A GUERRA DO PARAGUAI POR MEIO DE DIÁRIOS E REMINISCÊNCIAS: TRABALHANDO COM DOCUMENTOS DO SÉCULO XIX
|
|
- Aline Affonso Belém
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A GUERRA DO PARAGUAI POR MEIO DE DIÁRIOS E REMINISCÊNCIAS: TRABALHANDO COM DOCUMENTOS DO SÉCULO XIX Silmária Mouzinho de Oliveira 1 Braz Batista Vas 2 RESUMO: O projeto de pesquisa A Guerra do Paraguai por meio de diários e reminiscências: trabalhando com documentos do final do século XIX tem como objetivo principal analisar e problematizar alguns diários e reminiscências, de pessoas que participaram ou foram contemporâneas ao evento histórico conhecido na historiografia brasileira como a Guerra do Paraguai. Desse modo, procuramos historicizar o cotidiano e a vivência de soldados e voluntários da Pátria dentre outros, que acompanharam o Exército para lutar na guerra contra o Paraguai, destacando suas angústias e tristezas, além das percepções e construções em relação ao patriotismo a partir das vivências cotidianas, relatando desde as dificuldades enfrentadas por eles no decorrer das batalhas face aos paraguaios, como nos acampamentos e na convivência diária. Palavras-chaves: Guerra do Paraguai; diários, reminiscências; cotidiano. INTRODUÇÃO: A intenção desta pesquisa é analisar o cotidiano e a vivência de alguns soldados e Voluntários da Pátria que acompanharam o Exército Brasileiro para lutar na Guerra do Paraguai ( ), tomando como fontes privilegiadas para tal, diários, reminiscências, complementados pela análise de alguns romances, por meio das construções de algumas personagens que participaram diretamente do conflito, enquanto obras de ficção. Assim, priorizamos, em um primeiro momento, o uso de três Diários Pessoais que nos remetem a estas memórias, para entendermos melhor sobre o que esses sujeitos enfrentaram durante os dias vividos frente às batalhas e nos acampamentos onde se alojavam. MATERIAL E MÉTODOS: 1 Acadêmica do curso de Licenciatura Plena em História; Campus de Araguaína; silmaria.mouzinho@hotmail.com. Bolsista do PIBIC/CNPq pelo projeto: Guerra do Paraguai: História e Historiografia Por meio de Cartas, Diários, Reminiscências e Outros Documentos. Pesquisadora do seguinte plano de trabalho: A Guerra do Paraguai Por Meio de Diários e Reminiscências: Trabalhando Com Documentos do Século XIX. 2 Professor do curso de História da Universidade Federal do Tocantins Campus de Araguaína; brazbv@uft.edu.br. Doutor em História pela Universidade Estadual Paulista UNESP campus de Franca; Coordenador do projeto de pesquisa: Guerra do Paraguai: História e Historiografia Por meio de Cartas, Diários, Reminiscências e Outros Documentos.
2 As fontes primárias foram os diários pessoais e reminiscências de personagens que atuaram diretamente na Guerra do Paraguai, acessadas a partir do acervo pessoal do professor orientador, complementadas pela análise e discussão bibliográfica e historiográfica específica dessa temática. A bibliográfica serviu, simultaneamente, como fonte secundária e como suporte teórico. Diários analisados: 1- Diário da Guerra do Paraguai de José de Lima Fernandes e José Campello d Albuquerque; 2 - Recordações da Campanha do Paraguay de José Luiz Rodrigues; 3 - Memórias das campanhas contra o Estado Oriental do Uruguai e a República do Paraguai de Euzébio José Antunes; Obras de ficção: 1 - O dia em que a guerra passou por Casa Branca de Ganymédes José; 2 - A Guerra do Paraguai na obra de Machado de Assis de Umberto Peregrino; 3 - Homens e mulheres na Guerra do Paraguai de Joseph Eskenazi Pernidji e Mauricio Eskenazi Pernidji. RESULTADOS E DISCUSSÃO: Ao analisarmos as fontes escritas problematizamos diários, reminiscências os romances e algumas obras de ficção, ou seja, relatos pessoais de participantes da Guerra do Paraguai ( ). Neste sentido as leituras realizadas, como também os fichamentos das fontes que foram analisadas, são todas relacionadas ao evento histórico denominado Guerra do Paraguai, conflito que ocorreu entre 1864 a 1870, no final do século XIX, entre o Paraguai e os países que formaram a Tríplice Aliança (Argentina, Uruguai e Brasil), e foram de fundamental importância para melhor entender o tema como também os sujeitos envolvidos nesse evento histórico. Para compreendermos melhor o evento a Guerra do Paraguai, nos debruçamos nas leituras do trabalho de DORATIOTO (1996), que discute A História da Guerra do Paraguai e caracteriza as fases do conflito, abordando os acontecimentos dos principais momentos da Guerra. Já MAESTRI (200?), faz uma análise sobre a História e Historiografia da Guerra contra o Paraguai, mencionando as obras brasileiras feitas sobre esta Guerra, principalmente àquelas caracterizadas por este autor como narrativas memorialistas. As reflexões de MILANESI (2004), no artigo Sobre a Guerra do Paraguai ressaltam as causas da Guerra do Paraguai e a Tríplice Aliança, destacando as razões do subdesenvolvimento da América Latina, e, nesse caso específico, o do Paraguai. Com base nas fontes e referenciais bibliográficos e historiográficos citados acima com relação à Guerra do Paraguai, fizemos então uma análise dos Diários, Reminiscências e Romances,
3 de participantes da Guerra, como fontes primárias para obtermos e compreendermos a perspectiva apresentada por esses participantes. Em um dos Diários que foram analisados, Diário da Guerra do Paraguai, do manuscrito de José Campello d Albuquerque Galvão, deixado por este participante e entregue ao autor por seu neto Mário Campello, com o propósito de divulgar a sua trajetória durante as lutas na Guerra do Paraguai e também para manter a memória do seu parente e de alguns fatos históricos da época. Sendo assim, o autor, José Fernandes de Lima, fez a transcrição deste diário para esta primeira edição, e neste destaca vários aspectos da sua vida agitada e ricos episódios que Galvão enfrentou na Guerra contra o Paraguai, iniciando pelas viagens, passando pelos acampamentos em diferentes cidades e por fim, relatando as batalhas enfrentadas durante todo seu percurso vivido durante a Guerra. Contudo, ao questionarmos as memórias desse sujeito, que muito exalta a saudade dos entes queridos Galvão ressalta que: [...] Hoje, faz 13 meses e 2 dias que deixei minha casa e meus filhos. Sinto em mim uma necessidade de vê-los. Acho-me saudoso e pesarosíssimo. Conheço a grande falta que estou fazendo a todos estes entes a quem votei meus dias. E quando os verei, não sei. Quem sabe se terei este dia, o futuro está nas trevas. Deus me dê resignação, porque também sem estar vingada a honra nacional meu lugar é este que ocupo. Ainda que, para sustentá-lo, findemse meus dias. (1995, p.84) Levando em consideração o fato de que esses participantes enfrentavam, podemos então perceber os aborrecimentos e tristezas diante da realidade da Guerra, os obstáculos que esses voluntários e patriotas mencionam no decorrer das memórias. Ao analisar a obra Memórias das Campanhas contra o Estado Oriental do Uruguai e a República do Paraguai, de Euzébio José Antunes (2007), é perceptível que o objetivo principal desta obra é enfatizar o período em que o Almirante de Tamandaré comandou as ações durante a intervenção do Brasil na República Oriental do Uruguai, entre 1864 e 1865, destacando naquele contexto, que foi um dos mais difíceis períodos de sua longa carreira no Serviço da Marinha do Brasil. Desse modo, o Capitão-Tenente Antunes autor do diário, detalha os antecedentes do conflito que serviram de estopim, para a Guerra da Tríplice Aliança contra o Paraguai, traçando considerações a respeito desse evento, que neste momento ainda estava em curso. O diário Recordações da Campanha do Paraguai, foi escrito pelo General brasileiro José Luiz Rodrigues da Silva, que participou diretamente do conflito. Percebe-se que este discorre sobre inúmeros aspectos relacionados à Guerra do Paraguai, como já foi citado quanto a outros diários analisados. Ele acrescenta que a historiografia sobre a Guerra do Paraguai ( ) ainda é
4 relativamente escassa, e consequentemente seu diário irá contribuir, de certa forma, para a historiografia a respeito deste episódio. Silva (1924) salienta, com base em suas memórias, as grandes perdas humanas entre civis, militares e também de Voluntários da Pátria que seguiram com o Exército brasileiro. Essas perdas não foram só em decorrência das lutas e combates, mas também da fome e das epidemias que se alastraram durante esse confronto que se estendeu por cinco anos. Transitando dos diários para as ficções, a obra de Umberto Peregrino (1969), denominada A Guerra do Paraguai na obra de Machado de Assis nos permite um entendimento reflexivo da obra de Machado de Assis, bem como a sua mentalidade a respeito da Guerra do Paraguai. Para o autor esses escritos literários machadianos, abordam a questão do patriotismo, isto é, o sentido que esses brasileiros de todo o país, se encontraram e lutaram juntos pela mesma causa, ou seja, alguns indivíduos se alistaram por motivos puramente patrióticos e outros já por de motivos pessoais, para seguir junto ao Exército. De acordo com Peregrino: [...] quando às criações machadianas envolvendo a guerra do Paraguai, é que os seus heróis nunca se alistam como voluntários por motivos patrióticos. São sempre intrigas amorosas ou desgostos íntimos que os arremessam ao serviço de guerra [...]. (1969, p. 18). Contudo, para Machado de Assis, na visão de Peregrino o sentido de mencionar e discutir a Guerra do Paraguai, é justamente o de refletir o sentimento do povo, principalmente de quem participou efetivamente da guerra, enfrentando batalhas longas e sangrentas, no maior conflito que o Brasil já participou. Assim, de forma complementar, utilizamos também de duas obras de ficção, que tratam da Guerra do Paraguai como elemento de suas narrativas. Nesse sentido, ao analisar a obra O dia em que a Guerra passou por Casa Branca, de Ganymédes José (1998), observa-se que sua narrativa conta como parte das tropas brasileiras acampou e passou na Vila de Casa Branca (São Paulo), estas tropas tinham como destino ir à luta contra o Paraguai, nesta obra o autor conta como o neto de Dona Francisca (Vó Chiquinha), conhecido como Neneco, seguiu junto com os soldados para defender o país. No desenrolar da história descrevem-se também as lutas e o cotidiano desse participante nesse evento. Em outro livro utilizado como fonte complementar, Homens e Mulheres na Guerra do Paraguai (2010), os autores Joseph Eskenazi Pernidji e Mauricio Eskenazi Pernidji abordam nesta narrativa uma série de personagens reais e fictícias, embora o contexto em si seja uma mistura de realidade com ficção dos personagens, que se movimentaram durante a Guerra do Paraguai. Destacam a importância do papel exercido pelas mulheres que acompanharam o Exército Imperial
5 na guerra, ressaltando, nesse sentido, os serviços prestados como enfermeiras, vivandeiras, cozinheiras ou simplesmente como papel natural de companheiras dos homens. Percebe-se, que os autores revivem, de certo modo, as paixões e, principalmente, os sofrimentos vividos por soldados brasileiros e paraguaios, homens estes que lutaram bravamente numa guerra cruenta e por demais longa. As memórias registradas e analisadas desses diários, reminiscências e romances permitem explorar as percepções de detalhes, pequenas ações e elementos do cotidiano desse conflito, que no mais das vezes permanecem difusos e ignorados na história dos fatos e feitos maiores. Trata-se, portanto, de um trabalho que busca recompor algumas lacunas sobre a participação de homens e mulheres no cotidiano da Guerra do Paraguai. LITERATURA CITADA: ANTUNES, Euzébio José. Memórias das campanhas contra o Estado Oriental do Uruguai e a República do Paraguai. Rio de Janeiro: Marinha do Brasil, DORATIOTO, Francisco Fernando Monteoliva. História da Guerra do Paraguai. São Paulo, Ática, JOSÉ, Ganymédes. O dia em que a guerra passou por Casa Branca. São Paulo; FTD, 6. Ed; LIMA, José Fernandes. GALVÃO, José Campello d Albuquerque. Diário da Guerra do Paraguai. [S.L], Unigraf, MAESTRI, Mário. A Guerra Contra o Paraguai: História e Historiografia: Da instauração à restauração historiográfica [ ]. In: Nuevo Mundo/ Mundos Nuevos. Orgs/ MILANESI, Dálcio Aurélio. Sobre a Guerra do Paraguai. In: Revista Urutágua, revista acadêmica multidisciplinar. 2004, Nº 05, Maringá/Paraná/Brasil, PEREGRINO, Umberto. A Guerra do Paraguai na obra de Machado de Assis. Universidade Federal da Paraíba, PERNIDJI, Joseph Eskenazi, PERNIDJI, Mauricio Eskenazi. Homens e mulheres na Guerra do Paraguai. Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército, SILVA, José Luiz Rodrigues. Recordações da Campanha do Paraguay. São Paulo: Comp. Melhoramentos, [1924?]. AGRADECIMENTOS: O presente trabalho foi realizado com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq Brasil.
A GUERRA DO PARAGUAI POR MEIO DE DIÁRIOS E REMINISCÊNCIAS: TRABALHANDO COM DOCUMENTOS DO FINAL DO SÉCULO XIX
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO GERAL DO PIBIC-UFT PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC/CNPq A GUERRA DO PARAGUAI POR
Leia maisA Guerra do Paraguai por meio de cartas e ofícios: trabalhando com documentos do final do século XIX
A Guerra do Paraguai por meio de cartas e ofícios: trabalhando com documentos do final do século XIX Silmária Mouzinho de Oliveira 1 Braz Batista Vas 2 RESUMO: O projeto de pesquisa A Guerra do Paraguai
Leia maisDICIONÁRIO BRASILEIRO DA GUERRA DO PARAGUAI
DICIONÁRIO BRASILEIRO DA GUERRA DO PARAGUAI NUNES, Eliane Gomes; RODRIGUES, Prof. Dr. Marcelo Santos (Orientador) Aluno do Curso de Historia; Campus de Porto Nacional;elliane.15@hotmail.com: PIBIC/CNPq
Leia maisHistória esquecida da Guerra do Paraguai: fome, doenças e penalidades *
DOI 10.4025/dialogos.v19i3.1145 História esquecida da Guerra do Paraguai: fome, doenças e penalidades * Jérri Roberto Marin ** DOURADO, Maria Teresa Garritano. História esquecida da Guerra do Paraguai:
Leia maisSER POLICIAL MILITAR NO NORTE DE GOIÁS: O COTIDIANO DE TRABALHO EM UM UNIVERSO DE CARENCIAS E RISCOS ( )
SER POLICIAL MILITAR NO NORTE DE GOIÁS: O COTIDIANO DE TRABALHO EM UM UNIVERSO DE CARENCIAS E RISCOS (1977-1987) Nome dos autores: Adriano dos Anjos Alves 1 ; Mariseti Cristina Soares Lunckes 2 ; 1 Aluno
Leia maisProfessor Ulisses Mauro Lima A Guerra do Paraguai: historiaula.wordpress.com
Professor Ulisses Mauro Lima A Guerra do Paraguai: 1864-1870 historiaula.wordpress.com A Guerra do Paraguai: 1864-1870 No dia 11 de junho de 1865, a esquadra brasileira sob o comando de Francisco Barroso
Leia maisIDENTIFICAÇÃO E CATALOGAÇÃO DA INSTRUÇÃO PÚBLICA NOS MUNICÍPIOS DE PORTO NACIONAL E NATIVIDADE (SÉC. XIX).
IDENTIFICAÇÃO E CATALOGAÇÃO DA INSTRUÇÃO PÚBLICA NOS MUNICÍPIOS DE PORTO NACIONAL E NATIVIDADE (SÉC. XIX). Eliana Batista dos Santos 1 ; Benvinda Barros Dourado 2 1 Aluna do Curso de História; Campus de
Leia maisA Historiografia do Contestado através dos livros didáticos:
A Historiografia do Contestado através dos livros didáticos: 1990-2000 SILVA, Jean Pierre Teixeira da 1 ; ESPIG, Márcia Janete 2 1 Licenciatura Plena em História; 2 ; Universidade Federal de Pelotas; Departamento
Leia maisOs motivos da Guerra do Paraguai apontados nos. Introdução
Introdução Os motivos da Guerra do Paraguai apontados nos livros brasileiros de História passam por três diferentes períodos. Num primeiro momento, que vai do fim da guerra até meados da década de 1950,
Leia maisMOURA, Francisco Antônio de * militar; min. Guerra
MOURA, Francisco Antônio de * militar; min. Guerra 1892-1894. Francisco Antônio de Moura nasceu no Rio de Janeiro, então capital do Império, no dia 29 de outubro de 1839, filho do major Antônio Luís de
Leia maisTEORIA DA HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA
RESENHAS TEORIA DA HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA DIOGO DA SILVA ROIZ* MALERBA, Jurandir. (Org.) A história escrita. Teoria e história da historiografia. São Paulo: Contexto, 2006. A teoria da história é mais
Leia maisHistória e História da Educação O debate teórico-metodológico atual*
História e História da Educação O debate teórico-metodológico atual* Nadia Gaiofatto** Como o próprio título bem define, o livro em questão reúne importantes contribuições para a reflexão sobre a relação
Leia maisAlfredo d Escragnolle Taunay. A retirada da. em quadrinhos. Adaptação e ilustrações Eduardo Vetillo
Alfredo d Escragnolle Taunay A retirada da em quadrinhos Adaptação e ilustrações Eduardo Vetillo Eu me chamo Alfredo d Escragnolle Taunay. Cursava o segundo ano de Engenharia Militar no Rio de Janeiro
Leia maisA GUERRA DO PARAGUAI FOI O MAIOR E MAIS SANGRENTO CONFLITO ARMADO OCORRIDO NA AMÉRICA DO SUL PERÍODO=
A GUERRA DO PARAGUAI FOI O MAIOR E MAIS SANGRENTO CONFLITO ARMADO OCORRIDO NA AMÉRICA DO SUL PERÍODO= 1864-1870 É também chamada Guerra da Tríplice Aliança (Guerra de la Triple Alianza), na Argentina e
Leia maisO CURSO DE PEDAGOGIA DA UFT/PALMAS
O CURSO DE PEDAGOGIA DA UFT/PALMAS 2003-2004 Rosângela das Graças Amorim 1 ; Jobherlane Costa 2, Jocyléia Santana dos Santos 3 1 Aluna do Curso de Comunicação Social; Campus de Palmas; e-mail: rosangela.gamorim@gmail.com
Leia maisASPECTOS HISTÓRICOS E FICCIONAIS NO ROMANCE CUNHATAÍ
ASPECTOS HISTÓRICOS E FICCIONAIS NO ROMANCE CUNHATAÍ Adrielly Naiany Martins - Bolsista UEMS ¹ José Antonio de Souza - Orientador ² ¹ Estudante do Curso de Letras da UEMS, Unidade Universitária de Cassilândia;
Leia maisDISCIPLINA 06 HISTÓRIA MILITAR
DISCIPLINA 06 HISTÓRIA MILITAR - 2010 UNIDADES DIDÁTICAS HORAS PÁGINA I. ARTE DA GUERRA, PENSAMENTO MILITAR E DOUTRINA MILITAR BRASILEIRA II. A PARTICIPAÇÃO DA FORÇA TERRESTRE NA HISTÓRIA MILITAR NACIONAL
Leia maisDISCIPLINA 06 HISTÓRIA MILITAR
DISCIPLINA 06 HISTÓRIA MILITAR - 2010 UNIDADES DIDÁTICAS HORAS PÁGINA I. ARTE DA GUERRA, PENSAMENTO MILITAR E DOUTRINA MILITAR BRASILEIRA II. A PARTICIPAÇÃO DA FORÇA TERRESTRE NA HISTÓRIA MILITAR NACIONAL
Leia maisINFORMATIVO. 370 anos da Primeira Batalha dos Guararapes -100 anos da participação do Brasil na I GM. ANO 2018 Janeiro N 258
1 INFORMATIVO O TUIUTI ÓRGÃO DE DIVULGAÇÃO DA ACADEMIA DE HISTÓRIA MILITAR TERRESTRE DO BRASIL/RIO GRANDE DO SUL (AHIMTB/RS) - ACADEMIA GENERAL RINALDO PEREIRA DA CÂMARA - E DO INSTITUTO DE HISTÓRIA E
Leia maisHISTÓRIA. Prova de 2 a Etapa SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. FAÇA LETRA LEGÍVEL. Duração desta prova: TRÊS HORAS. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
HISTÓRIA Prova de 2 a Etapa SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. Leia atentamente as instruções que se seguem. 1 - Este caderno contém sete questões, constituídas de itens e subitens, abrangendo um total de nove
Leia maisSECRETÁRIA DE ESTADO ADJUNTA E DA DEFESA NACIONAL. Inauguração do Monumento em Homenagem às Mães e a todos os Combatentes da Guerra do Ultramar
INTERVENÇÃO DA SECRETÁRIA DE ESTADO ADJUNTA E DA DEFESA NACIONAL BERTA DE MELO CABRAL Inauguração do Monumento em Homenagem às Mães e a todos os Combatentes da Guerra do Ultramar Vila de Ribeirão, 1 de
Leia maisOS EMISÁRIOS FACCIOSOS DO PIAUÍ E AS CARTAS DA GUERRA DE INDEPENDÊNCIA, 1823.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA MEC UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ UFPI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PRPPG Coordenadoria Geral de Pesquisa CGP Campus Universitário Ministro Petrônio Portela,
Leia maisTEMÁTICA HOMOAFETIVA NA LITERATURA INFANTIL BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA LEITURA DE O GATO QUE GOSTAVA DE CENOURA, DE RUBEM ALVES
TÍTULO DO TRABALHO 25 a 28 de novembro de 2014 Câmpus de Palmas ERA UMA VEZ...: REPRESENTAÇÕES DA TEMÁTICA HOMOAFETIVA NA LITERATURA INFANTIL BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA LEITURA DE O GATO QUE GOSTAVA DE CENOURA,
Leia maisFACULDADE SUMARÉ COORDENAÇÃO DE PESQUISA PROGRAMA DE PESQUISA - INICIAÇÃO CIENTÍFICA EDITAL DE INSCRIÇÃO Nº 01/2017
FACULDADE SUMARÉ COORDENAÇÃO DE PESQUISA PROGRAMA DE PESQUISA - INICIAÇÃO CIENTÍFICA EDITAL DE INSCRIÇÃO Nº 01/2017 A Coordenação de Pesquisa da Faculdade Sumaré torna público o presente Edital para abertura
Leia maisINSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO
2º EM História Carol Av. Trimestral 27/05/15 INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO 1. Verifique, no cabeçalho desta prova, se seu nome, número e turma estão corretos. 2. Esta prova
Leia maisEstudo dos gêneros literários
Estudo dos gêneros literários Os gêneros literários são um conjunto de obras que apresentam características semelhantes tanto em termos de forma como conteúdo. Existem três categorias básicas de gênero:
Leia maisUma Perspectiva Historiográfica da Construção da Psicologia no Brasil: o Dicionário Histórico de Instituições de Psicologia no Brasil
Resenha Uma Perspectiva Historiográfica da Construção da Psicologia no Brasil: o Dicionário Histórico de Instituições de Psicologia no Brasil Jacó-Vilela, A. M. (2011). Dicionário Histórico de Instituições
Leia maisDESTAQUE BIBLIOGRÁFICO
DESTAQUE BIBLIOGRÁFICO Janeiro 2018 Biblioteca do Exército O General RAMALHO EANES e a História Recente de Portugal O General Ramalho Eanes e a História Recente de Portugal / M. Vieira Pinto ; nota prévia
Leia maisCATÁLOGO DE TESES E DISSERTAÇÕES DE HISTÓRIA DA AMÉRICA PRODUZIDAS NAS UNIVERSIDADES PAULISTAS ( )
CATÁLOGO DE TESES E DISSERTAÇÕES DE HISTÓRIA DA AMÉRICA PRODUZIDAS NAS UNIVERSIDADES PAULISTAS (1942-2004) NAVES, Rosinei Aparecida a RUIZ, Luciete Autor: NAVES, Rosinei Aparecida Título: A General Motors
Leia maisDIREITOS E OS DEVERES DAS CRIANÇAS E DO ADOLESCENTE: divulgando o ECA através de vídeo
DIREITOS E OS DEVERES DAS CRIANÇAS E DO ADOLESCENTE: divulgando o ECA através de vídeo CARVALHO, Ana Cláudia Marçal dos Santos 1 FERREIRA, Natana dos Santos 2 ALBUQUERQUE, Érica Muniz de 3 COSTA, Edmilson
Leia maisDossiê: Livro Didático e Ensino de História
Dossiê: Livro Didático e Ensino de História Luciana Rossato* Vanderlei Machado** O número 1 do volume 23 da Revista Cadernos do Aplicação aborda o livro didático de História. Busca situar sua historicidade,
Leia maisPLANO DE ENSINO. [Digite aqui] Copyrights Direito de uso reservado à Faculdade Sumaré
PLANO DE ENSINO Curso: Pedagogia Disciplina: História da Educação Carga Horária: 50 horas Semestre Letivo / Turno: 1º Semestre Professoras: Período: 1º semestre de 2015 Dados de acordo com o Projeto do
Leia maisO TUIUTI. 150 anos da 1ª Batalha de Tuiuti 400 anos da fundação de Belém do Pará. ANO 2016 Novembro N 200
1 O TUIUTI ÓRGÃO DE DIVULGAÇÃO DAS ATIVIDADES DA ACADEMIA DE HISTÓRIA MILITAR TERRESTRE DO BRASIL/RIO GRANDE DO SUL (AHIMTB/RS) - ACADEMIA GENERAL RINALDO PEREIRA DA CÂMARA - E DO INSTITUTO DE HISTÓRIA
Leia maisModelo de Roteiro baseado no Filme Avatar
Modelo de Roteiro baseado no Filme Avatar O filme Avatar, um filme belíssimo e com um contexto histórico muito interessante. O filme foi lançado em 2009 e chamou a atenção, principalmente, pelos seus efeitos
Leia maisGUERRA DO PARAGUAI. Maior conflito armado da América do Sul
GUERRA DO PARAGUAI Maior conflito armado da América do Sul Informações Gerais FICHA TÉCNICA Período: 1864-1870 Duração: quase 6 anos Local: América do Sul Países Envolvidos: Argentina, Brasil, Uruguai
Leia maisObs. Todas as disciplinas relacionadas já são registradas e codificadas. Pertencem ao DFCH com Carga Horária - 60 horas Créditos: 2T1P.
Anexo DISCIPLINAS OPTATIVAS DO CURSO A) Disciplinas Optativas do Eixo da Formação Científico-Cultural FCH358 - Antropologia do Imaginário: Analisar a constituição do imaginário social, a partir de uma
Leia maisEstrutura da narração
Narração Conceito: A Narração é um tipo de texto que relata uma história real, fictícia ou mescla dados reais e imaginários. Não se esqueça que tudo na narrativa depende do narrador, da voz que conta a
Leia maisLITERATURA POPULAR: ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NA CULTURA E DIVERSIDADE DOS SUJEITOS DO CAMPO DE TIJUCAS DO SUL
LITERATURA POPULAR: ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NA CULTURA E DIVERSIDADE DOS SUJEITOS DO CAMPO DE TIJUCAS DO SUL Rita das Dores Machado - UTP - PR Agência Financiadora: CAPES RESUMO O presente artigo descreve
Leia maisSegundo Reinado 2ª Fase e Crise. Prof. Thiago Aula 07 Frente C
Segundo Reinado 2ª Fase e Crise Prof. Thiago Aula 07 Frente C O Ouro Verde Inicialmente produzido no Vale do Paraíba (RJ/SP) depois se expande ao Oeste de São Paulo; Estrutura semelhante à da cana de Açúcar:
Leia maisConfira esta aula em: Professor Danilo Borges
Aula anterior... Os Movimentos Sociais Confira esta aula em: http://www.joseferreira.com.br/blogs/sociologia/ Professor Danilo Borges PARTICIPAÇÃO DO JOVENS NOS MOVIMENTOS SOCIAIS BRASILEIROS SÉCULO XIX
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 22 DE MARÇO DE 2012
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.261, DE 22 DE MARÇO DE 2012 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em História.
Leia maisA democracia brasileira marquetizada
A democracia brasileira marquetizada QUEIROZ, Adolpho (coord.). Marketing político brasileiro: ensino, pesquisa e mídia. Piracicaba (SP): Edição do coordenador, 2005. 180 p. O Brasil completou, em 2005,
Leia maisSemana da Infantaria 2016 Batalha de Tuiuti
Semana da Infantaria 2016 Batalha de Tuiuti Tuiuti Consagração de 3 Heróis Brasileiros Por Vianney Junior Em sessão solene no Plenário 13 de Maio, da Assembleia Legislativa do Estado do Ceará, deu-se início
Leia maisConstruindo a memória e identidade no Tocantins
Construindo a memória e identidade no Tocantins Resenha do Livro: SANTOS, José Vandilo. Memória e identidade. Curitiba: Appris, 2015. João Nunes da Silva 1 O professor José Vandilo dos Santos é antropólogo
Leia maisAntônia Pereira da Silva Graduanda em Letras-Português pelo PARFOR da Universidade Federal do Piauí
DIRETRIZES LEGAIS E DIVERSIDADES RACIAIS NA EDUCAÇÃO BÁSICA: PRÁTICAS EDUCATIVAS INTERRACIAIS NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA EM ESCOLAS PÚBLICAS DE ENSINO FUNDAMENTAL Antônia Pereira da Silva E-mail: karllalayanne2009@hotmail.com
Leia maisEscritura feminina: afirmação, desejo e sonhos em vergonha dos pés, de Fernanda Young
Escritura feminina: afirmação, desejo e sonhos em vergonha dos pés, de Fernanda Young Raquel Martins Alves 1 ; Maria da Glória de Castro Azevedo 2 1 Aluno do Curso de Letras; Campus de Porto Nacional;
Leia maisCâmara Municipal de Fortaleza Gabinete do Vereador Michel Lins (PPS)
Câmara Municipal de Fortaleza Gabinete do Vereador Michel Lins (PPS) REQUERIMENTO N. ~ Q0#/20l7 Requer a transcrição paro os anais desta Casa Legislativa da matéria intitulada Jovita Feitosa. Heroína trágica
Leia maisCONSERVADORES LIBERAIS
CONSERVADORES desejavam a criação de um governo fortemente centralizado, com uma monarquia dotada de amplos poderes LIBERAIS desejavam a criação de uma monarquia constitucional e a descentralização administrativa
Leia maisCONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O PROCESSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE LICECIATURA EM PEDAGOGIA
CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O PROCESSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE LICECIATURA EM PEDAGOGIA Rita Emanuela dos Santos Gomes Ferreira 1, Rosilene Trabuco de Oliveira 2, Renata Macedo da Silva 3,
Leia maisMEMÓRIA URBANA DE PALMAS-TO: LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES E MATERIAL SOBRE O PLANO DE PALMAS E SEUS ANTECEDENTES
MEMÓRIA URBANA DE PALMAS-TO: LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES E MATERIAL SOBRE O PLANO DE PALMAS E SEUS ANTECEDENTES Nome dos autores: André Luiz dos Santos¹; Ana Beatriz Araújo Velasques². 1 Aluno do Curso
Leia maisPalavras-Chave: Gênero; Monografias; Ensino de História, Livro Didático.
ENSINO DE HISTÓRIA E RELAÇÕES DE GÊNERO: as relações de gênero nos livros didáticos de história e nas análises monográficas produzidas pelos alunos da CAC/UFG 1 Paulo Duarte BARRETO Campus Catalão, paulo.duarte431@gmail.com
Leia maisLEVANTAMENTO EM FONTES DE JORNAIS PARA O ESTUDO DA PRESENÇA DOS DOMINICANOS NO NORTE DE GOIÁS ( )
LEVANTAMENTO EM FONTES DE JORNAIS PARA O ESTUDO DA PRESENÇA DOS DOMINICANOS NO NORTE DE GOIÁS (1881-1897) Bruna Thamires Santos Aluna Bruna Thamires Santos, do curso de História, campus de Porto Nacional,
Leia maisPROJETO DAS FACULDADES MAGSUL 2017
Administração: (Bacharel) Direito: (Bacharel) Mantida pela A.E.S.P. R: Tiradentes, 322 Centro Tel.: (67) 3437-8820 Ponta Porã MS Home Page: www.magsul-ms.com.br E-mail: magsul@terra.com.br PROJETO DAS
Leia maisSESSÃO 6 LITERATURA E NARRATIVA DAS CIDADES
SESSÃO 6 LITERATURA E NARRATIVA DAS CIDADES REPRESENTAÇÕES DE SALVADOR EM URBANOS, DE ÁLLEX LEILLA Rita de Cássia Lima de Jesus 1 O processo de urbanização, praticamente em todos os países, foi erguido
Leia maisInformações do Relatório
Informações do Relatório IES: UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA Grupo: Literatura e Cultura como espaços dae integração da Universidade no projeto latino-americano Tutor: FRANCIELI REBELATTO
Leia maisO imperador nomeava um presidente conservador ou liberal de acordo com a conjutura política
O imperador nomeava um presidente conservador ou liberal de acordo com a conjutura política Oliveira Viana chegou a afirmar que nada mais conservador que um liberal no poder. Nada mais liberal que um conservador
Leia maisO TEXTO LITERÁRIO NO ENSINO FUNDAMENTAL II: CONTEXTO DESAMOR
O TEXTO LITERÁRIO NO ENSINO FUNDAMENTAL II: CONTEXTO DESAMOR Resumo: Autor(a) : Lidiane Gomes dos Santos Universidade Estadual da Paraíba Campus I; lidianegomessantos@hotmail. O contexto social vivenciado
Leia maisConcursos de redação, desenho e ornamentação
COMANDO MILITAR DO PLANALTO Concursos de redação, desenho e ornamentação 1. FINALIDADE - Regular as atividades relativas aos concursos de redação, desenho e ornamentação durante a Operação Tocantins na
Leia maisALOCUÇÃO DE SEXA O GENERAL CEMGFA POR OCASIÃO DA SESSÃO SOLENE NA CM MOURA (27 DE ABRIL DE 2013) (só faz fé versão lida)
SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE MOURA SENHOR PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE MOURA SENHOR VEREADOR SANTIAGO MACIAS SENHOR GENERAL, PRESIDENTE DA LIGA DOS COMBATENTES, MEU GENERAL SENHORES
Leia maisLITERATURA DE VIAGEM: AS IMPRESSÕES DE HANS STADEN SOBRE AS VIAGENS À TERRA DO BRASIL NO SÉCULO XVI
LITERATURA DE VIAGEM: AS IMPRESSÕES DE HANS STADEN SOBRE AS VIAGENS À TERRA DO BRASIL NO SÉCULO XVI Albate Yurna 1, Izabel Cristina dos Santos Teixeira 2 Resumo: Na literatura de viagem, houve contacto
Leia maisREFLEXÕES DE UMA PROFESSORA DE INGLÊS EM FORMAÇÃO INICIAL: UMA EXPERIÊNCIA NO PROJETO PIBID/UEPB
REFLEXÕES DE UMA PROFESSORA DE INGLÊS EM FORMAÇÃO INICIAL: UMA EXPERIÊNCIA NO PROJETO PIBID/UEPB Amanda Pereira de Araújo Marinho; Luana Silvia Francelino Marinho; Luiz Eduardo Santos da Silva; Celso José
Leia maisFORMAÇÃO E PROFISSIONALIZAÇÃO DOCENTE
FORMAÇÃO E PROFISSIONALIZAÇÃO DOCENTE Maria Luiza de Souza e Souza 1 Joana Paulin Romanowski. Formação e profissionalização docente. Curitiba: Ibpex, 2007. 196p. Uma boa proposta para provocar a problemática
Leia maisAGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo de PLANIFICAÇÃO ANUAL
AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM ENSINO SECUNDÁRIO Ano Letivo de 2018-2019 PLANIFICAÇÃO ANUAL PORTUGUÊS 11º ANO Documentos Orientadores: Programa de Português do Ensino Secundário, Metas Curriculares
Leia maisEXPANSÃO E PRIVATIZAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR DE HISTÓRIA: MAPEAMENTO DO MERCADO DE FORMAÇÃO DE HISTORIADORES
EXPANSÃO E PRIVATIZAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR DE HISTÓRIA: MAPEAMENTO DO MERCADO DE FORMAÇÃO DE HISTORIADORES NOME DO ALUNO: KAMILLA FRANSOZI LIBERATO DE SOUSA ORIENTADOR: NORMA LUCIA DA SILVA/ BRAZ BATISTA
Leia maisRESENHAS. Retratos do Front. Vitor Izecksohn
RESENHAS Retratos do Front Vitor Izecksohn Ricardo Salles. Guerra do Paraguai, Memórias e Imagens. Rio de Janeiro: Biblioteca Nacional, 2003. 254 p. A Guerra do Paraguai (1864-70) constitui um marco na
Leia maisGraciela Daleo, ex-militante montonera, detida no campo de detenção clandestino ESMA tendo sido das poucas a sobreviver.
Entrevistas Graciela Daleo, ex-militante montonera, detida no campo de detenção clandestino ESMA tendo sido das poucas a sobreviver. 1 Costuma dizer-se que os militantes armados estariam dispostos a morrer
Leia maisGuerras e Escritas: a correspondência de Simón Bolívar ( )
Universidade de São Paulo Biblioteca Digital da Produção Intelectual - BDPI Sem comunidade Scielo 2012 Guerras e Escritas: a correspondência de Simón Bolívar (1799-1830) História,v.31,n.1,p.420-423,2012
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS CURSO DE PEDAGOGIA
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS CURSO DE PEDAGOGIA I IDENTIFICAÇÃO Disciplina: História da Educação Brasileira Carga Horária: 60h Créditos: 04 II APRESENTAÇÃO O conhecimento
Leia maisA VIOLÊNCIA POLÍTICA-SOCIAL: UMA ANÁLISE DA POESIA DE ODETE SEMEDO
IV Encontro Internacional de Literaturas, Histórias e Culturas Afro-brasileiras e Africanas Universidade Estadual do Piauí UESPI ISBN: 978-85-8320-162-5 A VIOLÊNCIA POLÍTICA-SOCIAL: UMA ANÁLISE DA POESIA
Leia mais2 - Aspectos históricos / 2a Conceitos fundamentais FORMAÇÃO DA NACIONALIDADE BRASILEIRA Cel Antonio Ferreira Sobrinho / CEPHiMEx
2 - Aspectos históricos / 2a Conceitos fundamentais FORMAÇÃO DA NACIONALIDADE BRASILEIRA Cel Antonio Ferreira Sobrinho / CEPHiMEx O indivíduo é dotado de uma nacionalidade quando possui um sentimento de
Leia maisPODER, POLITICA E TERRITORIO NO ESTADO DO TOCANTINS.
PODER, POLITICA E TERRITORIO NO ESTADO DO TOCANTINS. Edivaldo Leite Rocha Júnior 1 ; Jean Carlos Rodrigues 2. RESUMO: O Estado do Tocantins possui 23 anos de criação e 22 anos de instalação. Ele foi formado
Leia maisREVOLUÇÃO FARROUPILHA OU GUERRAS DOS FARRAPOS. 20 de setembro de de setembro de 1845 LOCAL RIO GRANDE DO SUL
REVOLUÇÃO FARROUPILHA OU GUERRAS DOS FARRAPOS 20 de setembro de 1835-11 de setembro de 1845 LOCAL RIO GRANDE DO SUL FOI O MAIOR E MAIS SANGRENTO CONFLITO ARMADO DA HISTÓRIA DO BRASIL GOVERNO PADRE FEIJÓ
Leia maisLIBERTADORES EM CAMPO
Catálogo Educativo LIBERTADORES EM CAMPO Ôooooo!!! Puxa, estou tão nervosa! É a primeira vez que apitarei a final da Copa Libertadores da América! É muita responsabilidade! Psiu, ei você! Oi, aqui na taça...
Leia maisESTUDO SOBRE A UTILIZAÇÃO DA LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL E DA IMPRENSA PERIÓDICA COMO FONTES PARA A HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO
ESTUDO SOBRE A UTILIZAÇÃO DA LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL E DA IMPRENSA PERIÓDICA COMO FONTES PARA A HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO Introdução Cristiane Silva Melo Este texto apresenta um estudo sobre os aspectos teórico-metodológicos
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB ANEXO II Edital Pibid n /2012 CAPES PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO
Leia maisColorir sobre o 7 de Setembro
Desenhos para Pintar e Colorir sobre o 7 de Setembro 7 de Setembro Olá amigos e amigas do SOESCOLA. Hoje trago para vocês algumas sugestões de Desenhos para Colorir com o tema da Independência do Brasil
Leia maisRESGATE DOS MONUMENTOS HISTÓRICOS DE LÁBREA POR MEIO DE FOTOGRAFIAS
RESGATE DOS MONUMENTOS HISTÓRICOS DE LÁBREA POR MEIO DE FOTOGRAFIAS Leara Moreira de Lira 1 ; Fábio Teixeira Lima 2 ; Éden Francisco Barros Maia 3 INTRODUÇÃO O resgate dos monumentos históricos de Lábrea
Leia maisPOR TRÁS DA FARDA: CONSTRUÇÕES SUBJETIVAS DE POLICIAIS MILITARES
1 POR TRÁS DA FARDA: CONSTRUÇÕES SUBJETIVAS DE POLICIAIS MILITARES Larissa Helena GUIRAO 1 ;Larissa de Paula MATIAS 1 ;Ederval BISCALCHIN 1 ; Eneida S. SANTIAGO 2 FAI- Adamantina RESUMO: Este trabalho
Leia maisHISTÓRIA DE VIDA, FORMAÇÃO E IDENTIDADE DOCENTE: BUSCANDO A REALIZAÇÃO DE UM SONHO
HISTÓRIA DE VIDA, FORMAÇÃO E IDENTIDADE DOCENTE: BUSCANDO A REALIZAÇÃO DE UM SONHO Anita Thayane Nascimento de Freitas¹; Fátima Raquel de Gois Oliveira ²; Maria Cleonice Soares ³ ¹Universidade do Estado
Leia maisMudança no perfil epidemiológico brasileiro: doenças infecto-contagiosas (tuberculose, lepra, varíola...)
Inicialmente: práticas de saúde realizadas por pajés e feiticeiros nas tribos indígenas. Com a chegada do colonizador europeu e do negro africano Mudança no perfil epidemiológico brasileiro: doenças infecto-contagiosas
Leia maisRodrigo Perez Oliveira 1
A representação de si através do culto à memória de outrem: a inauguração do monumento em homenagem a Manoel Luís Osório nos últimos dias do governo de Floriano Peixoto (1894) Rodrigo Perez Oliveira 1
Leia maisSIMPÓSIO: LITERATURAS AFRICANAS DE EXPRESSÃO PORTUGUESA: SUJEITO E IDENTIDADE COORDENADORA SILVIA HELENA PINTO NIEDERAUER
SIMPÓSIO: LITERATURAS AFRICANAS DE EXPRESSÃO PORTUGUESA: SUJEITO E IDENTIDADE COORDENADORA SILVIA HELENA PINTO NIEDERAUER Os sujeitos na contemporaneidade e na pós-modernidade apresentam-se fragmentados,
Leia maisOPEN: ABRINDO PORTAS PARA O ENSINO SUPERIOR.
OPEN: ABRINDO PORTAS PARA O ENSINO SUPERIOR. Vanessa C. SchefferAutor IFSULDEMINAS - Câmpus Inconfidentes vascheffer@yahoo.com.br Patrícia T. Mendonça IFSULDEMINAS - Câmpus Inconfidentes pattytmendonca@hotmail.com
Leia maisFÓRUMS LATINO-AMERICANOS
CUME DE BASE La Poderosa, como movimento social, político e latino-americano, contempla um horizonte regional da Grande Pátria que transcende fronteiras, baseada na solidariedade internacionalista, uma
Leia maisRICARDO VIDAL GOLOVATY CULTURA POPULAR: SABERES E PRÁTICAS DE INTELECTUAIS, IMPRENSA E DEVOTOS DE SANTOS REIS,
RICARDO VIDAL GOLOVATY CULTURA POPULAR: SABERES E PRÁTICAS DE INTELECTUAIS, IMPRENSA E DEVOTOS DE SANTOS REIS, 1945-2002. UBERLÂNDIA/MG 2005 RICARDO VIDAL GOLOVATY CULTURA POPULAR: SABERES E PRÁTICAS DE
Leia maisSEGUNDO REINADO ( ) A Política Externa
SEGUNDO REINADO (1840-1889) A Política Externa Características gerais A) Acomodação com os interesses ingleses. B) Choques políticos e militares com os países platinos (Argentina, Paraguai e Uruguai).
Leia maisENTREVISTAS DE HISTÓRIA DE VIDA INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO NO CAMPO SOCIAL REGINA C. FIORATI
ENTREVISTAS DE HISTÓRIA DE VIDA INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO NO CAMPO SOCIAL REGINA C. FIORATI ENTREVISTA COMO INSTRUMENTO DE PESQUISA E AVALIAÇÃO MÉTODO QUALITATIVO A TEMÁTICA SIGNIFICATIVA DOS ESTUDOS TENHA
Leia maisPEP/2006 6ª AVALIAÇÃO DE TREINAMENTO FICHA AUXILIAR DE CORREÇÃO HISTÓRIA. 1ª QUESTÃO (Valor 4,0)
PEP/2006 6ª AVALIAÇÃO DE TREINAMENTO FICHA AUXILIAR DE CORREÇÃO HISTÓRIA 1ª QUESTÃO (Valor 4,0) Analisar a evolução da Doutrina Militar Brasileira, da Arte da Guerra e do Pensamento Militar, com base na
Leia maisJorge Mario Pedro Vargas Llosa nasceu um domingo 28 de marzo de 1936 na cidade de Arequipa (Peru). Seus pais, Ernesto Vargas Maldonado e Dora Llosa
Jorge Mario Pedro Vargas Llosa nasceu um domingo 28 de marzo de 1936 na cidade de Arequipa (Peru). Seus pais, Ernesto Vargas Maldonado e Dora Llosa Ureta. Depois de estudar na Academia Militar de Lima,
Leia maisEros: mistério revelado. Uma viagem! Na bagagem a psicologia de Jung * Marisa Santana Penna **
resenhas Eros: mistério revelado. Uma viagem! Na bagagem a psicologia de Jung * Marisa Santana Penna ** Um livro que vale pela atualidade e leveza, pela relevância e simplicidade, escrito por duas autoras
Leia maisIntrodução. Ana Cláudia da Silva
Introdução Ana Cláudia da Silva SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros SILVA, AC. O rio e a casa: imagens do tempo na ficção de Mia Couto [online]. São Paulo: Editora UNESP; São Paulo: Cultura Acadêmica,
Leia maisAVALIAÇÃO DAS PRÁTICAS DE LETRAMENTO LITERÁRIO ENVOLVENDO OS INTERVALOS DE LEITURA NO CURSO DE LETRAS DE ARAGUAÍNA
AVALIAÇÃO DAS PRÁTICAS DE LETRAMENTO LITERÁRIO ENVOLVENDO OS INTERVALOS DE LEITURA NO CURSO DE LETRAS DE ARAGUAÍNA Nome dos autores: Deborah Sousa Dias 1 ; Hilda Gomes Dutra Magalhães²; 1 Aluna do Curso
Leia maisEDITAL N.º 012/ DE 20 DE NOVEMBRO DE 2017
EDITAL N.º 012/ DE 20 DE NOVEMBRO DE 2017 GRUPO DE PESQUISA DIREITO E POLÍTICA NA OBRA DE JOSAPHAT MARINHO A, por seu Diretor Geral, professor Marcos Baruch Portela, torna público o presente edital de
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO. Jorge Nei Neves
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA SEMINÁRIO DE DISSERTAÇÃO EM ESPAÇO E SOCIABILIDADES II RELATÓRIO TÉCNICO Jorge Nei Neves Este
Leia maisAté o início do século XX, a enfermagem praticada no Brasil era exercida por religiosas, pastores protestantes, pessoas formadas pelo Hospital
Até o início do século XX, a enfermagem praticada no Brasil era exercida por religiosas, pastores protestantes, pessoas formadas pelo Hospital Nacional dos Alienados e pela Escola Cruz Vermelha. 1889 1930
Leia maisSEGUNDO REINADO
SEGUNDO REINADO 1841-1889 O Golpe da Maioridade; Pressão dos Liberais exigindo que o Senado aprovasse a antecipação da maioridade de D. Pedro II, a fim de restabelecer a ordem e a tranquilidade política
Leia maisA LITERATURA NA ESCOLA E A FORMAÇÃO DO LEITOR: PERSPECTIVAS DA AULA E O LETRAMENTO LITERÁRIO DO PROFESSOR
A LITERATURA NA ESCOLA E A FORMAÇÃO DO LEITOR: PERSPECTIVAS DA AULA E O LETRAMENTO LITERÁRIO DO PROFESSOR Raquel Barros Pinto¹; Vilma Nunes da silva Fonseca ² Aluna do Curso de Letras; Campus de Araguaína;
Leia maisPROJETO DE PESQUISA PARA INICIAÇÃO CIENTÍFICA
PROJETO DE PESQUISA PARA INICIAÇÃO CIENTÍFICA O Gênero Resenha Literária nas Crônicas de Olavo Bilac publicadas na Gazeta de Notícias do Rio de Janeiro Beatriz Cristine Honrado (NºUSP: 9305799) Orientador:
Leia maisTÍTULO: OLHAR O PASSADO, REVER MEMÓRIAS: PESQUISA E CONSERVAÇÃO EM ACERVOS MANUSCRITOS DO CENTRO DE MEMÓRIA CULTURAL DO SUL DE MINAS
TÍTULO: OLHAR O PASSADO, REVER MEMÓRIAS: PESQUISA E CONSERVAÇÃO EM ACERVOS MANUSCRITOS DO CENTRO DE MEMÓRIA CULTURAL DO SUL DE MINAS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: HISTÓRIA
Leia mais