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1 A TRAJETÓRIA ESCOLAR DE ESTUDANTES EM VULNERABILIDADE SOCIAL: REFLEXÕES DA EXPERIÊNCIA DE UM PROJETO DE APOIO i RESUMO Márcia Cristina Taborda ii Sérgio Feldemann de Quadros iii O artigo apresenta uma reflexão da experiência formativa vivenciada por estudantes de um Curso de Pedagogia sobre o impacto da vulnerabilidade social na trajetória escolar de estudantes de 11 a 14, atendidos pelo Projeto de Extensão vinculado ao Curso de Pedagogia denominado apoio escolar às crianças e adolescentes em defasagem escolar (idade/série), no ano letivo de Como metodologia, utilizamos a perspectiva de Canário (2005) para compreender estes indivíduos como atores sociais, os considerando como seres ativos e atuais, construtores de sua própria experiência e do social. Partimos então, de depoimentos orais, registros textuais e argumentos em debates para uma interpretação do seu contexto social e geográfico, através de trechos autobiográficos de suas histórias de vida. A escola se localiza em um bairro que permite ser compreendido como zona de vulnerabilidade. É um espaço de instabilidade social, de indivíduos em situação precária na sua relação com o trabalho e frágeis em sua inserção relacional. Nesse contexto, a escola, torna o termo fracasso frequente, cristalizando e até exacerbando as tensões da sociedade. Dessa forma, o conhecimento tem-se mostrado um padrão de segregação, como alerta Arroyo, e os estudantes, continuam sendo culpados pelo fracasso. Observa-se assim, que a escola, ao se democratizar, mesmo tornando-se menos elitista, tem se afirmado ainda como um aparelho ideológico do Estado por meio de violências simbólicas, sustentando a desigualdade. Nas suas condições, o projeto possibilitou aos estudantes uma visão mais crítica de sua realidade, bem como uma experiência que pudesse transcender o seu cotidiano, através de estratégias que evitaram a meritocracia e a competição, de um respeito mútuo à suas culturas e histórias de vida, na tentativa de um processo menos excludente, tarefa desafiante dos processos de Formação de Professores e da Didática como mediadora da aprendizagem. Palavras-chave: Vulnerabilidade social. Trajetória Escolar. Formação docente. 1 INTRODUÇÃO Propomos nesse artigo uma reflexão da experiência formativa vivenciada por estudantes de um Curso de Pedagogia, sobre o impacto da vulnerabilidade social na trajetória escolar dos estudantes de uma escola de periferia urbana, que participam do Projeto de Extensão de Apoio escolar às crianças e adolescentes em defasagem escolar (idade/série) no ano letivo de Utilizamos o conceito de vulnerabilidade como as susceptibilidades ou predisposições a consequências negativas e bem como desajustes entre ativos e suas possibilidades de aproveitar as oportunidades (BRASIL, 2007; JANCZURA, 2012). De acordo com Oliveira (apud JANCZURA, 2012, p. 303), estes 01500

2 grupos sociais se tornaram vulneráveis, pela ação de outros agentes sociais, [...] não apenas porque os retira da condição passiva de vulneráveis, mas também porque identifica processos de produção da discriminação social. Para melhor compreensão da realização deste projeto, evidenciamos que participaram em média três grupos de 15 estudantes (de 11 a 14 anos) semanalmente, distribuídos nos turnos matutino e vespertino, no contraturno escolar. Os encontros aconteceram no Laboratório de Pedagogia do IF Catarinense / Câmpus de Camboriú, sendo o deslocamento feito pelo transporte da Prefeitura de Camboriú. O projeto foi desenvolvido com objetivo principal de oferecer apoio aos estudantes que estivessem com dificuldades em aprender na escola, a partir de uma concepção intercultural e dialógica. O diálogo é importante na fenominização e historicização da intersubjetividade humana; nele ninguém tem iniciativa absoluta, é relacional; não é produto histórico, é a própria historicização (FIORI, 2014). A interculturalidade como a possibilidade de respeitar as diferenças e integrá-las em uma unidade que não as anule (FLEURI, 2003, p. 17, grifos do autor). É importante evidenciar que, além da defasagem escolar, os estudantes contemplados pelo projeto convivem com a realidade da vulnerabilidade social, não raramente com frágeis vínculos afetivos e familiares, ausência de perspectivas para o futuro e com uma exclusão social que os cerca desde muito cedo. Exclusão esta que pode ser compreendida como a negação do acesso igualitário a oportunidades impostas por alguns grupos da sociedade a outros (BEHRMAN, GAVIRIA E SKÉKLEV apud SILVÉRIO, 2005, p.93). Ao constatar e compreender esta realidade, foi possível estabelecer relações entre a situação de pobreza vivenciada no bairro onde se localiza a escola, a condição social, cultural e geográfica e o fracasso escolar. 2 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Utilizaremos aqui a compreensão destes indivíduos como atores sociais, considerando a sua capacidade na participação da construção social no qual estão inseridos, procedendo a construção de sua própria experiência; os considerando como seres ativos e seres atuais, como nos aponta Canário (2005). Desta forma, partimos da análise de depoimentos orais, registros textuais, argumentos em debates que permitissem uma interpretação do seu contexto nas suas múltiplas dimensões, por meio de trechos autobiográficos da história de vida destes indivíduos. Freire e Guimarães 01501

3 (2000, p.27) atestam que a história de vida ganha lugar na construção de conhecimento e de novos sentidos, uma vez que somos seres e sujeitos históricos, sociais e culturais e, nos humanizamos na e com a vida social. 3 CONTEXTUALIZANDO A ESCOLA A região em que está localizada a escola, em conjunto com os bairros que circunscrevem, já foi considerada líder catarinense em violência e conta com uma realidade de desigualdade social acentuada em comparação com suas cidades ao entorno iv. Segundo depoimento dos próprios sujeitos do projeto em diferentes situações, vislumbrando uma forma de ganhar dinheiro, o narcotráfico apresenta-se para estes jovens como uma resposta rápida à ascensão social. Muito mais do que apenas um ganho financeiro, eles são atraídos pela aventura, pelo pertencimento a um grupo aceito, ao mesmo tempo em que são protegidos por este. O bairro em que se localiza a escola é o que, de acordo com a fala de Castel (1997, p.26) enquadra-se no conceito de zona de vulnerabilidade que, em particular, ocupa uma posição estratégica. É um espaço social de instabilidade, de turbulências, povoado de indivíduos em situação precária na sua relação com o trabalho e frágeis em sua inserção relacional". Esta condição social e geográfica é um elemento de extrema relevância para compreender o contexto escolar e o próprio processo educacional, assim como seus resultados. 3.1 O impacto e a significância do fracasso escolar para os indivíduos O termo fracasso escolar não é raro no ambiente da escola, em especial daquelas em vulnerabilidade social, onde muitas vezes a escola cristaliza as tensões de nossas sociedades e, às vezes, as exacerba (DEBARBIEUX apud ROCHA, 2010, p.133). Durante inúmeras vezes testemunhamos declarações em que se autodenominavam como retardados da escola, eu sou burro nisso e rapidamente identificam o problema: não sou bom na escola ou a escola não é pra mim. Como defende Rui Canário (2005, p.147), [...] muitos estudantes vivem negativamente a tensão entre as dimensões democrática e meritocrática da escola de massa, interiorizando situações de fracasso escolar com consequências muito negativas ao nível de sua auto-estima, da sua identidade e da sua 01502

4 relação com o mundo escolar. Estes sujeitos, apesar de desenvolverem diversas habilidades em seu ambiente não escolar, enquanto passam por diferentes exigências e responsabilidades, não têm seus conhecimentos reconhecidos e legitimados na escola, num processo no qual a sua cultura é anulada. Assim, não se reconhecem como capazes, são culpados e responsabilizados pelo fracasso escolar. Arroyo (2010, p. 1392) nos ajuda a compreender melhor tal situação, conforme o autor os conhecimentos têm se mostrado como um padrão segregador, pois submetidos à consciência e cultura do dominador, do opressor, se mantém na exclusão, submissão, nas diversas formas de desigualdades. Não raramente os estudantes relataram nos encontros que alguns de seus professores se referiam a eles como "antas", "burros" e "retardados". Além das queixas sobre o comportamento: "bagunceiro", que não quer nada com nada, que não sabe parar quieto, que nunca vai ser nada na vida. Essas afirmações desenvolvem um sentimento de fracasso nestes jovens que possivelmente jamais consigam superar. Apesar do avanço nas pesquisas sobre o papel e a situação da escola e do ensino, Patto (1993) ainda se mostra atual nos seus estudos, ao afirmar que é forte a tendência em atribuir ao aluno a culpa pelo fracasso escolar. Em relação ao acesso que estes estudantes têm à escola, Dubet (2008, p.10) nos lembra que a igualdade de oportunidades pode ser de uma grande crueldade para os perdedores de uma competição escolar encarregada de distinguir os indivíduos segundo seu mérito. Uma escola justa não pode se limitar a selecionar os que têm mérito, ela deve também se preocupar com a sorte dos vencidos. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS Dentro das condições possíveis, o projeto possibilitou aos estudantes perceberem algumas das injustiças através de um olhar mais crítico de suas realidades. Tiveram a vivência de uma experiência que transcendeu o que estavam acostumados no seu cotidiano, através de estratégias que evitaram a meritocracia e a competição, e que buscaram o entendimento do sujeito como um ser único, respeitando de forma mútua a sua cultura, com sua própria história de vida e de escola, de forma dialógica. Tarefa na qual é um desafio para os processos de Formação de Professores e da Didática como mediadora da aprendizagem

5 Referências ALMEIDA, L. C. STOCO, S. Desempenho escolar e vulnerabilidade social: elementos para se pensar a formulação de políticas públicas educacionais. 35ª ANPED, GT , 2012 ARROYO, M. Políticas educacionais e desigualdades: à procura de novos significados. In: Educ. Soc.. Campinas, v.31, n.113, p , out.-dez BRASIL. MTE.SPPE. Aspectos Conceituais da Vulnerabilidade Social disponível em: < _2009_TEXTOV1.pdf>. acesso em 30 de maio de CANÁRIO, R. O que é a Escola? Um olhar sociológico. Porto: Porto, CASTEL, R. A dinâmica dos processos de marginalização: da vulnerabilidade a desfiliação. In Caderno CRH, Salvador, nº 26/27, p.19-40, jan/dez DUBET, F. O que é uma escola justa? A escola das oportunidades. São Paulo: Cortez, FIORI, E. In: FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, FLEURI, R. M. Interculturalidade e Educação. In Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, n. 23, p.16-34, maio/jun/ago FREIRE, P.; GUIMARÃES, S. Aprendendo com a própria história II. São Paulo: Paz e Terra, JANCZURA, R. Risco ou vulnerabilidade?. In Textos & Contextos, Porto Alegre, n.2, v.11, p , ago/dez 2012 PATTO, M. H. S. A produção do fracasso escolar: histórias de submissão e rebeldia. São Paulo: T.A. Queiroz, ROCHA, C. M. F. Gaia Violência: Escolas e Fora delas. In SARAIVA, K.; SANTOS, I. M. (orgs.). Educação Contemporânea & Artes de Governar. Canoas: ULBRA, 2010, p SILVÉRIO, V. R. A (re)configuração do nacional e a questão da diversidade. In: ABRAMOWICZ, A; SILVÉRIO, V. R. (orgs). Afirmando diferenças: Montando o quebra-cabeças da diversidade na escola. Campinas: Papirus, 2005, p i O Projeto de Extensão de apoio escolar às crianças e adolescentes em defasagem escolar, bem como este artigo, foi realizado sob orientação da Profa. Dra. Sônia Regina Fernandes IFC Camboriú. ii Estudante de Graduação em Pedagogia, Instituto Federal Catarinense Câmpus Camboriú. marcia@marciataborda.com.br iii Estudante de Graduação em Pedagogia, Instituto Federal Catarinense Câmpus Camboriú. sergiofquadros@gmail.com iv Ver acessado em 30/05/

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