B. A Carga Parafiscal e o Papel Social do Sector Segurador. 1. Taxa para o Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM)

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1 B. A Carga Parafiscal e o Papel Social do Sector Segurador De harmonia com a legislação nacional em vigor, incidem sobre os prémios dos contratos de seguro que cobrem riscos situados no território português ou em que Portugal seja o Estado membro do compromisso, determinadas cargas parafiscais. Estas cargas parafiscais revertem a favor de alguns serviços públicos de inegável utilidade socioeconómica, que proporcionam aos cidadãos benefícios efectivos e contribuem para a prevenção de riscos colectivos inerentes a situações de acidentes. A presente análise tem por objectivo actualizar o estudo elaborado em relativamente às contribuições do sector segurador para o Instituto Nacional de Emergência Médica, para o Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil, para o Fundo de Garantia Automóvel e para o Fundo de Acidentes de Trabalho. 1. Taxa para o Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) As actividades do INEM visam, primordialmente, garantir aos sinistrados ou vítimas de doença súbita a pronta e eficiente prestação de cuidados de saúde. Neste sentido, o INEM disponibiliza vários tipos de serviço para diferentes situações de emergência médica, que incluem a prestação de socorro préhospitalar, o transporte das vítimas para o hospital mais adequado, a recepção hospitalar e a adequada referenciação do doente ou sinistrado, a formação em emergência médica, o planeamento civil, a prevenção e a gestão da rede de telecomunicações de emergência médica. A actividade seguradora contribui significativamente para este desiderato, através da cobrança de uma taxa correspondente a 1% dos prémios do ramo Vida, relativos a contratos de seguro em caso de morte e respectivas coberturas complementares, e a contratos de seguro dos segmentos Doença, Acidentes, Veículos terrestres e Responsabilidade Civil de veículos terrestres a motor, celebrados por entidades sediadas ou residentes no continente. Gráfico B.1 Evolução das contribuições da actividade seguradora para o INEM Contribuições da actividade seguradora para o INEM Em, o montante global das contribuições da actividade seguradora para o INEM ascendeu a cerca de 37 milhões de euros. 232

2 A análise das contribuições efectuadas no período de a permite confirmar que o sector segurador tem vindo a aumentar o seu contributo para o sistema integrado de emergência médica segundo uma taxa média anual de cerca de 4,5%. Gráfico B.2 Evolução das contribuições da actividade seguradora para o INEM e das despesas globais do INEM Contribuições da actividade seguradora para o INEM Despesas globais do INEM (Fonte: Conta Geral do Estado) A análise direccionada para a óptica de cobertura de custos permite, por outro lado, verificar que as contribuições da actividade seguradora para o INEM representaram, em, cerca de 84% do total das despesas globais (44 milhões de euros). A análise deste rácio para o período - permite constatar que as contribuições do sector segurador cobriram, em média, 93% das despesas globais desse período. 2. Taxa para o Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil (SNBPC) Em, verificou-se uma alteração estrutural significativa, que levou à criação de um novo serviço de protecção civil e socorro, o SNBPC, em substituição do Serviço Nacional de Bombeiros e do Serviço Nacional de Protecção Civil, de harmonia com o Decreto-Lei n.º 49/, de 25 de Março. As receitas do SNBPC incluem uma taxa suportada pela actividade seguradora correspondente a 13% dos prémios de seguro contra fogo e transporte de mercadorias perigosas, incluindo o seguro de carga e o seguro das viaturas Gráfico B.3 Evolução das contribuições da actividade seguradora para o SNBPC Contribuições da actividade seguradora para o SNBPC

3 especificamente destinadas a este tipo de transporte, e a 6% dos prémios de seguros Agrícola e Pecuário. Os riscos mencionados incluem os legalmente considerados como acessórios e os inseridos nos seguros de Riscos Múltiplos. Em, as contribuições do sector segurador para o SNBPC foram de 29,5 milhões de euros. A análise das contribuições efectuadas no período - evidencia uma taxa de crescimento média anual na ordem dos 3,9%, o que demonstra uma regular e consistente contribuição do sector segurador para a protecção e socorro de pessoas e bens. Gráfico B.4 Evolução das contribuições da actividade seguradora para o SNBPC e das despesas globais executadas pelo SNBPC Contribuições da actividade seguradora para o SNBPC Despesas globais SNBPC (Fonte: Conta Geral do Estado) Em termos da importância das contribuições do sector segurador face aos custos suportados com actividades de protecção civil e socorro, verifica-se que as mesmas representaram, em, cerca de 31% do total das despesas globais (94,6 milhões de euros). Esta taxa de cobertura corresponde, aliás, à média apurada no período entre e, o que indicia que o sector segurador tem vindo a assumir um papel preponderante em termos, nomeadamente, da protecção, socorro e assistência de pessoas e bens em perigo. 3. Taxa para o Fundo de Garantia Automóvel (FGA) Ao FGA cumpre, genericamente, satisfazer as indemnizações que se mostrem devidas por morte ou lesão corporal, quando o responsável seja desconhecido ou não tenha um seguro obrigatório de Responsabilidade Civil Automóvel válido ou eficaz, e as indemnizações por lesões materiais, quando o responsável seja conhecido mas não tenha seguro obrigatório de responsabilidade civil automóvel válido ou eficaz e revele manifesta carência de meios económicos. Ao FGA igualmente compete efectivar, junto dos condutores e proprietários responsáveis, a cobrança dos montantes gastos na regularização do sinistro. 234 Saliente-se ainda que, no âmbito da Directiva /26/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 16 de Maio, designada por Quarta Directiva Automóvel, transposta para o ordenamento jurídico Português pelo Decreto-Lei n.º 72-A/, de 14 de Abril, o FGA exerce ainda as funções de Organismo de

4 Indemnização, sendo responsável pelas indemnizações que se mostrem devidas às pessoas residentes em Portugal, vítimas de acidente rodoviário, ocorrido noutro Estado Membro ou país aderente ao sistema Carta-Verde, causado por veículo desconhecido, sem seguro ou habitualmente estacionado e segurado noutro Estado Membro, que não o da sua residência. Nos termos legais em vigor, o montante devido ao FGA, a liquidar por cada empresa de seguros, resulta da aplicação de 2,5% sobre os prémios simples de seguro directo (sendo o prémio simples obtido pela divisão do prémio comercial por 1,2), líquidos de estornos e anulações processados no seguro Automóvel. Gráfico B.5 milhares de euros Evolução das contribuições da actividade seguradora para o FGA Contribuições da actividade seguradora para o FGA As contribuições para o FGA, sustentadas pela actividade seguradora, ascenderam, em, a cerca de 40,4 milhões de euros. No período -, o sector segurador aumentou, em termos médios, as suas contribuições para o FGA a uma taxa de crescimento anual de 6,3%, sendo estas prestações essenciais para atenuar e limitar os efeitos decorrentes das situações de acidente em que os responsáveis não oferecem às vítimas garantias de indemnização pelas lesões sofridas. Gráfico B.6 Evolução das contribuições da actividade seguradora para o FGA e das indemnizações pagas pelo FGA Contribuições da activ. seguradora para o FGA Indemnizações FGA (Fonte: Relatório e Contas ISP) 235

5 Uma análise em termos dos montantes efectivamente pagos isto é, sem inclusão das provisões para sinistros permite verificar que as indemnizações pagas continuam a crescer, embora, nos últimos anos, a um ritmo mais brando. Este abrandamento é notório quando comparamos a taxa média de crescimento anual no período - (22%) com a do período - (3%), o que será decerto reflexo da diminuição dos índices de sinistralidade. No que concerne ao FGA enquanto Organismo de Indemnização, foram pagos, em e, 78 e 225, respectivamente. 4. Taxa para o Fundo de Acidentes de Trabalho (FAT) Compete ao FAT reembolsar as empresas de seguros pelos montantes relativos às actualizações das pensões devidas por incapacidade permanente igual ou superior a 30% ou por morte derivadas de acidente de trabalho. O FAT garante igualmente o pagamento das prestações que forem devidas por acidente de trabalho sempre que estas não possam ser pagas pela entidade responsável, quer por motivos de incapacidade económica objectivamente caracterizada em processo judicial de falência ou processo equivalente ou em processo de recuperação de empresa, quer por motivos de ausência, desaparecimento ou impossibilidade de identificação. Compete ainda ao FAT proceder ao pagamento dos prémios de seguros de Acidentes de Trabalho das empresas que, no âmbito de um processo de recuperação, se encontrem impossibilitadas de o fazer, bem como ressegurar e retroceder os riscos recusados. Constitui receita do FAT o montante resultante da aplicação das percentagens de 0,15% sobre os salários seguros da modalidade Acidentes de Trabalho e de 0,85% sobre o capital de remição das pensões em pagamento à data de 31 de Dezembro de cada ano. Gráfico B.7 Evolução das contribuições da actividade seguradora para o FAT milhares de euros Contribuições da actividade seguradora para o FAT Em, as contribuições para o FAT atingiram o montante de 61,4 milhões de euros. 236

6 Em termos de evolução, verifica-se que, no período -, as contribuições para o FAT apresentaram um crescimento médio anual na ordem dos 5,8%. Gráfico B.8 Evolução das contribuições da actividade seguradora para o FAT e das despesas operacionais executadas pelo FAT Contribuições da actividade seguradora para o FAT Despesas operacionais FAT (Fonte: Relatório e Contas ISP) Em, os montantes pagos pelo FAT ascenderam a cerca de 63,8 milhões de euros, sendo de salientar que o significativo acréscimo evidenciado em e decorreu do aumento da remição de pensões, na parte relativa à sua actualização, por efeitos do regime transitório de remição das pensões que estavam a pagamento no final de Comentários finais O sector segurador apresenta-se como um importante contribuinte para o bemestar social, através da entrega das cargas parafiscais que incidem sobre os seus prémios. Gráfico B.9 Evolução das contribuições totais da actividade seguradora para o INEM, o SNBPC, o FGA e o FAT Com efeito, verifica-se que, em, o valor acumulado das cargas parafiscais ascendeu a cerca de 148,3 milhões de euros, distribuído entre contribuições para o INEM, SNBPC, FGA e FAT. Considerando a aplicação dada às contribuições referidas, é possível afirmar que o sector segurador tem, em termos gerais, um papel preponderante na garantia do 237

7 acesso aos serviços de urgência e emergência por parte do público, aos serviços de protecção civil e socorro, indemnização a vítimas de acidentes de viação causados por veículos sem seguro obrigatório válido ou eficaz e na mitigação do efeito da diminuição ou perda dos rendimentos da actividade profissional em consequência de acidente de trabalho, nas condições previstas legalmente. Gráfico B.10 Efeito das cargas parafiscais nos prémios de seguro no período Prémios Vida e Não Vida considerando as cargas parafiscais (em milhões de euros) Prémios Vida e Não Vida deduzidos das cargas parafiscais (em milhões de euros) A análise do gráfico supra permite verificar que o efeito das cargas parafiscais resulta no agravamento dos prémios cobrados em cerca de 2%. 238

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