ASPECTOS HISTÓRICOS E FICCIONAIS NO ROMANCE CUNHATAÍ

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ASPECTOS HISTÓRICOS E FICCIONAIS NO ROMANCE CUNHATAÍ"

Transcrição

1 ASPECTOS HISTÓRICOS E FICCIONAIS NO ROMANCE CUNHATAÍ Adrielly Naiany Martins - Bolsista UEMS ¹ José Antonio de Souza - Orientador ² ¹ Estudante do Curso de Letras da UEMS, Unidade Universitária de Cassilândia; adriellynaiany@hotmail.com ² Professor do Curso de Letras da UEMS, Unidade Universitária de Cassilândia; joseantonio@uems.br Lingüística, Letras, Artes. Resumo Analisando o lastro histórico deixado pela Guerra do Paraguai, percebe-se que tal processo deixou um triste legado tanto à sociedade paraguaia quanto à brasileira. O romance Cunhataí, de Maria Filomena Bouissou Lepecki, possui uma narrativa vinculada ao conflito, ocorrido entre 1865 e 1870, que foi marcado pela quase dizimação do país guarani. No romance, a guerra não é apenas pano de fundo, mas sim elemento propulsor, desencadeador de toda a narrativa. O livro relata a aproximação da história com a ficção; por intermédio de uma narrativa ágil mostra a penetração de um espião paraguaio no exército brasileiro e, assim, durante a leitura, o passado interage com o presente, e o leitor se vê obrigado a questionar os próprios limites entre literatura e história. Dessa forma, buscou-se destacar de que maneira interagem e se complementam os aspectos histórico-ficcionais presentes na obra, a maneira como fatos e personagens históricos e ficcionais se mesclam e se confundem. Outro aspecto analisado foi o envolvimento feminino na guerra, uma vez que o romance evidencia claramente a importância que a mulher teve com sua participação nesse conflito sangrento - mulheres que percorreram o sertão para estarem presentes e serem participantes da Guerra. Palavras-Chaves: Literatura. História. Guerra do Paraguai. Introdução Em setembro de 1864, o Brasil interveio no Uruguai para derrubar seu presidente Atanásio Cruz Aguirre, em apoio a Venâncio Flores. A ocupação de Montividéu pelo Brasil com a participação da Argentina e a cumplicidade da Inglaterra atingiu diretamente o Paraguai, pelo fechamento dos rios da Platina. A guerra iniciou-se quando Solano López seqüestrou o navio brasileiro Marquês de Olinda que transportava o futuro governador da província de Mato Grosso, Frederico Carneiro de Campos. De acordo com CHIAVENATO (1996), em seguida o governo paraguaio invadiu a província matogrossense, região que atualmente é o estado de Mato Grosso do Sul, o que serviu para demonstrar o equívoco do governo imperial brasileiro, que havia deixado fronteiras totalmente isoladas, sem que houvesse qualquer proteção contra invasões. A invasão Paraguaia durou por cerca de dois anos nas regiões de Nioaque, Miranda, Dourados, Bela Vista e Coxim, sendo os confrontos

2 mais marcantes a tomada do Forte de Coimbra, a tomada da Colônia de Dourados e a retomada de Corumbá. Cunhataí desvenda o cenário da guerra do Paraguai, a marcha das tropas brasileiras, as batalhas, o espaço físico, os homens e seus feitos, proporcionando ao mesmo tempo em um mesmo plano, o trágico e o mítico, que irão denotar a intenção pretendida pelo romance que é questionar, contestar e rever os relatos tradicionais da historiografia oficial pela ótica da ficção. Assim nossos principais objetivos, com a realização da pesquisa, foram: explorar as aproximações ficção/história presentes na obra, visando à análise de como história e ficção se complementam na construção do romance, bem como analisar os elementos constitutivos do romance na obra de Lepecki, tentando evidenciar o processo de criação literária, com um trabalho de revisão bibliográfica. Resultados/Discussões A Guerra do Paraguai foi mistificada por muito tempo, quando não deixada de lado, por nossos historiadores, tanto que alguns autores como, por exemplo, PERNIDJI & PERNIDJI (2003), tratam-na como a guerra esquecida. A ação do Brasil nessa batalha foi de fundamental importância para os problemas sócioeconômicos que o Paraguai enfrentou e por que não dizer, enfrenta, até hoje. A Grande Guerra, de acordo com DORATIOTO (2007), foi a maior intervenção militar brasileira em solo estrangeiro, o mais longo conflito armado da América do Sul e uma das mais bárbaras do mundo. Conforme POMER (2001), O efeito da Guerra Grande foi devastador para o Paraguai, o país esteve a ponto de desaparecer em 1870 e pelo menos duas gerações de homens foram arrasadas. Depois da Grande Guerra houve muitas publicações de livros com relatos sobre o acontecimento, ou como aponta PERNIDJI & PERNIDJI (2003) sobre os personagens que participaram do conflito, com diferentes pontos de vista. Certamente, há escritores que enfatizam a visão de que o Paraguai era uma ameaça e que ocorria naquele país uma barbárie. Há indícios de que, no final da guerra, o exército vencido do Paraguai foi formado por crianças, que foram cruelmente mortas pelo exército brasileiro. O romance de Lepecki, Cunhataí, se passa no ano de 1865 e o cenário inicial é a província de Campinas. A personagem principal é Micaela Ferreira Lima, uma jovem corajosa e aventureira que se apaixona e se casa com o tenente de engenharia das Forças Expedicionárias brasileiras, Ângelo Zavirría de Alencar, jovem soldado brasileiro,

3 naturalizado paraguaio, filho de pai brasileiro e mãe paraguaia que se alista a fim de passar informações sobre a marcha do exército brasileiro rumo ao Paraguai às tropas de Solano López. A riqueza histórica, cultural e lingüística presentes na obra Cunhataí demonstram claramente quão minucioso foi o trabalho de pesquisa realizado por Maria Filomena Bouissou Lepecki. Tal fato pode ser constatado, por exemplo, pela descrição geográfica do território onde ocorreram as batalhas; na constatação das variantes presentes nos falares do diversos soldados que compunham a Força Expedicionária Brasileira; na presença de personagens históricas durante todo o percurso da obra, como Francisco Solano Lopes, Elisa Alicia Lynch, Alfred d Escragnolle Taunay (Visconde Taunay), José Francisco Lopes, Tenente Catão Roxo, Coronel Carlos Morais de Camisão, Tenente Licurgo Gusmão Gonçalves, entre outros Para HUTCHEON (1991:126) são as aplicações explicativas e narrativas que a historiografia dá aos acontecimentos passados que constroem aquilo que consideramos fatos históricos. Nesse sentido, pode se dizer que literatura e história estão constantemente em contato, uma vez que a matéria exata de que se utiliza a história, em muitos casos encontra-se engendrada no processo de construção poético e narrativo. Augusto Abelaira afirma que a História e Literatura são diferentes, pertencendo a públicos e momentos históricos opostos. E para comprovar essa sua teoria, cita que em meados de 1940, Portugal vivia sob domínio do regime fascista, e neste período a literatura se opunha à realidade desta época. Porém, tudo pode ser visto como questão de interpretação, uma vez que o tempo muda a visão de realidade que se tem de algo que existe e que acontece em dada sociedade. Em síntese, a literatura não é usada somente para representar dada realidade, mas para que haja uma melhor expectativa para um futuro melhor. ABELAIRA (1998: 163) afirma que a arte não poderia ser considerada ao serviço da Justiça, Arte e Justiça identificam-se porque o Bem, a Verdade e a Beleza eram uma e a mesma coisa, a sociedade seria transformada em que então, por não haver Justiça, não havia Beleza. José Luis Jobim ressalta a idéia de que é necessário ter uma distância temporal em relação a seu objeto, para melhor avaliá-lo. O modo de escrever, e de encarar a realidade não muda no decorrer do tempo, simplesmente ganha uma nova dimensão. De acordo com JOBIM (2008: 71) em vez de procurarem ou de encontrarem modelos atemporais, arquitextos, paradigmas, pressupondo-se a atemporalidade daquilo que se procura ou se encontra como no passado - introduz-se uma nova dimensão. De acordo com Cid Seixas, a representação do real passa de coletiva à individual, pois a arte busca imitar a natureza em todos os processos com perfeição, cabendo a cada individuo ter a sua própria interpretação daquilo que lhe é apresentado. A linguagem para Cid é entendida como todos os processos

4 simbólicos, e, segundo Seixas, Bacon afirma que qualquer intervenção humana da constituição do real é responsável pela passagem do real (natural) ao simbólico. Heidegger, ainda nas ponderações de Seixas, já dizia que a linguagem é a casa do ser. A linguagem (principalmente escrita) é capaz de preservar os fatos, o homem utiliza a linguagem, e a linguagem constitui os símbolos, os quais o homem segue fielmente. Umberto Eco apóia a força do falso, dizendo que sempre há uma força que predominará o verdadeiro, sempre algo predominará outrem. Ressalta então que a idéia do mito, do falso sempre serviu para constituir a história. Sempre que há alguma dúvida seja relacionada a qualquer assunto, seja qual for os indivíduos apóiam suas idéias a crenças, ou mesmo a seres mitológicos, para que assim suas dúvidas tenham soluções cabíveis a suas vontades. Sem a ajuda do falso a história não seria completa, o real não teria validade. Segundo ECO (2003: 252), se sustentássemos que todos os mitos, todas as revelações de qualquer religião nada mais são do que mentiras, uma vez que a crença nos deuses de todos os tipos moveu a história humana, não restaria senão concluir que vivemos há milênios sob o império do falso. Na obra de Maria Filomena, Cunhataí, podemos ver este contraste, ou mesmo essa união, que faz do mito, uma realidade, e reforça aquilo que de fato é real. Também podemos notar a importância da presença feminina, ressaltando a força e coragem das personagens, principalmente de Micaela, moça que vai à guerra, enfrenta todos os perigos. Há também a existência de personagens reais, tais como: Visconde de Taunay, Antônio Carlos Lopez, Francisco Solano Lopez, Elisa Alisia Lynch, Guia Lopes, dentre outros personagens reais, que tornaram personagens de uma obra literária. No trecho abaixo podemos ver a mescla que há, no romance, entre personagens fictícios e reais: Continuaram a falar, trocando ideias sobre a guerra e os caminhos do dia seguinte. Não fossem a fome mal abrandada, o frio, as circunstâncias, poderia dizer-se que estavam numa reunião social. A conversa foi bruscamente interrompida pela chegada do capitão Santa Cruz. O homem não chegava, impunha sua presença. O capitão Taunay empertigou-se. Micaela corouse. Era a primeira vez que via o capitão desde a batalha, desde que... (p.349) A obra de Maria Filomena é dividida em três grandes partes, sendo: o Caminho, o Território e a Guerra. Cada parte é fundamental para que se possa compreender o acontecimento da Grande Guerra. Cada período é narrado de forma que podemos entender verdadeiramente todos os caminhos percorridos, todos os perigos enfrentados, e quão sofrida foi essa em busca do desconhecido. É evidenciada a importância da força feminina,

5 principalmente pela personagem principal Micaela, que se casa sem saber com um espião paraguaio infiltrado no exército brasileiro. De esposa de um soldado brasileiro, tornou-se Micaela uma curandeira, sendo sua atribuição na guerra mais marcante do que se esperava. Guerreou também contra o exército inimigo, mostrando a valentia feminina em um conflito. Cunhataí mostra o quanto as mulheres foram essenciais, e ao mesmo tempo exploradas, agredidas, além dos abusos que sofreram enquanto seguiam com o exército. Conclusões: O que percebemos nesta narrativa é a importância da literatura para a história e viceversa, pois uma complementa a outra. É sempre preciso que haja um mito, algo fictício, para que o real seja percebido. Também podemos notar o quão significante foi a participação feminina na guerra. Salientamos que há muito mais a ser explorado ao que aqui foi abordado, e que tal possibilidade permite rever o passado, bem como repensar nosso presente. Agradecimentos Agradeço ao Programa Institucional de Bolsa à Iniciação Científica da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul que concedeu a bolsa para a realização da presente pesquisa. Referencias ABELAIRA, A. A propósito de literatura e história. In: Sobre as Naus da Iniciação: estudos portugueses de Literatura e História. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, CHIAVENATO, J. J. A guerra contra o Paraguai. São Paulo: Brasiliense, DORATIOTO, F. Maldita Guerra: nova história da Guerra do Paraguai. São Paulo: Cia. das Letras, ECO, U. Sobre a Literatura. Rio de Janeiro: Record, HUTCHEON, Linda. Poética do Pós-Modernismo: história, teoria, ficção. Tradução: Ricardo Cruz. Rio de Janeiro: Imago, JOBIM, J.L. Literaturas, Artes, Saberes. In: Literatura e história. São Paulo: Abralic, LEPECKI, M.F.B. Cunhataí: um romance da guerra do paraguai. São Paulo: Talento, 2003 PERNIDJI, J. E. & PERNIDJI, M. E. Homens e mulheres na Guerra do Paraguai. Rio de Janeiro: IMAGO, 2003.

6 POMER, L. Paraguai: nossa guerra contra esse soldado. São Paulo: Global, SEIXAS, C. A construção do real como papel da cultura. In: Léguas & Meia: Revista de literatura e diversidade cultura: Feira de Santana: UEFS, 2002.

Alfredo d Escragnolle Taunay. A retirada da. em quadrinhos. Adaptação e ilustrações Eduardo Vetillo

Alfredo d Escragnolle Taunay. A retirada da. em quadrinhos. Adaptação e ilustrações Eduardo Vetillo Alfredo d Escragnolle Taunay A retirada da em quadrinhos Adaptação e ilustrações Eduardo Vetillo Eu me chamo Alfredo d Escragnolle Taunay. Cursava o segundo ano de Engenharia Militar no Rio de Janeiro

Leia mais

SEGUNDO REINADO

SEGUNDO REINADO SEGUNDO REINADO 1841-1889 O Golpe da Maioridade; Pressão dos Liberais exigindo que o Senado aprovasse a antecipação da maioridade de D. Pedro II, a fim de restabelecer a ordem e a tranquilidade política

Leia mais

TAUNAY E A NARRATIVA HISTÓRICO-LITERÁRIA DA GUERRA DO PARAGUAI

TAUNAY E A NARRATIVA HISTÓRICO-LITERÁRIA DA GUERRA DO PARAGUAI TAUNAY E A NARRATIVA HISTÓRICO-LITERÁRIA DA GUERRA DO PARAGUAI Mileidi Ferreira de Castilho - Bolsista CNPq ¹ José Antonio de Souza - Orientador ² ¹ Estudante do Curso de Letras da UEMS, Unidade Universitária

Leia mais

GUERRA DO PARAGUAI. Maior conflito armado da América do Sul

GUERRA DO PARAGUAI. Maior conflito armado da América do Sul GUERRA DO PARAGUAI Maior conflito armado da América do Sul Informações Gerais FICHA TÉCNICA Período: 1864-1870 Duração: quase 6 anos Local: América do Sul Países Envolvidos: Argentina, Brasil, Uruguai

Leia mais

A GUERRA DO PARAGUAI FOI O MAIOR E MAIS SANGRENTO CONFLITO ARMADO OCORRIDO NA AMÉRICA DO SUL PERÍODO=

A GUERRA DO PARAGUAI FOI O MAIOR E MAIS SANGRENTO CONFLITO ARMADO OCORRIDO NA AMÉRICA DO SUL PERÍODO= A GUERRA DO PARAGUAI FOI O MAIOR E MAIS SANGRENTO CONFLITO ARMADO OCORRIDO NA AMÉRICA DO SUL PERÍODO= 1864-1870 É também chamada Guerra da Tríplice Aliança (Guerra de la Triple Alianza), na Argentina e

Leia mais

Professor Ulisses Mauro Lima A Guerra do Paraguai: historiaula.wordpress.com

Professor Ulisses Mauro Lima A Guerra do Paraguai: historiaula.wordpress.com Professor Ulisses Mauro Lima A Guerra do Paraguai: 1864-1870 historiaula.wordpress.com A Guerra do Paraguai: 1864-1870 No dia 11 de junho de 1865, a esquadra brasileira sob o comando de Francisco Barroso

Leia mais

DICIONÁRIO BRASILEIRO DA GUERRA DO PARAGUAI

DICIONÁRIO BRASILEIRO DA GUERRA DO PARAGUAI DICIONÁRIO BRASILEIRO DA GUERRA DO PARAGUAI NUNES, Eliane Gomes; RODRIGUES, Prof. Dr. Marcelo Santos (Orientador) Aluno do Curso de Historia; Campus de Porto Nacional;elliane.15@hotmail.com: PIBIC/CNPq

Leia mais

Segundo Reinado Guerra do Paraguai

Segundo Reinado Guerra do Paraguai Segundo Reinado Segundo Reinado Guerra do Paraguai A Guerra do Paraguai foi o maior conflito armado internacional ocorrido na América do Sul no século 19. Rivalidades platinas e a formação de Estados nacionais

Leia mais

HISTÓRIA Professor Marcelo Lameirão PROVAS ESA

HISTÓRIA Professor Marcelo Lameirão PROVAS ESA HISTÓRIA Professor Marcelo Lameirão PROVAS ESA QUESTÃO 01 2016/2017 A Revolta dos Malês foi um movimento de escravos africanos, muitos dos quais eram muçulmanos, ocorrido em 1835 na seguinte província:

Leia mais

A GUERRA DO PARAGUAI POR MEIO DE DIÁRIOS E REMINISCÊNCIAS: TRABALHANDO COM DOCUMENTOS DO SÉCULO XIX

A GUERRA DO PARAGUAI POR MEIO DE DIÁRIOS E REMINISCÊNCIAS: TRABALHANDO COM DOCUMENTOS DO SÉCULO XIX A GUERRA DO PARAGUAI POR MEIO DE DIÁRIOS E REMINISCÊNCIAS: TRABALHANDO COM DOCUMENTOS DO SÉCULO XIX Silmária Mouzinho de Oliveira 1 Braz Batista Vas 2 RESUMO: O projeto de pesquisa A Guerra do Paraguai

Leia mais

A terra antes habitada por indígenas, Paraguai, foi descoberto em 1524, por Aleixo Garcia e Sebastião Caboto, e permaneceu como colônia espanhola de

A terra antes habitada por indígenas, Paraguai, foi descoberto em 1524, por Aleixo Garcia e Sebastião Caboto, e permaneceu como colônia espanhola de A terra antes habitada por indígenas, Paraguai, foi descoberto em 1524, por Aleixo Garcia e Sebastião Caboto, e permaneceu como colônia espanhola de 1530 até 1811, quando conquistou sua independência.

Leia mais

SEGUNDO REINADO ( ) A Política Externa

SEGUNDO REINADO ( ) A Política Externa SEGUNDO REINADO (1840-1889) A Política Externa Características gerais A) Acomodação com os interesses ingleses. B) Choques políticos e militares com os países platinos (Argentina, Paraguai e Uruguai).

Leia mais

Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, Senhoras e Senhores que nos acompanham pela TV e Rádio Câmara,

Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, Senhoras e Senhores que nos acompanham pela TV e Rádio Câmara, Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, Senhoras e Senhores que nos acompanham pela TV e Rádio Câmara, Queremos hoje falar sobre a importância do período do Bandeirismo na História do Brasil,

Leia mais

A Guerra do Paraguai por meio de cartas e ofícios: trabalhando com documentos do final do século XIX

A Guerra do Paraguai por meio de cartas e ofícios: trabalhando com documentos do final do século XIX A Guerra do Paraguai por meio de cartas e ofícios: trabalhando com documentos do final do século XIX Silmária Mouzinho de Oliveira 1 Braz Batista Vas 2 RESUMO: O projeto de pesquisa A Guerra do Paraguai

Leia mais

A GUERRA DO PARAGUAI POR MEIO DE DIÁRIOS E REMINISCÊNCIAS: TRABALHANDO COM DOCUMENTOS DO FINAL DO SÉCULO XIX

A GUERRA DO PARAGUAI POR MEIO DE DIÁRIOS E REMINISCÊNCIAS: TRABALHANDO COM DOCUMENTOS DO FINAL DO SÉCULO XIX 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO GERAL DO PIBIC-UFT PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC/CNPq A GUERRA DO PARAGUAI POR

Leia mais

Vestibular UFRGS 2013 Resolução da Prova de Literatura

Vestibular UFRGS 2013 Resolução da Prova de Literatura Vestibular UFRGS 2013 Resolução da Prova de Literatura 26. Alternativa (B) I A assertiva fala sobre haver uniformização pretendida pelo Barroco, o qual é marcado como sabemos pela dualidade. III O eu-lírico

Leia mais

Texto produzido a partir de interações estabelecidas como bolsistas do PIBID/UNIJUÍ 2

Texto produzido a partir de interações estabelecidas como bolsistas do PIBID/UNIJUÍ 2 ÁLGEBRA E FUNÇÕES NO CURRÍCULO DOS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA ANÁLISE A PARTIR DA BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR E DE DOCUMENTOS OFICIAIS 1 Maira Simoni Brigo 2, Bruna Maroso De Oliveira 3,

Leia mais

Exercícios extras. Explique a caracterização que o texto faz do Renascimento e dê exemplo de uma obra artística em que tal intenção se manifeste.

Exercícios extras. Explique a caracterização que o texto faz do Renascimento e dê exemplo de uma obra artística em que tal intenção se manifeste. Exercícios extras Lista de História João Ivo 1. (Fuvest 1988) Na Europa do século XVI a religião foi usada como instrumento de fortalecimento do poder político, tanto nos Estados católicos quanto nos protestantes.

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO. Jorge Nei Neves

RELATÓRIO TÉCNICO. Jorge Nei Neves UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA SEMINÁRIO DE DISSERTAÇÃO EM ESPAÇO E SOCIABILIDADES II RELATÓRIO TÉCNICO Jorge Nei Neves Este

Leia mais

MARINALVA DA SILVA PEDRO DE ALMEIDA AS FRONTEIRAS ENTRE HISTÓRIA, MEMÓRIA E FICÇÃO EM CUNHATAÍ, DE MARIA FILOMENA BOUISSOU LEPECKI

MARINALVA DA SILVA PEDRO DE ALMEIDA AS FRONTEIRAS ENTRE HISTÓRIA, MEMÓRIA E FICÇÃO EM CUNHATAÍ, DE MARIA FILOMENA BOUISSOU LEPECKI 13 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS FACULDADE DE COMUNICAÇÃO, ARTES E LETRAS - FACALE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO - MESTRADO EM LETRAS MARINALVA DA SILVA PEDRO DE ALMEIDA AS

Leia mais

Geopolítica da Guerra da Tríplice Aliança

Geopolítica da Guerra da Tríplice Aliança Geopolítica da Guerra da Tríplice Aliança Roteiro Introdução Metodológica Etapas da ocupação portuguesa na América do Sul Século XVI São Vicente a Pernambuco Século XVII Pernambuco à foz do Amazonas Século

Leia mais

BRASIL NO SÉCULO XIX SEGUNDO REINADO

BRASIL NO SÉCULO XIX SEGUNDO REINADO BRASIL NO SÉCULO XIX SEGUNDO REINADO 1840-1889 POLÍTICA INTERNA PODER MODERADOR e CONSELHO DE ESTADO PARLAMENTARISMO ÀS AVESSAS (1847) LIBERAIS E CONSERVADORES NO GABINETE DE MINISTROS PARTIDO LIBERAL

Leia mais

Segundo Reinado 2ª Fase e Crise. Prof. Thiago Aula 07 Frente C

Segundo Reinado 2ª Fase e Crise. Prof. Thiago Aula 07 Frente C Segundo Reinado 2ª Fase e Crise Prof. Thiago Aula 07 Frente C O Ouro Verde Inicialmente produzido no Vale do Paraíba (RJ/SP) depois se expande ao Oeste de São Paulo; Estrutura semelhante à da cana de Açúcar:

Leia mais

SUPLEMENTO DE ATIVIDADES

SUPLEMENTO DE ATIVIDADES SUPLEMENTO DE ATIVIDADES NOME: N O : ESCOLA: SÉRIE: 1 Honoré de Balzac ficou mundialmente famoso por sua enorme A comédia humana, obra que reúne quase cem romances e constitui um grande painel da sociedade

Leia mais

O TUIUTI. 150 anos da 1ª Batalha de Tuiuti 400 anos da fundação de Belém do Pará. ANO 2016 Novembro N 200

O TUIUTI. 150 anos da 1ª Batalha de Tuiuti 400 anos da fundação de Belém do Pará. ANO 2016 Novembro N 200 1 O TUIUTI ÓRGÃO DE DIVULGAÇÃO DAS ATIVIDADES DA ACADEMIA DE HISTÓRIA MILITAR TERRESTRE DO BRASIL/RIO GRANDE DO SUL (AHIMTB/RS) - ACADEMIA GENERAL RINALDO PEREIRA DA CÂMARA - E DO INSTITUTO DE HISTÓRIA

Leia mais

ÍNDICE. O Império Colonial em Questão: Problemas e Perspetivas, Agradecimentos... Siglas...

ÍNDICE. O Império Colonial em Questão: Problemas e Perspetivas, Agradecimentos... Siglas... ÍNDICE O Império Colonial em Questão: Problemas e Perspetivas, Miguel Bandeira Jerónimo.... Agradecimentos... Siglas... VII XIII XV 1. OS GOVERNOS DO IMPÉRIO: IDEOLOGIA, POLÍTICA E GUERRA... 1 Terror e

Leia mais

5.ºTESTE CORREÇÃO. Agrupamento de Escolas de Peniche Português - 9.º Ano

5.ºTESTE CORREÇÃO. Agrupamento de Escolas de Peniche Português - 9.º Ano 5.ºTESTE CORREÇÃO Agrupamento de Escolas de Peniche Português - 9.º Ano 2014-15 GRUPO I (LEITURA) Versão A: 1.1. Versão B: 2.2. A leitura do texto permite afirmar que as quatro obras apresentadas têm em

Leia mais

AS FÁBULAS E OS PRINCÍPIOS DA EDUCAÇÃO DO CAMPO: UMA ANÁLISE DO LIVRO DIDÁTICO

AS FÁBULAS E OS PRINCÍPIOS DA EDUCAÇÃO DO CAMPO: UMA ANÁLISE DO LIVRO DIDÁTICO AS FÁBULAS E OS PRINCÍPIOS DA EDUCAÇÃO DO CAMPO: UMA ANÁLISE DO LIVRO DIDÁTICO Jefferson Geovane da Silva (jefferson.geovane@hotmail.com) Ana Paula Bezerra Carneiro (paulinha.caolly@gmail.com) Cinthya

Leia mais

História esquecida da Guerra do Paraguai: fome, doenças e penalidades *

História esquecida da Guerra do Paraguai: fome, doenças e penalidades * DOI 10.4025/dialogos.v19i3.1145 História esquecida da Guerra do Paraguai: fome, doenças e penalidades * Jérri Roberto Marin ** DOURADO, Maria Teresa Garritano. História esquecida da Guerra do Paraguai:

Leia mais

História de Mato Grosso do sul

História de Mato Grosso do sul História de Mato Grosso do sul BRASIL COLÔNIA Primeiros Povoamentos Os primeiros habitantes que ocuparam o território brasileiro foram os índios, povo com uma cultura totalmente diferente da europeia.

Leia mais

Modelo de Roteiro baseado no Filme Avatar

Modelo de Roteiro baseado no Filme Avatar Modelo de Roteiro baseado no Filme Avatar O filme Avatar, um filme belíssimo e com um contexto histórico muito interessante. O filme foi lançado em 2009 e chamou a atenção, principalmente, pelos seus efeitos

Leia mais

REVOLUÇÃO FARROUPILHA OU GUERRAS DOS FARRAPOS. 20 de setembro de de setembro de 1845 LOCAL RIO GRANDE DO SUL

REVOLUÇÃO FARROUPILHA OU GUERRAS DOS FARRAPOS. 20 de setembro de de setembro de 1845 LOCAL RIO GRANDE DO SUL REVOLUÇÃO FARROUPILHA OU GUERRAS DOS FARRAPOS 20 de setembro de 1835-11 de setembro de 1845 LOCAL RIO GRANDE DO SUL FOI O MAIOR E MAIS SANGRENTO CONFLITO ARMADO DA HISTÓRIA DO BRASIL GOVERNO PADRE FEIJÓ

Leia mais

A diversidade étnica, cultural, social e a inclusão de pessoas com deficiência na Literatura Infantil

A diversidade étnica, cultural, social e a inclusão de pessoas com deficiência na Literatura Infantil A diversidade étnica, cultural, social e a inclusão de pessoas com deficiência na Literatura Infantil Temas ligados à diversidade sempre estiveram presentes na literatura infantil, ou na representação

Leia mais

SESSÃO 6 LITERATURA E NARRATIVA DAS CIDADES

SESSÃO 6 LITERATURA E NARRATIVA DAS CIDADES SESSÃO 6 LITERATURA E NARRATIVA DAS CIDADES REPRESENTAÇÕES DE SALVADOR EM URBANOS, DE ÁLLEX LEILLA Rita de Cássia Lima de Jesus 1 O processo de urbanização, praticamente em todos os países, foi erguido

Leia mais

SESSÃO 4 LITERATURA E CULTURA II

SESSÃO 4 LITERATURA E CULTURA II SESSÃO 4 LITERATURA E CULTURA II A IDENTIDADE NACIONAL PRESENTE NAS OBRAS O GUARANI DE JOSÉ DE ALENCAR E EL GAUCHO MARTÍN FIERRO DE JOSE HERNANDEZ Geisa de Souza Rocha 1 Iara Kastrup 2 O presente trabalho

Leia mais

O imperador nomeava um presidente conservador ou liberal de acordo com a conjutura política

O imperador nomeava um presidente conservador ou liberal de acordo com a conjutura política O imperador nomeava um presidente conservador ou liberal de acordo com a conjutura política Oliveira Viana chegou a afirmar que nada mais conservador que um liberal no poder. Nada mais liberal que um conservador

Leia mais

A) POLÍTICA INTERNA L be b rais: Conservadores:

A) POLÍTICA INTERNA L be b rais: Conservadores: Segundo Reinado A) POLÍTICA INTERNA 3 fases: Consolidação (1840 1850): Conciliação (1850 1870): Crise (1870 1889): 2 correntes políticas: Liberais: profissionais liberais urbanos, latifundiários ligados

Leia mais

NAIRA DE ALMEIDA NASCIMENTO DA NARRATIVA AO ROMANCE: A PROSA DA GUERRA DO PARAGUAI NOS LIMITES DA FICÇÃO (HISTÓRICA) CONTEMPORÂNEA

NAIRA DE ALMEIDA NASCIMENTO DA NARRATIVA AO ROMANCE: A PROSA DA GUERRA DO PARAGUAI NOS LIMITES DA FICÇÃO (HISTÓRICA) CONTEMPORÂNEA NAIRA DE ALMEIDA NASCIMENTO DA NARRATIVA AO ROMANCE: A PROSA DA GUERRA DO PARAGUAI NOS LIMITES DA FICÇÃO (HISTÓRICA) CONTEMPORÂNEA Tese apresentada como requisito parcial à obtenção do grau de Doutor em

Leia mais

Escritura feminina: afirmação, desejo e sonhos em vergonha dos pés, de Fernanda Young

Escritura feminina: afirmação, desejo e sonhos em vergonha dos pés, de Fernanda Young Escritura feminina: afirmação, desejo e sonhos em vergonha dos pés, de Fernanda Young Raquel Martins Alves 1 ; Maria da Glória de Castro Azevedo 2 1 Aluno do Curso de Letras; Campus de Porto Nacional;

Leia mais

SESSÃO 5 LITERATURA E IDENTIDADE

SESSÃO 5 LITERATURA E IDENTIDADE SESSÃO 5 LITERATURA E IDENTIDADE ESQUECER, RECORDAR: A LITERATUA E A FORMAÇÃO IDENTITÁRIA NACIONAL Davi Santana de Lara 1 A presente comunicação se propõe fazer uma reflexão sobre o papel da memória no

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO

INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO 2º EM História Carol Av. Trimestral 27/05/15 INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO 1. Verifique, no cabeçalho desta prova, se seu nome, número e turma estão corretos. 2. Esta prova

Leia mais

Segundo Reinado 2ª Fase e Crise. Prof. Thiago Aula 07 Frente C

Segundo Reinado 2ª Fase e Crise. Prof. Thiago Aula 07 Frente C Segundo Reinado 2ª Fase e Crise Prof. Thiago Aula 07 Frente C O Ouro Verde Inicialmente produzido no Vale do Paraíba (RJ/SP) depois se expande ao Oeste de São Paulo; Estrutura semelhante à da cana de Açúcar:

Leia mais

A HISTÓRIA NA ESCOLA

A HISTÓRIA NA ESCOLA A HISTÓRIA NA ESCOLA Renilson Rosa Ribeiro* ROCHA, Helenice Aparecida Bastos, REZNIK, Luís, MAGALHÃES, Marcelo de Souza (orgs.). A história na escola: autores, livros e leituras. Rio de Janeiro: Editora

Leia mais

A PROFISSÃO COMO RECURSO PARA A INSERÇÃO, SOCIALIZAÇÃO E MILITÂNCIA NO MST Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição:

A PROFISSÃO COMO RECURSO PARA A INSERÇÃO, SOCIALIZAÇÃO E MILITÂNCIA NO MST Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: A PROFISSÃO COMO RECURSO PARA A INSERÇÃO, SOCIALIZAÇÃO E MILITÂNCIA NO MST Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: MUSZINSKI, Luciana; PETRARCA, Fernanda Rios Luciana Muszinski

Leia mais

O EU CRIANÇA INDÍGENA A PARTIR DA FALA DE ACADÊMICOS INDÍGENAS. Flávio Rafael Ventura Candia (UCDB) Bolsista PIBIC/CNPQ. Adir Casaro Nascimento (UCDB)

O EU CRIANÇA INDÍGENA A PARTIR DA FALA DE ACADÊMICOS INDÍGENAS. Flávio Rafael Ventura Candia (UCDB) Bolsista PIBIC/CNPQ. Adir Casaro Nascimento (UCDB) O EU CRIANÇA INDÍGENA A PARTIR DA FALA DE ACADÊMICOS INDÍGENAS Flávio Rafael Ventura Candia (UCDB) Bolsista PIBIC/CNPQ Adir Casaro Nascimento (UCDB) Resumo O trabalho foi desenvolvido a partir de desdobramento

Leia mais

- SEGUNDO REINADO GUERRA DO PARAGUAI. Batalha Naval do Riachuelo A Batalha Naval do Riachuelo é considerada um dos maiores triunfos da História das

- SEGUNDO REINADO GUERRA DO PARAGUAI. Batalha Naval do Riachuelo A Batalha Naval do Riachuelo é considerada um dos maiores triunfos da História das 2 Reinado - SEGUNDO REINADO GUERRA DO PARAGUAI. Batalha Naval do Riachuelo A Batalha Naval do Riachuelo é considerada um dos maiores triunfos da História das Forças Armadas do Brasil. A sua deflagração

Leia mais

Presidida por (Alta Entidade a confirmar oportunamente)

Presidida por (Alta Entidade a confirmar oportunamente) 6 DE NOVEMBRO 10H30 SESSÃO SOLENE INAUGURAL Presidida por (Alta Entidade a confirmar oportunamente) - Tenente-General Alexandre de Sousa Pinto Presidente da Comissão Portuguesa de História Militar - Alta

Leia mais

BICENTENÁRIO DAS INVASÕES FRANCESAS NA AMP

BICENTENÁRIO DAS INVASÕES FRANCESAS NA AMP BICENTENÁRIO DAS INVASÕES FRANCESAS NA AMP As Invasões Francesas, integradas no que também se pode chamar de Guerra Peninsular, deixaram um rasto de destruição e de guerra de que o país muito tardaria

Leia mais

Trabalho de Regulação. 2 bimestre. 1 - O esquema abaixo trata do processo de transformação do sistema produtivo.

Trabalho de Regulação. 2 bimestre. 1 - O esquema abaixo trata do processo de transformação do sistema produtivo. Nome: Ano: 8 ano Disciplina: História Professor: Eder Nº: Trabalho de Regulação 2 bimestre 1 - O esquema abaixo trata do processo de transformação do sistema produtivo. Complete os espaços com as expressões

Leia mais

A GUERRA DO PARAGUAI FOI O MAIOR E MAIS SANGRENTO CONFLITO ARMADO OCORRIDO NA AMÉRICA DO SUL PERÍODO= 1864-1870

A GUERRA DO PARAGUAI FOI O MAIOR E MAIS SANGRENTO CONFLITO ARMADO OCORRIDO NA AMÉRICA DO SUL PERÍODO= 1864-1870 Não é possível exibir esta imagem no momento. A GUERRA DO PARAGUAI FOI O MAIOR E MAIS SANGRENTO CONFLITO ARMADO OCORRIDO NA AMÉRICA DO SUL PERÍODO= 1864-1870 É também chamada Guerra da Tríplice Aliança

Leia mais

Quando contamos, ouvimos ou escrevemos uma história, temos uma narrativa. É o relato de fatos e acontecimentos que ocorrem a determinado(s)

Quando contamos, ouvimos ou escrevemos uma história, temos uma narrativa. É o relato de fatos e acontecimentos que ocorrem a determinado(s) Literatura: romance Quando contamos, ouvimos ou escrevemos uma história, temos uma narrativa. É o relato de fatos e acontecimentos que ocorrem a determinado(s) personagem(ns). Podemos narrar um fato (real

Leia mais

VINICIUS LEAL MIRANDA DA SILVA

VINICIUS LEAL MIRANDA DA SILVA VINICIUS LEAL MIRANDA DA SILVA Representando a nação em verso Produção poética de autores brasileiros como tradução do imaginário/sentimento de nação: a história, o homem e o lugar TUBARÃO 2010 Autor e

Leia mais

Propaganda capitalista durante a Guerra Fria

Propaganda capitalista durante a Guerra Fria Propaganda capitalista durante a Guerra Fria A propaganda ideológica já vinha ocorrendo desde os anos de 1920, intensificou-se na década seguinte e, depois do fim da Segunda Guerra Mundial, ganhou uma

Leia mais

Documento de Apoio às Metas Curriculares de História e Geografia de Portugal

Documento de Apoio às Metas Curriculares de História e Geografia de Portugal Documento de Apoio às Metas Curriculares de História e Geografia de Portugal (2.º Ciclo do Ensino Básico) Equipa: Ana Isabel Ribeiro (Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra) João Paulo Avelãs Nunes

Leia mais

Obs. Todas as disciplinas relacionadas já são registradas e codificadas. Pertencem ao DFCH com Carga Horária - 60 horas Créditos: 2T1P.

Obs. Todas as disciplinas relacionadas já são registradas e codificadas. Pertencem ao DFCH com Carga Horária - 60 horas Créditos: 2T1P. Anexo DISCIPLINAS OPTATIVAS DO CURSO A) Disciplinas Optativas do Eixo da Formação Científico-Cultural FCH358 - Antropologia do Imaginário: Analisar a constituição do imaginário social, a partir de uma

Leia mais

POR QUE A POESIA FORA DA SALA DE AULA?

POR QUE A POESIA FORA DA SALA DE AULA? POR QUE A POESIA FORA DA SALA DE AULA? Rafael Barrozo de CARVALHO (PIBID/GD/FL/UFG); Izabela Cassimiro Rizzi LIPPI (PIBID/GD/FL/UFG); Sinval Martins de Sousa FILHO (Orientador/D/FL/UFG) Lívia Aparecida

Leia mais

Sexto Seminário Internacional AMÉRICA PLATINA (VI SIAP) e I Colóquio Unbral de Estudos Fronteiriços

Sexto Seminário Internacional AMÉRICA PLATINA (VI SIAP) e I Colóquio Unbral de Estudos Fronteiriços I Circular TEMA: em definição REALIZAÇÃO: Programas de Pós-Graduação em: PPGE/CPAN UFMS Programa de Pós-graduação em Educação PPGDL/UCDB - Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento Local PROFLETRAS/CPTL

Leia mais

TEORIA DA HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA

TEORIA DA HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA RESENHAS TEORIA DA HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA DIOGO DA SILVA ROIZ* MALERBA, Jurandir. (Org.) A história escrita. Teoria e história da historiografia. São Paulo: Contexto, 2006. A teoria da história é mais

Leia mais

2 - Aspectos históricos / 2a Conceitos fundamentais FORMAÇÃO DA NACIONALIDADE BRASILEIRA Cel Antonio Ferreira Sobrinho / CEPHiMEx

2 - Aspectos históricos / 2a Conceitos fundamentais FORMAÇÃO DA NACIONALIDADE BRASILEIRA Cel Antonio Ferreira Sobrinho / CEPHiMEx 2 - Aspectos históricos / 2a Conceitos fundamentais FORMAÇÃO DA NACIONALIDADE BRASILEIRA Cel Antonio Ferreira Sobrinho / CEPHiMEx O indivíduo é dotado de uma nacionalidade quando possui um sentimento de

Leia mais

Cunhataí: ficção e história intermediadas pela memória

Cunhataí: ficção e história intermediadas pela memória Revista Digital do Programa de Pós-Graduação em Letras da PUCRS Porto Alegre, v. 10, n. 1, p. 423-432, janeiro-junho 2017 e-issn 1984-4301 http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/letronica/ http://dx.doi.org/10.15448/1984-4301.2017.1.24693

Leia mais

LEVANTAMENTO DE FONTES PARA O DICIONÁRIO BRASILEIRO DA GUERRA DO PARAGUAI

LEVANTAMENTO DE FONTES PARA O DICIONÁRIO BRASILEIRO DA GUERRA DO PARAGUAI LEVANTAMENTO DE FONTES PARA O DICIONÁRIO BRASILEIRO DA GUERRA DO PARAGUAI Thasley Westanyslau Alves Pereira 1 ; Marcelo Santos Rodrigues 2. 1 Aluno do Curso de História; Campus de Porto Nacional; e-mail:thasley_uft@hotmail.com

Leia mais

Guerra de Canudos foi uma revolta social ocorrida durante o governo de Prudente de Morais entre

Guerra de Canudos foi uma revolta social ocorrida durante o governo de Prudente de Morais entre Guerra de Canudos foi uma revolta social ocorrida durante o governo de Prudente de Morais entre 1893-1897 Onde aconteceu? Canudos um povoado no sertão da Bahia Arraial de Canudos Se a situação do Nordeste

Leia mais

EMENTAS Departamento de Letras Estrangeiras UNIDADE CURRICULAR DE LÍNGUA E LITERATURA ITALIANA

EMENTAS Departamento de Letras Estrangeiras UNIDADE CURRICULAR DE LÍNGUA E LITERATURA ITALIANA EMENTAS Departamento de Letras Estrangeiras UNIDADE CURRICULAR DE LÍNGUA E LITERATURA ITALIANA Italiano I: Língua e Cultura - Introdução às situações prático-discursivas da língua italiana mediante o uso

Leia mais

O 2º REINADO: ( ) 1ª Fase: (Pacificação); 2ª Fase: (Auge); 3ª Fase: (Crise); Proclamação da República: 1889.

O 2º REINADO: ( ) 1ª Fase: (Pacificação); 2ª Fase: (Auge); 3ª Fase: (Crise); Proclamação da República: 1889. O 2º REINADO: (1840 1889) 1ª Fase: 1840 1850 (Pacificação); 2ª Fase: 1850 1870 (Auge); 3ª Fase: 1870 1889 (Crise); Proclamação da República: 1889. Tal período durou por 49 anos, com picos de revoltas,

Leia mais

A INFANTARIA EM MATO GROSSO DURANTE E POSTERIOR AO CONFLITO COM O PARAGUAI Aluísio Gonçalves de Farias 1

A INFANTARIA EM MATO GROSSO DURANTE E POSTERIOR AO CONFLITO COM O PARAGUAI Aluísio Gonçalves de Farias 1 A INFANTARIA EM MATO GROSSO DURANTE E POSTERIOR AO CONFLITO COM O PARAGUAI Aluísio Gonçalves de Farias 1 O presente artigo aborda as unidades militares, em especial as infantarias presentes em Mato Grosso

Leia mais

CONHEÇA A FRONTEIRA BRASIL PARAGUAI.

CONHEÇA A FRONTEIRA BRASIL PARAGUAI. CONHEÇA A FRONTEIRA BRASIL PARAGUAI. X I V S I M P Ó S I O B R AS I L E I R O D E G E O G R AF I A F Í S I C A AP L I C A D A- U F G D Roteiro da Viagem: Passeio 2 dias e 1 noite: 15 e 16 de julho 2011

Leia mais

1º ano LINGUAGEM E INTERAÇÃO

1º ano LINGUAGEM E INTERAÇÃO A escrita com instrumento de interação social Opiniões e pontos de vista sobre as diferentes manifestações da linguagem verbal Unidade 4 - capítulo 12, 13 e 14 Palavras: emprego e valor semânticodiscursivo;

Leia mais

A GUERRA DO PARAGUAI E A FORMAÇÃO FRONTEIRIÇA DE MATO GROSSO DO SUL NOS INSTRUMENTOS DIDÁTICOS UTILIZADOS NO ENSINO MÉDIO

A GUERRA DO PARAGUAI E A FORMAÇÃO FRONTEIRIÇA DE MATO GROSSO DO SUL NOS INSTRUMENTOS DIDÁTICOS UTILIZADOS NO ENSINO MÉDIO 1 A GUERRA DO PARAGUAI E A FORMAÇÃO FRONTEIRIÇA DE MATO GROSSO DO SUL NOS INSTRUMENTOS DIDÁTICOS UTILIZADOS NO ENSINO MÉDIO Larissa Rodrigues dos Santos Ruivo 1 Carla Villamaina Centeno 2 1 Estudante do

Leia mais

A FIGURAÇÃO DA MEMÓRIA DE ANTÔNIO CONSELHEIRO POR J. J VEIGA EM A CASCA DA SERPENTE E EUCLIDES DA CUNHA EM OS SERTÕES

A FIGURAÇÃO DA MEMÓRIA DE ANTÔNIO CONSELHEIRO POR J. J VEIGA EM A CASCA DA SERPENTE E EUCLIDES DA CUNHA EM OS SERTÕES Página 305 de 315 A FIGURAÇÃO DA MEMÓRIA DE ANTÔNIO CONSELHEIRO POR J. J VEIGA EM A CASCA DA SERPENTE E EUCLIDES DA CUNHA EM OS SERTÕES Marleide Santana Paes 118 (UESB) Lúcia Ricotta Vilela Pinto 119 (UESB)

Leia mais

Resenha: VEYNE, P. A Sociedade Romana. Lisboa: Edições 70, 1993 Docente: Andréa Lúcia D. Oliveira Carvalho Rossi Discente: Dalmo Alexsander Fernandes

Resenha: VEYNE, P. A Sociedade Romana. Lisboa: Edições 70, 1993 Docente: Andréa Lúcia D. Oliveira Carvalho Rossi Discente: Dalmo Alexsander Fernandes Resenha: VEYNE, P. A Sociedade Romana. Lisboa: Edições 70, 1993 Docente: Andréa Lúcia D. Oliveira Carvalho Rossi Discente: Dalmo Alexsander Fernandes VEYNE, P. A Sociedade Romana. Lisboa: Edições 70, 1993.

Leia mais

ALBERTO PENA-RODRÍGUEZ HELOISA PAULO COORD. A Cultura do. poder. A propaganda nos Estados Autoritários. Versão integral disponível em digitalis.uc.

ALBERTO PENA-RODRÍGUEZ HELOISA PAULO COORD. A Cultura do. poder. A propaganda nos Estados Autoritários. Versão integral disponível em digitalis.uc. ALBERTO PENA-RODRÍGUEZ HELOISA PAULO COORD. A Cultura do poder A propaganda nos Estados Autoritários A p r o pa g a n d a n a s d i ta d u r a s d e S i d ó n i o P a i s e d e S a l a z a r. A f o n s

Leia mais

7 o ANO. Tema de Redação FTD Ensino Fundamental 2. Poema narrativo. A borboleta

7 o ANO. Tema de Redação FTD Ensino Fundamental 2. Poema narrativo. A borboleta Porfia: luta; persiste. Trazendo uma borboleta, Volta Alfredo para casa. Como é linda! é toda preta, Com listas douradas na asa. Tonta, nas mãos de criança, Batendo as asas, num susto, Quer fugir, porfia,

Leia mais

O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA COMO ESPAÇO SOCIAL PARA A MANIFESTAÇÃO DE IDEIAS

O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA COMO ESPAÇO SOCIAL PARA A MANIFESTAÇÃO DE IDEIAS O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA COMO ESPAÇO SOCIAL PARA A MANIFESTAÇÃO DE IDEIAS AZAMBUJA, Cintia Victória 1 ; WEBLER, Darlene Arlete 2 1 Pós-Graduanda do Curso de Especialização em Línguística e Ensino

Leia mais

A VIOLÊNCIA POLÍTICA-SOCIAL: UMA ANÁLISE DA POESIA DE ODETE SEMEDO

A VIOLÊNCIA POLÍTICA-SOCIAL: UMA ANÁLISE DA POESIA DE ODETE SEMEDO IV Encontro Internacional de Literaturas, Histórias e Culturas Afro-brasileiras e Africanas Universidade Estadual do Piauí UESPI ISBN: 978-85-8320-162-5 A VIOLÊNCIA POLÍTICA-SOCIAL: UMA ANÁLISE DA POESIA

Leia mais

O DIÁLOGO ENTRE DOIS MUNDOS: O PIBID COMO MEDIADOR DO ESPAÇO ACADÊMCO E DAS INSTIUIÇÕES DE ENSINO BÁSICO

O DIÁLOGO ENTRE DOIS MUNDOS: O PIBID COMO MEDIADOR DO ESPAÇO ACADÊMCO E DAS INSTIUIÇÕES DE ENSINO BÁSICO 1 O DIÁLOGO ENTRE DOIS MUNDOS: O PIBID COMO MEDIADOR DO ESPAÇO ACADÊMCO E DAS INSTIUIÇÕES DE ENSINO BÁSICO YORIYAZ, Levi 1 PASQUALI, Bruno Tomazela 2 Eixo Temático: Políticas Públicas de Formação de Professores.

Leia mais

ÍNDICE. Compêndio da Arte da Guerra. Da política e da guerra. Estudo Introdutório

ÍNDICE. Compêndio da Arte da Guerra. Da política e da guerra. Estudo Introdutório ÍNDICE Estudo Introdutório Notas biográficas 15 A obra e o seu estilo 18 A questão dos princípios 20 Jomini e Clausewitz 23 Repercussões 28 Tradução e terminologia 31 Compêndio da Arte da Guerra Advertência

Leia mais

Literatura Brasileira Código HL ª: 10h30-12h30

Literatura Brasileira Código HL ª: 10h30-12h30 Código HL 012 Nome da disciplina VI Turma A 3ª: 07h30-09h30 6ª: 10h30-12h30 Pedro Dolabela Programa resumido Falaremos do romance no Brasil entre 1964 e 1980 sob uma série de perspectivas simultâneas:

Leia mais

TENENTISMO ( ) Prof. OTTO TERRA

TENENTISMO ( ) Prof. OTTO TERRA TENENTISMO (1922-1926) TRANSFORMAÇÕES NO BRASIL NA VIRADA DE 1920 Industrialização substitutiva de exportações Crescimento dos centros urbanos (São Paulo / Rio de Janeiro) Mudanças no cenário Nacional

Leia mais

STEFAN ZWEIG NOVELA DE XADREZ. tradução do alemão, apresentação, cronologia e notas. Álvaro Gonçalves ASSÍRIO & ALVIM

STEFAN ZWEIG NOVELA DE XADREZ. tradução do alemão, apresentação, cronologia e notas. Álvaro Gonçalves ASSÍRIO & ALVIM STEFAN ZWEIG NOVELA DE XADREZ tradução do alemão, apresentação, cronologia e notas Álvaro Gonçalves ASSÍRIO & ALVIM Stefan Zweig nasceu em 28 de novembro de 1881 em Viena, tendo vivido entre 1919 e 1934

Leia mais

MITO E RAZÃO. A passagem do mito à Filosofia

MITO E RAZÃO. A passagem do mito à Filosofia MITO E RAZÃO A passagem do mito à Filosofia O QUE PERGUNTAVAM OS PRIMEIROS FILÓSOFOS? Por que os seres nascem e morrem? Por que os semelhantes dão origem aos semelhantes, de uma árvore nasce outra árvore,

Leia mais

5 Conclusão A intenção da pesquisa realizada nessa dissertação foi encontrar algumas respostas para a pergunta sobre como dois dos principais jornais

5 Conclusão A intenção da pesquisa realizada nessa dissertação foi encontrar algumas respostas para a pergunta sobre como dois dos principais jornais 5 Conclusão A intenção da pesquisa realizada nessa dissertação foi encontrar algumas respostas para a pergunta sobre como dois dos principais jornais americanos usaram o conceito de terrorismo, nas semanas

Leia mais

INFORMES DO PPGH. Conferência sobre História das línguas na Amazônia com o Prof. Dr. José Ribamar Bessa Freire

INFORMES DO PPGH. Conferência sobre História das línguas na Amazônia com o Prof. Dr. José Ribamar Bessa Freire INFORMES DO PPGH Informes do PPGH Programa de Pós- Graduação em História da Universidade Federal do Amazonas Número 4, Agosto de 2013 NESTA SEGUNDA- FEIRA Conferência sobre História das línguas na Amazônia

Leia mais

Bens em regime de proteção federal IPHAN

Bens em regime de proteção federal IPHAN Bens em regime de proteção federal IPHAN Casa de Câmara e Cadeia de Santos Número do Processo: 545 - T. Livro das Belas Artes: inscrição n.º 448, fl. 83, 12/05/59. Tombamento pelo CONDEPHAAT: inscrição

Leia mais

SEGUNDO REINADO

SEGUNDO REINADO História SEGUNDO REINADO 1840-1889 PROFº OTÁVIO Segundo Reinado (1840 1889) Política Interna Golpe da Maioridade (1840) Liberais no Poder Antecipar a Maioridade do Imperador Conter rebeliões Estabilizar

Leia mais

9. América Latina: lutas pela emancipação política. Páginas 04 à 17.

9. América Latina: lutas pela emancipação política. Páginas 04 à 17. 9. América Latina: lutas pela emancipação política Páginas 04 à 17. Mas por que essa parte da América é denominada latina? TROCA DE IDEIAS LEITURA DO TEXTO PÁGINA 04. QUESTÕES 1 e 2 PÁGINA 05. América

Leia mais

Machado, Alvaro Manuel; Pageaux, Daniel-Henri. Da Literatura Comparada à Teoria da Literatura. 2ed. rev. aum. Lisboa: Presença, 2001.

Machado, Alvaro Manuel; Pageaux, Daniel-Henri. Da Literatura Comparada à Teoria da Literatura. 2ed. rev. aum. Lisboa: Presença, 2001. Machado, Alvaro Manuel; Pageaux, Daniel-Henri. Da Literatura Comparada à Teoria da Literatura. 2ed. rev. aum. Lisboa: Presença, 2001. Eis que é entregue ao público a segunda edição de Da Literatura Comparada

Leia mais

Escola Secundária com 3º Ciclo do Ensino Básico de Amora

Escola Secundária com 3º Ciclo do Ensino Básico de Amora Escola Secundária com 3º Ciclo do Ensino Básico de Amora DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS PLANIFICAÇÃO ANUAL 2014/2015 DISCIPLINA: PORTUGUÊS CURSOS PROFISSIONAIS ANO: 12º Competências Gerais Professoras: Fátima

Leia mais

Bianca Grela (UEM) Camila Heloise Paes (UEM) Maria Heloisa Teixeira da Silva (UEM) Orientadora: Josimayre Novelli Coradim (UEM)

Bianca Grela (UEM) Camila Heloise Paes (UEM) Maria Heloisa Teixeira da Silva (UEM) Orientadora: Josimayre Novelli Coradim (UEM) Bianca Grela (UEM) Camila Heloise Paes (UEM) Maria Heloisa Teixeira da Silva (UEM) Orientadora: Josimayre Novelli Coradim (UEM) Apresentar uma análise comparativa entre o conto Cinderella (1812), dos Irmãos

Leia mais

JORNADA DO HERÓI: O MODELO NARRATIVO POR TRÁS DE GRANDES PERSONAGENS

JORNADA DO HERÓI: O MODELO NARRATIVO POR TRÁS DE GRANDES PERSONAGENS JORNADA DO HERÓI: O MODELO NARRATIVO POR TRÁS DE GRANDES PERSONAGENS Escritores e roteiristas, quando dão início a uma nova narrativa, precisam escolher bem seus personagens e, obviamente, as particularidades

Leia mais

OS SIGNOS DA CONTRADIÇÃO EM VIDAS SECAS

OS SIGNOS DA CONTRADIÇÃO EM VIDAS SECAS DISSERTAÇÃO DE MESTRADO OS SIGNOS DA CONTRADIÇÃO EM VIDAS SECAS prof.marciadagama@gmail.com Mestre em Letras Língua Portuguesa Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) Orientadora: Profª. Dra. Darcilia

Leia mais

M O S T R A D E D A N Ç A

M O S T R A D E D A N Ç A Projeto de Extensão TERRITÓRIO, IDENTIDADE, ARTES E NARRATIVAS O s S e r t õ e s : Diálogos Possíveis Entre O Corpo e A Terra M O S T R A D E D A N Ç A Direção: Nivea Cerqueira S I N O P S E S A P R ESENTAÇÃO

Leia mais

UDESC 2017/1 HISTÓRIA. Comentário

UDESC 2017/1 HISTÓRIA. Comentário HISTÓRIA Apesar da grande manifestação em São Paulo, no ano de 1984, com a presença de políticos como Ulisses Guimarães, a emenda Dante de Oliveira, que restabelecia as eleições presidenciais diretas,

Leia mais

Sociedade do Ouro. Prof. Victor Creti

Sociedade do Ouro. Prof. Victor Creti Sociedade do Ouro Prof. Victor Creti Expedições militares Ocupação do território brasileiro Expansão para o sertão: Fatores facilitadores: União Ibérica: folga do Tratado de Tordesilhas; Princípio do Uti

Leia mais

COMPARATIVO SOBRE O ENSINO REGULAR E A EDUCAÇÃO PARA JOVENS E ADULTOS

COMPARATIVO SOBRE O ENSINO REGULAR E A EDUCAÇÃO PARA JOVENS E ADULTOS COMPARATIVO SOBRE O ENSINO REGULAR E A EDUCAÇÃO PARA JOVENS E ADULTOS Eliane Grabowski 1, Ana Paula Weiwanko 2, Ângela Tavares Martins 3, Emanuelli Gimelli 4, Fernando Diego Kaziuk 5, Lucimara de Moraes

Leia mais

Alterar a Lista de Oferta de disciplinas do PPGLetras para o semestre letivo de 1º SEMESTRE ESTUDOS LINGUÍSTICOS

Alterar a Lista de Oferta de disciplinas do PPGLetras para o semestre letivo de 1º SEMESTRE ESTUDOS LINGUÍSTICOS RESOLUÇÃO Nº 6, DE 07 DE FEVEREIRO DE 2018. A PRESIDENTE DO COLEGIADO DE CURSO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS (PPGLETRAS) DO CÂMPUS DE TRÊS LAGOAS da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso

Leia mais

A literatura é o lugar das possibilidades : entrevista com Ana Maria Gonçalves

A literatura é o lugar das possibilidades : entrevista com Ana Maria Gonçalves DOI: http://dx.doi.org/10.1590/2316-40185113 A literatura é o lugar das possibilidades : entrevista com Ana Maria Gonçalves Por Graziele Frederico, 1 Lúcia Tormin Mollo 2 e Paula Queiroz Dutra 3 Ana Maria

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE UMA POLÍTICA AMBIENTAL NA UFRN

REFLEXÕES SOBRE UMA POLÍTICA AMBIENTAL NA UFRN UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA DEP. DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO E AUTOMAÇÃO REFLEXÕES SOBRE UMA POLÍTICA AMBIENTAL NA UFRN Prof. Ricardo Ferereira Pinheiro SUMÁRIO 1.

Leia mais

Perfil Socioeconômico dos Estudantes do Campus Alto Paraopeba da UFSJ

Perfil Socioeconômico dos Estudantes do Campus Alto Paraopeba da UFSJ Perfil Socioeconômico dos Estudantes do Campus Alto Paraopeba da UFSJ Marcos Santos de Oliveira Coordenador Adjunto de Pesquisa Anderson Souza Diniz Marcelle Mota Morais Bolsistas da Coordenadoria de Pesquisa

Leia mais

APOSENTADORIA POR INVALIDEZ

APOSENTADORIA POR INVALIDEZ APOSENTADORIA POR INVALIDEZ Mariana Dorneles Pacheco 1 ; Wander Matos de Aguiar 2 1 Estudante do Curso de Direito da UEMS, Unidade Universitária de Dourados; mariana_dorneles_p@hotmail.com 2 Professor

Leia mais