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2 Revista de Imprensa (PT) - Grande Porto, 22/07/2011, Norte é uma "zona de força" na área da transplantação 1 2. (PT) - Jornal de Notícias, 22/07/2011, Avança a prescrição electrónica 2 3. (PT) - Jornal de Notícias, 22/07/2011, Hospital impede peditório 3 4. (PT) - Grande Porto, 22/07/2011, Associação Pediátrica do Minho estreita laços entre profissionais 4 5. (PT) - Sol, 22/07/2011, Hospitais não detectam bactéria 5 6. (PT) - Vida Económica, 22/07/2011, Não há definição de políticas públicas para o sector das análises 7 clínicas - Entrevista a António Taveira 7. (PT) - Diário de Notícias, 22/07/2011, Olhar em frente 9 8. (PT) - Vida Económica, 22/07/2011, Crescimento da despesa da saúde é insustentável - Entrevista a 10 Álvaro Almeida 9. (PT) - Jornal de Notícias, 22/07/2011, Distribuição de medicamentos em estudo (PT) - i, 22/07/2011, Portugueses ajudam a explicar célula T (PT) - Correio da Manhã, 22/07/2011, Receitas com excepções (PT) - Diário de Notícias, 22/07/2011, Vacina da gripe A fez aumentar nacolepsia (PT) - i, 22/07/2011, Optimismo ajuda a prevenir AVC (PT) - Correio da Manhã, 22/07/2011, Conselheiro europeu defende técnica lusa 19

3 A1 ID: Tiragem: Period.: Semanal Âmbito: Regional Pág: 10 Área: 26,02 x 18,33 cm² Página 1

4 A2 ID: Tiragem: Period.: Diária Pág: 8 Área: 5,15 x 17,89 cm² Página 2

5 A3 ID: Tiragem: Period.: Diária Pág: 24 Cores: Preto e Branco Área: 5,66 x 23,50 cm² Página 3

6 A4 ID: Tiragem: Period.: Semanal Âmbito: Regional Pág: 10 Área: 25,88 x 13,42 cm² Página 4

7 A5 ID: Tiragem: Period.: Semanal Pág: 30 Área: 26,12 x 24,20 cm² Corte: 1 de 2 Página 5

8 ID: Tiragem: Period.: Semanal Pág: 1 Área: 19,40 x 4,95 cm² Corte: 2 de 2 Página 6

9 Tiragem: Pág: 44 A7 ID: O mercado das análises clínicas tem demonstrado capacidade de gestão e produtividade. No entanto, o maior problema é a indefinição das políticas públicas para o sector, já que o Estado não consegue decidir se o sector é parte integrante ou não do SNS, o que faz com que haja uma grande indefinição. Esta a perspectiva de António Taveira, presidente da Associação Nacional dos Laboratórios Clínicos (ANL), em entrevista à VE, que espera decisões por parte do novo Governo. GUILHERME OSSWALD guilherme@vidaeconomica.pt Period.: Semanal Âmbito: Economia, Negócios e. Cores: Preto e Branco Área: 27,76 x 32,48 cm² Corte: 1 de 2 DE ACORDO COM ANTÓNIO TAVEIRA, PRESIDENTE DA ANL Não há definição de políticas públicas para o sector das análises clínicas Vida Económica Como caracteriza a actual situação do mercado das análises clínicas? António Taveira É um sector com enorme capacidade de gestão e produtividade, operando num contexto em que os preços têm sido reduzidos de forma sistemática a preços reais e, pontualmente, a preços constantes. Ainda assim, tem sido capaz de fazer crescer o emprego, acompanhar a evolução tecnológica de topo dotando-se das mais modernas e melhores tecnologias disponíveis e alargar a sua rede de prestação de serviços. Conclui-se que se trata de um sector de actividade fortemente competitivo, o qual cria emprego, fornece serviço de proximidade e de conteúdo e cria valor. Claro que, e temos sérias expectativas que esta visão seja assumida de forma racional e definitiva, nos consideramos como parte integrante do SNS. Temos uma rede com maior cobertura que a rede pública, proporcionamos liberdade de escolha ao utente que paga as mesmas taxas moderadoras num laboratório público ou privado, prestamos um serviço mais alargado, já que o público tem uma rede de malha mais grossa e é mais ineficiente, do ponto de vista de tempos e qualidade da resposta. Além disso, não presta um serviço global, na medida em que não inclui os domicílios ou o apoio aos hipocoagulados. Por outro lado, nós pagamos os nossos encargos sociais, os impostos e geramos emprego. E nunca é de mais frisar que representamos, per capita, um custo inferior para o erário público. VE Quais os principais problemas que se levantam à vossa actividade? AT Em termos de fundo, o problema é a indefinição das políticas públicas, porque, embora o Estado tenha assinado contratos com o sector chamados convenções só porque é cliente, regulador e policy maker, não consegue decidir, apesar de todo o trabalho por nós desempenhado, se somos parte ou não do SNS. Contrariamente à nossa posição, que é a de sermos parte integrante do sistema e de sempre termos estado disponíveis para partilhar e absorver as directrizes de redução de custos através de ganhos de eficiência e produtividade, mas sempre no respeito das boas normas e procedimentos e legislação em vigor, os sucessivos governos e a administração da saúde têm sido incapazes de nos assumirem como parceiros efectivos. Claro que, quando não tem capacidade para agir, aí sim, não tem dúvidas de quem são os parceiros. A prova disso é que não há filas de espera, nem falhas de atendimento no sector. António Taveira lamenta que não haja uma definição clara se o sector das análises clínicas está integrado no SNS. VE Mas qual é a política de preço seguida? AT No sector domina o preço convencionado. Entidades como as ordens dos médicos e dos farmacêuticos definem as nomenclaturas e as tipologias de análises clínicas e estabelecem um valor relativo para a sua execução, em função de um factor constante, denominado factor C. Os vários sistemas e subsistemas de saúde adoptam as partes mais significativas, no critério de cada um, dessas listagens e estabelecem um valor do C que é igual para todos os laboratórios que têm contrato com o subsistema (dito convenção). Em alguns subsistemas há alguma discriminação no regime das convenções, deixando de fora uns laboratórios e incluindo outros. Mas, regra geral, há um regime de preços tabelados e de análises clínicas incluídas na convenção. Este sistema tem o mérito de não resultar em cortes na qualidade e na fiabilidade do serviço prestado ao utente, já que a lógica é a de quanto custa produzir este resultado com os parâmetros de qualidade institucionalizados e não a de quem faz mais barato este serviço, seja ele qual for. Concorrência não é excessiva VE Não há já uma concorrência excessiva neste sector de actividade? AT Não. Se houvesse, os mais ineficientes e menos competitivos morreriam. É preciso entender que neste serviço o utente paga sempre a mesma taxa moderadora e o subsistema de saúde seja o SNS, a ADSE, as seguradoras, ou outros pagam o mesmo por exame a todos os laboratórios. Há um alto nível de qualidade nas práticas e nos procedimentos e é a qualidade do serviço, a eficiência e a produtividade, o modelo de gestão, entre outros, que determinam as diferenças de mercado. Para responder às descidas constantes de preços e aos aumentos dos custos, no mínimo no valor da inflação, houve que ganhar dimensão, escala e eficiência, o que resultou em modelos vários de concentração, desde as aquisições e fusões até às parcerias de produção, passando pelas centrais de compras. VE A legislação para o sector é adequada? AT É globalmente adequada. Mas há pequenos acertos a fazer, que foram já assumidos várias vezes pelo governos e não implementados, mas que na nossa óptica se traduzirão sempre num objectivo de parceria responsável com o SNS. VE Quais as possibilidades de os laboratórios se internacionalizarem? AT Muitíssimas. Como é referido pelas maiores multinacionais que fornecem as tecnologias do sector das análises clínicas, o nosso pede meças do ponto de vista da qualidade técnica e científica, fiabilidade dos resultados, tempo de resposta e produtividade a qualquer país do mundo. Assim sendo, particularmente nos PALOP, no Magreb e talvez nalguns países de Leste, poderíamos ser um instrumento interessante para a penetração de Portugal no sector da saúde nesses mercados. É importante unir o sector Quanto aos principais objectivos que determinam a actuação da associação, António Taveira fez saber que a ANL se centra nos objectivos comuns que unem as empresas do sector, promovendo a unidade e a defesa dos seus interesses. Em alguns momentos, e fruto da história, o sector terá estado muito dividido e algo tímido na sua afirmação, fechando-se e centrando-se no mundo da sua realidade específica. É uma realidade que nos dias de hoje não faz qualquer sentido. É necessária unidade no sector, o qual tem uma altíssima competência e capacidade para se assumir, sem pudor ou receios, como um prestador de serviços incontornável na área da saúde. Este é o principal desígnio da ANL. Página 7

10 ID: Tiragem: Period.: Semanal Âmbito: Economia, Negócios e. Pág: 2 Área: 4,81 x 5,70 cm² Corte: 2 de 2 44 ASSOCIATIVISMO Não há uma definição clara de políticas públicas para o sector das análises clínicas Página 8

11 A9 ID: Tiragem: Period.: Diária Pág: 55 Área: 20,85 x 17,81 cm² Página 9

12 Tiragem: A10 Period.: Semanal ID: ÁLVARO ALMEIDA, EX-PRESIDENTE DA ENTIDADE REGULADORA DA SAÚDE, AFIRMA Âmbito: Economia, Negócios e. Pág: 4 Cores: Preto e Branco Área: 29,20 x 34,49 cm² Corte: 1 de 4 Crescimento da despesa da O sector da saúde é, desde sempre, um dos sectores mais problemáticos para as contas públicas nacionais. Em Janeiro deste ano, o crónico défice do sector da saúde ascendia já a cerca de 2,7 mil milhões de euros, sendo que 1625 milhões de euros referem-se a dívidas dos hospitais nacionais e 1100 milhões das ARS (Administrações Regionais de Saúde). Álvaro Almeida, ex- -presidente da Entidade Reguladora da Saúde ( ) e professor associado da Faculdade de Economia do Porto, assegurou, em entrevista exclusiva à Vida Económica, que a actual situação do sector é insustentável e que a reorganização do sistema hospitalar poderá ser a única fonte significativa de redução de custos. É preciso fornecer aos hospitais os recursos para pagar as dívidas, afirma Álvaro Almeida. FERNANDA SILVA TEIXEIRA fernandateixeira@vidaeconomica.pt Vida Económica - Como avalia os mais recentes números do crónico défice do sector da saúde? Álvaro Almeida - Aquilo que se chama défice é meramente a diferença entre o que está orçamentado e o que foi gasto. O dito défice é um problema de orçamentação pura e simplesmente. O que interessa é o valor total da despesa. E o valor total da despesa ultrapassa já os 11 mil milhões de euros e está a crescer a um ritmo superior ao crescimento do PIB e, portanto, é insustentável nesse sentido. Se continuasse assim, chegaria o dia em que não haveria dinheiro para o pagar. VE - Tendo em consideração o buraco financeiro actualmente existente (2,7 mil milhões de euros), quão difícil será para o novo ministro da Saúde, Paulo Macedo, estabelecer um calendário para liquidar todas as dívidas com um prazo superior a 90 dias, tal como estipula o acordo com a troika? AA - É difícil e é pouco tempo. Mas o objectivo é pagar e para isso é preciso fornecer aos hospitais os recursos para pagar as dívidas. Temos que dar dinheiro aos hospitais. Os atrasos nos pagamentos é um ponto crítico do programa da troika e se houver apenas uma medida que é implementada vai ser essa. Os atrasos vão ter que desaparecer, pelos menos aqueles que se consigam identificar. VE - Indicou que o pagamento das dívidas será um ponto a ser cumprido à risca. Que outras medidas enumeradas no programa da troika poderão ser ou não implementadas? AA - Para além do pagamento das dívidas, poderão ser ainda implementados o aumento das taxas moderadoras, a redução de benefícios fiscais, a redução na despesa com meios complementares de diagnóstico, que poderá não ser exactamente os 20% previstos. Também a redução com os transportes não deverá ser de um terço, mas uma parte deve também ocorrer. Já nas questões organizacionais, a implementação do registo electrónico e monitorização da prescrição deverão também acontecer. Ainda assim, tenho algumas dúvidas do seu real impacto na despesa. VE - Em relação ao aumento das taxas moderadoras, será algo inevitável? AA - Um sistema de saúde muito complicado é um sistema de saúde que não funciona, porque dá muita margem a fugas. O sistema deve ser um sistema simples onde a generalidade das pessoas pagam e só um número muito restrito de pessoas ficam isentas. Por outro lado, o sistema deve concentrar-se na entrada do sistema de saúde e não na sua creditação. As taxas moderadoras devem ser sobre as consultas, sobre as idas à urgência e menos sobre exames e consultas subsequentes, porque aí só vai fazer esses exa- Página 10

13 Tiragem: Pág: 5 Cores: Preto e Branco ID: Period.: Semanal Área: 23,25 x 21,11 cm² Âmbito: Economia, Negócios e. Corte: 2 de 4 saúde é insustentável Despesa da saúde está a crescer a um ritmo superior ao crescimento do PIB mes quem realmente precisa porque o médico assim o entendeu. Deve concentrar-se o esforço do aumento de taxas moderadoras no acesso ao sistema, naquilo que depende da vontade dos utentes e menos naquilo não depende dessa vontade, mas que depende da prescrição. Tudo o que seja consequência da prescrição não deve ser agravado. Demasiados interesses travam gestão privada da saúde Complementaridade entre os sectores público e particular é essencial A complementaridade entre os sectores público e particular é essencial para garantir o acesso de todos os cidadãos, independentemente da sua condição económica, aos cuidados de saúde, propõem João Semedo, Maria Antónia Almeida Santos e Germano de Sousa, no livro Empresas Parlamento, recentemente editado pela Vida Económica. Nesta obra, que reúne as propostas dos líderes para uma sociedade mais próspera, em diversas áreas da economia portuguesa, os autores defendem ainda o desenvolvimento da rede nacional de cuidados continuados integrados via contratualização com o sector privado e/ou social, numa perspectiva de diversificação da oferta, com redução do investimento público em estruturas e equipamento. Defendem também, entre outras propostas, a liberalização e concorrência baseada na livre escolha (qualidade) e não no preço. Não é por de mais referir ainda a necessidade de aumentar a liberdade económica, que é um objectivo central dos autores do livro Portugal e o Futuro, também editado pela VE. VE - O que é necessário fazer para evitar o ressurgimento deste défice? AA - Tudo. Temos duas soluções: ou mantemos o sistema actual tal como está organizado e gerido e a solução, ainda que indesejável, vai ter que passar por limitar o acesso dos utentes e por menos serviços e pior qualidade. Ou mudamos de vida e fazemos uma revolução no sistema, como por exemplo mudar toda a lógica de gestão, transferindo pelo menos em parte a gestão pública para a privada. VE - E isso é possível? AA Possível é. Agora se vai ser executado é diferente, porque há demasiados interesses. VE - Que medidas deverão então ser implementadas pelas administrações para alcançar o objectivo de redução em 200 milhões de euros nos custos operacionais dos hospitais em 2012? AA O que vai ser feito na prática é o fecho de alguns serviços, a que se chama a reorganização do sistema hospitalar. E a concentração de serviços em menos unidades. É a única fonte significativa de redução de custos que vejo no horizonte próximo. VE - E em relação às PPP (parcerias público-privadas)? Considerando as parcerias actualmente existentes neste sector, como avalia, na generalidade, este modelo? AA - (pausa) As PPP são contratos celebrados entre o Estado português e duas entidades gestoras em cada uma delas, a entidade gestora do estabelecimento e a entidade gestora do edifício. Os contratos podem ser renegociados livremente entre as partes se ambas estiverem de acordo, porém tal será difícil. Ou então têm de ser cumpridos a não ser em casos que podemos voltar atrás, como é o caso do Hospital de Vila Franca de Xira, onde a construção do hospital ainda está a começar e portanto é possível com um custo reduzido, com uma indemnização limitada à parte privada travar o prejuízo. Página 11

14 Tiragem: Pág: 2 Period.: Semanal Área: 5,14 x 6,73 cm² ID: Nesta edição Âmbito: Economia, Negócios e. Corte: 3 de 4 04 ACTUALIDADE O crescimento da despesa na saúde tornou-se insustentável, diz o antigo responsável da entidade reguladora Página 12

15 ID: EX-PRESIDENTE DA ERS Crescimento da despesa da saúde é insustentável Tiragem: Period.: Semanal Âmbito: Economia, Negócios e. Págs. 4 e 5 Pág: 1 Área: 14,35 x 3,45 cm² Corte: 4 de 4 Página 13

16 A14 ID: Tiragem: Period.: Diária Pág: 8 Área: 5,31 x 13,25 cm² Página 14

17 A15 ID: Tiragem: Period.: Diária Pág: 38 Área: 7,64 x 22,70 cm² Página 15

18 A16 ID: Tiragem: Period.: Diária Pág: 21 Área: 10,41 x 8,50 cm² Página 16

19 A17 ID: Tiragem: Period.: Diária Pág: 15 Área: 26,34 x 16,33 cm² Página 17

20 A18 ID: Tiragem: Period.: Diária Pág: 38 Cores: Preto e Branco Área: 7,50 x 7,30 cm² Página 18

21 A19 ID: Tiragem: Period.: Diária Pág: 21 Área: 10,27 x 15,51 cm² Página 19

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