Clinicamente o autismo é considerado uma perturbação global do desenvolvimento.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Clinicamente o autismo é considerado uma perturbação global do desenvolvimento."

Transcrição

1 Autismo: Definição Causas Conceitos centrais Diagnóstico O QUE É O AUTISMO? O autismo é uma disfunção no desenvolvimento cerebral que tem origem na infância e persiste ao longo de toda a vida. Pode dar origem a uma grande variedade de expressões clínicas. Uma criança/ pessoa com autismo tem muito provavelmente alterações em algumas estruturas e funções cerebrais (anatomia e química do cérebro). Existe um esforço grande da ciência para identificar os sinais mais precoces de autismo no bebé, de forma a planear intervenção mais eficaz. Acredita-se que alguns dos sintomas principais do autismo estejam presentes desde o nascimento mas é normalmente por volta dos 2/3 anos que a patologia se começa a manifestar de forma mais evidente e é nessa altura que os pais/ cuidadores da criança começam a procurar ajuda. Dada a precocidade do aparecimento do autismo, o desenvolvimento da criança em todas as esferas vai ser invadido pelas características desta condição clínica. Clinicamente o autismo é considerado uma perturbação global do desenvolvimento. Ao dizermos que uma pessoa tem autismo - ou uma perturbação no espectro do autismo (p.e.a) - estamos simultaneamente a afirmar que ela tem um conjunto de disfunções características nas áreas da interacção social, da comunicação, e do comportamento (ex: resistência à mudança; maneirismos motores; respostas atípicas às experiências sensoriais). CONCEITOS CENTRAIS Ao longo da história da medicina, situa-se a descrição de um primeiro caso de autismo nos relatos de um médico francês -François Itard- acerca de um menino que foi encontrado na floresta, perto de Aveyron. Apesar de lhe ter sido proporcionado tratamento e educação especializada, essa criança nunca chegou a desenvolver linguagem e manteve formas de relacionamento e comportamento muito características. Alguns outros médicos utilizaram o termo autismo Bleuler- para descrever estados de isolamento marcado em alguns pacientes (AUTISMO = do grego 1

2 sobre si mesmo ), embora não tenham descrito nenhuma Perturbação autística. É a Leo Kanner, psiquiatra norte americano, que é atribuída a primeira publicação científica sobre a descrição do autismo. Kanner (1943) publicou 11 estudos de caso sobre crianças (8 rapazes e 3 raparigas) que descreveu como tendo uma perturbação autística do contacto afectivo. Essas crianças tinham todas em comum as seguintes características, ou sintomas clínicos: profundo afastamento autista desejo obsessivo de preservação das mesmas coisas boa capacidade de memória expressão inteligente e ausente mutismo ou linguagem sem real intenção comunicativa hipersensibilidade a estímulos relação obsessiva com objectos Ao longo da sua carreira, Kanner viria a tomar diferentes posições quanto à possibilidade do autismo poder ser uma doença inata ou desencadeada por mecanismos de defesa psicológicos, nunca tendo abandonado completamente nenhuma das duas hipóteses. Um ano após esta publicação e, segundo consta, sem conhecimento dela, Hans Asperger psiquiatra autríaco- (1944) descreveu um grupo de crianças muito semelhante, sendo que tinham níveis superiores de desempenho na linguagem e funcionamento cognitivo. Como se verá, os estudos destes dois autores fornecem uma descrição muito válida e ainda actual das características centrais do autismo. Das várias investigações e estudos de caso que foram posteriormente efectuados sobre o autismo, um estudo em particular ganhou uma dimensão extremamente importante para a definição clínica da doença. Trata-se do estudo efectuado por L. Wing (1979), envolvendo 132 crianças entre os 2 e os 18 anos, nascidas nesse intervalo de tempo, numa zona do sul de Londres: Camberwell. Neste estudo foi concluído que as crianças que podiam ser descritas pela perturbação autística de Kanner tinham todas: dificuldades marcadas na esfera social e do relacionamento; alterações na linguagem e alterações específicas na esfera do comportamento. Assim, foi reforçado que os critérios para o diagnóstico de autismo tinham que incluir alterações nestas três áreas do desenvolvimento surgiu assim o conceito de uma tríade de perturbações, necessárias para descrever o diagnóstico de autismo. Também nesse estudo, Lorna Wing propôs um outro conceito central à melhor definição clínica do autismo. Trata-se do conceito de espectro do autismo. Este conceito pretende caracterizar o facto de que mais do que um conjunto contínuo de sintomas (= sindroma), a perturbação autística parece manifestarse através de combinações de tipos de sintomas, em maior ou menor intensidade (= espectro de sintomas). 2

3 A manifestação de sintomas de autismo não obedece a um contínuo de maior ou menor intensidade, mas sim à presença possível de um certo número/ tipo de alterações. Esta noção de que os sindromas autísticos compreendem, entre si, diferentes combinações de sintomas é central para a compreensão da doença, das pessoas com autismo e das diferentes necessidades de cada uma. QUAIS SÃO AS CAUSAS DO AUTISMO? As causas do autismo estão ainda por esclarecer completamente. As evoluções na pesquisa científica têm vindo a apontar para o facto de poderem existir diversas causas, algumas presentes, outras não, em determinada pessoa. Assim, tal como existem diferentes tipos de autismo, também parecem existir diferentes tipos de causas para o autismo. Sabe-se hoje que o autismo tem uma base hereditária (parece existir uma pré disposição genética para desenvolver autismo) e que determinadas factores pré e pós natais (ex: doenças precoces; infecções virais; exposição a determinados componentes do ambiente; desequilíbrios metabólicos), podem jogar um papel determinante na origem do sindroma. Tudo se parece passar como se a interacção entre o potencial genético e factores específicos do meio ambiente fosse a condição clínica de base à manifestação da maioria das situações de autismo. CAUSAS SOCIAIS? Durante muito tempo pensou-se que algo no comportamento ou vida mental/ afectiva da criança e dos pais pudesse induzir um estado autista (Betheleim). Este tipo de concepção levou a que muitos pais se sentissem responsáveis pela doença dos filhos e tornou-se muitas vezes num factor de stress acrescido, para uma família que já tinha que aprender a conviver com o autismo. Actualmente acredita-se que não existe qualquer influência directa dos estilos parentais ou características sociais de uma família na manifestação do autismo. Em todo o mundo, o autismo parece manifestar-se independentemente da raça, cultura, educação ou classe social dos indivíduos. É do consenso científico que o autismo se deve a de uma disfunção cerebral precoce e que tem, por isso, uma causa biológica. Todos os países que têm vindo a fazer estudos acerca da prevalência do autismo na sua população indicam as mesmas taxas: Enquanto que os primeiros estudos apontavam para 4 a 5 crianças com autismo em cada Actualmente, os estudos apontam para uma prevalência mais expressiva do autismo na população de um grande número de países: 7 a 12 crianças têm manifestações de autismo, em cada nascimentos. 3

4 Na população portuguesa foram encontrados os mesmos resultados (G. Oliveira, 2005). CAUSAS GENÉTICAS? A investigação actual sobre o autismo indica que há factores genéticos que determinam o autismo. Sabe-se, por exemplo, que é mais frequente nos homens do que nas mulheres (4 homens / 1 mulher), e que em irmãos gémeos de pessoas com autismo a probabilidade do autismo, ou sintomas relacionados, se manifestarem sobe significativamente. (Folstein e Rutter, 1977). Apesar do peso dos factores genéticos ser reconhecido, não é conhecido nenhum mecanismo genético específico que tenha influência directa na manifestação de autismo. Em vez disso o padrão de transmissão genética do autismo é descrito como um padrão multicomplexo : um conjunto de factores que se podem combinar de diferentes formas entre si (Levy, 2006). CAUSAS PRÉ E PERI NATAIS? Sabemos que existe um risco acrescido de manifestar autismo em crianças portadoras de sindroma de x-frágil; esclerose tuberosa; e fenilcetonúria não tratada. Também existe um risco acrescido de manifestar autismo, em crianças cujas mães contraíram rubéola na gravidez, ou foram expostas a determinadas substâncias tóxicas. No entanto a aparição de uma destas condições por si só, não implica necessariamente a manifestação de autismo. Várias crianças nestas condições nunca manifestaram sinais de autismo e algumas crianças com fenilcetonúria tratada são mesmo saudáveis em adultos. Há alguns anos, começaram a surgir evidências de que várias crianças com autismo têm frequentemente desequilíbrios metabólicos (ex: doença celíaca, determinadas alergias ou intolerância a metais como o chumbo). Vários pais começaram a relatar melhoras no comportamento dos seus filhos, após abolirem determinadas substâncias da dieta. Alguns pais situaram alterações comportamentais do autismo nos seus filhos logo após a toma da vacina tríplice, o que causou uma grande polémica. Já foram feitas algumas investigações acerca da influência de substâncias tóxicas na manifestação de autismo, mas nenhuma relação directa foi estabelecida (ex: não parece haver influência significativa da vacina tríplice na manifestação de perturbação autística). No entanto, esta é uma área onde é necessária mais investigação. ANATOMIA E FUNÇÃO CEREBRAIS? A causa do autismo mais citada e melhor descrita é a evidência de que as crianças e pessoas com autismo têm Alterações na Anatomia e Funções Cerebrais. Essas alterações começam numa fase precoce da vida e têm tendência a ser irreversíveis. 4

5 Algumas alterações a poderem ser detectadas são: - um crescimento atipicamente acelerado do cérebro e perímetro cefálico. - alterações no nível de determinados neurotransmissores são frequentemente detectadas em crianças e adultos com autismo (ex: serotonina). - técnicas avançadas de imagem cerebral mostram que as pessoas com autismo activam outras estruturas cerebrais quando respondem a determinados estímulos comuns, como o visionamento de um filme dramático (Klin, 2002). - outros estudos, evidenciaram uma diminuição do número de neurónios em zonas específicas do cérebro, como na amígdala (uma área cerebral relacionada com o medo e a memória), o que se crê estar na origem de manifestações exageradas de ansiedade em algumas pessoas com p.e.a. (Amaral, 2006). Conclusões Considerando o estado actual da ciência, algo pode ser retirado para as práticas profissionais na área da saúde e da educação: quando estamos a falar de autismo devemos ter presente a noção de diversidade de condições clínicas e de necessidades especiais de educação que este conceito representa. Dentro do espectro do autismo podem encontrar-se casos de crianças e pessoas muito diferentes, mas que no entanto estão unidas pelas dificuldades nas mesmas esferas do funcionamento social, da linguagem e do controlo do próprio comportamento. Por não ser ainda conhecida a(s) causa(s) do autismo, a educação constitui ainda a arma primordial para lutar contra as alterações precoces provocadas pela doença. E não basta estimular o desenvolvimento para o fazer, mas antes minimizar os efeitos específicos da doença, para que o seu portador se possa desenvolver e participar plenamente. CRITÉRIOS DE DIAGNÓSTICO PARA AUTISMO Os estudos clínicos sobre autismo levaram à definição actual de um conjunto de sinais e sintomas de autismo que devem ser conhecidos dos técnicos, de forma a poderem fazer-se diagnósticos adequados e melhor partilhar a informação. O DSM (Diagnostic and Statistic Manual for Mental Diseases) é um manual clínico editado periodicamente pela APA- Associação Americana de Psiquiatria e que compreende toda a informação clínica para descrever as patologias do foro mental. No manual mais recente (DSM IV TR; Climepsi, 2001), os critérios indicados para o diagnóstico de autismo continuam a compreender os conceitos centrais que foram expostos. 5

6 DSM IV - TR (2001) Critérios para a definição de Perturbação Autística Redução na interacção social (pelo menos 2) Redução nos comportamentos não verbais (contacto do olhar, expressão facial, postura corporal) Insucesso na relação com os pares adequada ao nível de desenvolvimento Falta de procura espontânea de partilha de interesses, divertimentos ou actividades com outras pessoas Falta de reciprocidade social ou emocional Redução qualitativa na comunicação (pelo menos 1) Atraso ou ausência no desenvolvimento da linguagem falada Uso estereotipado ou repetitivo da linguagem Quando falam, redução na capacidade de iniciar ou sustentar uma conversa com os outros Falta de jogo simbólico variado e espontâneo ou jogo social imitativo adequado ao nível do desenvolvimento Padrões repetitivos e estereotipados de comportamento, interesses, actividades (pelo menos 1) Preocupação cingida a um ou mais padrões de interesse estereotipados ou restritos não normais Adesão a rotinas ou rituais específicos não funcionais Maneirismos motores estereotipados e repetitivos Preocupação persistente com partes de objectos É importante também conhecer que o DSM inclui as perturbações autísticas dentro de uma categoria mais alargada de perturbações que têm início na primeira e segunda infância. Dentro dessa categoria, foi criada uma ainda mais estreita: perturbações globais do desenvolvimento que inclui todos os tipos diagnósticos do autismo. Apesar de não ser exactamente o mesmo conceito, esta última categoria reflecte a noção das diferentes cambiantes que um sindroma autístico pode ter, ou seja o conceito de espectro do autismo. DSM IV TR (2001) Perturbações globais do desenvolvimento Perturbação Autística (299.00) Perturbação de Rett (299.80) Perturbação Desintegrativa da 2ª Infância (299.10) Perturbação de Asperger (299.80) Perturbação Global do Desenvolvimento S O E (299.80) 6

Luísa Cabral 17 de Junho de 2008

Luísa Cabral 17 de Junho de 2008 SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E REABILITAÇÃO DIRECÇÃO de SERVIÇOS de EDUCAÇÃO e APOIO PSICOPEDAGÓGICO SERVIÇO TÉCNICO de APOIO PSICOPEDAGÓGICO CENTRO

Leia mais

Da anomia à heteronomia na. Rossano Cabral Lima Psiquiatra infanto-juvenil; mestre e doutorando em Saúde Coletiva (IMS/UERJ)

Da anomia à heteronomia na. Rossano Cabral Lima Psiquiatra infanto-juvenil; mestre e doutorando em Saúde Coletiva (IMS/UERJ) Da anomia à heteronomia na infância Rossano Cabral Lima Psiquiatra infanto-juvenil; mestre e doutorando em Saúde Coletiva (IMS/UERJ) Hipótese mais difundida: indiferenciação primordial entre mãe e bebê

Leia mais

Definição e Histórico. Avaliação, Diagnóstico e Intervenção no TEA Módulo 1

Definição e Histórico. Avaliação, Diagnóstico e Intervenção no TEA Módulo 1 + Definição e Histórico Avaliação, Diagnóstico e Intervenção no TEA Módulo 1 + Autismo Nome criado por Eugen Bleuler em 1911 Dementia Praecox ou Grupo da Esquizofrenias Termo extraído dos estudos sobre

Leia mais

AUTISMO E TDAH: O DESAFIO DA INCLUSÃO. Prof. Dr. Carlo Schmidt. Prof. Adjunto da CE/UFSM Depto. Educação Especial

AUTISMO E TDAH: O DESAFIO DA INCLUSÃO. Prof. Dr. Carlo Schmidt. Prof. Adjunto da CE/UFSM Depto. Educação Especial AUTISMO E TDAH: O DESAFIO DA INCLUSÃO Prof. Dr. Carlo Schmidt Prof. Adjunto da CE/UFSM Depto. Educação Especial INTRODUÇÃO Caracterização: Do que estamos falando? TDAH Autismo O que essas condições têm

Leia mais

INTERSETORIALIDADE E AUTISMO

INTERSETORIALIDADE E AUTISMO INTERSETORIALIDADE E AUTISMO Daniel de Sousa Filho Psiquiatra da Infância e Adolescência Mestre em Distúrbios do Desenvolvimento UPM Introdução Kanner, 1943 Asperger, 1944 Bleuler, 1906 Transtornos do

Leia mais

Transtornos Mentais diagnosticados na infância ou na adolescência

Transtornos Mentais diagnosticados na infância ou na adolescência Pediatria do Desenvolvimento e do Comportamento Transtornos Mentais diagnosticados na infância ou na adolescência Faculdade de Ciências Médicas Prof. Orlando A. Pereira Unifenas Transtorno de Deficiência

Leia mais

O DIAGNÓSTICO DOS TRANSTORNOS DO ESPECTRO DO AUTISMO TEA

O DIAGNÓSTICO DOS TRANSTORNOS DO ESPECTRO DO AUTISMO TEA 1 MARIA ELISA GRANCHI FONSECA Psicóloga Mestre em Educação Especial UFSCAR TEACCH Practitioner pela University of North Carolina USA Coordenadora de Curso INFOCO FENAPAES UNIAPAE Coordenadora CEDAP APAE

Leia mais

TEA Módulo 3 Aula 2. Processo diagnóstico do TEA

TEA Módulo 3 Aula 2. Processo diagnóstico do TEA TEA Módulo 3 Aula 2 Processo diagnóstico do TEA Nos processos diagnósticos dos Transtornos do Espectro Autista temos vários caminhos aos quais devemos trilhar em harmonia e concomitantemente para que o

Leia mais

Processo Diagnóstico: CID/DSM/Diagnóstico Diferencial. Módulo 3: Aspectos Diagnósticos

Processo Diagnóstico: CID/DSM/Diagnóstico Diferencial. Módulo 3: Aspectos Diagnósticos + Processo Diagnóstico: CID/DSM/Diagnóstico Diferencial Módulo 3: Aspectos Diagnósticos + Processo Diagnóstico do TEA Suspeita dos pais/cuidadores/professores Avaliação médica e não-médica (escalas de

Leia mais

ANEXO XI (Retificado no DOU de 18/07/2013, Seção 1, pág 25)

ANEXO XI (Retificado no DOU de 18/07/2013, Seção 1, pág 25) ANEXO XI (Retificado no DOU de 18/07/2013, Seção 1, pág 25) MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL LAUDO DE AVALIAÇÃO AUTISMO (Transtorno Autista e Autismo Atípico) Serviço Médico/Unidade

Leia mais

Páginas para pais: Problemas na criança e no adolescente. 3.14 A criança com Autismo e Síndrome de Asperger

Páginas para pais: Problemas na criança e no adolescente. 3.14 A criança com Autismo e Síndrome de Asperger Páginas para pais: Problemas na criança e no adolescente 3.14 A criança com Autismo e Síndrome de Asperger Introdução A maioria das crianças, desde os primeiros tempos de vida, é sociável e procura ativamente

Leia mais

Conhecendo o Aluno com TGD

Conhecendo o Aluno com TGD I - [FICHA DE AVALIAÇÃO SOBRE O ALUNO COM TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO] Usar letra de forma Os alunos com Transtornos Globais do Desenvolvimento (TGD) são aqueles que apresentam alterações qualitativas

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Rio de Mouro Padre Alberto Neto CÓDIGO 170318. Sub-departamento de Educação Especial

Agrupamento de Escolas de Rio de Mouro Padre Alberto Neto CÓDIGO 170318. Sub-departamento de Educação Especial Sub-departamento de Educação Especial A deficiência mental interfere directamente no funcionamento intelectual do ser humano, sendo este abaixo da média. O aluno apresenta comprometidos, além das funções

Leia mais

Expressão Musical II. Universidade De Trás-Os-Montes e Alto Douro Educação Básica 1ºano,2ºsemestre,2012/1013. Docente: António Neves

Expressão Musical II. Universidade De Trás-Os-Montes e Alto Douro Educação Básica 1ºano,2ºsemestre,2012/1013. Docente: António Neves Universidade De Trás-Os-Montes e Alto Douro Educação Básica 1ºano,2ºsemestre,2012/1013 Expressão Musical II Docente: António Neves Discente: Ana Matos nº 53184 A música e o som, enquanto energia, estimulam

Leia mais

O Indivíduo em Sociedade

O Indivíduo em Sociedade O Indivíduo em Sociedade A Sociologia não trata o indivíduo como um dado da natureza isolado, livre e absoluto, mas como produto social. A individualidade é construída historicamente. Os indivíduos são

Leia mais

Cefaleia crónica diária

Cefaleia crónica diária Cefaleia crónica diária Cefaleia crónica diária O que é a cefaleia crónica diária? Comecei a ter dores de cabeça que apareciam a meio da tarde. Conseguia continuar a trabalhar mas tinha dificuldade em

Leia mais

Doença de Alzheimer: uma visão epidemiológica quanto ao processo de saúde-doença.

Doença de Alzheimer: uma visão epidemiológica quanto ao processo de saúde-doença. Doença de Alzheimer: uma visão epidemiológica quanto ao processo de saúde-doença. Bruno Araújo da Silva Dantas¹ bruno_asd90@hotmail.com Luciane Alves Lopes² lucianesevla.l@gmail.com ¹ ²Acadêmico(a) do

Leia mais

BOLETIM INFORMATIVO MAR/ABRIL 2013 [Edição 6]

BOLETIM INFORMATIVO MAR/ABRIL 2013 [Edição 6] BOLETIM INFORMATIVO MAR/ABRIL 2013 [Edição 6] O tema central desta edição do Boletim Informativo será a Psicologia Infantil. A Psicologia Infantil é a área da Psicologia que estuda o desenvolvimento da

Leia mais

Você conhece a Medicina de Família e Comunidade?

Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Texto divulgado na forma de um caderno, editorado, para a comunidade, profissionais de saúde e mídia SBMFC - 2006 Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Não? Então, convidamos você a conhecer

Leia mais

AUTISMO MITOS, REFLEXÕES E ATUALIDADES KLIGIEL V. B. DA ROSA. NEUROPEDIATRA.

AUTISMO MITOS, REFLEXÕES E ATUALIDADES KLIGIEL V. B. DA ROSA. NEUROPEDIATRA. AUTISMO MITOS, REFLEXÕES E ATUALIDADES KLIGIEL V. B. DA ROSA. NEUROPEDIATRA. Conceito É uma patologia vasto quadro clínico com déficits neurocomportamentais e cognitivos e padrões repetitivos de comportamentos

Leia mais

Transtornos Globais do Desenvolvimento e Dificuldades de. Curso de Formação Pedagógica Andréa Poletto Sonza Março/2010

Transtornos Globais do Desenvolvimento e Dificuldades de. Curso de Formação Pedagógica Andréa Poletto Sonza Março/2010 Transtornos Globais do Desenvolvimento e Dificuldades de Aprendizagem Curso de Formação Pedagógica Andréa Poletto Sonza Março/2010 Transtornos Globais do Desenvolvimento São consideradas pessoas com TGD

Leia mais

Autismo Rede Biomédica de Informações

Autismo Rede Biomédica de Informações Autismo Rede Biomédica de Informações DSM-IV Critérios, Transtornos Invasivos do Desenvolvimento 299.00 Transtornos Autisticos A. Um total de seis ( ou mais) itens de (1), (2) e (3), com pelo menos dois

Leia mais

Evelise Saia Rodolpho Aluna do 10º Termo de Psicologia Prof. Mestre. Luis Santo Schicotti Ana Lígia Pini Guerreiro Psicóloga Escolar Janaína Fernanda

Evelise Saia Rodolpho Aluna do 10º Termo de Psicologia Prof. Mestre. Luis Santo Schicotti Ana Lígia Pini Guerreiro Psicóloga Escolar Janaína Fernanda Evelise Saia Rodolpho Aluna do 10º Termo de Psicologia Prof. Mestre. Luis Santo Schicotti Ana Lígia Pini Guerreiro Psicóloga Escolar Janaína Fernanda Allmeida Marques Profª da Sala de Recursos Os Transtornos

Leia mais

A Psiquiatria e seu olhar Marcus André Vieira Material preparado com auxílio de Cristiana Maranhão e Luisa Ferreira

A Psiquiatria e seu olhar Marcus André Vieira Material preparado com auxílio de Cristiana Maranhão e Luisa Ferreira A Psiquiatria e seu olhar Marcus André Vieira Material preparado com auxílio de Cristiana Maranhão e Luisa Ferreira Transtornos do Desenvolvimento Psicológico Transtornos do Desenvolvimento Psicológico

Leia mais

Índice. 1. Definição de Deficiência Motora...3

Índice. 1. Definição de Deficiência Motora...3 GRUPO 5.2 MÓDULO 10 Índice 1. Definição de Deficiência Motora...3 1.1. O Que é uma Deficiência Motora?... 3 1.2. F82 - Transtorno Específico do Desenvolvimento Motor... 4 2 1. DEFINIÇÃO DE DEFICIÊNCIA

Leia mais

COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL

COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL PSICOLOGIA DA COMUNICAÇÃO Ciências da Comunicação CONTEXTOS DE COMUNICAÇÃO: COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL Aspectos gerais Comunicação interpessoal e comunicação grupal Comunicação interpessoal e relações interpessoais

Leia mais

Direitos Reservados à A&R - Reprodução Proibida

Direitos Reservados à A&R - Reprodução Proibida Direitos Reservados à A&R - Reprodução Proibida AUTISMO: UMA REALIDADE por ZIRALDO MEGATÉRIO ESTÚDIO Texto: Gustavo Luiz Arte: Miguel Mendes, Marco, Fábio Ferreira Outubro de 2013 Quando uma nova vida

Leia mais

Worldwide Charter for Action on Eating Disorders

Worldwide Charter for Action on Eating Disorders Worldwide Charter for Action on Eating Disorders - CARTA MUNDIAL DE ACÇÃO PARA AS PARTURBAÇÕES ALIMENTARES- DIREITOS E EXPECTATIVAS PARA PESSOAS COM PERTURBAÇÕES ALIMENTARES E AS SUAS FAMÍLIAS PREÂMBULO

Leia mais

difusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO

difusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Moysés Kuhlmann :A educação da criança pequena também deve ser pensada na perspectiva de

Leia mais

Um pouco mais sobre desenvolvimento social e os Transtornos do Espectro Autista

Um pouco mais sobre desenvolvimento social e os Transtornos do Espectro Autista Um pouco mais sobre desenvolvimento social e os Transtornos do Espectro Autista www.infanciaeadole scencia.com.br O desenvolvimento social ocorre ao longo de todas as etapas do ciclo vital. Entretanto,

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DAS CEFALEIAS (IHS 2004)

CLASSIFICAÇÃO DAS CEFALEIAS (IHS 2004) CLASSIFICAÇÃO DAS CEFALEIAS (IHS 2004) ENXAQUECAS Enxaqueca sem aura De acordo com a IHS, a enxaqueca sem aura é uma síndroma clínica caracterizada por cefaleia com características específicas e sintomas

Leia mais

SÍNDROME DE DOWN Introdução

SÍNDROME DE DOWN Introdução SÍNDROME DE DOWN SÍNDROME DE DOWN Introdução Em 1959 dois pesquisadores, o francês Lejeune e a canadense Jacobson, descobriram, simultaneamente e de forma independente, que indivíduos com o então chamado

Leia mais

O que é Administração

O que é Administração O que é Administração Bem vindo ao curso de administração de empresas. Pretendemos mostrar a você no período que passaremos juntos, alguns conceitos aplicados à administração. Nossa matéria será puramente

Leia mais

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem

Leia mais

SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO e cultura. Centro de Apoio Psicopedagógico. gico do Funchal

SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO e cultura. Centro de Apoio Psicopedagógico. gico do Funchal SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO e cultura DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E REABILITAÇÃO Centro de Apoio Psicopedagógico gico do Funchal Intervenção precoce Medida de apoio integrado, centrado na

Leia mais

Diagnóstico das Mulheres & Raparigas no Espetro do Autismo e Implicações na Vida Futura

Diagnóstico das Mulheres & Raparigas no Espetro do Autismo e Implicações na Vida Futura Diagnóstico das Mulheres & Raparigas no Espetro do Autismo e Implicações na Vida Futura Dr Judith Gould Director The NAS Lorna Wing Centre for Autism Porquê o interesse O número crescente de raparigas

Leia mais

BANCADA FEMININA. UM ESPAçO DE EMPODERAMENTO DA RAPARIGA EM SSR EM MOÇAMBIQUE

BANCADA FEMININA. UM ESPAçO DE EMPODERAMENTO DA RAPARIGA EM SSR EM MOÇAMBIQUE BANCADA FEMININA UM ESPAçO DE EMPODERAMENTO DA RAPARIGA EM SSR EM MOÇAMBIQUE NILZA DOS SANTOS, Brasília, 15 Outúbro 2013 Conteúdo Contexto Conceito de Bancada Feminina Principais Resultados Factores de

Leia mais

Este manual tem como objetivo fornecer informações aos pacientes e seus familiares a respeito do Traço Falcêmico

Este manual tem como objetivo fornecer informações aos pacientes e seus familiares a respeito do Traço Falcêmico MANUAL DO PACIENTE - TENHO TRAÇO FALCÊMICO.... E AGORA? EDIÇÃO REVISADA 02/2004 Este manual tem como objetivo fornecer informações aos pacientes e seus familiares a respeito do Traço Falcêmico Sabemos

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS 24 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS Os mercados de capitais na Europa e no mundo exigem informações financeiras significativas, confiáveis, relevantes e comparáveis sobre os emitentes de valores mobiliários.

Leia mais

Fazendo a diferença nos Serviços de Saúde: Visão do Técnico Especialista

Fazendo a diferença nos Serviços de Saúde: Visão do Técnico Especialista Fazendo a diferença nos Serviços de Saúde: Visão do Técnico Especialista Tec. de Enfermagem Claudia Sterque claudiasterque@yahoo.com.br 11 de novembro de 2010 VISÃO DO TÉCNICO ESPECIALISTA Quando comecei

Leia mais

SÍNDROME DE ASPERGER

SÍNDROME DE ASPERGER Philipe Machado Diniz de Souza Lima CRM 52.84340-7 Psiquiatra Clínico Psiquiatra da Infância e Adolescência Atuação: CAPSI Maurício de Sousa Matriciador em Saúde Mental AP3.3 SÍNDROME DE ASPERGER Síndrome

Leia mais

EXERCÍCIO E DIABETES

EXERCÍCIO E DIABETES EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,

Leia mais

A CRIANÇA BILÍNGUE: INFLUÊNCIAS DO BILINGUISMO SOBRE O DESENVOLVIMENTO INFANTIL ESCOLA PAN AMERICANA DA BAHIA. Profa. Conchita Kennedy Dantas

A CRIANÇA BILÍNGUE: INFLUÊNCIAS DO BILINGUISMO SOBRE O DESENVOLVIMENTO INFANTIL ESCOLA PAN AMERICANA DA BAHIA. Profa. Conchita Kennedy Dantas A CRIANÇA BILÍNGUE: INFLUÊNCIAS DO BILINGUISMO SOBRE O DESENVOLVIMENTO INFANTIL ESCOLA PAN AMERICANA DA BAHIA Profa. Conchita Kennedy Dantas Bilingüismo Segundo alguns investigadores as crianças expostas

Leia mais

Projeto de Acessibilidade Virtual RENAPI/NAPNE. Julho de 2010

Projeto de Acessibilidade Virtual RENAPI/NAPNE. Julho de 2010 Projeto de Acessibilidade Virtual RENAPI/NAPNE Julho de 2010 Deficiência intelectual De acordo com o Decreto nº 5.296, a deficiência mental, atualmente denominada deficiência intelectual, refere-se ao

Leia mais

TEA Módulo 4 Aula 5. Tics e Síndrome de Tourette

TEA Módulo 4 Aula 5. Tics e Síndrome de Tourette TEA Módulo 4 Aula 5 Tics e Síndrome de Tourette Os tics são um distúrbio de movimento que ocorrem no início da infância e no período escolar. É definido pela presença crônica de múltiplos tics motores,

Leia mais

Transição para a parentalidade após um diagnóstico de anomalia congénita no bebé: Resultados do estudo

Transição para a parentalidade após um diagnóstico de anomalia congénita no bebé: Resultados do estudo 2013 Transição para a parentalidade após um diagnóstico de anomalia congénita no bebé: Resultados do estudo Ana Fonseca, Bárbara Nazaré e Maria Cristina Canavarro Pontos de interesse especiais: Porque

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PERTURBAÇÕES DO DESENVOLVIMENTO MOTOR Ano Lectivo 2015/2016

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PERTURBAÇÕES DO DESENVOLVIMENTO MOTOR Ano Lectivo 2015/2016 Programa da Unidade Curricular PERTURBAÇÕES DO DESENVOLVIMENTO MOTOR Ano Lectivo 2015/2016 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Motricidade Humana 3. Ciclo de Estudos 1º 4.

Leia mais

SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL

SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL INTRODUÇÃO O conceito de ação social está presente em diversas fontes, porém, no que se refere aos materiais desta disciplina o mesmo será esclarecido com base nas idéias

Leia mais

Avaliação Psicossocial: conceitos

Avaliação Psicossocial: conceitos Avaliação Psicossocial: conceitos Vera Lucia Zaher Pesquisadora do LIM 01 da FMUSP Programa de pós-graduação de Bioética do Centro Universitário São Camilo Diretora da Associação Paulista de Medicina do

Leia mais

Azul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata.

Azul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR Novembro Azul Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. NOVEMBRO AZUL Mês de Conscientização,

Leia mais

OUTUBRO. um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA. prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA.

OUTUBRO. um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA. prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA. OUTUBRO ROSA ^ um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA ~ prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA. ~ ^ O movimento popular internacionalmente conhecido como Outubro Rosa é comemorado em todo o mundo. O nome remete

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E Trabalho proposto pela disciplina de Orientado por Professor Dr. Fernando Coelho Mário Januário Filho 5365372

Leia mais

e (Transtornos Específicos da Aprendizagem (TEA)) Dulcelene Bruzarosco Psicóloga/Terapeuta de Família e Casal.

e (Transtornos Específicos da Aprendizagem (TEA)) Dulcelene Bruzarosco Psicóloga/Terapeuta de Família e Casal. e (Transtornos Específicos da Aprendizagem (TEA)) Dulcelene Bruzarosco Psicóloga/Terapeuta de Família e Casal. Entre os gregos e romanos antigos, havia divergências quanto à maneira de ver e considerar

Leia mais

Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO)

Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 1 Prof. Cristóvão Cunha Objetivos de aprendizagem

Leia mais

Empreendedorismo De uma Boa Ideia a um Bom Negócio

Empreendedorismo De uma Boa Ideia a um Bom Negócio Empreendedorismo De uma Boa Ideia a um Bom Negócio 1. V Semana Internacional A Semana Internacional é o evento mais carismático e que tem maior visibilidade externa organizado pela AIESEC Porto FEP, sendo

Leia mais

A psicologia tem uma dimensão prática que se integra em vários contextos e instituições sociais: escolas, hospitais, empresas, tribunais, associações

A psicologia tem uma dimensão prática que se integra em vários contextos e instituições sociais: escolas, hospitais, empresas, tribunais, associações PSICOLOGIA APLICADA A psicologia tem uma dimensão prática que se integra em vários contextos e instituições sociais: escolas, hospitais, empresas, tribunais, associações Os níveis de intervenção vão desde

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANTÓNIO FEIJÓ

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANTÓNIO FEIJÓ FORMAÇÃO PESSOAL E SOCIAL 1 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANTÓNIO FEIJÓ EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR REGISTO DE OBSERVAÇÃO / AVALIAÇÃO Nome Data de Nascimento / / Jardim de Infância de Educadora de Infância AVALIAÇÃO

Leia mais

Mitos e equívocos sobre sobreviventes de cancro infantil.

Mitos e equívocos sobre sobreviventes de cancro infantil. Mitos e equívocos sobre sobreviventes de cancro infantil. 1 MITO Crianças com cancro e sobreviventes de cancro infantil, representam um risco de saúde para a saúde das outras crianças / adolescentes. Eles

Leia mais

O jardim de infância. Informações destinadas aos pais. na região de língua alemã do cantão de Berna. Direcção da Instrução Pública do Cantão de Berna

O jardim de infância. Informações destinadas aos pais. na região de língua alemã do cantão de Berna. Direcção da Instrução Pública do Cantão de Berna O jardim de infância na região de língua alemã do cantão de Berna Informações destinadas aos pais Direcção da Instrução Pública do Cantão de Berna Ficha técnica: Edição e Copyright: Direcção da Instrução

Leia mais

NER - Plano de PSICOLOGIA B - 12º ano Ano letivo de 2015/2016

NER - Plano de PSICOLOGIA B - 12º ano Ano letivo de 2015/2016 MÓDULO 1 (1º Período) NER - Plano de PSICOLOGIA B - 12º ano Tema 1. EU NOS CONTEXTOS O modelo ecológico do desenvolvimento Compreender as capacidades do ser humano de relação com os contextos Caracterizar

Leia mais

Neurociência e Saúde Mental

Neurociência e Saúde Mental 1 O QUE É DEFICIÊNCIA MENTAL OU INTELECTUAL http://www.apaesp.org.br/sobreadeficienciaintelectual A Deficiência Intelectual, segundo a Associação Americana sobre Deficiência Intelectual do Desenvolvimento

Leia mais

TRANSPARÊNCIA INSTITUCIONAL PROJETO BOA SEMENTE OFICINA SEMEANDO MOVIMENTO

TRANSPARÊNCIA INSTITUCIONAL PROJETO BOA SEMENTE OFICINA SEMEANDO MOVIMENTO TRANSPARÊNCIA INSTITUCIONAL PROJETO BOA SEMENTE OFICINA SEMEANDO MOVIMENTO O Orfanato Evangélico, através do Projeto Boa Semente, desenvolveu atividades direcionadas as crianças de 1 mês a 1 ano de idade,

Leia mais

A experiência Portuguesa na Incineradora de RH do Parque da Saúde de Lisboa

A experiência Portuguesa na Incineradora de RH do Parque da Saúde de Lisboa A experiência Portuguesa na Incineradora de RH do Parque da Saúde de Lisboa M. Fátima Reis Unidade de Saúde Ambiental 1 ESTRUTURA 1. Enquadramento 2. Vigilância Epidemiológica Fundamentação Componentes

Leia mais

A Gestão, os Sistemas de Informação e a Informação nas Organizações

A Gestão, os Sistemas de Informação e a Informação nas Organizações Introdução: Os Sistemas de Informação (SI) enquanto assunto de gestão têm cerca de 30 anos de idade e a sua evolução ao longo destes últimos anos tem sido tão dramática como irregular. A importância dos

Leia mais

GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS CRIANÇAS E JOVENS COM DEFICIÊNCIA

GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS CRIANÇAS E JOVENS COM DEFICIÊNCIA Manual de GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS CRIANÇAS E JOVENS COM DEFICIÊNCIA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/7 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Apoios Sociais Crianças

Leia mais

DEFICIÊNCIA INTELECTUAL OU ATRASO COGNITIVO?

DEFICIÊNCIA INTELECTUAL OU ATRASO COGNITIVO? DEFICIÊNCIA INTELECTUAL OU ATRASO COGNITIVO? 1. O que é Deficiência Intelectual ou Atraso Cognitivo? Deficiência intelectual ou atraso cognitivo é um termo que se usa quando uma pessoa apresenta certas

Leia mais

A evolução do conceito de liderança:

A evolução do conceito de liderança: A evolução do conceito de liderança: um bolo feito de camadas Departamento de Economia, Sociologia e Gestão Licenciatura em Gestão, 3º Ano, 2º semestre, 2011-2012 Liderança e Gestão de Equipas Docentes:

Leia mais

Autismo e Aprendizagem

Autismo e Aprendizagem Autismo e Aprendizagem O termo autismo origina-se do grego autós, que significa de si mesmo. Foi empregado pela primeira vez pelo psiquiatra suíço Bleuler, em 1911, que buscava descrever a fuga da realidade

Leia mais

Declaração de Brighton sobre Mulheres e Desporto

Declaração de Brighton sobre Mulheres e Desporto Declaração de Brighton sobre Mulheres e Desporto A I Conferência Mundial sobre Mulheres e Desporto realizou-se em Brighton, no Reino Unido, entre os dias 5 e 8 de Maio de 1994, reunindo à mesma mesa políticos

Leia mais

Guia de Estudo Folha de Cálculo Microsoft Excel

Guia de Estudo Folha de Cálculo Microsoft Excel Tecnologias da Informação e Comunicação Guia de Estudo Folha de Cálculo Microsoft Excel Estrutura geral de uma folha de cálculo: colunas, linhas, células, endereços Uma folha de cálculo electrónica ( electronic

Leia mais

O que você deve saber sobre

O que você deve saber sobre O que você deve saber sobre TOC Transtorno Obsessivo Compulsivo Fênix Associação Pró-Saúde Mental 1. O que é TOC? O Transtorno Obsessivo Compulsivo é uma doença mental crônica (transtorno psiquiátrico),

Leia mais

Estudo epidemiológico realizado de 4 em 4 anos, em colaboração com a Organização Mundial de Saúde.

Estudo epidemiológico realizado de 4 em 4 anos, em colaboração com a Organização Mundial de Saúde. Mafalda Ferreira, Margarida Gaspar de Matos, Celeste Simões & Equipa Aventura Social Estudo epidemiológico realizado de 4 em 4 anos, em colaboração com a Organização Mundial de Saúde. Objectivo: Conhecer

Leia mais

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um 1 TURISMO E OS IMPACTOS AMBIENTAIS DERIVADOS DA I FESTA DA BANAUVA DE SÃO VICENTE FÉRRER COMO TEMA TRANSVERSAL PARA AS AULAS DE CIÊNCIAS NO PROJETO TRAVESSIA DA ESCOLA CREUSA DE FREITAS CAVALCANTI LURDINALVA

Leia mais

O que Vês na Imagem?

O que Vês na Imagem? O que Vês na Imagem? Fonte: Farol, versão portuguesa do COMPASS: www.humanaglobal.com Duração aproximada: 30 minutos a 1 hora Palavras-chave: direitos humanos, interpretação/visão individual dos direitos

Leia mais

Demência associada ao HIV

Demência associada ao HIV Demência associada ao HIV A complicação do SNC mais comum é um comprometimento cognitivo de gravidade suficiente para justificar o diagnóstico de demência (Centers for Disease Control and Prevention; CDCP

Leia mais

Desenvolvimento motor do deficiente auditivo. A deficiência auditiva aparece, por vezes, associada a outras deficiências, como

Desenvolvimento motor do deficiente auditivo. A deficiência auditiva aparece, por vezes, associada a outras deficiências, como Texto de apoio ao Curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Desenvolvimento motor do deficiente auditivo A deficiência auditiva aparece, por vezes, associada

Leia mais

Para: Psicologia B. Escolas João de Araújo Correia. Objeto da Avaliação. Caraterização da Prova. Informação - Prova de Equivalência à Frequência

Para: Psicologia B. Escolas João de Araújo Correia. Objeto da Avaliação. Caraterização da Prova. Informação - Prova de Equivalência à Frequência Psicologia B Prova 340 2015 Tipo de Prova Escrita Secundário Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Despacho Normativo n.º 6-A/2015, de 5 de março Para: Reprografias Portal do Agrupamento Diretores de

Leia mais

XI Mestrado em Gestão do Desporto

XI Mestrado em Gestão do Desporto 2 7 Recursos Humanos XI Mestrado em Gestão do Desporto Gestão das Organizações Desportivas Módulo de Gestão de Recursos Rui Claudino FEVEREIRO, 28 2 8 INDÍCE DOCUMENTO ORIENTADOR Âmbito Objectivos Organização

Leia mais

ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA

ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA O que é ELA? O primeiro passo para você conhecer melhor a esclerose

Leia mais

De acordo com estudos recentes o autismo é mais freqüente em pessoas do sexo masculino.

De acordo com estudos recentes o autismo é mais freqüente em pessoas do sexo masculino. 1 AUTISMO Autismo é um distúrbio do desenvolvimento que se caracteriza por alterações presentes desde idade muito precoce, com impacto múltiplo e variável em áreas nobres do desenvolvimento humano como

Leia mais

A evolução da espécie humana até aos dias de hoje

A evolução da espécie humana até aos dias de hoje 25-11-2010 A evolução da espécie humana até aos dias de hoje Trabalho elaborado por: Patrícia da Conceição O aparecimento da espécie humana não aconteceu de um momento para o outro. Desde as mais antigas

Leia mais

O profissional também tem um relevante papel em ajudar a família a se engajar no tratamento de sua criança, tanto oferecendo a ela recursos para

O profissional também tem um relevante papel em ajudar a família a se engajar no tratamento de sua criança, tanto oferecendo a ela recursos para 5- Conclusão: O presente programa de intervenção precoce é perfeitamente aplicável, desde que algumas recomendações sejam feitas com relação a alguns de seus procedimentos e às categorias de desenvolvimento

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO

CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO 2006 N.º Despacho PROJETO DE LEI N.º 903/2006 RECONHECE A PESSOA COM AUTISMO COMO PORTADORA DE DEFICIÊNCIA, PARA FINS DA FRUIÇÃO DOS DIREITOS ASSEGURADOS PELA LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO.

Leia mais

Será que doses elevadas de creatina "atrasam o início clínico" da doença de Huntington? Porquê a creatina?

Será que doses elevadas de creatina atrasam o início clínico da doença de Huntington? Porquê a creatina? Notícias científicas sobre a Doença de Huntington. Em linguagem simples. Escrito por cientistas. Para toda a comunidade Huntington. Será que doses elevadas de creatina "atrasam o início clínico" da doença

Leia mais

Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias

Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Texto elaborado pelos Drs Pérsio Roxo Júnior e Tatiana Lawrence 1. O que é imunodeficiência? 2. Estas alterações do sistema imunológico são hereditárias?

Leia mais

AUTISMO/SÍNDROME DE ASPERGER 2 Abril, Dia Mundial do Autismo DEFINIÇÃO

AUTISMO/SÍNDROME DE ASPERGER 2 Abril, Dia Mundial do Autismo DEFINIÇÃO AUTISMO/SÍNDROME DE ASPERGER 2 Abril, Dia Mundial do Autismo DEFINIÇÃO O que é? Autismo: O autismo é uma deficiência e não uma doença mental. "É hoje geralmente aceite que as perturbações incluídas no

Leia mais

CQEP Centro para a Qualificação e Ensino Profissional

CQEP Centro para a Qualificação e Ensino Profissional CQEP Centro para a Qualificação e Ensino Profissional Em março de 2014, o Centro para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP) da Escola Secundária de Felgueiras iniciou a sua missão de informar,

Leia mais

2. Eu. A mente e a integração das dimensões cognitiva, emocional e conativa.

2. Eu. A mente e a integração das dimensões cognitiva, emocional e conativa. Escola Secundária Dr. José Afonso Informação-Prova de Equivalência à Frequência Psicologia B Prova 340 2015 12 º ano de escolaridade Objeto de avaliação A prova a que esta informação se refere incide nos

Leia mais

Acabar com as disparidades salariais entre mulheres e homens. http://ec.europa.eu/equalpay

Acabar com as disparidades salariais entre mulheres e homens. http://ec.europa.eu/equalpay Acabar com as disparidades salariais entre mulheres e homens Resumo O que se entende por disparidades salariais entre mulheres e homens Por que razão continuam a existir disparidades salariais entre mulheres

Leia mais

Escolher um programa de cuidados infantis

Escolher um programa de cuidados infantis Escolher um programa de cuidados infantis A escolha de um programa de cuidados infantis é uma opção muito pessoal para cada família. O melhor programa é aquele que mais tem a ver com a personalidade, gostos,

Leia mais

Modelo Cascata ou Clássico

Modelo Cascata ou Clássico Modelo Cascata ou Clássico INTRODUÇÃO O modelo clássico ou cascata, que também é conhecido por abordagem top-down, foi proposto por Royce em 1970. Até meados da década de 1980 foi o único modelo com aceitação

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO PRÉ-NATAL

A IMPORTÂNCIA DO PRÉ-NATAL A IMPORTÂNCIA DO PRÉ-NATAL Programa BemVindo - www.bemvindo.org.br A OMS - Organização Mundial da Saúde diz que "Pré-Natal" é conjunto de cuidados médicos, nutricionais, psicológicos e sociais, destinados

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR Autoras: Natália Aparecida DAL ZOT, Rafaela Alice HORN, Neusa MARTINI Identificação autores: Acadêmica do Curso de Matemática-Licenciatura

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

No final desse período, o discurso por uma sociedade moderna leva a elite a simpatizar com os movimentos da escola nova.

No final desse período, o discurso por uma sociedade moderna leva a elite a simpatizar com os movimentos da escola nova. 12. As concepções de educação infantil Conforme OLIVEIRA, a educação infantil no Brasil, historicamente, foi semelhante a outros países. No Séc. XIX tiveram iniciativas isoladas de proteção à infância

Leia mais

Dos 1004 alunos que frequentavam as aulas de Educação Física, um em cada cinco, tinham excesso de peso ou obesidade.

Dos 1004 alunos que frequentavam as aulas de Educação Física, um em cada cinco, tinham excesso de peso ou obesidade. Conclusões e Sugestões (1/5) As principais conclusões a que pudemos chegar de acordo com os objectivos a que nos propusemos, nomeadamente o de conhecer o índice da massa corporal dos alunos da escola onde

Leia mais

Notas sobre a população a propósito da evolução recente do número de nascimentos

Notas sobre a população a propósito da evolução recente do número de nascimentos Maria João Valente Rosa* Análise Social, vol. xxxiii (145), 1998 (1. ), 183-188 Notas sobre a população a propósito da evolução recente do número de nascimentos O número de nascimentos em Portugal tem

Leia mais