1. (PT) - Grande Porto, 22/07/2011, Norte é uma "zona de força" na área da transplantação 1
|
|
- Nicolas de Sá Porto
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 Revista de Imprensa (PT) - Grande Porto, 22/07/2011, Norte é uma "zona de força" na área da transplantação 1 2. (PT) - Jornal de Notícias, 22/07/2011, Avança a prescrição electrónica 2 3. (PT) - Jornal de Notícias, 22/07/2011, Hospital impede peditório 3 4. (PT) - Grande Porto, 22/07/2011, Associação Pediátrica do Minho estreita laços entre profissionais 4 5. (PT) - Sol, 22/07/2011, Hospitais não detectam bactéria 5 6. (PT) - Vida Económica, 22/07/2011, Não há definição de políticas públicas para o sector das análises 7 clínicas - Entrevista a António Taveira 7. (PT) - Diário de Notícias, 22/07/2011, Olhar em frente 9 8. (PT) - Vida Económica, 22/07/2011, Crescimento da despesa da saúde é insustentável - Entrevista a 10 Álvaro Almeida 9. (PT) - Jornal de Notícias, 22/07/2011, Distribuição de medicamentos em estudo (PT) - i, 22/07/2011, Portugueses ajudam a explicar célula T (PT) - Correio da Manhã, 22/07/2011, Receitas com excepções (PT) - Diário de Notícias, 22/07/2011, Vacina da gripe A fez aumentar nacolepsia (PT) - i, 22/07/2011, Optimismo ajuda a prevenir AVC (PT) - Correio da Manhã, 22/07/2011, Conselheiro europeu defende técnica lusa 19
3 A1 ID: Tiragem: Period.: Semanal Âmbito: Regional Pág: 10 Área: 26,02 x 18,33 cm² Página 1
4 A2 ID: Tiragem: Period.: Diária Pág: 8 Área: 5,15 x 17,89 cm² Página 2
5 A3 ID: Tiragem: Period.: Diária Pág: 24 Cores: Preto e Branco Área: 5,66 x 23,50 cm² Página 3
6 A4 ID: Tiragem: Period.: Semanal Âmbito: Regional Pág: 10 Área: 25,88 x 13,42 cm² Página 4
7 A5 ID: Tiragem: Period.: Semanal Pág: 30 Área: 26,12 x 24,20 cm² Corte: 1 de 2 Página 5
8 ID: Tiragem: Period.: Semanal Pág: 1 Área: 19,40 x 4,95 cm² Corte: 2 de 2 Página 6
9 Tiragem: Pág: 44 A7 ID: O mercado das análises clínicas tem demonstrado capacidade de gestão e produtividade. No entanto, o maior problema é a indefinição das políticas públicas para o sector, já que o Estado não consegue decidir se o sector é parte integrante ou não do SNS, o que faz com que haja uma grande indefinição. Esta a perspectiva de António Taveira, presidente da Associação Nacional dos Laboratórios Clínicos (ANL), em entrevista à VE, que espera decisões por parte do novo Governo. GUILHERME OSSWALD guilherme@vidaeconomica.pt Period.: Semanal Âmbito: Economia, Negócios e. Cores: Preto e Branco Área: 27,76 x 32,48 cm² Corte: 1 de 2 DE ACORDO COM ANTÓNIO TAVEIRA, PRESIDENTE DA ANL Não há definição de políticas públicas para o sector das análises clínicas Vida Económica Como caracteriza a actual situação do mercado das análises clínicas? António Taveira É um sector com enorme capacidade de gestão e produtividade, operando num contexto em que os preços têm sido reduzidos de forma sistemática a preços reais e, pontualmente, a preços constantes. Ainda assim, tem sido capaz de fazer crescer o emprego, acompanhar a evolução tecnológica de topo dotando-se das mais modernas e melhores tecnologias disponíveis e alargar a sua rede de prestação de serviços. Conclui-se que se trata de um sector de actividade fortemente competitivo, o qual cria emprego, fornece serviço de proximidade e de conteúdo e cria valor. Claro que, e temos sérias expectativas que esta visão seja assumida de forma racional e definitiva, nos consideramos como parte integrante do SNS. Temos uma rede com maior cobertura que a rede pública, proporcionamos liberdade de escolha ao utente que paga as mesmas taxas moderadoras num laboratório público ou privado, prestamos um serviço mais alargado, já que o público tem uma rede de malha mais grossa e é mais ineficiente, do ponto de vista de tempos e qualidade da resposta. Além disso, não presta um serviço global, na medida em que não inclui os domicílios ou o apoio aos hipocoagulados. Por outro lado, nós pagamos os nossos encargos sociais, os impostos e geramos emprego. E nunca é de mais frisar que representamos, per capita, um custo inferior para o erário público. VE Quais os principais problemas que se levantam à vossa actividade? AT Em termos de fundo, o problema é a indefinição das políticas públicas, porque, embora o Estado tenha assinado contratos com o sector chamados convenções só porque é cliente, regulador e policy maker, não consegue decidir, apesar de todo o trabalho por nós desempenhado, se somos parte ou não do SNS. Contrariamente à nossa posição, que é a de sermos parte integrante do sistema e de sempre termos estado disponíveis para partilhar e absorver as directrizes de redução de custos através de ganhos de eficiência e produtividade, mas sempre no respeito das boas normas e procedimentos e legislação em vigor, os sucessivos governos e a administração da saúde têm sido incapazes de nos assumirem como parceiros efectivos. Claro que, quando não tem capacidade para agir, aí sim, não tem dúvidas de quem são os parceiros. A prova disso é que não há filas de espera, nem falhas de atendimento no sector. António Taveira lamenta que não haja uma definição clara se o sector das análises clínicas está integrado no SNS. VE Mas qual é a política de preço seguida? AT No sector domina o preço convencionado. Entidades como as ordens dos médicos e dos farmacêuticos definem as nomenclaturas e as tipologias de análises clínicas e estabelecem um valor relativo para a sua execução, em função de um factor constante, denominado factor C. Os vários sistemas e subsistemas de saúde adoptam as partes mais significativas, no critério de cada um, dessas listagens e estabelecem um valor do C que é igual para todos os laboratórios que têm contrato com o subsistema (dito convenção). Em alguns subsistemas há alguma discriminação no regime das convenções, deixando de fora uns laboratórios e incluindo outros. Mas, regra geral, há um regime de preços tabelados e de análises clínicas incluídas na convenção. Este sistema tem o mérito de não resultar em cortes na qualidade e na fiabilidade do serviço prestado ao utente, já que a lógica é a de quanto custa produzir este resultado com os parâmetros de qualidade institucionalizados e não a de quem faz mais barato este serviço, seja ele qual for. Concorrência não é excessiva VE Não há já uma concorrência excessiva neste sector de actividade? AT Não. Se houvesse, os mais ineficientes e menos competitivos morreriam. É preciso entender que neste serviço o utente paga sempre a mesma taxa moderadora e o subsistema de saúde seja o SNS, a ADSE, as seguradoras, ou outros pagam o mesmo por exame a todos os laboratórios. Há um alto nível de qualidade nas práticas e nos procedimentos e é a qualidade do serviço, a eficiência e a produtividade, o modelo de gestão, entre outros, que determinam as diferenças de mercado. Para responder às descidas constantes de preços e aos aumentos dos custos, no mínimo no valor da inflação, houve que ganhar dimensão, escala e eficiência, o que resultou em modelos vários de concentração, desde as aquisições e fusões até às parcerias de produção, passando pelas centrais de compras. VE A legislação para o sector é adequada? AT É globalmente adequada. Mas há pequenos acertos a fazer, que foram já assumidos várias vezes pelo governos e não implementados, mas que na nossa óptica se traduzirão sempre num objectivo de parceria responsável com o SNS. VE Quais as possibilidades de os laboratórios se internacionalizarem? AT Muitíssimas. Como é referido pelas maiores multinacionais que fornecem as tecnologias do sector das análises clínicas, o nosso pede meças do ponto de vista da qualidade técnica e científica, fiabilidade dos resultados, tempo de resposta e produtividade a qualquer país do mundo. Assim sendo, particularmente nos PALOP, no Magreb e talvez nalguns países de Leste, poderíamos ser um instrumento interessante para a penetração de Portugal no sector da saúde nesses mercados. É importante unir o sector Quanto aos principais objectivos que determinam a actuação da associação, António Taveira fez saber que a ANL se centra nos objectivos comuns que unem as empresas do sector, promovendo a unidade e a defesa dos seus interesses. Em alguns momentos, e fruto da história, o sector terá estado muito dividido e algo tímido na sua afirmação, fechando-se e centrando-se no mundo da sua realidade específica. É uma realidade que nos dias de hoje não faz qualquer sentido. É necessária unidade no sector, o qual tem uma altíssima competência e capacidade para se assumir, sem pudor ou receios, como um prestador de serviços incontornável na área da saúde. Este é o principal desígnio da ANL. Página 7
10 ID: Tiragem: Period.: Semanal Âmbito: Economia, Negócios e. Pág: 2 Área: 4,81 x 5,70 cm² Corte: 2 de 2 44 ASSOCIATIVISMO Não há uma definição clara de políticas públicas para o sector das análises clínicas Página 8
11 A9 ID: Tiragem: Period.: Diária Pág: 55 Área: 20,85 x 17,81 cm² Página 9
12 Tiragem: A10 Period.: Semanal ID: ÁLVARO ALMEIDA, EX-PRESIDENTE DA ENTIDADE REGULADORA DA SAÚDE, AFIRMA Âmbito: Economia, Negócios e. Pág: 4 Cores: Preto e Branco Área: 29,20 x 34,49 cm² Corte: 1 de 4 Crescimento da despesa da O sector da saúde é, desde sempre, um dos sectores mais problemáticos para as contas públicas nacionais. Em Janeiro deste ano, o crónico défice do sector da saúde ascendia já a cerca de 2,7 mil milhões de euros, sendo que 1625 milhões de euros referem-se a dívidas dos hospitais nacionais e 1100 milhões das ARS (Administrações Regionais de Saúde). Álvaro Almeida, ex- -presidente da Entidade Reguladora da Saúde ( ) e professor associado da Faculdade de Economia do Porto, assegurou, em entrevista exclusiva à Vida Económica, que a actual situação do sector é insustentável e que a reorganização do sistema hospitalar poderá ser a única fonte significativa de redução de custos. É preciso fornecer aos hospitais os recursos para pagar as dívidas, afirma Álvaro Almeida. FERNANDA SILVA TEIXEIRA fernandateixeira@vidaeconomica.pt Vida Económica - Como avalia os mais recentes números do crónico défice do sector da saúde? Álvaro Almeida - Aquilo que se chama défice é meramente a diferença entre o que está orçamentado e o que foi gasto. O dito défice é um problema de orçamentação pura e simplesmente. O que interessa é o valor total da despesa. E o valor total da despesa ultrapassa já os 11 mil milhões de euros e está a crescer a um ritmo superior ao crescimento do PIB e, portanto, é insustentável nesse sentido. Se continuasse assim, chegaria o dia em que não haveria dinheiro para o pagar. VE - Tendo em consideração o buraco financeiro actualmente existente (2,7 mil milhões de euros), quão difícil será para o novo ministro da Saúde, Paulo Macedo, estabelecer um calendário para liquidar todas as dívidas com um prazo superior a 90 dias, tal como estipula o acordo com a troika? AA - É difícil e é pouco tempo. Mas o objectivo é pagar e para isso é preciso fornecer aos hospitais os recursos para pagar as dívidas. Temos que dar dinheiro aos hospitais. Os atrasos nos pagamentos é um ponto crítico do programa da troika e se houver apenas uma medida que é implementada vai ser essa. Os atrasos vão ter que desaparecer, pelos menos aqueles que se consigam identificar. VE - Indicou que o pagamento das dívidas será um ponto a ser cumprido à risca. Que outras medidas enumeradas no programa da troika poderão ser ou não implementadas? AA - Para além do pagamento das dívidas, poderão ser ainda implementados o aumento das taxas moderadoras, a redução de benefícios fiscais, a redução na despesa com meios complementares de diagnóstico, que poderá não ser exactamente os 20% previstos. Também a redução com os transportes não deverá ser de um terço, mas uma parte deve também ocorrer. Já nas questões organizacionais, a implementação do registo electrónico e monitorização da prescrição deverão também acontecer. Ainda assim, tenho algumas dúvidas do seu real impacto na despesa. VE - Em relação ao aumento das taxas moderadoras, será algo inevitável? AA - Um sistema de saúde muito complicado é um sistema de saúde que não funciona, porque dá muita margem a fugas. O sistema deve ser um sistema simples onde a generalidade das pessoas pagam e só um número muito restrito de pessoas ficam isentas. Por outro lado, o sistema deve concentrar-se na entrada do sistema de saúde e não na sua creditação. As taxas moderadoras devem ser sobre as consultas, sobre as idas à urgência e menos sobre exames e consultas subsequentes, porque aí só vai fazer esses exa- Página 10
13 Tiragem: Pág: 5 Cores: Preto e Branco ID: Period.: Semanal Área: 23,25 x 21,11 cm² Âmbito: Economia, Negócios e. Corte: 2 de 4 saúde é insustentável Despesa da saúde está a crescer a um ritmo superior ao crescimento do PIB mes quem realmente precisa porque o médico assim o entendeu. Deve concentrar-se o esforço do aumento de taxas moderadoras no acesso ao sistema, naquilo que depende da vontade dos utentes e menos naquilo não depende dessa vontade, mas que depende da prescrição. Tudo o que seja consequência da prescrição não deve ser agravado. Demasiados interesses travam gestão privada da saúde Complementaridade entre os sectores público e particular é essencial A complementaridade entre os sectores público e particular é essencial para garantir o acesso de todos os cidadãos, independentemente da sua condição económica, aos cuidados de saúde, propõem João Semedo, Maria Antónia Almeida Santos e Germano de Sousa, no livro Empresas Parlamento, recentemente editado pela Vida Económica. Nesta obra, que reúne as propostas dos líderes para uma sociedade mais próspera, em diversas áreas da economia portuguesa, os autores defendem ainda o desenvolvimento da rede nacional de cuidados continuados integrados via contratualização com o sector privado e/ou social, numa perspectiva de diversificação da oferta, com redução do investimento público em estruturas e equipamento. Defendem também, entre outras propostas, a liberalização e concorrência baseada na livre escolha (qualidade) e não no preço. Não é por de mais referir ainda a necessidade de aumentar a liberdade económica, que é um objectivo central dos autores do livro Portugal e o Futuro, também editado pela VE. VE - O que é necessário fazer para evitar o ressurgimento deste défice? AA - Tudo. Temos duas soluções: ou mantemos o sistema actual tal como está organizado e gerido e a solução, ainda que indesejável, vai ter que passar por limitar o acesso dos utentes e por menos serviços e pior qualidade. Ou mudamos de vida e fazemos uma revolução no sistema, como por exemplo mudar toda a lógica de gestão, transferindo pelo menos em parte a gestão pública para a privada. VE - E isso é possível? AA Possível é. Agora se vai ser executado é diferente, porque há demasiados interesses. VE - Que medidas deverão então ser implementadas pelas administrações para alcançar o objectivo de redução em 200 milhões de euros nos custos operacionais dos hospitais em 2012? AA O que vai ser feito na prática é o fecho de alguns serviços, a que se chama a reorganização do sistema hospitalar. E a concentração de serviços em menos unidades. É a única fonte significativa de redução de custos que vejo no horizonte próximo. VE - E em relação às PPP (parcerias público-privadas)? Considerando as parcerias actualmente existentes neste sector, como avalia, na generalidade, este modelo? AA - (pausa) As PPP são contratos celebrados entre o Estado português e duas entidades gestoras em cada uma delas, a entidade gestora do estabelecimento e a entidade gestora do edifício. Os contratos podem ser renegociados livremente entre as partes se ambas estiverem de acordo, porém tal será difícil. Ou então têm de ser cumpridos a não ser em casos que podemos voltar atrás, como é o caso do Hospital de Vila Franca de Xira, onde a construção do hospital ainda está a começar e portanto é possível com um custo reduzido, com uma indemnização limitada à parte privada travar o prejuízo. Página 11
14 Tiragem: Pág: 2 Period.: Semanal Área: 5,14 x 6,73 cm² ID: Nesta edição Âmbito: Economia, Negócios e. Corte: 3 de 4 04 ACTUALIDADE O crescimento da despesa na saúde tornou-se insustentável, diz o antigo responsável da entidade reguladora Página 12
15 ID: EX-PRESIDENTE DA ERS Crescimento da despesa da saúde é insustentável Tiragem: Period.: Semanal Âmbito: Economia, Negócios e. Págs. 4 e 5 Pág: 1 Área: 14,35 x 3,45 cm² Corte: 4 de 4 Página 13
16 A14 ID: Tiragem: Period.: Diária Pág: 8 Área: 5,31 x 13,25 cm² Página 14
17 A15 ID: Tiragem: Period.: Diária Pág: 38 Área: 7,64 x 22,70 cm² Página 15
18 A16 ID: Tiragem: Period.: Diária Pág: 21 Área: 10,41 x 8,50 cm² Página 16
19 A17 ID: Tiragem: Period.: Diária Pág: 15 Área: 26,34 x 16,33 cm² Página 17
20 A18 ID: Tiragem: Period.: Diária Pág: 38 Cores: Preto e Branco Área: 7,50 x 7,30 cm² Página 18
21 A19 ID: Tiragem: Period.: Diária Pág: 21 Área: 10,27 x 15,51 cm² Página 19
1. (PT) - Primeiro de Janeiro, 13/06/2013, Mais cinco médicos em breve (PT) - Correio da Manhã, 14/06/2013, 3 anos em tribunal 2
14-06-2013 Revista de Imprensa 14-06-2013 1. (PT) - Primeiro de Janeiro, 13/06/2013, Mais cinco médicos em breve 1 2. (PT) - Correio da Manhã, 14/06/2013, 3 anos em tribunal 2 3. (PT) - Jornal de Notícias,
Leia maisO Futuro do SNS. Ministério da Saúde. 26 de Outubro de 2011
O Futuro do SNS Ministério da Saúde 26 de Outubro de 2011 Estrutura da apresentação 1 Situação actual do SNS 2 Política de saúde 3 O futuro do SNS 2 1 Situação actual do SNS 2 Política de saúde 3 O futuro
Leia maisMoU e Programa do Governo: as medidas para o Sector da Saúde
www.pwc.com MoU e Programa do Governo: as medidas para o Sector da Saúde Despesa em saúde This placeholder text (20pt A despesa total de Georgia regular) is intended to show Saúde, the correct em % position
Leia mais1. (PT) - Jornal de Notícias, 10/07/2014, Viaturas médicas mais operacionais em junho 1
10-04-2014 Revista de Imprensa 10-07-2014 1. (PT) - Jornal de Notícias, 10/07/2014, Viaturas médicas mais operacionais em junho 1 2. (PT) - Correio da Manhã, 10/07/2014, Mais genéricos vai dar prémio 3
Leia maisA crise e a saúde em Portugal
A crise e a saúde em Portugal Jorge Simões Lisboa, 29 de Novembro de 2013 1 Agenda 1. Contexto político, demográfico e económico 2. Política de saúde recente 3. Desempenho do sistema 2 Agenda 1. Contexto
Leia mais1. (PT) - Jornal de Notícias, 16/07/2014, Médicos contra medida da ARS Norte 1
16-07-2014 Revista de Imprensa 16-07-2014 1. (PT) - Jornal de Notícias, 16/07/2014, Médicos contra medida da ARS Norte 1 2. (PT) - Primeiro de Janeiro, 16/07/2014, Administração ouvida hoje no Parlamento
Leia maisSessão pública de apresentação do Relatório de Actividade dos Hospitais SA
Sessão pública de apresentação do Relatório de Actividade dos Hospitais SA Ministério da Saúde Ministro da Saúde Luís Filipe Pereira Apresentação dos Resultados dos Hospitais SA Centro Cultural de Belém,
Leia maisEntrevista com Têxtil André Amaral. André Amaral. Com quality media press para Expresso & El Economista
Entrevista com Têxtil André Amaral André Amaral Com quality media press para Expresso & El Economista Esta transcrição reproduz fiel e integralmente a entrevista. As respostas que aqui figuram em linguagem
Leia mais1. (PT) - Jornal de Notícias, 18/09/2012, Médicos obrigados a rodar entre hospitais 1
18-09-2012 Revista de Imprensa 18-09-2012 1. (PT) - Jornal de Notícias, 18/09/2012, Médicos obrigados a rodar entre hospitais 1 2. (PT) - Diário de Notícias, 18/09/2012, Mobilidade médica "abre guerra"
Leia maisADSE paga mais de 20% dos
PRIMEIRA LINHA GUERRA NA SAÚDE ADSE paga mais de 20% dos gastos dos hospitais privados O subsistema de saúde dos funcionários públicos é o terceiro maior financiador dos hospitais privados e o seu peso
Leia maisTomada de Posse 2008 Cerimónia de Investidura dia 14 de Outubro de 2008
Tomada de Posse 2008 Cerimónia de Investidura dia 14 de Outubro de 2008 Revista de Imprensa 22-10-2008 1. (PT) - Sol, 18-10-2008, Católica reconduz Braga da Cruz 1 2. (PT) - Correio da Manhã, 14-10-2008,
Leia maisSenhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, Senhor Presidente, Senhoras e Senhores membros do Governo,
N.º: Gp1879-IX P.º 30.06.01.31 Data: 29.09.2011 Assunto: Exemplos de má gestão do Serviço Regional de Saúde Senhoras e Senhores membros do Governo, Todos nós sabemos que a saúde é uma área difícil, sensível
Leia maisEstudo Sobre a Concorrência no. Sector das Análises Clínicas
Sumário Executivo Estudo Sobre a Concorrência no Sector das Análises Clínicas Sendo uma das atribuições da Entidades Reguladora da Saúde (ERS), nos termos do art. 6.º n.º 2 al. b) do Decreto-Lei n.º 309/2003,
Leia maisCONTRATUALIZAÇÃO COM OS ACES. 6 de Março de 2009
CONTRATUALIZAÇÃO COM OS ACES 6 de Março de 2009 Contratualização em Serviços de Saúde O processo de negociação com os Prestadores deverá reflectir o compromisso entre as perspectivas dos cidadãos (necessidades
Leia maisOrçamento de Estado 2014
Orçamento de Estado 2014 Saúde e Segurança Social Fundação Calouste Gulbenkian Lisboa 18 Novembro 2013 José Mendes Ribeiro Jmribeiro.pt@gmail.com Estado Social: Relação entre Pensionistas e Ativos e Empregados
Leia maisSustentabilidade na Saúde
Sustentabilidade na Saúde Análise da situação económico-financeira do SNS (2005-2013) Ana Sofia Ferreira ana.ferreira@arslvt.min-saude.pt 4º Congresso Internacional dos Hospitais APDH Lisboa, 8 de Novembro
Leia maisCOUNTRY PAYMENT REPORT. Portugal
COUNTRY PAYMENT REPORT 16 Portugal Country Payment Report 16: PORTUGAL O Relatório de Pagamentos por país é desenvolvido pela Intrum Justitia. A Intrum Justitia reúne dados de milhares de empresas na Europa
Leia maisEconomia da Saúde - algumas ideias
Economia da Saúde - algumas ideias Pedro Pita Barros Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa 29 de Abril de 2006 Diversas reformas em curso «He's suffering from Politicians' Logic. Something
Leia maisComentário a The Portuguese Health Care System: Current Organization and Perspectives for Reform de Carlos Gouveia Pinto e Mónica Oliveira
Comentário a The Portuguese Health Care System: Current Organization and Perspectives for Reform de Carlos Gouveia Pinto e Mónica Oliveira Pedro Pita Barros (slides disponibilizados em Http://ppbarros.fe.unl.pt/textos-saude.html)
Leia maisDivulgação dos resultados. 30 de Junho de ( não auditado ) 80 ANOS A investir na indústria
Divulgação dos resultados 30 de Junho de 2017 ( não auditado ) 80 ANOS A investir na indústria GRUPO RAMADA PERFIL EMPRESARIAL A F. Ramada Investimentos é a sociedade-mãe de um conjunto de empresas (Grupo
Leia maisContratualização Externa e Interna
Contratualização Externa e Interna Passado 1 Invariavelmente Convergência por resultados em saúde Administração Central Ponto de Prestação de Cuidados Cidadão 2 Contratualização instrumento indutor de
Leia maisIdentificação da empresa
Identificação da empresa Missão Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. O IPOL é um centro oncológico multidisciplinar de referência para a prestação de serviços de saúde no
Leia maisCapítulo 9 Estratégia em Portugal
ESTRATÉGIA EMPRESARIAL Capítulo 9 Estratégia em Portugal João Pedro Couto ESTRATÉGIA EMPRESARIAL Pensamento Estratégico Formulação da Estratégia Análise do Meio Envolvente Missão, Objectivos e Estratégia
Leia maisSubida de taxas moderadoras leva portugueses aos hospitais privados
Subida de taxas moderadoras leva portugueses aos hospitais privados No primeiro trimestre, os hospitais públicos registaram uma quebra nos atendimentos das urgências. Já o sector privado verificou um aumento
Leia maisAvaliação da Poupança para o Estado das Parcerias Público-Privadas dos Hospitais de Cascais e de Braga.
Avaliação da Poupança para o Estado das Parcerias Público-Privadas dos Hospitais de Cascais e de Braga opppcatolica@ucp.pt Agenda 1. Razão de ser de PPPs 2. A Experiência de PPPs na Saúde em Portugal 3.
Leia maisA Entidade Reguladora da Saúde. Porto, 6 de Março de 2012
A Entidade Reguladora da Saúde Porto, 6 de Março de 2012 Agenda 1. Natureza e objectivos 2. Actividades 3. Impacto da ERS 4. Regulação adicional 2 Natureza e objectivos Regime jurídico da Entidade Reguladora
Leia maisEntrevista com CJR Empeiteiros SA. Miguel Rodrigues. Administrador. Com quality media press para LA VANGUARDIA/EXPRESSO
Entrevista com CJR Empeiteiros SA Miguel Rodrigues Administrador www.cjr.pt Com quality media press para LA VANGUARDIA/EXPRESSO Esta transcrição reproduz fiel e integralmente a entrevista. As respostas
Leia mais1. (PT) - Diário Económico, 17/05/2013, Edifer, Monte Adriano, Hagen e Eusébios com break-even em2013 1
Tema de Pesquisa: Construção 17 de Maio de 2013 Revista de Imprensa 17-05-2013 1. (PT) - Diário Económico, 17/05/2013, Edifer, Monte Adriano, Hagen e Eusébios com break-even em2013 1 2. (PT) - Jornal de
Leia maisRegulamentos internos e externos a que a empresa está sujeita. Transacções relevantes com entidades relacionadas
Princípios de Bom Governo Os princípios de bom governo das empresas do sector empresarial do Estado, no qual o Hospital Distrital da Figueira da Foz se encontra incluído, consta do anexo à Resolução do
Leia maisOrçamento do Estado 2016
Orçamento do Estado 2016 Programa Orçamental da Saúde 25 de fevereiro de 2016 1 1. Orçamento do Estado 2016 2 ORÇAMENTO DO ESTADO 2016 RESPONSÁVEL CONSTITUCIONAL VALORIZA OS PROFISSIONAIS PROMOVE A EQUIDADE
Leia maisLei n.º 14/2000, de 8 de Agosto Medidas para a racionalização da política do medicamento no âmbito do Serviço Nacional de Saúde
Medidas para a racionalização da política do medicamento no âmbito do Serviço Nacional de Saúde A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, para valer como
Leia maisCTT elegem PLMJ e Abreu para assessorar privatização
A1 CTT elegem PLMJ e Abreu para assessorar privatização Tipo Internet Data Publicação: 08-05-2013 Advocatus Online http:www.advocatus.ptactual7774-ctt-elegem-plmj-e-abreu-para-assessorar-privatizacao 08
Leia maisPlano Nacional de Saúde Contributo da Ordem dos Farmacêuticos
Plano Nacional de Saúde 2011-2016 Contributo da Ordem dos Farmacêuticos A Ordem dos Farmacêuticos reconhece a grande importância que o Plano Nacional de Saúde assume na concretização de uma política de
Leia maisSustentabilidade do sector da sau de no po s-troika. Pedro Pita Barros Universidade Nova de Lisboa
Sustentabilidade do sector da sau de no po s-troika Pedro Pita Barros Universidade Nova de Lisboa 1 Noção de sustentabilidade O pós-troika na saúde Papel das análises clinicas? 2 Conceitos Sustentabilidade:
Leia maisApresentação do Orçamento do SNS
Apresentação do Orçamento do SNS 2010 ÍNDICE 1. Evolução da Dotação Inicial do SNS 2. Execução Económico-Financeira do SNS (2008 a 2010 - Estimativa) - Apresentação Tradicional 3. Execução Económico-Financeira
Leia maisEstudo e Avaliação do
Sumário Executivo Estudo e Avaliação do Sector do Transporte Terrestre de Doentes O transporte de doentes constitui uma componente importante da prestação de cuidados de saúde, ao afectar decisivamente
Leia mais1. Atualização das pensões, Renascença - Notícias,
Radios_27_Dezembro_2016 Revista de Imprensa 1. Atualização das pensões, Renascença - Notícias, 27-12-2016 1 2. Nova prestação social para pessoas com deficiência, Renascença - Notícias, 27-12-2016 2 3.
Leia maisControvérsias com Medicamentos
VI Reunião Anual da REVISTA PORTUGUESA DE FARMACOTERAPIA Controvérsias com Medicamentos Degradação do Preço do Medicamento: Ameaça à Saúde Pública? Heitor Costa APIFARMA 31 de Maio de 2017 Regulação dos
Leia maisSenhor Presidente da Câmara Municipal de Vila Verde. Senhor Presidente da União das Misericórdias Portuguesas. Senhor Arcebispo Primaz de Braga
Cerimónia de passagem da assinatura de Protocolos com Santas Casas da Misericórdia 31 de julho de 2015 Senhor Ministro da Saúde Senhor Presidente da Câmara Municipal de Vila Verde Senhor Presidente da
Leia maisEXTRACTO DA DELIBERAÇÃO DO CONSELHO DIRECTIVO DA ENTIDADE REGULADORA DA SAÚDE
EXTRACTO DA DELIBERAÇÃO DO CONSELHO DIRECTIVO DA ENTIDADE REGULADORA DA SAÚDE 1. Em 28 de Fevereiro de 2007, recebeu a Entidade Reguladora da Saúde (ERS) uma exposição apresentada pela Associação Nacional
Leia mais1. (PT) - Correio da Manhã, 15/07/2013, Luanda vale 5 mil milhões 1
Tema de Pesquisa: Internacional 15 de Julho de 2013 Revista de Imprensa 15-07-2013 1. (PT) - Correio da Manhã, 15/07/2013, Luanda vale 5 mil milhões 1 2. (PT) - Diário Económico, 15/07/2013, Portugal quer
Leia maisEntrevista com Insyncro. Carlos Custodio CEO. Victor Guegués CFO. Com quality media press para Expresso / El Economista
Entrevista com Insyncro Carlos Custodio CEO Victor Guegués CFO Com quality media press para Expresso / El Economista Esta transcrição reproduz fiel e integralmente a entrevista. As respostas que aqui figuram
Leia maispelos CH e, por outro lado, da produção realizada tal como descrita nos Relatórios e Contas, os Contratos-Programa não estarão a refletir as
Sumário executivo A Entidade Reguladora da Saúde, ao abrigo das suas atribuições tal como consagradas no Decreto-Lei n.º 127/2009, de 27 de Maio, de [ ] assegurar o cumprimento dos critérios de acesso
Leia maisEUROPEAN PAYMENT REPORT 2017
EUROPEAN PAYMENT REPORT 17 Portugal O Relatório Europeu de Pagamentos baseia-se num inquérito realizado simultaneamente em 29 países europeus, entre Fevereiro e Março de 17. Neste relatório, a Intrum Justitia
Leia maisSocialismo 2010 Debates para a Alternativa 27 a 29 de Agosto de 2010 SNS NEM ROSA VELHO NEM LARANJA CHOQUE: A RESPOSTA DA ESQUERDA
Socialismo 2010 Debates para a Alternativa 27 a 29 de Agosto de 2010 SNS NEM ROSA VELHO NEM LARANJA CHOQUE: A RESPOSTA DA ESQUERDA A mais recente proposta laranja A moção de Pedro Passos Coelho Entendemos
Leia maisMedicamentos: Hospitais devem mais de mil milhões, prazos de pagamento superiores a um ano
Medicamentos: Hospitais devem mais de mil milhões, prazos de pagamento superiores a um ano *** Serviço áudio e vídeo disponível em www.lusa.pt *** *** Ana Rute Peixinho, jornalista da agência Lusa ***
Leia maisEstatuto e Financiamento da ADSE
Estatuto e Financiamento da ADSE Conversas de Fim de Tarde Porto 30-06-2017 Filipe Ribeiro Agenda - História - 2015 e agora? - 2016 a escolha do caminho - 2017 a nova ADSE História História 1963 Criada
Leia maisPrincípios Fundamentais de Política Económica
Licenciaturas em Economia e Administração e Gestão de Empresas Princípios Fundamentais de Política Económica 2008/09 2º Semestre Exame Final 26 de Junho de 2009 Duração: 2 h 15 m Responda por favor de
Leia maisRelatório de Gestão de Tesouraria e Grandes Opções do Plano
Relatório de Gestão de Tesouraria e Grandes Opções do Plano 2019 Freguesia de Cacia Página 1 de 6 Relatório de Gestão de Tesouraria Índice: Preâmbulo 2 Sistema de Controlo Interno 3 Orçamento para 2019
Leia maisEntrevista com JP Sá Couto SA. Com quality media press para LA VANGUARDIA & Expresso. Jorge Sá Couto. Administrador
Entrevista com JP Sá Couto SA Com quality media press para LA VANGUARDIA & Expresso Jorge Sá Couto Administrador Quality Media Press Portugal não é conhecido pela fabricação de computadores, a vossa empresa
Leia maisPRINCIPIOS DE CRIAÇÃO DE VALOR
PRINCIPIOS DE CRIAÇÃO DE VALOR - A FARMÁCIA DO FUTURO - Visão da ANF Ana Cristina Gaspar DADOS GLOBAIS EVOLUÇÃO DO MERCADO FARMACÊUTICO MERCADO MEDICAMENTOS (VALOR E VOLUME) Fonte: Sistema de Informação
Leia maisLEGISLAÇÃO E ORGANIZAÇÃO HOSPITALAR
1º Regulamento do Hospital de Todos os Santos 19/1/1504 Autonomia Administrativa Superintendência por um provedor Participação dos representantes dos ofícios Casa dos 23 Associação ao ensino e investigação
Leia maisISO 9000:2005 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO As Normas da família ISO 9000
ISO 9000:2005 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário João Noronha ESAC/IPC 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica
Leia maisRegulação de preços de medicamentos: competitividade e saúde pública
Regulação de preços de medicamentos: competitividade e saúde pública Pedro Pita Barros Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa Contexto Global (comum aos outros países europeus) Crescimento acelerado
Leia maisControlo interno, Governance e Compliance
Controlo interno, Governance e Compliance 21 de Junho de 2018 WWW.ACSS.MIN-SAUDE.PT INTRODUÇÃO Apresentarei de seguida alguns números que nos permitem enquadrar a dimensão e complexidade do SNS. Entender
Leia maisOPSS Observatório Português dos Sistemas de Saúde
REGULAÇÃO A Regulação em saúde é necessária porque existem objectivos sociais que devem ser cumpridos e porque se verificam falhas ou especificidades de mercado que devem ser corrigidas O que é a regulação,
Leia maisServiço Nacional de Saúde
Serviço Nacional de Saúde Desempenho económico-financeiro Ano de 2011 Página 1 Sumário Executivo O presente documento apresenta a situação económico-financeira do Serviço Nacional de Saúde referente ao
Leia maisSERÁ VERDADE QUE PORTUGAL FOI OBRIGADO A PEDIR O EMPRÉSTIMO À "TROIKA" PORQUE NÃO TINHA DINHEIRO PARA PAGAR SALÁRIOS E PENSÕES?
A mentira e a ignorância estão cada vez mais presentes nos ataques às funções sociais do Estado pelos comentadores com acesso privilegiado aos media. É mais um exemplo concreto do pensamento único sem
Leia maisAuditoria ADSE: aumento dos descontos foi excessivo Sexta, 17 Julho :33
Aumento dos descontos para a ADSE foi "excessivo" e está a ser usado para "resolver problemas de equilíbrio" do Estado. Beneficiários pagam "duas vezes" alguns serviços, diz o Tribunal de Contas. Em 2014,
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA-GERAL. Circular Normativa. forma não regular e renumerada - Critérios
N.º 08 DATA 12/05/2006 Para conhecimento de todos os serviços e estabelecimentos dependentes do Ministério da Saúde ASSUNTO: Directores de centros de saúde. Exercício da actividade profissional de forma
Leia maisGrupo Parlamentar. Projecto de Lei n.º 603/XI/2.ª
Grupo Parlamentar Projecto de Lei n.º 603/XI/2.ª Altera o Estatuto do Gestor Público, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 71/2007, de 27 de Março, e o Regime do Sector Empresarial do Estado, aprovado pelo Decreto-Lei
Leia maisGESTÃO INTEGRADA DA DOENÇA
GESTÃO INTEGRADA DA DOENÇA Bases para a sua aplicação em Portugal Covilhã Setembro de 2007 Contextualização Peso das doenças crónicas Impacto Próprio Comunidade Serviços 60% do número total de mortes é
Leia maisEntrevista com Manuel Rodrigues SA. Filipe Manuel Nunes Rodrigues. Administrador. (Sediado en Portimao Algarve)
Entrevista com Manuel Rodrigues SA Filipe Manuel Nunes Rodrigues Administrador (Sediado en Portimao Algarve) www.grupomr.com.pt Com quality media press para LA VANGUARDIA / EXPRESSO Esta transcrição reproduz
Leia maisANO: saúde. Ministério da Saúde DESIGNAÇÃO REGIÃO NORTE E BEM GERIDO EFICÁCIA 45,0. 1 utentes inscritos em. Peso: 10,,0.
ANO: Ministério da Saúde ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO NORTE, IP MISSÃO DO ORGANISMO: Garantir à população da região de saúde do Norte o acesso a cuidados de saúde de qualidade, em tempo útil e a
Leia maisCuidados Continuados Integrados
Normas de Saúde dos SSCGD Cuidados Continuados Integrados ENTRADA EM VIGOR: Janeiro 2012 Cuidados Continuados Integrados (CCI) são cuidados de convalescença, recuperação e reintegração de doentes crónicos
Leia maisEncontro da 11.ª Edição do Prémio de Boas Práticas em Saúde. 23 de novembro de 2017
Encontro da 11.ª Edição do Prémio de Boas Práticas em Saúde 23 de novembro de 2017 Problema Desadequada procura dos recursos de saúde: Um problema a combater Problema Percentagem de episódios de urgência
Leia maisServiço Nacional de Saúde
Serviço Nacional de Saúde Desempenho económico-financeiro Junho de 2012 Página 1 Sumário Executivo O presente documento apresenta o desempenho económico-financeiro do Serviço Nacional de Saúde referente
Leia maisResumo da monitorização mensal da atividade assistencial no SNS
WWW.ACSS.MIN-SAUDE.PT 25 November 2015 Resumo da monitorização mensal da atividade assistencial no SNS setembro 2015 MONITORIZAÇÃO DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE http://benchmarking.acss.min-saude.pt/benchmarking.aspx
Leia maisEXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO VERSÃO 1
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 10.º/11.º ou 11.º/12.º Anos de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 286/89, de 29 de Agosto Programas novos e Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março) PROVA 712/12 Págs. Duração
Leia maisPoder nas Organizações de saúde
Poder nas Organizações de saúde O Enfermeiro Gestor na Tomada de decisão Politica e estratégica José Ribeiro Pressão para agir... Devido nomeadamente: Aos constrangimentos e centralidade financeira; Falta
Leia maisCaminho dos Hospitais 10 anos a integrar cuidados Boas Praticas 19 de janeiro de 2018
Uma nova abordagem à promoção da verticalização na prestação de cuidados de saúde Caminho dos Hospitais 10 anos a integrar cuidados Boas Praticas 19 de janeiro de 2018 Problema Desadequada procura dos
Leia maisO SNS é sustentável Pág. 1
O SNS é sustentável Pág. 1 O SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE É SUSTENTÁVEL RESUMO DESTE ESTUDO Entre 1970 e 2003, a mortalidade infantil diminuiu, em Portugal 51,4 pontos, na Alemanha 18,3 pontos, na Dinamarca
Leia maisProporcionar acesso apropriado aos serviços básicos de comunicações electrónicas a preços razoáveis.
CAPÍTULO III OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS E PROJECTOS PRIORITÁRIOS OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS Em termos de Objectivos estratégicos manteve-se o definido no Plano anterior, ou seja existem três vectores que se
Leia maisEntrevista com Esmaltina Auto Ciclos SA. Paulo Lemos. Administrador. Com quality media press para Expresso / El Economista
Entrevista com Esmaltina Auto Ciclos SA Paulo Lemos Administrador www.esmaltina.pt Com quality media press para Expresso / El Economista Esta transcrição reproduz fiel e integralmente a entrevista. As
Leia maisANTÓNIO TAVARES PROVEDOR DA SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DO PORTO
ANTÓNIO TAVARES PROVEDOR DA SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DO PORTO A Presença da SCMP na Saúde Parceiro privilegiado do SNS através do Hospital da Prelada, do Centro de Reabilitação do Norte e do Centro Hospitalar
Leia maisPROGRAMA DE FORMAÇÃO-AÇÃO
ANEXO I 1/8 PROGRAMA DE FORMAÇÃO-AÇÃO 2016-2018 2/8 1. ENQUADRAMENTO As necessidades da população têm vindo a evoluir ao longo do tempo, assumindo hoje particularidades diferentes. Tais necessidades exigem
Leia maisMISSÃO VISÃO VALORES 1/5
A Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. (ACSS, IP) é um Instituto Público, criado em 2007, integrado na administração indireta do Estado, dotado de autonomia administrativa, financeira e patrimonial
Leia maisQuestionário sobre literacia em direitos dos utentes
Questionário sobre literacia em direitos dos utentes A Entidade Reguladora da Saúde desenvolveu um inquérito por questionário com o objetivo de avaliar o grau de literacia dos cidadãos sobre os seus direitos
Leia maisA Justiça quer acabar com as acções de cobrança de dívida em que as o empresas já só visam a recuperação do IVA e entopem os tribunais.
A Justiça quer acabar com as acções de cobrança de dívida em que as o empresas já só visam a recuperação do IVA e entopem os tribunais. Sobretudo em tempos de crise, são situações que se repetem quase
Leia maisPolítica de Concorrência e o sector da saúde. Pedro Pita Barros
Política de Concorrência e o sector da saúde Pedro Pita Barros O que vai ser esta conversa aberta: Resumo com pequenas adições do que está no paper da revista Health Policy Introdução de um problema de
Leia maisO beco sem saída em que Sócrates, o PSD e o CDS nos estão a meter Eugénio Rosa, Economista
SINDICATO DOS PROFESSORES DA REGIÃO CENTRO SET 2010 As medidas do Governo de redução do défice O beco sem saída em que Sócrates, o PSD e o CDS nos estão a meter Eugénio Rosa, Economista GOVERNO PRETENDE,
Leia maisC.N.O.D. Confederação Nacional dos Organismos de Deficientes
Membro do Conselho Económico e Social Membro do Fórum Europeu da Deficiência PLANO DE ACTIVIDADES 2015 Preâmbulo Temos Direitos Pelos Quais Vale a Pena Lutar Guiando-nos pelos objectivos consignados nos
Leia maisSustentabilidade do Sistema de Saúde Garantir o futuro. Pedro Pita Barros Universidade Nova de Lisboa
Sustentabilidade do Sistema de Saúde Garantir o futuro Pedro Pita Barros Universidade Nova de Lisboa Sustentabilidade voltou a ser um tema da moda Mas cada um usa o entendimento que acha apropriado Não
Leia maisCONTRATUALIZAÇÃO INTERNA RELATÓRIO
UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DO BAIXO ALENTEJO, EPE DEPARTAMENTO DO AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE UNIDADE DE SAÚDE FAMILIAR ALFA-BEJA CONTRATUALIZAÇÃO INTERNA RELATÓRIO 2014 Índice Índice... 2 Introdução...
Leia maisDiplomacia Económica Vantagens e Desvantagens
Diplomacia Económica Vantagens e Desvantagens Maria Sousa Galito Doutorada em Ciência Política e Relações Internacionais pelo IEP-UCP Jornada de Diplomacia Económica, ISEG, 05-12-2012 Diplomacia Microeconómica:
Leia maisA Anestesia em Tempos de Crise: O Impacto da Troika na Anestesiologia
A Anestesia em Tempos de Crise: O Impacto da Troika na Anestesiologia Teresa Magalhães Tertúlias de Anestesia 29 de Outubro de 2011 Sumário ObjecCvo da Troika para a saúde Medidas da Troika com impacto
Leia maisB. A Carga Parafiscal e o Papel Social do Sector Segurador. 1. Taxa para o Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM)
B. A Carga Parafiscal e o Papel Social do Sector Segurador De harmonia com a legislação nacional em vigor, incidem sobre os prémios dos contratos de seguro que cobrem riscos situados no território português
Leia maisPrograma Nacional de Saúde Infantil e Juvenil: A implementação e a sustentabilidade
Programa Nacional de Saúde Infantil e Juvenil: A implementação e a sustentabilidade Bárbara Menezes Coordenadora do Programa Nacional de Saúde Infantil e Juvenil Divisão de Saúde Sexual,Reprodutiva, Infantil
Leia maisEntrevista com AMR / Lizmontagens. Com quality media press para Expresso / El Economista. João Brito. Presidente do C. A. ABRIGADA
Entrevista com AMR / Lizmontagens Com quality media press para Expresso / El Economista João Brito Presidente do C. A. ABRIGADA Jorge Delgado Alves Managing Director Lizmontagens Quality Media Press fale-nos
Leia maisI COMPENSAÇÃO ÀS FARMÁCIAS PELA VENDA DE MEDICAMENTOS GENÉRICOS 2
NEWSLETTER I DIREITO DA SAÚDE ÍNDICE NEWSLETTER DIREITO DA SAÚDE I SETEMBRO, 2016 I COMPENSAÇÃO ÀS FARMÁCIAS PELA VENDA DE MEDICAMENTOS GENÉRICOS 2 II TRANSPARÊNCIA E PUBLICIDADE DOS PATROCÍNIOS ATRIBUIDOS
Leia maisQuadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde
MISSÃO DO ORGANISMO: Garantir à população de Lisboa e Vale do Tejo, o acesso à prestação de cuidados de saúde de qualidade, adequando os recursos disponíveis às necessidades em saúde e cumprir e fazer
Leia maisO.C.S.: DIÁRIO ECONÓMICO Data : _19_ / _07_ / _2011_ Pág.: _15 5
O.C.S.: DIÁRIO ECONÓMICO Pág.: _15 5 O.C.S.: JORNAL I Pág: _8 5 O.C.S.: JORNAL NEGOCIOS Pág: _48 5 O.C.S.: PRMEIRO JANEIRO Pág: _6 5 O.C.S.: RTP_ O.C.S.: TVI 24_ O.C.S.: Agência Financeira_ Estado deve
Leia maisCidadão e o (seu?) Sistema de Saúde. Constantino Sakellarides Novembro 2010
Cidadão e o (seu?) Sistema de Saúde Constantino Sakellarides Novembro 2010 Cidadão e o Sistema de Saúde Retórica ocasional bem sonante? ou Ponto de partida para a reconfiguração do contrato social da saúde?
Leia maisNoticias Diário de Noticias
Noticias 12-12-2012 Diário de Noticias - POR DESPEDIMENTO : Passos confirma indemnizações de 12 dias por ano - Mais de 400 mil vão ser chamados a pagar multa do selo do carro - ABEBE SELASSIE : Sacrifícios
Leia maisMinistério da Saúde esclarece e corrige conclusões do Relatório da Primavera 2012, do OPSS.
PORTAL DA SAÚDE Relatório da Primavera 2012 Ministério da Saúde esclarece e corrige conclusões do Relatório da Primavera 2012, do OPSS. O Relatório da Primavera, elaborado pelo Observatório Português dos
Leia maisIntrodução. Reformas. Reformas. Reforma e Regulação da Saúde. Diversos locais onde são descritas. Pedro Pita Barros Universidade Nova de Lisboa
Reforma e Regulação da Saúde Pedro Pita Barros Universidade Nova de Lisboa Introdução Diversos locais onde são descritas Relatório da OCDE Relatório do Observatório Europeu Relatório do Observatório Nacional
Leia maisCAPACIDADE PARA MUDAR
CAPACIDADE PARA MUDAR Carlos Carapeto Inovações Organizacionais na Administração Pública: O caso dos Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES) REUNIÃO NACIONAL DE DIRECTORES EXECUTIVOS DOS AGRUPAMENTOS DE
Leia maisPROTOCOLO ENTRE A CÂMARA MUNICIPAL DE VILA DO CONDE E A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO NORTE
PROTOCOLO ENTRE A CÂMARA MUNICIPAL DE VILA DO CONDE E A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO NORTE O atendimento urgente/emergente exige um sistema organizado e hierarquizado de prestação de cuidados, transporte
Leia maisQuadro IV Trabalho, Solidariedade e Segurança Social (PO12) Despesa por Medidas do Programa (milhões de euros) Programas e Medidas
141 Nota: Quadro IV.12.4. Trabalho, Solidariedade e Segurança Social (PO12) Despesa por Medidas do Programa A estrutura em % é calculada em relação à despesa total não consolidada do Programa. Na estrutura
Leia mais