1. (PT) - Correio da Manhã, 15/07/2013, Luanda vale 5 mil milhões 1

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Luís Guterres Madeira
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1 Tema de Pesquisa: Internacional 15 de Julho de 2013

2 Revista de Imprensa (PT) - Correio da Manhã, 15/07/2013, Luanda vale 5 mil milhões 1 2. (PT) - Diário Económico, 15/07/2013, Portugal quer construir navios de guerra e outros projectos em parceria com Angola 2 3. (PT) - Diário Económico, 15/07/2013, Sumol+Compal abre fábrica de Angola com quatro sócios locais 3 4. (PT) - Expresso - Economia, 13/07/2013, Angola analisa Estaleiros de Viana 4 5. (PT) - Expresso - Economia, 13/07/2013, Seguradoras mais ativas nos países africanos 5

3 A1 ID: Tiragem: Period.: Diária Âmbito: Informação Geral Pág: 29 Área: 10,49 x 33,66 cm² Página 1

A2 ID: 48743061 15-07-2013 Tiragem: 18238 Period.: Diária Âmbito: Economia, Negócios e.

Pág: 35 Área: 10,19 x 18,57 cm² Defesa Portugal quer construir navios de guerra e outros projectos em parceria com Angola Portugal propôs a Angola a construção conjunta de navios de guerra e mais

4 A2 ID: Tiragem: Period.: Diária Âmbito: Economia, Negócios e. Paula Nunes José Pedro Aguiar Branco, ministro da Defesa, esteve em Angola em contactos na área da indústria da Defesa. Pág: 35 Área: 10,19 x 18,57 cm² Defesa Portugal quer construir navios de guerra e outros projectos em parceria com Angola Portugal propôs a Angola a construção conjunta de navios de guerra e mais dois projectos da indústria de Defesa. O objectivo é levar a relação bilateral a um estádio mais avançado de cooperação na área da indústria da Defesa, disse à Lusa Rui Vicente Ferreira, presidente das Empordef, holding que agrega as participações do Estado nas empresas de Defesa. O gestor integra a comitiva que o ministro da Defesa Nacional, José Pedro Aguiar Branco, levou a Angola para uma visita de trabalho de três dias, onde a subconcessão dos terrenos dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo tambémesteveemcimadamesa. O Executivo apresentou três projectos de cooperação ao governo angolano. As propostas consistem na construção de navios de guerra em comum, necessários às Marinhas dos dois países; no desenvolvimento de infraestruturas de telecomunicações militares e ainda na criação em Angola de um centrodeexcelênciaparaostrês ramos das Forças Armadas angolanas. No que aos navios de guerra diz respeito, o objectivo seria criar condições para um projecto, com sustentabilidade, com formação das tripulações e todos os técnicos necessários e depois dar o acompanhamento e a manutenção desses vasos de guerra, que poderão eventualmente vir a ser construídos. Este foi o principal e maior projecto, salientou o presidente da Empordef. Ainda é cedo, contudo, para definir qual o estaleiro onde os navios poderão ser construídos, concluiu. Página 2

Tiragem: 18238 Pág: 33 A3 ID: 48743044 15-07-2013 Period.: Diária Âmbito: Economia, Negócios e.

Área: 16,38 x 36,29 cm² Dírcia Lopes dircia.lopes@economico.

5 Tiragem: Pág: 33 A3 ID: Period.: Diária Âmbito: Economia, Negócios e. Sumol+Compal abre fábrica de Angola com quatro sócios locais Investimento A empresa de bebidas não alcoólicas terá de constituir a Sumol+Compal Angola, na qual irá deter 99,99% do capital. Área: 16,38 x 36,29 cm² Dírcia Lopes dircia.lopes@economico.pt O contrato de investimento que permite à Sumol+Compal construir a fábrica no mercado angolano impõe que a empresa liderada por Duarte Pinto constitua a Sumol+Compal Angola, na qual deverão participar quatro accionistas locais. No decreto-presidencial, publicado em Diário da República de Angola, a 28 de Junho último, a que o Diário Económico teve acesso, pode ler-se que a empresa dona da marca Sumol é titular de 99,99% do capital social da sociedade a constituir. No entanto, o restante capital será dividido por quatro accionistas nacionais com uma acção cada um. Na edição de sexta-feira, o Diário Económico noticiou que a Sumol+Compal pretende investir 22 milhões de euros na unidade, sendo que o objectivo é a construção e exploração de uma fábrica de enchimento de sumos, néctares e refrigerantes, em Tetra- Pak e latas, incluindo a sua distribuição e comercialização a implementar na província do Kwanza-Norte. Este valor será financiado com recurso a capitais próprios, sendo que a empresa conta com um terreno com uma área de 830 hectares. No decreto-presidencial ainda não consta a data de arranque da unidade, mas já se prevê os índices de produção a partir do terceiro ano de operação. Nessa altura estão previstos sair das linhas de enchimento da unidade mais de 56 milhões de litros de bebidas não alcoólicas das marcas da Sumol+Compal. Entre o quinto eodécimo ano de funcionamento é expectável a produção de cerca de 65 milhões de litros de sumos, néctares em TetraPak e refrigerantes em lata. Sumol+Compal prepara investimento de 22 milhões de euros para construir fábrica de sumos, néctares e refrigerantes em Angola. Estão previstos 149 postos de trabalho. Depois de Portugal e Moçambique, as marcas da Sumol+Compal vão passar a ser produzidas também em Angola. e os restantes 37 a cidadãos expatriados. Com base no contrato de investimento, o governo angolano concede incentivos fiscais ao projecto de investimento, onde se inclui a isenção de pagamento do imposto industrial por um período de cinco anos, assim como o do imposto sobre a aplicação de capitais devidos sobre os dividendos distribuídos. A Sumol+Compal fica também isenta de pagar a Sisa na aquisição de terrenos, entre outros imóveis. Este contrato de investimento terá uma duração de 15 anos a partir da entrada em vigor efectiva e será renovado automaticamente por períodos sucessivosdeumano. Sobre este projecto, o director de pessoas, comunicação e sustentabilidade da Sumo+Compal, José Paulo Machado, salientou que é mais um passo para a concretização de um projecto estratégico. João Paulo Dias / Arquivo Económico Fábrica dará emprego a149pessoas No mesmo documento, assinado pelo presidente angolano, José Eduardo dos Santos, pode ler-se que serão criados 149 postos de trabalho directos no ano em que o projecto entrar em velocidade de cruzeiro. O governo angolano não esqueceu a forte defesa que tem feito no que se refere à angolanização dos projectos de investimento estrangeiro. Assim, do total de colaboradores, 122 empregos pertencem necessariamente a trabalhadores locais, Página 3

6 Tiragem: 140 Pág: 21 A4 Period.: Semanal Cores: Preto e Branco Área: 4,39 x 7,11 cm² ID: Economia Âmbito: Informação Geral Página 4

7 Tiragem: 140 Pág: 21 A5 Period.: Semanal Área: 24,86 x 31,96 cm² ID: Economia Âmbito: Informação Geral Página 5

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