A GUERRA DO PARAGUAI POR MEIO DE DIÁRIOS E REMINISCÊNCIAS: TRABALHANDO COM DOCUMENTOS DO SÉCULO XIX

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1 A GUERRA DO PARAGUAI POR MEIO DE DIÁRIOS E REMINISCÊNCIAS: TRABALHANDO COM DOCUMENTOS DO SÉCULO XIX Silmária Mouzinho de Oliveira 1 Braz Batista Vas 2 RESUMO: O projeto de pesquisa A Guerra do Paraguai por meio de diários e reminiscências: trabalhando com documentos do final do século XIX tem como objetivo principal analisar e problematizar alguns diários e reminiscências, de pessoas que participaram ou foram contemporâneas ao evento histórico conhecido na historiografia brasileira como a Guerra do Paraguai. Desse modo, procuramos historicizar o cotidiano e a vivência de soldados e voluntários da Pátria dentre outros, que acompanharam o Exército para lutar na guerra contra o Paraguai, destacando suas angústias e tristezas, além das percepções e construções em relação ao patriotismo a partir das vivências cotidianas, relatando desde as dificuldades enfrentadas por eles no decorrer das batalhas face aos paraguaios, como nos acampamentos e na convivência diária. Palavras-chaves: Guerra do Paraguai; diários, reminiscências; cotidiano. INTRODUÇÃO: A intenção desta pesquisa é analisar o cotidiano e a vivência de alguns soldados e Voluntários da Pátria que acompanharam o Exército Brasileiro para lutar na Guerra do Paraguai ( ), tomando como fontes privilegiadas para tal, diários, reminiscências, complementados pela análise de alguns romances, por meio das construções de algumas personagens que participaram diretamente do conflito, enquanto obras de ficção. Assim, priorizamos, em um primeiro momento, o uso de três Diários Pessoais que nos remetem a estas memórias, para entendermos melhor sobre o que esses sujeitos enfrentaram durante os dias vividos frente às batalhas e nos acampamentos onde se alojavam. MATERIAL E MÉTODOS: 1 Acadêmica do curso de Licenciatura Plena em História; Campus de Araguaína; silmaria.mouzinho@hotmail.com. Bolsista do PIBIC/CNPq pelo projeto: Guerra do Paraguai: História e Historiografia Por meio de Cartas, Diários, Reminiscências e Outros Documentos. Pesquisadora do seguinte plano de trabalho: A Guerra do Paraguai Por Meio de Diários e Reminiscências: Trabalhando Com Documentos do Século XIX. 2 Professor do curso de História da Universidade Federal do Tocantins Campus de Araguaína; brazbv@uft.edu.br. Doutor em História pela Universidade Estadual Paulista UNESP campus de Franca; Coordenador do projeto de pesquisa: Guerra do Paraguai: História e Historiografia Por meio de Cartas, Diários, Reminiscências e Outros Documentos.

2 As fontes primárias foram os diários pessoais e reminiscências de personagens que atuaram diretamente na Guerra do Paraguai, acessadas a partir do acervo pessoal do professor orientador, complementadas pela análise e discussão bibliográfica e historiográfica específica dessa temática. A bibliográfica serviu, simultaneamente, como fonte secundária e como suporte teórico. Diários analisados: 1- Diário da Guerra do Paraguai de José de Lima Fernandes e José Campello d Albuquerque; 2 - Recordações da Campanha do Paraguay de José Luiz Rodrigues; 3 - Memórias das campanhas contra o Estado Oriental do Uruguai e a República do Paraguai de Euzébio José Antunes; Obras de ficção: 1 - O dia em que a guerra passou por Casa Branca de Ganymédes José; 2 - A Guerra do Paraguai na obra de Machado de Assis de Umberto Peregrino; 3 - Homens e mulheres na Guerra do Paraguai de Joseph Eskenazi Pernidji e Mauricio Eskenazi Pernidji. RESULTADOS E DISCUSSÃO: Ao analisarmos as fontes escritas problematizamos diários, reminiscências os romances e algumas obras de ficção, ou seja, relatos pessoais de participantes da Guerra do Paraguai ( ). Neste sentido as leituras realizadas, como também os fichamentos das fontes que foram analisadas, são todas relacionadas ao evento histórico denominado Guerra do Paraguai, conflito que ocorreu entre 1864 a 1870, no final do século XIX, entre o Paraguai e os países que formaram a Tríplice Aliança (Argentina, Uruguai e Brasil), e foram de fundamental importância para melhor entender o tema como também os sujeitos envolvidos nesse evento histórico. Para compreendermos melhor o evento a Guerra do Paraguai, nos debruçamos nas leituras do trabalho de DORATIOTO (1996), que discute A História da Guerra do Paraguai e caracteriza as fases do conflito, abordando os acontecimentos dos principais momentos da Guerra. Já MAESTRI (200?), faz uma análise sobre a História e Historiografia da Guerra contra o Paraguai, mencionando as obras brasileiras feitas sobre esta Guerra, principalmente àquelas caracterizadas por este autor como narrativas memorialistas. As reflexões de MILANESI (2004), no artigo Sobre a Guerra do Paraguai ressaltam as causas da Guerra do Paraguai e a Tríplice Aliança, destacando as razões do subdesenvolvimento da América Latina, e, nesse caso específico, o do Paraguai. Com base nas fontes e referenciais bibliográficos e historiográficos citados acima com relação à Guerra do Paraguai, fizemos então uma análise dos Diários, Reminiscências e Romances,

3 de participantes da Guerra, como fontes primárias para obtermos e compreendermos a perspectiva apresentada por esses participantes. Em um dos Diários que foram analisados, Diário da Guerra do Paraguai, do manuscrito de José Campello d Albuquerque Galvão, deixado por este participante e entregue ao autor por seu neto Mário Campello, com o propósito de divulgar a sua trajetória durante as lutas na Guerra do Paraguai e também para manter a memória do seu parente e de alguns fatos históricos da época. Sendo assim, o autor, José Fernandes de Lima, fez a transcrição deste diário para esta primeira edição, e neste destaca vários aspectos da sua vida agitada e ricos episódios que Galvão enfrentou na Guerra contra o Paraguai, iniciando pelas viagens, passando pelos acampamentos em diferentes cidades e por fim, relatando as batalhas enfrentadas durante todo seu percurso vivido durante a Guerra. Contudo, ao questionarmos as memórias desse sujeito, que muito exalta a saudade dos entes queridos Galvão ressalta que: [...] Hoje, faz 13 meses e 2 dias que deixei minha casa e meus filhos. Sinto em mim uma necessidade de vê-los. Acho-me saudoso e pesarosíssimo. Conheço a grande falta que estou fazendo a todos estes entes a quem votei meus dias. E quando os verei, não sei. Quem sabe se terei este dia, o futuro está nas trevas. Deus me dê resignação, porque também sem estar vingada a honra nacional meu lugar é este que ocupo. Ainda que, para sustentá-lo, findemse meus dias. (1995, p.84) Levando em consideração o fato de que esses participantes enfrentavam, podemos então perceber os aborrecimentos e tristezas diante da realidade da Guerra, os obstáculos que esses voluntários e patriotas mencionam no decorrer das memórias. Ao analisar a obra Memórias das Campanhas contra o Estado Oriental do Uruguai e a República do Paraguai, de Euzébio José Antunes (2007), é perceptível que o objetivo principal desta obra é enfatizar o período em que o Almirante de Tamandaré comandou as ações durante a intervenção do Brasil na República Oriental do Uruguai, entre 1864 e 1865, destacando naquele contexto, que foi um dos mais difíceis períodos de sua longa carreira no Serviço da Marinha do Brasil. Desse modo, o Capitão-Tenente Antunes autor do diário, detalha os antecedentes do conflito que serviram de estopim, para a Guerra da Tríplice Aliança contra o Paraguai, traçando considerações a respeito desse evento, que neste momento ainda estava em curso. O diário Recordações da Campanha do Paraguai, foi escrito pelo General brasileiro José Luiz Rodrigues da Silva, que participou diretamente do conflito. Percebe-se que este discorre sobre inúmeros aspectos relacionados à Guerra do Paraguai, como já foi citado quanto a outros diários analisados. Ele acrescenta que a historiografia sobre a Guerra do Paraguai ( ) ainda é

4 relativamente escassa, e consequentemente seu diário irá contribuir, de certa forma, para a historiografia a respeito deste episódio. Silva (1924) salienta, com base em suas memórias, as grandes perdas humanas entre civis, militares e também de Voluntários da Pátria que seguiram com o Exército brasileiro. Essas perdas não foram só em decorrência das lutas e combates, mas também da fome e das epidemias que se alastraram durante esse confronto que se estendeu por cinco anos. Transitando dos diários para as ficções, a obra de Umberto Peregrino (1969), denominada A Guerra do Paraguai na obra de Machado de Assis nos permite um entendimento reflexivo da obra de Machado de Assis, bem como a sua mentalidade a respeito da Guerra do Paraguai. Para o autor esses escritos literários machadianos, abordam a questão do patriotismo, isto é, o sentido que esses brasileiros de todo o país, se encontraram e lutaram juntos pela mesma causa, ou seja, alguns indivíduos se alistaram por motivos puramente patrióticos e outros já por de motivos pessoais, para seguir junto ao Exército. De acordo com Peregrino: [...] quando às criações machadianas envolvendo a guerra do Paraguai, é que os seus heróis nunca se alistam como voluntários por motivos patrióticos. São sempre intrigas amorosas ou desgostos íntimos que os arremessam ao serviço de guerra [...]. (1969, p. 18). Contudo, para Machado de Assis, na visão de Peregrino o sentido de mencionar e discutir a Guerra do Paraguai, é justamente o de refletir o sentimento do povo, principalmente de quem participou efetivamente da guerra, enfrentando batalhas longas e sangrentas, no maior conflito que o Brasil já participou. Assim, de forma complementar, utilizamos também de duas obras de ficção, que tratam da Guerra do Paraguai como elemento de suas narrativas. Nesse sentido, ao analisar a obra O dia em que a Guerra passou por Casa Branca, de Ganymédes José (1998), observa-se que sua narrativa conta como parte das tropas brasileiras acampou e passou na Vila de Casa Branca (São Paulo), estas tropas tinham como destino ir à luta contra o Paraguai, nesta obra o autor conta como o neto de Dona Francisca (Vó Chiquinha), conhecido como Neneco, seguiu junto com os soldados para defender o país. No desenrolar da história descrevem-se também as lutas e o cotidiano desse participante nesse evento. Em outro livro utilizado como fonte complementar, Homens e Mulheres na Guerra do Paraguai (2010), os autores Joseph Eskenazi Pernidji e Mauricio Eskenazi Pernidji abordam nesta narrativa uma série de personagens reais e fictícias, embora o contexto em si seja uma mistura de realidade com ficção dos personagens, que se movimentaram durante a Guerra do Paraguai. Destacam a importância do papel exercido pelas mulheres que acompanharam o Exército Imperial

5 na guerra, ressaltando, nesse sentido, os serviços prestados como enfermeiras, vivandeiras, cozinheiras ou simplesmente como papel natural de companheiras dos homens. Percebe-se, que os autores revivem, de certo modo, as paixões e, principalmente, os sofrimentos vividos por soldados brasileiros e paraguaios, homens estes que lutaram bravamente numa guerra cruenta e por demais longa. As memórias registradas e analisadas desses diários, reminiscências e romances permitem explorar as percepções de detalhes, pequenas ações e elementos do cotidiano desse conflito, que no mais das vezes permanecem difusos e ignorados na história dos fatos e feitos maiores. Trata-se, portanto, de um trabalho que busca recompor algumas lacunas sobre a participação de homens e mulheres no cotidiano da Guerra do Paraguai. LITERATURA CITADA: ANTUNES, Euzébio José. Memórias das campanhas contra o Estado Oriental do Uruguai e a República do Paraguai. Rio de Janeiro: Marinha do Brasil, DORATIOTO, Francisco Fernando Monteoliva. História da Guerra do Paraguai. São Paulo, Ática, JOSÉ, Ganymédes. O dia em que a guerra passou por Casa Branca. São Paulo; FTD, 6. Ed; LIMA, José Fernandes. GALVÃO, José Campello d Albuquerque. Diário da Guerra do Paraguai. [S.L], Unigraf, MAESTRI, Mário. A Guerra Contra o Paraguai: História e Historiografia: Da instauração à restauração historiográfica [ ]. In: Nuevo Mundo/ Mundos Nuevos. Orgs/ MILANESI, Dálcio Aurélio. Sobre a Guerra do Paraguai. In: Revista Urutágua, revista acadêmica multidisciplinar. 2004, Nº 05, Maringá/Paraná/Brasil, PEREGRINO, Umberto. A Guerra do Paraguai na obra de Machado de Assis. Universidade Federal da Paraíba, PERNIDJI, Joseph Eskenazi, PERNIDJI, Mauricio Eskenazi. Homens e mulheres na Guerra do Paraguai. Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército, SILVA, José Luiz Rodrigues. Recordações da Campanha do Paraguay. São Paulo: Comp. Melhoramentos, [1924?]. AGRADECIMENTOS: O presente trabalho foi realizado com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq Brasil.

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