PhD ARQUITETURA DE EDIFÍCIOS DE SAÚDE UNIVERSIDADE DE BRISTOL, INGLATERRA

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1 LAURO MIQUELIN ARQUITETO PELA FACULDADE ARQUITETURA E URBANISMO DA USP PhD ARQUITETURA DE EDIFÍCIOS DE SAÚDE UNIVERSIDADE DE BRISTOL, INGLATERRA GERENTE L+M GETS GESTÃO DE ESPAÇOS E TECNOLOGIAS EM SAÚDE 30 ANOS DE EXPERIÊNCIA NA IMPLANTAÇÃO DE EMPREENDIMENTOS DE SAÚDE PROJETOS OBRAS EMBARQUE DE TECNOLOGIAS GESTÃO DE IMPLANTAÇÃO MANUTENÇÃO AUTOR ANATOMIA DOS EDIFÍCIOS HOSPITALARES UTIS CONTEMPORÂNEAS PAI DO TOMÁS

2 PLANO DIRETOR DE ESPAÇOS E TECNOLOGIAS QUALIDADE SUSTENTABILIDADE CASOS BRASILEIROS ORGANIZAÇÕES SOCIAIS EDIFÍCIOS EM TERRENOS URBANOS REDES DE ATENDIMENTO

3 SUSTENTABILIDADE É UMA DIMENSÃO DA QUALIDADE : COMUNIDADE GESTÃO USUÁRIO

4 EMPREENDIMENTOS DE SAÚDE TEM IMPACTO SOBRE RECURSOS DO PLANETA CONSTRUÇÃO CIVIL DESPERDÍCIOS DESEMPENHO DO EDIFÍCIO

5 Construção Civil Atividade Humana de maior impacto sobre o uso dos recursos do Planeta

6 CONSTRUÇÃO Produção de Materiais Materias Primas para produção de aço, alumínio, elementos cerâmicos etc Energia Elétrica, Água, Combustíveis Transporte de Materiais Uso dos Terrenos

7 Desperdícios : 1. No processo construtivo Obras com Projetos Obras bem Planejadas 30% de alguns materiais ainda viram entulho. A grande maioria das Obras ainda NÃO SÃO MONTAGENS 2. Falta / Falhas de Planejamento Obras sem Projeto Obras sem Planejamento de canteiro, de Suprimentos, de serviços etc) Re-trabalho (faz e desfaz) por falta de integração de projetos (arquitetura, instalações, equipamentos, mobiliário etc)

8 O desempenho do Edifício e seus sistemas: O Edifício como Equipamento e Elemento da Paisagem da Cidade > TRAFEGO Consumo de materiais de construção de alto impacto no meio ambiente Desperdício nas obras > ENTULHO Consumo de energia elétrica e água Geração de resíduos Tipos de efluentes

9 QUALIDADE DIMENSÃO DA GESTÃO ENTREGA DE SAÚDE VIABILIDADE FINANCEIRA (RECEITAS, CUSTOS, DESPESAS, RESULTADOS)

10 DIMENSÃO DA GESTÃO PADRÕES DA ENTREGA DE SAÚDE SEGURANÇA DIMENSIONAMENTO PERFIL TECNOLÓGICO ALINHADO COM A ENTREGA PROMETIDA DE SAÚDE CONDIÇÕES AMBIENTAIS PARA O MELHOR ESTADO DE BEM ESTAR POSSÍVEL

11 DIMENSÃO DA GESTÃO VIABILIDADE FINANCEIRA (RECEITAS, CUSTOS, DESPESAS, RESULTADOS) DIMENSIONAMENTO CICLO DE VIDA CUSTOS DE INVESTIMENTO E CUSTOS DE MANUTENÇÃO DESEMPENHO do AMBIENTE E TECNOLOGIAS USO RACIONAL INSUMOS EMPREENDIMENTO (ENERGIA E ÁGUA) CARACTERÍSTICAS SUPERFÍCIES HIGIÊNE E LIMPEZA CHANCES DE CRESCIMENTO CHANCES DE ADAPTAÇÃO ENCANTAR OS CLIENTES DO AMBIENTE

12 Ciclo de Vida do Empreendimento de Saúde Projeto Obra Embarque (Equipamentos, Mobiliário, Utensílios) Pré-Operacional Gestão

13 QUALIDADE DAS PRÁTICAS DE SAÚDE DIMENSÃO DO USUÁRIO BUSCA DO MELHOR ESTADO DE BEM ESTAR POSSÍVEL

14 O MELHOR ESTADO DE BEM ESTAR POSSÍVEL DEPENDE : 70% PESSOAS, GESTÃO E PROCESSOS COMPORTAMENTO DOS CUIDADORES TÉCNICA : OBTER O TIPO DE DIAGNÓSTICO E / OU TRATAMENTO CERTOS, NA QUANTIDADE CERTA, NA HORA CERTA 30% AMBIENTE (ESPAÇOS, SISTEMA DE INFRA-ESTRUTURA ENERGIA, AR, AGUA E ESGOTO, GASES MEDICINAIS, REDE DE COMUNICAÇÃO DE DADOS E VOZ)

15 DIMENSÃO DA QUALIDADE PARA O SER HUMANO QUE USA OS AMBIENTES SEGURANÇA (INCÊNDIOS, RESISTÊNCIA AOS EVENTOS EXTERNOS ETC) TEMPO DO ATENDIMENTO > LAYOUT PARA DESEMPENHO DAS OPERAÇÕES SUFICIÊNCIA E CONFIABILIDADE DOS SISTEMAS (ENERGIA, ÁGUA, AR ETC) SUFICIÊNCIA E CONFIABILIDADE DAS TECNOLOGIAS CARACTERÍSTICAS QUE AFETAM A O CONFORTO E PERCEPÇÃO: CONFORTO TÉRMICO CONFORTO ACÚSTICO ODORES ILUMINAÇÃO CORES SINALIZAÇÃO DESIGN E ERGONOMIA DO MOBILIÁRIO DESFRUTE DA PAISAGEM

16 PLANO DIRETOR DE ESPAÇOS E TECNOLOGIAS: INSTRUMENTO DE GESTÃO PARA ALINHAR DESEMPENHO DE ESPAÇOS E TECNOLOGIAS COM A QUALIDADE DESEJADA

17 PLANO DIRETOR DE ESPAÇOS E TECNOLOGIAS ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO 1. DESENHO DA VIABILIDADE DO ATENDIMENTO 2. FLUXOS E PREMISSAS OPERACIONAIS 3. PLANOS DE OBRAS LAYOUTS EQUIPAMENTOS E MOBILIÁRIO TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO PLANO DE IMPLANTAÇÃO EM ETAPAS ESTIMATIVAS DE : INVESTIMENTOS CUSTOS e DESPESAS OPERACIONAIS / RECEITAS

18 PLANO DIRETOR Políticas e Táticas Operacionais: Políticas de Qualidade e Segurança (que terão impactos sobre fluxos, padrões de construção ) Dimensionamento de quadro de funcionários para cada Unidade de Atendimento > layout afeta distâncias, percursos. O número de que terá impacto sobre avaliação de espaço para vestiários, refeitórios etc); Política de Reposição de Estoques (que terá impacto sobre espaço almoxarifado, farmácia etc). Política de Gestão de Resíduos (que terá impacto sobre dimensionamento de áreas para armazenamento de recicláveis etc);

19 PLANO DIRETOR DE ESPAÇOS E TECNOLOGIAS 1. OBRAS A SEREM REALIZADAS 2. RENOVAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MOBILIÁRIO 3. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO e COMUNICAÇÃO 4. ETAPAS DE TRABALHO > TROCAR O PNEU COM O CARRO ANDANDO 5. INVESTIMENTOS 6. MODELO DE FINANCIAMENTO

20 CADASTRAMENTO ESPAÇOS EQUIPAMENTOS MOBILIÁRIO DIAGNÓSTICO DE CONFIABILIDADE OPERACIONAL A) DESEMPENHO NA FAIXA DE CONFIABILIDADE B) NECESSIDADE DE REPARO, CONSERTO C) SUBSTITUIÇÃO D) NECESSIDADE DE IMPLANTAÇÃO DE NOVOS ESPAÇOS E TECNOLOGIAS

21 CADASTRO DE EQUIPAMENTO OU TECNOLOGIA 1. FOTO NO LOCAL + ESPECIFICAÇÃO DETALHADA DO EQUIPAMENTO - O QUE É E O QUE FAZ - PRINCÍPIOS GERAIS DE FUNCIONAMENTO - PRINCIPAIS APLICAÇÕES - PARA QUE SERVE - NÚMERO DE REGISTRO NA ANVISA DA CLASSE DE PRODUTO - CLASSE DE RISCO - PREÇO MÉDIO EM FUNÇÃO DA FAIXA DE DESEMPENHO - FABRICANTE - DATA FABRICAÇÃO 2. DESCRIÇÃO GERAL DE CONDIÇÕES EQUIPAMENTO (CARCAÇA, PARTES MÓVEIS, CABOS, PARTE ELÉTRICA, INSTALAÇÃO DE SUPORTE; FOTO NO AMBIENTE) AMBIENTE CONDIÇÕES DO AMBIENTE (TEMPERATURA, UMIDADE, LUMINOSIDADE DO LOCAL) CONDIÇÕES GERAIS DE SISTEMAS DE INSTALAÇÕES (ENERGIA, ÁGUA, GASES, VAPOR) 3. PRODUTIVIDADE QUANDO PERTINENTE, COLETAR NÚMERO DE EXAMES OU PROCEDIMENTOS REALIZADOS; QDO DADO INEXISTENTE, CALCULAR PRODUÇÃO POR x TEMPO MÉDIO DE EXAME x TEMPO DE USO 4. QUANTIDADE E QUALIFICAÇÃO DOS USUÁRIOS DO EQUIPAMENTO (TODOS OS TURNOS) 5. PROGNÓSTICO DE VIDA ÚTIL DA FAMÍLIA TECNOLÓGICA

22 LAUDO DE DESEMPENHO (PRONTUÁRIO) 1. DADOS DO CADASTRO 2. PONTUAÇÃO CONFORME CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: GRAU DE OBSOLESCÊNCIA TÉRMINO DE CICLO DE VIDA DESCONTINUIDADE DE FORNECIMENTO DO EQUIPAMENTOS OU DE PEÇAS DE REPOSIÇÃO INSPEÇÃO VISUAL DAS CONDIÇÕES DE OPERAÇÃO PARTES MÓVEIS FUNCIONAIS TRAVADAS OU EMPERRADAS PARTES ESTRUTURAIS DANIFICADAS COM AUMENTO DE RISCO PARA USUÁRIO / OPERADOR CABOS, SENSORES, ACESSORIOS BOTÕES OU CONTROLES DANIFICADOS MARCAS DE AQUECIMENTO MARCAS DE CORROSÃO LAUDO DE SEGURANÇA ELÉTRICA SEGUNDO AMOSTRAGEM

23 Lista de equipamentos médicos Setor Centro de Custo Equipamento Modelo Marca Nº Etiqueta Foto Obs. Tecnológica 14A Pediatria Balança Marte 1652 Hiperlink Antropométrica digital 1D Nutrição Balança Filizola 1763 Hiperlink Antropométrica; carga máxima: 150 Kg; Fora de uso; apresenta oxidação na base Corredor Clínica Médica Cardioversor Lifepak 20 Medtronic 1773 Hiperlink Infantil/Adulto 4E UTI - Neuro Monitor Multiparâmetros DX 2010 Dixtal 2326 Hiperlink 5F Clínica Neuro-cirúrgica PA mmhg 2076 Hiperlink 7G Ortopedia PA mmhg Unitec 1843 Hiperlink VAC Sala de vacina Balança Filizola 2480 Hiperlink Antropométrica; Carga máxima: 150 Kg 1M Clínica Cirúrgica Negatoscópio 1 corpo 2560 Hiperlink 1K Endoscopia Endoscópio Flexível 2503 Hiperlink 2H Berçário Incubadora de transporte IT 158 -TS Fanem 883 Hiperlink 1I UTI Neonatal Incubadora estacionária C 186 TS Fanem 716 paciente 4D Lactário Autoclave Hivac Cad Baumer 2662 Hiperlink sistema de purificação de água. 1J Oficina de equipamentos Eletrocardiógrafo EP 3 Dixtal 779 Hiperlink 1R Obstetrícia Berço aquecido AQ 50 Fanem 2776 Hiperlink 5N Centro cirúrgico Anestesia Fuji Takaoka 1230 Hiperlink 1P UTI Pediátrica Monitor de oximetria DX 2515 Dixtal 2943 Hiperlink 1O UTI Adulto Osmose Reversa Extrapure Travenol 1363 Hiperlink UTI em reforma, equipamento sujeito a acumulo de poeira. Gaso Gasoterapia Seladora 400 Sunny Vale 1631 Hiperlink 3Q CME Termodesinfectora Thermo E Baumer 1642 Hiperlink Com barreira, divide área suja e área de preparo. 4S Laboratório Centrífuga 206 BL Fanem 2854 Hiperlink 1T Diagnostico Imagem Raio X Onix 500 D2 Limex 3018 Hiperlink dados tirados da mesa de comando. 9T Diagnostico Imagem Tomógrafo Asteion Toshiba 3034 Hiperlink novo, aterramento isolado da rede do hospital. 1U Banco de Sangue Homogeneizador de sangue Compomixer M3 NPBI 2917 Hiperlink serviço e equipamentos tercerizados. 3Y Retaguarda Monitor de ECG 920 Dixtal 3153 Hiperlink 1X P.S. Ventilador pulmonar Mark 7 Bird 3176 Hiperlink

24 PROGRAMA DE RENOVAÇÃO EQUIPAMENTOS COM DESEMPENHO ABAIXO DA FAIXA DE SEGURANÇA VALORES DE INVESTIMENTO NA SUBSTITUIÇÃO LISTAGEM DE EQUIPAMENTOS A SEREM MANTIDOS CRONOGRAMA DE SUBSTITUIÇÃO DE EQUIPAMENTOS FERRAMENTA PARA : 1. COMPARAR PREÇOS DE COMPRA E LOCAÇÃO 2. PROGRAMAR 5 ANOS DE INVESTIMENTOS 3. PREPARAR SLA ENGENHARIA CLÍNICA

25 DETALHAMENTO CRONOGRAMA PROJETO OBRA ESPAÇOS E TECNOLOGIAS NOVA UTI OUTUBRO 2008 CHECK UP CC AMPLIAÇÃO JULHO 2009 REFORMA AMPLIAÇÃO PA - JULHO 2008

26 CICLO NATURAL DA VIDA DOS AMBIENTES DE SAÚDE ANOS ESTRUTURA E VEDAÇÕES

27 CICLO NATURAL DA VIDA DOS AMBIENTES DE SAÚDE ANOS ESTRUTURA E VEDAÇÕES PROJETO e MONTAGEM GESTÃO DE OPERAÇÕES E INFRA-ESTRUTURA MANUTENÇÃO PREDIAL EQUIPAMENTOS LIMPEZA SEGURANÇA DIETAS TRANSPORTE DE MATERIAIS E PESSOAS ROUPAS ESTERILIZAÇÃO DE MATERIAIS

28 PLANO DIRETOR DE ESPAÇOS E TECNOLOGIAS AMPLIAR O CICLO DE VIDA E MANTER SEGURANÇA E DISPONIBILIDADE OPERACIONAL PROJETO e MONTAGEM GESTÃO DE PROCESSOS E MANUTENÇÃO

29 ETAPAS DE PLANEJAMENTO E MONTAGEM INAUGURAÇÃO $

30 ORGANIZAÇÕES SOCIAIS e FUNDAÇÕES

31 NOVOS BLOCOS CRPD VISTA DA AV BONFIM NOVA PRAÇA DE ACESSO

32 SISTEMA USIMINAS FSFX - HOSPITAL MÁRCIO CUNHA FASES REALIZADAS DO PLANO DIRETOR

33

34 UTI PEDIÁTRICA UTI ADULTO UTI NEONATAL POSTO DE ENFERMAGEM UTI ADULTO POSTO DE ENFERMAGEM

35 SISTEMA USIMINAS FSFX - HOSPITAL MÁRCIO CUNHA FASES REALIZADAS DO PLANO DIRETOR

36 SISTEMA USIMINAS - FSFX HOSPITAL MÁRCIO CUNHA II Ipatinga / MG 132 LEITOS EM QUARTOS DE 2 LEITOS 04 SALAS DE CIRURGIAS PRONTO ATENDIMENTO DIAGNÓSTICOS APOIO LOGÍSTICO NA UNIDADE I m² BAIXA COMPLEXIDADE OUTUBRO DEZEMBRO FEVEREIRO AGOSTO NOVEMBRO JUNHO ABRIL JULHO MAIO MARÇO OUTUBRO 2004 DE 2003 DE 2004 DE

37 SISTEMA USIMINAS FSFX SISTEMA LOGÍSTICO 132 LEITOS BAIXA COM,PLEXIDADE SUS 420 LEITOS MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE SUS E CONVÊNIOS PRIVADOS Processamento de Roupas Nutrição Suprimentos de Materiais e Medicamentos Esterilização Manutenção Transportes

38 MATERIAIS MEDICAMENTOS FÁBRICA DE QUIMIOTERÁPICOS REFEITÓRIO E CENTRO DE EVENTOS CALL CENTER SAME ACADEMIA DE GESTÃO DE INFRA-ESTRUTURA CENTRO DE TREINAMENTO MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS MÉDICOS TRANSPORTE, OFICINA, LAVA RÁPIDO, GARAGENS LAZER BEM ESTAR CAMPO DE FUTEBOL. QUADRAS, QUIOSQUES E LAGO ALIMENTAÇÃO NUTRIÇÃO ADMINISTRAÇÃO GRÁFICA LAVANDERIA GALPÃO GALPÕES ESTERILIZAÇÃO EXISTENTES EXISTENTE CENTRAIS DE ENERGIA E UTILIDADES ESTACIONAMENTO CONTROLE DE ACESSO CENTRO DE LOGÍSTICA INTEGRADA

39 CASOS URBANOS IMPLANTAÇÃO EM TERRENOS EXIGUOS

40 BENEFICENCIA PORTUGUESA SAO JOSE DO RIO PRETO SP CENTRO CIRURGICO (12 SALAS) UTIs (40 LEITOS) ESTERILIZACAO ESTAR E HELIPONTO

41 HOSPITAL MENINO JESUS - PPP São Paulo / SP Filantropia Hospital Sírio Libanês

42 HOSPITAL SÍRIO LIBANÊS São Paulo / SP

43 HOSPITAL SAMARITANO Co-Autortia com BRA São Paulo / SP

44 UNIMED SANTOS Santos / SP

45 HOSPITAL CARUJÚ CURITIBA / PR M2 INTERNAÇÃO COZINHA REFEITÓRIOS LAVANDERIA ALMOXARIFADO CENTRAL ESTERILIZAÇÃO DIRETORIA

46 HOSPITAL PROFESSOR EDMUNDO VASCONCELOS CENTRO DE DIAGNÓSTICOS E ATENDIMENTO AMBULATORIAL ASSESSORIA I.S.O GETS SÃO PAULO / SP MAQUETE FÍSICA

47 SISTEMA DE SAÚDE MINA JURUTI GESTÃO DE EMERGÊNCIAS REDE CREDENCIADA EGS - ESCRITÓRIO DE GESTÃO DE SAÚDE GESTÃO DA REDE PRÓPRIA ARTICULAÇÃO INSTITUCIONAL

48 JURUTI HOSPITAL HOSPITAL COMUNITÁRIO JURUTI PARÁ, MARGENS DO RIO AMAZONAS PORTO AMBULÂNICIAS PRONTO ATENDIMENTO INTERNAÇÃO e UTI RECEPÇÃO C CIRÚRGICO TOMOGRAFIA, LABORATÓRIO, EXAMES APOIO LOGÍSTICO

49 ALCOA - MINA JURUTI SISTEMA DE ATENÇÀO À SAÚDE NOVO HOSPITAL CAPACIDADE DE PRODUÇÃO ASSITENCIAL ANUAL 3200 M2, 26 leitos com 2 equipados como UTI, 3 salas de cirurgia, Tomografia, RX, Ultrassom, Laboratório 120 internações de alta complexidade 2304 internações gerais 1200 tomografias Exames laboratoriais

50

51 INSTITUTO HERMES PARDINI UNIDADE OPERACIONAL VESPASIANO MG

52 INSTITUTO HERMES PARDINI UNIDADE OPERACIONAL VESPASIANO MG

53 4. LAYOUT GERAL TÉRREO Núcleo Desenvolvimento e Inovação Entrada de Funcionários Vestiários Expansão Análítico Análítico Almoxarifado Expansão Almoxarifado Fase Zero Resíduos Análítico CORE LAB Pré-Análítico

54 INSTITUTO HERMES PARDINI UNIDADE OPERACIONAL VESPASIANO MG

55 INSTITUTO HERMES PARDINI UNIDADE OPERACIONAL VESPASIANO MG

56 R$ 2,6 a 2,8 mil / m2 Preço Médio do M2 de um edifício hospitalar, rateando os investimentos em Obras pela área construída de um empreendimento com as seguintes características: Ciclo Médio de Vida dos Principais Sistemas do Edifício Fundações e Estrutura ( Concreto Armado) 100 anos Fechamentos Paredes Internas e Externas 25 anos Cobertura 25 anos Sistemas de Instalações 25 anos Sistemas Mecânicos - 15 anos Revestimentos e Acabamentos 5 anos para pisos e portas, 10 anos para janelas, Alvenarias Externa Convencional Gesso Acartonado Dry Wall nos fechamentos internos Caixilhos em Alumínio Portas com Laminados Melamínicos + Batente de Aço + Ferragens Especiais Revestimentos Cerâmicos e Vinílicos Cobertura Telha Térmica Sistemas de Infra-estrutura SEM RE-USO DE ÁGUA, SEM CO-GERAÇÃO

57 O TOQUE HUMANO, O SORRISO, A TÉCNICA DOS CUIDADOS ESTAS SÃO AS COISAS ESSENCIAIS. MAS A FALTA DE PLANEJAMENTO AFASTA A ORGANIZAÇÃO DA QUALIDADE, DA SUSTENTABILIDADE, AUMENTA OS DESPERDÍCIOS E PODE CRIAR UM ABISMO ENTRE O SER HUMANO E O MELHOR ESTADO DE BEM ESTAR POSSÍVEL. LAURO.MIQUELIN@LMGETS.COM.BR

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