EDUCADOR MÓDULO C.1 O PAPEL DO DIRIGENTE C.1.1 U.F. DESENVOLVIMENTO PESSOAL TEXTO
Leia maisRENOVAÇÃO DA ACÇÃO PEDAGÓGICA e TÉCNICA ESCUTISTA
RENOVAÇÃO DA ACÇÃO PEDAGÓGICA e TÉCNICA ESCUTISTA Alguns mal entendidos têm circulado em torno da Técnica Escutista e de uma sua pretensa ausência no Programa Educativo resultante do processo de Renovação
Leia maisJUNTA REGIONAL DE LAMEGO. Plano de Actividades. e Orçamento
JUNTA REGIONAL DE LAMEGO Plano de Actividades e Orçamento 2009 Índice INTRODUÇÃO...- 1 - OBJECTIVOS...- 2 - Objectivo Um...- 2 - Objectivo Dois...- 3 - Objectivo Três...- 3 - Objectivo Quatro...- 4 - CALENDÁRIO
Leia maisCURRÍCULOS DOS CANDIDATOS
CURRÍCULOS DOS CANDIDATOS À JUNTA REGIONAL DE VIANA DO CASTELO TRIÉNIO 2019-2021 PARA CHEFE REGIONAL E RELAÇÕES INSTITUCIONAIS: MANUEL ANTÓNIO AZEVEDO VITORINO Cartão de Cidadão: 7750131 NIN: 7818000000001
Leia maisVivências do Meio Náutico. Preparação de Atividades Náuticas. Atividades Náuticas. Jogo Aquático* Navegação em Segurança
Percurso Inicial de Formação Sistema de Formação de Adultos no Escutismo C Formação Geral de Pedagogia Escutista - - Módulo Marítimo Módulo Marítimo Em complemento à Formação Geral de Pedagogia Escutista
Leia maisFORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES
FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES ACÇÃO TIPO: Formação Pedagógica Inicial de Formadores PÚBLICO ALVO: Futuros formadores, formadores sem formação pedagógica. DURAÇÃO: 96 Horas N.º de ACÇÕES: 1
Leia mais- Explicar os factores de sucesso do Método Escutista.
O Jogo Escutista Objectivos - Explicar os factores de sucesso do Método Escutista. - Explicar o que é o Jogo Escutista e o que o caracteriza. - Enunciar os seis elementos fundamentais do jogo escutista
Leia maisPercurso Inicial de Formação Sistema de Formação de Adultos no Escutismo. Enriquecimento
Percurso Inicial de Formação Sistema de Formação de Adultos no Escutismo C Enriquecimento Enriquecimento O Enriquecimento visa a consolidação formativa do Candidato a Dirigente em diversas áreas temáticas
Leia maisCandidatura Rede de Afetos Junta do Núcleo Cego do Maio Triénio Rede de Afetos
Rede de Afetos 1. Apresentação dos Proponentes candidato a Chefe de Núcleo José Maria Gonçalves Fontes NIN 9105030994011 candidato a Chefe de Núcleo Adjunta e Formação Adultos Maria Augusta Ramos Martins
Leia maisFormação Pedagógica Inicial de Formadores Objetivos Gerais Este Curso, homologado pelo IEFP, visa dotar os participantes das técnicas, conhecimentos e competências necessárias á apresentação com sucesso
Leia maisREGULAMENTO REGIONAL PARA O PERCURSO INICIAL DE FORMAÇÃO
REGULAMENTO REGIONAL PARA O PERCURSO INICIAL DE FORMAÇÃO I - DESTINATÁRIOS Art 1 - As acções de formação de dirigentes levadas a cabo pela Secretaria Regional para a Qualificação dos Agrupamentos (SRQA)
Leia maisDesignação do Curso: Técnica Auxiliar de Ação Educativa
Designação do Curso: Área de Formação: 761 Serviços de Apoio a Crianças e Jovens Carga Horária: 100 horas presenciais + 160 horas estágio em contexto real de trabalho (facultativo) Descrição do curso:
Leia maisCURSO DE GESTÃO DA QUALIDADE EM IPSS E PRIVADOS (4ª edição)
CURSO DE GESTÃO DA QUALIDADE EM IPSS E PRIVADOS (4ª edição) A necessidade de renovar as práticas e as metodologias de intervenção social com vista a aumentar a eficácia e a eficiência do trabalho com os
Leia maisReferencial do Curso de Técnico de Manutenção de Extintores (NP 4413:2006)
Referencial do Curso de Técnico de Manutenção de Extintores (NP 4413:2006) [2011] 1. DATA DE INICIO: 16/06/2011 2. DATA DE FIM: 18/06/2011 3. MÓDULOS: Módulo 1 - Introdução e enquadramento da actividade
Leia maisCORPO NACIONAL ESCUTAS AGRUPAMENTO Nº 990. Plano de Actividades / Orçamento VIANA DO CASTELO. Página 1 de 9
CORPO NACIONAL ESCUTAS AGRUPAMENTO Nº 990 ESCUTISMO CATÓLICO PORTUGUÊS 2014 Plano de Actividades / Orçamento VIANA DO CASTELO Página 1 de 9 1 - OBJECTIVOS O Corpo Nacional de Escutas é uma associação de
Leia maisCNE REGIÃO AÇORES Departamento de Formação
1 Grupo de Questões: Responde duma forma espontânea e sincera, tomando uma posição clara em cada uma das questões que se seguem. 1. Quero candidatar-me a Dirigente/Educador do C.N.E., porquê? Por opção
Leia maisFORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES (90 horas)
FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES (90 horas) DESTINATÁRIOS: O curso de Formação Pedagógica Inicial de Formadores da SALSUS destina-se a 14 formandos por grupo, sendo que deverá cumprir as seguintes
Leia maisFormação Pedagógica Inicial de Formadores blearning 90 Horas. Programa do Curso.
Formação Pedagógica Inicial de Formadores blearning 90 Horas Programa do Curso www.areapedagogica.com 2 Programa do Curso de Formação Pedagógica de Formadores blearning 90 Horas Objetivos Gerais No final
Leia maisDocumento de Enquadramento dos Cursos
CORPO NACIONAL DE ESCUTAS ESCUTISMO CATÓLICO PORTUGUÊS Documento de Enquadramento dos Cursos Introdução Os princípios do Escutismo estão todos certos. O êxito da sua aplicação depende do Chefe e do modo
Leia maisReferencial Ferramentas e Custos da Qualidade
Referencial Ferramentas e Custos da Qualidade [2010] 1. DATA DE INICIO: De acordo com o Plano de Formação. 2. DATA DE FIM: De acordo com o Plano de Formação. 3. MÓDULOS: Módulo 1 Introdução, Módulo 2 Custos
Leia maisSerra do Saber. Formação Pedagógica Inicial de Formadores
Formação Pedagógica Inicial de Formadores Fundamentação Este curso apresenta de uma forma clara e recorrendo a uma metodologia teórico-prática, os conhecimentos necessários para a formação de formadores
Leia maisTestemunhos de Esperança
PLANO E ORÇAMENTO 2012 Testemunhos de Esperança Corpo Nacional de Escutas Núcleo Cego do Maio Póvoa de Varzim, Vila do Conde e Esposende Caros Conselheiros, O ano de 2011 prepara-nos uma ponte para o ano
Leia maisUm Mundo Uma Promessa
Um Mundo Uma Promessa www.cne-escutismo.pt escutismo.pt 1 PORQUÊ CELEBRAR O CENTENÁRIO DO ESCUTISMO? 2 Milhões de pessoas da maior parte dos países e das culturas do mundo aderiram à Promessa e à Lei do
Leia maisA FNA sua Missão e Fins
A FNA sua Missão e Fins A missão da FNA é a promoção do espírito da Promessa e da Lei Escutista, baseada nos Princípios do Escutismo Católico. Pelo desenvolvimento pessoal continuado, pelo serviço à comunidade.
Leia maisPlano de Actividades e Orçamento
Plano de Actividades e Orçamento Ano de 2013/2014 Elaborado em Setembro/ 2013 1 - Identificação e Caracterização: Nome do Agrupamento:- Agrupamento nº. 1257 S. João da Ribeira Lugar: Igreja Ribeira Ponte
Leia maisAPRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS
CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,
Leia maisRESULTADOS ELEITORAIS
RESULTADOS ELEITORAIS Junta Regional Conselho Fiscal e Jurisdicional Comissão Eleitoral Regional EDITAL Torna-se público que, nesta data 22 de setembro de 2018, está aberto o processo eleitoral para
Leia maisEDITAL. Apelamos a todos a todos os associados uma participação ativa e responsável. Viana do Castelo, 22 de setembro de 2018
Comissão Eleitoral Regional EDITAL Torna-se público que, nesta data 22 de setembro de 2018, está aberto o processo eleitoral para a eleição da Junta Regional e Conselho Fiscal e Jurisdicional Regional
Leia maisCURSO DE GESTÃO DE EQUIPAMENTOS SOCIAIS PARA IDOSOS
CURSO DE GESTÃO DE EQUIPAMENTOS SOCIAIS PARA IDOSOS Nas sociedades contemporâneas, o envelhecimento, a velhice e os idosos são o tema em causa, pois assiste-se a um aumento crescente deste tipo de população.
Leia maisCurso de Formação STCVP - Segurança em Trabalhos em Câmaras de Visita Permanentes
Curso de Formação STCVP - Segurança em Trabalhos em Câmaras de Visita Permanentes Programa de Formação Ed.2 05-12-2016 Equipa de trabalho A equipa de trabalho, coordenação pedagógica, gestão da formação,
Leia maisCURSO DE TREINADORES DE GRAU Regulamento do Curso
CURSO DE TREINADORES DE GRAU 3-2015 Regulamento do Curso 1 -ORGANIZAÇÃO O Curso de Treinadores de Grau 3 2015 é da responsabilidade da Federação de Andebol de Portugal, através do seu Departamento de Formação,
Leia maisPlano de Atividades e Orçamento Ser Escuteiro no ANO DA FÉ. A g r u p a m e n t o Meadela - Viana do Castelo
Plano de Atividades e Orçamento 2012-2013 Ser Escuteiro no ANO DA FÉ A g r u p a m e n t o 3 4 8 Meadela - Viana do Castelo INTRODUÇÃO Ser Escuteiro no ANO DA FÉ Com o intuito de dar um impulso renovado
Leia maisReferencial do Curso Implementação de Sistemas de Gestão Integrados (Qualidade, Ambiente e Segurança)
Referencial do Curso Implementação de Sistemas de Gestão Integrados (Qualidade, Ambiente e Segurança) [2010] 1. DATA DE INICIO: De acordo com o Plano de Formação 2. DATA DE FIM: De acordo com o Plano de
Leia maisPlano de Atividades e Orçamento
Plano de Atividades e Orçamento Ano Escutista 2017 / 2018 343 Senhor do Socorro 1. INTRODUÇÃO O Plano Anual de Atividades de é um documento de orientação para o Ano Escutista, documento esse onde estão
Leia maisPLANO DE FORMAÇÃO 2013/2015
PLANO DE FORMAÇÃO 2013/2015 ÍNDICE 1. 2. 3. 4. Introdução Caracterização do contexto geral de desenvolvimento do plano Caracterização do contexto específico de desenvolvimento do plano Guião operacional
Leia maisA MISSÃO E FINALIDADES DO ESCUTISMO. 14º CIP Oriental Casa do Gaiato
A MISSÃO E FINALIDADES DO ESCUTISMO 14º CIP Oriental Casa do Gaiato Objectivos da UF Explicar a Missão do Escutismo Descrever os princípios fundamentais do Escutismo Explicar de que modo se vivem na Unidade
Leia maisPLANO ANUAL 2009/2010
PLANO ANUAL 2009/2010 INTRODUÇÃO: Para a elaboração do presente Plano foi feita uma análise exaustiva da situação presente do nosso e uma reflexão acerca daquilo que queremos para o nosso futuro. É de
Leia maisAgrupamento 125 Vermoim do. Corpo Nacional de Escutas São Jorge Agrupamento 125 Vermoim Núcleo de Famalicão-Região de Braga
Candidatura para Chefe de Agrupamento de Pedro Justino da Costa Oliveira Agrupamento 125 Vermoim do Corpo Nacional de Escutas Escutismo Católico Português Vermoim 20 de Julho de 2011 Proponente para o
Leia maisCURSO DE TREINADORES DE GRAU Regulamento do Curso
CURSO DE TREINADORES DE GRAU 3-2017 Regulamento do Curso 1 -ORGANIZAÇÃO O Curso de Treinadores de Grau 3 2017 é organizado pela Federação de Andebol de Portugal. A responsabilidade de regulamentação do
Leia maisCurso de Tai Chi Nível I Medical Yang Tai Chi
Curso de Tai Chi Medical Yang Tai Chi O Medical Yang Tai Chi é uma modalidade de Promoção e Desenvolvimento da Saúde Física, Mental e Emocional assente nos princípios do Yang Tai Chi Chuan Tradicional
Leia maisREUNIÃO DEBATE SOBRE A PROPOSTA DA JUNTA CENTRAL RENOVAÇÃO DO SISTEMA DE FORMAÇÃO
REUNIÃO DEBATE SOBRE A PROPOSTA DA JUNTA CENTRAL RENOVAÇÃO DO SISTEMA DE FORMAÇÃO Colégio Universitário Pio XII, 1 de Outubro de 2012 Presentes: 30 dirigentes da região de Lisboa O encontro começou cerca
Leia maisAgenda. 4. Intervenientes na Formação Formandos Agentes Formativos Agentes de Gestão. abril 2013 Slide 2
SISTEMA DE FORMAÇÃO Agenda 1. Princípios-base 2. Percursos de formação Percurso Inicial Percurso pessoal de formação contínua 3. Oferta de formação Áreas Formativas Sistema de créditos Reconhecimento da
Leia maisCONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA
CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,
Leia maisCorpo Nacional de Escutas e Movimento Scout Católico Regulamento Rover Ibérico Artigo 1º (Enquadramento, Definição e Finalidade, Objetivos)
to Regulamen Corpo Nacional de Escutas e Movimento Scout Católico Regulamento Rover Ibérico 2015 Artigo 1º (Enquadramento, Definição e Finalidade, Objetivos) 1. Enquadramento O Rover Ibérico contou com
Leia maisPLANO DO DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS
PLANO DO DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS ANO LECTIVO 2010/2011 Introdução O Plano do Departamento de Línguas tem como pressupostos o Projecto Educativo em vigor da Escola Secundária da Baixa da Banheira cujos
Leia maisPROGRAMA DA FORMAÇÃO - PRODUÇÃO E MARKETING DE EVENTOS
DESIGNAÇÃO Nome: Produção e Marketing de Eventos Carga horária total: 250 horas Acreditação profissional: n/a Forma de organização da formação: Presencial Público-alvo: Estudantes ou profissionais com
Leia maisPROPOSTA DE PLANO DE FORMAÇÃO CFAES / DGE / AML
Centro de Formação da Associação de Escolas de Sintra CCPFC/ENT AE 1288/17 PROPOSTA DE PLANO DE FORMAÇÃO - 2019 1- Autonomia e Flexibilidade Curricular aprendizagem baseada em metodologia de projecto Registo:
Leia maisJunta Regional de Braga Normas Regionais de Formação
Junta Regional de Braga Normas Regionais de Formação Este documento contém os procedimentos e normas regionais no domínio da Formação de Dirigentes, de candidatos a Dirigentes na Região de Braga, com o
Leia maisCaros Irmãos Escutas,
Circular 10-1-048 de 06 de Abril De: Para: Assunto: Data: Secretário Nacional Pedagógico JJRR, JJNN, Agrupamentos, Mesas dos Conselhos Nacional, Regionais e Núcleo, Formadores Acções de Formação Membros
Leia maisFormação. Curso 014_146 Formação Pedagógica Inicial de Formadores
Curso 014_146 Formação Pedagógica Inicial de Formadores Objectivos No final do curso de formação pedagógica de formadores, os formandos que concluam com aproveitamento devem ser capazes de: Situar o papel
Leia maisCorpo Nacional de Escutas. Agrupamento 1233 Almalaguês
Corpo Nacional de Escutas Agrupamento 1233 Almalaguês Paulo Pinto Ilídio Dionísio Duarte Fachada João Rosado Idalina Rosa João Rosado Paulo Pinto Renato Rosa Alberto Dionísio Duarte Fachada Ilídio Dionísio
Leia maisFormação continuada de educadores de infância Contributos para a implementação do trabalho experimental de ciências com crianças em idade pré-escolar
Formação continuada de educadores de infância Contributos para a implementação do trabalho experimental de ciências com crianças em idade pré-escolar Maria José Rodrigues [1]; Rui Marques Vieira [2] [1]
Leia maisVOCÊ SABE. O que faz o formador? Quais os requisitos de acesso à profissão de formador? O que é a habilitação própria para a docência?
VOCÊ SABE O que faz o formador? Quais os requisitos de acesso à profissão de formador? O que é a habilitação própria para a docência? Setembro 2014 www.in-formacao.com.pt Formador/a O formador é o técnico
Leia mais1 - INTRODUÇÃO 3 2 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS 4 3 RESUMO DE ATIVIDADES ESCUTISTAS DO AGRUPAMENTO 5 4 CALENDÁRIO GERAL DE ATIVIDADES DO AGRUPAMENTO 6
ÍNDICE PÁGINA 1 - INTRODUÇÃO 3 2 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS 4 3 RESUMO DE ATIVIDADES ESCUTISTAS DO AGRUPAMENTO 5 4 CALENDÁRIO GERAL DE ATIVIDADES DO AGRUPAMENTO 6 5 ORÇAMENTO FINANCEIRO - 10 2 INTRODUÇÃO Viver
Leia maisApresentação... 3 Objetivos:... 3 Destinatários... 3 Estrutura Curricular... 3 Local de Realização... 4 Metodologia... 4 Avaliação...
Apresentação... 3 Objetivos:... 3 Destinatários... 3 Estrutura Curricular... 3 Local de Realização... 4 Metodologia... 4 Avaliação... 4 Modalidade e Forma de Organização da Formação... 5 Candidaturas...
Leia maisCURSO DE FORMAÇÃO ESPECIALIZADA EM EDUCAÇÃO ESPECIAL:
CURSO DE FORMAÇÃO ESPECIALIZADA EM EDUCAÇÃO ESPECIAL: Domínio Cognitivo e Motor (Código A71) Educadores de Infância e Professores dos 1º, 2º e 3º ciclos do ensino básico e do ensino secundário Curso de
Leia mais762 Trabalho Social e Orientação
762 Trabalho Social e Orientação Animação de Tempos Livres Destinatários Educadores, Professores, Auxiliares de Acção Educativa e Animadores e técnicos de ATL. Não existentes. Formação Continua. Requisitos
Leia maisGuião orientador Manual de Qualidade da Actividade Formativa
Guião orientador Manual de Qualidade da Actividade Formativa I. INTRODUÇÃO A orientação para a qualidade deve constituir um pressuposto fundamental na actividade das entidades formadoras, traduzida na
Leia maisFORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES Outubro / Dezembro 2009
FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES Outubro / Dezembro 2009 OBJECTIVOS GERAIS Visa-se com este programa a melhoria da qualidade da formação profissional, através da aquisição e do desenvolvimento
Leia maisFicha de Curso SEGURANÇA E QUALIDADE ALIMENTAR DESIGNAÇÃO DURAÇÃO. Percurso de 75 Horas DESTINATÁRIOS
DESIGNAÇÃO SEGURANÇA E QUALIDADE ALIMENTAR DURAÇÃO Percurso de 75 Horas DESTINATÁRIOS Activos empregados, com idade igual ou superior a 18 anos, detentores de, pelo menos, o 9.º ano de escolaridade e que
Leia maisPraznik Formação Monitores 2017
Praznik Formação Monitores 2017 Índice: 1 Programa 1.1 Objectivos 1.2 A quem se destina 2 O Formando 2.1 Direitos e deveres 2.2 Assiduidade 2.3 Avaliação 3 Plano de Formação 3.1 Áreas de formação e formador
Leia maisMetodologia do Projecto
Metodologia do Projecto Índice 1. O Método 2. As Actividades 3. O Projecto 4. Fases da Metodologia do Projecto 5. Papel do Dirigente 6. Notas soltas 1. O Método Escutista Fonte: Escutismo: um sistema educativo,
Leia maisProtocolo de Colaboração
Protocolo de Colaboração Entre os Centros de Formação de Associação de Escolas do distrito de Coimbra e a Universidade de Coimbra Os Centros de Formação de Associação de Escolas do distrito de Coimbra,
Leia mais840 Serviços de Transporte
840 Serviços de Transporte CAM para Formação Inicial Acelerada de Passageiros Destinatários Motoristas com mais de 23 anos nas categorias D e D+E que tiverem obtido a sua carta de condução após 9 de Setembro
Leia maisPROGRAMA DA FORMAÇÃO DESIGNAÇÃO. Nome: Produção e Marketing de Eventos Carga horária total: 250 horas Acreditação profissional: n/a
DESIGNAÇÃO Nome: Produção e Marketing de Eventos Carga horária total: 250 horas Acreditação profissional: n/a Forma de organização da formação: Presencial Público-alvo: Estudantes ou profissionais com
Leia maisINDABA Núcleo da Barra
INDABA Núcleo da Barra Implementação do Programa Educativo II Secção 13 Janeiro 2013 1 Agenda 1. Sistema de Progressão Pessoal a) Conselho de Guias b) Visão Geral c) Áreas de Desenvolvimento - FACEIS d)
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GAVIÃO. Ano letivo 2014/2015 PLANO DE FORMAÇÃO. Não há saber mais ou saber menos. Há saberes diferentes.
Ano letivo 2014/2015 PLANO DE FORMAÇÃO Não há saber mais ou saber menos. Há saberes diferentes. (Paulo Freire) Índice Introdução... 2 Objetivos... 3 Destinatários do Plano de Formação... 4 Etapas de Concretização
Leia maisCaros Dirigentes, Para informações por favor contactem o endereço: Com as melhores saudações escutistas, De:
De: Para: Assunto: Chefia do XXIII ACANAC Agrupamentos, Juntas de Núcleo e Juntas Regionais Normas do XXIII ACANAC Data: 15-06-2016 Circular: XXIIIACANAC-001 Caros Dirigentes, Vimos por este meio divulgar
Leia maisFORMAÇÃO PEDAGÓGICA DE FORMADORES (nova edição)
FORMAÇÃO PEDAGÓGICA DE FORMADORES (nova edição) OBJECTIVOS Conferir certificado para a obtenção da Certificação da Aptidão Pedagógica de Formador, de acordo com a Portaria nº 1119/97 de 5 de Novembro.
Leia maisPlano de. Atividades do. Agrupamento 787. de Vitorino dos Piães
Plano de Atividades do Agrupamento 787 de Vitorino dos Piães 2013-2014 Inserido no tema: Sentinelas da manhã 1. Introdução O Plano de Atividades é um documento de elaboração necessária para que possa ser
Leia maisPREVENÇÃO E SEGURANÇA NA ESCOLA
CURSO DE FORMAÇÃO PREVENÇÃO E SEGURANÇA NA ESCOLA ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Modalidade
Leia maisCURSO DE TÉCNICO DE ACÇÃO GERIÁTRICA (24ª edição)
CURSO DE TÉCNICO DE ACÇÃO GERIÁTRICA (24ª edição) Atendendo ao envelhecimento crescente a que se assiste a nível mundial, é imprescindível os cuidadores, formais e informais, dispensarem a formação neste
Leia maisANEXO IV MAPA DE INICIATIVAS / ACÇÕES
MAPA DE S / 01. Dotar os responsáveis pela gestão escolar de formação técnica em Balanced Scorecard; 01.1. Dotar os Orgãos de Gestão de formação em BSC. Acção 1. Sensibilizar os órgãos de gestão para a
Leia maisFICHA TÉCNICA DO CURSO Acessibilidade no Projecto de Arquitectura Uma responsabilidade técnica EDIÇÃO 2016
FICHA TÉCNICA DO CURSO Acessibilidade no Projecto de Arquitectura Uma responsabilidade técnica EDIÇÃO 2016 1. DESIGNAÇÃO DO CURSO Acessibilidade no Projecto de Arquitectura Uma responsabilidade técnica
Leia maisANEXO I REGULAMENTO GERAL DE AVALIAÇÃO. Artigo 1.º Modalidades. 1 São as seguintes as modalidades de avaliação:
ANEXO I REGULAMENTO GERAL DE AVALIAÇÃO Artigo 1.º Modalidades 1 São as seguintes as modalidades de avaliação: a) De diagnóstico; b) Modular. 2 A avaliação de diagnóstico é aplicada no início do ano lectivo,
Leia maisArtigo 1º Do Objecto
ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE PAULA FRASSINETTI Normas Regulamentares das Unidades Curriculares que integram a Profissional (IPP) da Licenciatura em Educação Básica Preâmbulo As alterações legislativas
Leia maisO Escutismo é um Movimento Mundial criado em 1907 por Robert Stephenson Smith Baden-Powell.
ESCUTISMO O Escutismo é um Movimento Mundial criado em 1907 por Robert Stephenson Smith Baden-Powell. A Missão do Escutismo consiste em contribuir para a educação integral dos jovens, partindo de um sistema
Leia maisESCUTISMO CATÓLICO PORTUGUÊS. Regulamento
ESCUTISMO CATÓLICO PORTUGUÊS Regulamento 1 REGULAMENTO do VII ACARAL AÇORIANO I - FINALIDADES Art.º 1 Objetivos O VII Acampamento Regional de Alcateias da Região Açores do Corpo Nacional de Escutas, Escutismo
Leia maisCURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO E AMBIENTE PLANO DE ESTUDOS
CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO E AMBIENTE PLANO DE ESTUDOS Componentes de Formação Componente de Formação Sociocultural Português (b) Língua Estrangeira I ou II (c) Área
Leia maisPreparação de Responsáveis e Encarregados de Proteção de Dados
ÍNDICE Apresentação... 3 Objetivos:... 3 Destinatários... 3 Estrutura Curricular... 4 Datas de Realização e Horário PREVISTO... 5 Metodologia... 6 Pontos Fortes... 6 Avaliação... 6 Modalidade e Forma de
Leia maisPLANO DE FORMAÇÃO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MIGUEL TORGA AMADORA PLANO DE FORMAÇÃO O plano de formação que a seguir se apresenta dá cumprimento ao despacho nº 18038/2008 de 4 de Julho, e o Decreto-Lei nº 22/2014, de 11 de
Leia maisANO LECTIVO 2008/2009 1º ANO. As Propostas de Formação
PROFISSIONALIZAÇÃO EM SERVIÇO ANO LECTIVO 2008/2009 1º ANO As Propostas de Formação O projecto da ESE de Setúbal para o 1º ano da Profissionalização em Serviço tem em conta a legislação em vigor, que data
Leia maisPROTOCOLO DE COOPERAÇÃO (MINUTA)
PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO Na sequência da deliberação tomada por esta Câmara Municipal em sua reunião realizada no dia 19 de Janeiro de 2004, foi remetida pelo Director do Centro de Formação de Associação
Leia maisMediarcom Associação Europeia de Mediação. PROGRAMA DO CURSO CMMARC 2ª Edição
PROGRAMA DO CURSO www.mediarcom.com CMMARC 2ª Edição CURSO DE MEDIAÇÃO E MEIOS ALTERNATIVOS DE RESOLUÇÃO DE CONFLITOS Parceria: Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa - MEDIARCOM Associação
Leia maisMódulo 5375 NOÇÕES DE PEDAGOGIA
Módulo 5375 NOÇÕES DE PEDAGOGIA Conteúdos Metodologias e técnicas de identificação de necessidades de formação, em função dos diversos públicos-alvo; Metodologias e técnicas de concepção de programas de
Leia maisPRODUÇÃO E MARKETING DE EVENTOS
PRODUÇÃO E MARKETING DE EVENTOS DESCRIÇÃO O Curso de Produção e Marketing de Eventos foi concebido para dar resposta aos desafios cada vez maiores do mundo dos eventos. Partindo da criação e concepção
Leia maisCurriculum Vitae de Maria Natália Martins Lopes
Curriculum Vitae de Maria Natália Martins Lopes NOVEMBRO 2011 Dados Pessoais Nome: Maria Natália Martins Lopes Nacionalidade: Portuguesa Naturalidade: S. João do Souto Residência: Avenida de Sequeira,
Leia maisCurso de Mediaçã o de Conflitos
Curso de Mediaçã o de Conflitos Objetivos Gerais/Competências visadas: Dotar os formandos de um conjunto de competências que permitam problematizar, analisar e refletir sobre situações práticas de gestão
Leia maisPrograma de Formação
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL NAS ORGANIZAÇÕES SOCIAIS Programa de Formação Nos termos do Código do Direito de Autor, é expressamente proibida a reprodução, no todo ou em parte,
Leia maisCentro de Formação de Associação de Escolas dos Concelhos de Ílhavo, Vagos e Oliveira do Bairro Entidade Formadora Certificada Registo n.
ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 1. CONSTITUIÇÃO DO CFAECIVOB..4 2. COMISSÃO PEDAGÓGICA 5 3. ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS...6 3.1. ACREDITAÇÃO DE ACÇÕES DE FORMAÇÃO CONTÍNUA PESSOAL DOCENTE... 6 3.2 REALIZAÇÃO DE ACÇÕES
Leia maisObjectivos gerais 2/11
CORPO NACIONAL DE ESCUTAS JUNTA de NÚCLEO da BARRA PLANO TRIENAL (2014-2017) Objectivos gerais JUNTA DE NÚCLEO Os objectivos gerais propostos para o triénio 2014-2017 pretendem ir ao encontro das necessidades
Leia maisOferta Formativa da UDIPSS Aveiro
Oferta Formativa da UDIPSS Aveiro Cursos: Formação Pedagógica Inicial de Formadores em Gerontologia homologado pelo IEFP Licenciados Destinatários: Legislação Laboral Contrato Colectivo de Trabalho Direcção
Leia mais146 Formação de Professores e Formadores de Áreas Tecnológicas
146 Formação de Professores e Formadores de Áreas Tecnológicas Formação Pedagógica Inicial de Formadores Destinatários Indivíduos que pretendam adquirir o CCP para exercer a atividade de formador. As condições
Leia maisPROGRAMA DE CURSO. Local: Nº Horas: 90
PROGRAMA DE CURSO Curso: Formação Pedagógica Inicial de Formadores (B-Learning) Nº Ação: 01 Local: Nº Horas: 90 Data início: Data fim: Destinatários Indivíduos que pretendam adquirir o Certificado de Competências
Leia maisGUIA DO FORMANDO INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA EM SITUAÇÕES DE CATÁSTROFE EDIÇÃO IPSCB6L
GUIA DO FORMANDO INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA EM SITUAÇÕES DE CATÁSTROFE EDIÇÃO IPSCB6L Índice ENQUADRAMENTO DESCRIÇÃO DESTINATÁRIOS OBJETIVOS ESTRUTURA E DURAÇÃO AUTOR METODOLOGIA PEDAGÓGICA AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO
Leia maisESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA
Licenciatura em Engenharia Agro-pecuária Ref.ª : 1532002 Ano lectivo: 2008-09 DESCRITOR DA UNIDADE CURRICULAR ENQUADRAMENTO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA 1. Unidade Curricular: 1.1 Área científica: 62 - Agricultura,
Leia maisPercurso Inicial de Formação Sistema de Formação de Adultos no Escutismo
Percurso Inicial de Formação Sistema de Formação de Adultos no Escutismo F MF O Sistema de Formação DENOMINAÇÃO MÓDULO O Sistema de Formação ENQUADRAMENTO ÁREA Encontro Inicial PERCURSO Inicial de Formação
Leia maisCorpo Nacional de Escutas. ORDEM DE SERVIÇO REGIONAL 03/2007, de 30 de Junho
Corpo Nacional de Escutas - Escutismo Católico Português JUNTA REGIONAL DO ALGARVE - ACTOS OFICIAIS - ORDEM DE SERVIÇO REGIONAL 03/2007, de 30 de Junho Nos termos do Artigo 64º do Regulamento Geral do
Leia mais