PhD ARQUITETURA DE EDIFÍCIOS DE SAÚDE UNIVERSIDADE DE BRISTOL, INGLATERRA
|
|
- Victorio Bergmann Cortês
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 LAURO MIQUELIN ARQUITETO PELA FACULDADE ARQUITETURA E URBANISMO DA USP PhD ARQUITETURA DE EDIFÍCIOS DE SAÚDE UNIVERSIDADE DE BRISTOL, INGLATERRA GERENTE L+M GETS GESTÃO DE ESPAÇOS E TECNOLOGIAS EM SAÚDE 30 ANOS DE EXPERIÊNCIA NA IMPLANTAÇÃO DE EMPREENDIMENTOS DE SAÚDE PROJETOS OBRAS EMBARQUE DE TECNOLOGIAS GESTÃO DE IMPLANTAÇÃO MANUTENÇÃO AUTOR ANATOMIA DOS EDIFÍCIOS HOSPITALARES UTIS CONTEMPORÂNEAS PAI DO TOMÁS
2 PLANO DIRETOR DE ESPAÇOS E TECNOLOGIAS QUALIDADE SUSTENTABILIDADE CASOS BRASILEIROS ORGANIZAÇÕES SOCIAIS EDIFÍCIOS EM TERRENOS URBANOS REDES DE ATENDIMENTO
3 SUSTENTABILIDADE É UMA DIMENSÃO DA QUALIDADE : COMUNIDADE GESTÃO USUÁRIO
4 EMPREENDIMENTOS DE SAÚDE TEM IMPACTO SOBRE RECURSOS DO PLANETA CONSTRUÇÃO CIVIL DESPERDÍCIOS DESEMPENHO DO EDIFÍCIO
5 Construção Civil Atividade Humana de maior impacto sobre o uso dos recursos do Planeta
6 CONSTRUÇÃO Produção de Materiais Materias Primas para produção de aço, alumínio, elementos cerâmicos etc Energia Elétrica, Água, Combustíveis Transporte de Materiais Uso dos Terrenos
7 Desperdícios : 1. No processo construtivo Obras com Projetos Obras bem Planejadas 30% de alguns materiais ainda viram entulho. A grande maioria das Obras ainda NÃO SÃO MONTAGENS 2. Falta / Falhas de Planejamento Obras sem Projeto Obras sem Planejamento de canteiro, de Suprimentos, de serviços etc) Re-trabalho (faz e desfaz) por falta de integração de projetos (arquitetura, instalações, equipamentos, mobiliário etc)
8 O desempenho do Edifício e seus sistemas: O Edifício como Equipamento e Elemento da Paisagem da Cidade > TRAFEGO Consumo de materiais de construção de alto impacto no meio ambiente Desperdício nas obras > ENTULHO Consumo de energia elétrica e água Geração de resíduos Tipos de efluentes
9 QUALIDADE DIMENSÃO DA GESTÃO ENTREGA DE SAÚDE VIABILIDADE FINANCEIRA (RECEITAS, CUSTOS, DESPESAS, RESULTADOS)
10 DIMENSÃO DA GESTÃO PADRÕES DA ENTREGA DE SAÚDE SEGURANÇA DIMENSIONAMENTO PERFIL TECNOLÓGICO ALINHADO COM A ENTREGA PROMETIDA DE SAÚDE CONDIÇÕES AMBIENTAIS PARA O MELHOR ESTADO DE BEM ESTAR POSSÍVEL
11 DIMENSÃO DA GESTÃO VIABILIDADE FINANCEIRA (RECEITAS, CUSTOS, DESPESAS, RESULTADOS) DIMENSIONAMENTO CICLO DE VIDA CUSTOS DE INVESTIMENTO E CUSTOS DE MANUTENÇÃO DESEMPENHO do AMBIENTE E TECNOLOGIAS USO RACIONAL INSUMOS EMPREENDIMENTO (ENERGIA E ÁGUA) CARACTERÍSTICAS SUPERFÍCIES HIGIÊNE E LIMPEZA CHANCES DE CRESCIMENTO CHANCES DE ADAPTAÇÃO ENCANTAR OS CLIENTES DO AMBIENTE
12 Ciclo de Vida do Empreendimento de Saúde Projeto Obra Embarque (Equipamentos, Mobiliário, Utensílios) Pré-Operacional Gestão
13 QUALIDADE DAS PRÁTICAS DE SAÚDE DIMENSÃO DO USUÁRIO BUSCA DO MELHOR ESTADO DE BEM ESTAR POSSÍVEL
14 O MELHOR ESTADO DE BEM ESTAR POSSÍVEL DEPENDE : 70% PESSOAS, GESTÃO E PROCESSOS COMPORTAMENTO DOS CUIDADORES TÉCNICA : OBTER O TIPO DE DIAGNÓSTICO E / OU TRATAMENTO CERTOS, NA QUANTIDADE CERTA, NA HORA CERTA 30% AMBIENTE (ESPAÇOS, SISTEMA DE INFRA-ESTRUTURA ENERGIA, AR, AGUA E ESGOTO, GASES MEDICINAIS, REDE DE COMUNICAÇÃO DE DADOS E VOZ)
15 DIMENSÃO DA QUALIDADE PARA O SER HUMANO QUE USA OS AMBIENTES SEGURANÇA (INCÊNDIOS, RESISTÊNCIA AOS EVENTOS EXTERNOS ETC) TEMPO DO ATENDIMENTO > LAYOUT PARA DESEMPENHO DAS OPERAÇÕES SUFICIÊNCIA E CONFIABILIDADE DOS SISTEMAS (ENERGIA, ÁGUA, AR ETC) SUFICIÊNCIA E CONFIABILIDADE DAS TECNOLOGIAS CARACTERÍSTICAS QUE AFETAM A O CONFORTO E PERCEPÇÃO: CONFORTO TÉRMICO CONFORTO ACÚSTICO ODORES ILUMINAÇÃO CORES SINALIZAÇÃO DESIGN E ERGONOMIA DO MOBILIÁRIO DESFRUTE DA PAISAGEM
16 PLANO DIRETOR DE ESPAÇOS E TECNOLOGIAS: INSTRUMENTO DE GESTÃO PARA ALINHAR DESEMPENHO DE ESPAÇOS E TECNOLOGIAS COM A QUALIDADE DESEJADA
17 PLANO DIRETOR DE ESPAÇOS E TECNOLOGIAS ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO 1. DESENHO DA VIABILIDADE DO ATENDIMENTO 2. FLUXOS E PREMISSAS OPERACIONAIS 3. PLANOS DE OBRAS LAYOUTS EQUIPAMENTOS E MOBILIÁRIO TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO PLANO DE IMPLANTAÇÃO EM ETAPAS ESTIMATIVAS DE : INVESTIMENTOS CUSTOS e DESPESAS OPERACIONAIS / RECEITAS
18 PLANO DIRETOR Políticas e Táticas Operacionais: Políticas de Qualidade e Segurança (que terão impactos sobre fluxos, padrões de construção ) Dimensionamento de quadro de funcionários para cada Unidade de Atendimento > layout afeta distâncias, percursos. O número de que terá impacto sobre avaliação de espaço para vestiários, refeitórios etc); Política de Reposição de Estoques (que terá impacto sobre espaço almoxarifado, farmácia etc). Política de Gestão de Resíduos (que terá impacto sobre dimensionamento de áreas para armazenamento de recicláveis etc);
19 PLANO DIRETOR DE ESPAÇOS E TECNOLOGIAS 1. OBRAS A SEREM REALIZADAS 2. RENOVAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MOBILIÁRIO 3. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO e COMUNICAÇÃO 4. ETAPAS DE TRABALHO > TROCAR O PNEU COM O CARRO ANDANDO 5. INVESTIMENTOS 6. MODELO DE FINANCIAMENTO
20 CADASTRAMENTO ESPAÇOS EQUIPAMENTOS MOBILIÁRIO DIAGNÓSTICO DE CONFIABILIDADE OPERACIONAL A) DESEMPENHO NA FAIXA DE CONFIABILIDADE B) NECESSIDADE DE REPARO, CONSERTO C) SUBSTITUIÇÃO D) NECESSIDADE DE IMPLANTAÇÃO DE NOVOS ESPAÇOS E TECNOLOGIAS
21 CADASTRO DE EQUIPAMENTO OU TECNOLOGIA 1. FOTO NO LOCAL + ESPECIFICAÇÃO DETALHADA DO EQUIPAMENTO - O QUE É E O QUE FAZ - PRINCÍPIOS GERAIS DE FUNCIONAMENTO - PRINCIPAIS APLICAÇÕES - PARA QUE SERVE - NÚMERO DE REGISTRO NA ANVISA DA CLASSE DE PRODUTO - CLASSE DE RISCO - PREÇO MÉDIO EM FUNÇÃO DA FAIXA DE DESEMPENHO - FABRICANTE - DATA FABRICAÇÃO 2. DESCRIÇÃO GERAL DE CONDIÇÕES EQUIPAMENTO (CARCAÇA, PARTES MÓVEIS, CABOS, PARTE ELÉTRICA, INSTALAÇÃO DE SUPORTE; FOTO NO AMBIENTE) AMBIENTE CONDIÇÕES DO AMBIENTE (TEMPERATURA, UMIDADE, LUMINOSIDADE DO LOCAL) CONDIÇÕES GERAIS DE SISTEMAS DE INSTALAÇÕES (ENERGIA, ÁGUA, GASES, VAPOR) 3. PRODUTIVIDADE QUANDO PERTINENTE, COLETAR NÚMERO DE EXAMES OU PROCEDIMENTOS REALIZADOS; QDO DADO INEXISTENTE, CALCULAR PRODUÇÃO POR x TEMPO MÉDIO DE EXAME x TEMPO DE USO 4. QUANTIDADE E QUALIFICAÇÃO DOS USUÁRIOS DO EQUIPAMENTO (TODOS OS TURNOS) 5. PROGNÓSTICO DE VIDA ÚTIL DA FAMÍLIA TECNOLÓGICA
22 LAUDO DE DESEMPENHO (PRONTUÁRIO) 1. DADOS DO CADASTRO 2. PONTUAÇÃO CONFORME CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: GRAU DE OBSOLESCÊNCIA TÉRMINO DE CICLO DE VIDA DESCONTINUIDADE DE FORNECIMENTO DO EQUIPAMENTOS OU DE PEÇAS DE REPOSIÇÃO INSPEÇÃO VISUAL DAS CONDIÇÕES DE OPERAÇÃO PARTES MÓVEIS FUNCIONAIS TRAVADAS OU EMPERRADAS PARTES ESTRUTURAIS DANIFICADAS COM AUMENTO DE RISCO PARA USUÁRIO / OPERADOR CABOS, SENSORES, ACESSORIOS BOTÕES OU CONTROLES DANIFICADOS MARCAS DE AQUECIMENTO MARCAS DE CORROSÃO LAUDO DE SEGURANÇA ELÉTRICA SEGUNDO AMOSTRAGEM
23 Lista de equipamentos médicos Setor Centro de Custo Equipamento Modelo Marca Nº Etiqueta Foto Obs. Tecnológica 14A Pediatria Balança Marte 1652 Hiperlink Antropométrica digital 1D Nutrição Balança Filizola 1763 Hiperlink Antropométrica; carga máxima: 150 Kg; Fora de uso; apresenta oxidação na base Corredor Clínica Médica Cardioversor Lifepak 20 Medtronic 1773 Hiperlink Infantil/Adulto 4E UTI - Neuro Monitor Multiparâmetros DX 2010 Dixtal 2326 Hiperlink 5F Clínica Neuro-cirúrgica PA mmhg 2076 Hiperlink 7G Ortopedia PA mmhg Unitec 1843 Hiperlink VAC Sala de vacina Balança Filizola 2480 Hiperlink Antropométrica; Carga máxima: 150 Kg 1M Clínica Cirúrgica Negatoscópio 1 corpo 2560 Hiperlink 1K Endoscopia Endoscópio Flexível 2503 Hiperlink 2H Berçário Incubadora de transporte IT 158 -TS Fanem 883 Hiperlink 1I UTI Neonatal Incubadora estacionária C 186 TS Fanem 716 paciente 4D Lactário Autoclave Hivac Cad Baumer 2662 Hiperlink sistema de purificação de água. 1J Oficina de equipamentos Eletrocardiógrafo EP 3 Dixtal 779 Hiperlink 1R Obstetrícia Berço aquecido AQ 50 Fanem 2776 Hiperlink 5N Centro cirúrgico Anestesia Fuji Takaoka 1230 Hiperlink 1P UTI Pediátrica Monitor de oximetria DX 2515 Dixtal 2943 Hiperlink 1O UTI Adulto Osmose Reversa Extrapure Travenol 1363 Hiperlink UTI em reforma, equipamento sujeito a acumulo de poeira. Gaso Gasoterapia Seladora 400 Sunny Vale 1631 Hiperlink 3Q CME Termodesinfectora Thermo E Baumer 1642 Hiperlink Com barreira, divide área suja e área de preparo. 4S Laboratório Centrífuga 206 BL Fanem 2854 Hiperlink 1T Diagnostico Imagem Raio X Onix 500 D2 Limex 3018 Hiperlink dados tirados da mesa de comando. 9T Diagnostico Imagem Tomógrafo Asteion Toshiba 3034 Hiperlink novo, aterramento isolado da rede do hospital. 1U Banco de Sangue Homogeneizador de sangue Compomixer M3 NPBI 2917 Hiperlink serviço e equipamentos tercerizados. 3Y Retaguarda Monitor de ECG 920 Dixtal 3153 Hiperlink 1X P.S. Ventilador pulmonar Mark 7 Bird 3176 Hiperlink
24 PROGRAMA DE RENOVAÇÃO EQUIPAMENTOS COM DESEMPENHO ABAIXO DA FAIXA DE SEGURANÇA VALORES DE INVESTIMENTO NA SUBSTITUIÇÃO LISTAGEM DE EQUIPAMENTOS A SEREM MANTIDOS CRONOGRAMA DE SUBSTITUIÇÃO DE EQUIPAMENTOS FERRAMENTA PARA : 1. COMPARAR PREÇOS DE COMPRA E LOCAÇÃO 2. PROGRAMAR 5 ANOS DE INVESTIMENTOS 3. PREPARAR SLA ENGENHARIA CLÍNICA
25 DETALHAMENTO CRONOGRAMA PROJETO OBRA ESPAÇOS E TECNOLOGIAS NOVA UTI OUTUBRO 2008 CHECK UP CC AMPLIAÇÃO JULHO 2009 REFORMA AMPLIAÇÃO PA - JULHO 2008
26 CICLO NATURAL DA VIDA DOS AMBIENTES DE SAÚDE ANOS ESTRUTURA E VEDAÇÕES
27 CICLO NATURAL DA VIDA DOS AMBIENTES DE SAÚDE ANOS ESTRUTURA E VEDAÇÕES PROJETO e MONTAGEM GESTÃO DE OPERAÇÕES E INFRA-ESTRUTURA MANUTENÇÃO PREDIAL EQUIPAMENTOS LIMPEZA SEGURANÇA DIETAS TRANSPORTE DE MATERIAIS E PESSOAS ROUPAS ESTERILIZAÇÃO DE MATERIAIS
28 PLANO DIRETOR DE ESPAÇOS E TECNOLOGIAS AMPLIAR O CICLO DE VIDA E MANTER SEGURANÇA E DISPONIBILIDADE OPERACIONAL PROJETO e MONTAGEM GESTÃO DE PROCESSOS E MANUTENÇÃO
29 ETAPAS DE PLANEJAMENTO E MONTAGEM INAUGURAÇÃO $
30 ORGANIZAÇÕES SOCIAIS e FUNDAÇÕES
31 NOVOS BLOCOS CRPD VISTA DA AV BONFIM NOVA PRAÇA DE ACESSO
32 SISTEMA USIMINAS FSFX - HOSPITAL MÁRCIO CUNHA FASES REALIZADAS DO PLANO DIRETOR
33
34 UTI PEDIÁTRICA UTI ADULTO UTI NEONATAL POSTO DE ENFERMAGEM UTI ADULTO POSTO DE ENFERMAGEM
35 SISTEMA USIMINAS FSFX - HOSPITAL MÁRCIO CUNHA FASES REALIZADAS DO PLANO DIRETOR
36 SISTEMA USIMINAS - FSFX HOSPITAL MÁRCIO CUNHA II Ipatinga / MG 132 LEITOS EM QUARTOS DE 2 LEITOS 04 SALAS DE CIRURGIAS PRONTO ATENDIMENTO DIAGNÓSTICOS APOIO LOGÍSTICO NA UNIDADE I m² BAIXA COMPLEXIDADE OUTUBRO DEZEMBRO FEVEREIRO AGOSTO NOVEMBRO JUNHO ABRIL JULHO MAIO MARÇO OUTUBRO 2004 DE 2003 DE 2004 DE
37 SISTEMA USIMINAS FSFX SISTEMA LOGÍSTICO 132 LEITOS BAIXA COM,PLEXIDADE SUS 420 LEITOS MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE SUS E CONVÊNIOS PRIVADOS Processamento de Roupas Nutrição Suprimentos de Materiais e Medicamentos Esterilização Manutenção Transportes
38 MATERIAIS MEDICAMENTOS FÁBRICA DE QUIMIOTERÁPICOS REFEITÓRIO E CENTRO DE EVENTOS CALL CENTER SAME ACADEMIA DE GESTÃO DE INFRA-ESTRUTURA CENTRO DE TREINAMENTO MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS MÉDICOS TRANSPORTE, OFICINA, LAVA RÁPIDO, GARAGENS LAZER BEM ESTAR CAMPO DE FUTEBOL. QUADRAS, QUIOSQUES E LAGO ALIMENTAÇÃO NUTRIÇÃO ADMINISTRAÇÃO GRÁFICA LAVANDERIA GALPÃO GALPÕES ESTERILIZAÇÃO EXISTENTES EXISTENTE CENTRAIS DE ENERGIA E UTILIDADES ESTACIONAMENTO CONTROLE DE ACESSO CENTRO DE LOGÍSTICA INTEGRADA
39 CASOS URBANOS IMPLANTAÇÃO EM TERRENOS EXIGUOS
40 BENEFICENCIA PORTUGUESA SAO JOSE DO RIO PRETO SP CENTRO CIRURGICO (12 SALAS) UTIs (40 LEITOS) ESTERILIZACAO ESTAR E HELIPONTO
41 HOSPITAL MENINO JESUS - PPP São Paulo / SP Filantropia Hospital Sírio Libanês
42 HOSPITAL SÍRIO LIBANÊS São Paulo / SP
43 HOSPITAL SAMARITANO Co-Autortia com BRA São Paulo / SP
44 UNIMED SANTOS Santos / SP
45 HOSPITAL CARUJÚ CURITIBA / PR M2 INTERNAÇÃO COZINHA REFEITÓRIOS LAVANDERIA ALMOXARIFADO CENTRAL ESTERILIZAÇÃO DIRETORIA
46 HOSPITAL PROFESSOR EDMUNDO VASCONCELOS CENTRO DE DIAGNÓSTICOS E ATENDIMENTO AMBULATORIAL ASSESSORIA I.S.O GETS SÃO PAULO / SP MAQUETE FÍSICA
47 SISTEMA DE SAÚDE MINA JURUTI GESTÃO DE EMERGÊNCIAS REDE CREDENCIADA EGS - ESCRITÓRIO DE GESTÃO DE SAÚDE GESTÃO DA REDE PRÓPRIA ARTICULAÇÃO INSTITUCIONAL
48 JURUTI HOSPITAL HOSPITAL COMUNITÁRIO JURUTI PARÁ, MARGENS DO RIO AMAZONAS PORTO AMBULÂNICIAS PRONTO ATENDIMENTO INTERNAÇÃO e UTI RECEPÇÃO C CIRÚRGICO TOMOGRAFIA, LABORATÓRIO, EXAMES APOIO LOGÍSTICO
49 ALCOA - MINA JURUTI SISTEMA DE ATENÇÀO À SAÚDE NOVO HOSPITAL CAPACIDADE DE PRODUÇÃO ASSITENCIAL ANUAL 3200 M2, 26 leitos com 2 equipados como UTI, 3 salas de cirurgia, Tomografia, RX, Ultrassom, Laboratório 120 internações de alta complexidade 2304 internações gerais 1200 tomografias Exames laboratoriais
50
51 INSTITUTO HERMES PARDINI UNIDADE OPERACIONAL VESPASIANO MG
52 INSTITUTO HERMES PARDINI UNIDADE OPERACIONAL VESPASIANO MG
53 4. LAYOUT GERAL TÉRREO Núcleo Desenvolvimento e Inovação Entrada de Funcionários Vestiários Expansão Análítico Análítico Almoxarifado Expansão Almoxarifado Fase Zero Resíduos Análítico CORE LAB Pré-Análítico
54 INSTITUTO HERMES PARDINI UNIDADE OPERACIONAL VESPASIANO MG
55 INSTITUTO HERMES PARDINI UNIDADE OPERACIONAL VESPASIANO MG
56 R$ 2,6 a 2,8 mil / m2 Preço Médio do M2 de um edifício hospitalar, rateando os investimentos em Obras pela área construída de um empreendimento com as seguintes características: Ciclo Médio de Vida dos Principais Sistemas do Edifício Fundações e Estrutura ( Concreto Armado) 100 anos Fechamentos Paredes Internas e Externas 25 anos Cobertura 25 anos Sistemas de Instalações 25 anos Sistemas Mecânicos - 15 anos Revestimentos e Acabamentos 5 anos para pisos e portas, 10 anos para janelas, Alvenarias Externa Convencional Gesso Acartonado Dry Wall nos fechamentos internos Caixilhos em Alumínio Portas com Laminados Melamínicos + Batente de Aço + Ferragens Especiais Revestimentos Cerâmicos e Vinílicos Cobertura Telha Térmica Sistemas de Infra-estrutura SEM RE-USO DE ÁGUA, SEM CO-GERAÇÃO
57 O TOQUE HUMANO, O SORRISO, A TÉCNICA DOS CUIDADOS ESTAS SÃO AS COISAS ESSENCIAIS. MAS A FALTA DE PLANEJAMENTO AFASTA A ORGANIZAÇÃO DA QUALIDADE, DA SUSTENTABILIDADE, AUMENTA OS DESPERDÍCIOS E PODE CRIAR UM ABISMO ENTRE O SER HUMANO E O MELHOR ESTADO DE BEM ESTAR POSSÍVEL. LAURO.MIQUELIN@LMGETS.COM.BR
La Gestion de Infraestrucutura del Edificio: Impacto sobre Calidad y Costos
29 de maio de 2009 La Gestion de Infraestrucutura del Edificio: Impacto sobre Calidad y Costos LAURO MIQUELIN ARQUITECTO UNIVERSIDAD SAO PAULO PhD ARQUITECTURA EN SALUD - UNIVERSIDAD BRISTOL INGLATERRA
Leia maisANEXO II "AÇÕES DE DESINSTITUCIONALIZAÇÃO E DE FORTALECIMENTO DA RAPS" INTEGRANTES, OU A SEREM INCLUÍDAS, NO PLANO DE AÇÃO DA RAPS
ANEXO II "AÇÕES DE DESINSTITUCIONALIZAÇÃO E DE FORTALECIMENTO DA RAPS" INTEGRANTES, OU A SEREM INCLUÍDAS, NO PLANO DE AÇÃO DA RAPS EQUIPE DE DESINSTITCUIONALIZAÇÃO - MODALIDADE: VALOR DO PROJETO: 1. DADOS
Leia maisConsultoria em ambientes de saúde
Consultoria em ambientes de saúde Teoria ou prática? Na L+M, você tem os dois. Ambientes de saúde são sistemas complexos que precisam estar disponíveis 365 dias por ano, 24 horas por dia. São diferentes
Leia maisAnexo III MODELO PARA ELABORAÇÃO DE PLANO DE NEGÓCIOS DE REFERÊNCIA
ANEXO DO EDITAL Anexo III MODELO PARA ELABORAÇÃO DE PLANO DE NEGÓCIOS DE REFERÊNCIA Outubro - 2012 Anexo III MODELO PARA ELABORAÇÃO DE PLANO DE NEGÓCIOS DE REFERÊNCIA INTRODUÇÃO O presente ANEXO tem como
Leia maisGRUPO 01 GRUPO 02 GRUPO 03 NÃO SE APLICA
CONCEITO DE AVALIAÇÃO CHECK LIST 1. MEMORIAL SOBRE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NAS NOTA MÉDIA FINAL: 6,71NOTA MÉDIA FINAL: 4,82NOTA MÉDIA FINAL: 8,97 ATIVIDADES E OPERAÇÕES a) O memorial contempla
Leia maisArquitetura dos ambientes de saúde
Arquitetura dos ambientes de saúde Todos os olhares do ambiente de saúde A palavra arquitetura não traduz a dimensão do que produzimos nessa área. Nosso trabalho vai além da planta. Aqui, são os fluxos
Leia maisANEXO I - DOS CARGOS, DA FORMAÇÃO E DA HABILITAÇÃO
ANEXO I - DOS CARGOS, DA FORMAÇÃO E DA HABILITAÇÃO Administração/Logística Psicologia das Relações Humanas; Liderança e Gestão de Equipes; Professor de Psicologia Doutorado em Psicologia Enfermagem Segurança
Leia maismil INVESTIMENTO DE PISOS E PAREDES capital de giro de 20% do total do investimento inicial DESCRIÇÃO ESTRUTURA PESSOAL EQUIPAMENTOS
REVESTIMENTO DE PISOS E PAREDES 150 capital de giro de 20% do total O revestimento de paredes e pisos é a fase de acabamento da obra, em que se faz a uniformização dos serviços de alvenaria. É executado
Leia maisEmpresa jovem e 100 % nacional, a Bazze está sediada em PORTÃO RS e é referência na extrusão de perfis em PVC.
Empresa jovem e 100 % nacional, a Bazze está sediada em PORTÃO RS e é referência na extrusão de perfis em PVC. Comprometida com a qualidade e o desenvolvimento dos nossos produtos investimos continuamente
Leia maisMONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE II O CANTEIRO DE OBRAS
MONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE II O CANTEIRO DE OBRAS O canteiro de obras Introdução Sistema de produção Em muitos casos de obras de construção e montagem o canteiro de obras pode ser comparado a uma fábrica
Leia maisManutenção de Ambientes de Saúde
Manutenção de Ambientes de Saúde Investir para gastar menos no ambiente de saúde Remendar, improvisar, dar um jeitinho, deixar para o último minuto. Nada disso funciona em ambientes de saúde. Essas soluções
Leia maisDESENVOLVIMENTO DO PROJETO
INTRODUÇÃO Grupo: DESENVOLVIMENTO DO PROJETO Empresa: Setor da empresa: Produtos: I.Objetivos e metas do projeto: a) quais as razões para a elaboração do projeto (aumento de demanda, segurança, novos equipamentos,
Leia maisInstituto Sócrates Guanaes
Instituto Sócrates Guanaes Instituição de direito privado sem fins lucrativos; Fundado em 13 de julho de 2000; Qualificado como Organização Social; Reconhecido como instituição de utilidade pública municipal
Leia maisVITAH A R Q U I T E T U R A
EXPERTISE EM PROJETOS ARQUITETÔNICOS na área da saúde SOBRE A ARQUITETURA sócios MARCIO WELLINGTON, Arquiteto/Diretor Formado em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Anhembi Morumbi em 2003 e pós-graduado
Leia maisRemuneração Hospitalar. Modelo com Diária e Atendimento Semi-Global
Remuneração Hospitalar Modelo com Diária e Atendimento Semi-Global Sobre a Unimed Vitória UNIMED VITÓRIA / ES 310.000 CLIENTES, SENDO DESTES, 20.000 EM ATENÇÃO PRIMÁRIA; 2.380 MÉDICOS COOPERADOS; 208 PRESTADORES
Leia maisAmbiente físico do Centro de Material Esterilizado
Ambiente físico do Centro de Material Esterilizado Gessilene de Sousa Sobecc, julho2011 Agenda Regulamentação Definição: Centro de Material Esterilizado - CME; Estrutura Física: Áreas de composição; Fluxograma
Leia maisPlano de Trabalho ESTADO DE SANTA CATARINA. Descrição
Proponente 83.883.306/0011-32 SOCIEDADE DIVINA PROVIDENCIA Transferência 2014TR000185 Programa Transferência 2013000299 REAPARELHAMENTO DAS UNIDADES DE ATENDIMENTO Unidade Gestora 480091 Fundo Estadual
Leia maisO PEP como Instrumento de Otimização Clinica Marcos Sobral
O PEP como Instrumento de Otimização Clinica Marcos Sobral São Paulo, 19 de setembro de 2005 Agenda Introdução Desafios MVPEP Formas de acessos Funcionalidades Formulários eletrônicos Índices clínicos
Leia mais2. FUNCIONÁRIOS - CONTRATADOS POR TEMPO DETERMINADO
1. FUNCIONÁRIOS - EFETIVOS Médico Clínico 0 Médico Pediatra 1 Médico de Estratégia PSF 3 Psicólogo Clínico 30 horas 0 Psicólogo Clínico 40 horas 1 Cirurgião Dentista 2 Auxiliar de Saúde Bucal 2 Fonoaudiólogo
Leia maisAvaliação de Serviços de Higiene Hospitalar
Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar MANUAL DO AVALIADOR Parte I 1.1 Liderança Profissional habilitado ou com capacitação compatível. Organograma formalizado, atualizado e disponível. Planejamento
Leia maisCondomínio Ory Business Park
Condomínio Ory Business Park Marginal Norte da Rodovia dos Bandeirantes, km 61,5 Distrito Industrial Jundiaí/SP Saída km 59 da Rodovia dos Bandeirantes Saída km 61 da Rodovia Anhanguera www.orypark.com.br
Leia maisConjunto de indicadores de sustentabilidade de empreendimentos - uma proposta para o Brasil
Conjunto de indicadores de sustentabilidade de empreendimentos - uma proposta para o Brasil Texto Preliminar Completo - Agosto 2011 INTRODUÇÃO Começam a existir no Brasil um bom número de edifícios com
Leia maisO porquê de se investir na Confiabilidade Humana Parte 7 Por onde começar?
O porquê de se investir na Confiabilidade Humana Parte 7 Por onde começar? Eng. Dr. José L. Lopes Alves INTRODUÇÃO Organizações no ramo industrial, da saúde, de energia, por exemplo, têm investido enormes
Leia maisSistemas de Alimentação de Emergência
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Grupo Técnico de Edificações Sistemas de Alimentação de Emergência Recebimento, Operação e Manutenção Eng. Marco Silva Balthazar Normas Aplicáveis RDC 50 NBR 5410 Instalações
Leia maisROTEIRO DE INSPEÇÃO PARA AVALIAÇÃO DA ESTRUTURA FÍSICA DAS INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS
I IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO Nome: Endereço: AP: Nome Fantasia: Inscrição Municipal: Nº do Processo: CNPJ: Tipo de Serviço: ( ) Municipal ( ) Filantrópico ( ) Conveniado SUS RJ ( ) Privado ( ) Estadual
Leia maisSISTEMA CONSTRUTIVO EM PAREDES DE CONCRETO:
SISTEMA CONSTRUTIVO EM PAREDES DE CONCRETO: Adequações frente às s normas de desempenho. Marcelo Moacyr Diretor de Engenharia, Construção e Relacionamento 1 Escolha do Sistema Construtivo 2 Avaliações
Leia maisPortaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014.
Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014. O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep),
Leia maisCentro de Educação Ambiental Jardim Zoológico de São Paulo
Centro de Educação Ambiental Jardim Zoológico de São Paulo DIRETRIZES AMBIENTAIS CENTRO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL JARDIM ZOOLÓGICO DE SÃO PAULO IMPACTO AMBIENTAL DA OBRA Racionalizar acessos, transporte e
Leia maisComparativo da Despesa Liquidada. Material de Limpeza e Produtos de Higiene. Material de Áudio, Vídeo e Foto. Materiais Elétricos e de Telefonia
Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Estado de Sergipe CNPJ: 14.817.219/0001-92 Comparativo da Liquidada CRÉDITO DISPONÍVEL DA DESPESA 1.148.289,97 885.632,24 DESPESA CORRENTE 948.289,97 685.632,24 PESSOAL
Leia maisA experiência do IRSSL com o Contrato de Gestão do HMIMJ
A experiência do IRSSL com o Contrato de Gestão do HMIMJ O contexto Sociedade Beneficente de Senhoras Hospital Sírio Libanês (2005) Assistencialismo Hospital Municipal Infantil Menino Jesus (2005) Responsabilidade
Leia maisMaterial do curso PPRA EXPERT Apostila do aluno
PPRA MANUAL PRÁTICO PARA ELABORAÇÃO FORMULÁRIO PARA RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS Material do curso PPRA EXPERT Apostila do aluno RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS Esse Formulário deve ser aplicado
Leia maisProcesso AQUA. Alta Qualidade Ambiental
Processo AQUA Alta Qualidade Ambiental Processo AQUA o que é? O Processo AQUA é um Processo de Gestão Total do Projeto para obter a Alta Qualidade Ambiental do seu Empreendimento de Construção. Essa qualidade
Leia maisOPERAÇÃO E MANUTENÇÃO SUSTENTÁVEIS
OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO SUSTENTÁVEIS Objetivos da Gestão Sustentável 1 Manter o padrão de excelência para a qual foi projetada 2 Conforto e saúde dos ocupantes e usuários 3 Custos operacionais reduzidos
Leia maisApresentação do Curso
CURSO DE CAPACITAÇÃO DE TÉCNICOS E DE GESTORES PÚBLICOS PARA ESTUDO DE VIABILIDADE E PROJETO DE TRATAMENTO MECANICO-BIOLOGICO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Contexto Desde a promulgação da Lei nº 11.445/2007
Leia maisANEXO I Descrição dos Cargos
ANEXO I Descrição dos Cargos DESCRIÇÃO: 1. - Auxiliar de Enfermagem: Prestar cuidados diretos de enfermagem ao paciente, por delegação e sob a supervisão do enfermeiro e do médico. Administrar medicação
Leia maisMATERNIDADE UNIMED UNIDADE GRAJAÚ
MATERNIDADE UNIMED UNIDADE GRAJAÚ Larissa Fernanda Silva Borges de Carvalho Enfermeira, Especialista em Gestão de Serviços de Saúde Gerente Assistencial da Maternidade Unimed BH Unidade Grajaú Governança
Leia maisAVALIAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES PRESTADORAS DE SERVIÇOS DE RADIOLOGIA, DIAGNÓSTICO POR IMAGEM, RADIOTERAPIA E MEDICINA NUCLEAR
Normas NR: NA 6 Pág: 1/1 AVALIAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES PRESTADORAS DE SERVIÇOS DE RADIOLOGIA, DIAGNÓSTICO POR IMAGEM, RADIOTERAPIA E MEDICINA NUCLEAR 1. Objetivo Sistematizar a metodologia de Avaliação das
Leia maisManual Brasileiro NR: MA 7 Pág: 1/1 de Acreditação - ONA Data de Emissão: 01/12/2003. INFRA-ESTRUTURA Data desta Revisão: 06/03/2006
Manual Brasileiro NR: MA 7 Pág: 1/1 INFRA-ESTRUTURA Esta seção agrupa todos os componentes que se relacionam à gestão e à manutenção da infra-estrutura da organização. Subseções atuais: Gestão de Projetos
Leia maisV Encontro dos Aprimorandos do Estado de São Paulo. O SUS no Estado de São Paulo: Contexto Atual
V Encontro dos Aprimorandos do Estado de São Paulo O SUS no Estado de São Paulo: Contexto Atual Abril de 2011 Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo (2005) Gestão Plena do SUS no município recente
Leia maisReciclagem e Valorização de Resíduos Sólidos - Meio Ambiente e Sustentabilidade
SEMINÁRIO Reciclagem e Valorização de Resíduos Sólidos - Meio Ambiente e Sustentabilidade Universidade de São Paulo Escola Politécnica Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais 27 de maio de
Leia maisAnexo 9 Especificações Mínimas de Equipamentos
Anexo 9 Especificações Mínimas de s i CONTEXTUALIZAÇÃO... 1 AGRUPAMENTO... 1 LISTA DE EQUIPAMENTOS... 1 1.1 3º SUBSOLO... 1 1.2 1º SUBSOLO... 1 1.3 TÉRREO... 3 1.4 1º PAVIMENTO... 9 1.5 2º PAVIMENTO...
Leia maisSoluções em mobilidade vertical para hospitais. Quando o que mais importa é confiabilidade e eficiência. Elevadores hospitalares Schindler
Soluções em mobilidade vertical para hospitais. Quando o que mais importa é confiabilidade e eficiência. Elevadores hospitalares Schindler Ambientes onde precisão e confiabilidade são requisitos mínimos.
Leia maisCondomínio Master Business Park
Condomínio Master Business Park Av. Marginal da Rodovia dos Bandeirantes, km 61,5 (sentido capital) Esquina com Av. Eng. Luiz Latorre Distrito Industrial de Jundiaí SP Saída km 59 da Rodovia dos Bandeirantes
Leia maisTransformação do data center do Ministério do Meio Ambiente moderniza infraestrutura e reduz riscos
Transformação do data center do Ministério do Meio Ambiente moderniza infraestrutura e reduz riscos Perfil O Ministério do Meio Ambiente (MMA), criado em novembro de 1992, tem como missão promover a adoção
Leia maisMANUAL DE DESCRIÇÃO E FUNÇÕES
MANUAL DE DESCRIÇÃO E FUNÇÕES TÍTULO DO CARGO: Diretor Comercial Garantir as melhores condições de rentabilidade para a empresa, na prospecção, desenvolvimento, contratação de obras e serviços. Superior
Leia maisComparativo da Despesa Paga. Gratificação de Natal - 13º Salário. Material de Limpeza e Produtos de Higiene. Material de Áudio, Vídeo e Foto
Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Estado do Rio Grande do Norte CNPJ: 14.829.126/0001-88 Comparativo da Paga CRÉDITO DISPONÍVEL DA DESPESA 1.819.026,06 1.569.128,55 DESPESA CORRENTE 1.082.835,00 832.937,49
Leia maisComparativo da Despesa Paga. Gratificação de Natal - 13º Salário. Material de Limpeza e Produtos de Higiene. Material de Áudio, Vídeo e Foto
Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Estado do Rio Grande do Norte CNPJ: 14.829.126/0001-88 Comparativo da Paga CRÉDITO DISPONÍVEL DA DESPESA 1.819.026,06 102.069,64 491.340,38 1.327.685,68 DESPESA CORRENTE
Leia maisAutomação Assistência Técnica. Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas
Automação Assistência Técnica Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas Serviços e Suporte Técnico com a qualidade WEG Estamos constantemente expandindo nosso portfólio de produtos e
Leia mais2624 :: Artistas visuais,desenhistas industriais e conservadores-restauradores de bens culturais
2624 :: Artistas visuais,desenhistas industriais e conservadores-restauradores de bens culturais 2624-05 - Artista (artes visuais) Aquarelista, Artesão (artista visual), Artista plástico, Caricaturista,
Leia maisSistemas de Alimentação de Energia. dos Hospitais do Estado de São Paulo
CENTRO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE Grupo Técnico Médico Hospitalar Rachel Helena de Paula Leite Sistemas de Alimentação de Energia Elétrica de Emergência: Monitoramento dos Hospitais
Leia maisInstituto Couto Maia
Instituto Couto Maia Hospital Couto Maia 1853: ato de criação do Hospital de Isolamento de Monte Serrat Objetivo: assistir pacientes com febre amarela desembarcados de navios mercantes Construção de 160
Leia maisSistemas de aquecimento de água residencial e o ASBC: Aquecedor Solar de Baixo Custo Por Felipe Marques Santos Aluno do curso de Engenharia de Energia Projeto Coordenado por Prof. Dr. Rogério Gomes de
Leia maisComparativo de Despesas Abril/2015
Click to edit Master text styles Second level Third level Fourth level» Fifth level Comparativo de s Abril/2015 Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil CNPJ: 14.702.767/0001-77 Comparativo da Liquidada
Leia maisDATA DA VISITA: 26/11/2013 DATA DA VISITA: 28/04/2015 UNIDADE DE SAÚDE DR MANOEL DA ROCHA COUTINHO
DATA DA VISITA: 26/11/2013 DATA DA VISITA: 28/04/2015 UNIDADE DE SAÚDE DR MANOEL DA ROCHA COUTINHO Responsável: Adriana dos Santos Leandro Endereço: Rua Fenelon Gomes, 112 Bairro: Ilha do Principe CEP:
Leia maisServiços e Projetos em Engenharia para todos os segmentos.
Apresentação da Empresa Sumário 02 Quem Somos 03 Urbanismo e Infraestrutura 04 Arquitetura e Paisagismo 05 Área de Estruturas 06 Proteção contra Incêndio 07 Área de Hidráulica 08 Instalações Elétricas
Leia maisDEMANDAS DE BENS E SERVIÇOS PARA O EMPREENDIMENTO DA REFINARIA PREMIUM I
WORKSHOP DE DESENVOLVIMENTO DE FORNECEDORES DEMANDAS DE BENS E SERVIÇOS PARA O EMPREENDIMENTO DA REFINARIA PREMIUM I Maurício Lamartine PETROBRAS 1 Sumário O Empreendimento da Refinaria Premium I (Refinaria,
Leia maisCASTELO BRANCO AVENIDA MARGINAL PROJETADA, 1.810 TAMBORÉ - SP. modular I1 CASTELO BRANCO. modular I1
AVENIDA MARGINAL PROJETADA,.80 TAMBORÉ - SP CASTELO BRANCO modular I CASTELO BRANCO modular I conceito FOTOS DO EMPREENDIMENTO MODULAR I TÃO FLEXÍVEL QUANTO AS NECESSIDADES DE SUA EMPRESA NOSSO CONCEITO
Leia maisMCMV-E CASA SUSTENTÁVEL PROPOSTA DE INTERVENÇÃO ARQUITETÔNICO URBANÍSTICA EM GRANDE ESCALA
MCMV-E CASA SUSTENTÁVEL PROPOSTA DE INTERVENÇÃO ARQUITETÔNICO URBANÍSTICA EM GRANDE ESCALA Arq. Mario Fundaro Seminário internacional arquitetura sustentável São Paulo 2014 A CASA SUSTENTÁVEL Conceitos
Leia maisArquitetura do CME: seguindo as recomendações da RDC 15-15/03/12 Nome do autor
Arquitetura do CME: seguindo as recomendações da RDC 15-15/03/12 Nome do autor Rosa M. P. Fonseca Supervisora do CC / CME do Hospital Paulistano Diretora do conselho Fiscal da SOBECC gestão 2013-2015 200
Leia maisUnidades curriculares disponíveis para Programa IPL60+ 1º Semestre 15-16. Escola Superior de Tecnologia e Gestão
Unidades curriculares disponíveis para Programa IPL60+ 1º Semestre 15-16 Escola Superior de Tecnologia e Gestão Administração Pública Introdução à Administração Pública Noções Fundamentais de Direito Ciência
Leia maisOPORTUNIDADE DE TRABALHO - TOSHIBA EM SUAPE
OPORTUNIDADE DE TRABALHO - TOSHIBA EM SUAPE Se você, ou alguém que conheça, deseja trabalhar na Toshiba está na hora. Empresa Multinacional no ramo de Transmissão e Distribuição de Energia está selecionando
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO DEPARTAMENTO DE ORÇAMENTO E CONTROLE SERVIÇO AUTÔNOMO HOSPITALAR
PROGRAMA Nº- 125 GESTÃO PELA QUALIDADE - I Código Descrição SUB-FUNÇÃO: 122 ADMINISTRAÇÃO GERAL OBJETIVOS: Implantar um novo modelo de gestão pela qualidade que dinamiza a capacidade de gestão, agilize
Leia maisSeja dono. da sua ENERGIA
Seja dono AV Afonso Vaz De melo 677 Sala 301 CEP: 30.640-070 Belo Horizonte (MG) Tel. +55 31 3689-7452 info@solarfast.it www.solarfast.it da sua ENERGIA Energia solar Fontes renováveis, economia de energia,
Leia maisPROJETOS PADRÃO DO CIE
PROJETOS PADRÃO DO CIE CIEs são projetos padronizados de Ginásio, para implantação em todo território brasileiro, elaborados em dois modelos de Layout. TIPOS DE MODELOS MODELO I GINÁSIO MODELO II GINÁSIO
Leia maisFUNCIONAMENTO. Página 1 UNIDADE DE TRANSBORDO. Endereço: Rua São Sebastião, Nº 405 CEP: 29032-545
UNIDADE DE TRANSBORDO Endereço: Rua São Sebastião, Nº 405 CEP: 29032-545 Referência: Próximo ao Centro de Controle de Zoonoses/Secretaria de Saúde Bairro: Resistência Criação: 08 de Setembro de 1990 Gerente:
Leia maisUniversidade Presidente Antônio Carlos Faculdade de Ciências Humanas e Exatas Curso de Administração Campus VI
A) Área de Administração Geral ÁREAS E ATIVIDADES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO O estagiário desta área de interesse deverá participar de atividades essenciais de uma empresa, tais como: marketing, produção,
Leia maisTALLER FEPAS OUTUBRO LAURO MIQUELIN ARQUITETO FAUUSP PhD ARQUITETURA EM SAÚDE - UNIVERSIDADE BRISTOL GERENTE DESENVOLVIMENTO L+M GETS
TALLER FEPAS OUTUBRO 2008 LAURO MIQUELIN ARQUITETO FAUUSP PhD ARQUITETURA EM SAÚDE - UNIVERSIDADE BRISTOL GERENTE DESENVOLVIMENTO L+M GETS OBJETIVO PRINCIPAL DE TALLER EXERCITAR A OBSERVAÇÃO DE ESPAÇOS
Leia maisEm Distribuidora de Medicamentos, Correlatos, Cosméticos e Saneantes Domissanitários.
Em Distribuidora de Medicamentos, Correlatos, Cosméticos e Saneantes Domissanitários. Nº PROCESSO REQUERIMENTO RAZÃO SOCIAL IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO NOME DE FANTASIA NÚMERO DO CNPJ NÚMERO ÚLTIMO
Leia maisSoluções que sustentam a qualidade do seu projeto
Knauf Folheto Técnico 2008 Paredes Knauf Soluções que sustentam a qualidade do seu projeto Estabilidade, resistência a impactos, proteção termoacústica e outras características inovadoras que não dividem
Leia maisDINOP / CENOP LOGÍSTICA CURITIBA (PR) ESCLARECIMENTO N.º 03
Curitiba, 12 de Dezembro de 2014. DINOP / CENOP LOGÍSTICA CURITIBA (PR) ESCLARECIMENTO N.º 03 TOMADA DE PREÇOS 2014/15001(7419) - Contratação de reforma, sem ampliação, incluindo pavimentação, alvenaria,
Leia maisA importância da Manutenção de Máquina e Equipamentos
INTRODUÇÃO A importância da manutenção em máquinas e equipamentos A manutenção de máquinas e equipamentos é importante para garantir a confiabilidade e segurança dos equipamentos, melhorar a qualidade
Leia maisUNIVERSIDADE POSITIVO - BIBLIOTECA BIBLIOTECA. NBR 5101 Iluminação pública Arquitetura e Urbanismo / Engenharia Elétrica
UNIVERSIDADE POSITIVO - BIBLIOTECA BIBLIOTECA UNIDADE CÓDIGO ABNT TÍTULO Arquitetura e Urbanismo NBR 5461 Iluminação Arquitetura e Urbanismo NBR 5626 Instalação predial de água fria Arquitetura e Urbanismo
Leia maisProjeto Saúde On-line
Projeto Saúde On-line Sistemas de computadorizados de registro médico e tecnologia de informação em saúde. INTRODUÇÃO: Visando organizar o acesso aos serviços, agilizar processo, impactar na qualidade
Leia maisEDIFÍCIO MALIBU CONSTRUTORA CONSTRUTORA E INCORPORADORA HALIAS PROJETO ARQUITETÔNICO
CONSTRUTORA CONSTRUTORA E INCORPORADORA HALIAS PROJETO ARQUITETÔNICO Camila Veiga de Souza Crea 79.243/D ENDEREÇO DO EMPREENDIMENTO Rua Visconde de Taunay 912 Bairro Santa Mônica Belo Horizonte ÁREA DO
Leia maisSistemas da edificação Aplicação na prática
1 Vantagens Alta produtividade com equipes otimizadas; Redução de desperdícios e obra limpa; Facilidade de gerenciamento e padronização da obra; Elevada durabilidade; Facilidade de limpeza e conservação;
Leia maisGLP Campinas. Apresentação do Empreendimento
GLP Campinas Apresentação do Empreendimento GLP Campinas O empreendimento foi desenvolvido para atender empresas de logística e indústrias, de todos os portes e diferentes necessidades, afim de facilitar
Leia maisInfinity Tower características de projeto e tecnologia de sistemas prediais para a sustentabilidade.
Realização: Parceiro: Infinity Tower características de projeto e tecnologia de sistemas prediais para a sustentabilidade. Cesar Ramos - Gerente de projetos da Yuny Incorporadora Daniel Gallo - Gerente
Leia maisII Forum PLANISA de Gestão da Saúde. Como o Hospital Mãe de Deus usa o Planejamento Estratégico como ferramenta de Gestão
II Forum PLANISA de Gestão da Saúde Como o Hospital Mãe de Deus usa o Planejamento Estratégico como ferramenta de Gestão HOSPITAL MÃE DE DEUS 380 leitos 2.234 funcionários 68.000 m 2 - área construída
Leia maisAs soluções de janelas de guilhotina ZENDOW são a escolha adequada para obras de renovação arquitectónica.
GUILHOTINAS As soluções de janelas de guilhotina ZENDOW são a escolha adequada para obras de renovação arquitectónica. Com um sistema de ferragens de elevado desempenho, a solução de janelas de guilhotina
Leia maisPontos consumo de vapor (economia linhas alta pressão) Almoxarifado Administração Unidade recreativa (gases de combustão) Caldeira
Interligação das Unidades O estudo do arranjo físico das edi cações de uma indústria gera a Planta de Locação, relacionando as várias unidades de produção entre si e vinculandoas demais unidades auxiliares,
Leia maisSEMINÁRIO HIS SUSTENTÁVEL. Projeto da Habitação de Interesse Social Sustentável. Desenho Universal
SEMINÁRIO HIS SUSTENTÁVEL Projeto da Habitação de Interesse Social Sustentável Desenho Universal Agosto/2010 CONTEXTO Protocolo de intenções firmado entre a Secretaria de Estado da Habitação, a Secretaria
Leia maisCurso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I
Curso de Graduação em Administração Administração da Produção e Operações I 21º Encontro - 07/05/2012 18:50 às 20:30h COMO SERÁ NOSSO ENCONTRO HOJE? - ABERTURA - LAYOUTS DE EMPRESAS INDIVIDUAIS 02 ABERTURA
Leia maisULC/0417 PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL. 1.0 18/08/09 Ajuste de layout para adequação no sistema eletrônico.
CONTROLE DE REVISÃO Código do Documento: Nome do Documento: ULC/0417 PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL Responsável pela Elaboração: Gerente de Segurança e Meio NE/SE Responsável
Leia maishttp://www.portaldaindustria.com.br/senai/iniciativas/programas/educacao-a-distancia/2012/09/1,5682/novos-cursos.html
www.cni.org.br http://www.portaldaindustria.com.br/senai/iniciativas/programas/educacao-a-distancia/2012/09/1,5682/novos-cursos.html Novos Cursos O SENAI criou 40 novos cursos a distância, sendo 10 cursos
Leia maisESTRUTURA DOS HOSPITAIS PRIVADOS...38
APRESENTAÇÃO...13 INTRODUÇÃO...15 Breve perfil do sistema de saúde... 15 Características do SUS e da saúde suplementar... 16 Modelo de financiamento... 17 O papel central dos hospitais... 18 A necessidade
Leia maisMissão Institucional
Missão Institucional Prestar assistência de excelência e referência com responsabilidade social, formar recursos humanos e gerar conhecimento, atuando decisivamente na transformação de realidades e no
Leia maisCentral de Atendimento (21) 4063-8781 / (11) 4063-7413
Central de Atendimento (21) 463-8781 / (11) 463-7413 Pisosecarpetes Exclusivo para o setor hoteleiro Projetos cuidadosamente desenvolvidos garantem um estilo consistente para as redes de hotéis. Os revestimentos
Leia maisSeminário: "TURISMO DE SAÚDE NO BRASIL: MERCADO EM ASCENSÃO"
Seminário: "TURISMO DE SAÚDE NO BRASIL: MERCADO EM ASCENSÃO" FLEURY LINHA DO TEMPO Uma história de sucesso Uma história de sucesso Uma história de sucesso Uma história de sucesso Uma história de sucesso
Leia maisPROVEDORES PRESIDENTES:
APRESENTAÇÃO 27.496,00 m2 é a sua área total 5.032,06 m2 de área construída Terreno doado em 1943 por Dr. Edgard de Azevedo Moss ( FUNDADOR ) Tendo iniciado sua construção com a cooperação das colônias:
Leia maisTRABALHO PRÁTICO. Objetivo: acompanhamento da execução de uma obra de um edifício.
TRABALHO PRÁTICO Objetivo: acompanhamento da execução de uma obra de um edifício. Grupos: grupos de TRÊS ou QUATRO participantes, necessariamente todos da mesma turma (Turma AC - manhã e Turma BD - tarde
Leia maisANEXO 3 ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE CLÍNICAS DE IDOSOS E SIMILARES
ANEXO 3 ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE CLÍNICAS DE IDOSOS E SIMILARES PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE CLÍNICAS DE IDOSOS E SIMILARES Data da vistoria: / / A CADASTRO
Leia maisGalpão em condomínio fechado Sorocaba SOROCABA
Galpão em condomínio fechado Sorocaba Módulos 3.568,00 m² SOROCABA Sorocaba tornou-se um interessante polo para empresas de logística, atraídas pela fácil circulação de mercadorias devido a sua excelente
Leia maisGestão Lavanderia Terceirizada. Fernanda Eyng Antonello
Gestão Lavanderia Terceirizada Fernanda Eyng Antonello 1 HOSPITAIS NEGÓCIO - SERVIÇOS Buscam constantemente novas concepções gerencias para atenderem às necessidades de seus clientes. Qualificar serviços
Leia mais2013 2014 2015 2016 2017 J J A S O N D J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D J F M A M J J 01/07
ESTALEIRO EISA ALAGOAS S.A. - CRONOGRMA DE CONSTRUÇÃO 45,96 meses 1 LICENÇA AMBIENTAL 29,51 meses 1.1 LICENÇA PRÉVIA 0 meses 1.2 LICENÇA DE INSTALAÇÃO 5,33 meses 1.2.1 PROJETOS EXECUTIVOS 4 meses 1.2.2
Leia maisPROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE NAS UNIDADES DE SAÚDE
PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE NAS UNIDADES DE SAÚDE 118 IABAS Relatório de Gestão Rio de Janeiro 2010/2011/2012 Programa de Sustentabilidade nas Unidades de Saúde O Programa de Sustentabilidade promove
Leia maisSistema Construtivo Tecverde A fábrica de Casas. José Márcio Fernandes Sócio Diretor Tecverde COMAT
Sistema Construtivo Tecverde A fábrica de Casas José Márcio Fernandes Sócio Diretor Tecverde COMAT Data: 22/maio/2014 Distribuição da população no Brasil Distribuição da população no Brasil Produtividade
Leia maisSUSTENTABILIDADE EM CONDOMINIOS
EM CONDOMINIOS Miguel Tadeu Campos Morata Engenheiro Químico Pós Graduado em Gestão Ambiental Considerações Iniciais Meta - A sobrevivência e perpetuação do seres humanos no Planeta. Para garantir a sobrevivência
Leia maisLISTA TELEFÔNICA DO HOSPITAL DE REABILITAÇÃO DE ANOMALIAS CRANIOFACIAIS - HRAC
Departamento LISTA TELEFÔNICA DO HOSPITAL DE REABILITAÇÃO DE ANOMALIAS CRANIOFACIAIS - HRAC Ramal Agendamento Hosp. - Caso Novo Cartão Sus Interno 8131 Agendamento Hosp. - Chefia Célia 8092 Agendamento
Leia mais