O Papel da Confiança Organizacional Antes e Depois da Mudança Organizacional

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O Papel da Confiança Organizacional Antes e Depois da Mudança Organizacional"

Transcrição

1 2327 O Papel da Confiança Organizacional Antes e Depois da Mudança Organizacional Vítor Hugo Silva 1, Susana Santos 2 & António Caetano 3 1 Doutorando em Psicologia, ISCTE-IUL 2 Doutoranda em Gestão de Recursos Humanos, ISCTE-IUL 3 Professor Associado com Agregação, ISCTE-IUL O presente estudo aborda o papel mediador da confiança organizacional na relação do o contrato psicológico e da troca líder-membro (LMX) com a satisfação com o trabalho, em dois momentos diferentes, antes e depois de uma mudança organizacional, numa mesma organização (N 2003 = 214; N 2007 = 370). Existem diferenças estatisticamente significativas entre a satisfação com o trabalho, o contrato psicológico, a LMX, e a confiança organizacional entre 2003 e Os dados evidenciam uma mediação parcial da confiança organizacional na relação entre o contracto psicológico e a satisfação com o trabalho em ambos os momentos de análise, enquanto que a LMX constitui uma variável preditora na mediação em 2007 (R 2 adj 2003 =.581; R 2 adj 2007 =.561). Os resultados são discutidos à luz da importância das práticas de gestão enquanto promotoras da confiança na organização e das atitudes e comportamentos dos colaboradores. Palavras-chave: Confiança organizacional, Satisfação com o trabalho, Contrato psicológico, LMX, Mudança Organizacional. 1. INTRODUÇÃO O actual contexto económico e financeiro introduz no mercado variáveis de competição e forte concorrência que obrigam as organizações a uma maior capacidade de resposta às exigências da envolvente. Esta necessidade implica mudanças e uma atenção particular às práticas de gestão de recursos humanos e suas repercussões nas atitudes e comportamentos dos colaboradores. A satisfação com o trabalho, amplamente reconhecida como um dos mais fiáveis preditores das atitudes dos colaboradores em resposta à qualidade das experiências laborais (Lapierre, Spector, & Leck, 2005), trata-se de um estado emocional positivo que se traduz em sentimentos de bem-estar, resultante de experiências laborais ou avaliações pessoais entre as condições e/ou resultados actuais e os desejados ou percepcionados como merecidos (Madamba & De Jong, 1997; Cranny, Smith, & Stone, 1992). Não se tendo verificado até à data uma tentativa de entender a dinâmica ao longo do tempo entre alguns dos antecedentes e consequentes da satisfação com o trabalho

2 2328 evidenciados na literatura, o presente estudo pretende contribuir para o desvanecimento dessa lacuna teórica e empírica. Tomando a teoria da troca social (Blau, 1964) como abordagem explicativa e de análise das relações entre as diferentes variáveis, apresenta-se um modelo teórico focalizado em dois dos principais preditores da satisfação com o trabalho contrato psicológico e a relação entre a chefia e os subordinados. Este modelo sugere ainda o papel mediador da confiança organizacional testado em dois momentos temporais diferentes permitindo desta forma, não só a validação da sua estabilidade mas também, aferindo as transformações no seu padrão de relações quando uma organização é alvo de mudança nomeadamente na implementação de estratégias de desenvolvimento dos seus recursos humanos. 2. SATISFAÇÃO COM O TRABALHO A satisfação com o trabalho surge como um elemento central da vida organizacional, notando-se claramente que a estrutura organizacional, as práticas de gestão e sistemas de recompensas (Churchill, Ford, & Walker, 1976), participação, envolvimento e partilha de valores (Brown & Peterson, 1993), suporte organizacional (Babakus, Cravens, Johnston, & Moncrief, 1996) constituem importantes preditores que influenciam de forma única os comportamentos, quer a nível individual quer a nível organizacional e relacional (Spector, 1997), pelo que o seu estudo tem despertado as mais diversas abordagens. Focando-se inicialmente em variáveis individuais como a idade, género, estado civil, raça, cultura e educação (White & Spector, 1987), características do próprio trabalho (Hackman & Oldham, 1976) e os processos de ajustamento entre a formação e as tarefas desempenhadas pelos indivíduos (Nguyen, Taylor, & Bradley, 2003), actualmente a investigação caminha no estudo dos contextos relacionais e diferentes variáveis da vida organizacional como a relação dos subordinados com as suas chefias, autonomia e implicação do indivíduo com as tarefas que desempenha (Kochar, 2008). A importância do estudo e compreensão dos processos e factores que conduzem a níveis mais ou menos elevados de satisfação com o trabalho justifica-se porventura no poder preditivo e influência da satisfação com o trabalho no bem-estar físico e psicológico dos indivíduos (Diaz-Serrano & Cabral-Vieira, 2005) o que por sua vez se reflecte naturalmente nas medidas de performance aumento da produtividade, da

3 2329 qualidade do trabalho e diminuição das intenções de saída (Jones, Jones, Latreille & Sloane, 2009). 3. CONTRATO PSICOLÓGICO Definido como o conjunto de crenças individuais relacionadas com obrigações recíprocas e benefícios estabelecidos na relação entre os indivíduos e as suas organizações (Rousseau, 1995), a importância do estudo do contrato psicológico reside no facto deste interferir na forma como as pessoas actuam na sua organização. Ao sentir que as suas expectativas são cumpridas e respeitadas, os indivíduos poderão demonstrar comportamentos de cidadania organizacional, incrementar a sua implicação com a organização, e aumentar a confiança na organização. Por outro lado, perante a violação dessas expectativas, os indivíduos poderão reverter o contrato psicológico enquanto enquadramento relacional com a organização, para uma postura meramente transaccional substituindo a lealdade pelo simples cumprimento de obrigações contratuais. A quebra ou violação deste contrato refere-se à experiência subjectiva referente à percepção que uma das partes envolvidas no contrato tem da falha da outra parte no cumprimento daquilo que eram consideradas as suas obrigações (Cantisano, Dominguez, & Depolo, 2008). Esta situação vai para além da mera quebra das expectativas relativas a recompensas, influencia um conjunto mais alargado de crenças individuais a respeito da organização e determina o tipo de confiança que o indivíduo tem na organização assim como a sua percepção de justiça na relação laboral. O aspecto crítico do contrato não passa pela relação entre colaboradores e empregador relativamente ao que acontece (acontecimento objectivo) mas sim, acerca da interpretação que cada um faz do mesmo acontecimento (cognição subjectiva) e é resultado de factores situacionais que moldam as interacções entre membros organizacionais, incluindo a natureza, nível e frequência da interacção. Usualmente, variáveis como a satisfação com o trabalho, implicação organizacional, intenções de saída, comportamentos de cidadania organizacional e confiança organizacional têm sido associados ao contrato psicológico (Cantisano et al., 2008). Sob a perspectiva da teoria da troca social (Blau, 1964) que assume como premissa o facto do processo relacional entre os indivíduos gerar mais benefícios que custos, permitindo o fortalecimento da confiança entre os protagonistas da relação a percepção de um tratamento justo, o contrato psicológico vai para além dos requisitos

4 2330 formais do trabalho podendo promover o incremento de comportamentos voluntários a favor da organização (Deluga, 1994). 4. RELAÇÃO ENTRE CHEFIA E SUBORDINADOS Com raízes na teoria da troca social (Blau, 1964) o conceito de relação entre a chefia e subordinados ou LMX (leader-member exchange) refere-se ao conjunto de benefícios materiais e recompensas psicológicas (Yukl, 1994), fornecidos pela chefia ou supervisor ao seu subordinado e que supõem da parte deste último o empenho e experiência nas tarefas que realiza (Deluga, 1994). Referindo-se essencialmente ao conjunto de trocas relacionais de elevada qualidade (Graen, 1976), o LMX é caracterizado pela existência de ligações mútuas, lealdade, respeito profissional e comportamentos que visam contribuir para alcançar objectivos comuns (Erdogan, Kraimer, & Linden, 2002). Como foi sugerido por Howell e Shamir (2005), o modelo conceptual que enquadra o LMX revela que as chefias diferenciam os subordinados no que respeita ao suporte, autonomia e oportunidades de crescimento profissional. Neste sentido, relações de elevada qualidade promovem um tratamento preferencial, maior autonomia e consequentemente maior satisfação com o trabalho. Como já foi referido, os processos de troca social, mecanismo que se encontra na génese dos processos de LMX, incluí a satisfação com o trabalho na sua conceptualização (Moorman & Harland, 2002). Neste sentido, são várias as referências à relação entre LMX e satisfação com o trabalho (Reid, Riemenshneider, Allen, & Armstrong, 2008). 5. CONFIANÇA ORGANIZACIONAL Segundo Bhattacharya, Devinney e Pillutla (1998) a confiança organizacional enquadra-se no domínio da relação entre duas partes e trata da expectativa com determinado nível de incerteza, que uma das partes tem na obtenção de resultados positivos gerados através da relação com a outra parte. Envolve a predisposição para a vulnerabilidade e dependência de uma parte relativamente a outra (Whitener, Brodt, Korsgaard, & Werner, 1998). Torna-se pertinente observar o fenómeno do ponto de vista da teoria da troca social (Blau, 1964) que sugere que um indivíduo, de forma voluntária fornece a outro um benefício, invocando a obrigação de reciprocidade por parte da outra parte, pelo que

5 2331 a confiança, segundo esta abordagem poderá ser desenvolvida através do cumprimento regular das obrigações (reciprocidade) e da expansão dessas trocas ao logo do tempo. Encarado como um aspecto essencial da interacção entre os actores organizacionais e da sua estabilidade (Robinson, 1996; Blau, 1964), a confiança organizacional encontra-se intimamente relacionada com a manutenção do contrato psicológico (Robinson, 1996). Outro foco da investigação sobre confiança situa-se no estudo do papel da liderança no desenvolvimento da relação de confiança. Neste contexto, da relação de entre a chefia e o subordinado, a assimetria de informação e as diferenças hierárquicas terão importantes implicações no desenvolvimento da relação (Schoorman, Mayer, & Davis, 2007) e por sua vez nos níveis de satisfação apresentados (Tallman, 2007). 6. O PAPEL DA CONFIANÇA ORGANIZACIONAL ANTES E DEPOIS DA MUDANÇA ORGANIZACIONAL O presente estudo propõe a análise da relação entre o contrato psicológico e LMX e a satisfação com o trabalho, quando mediada pela confiança organizacional num contexto de mudança organizacional. A implementação de estratégias que visem o desenvolvimento da organização e seus colaboradores reflecte-se no aumento dos níveis de incerteza dos indivíduos sendo as expectativas, acerca do impacto das mudanças, determinantes nos níveis de satisfação com o trabalho e por conseguinte no empenho no cumprimento dos objectivos definidos (Rafferty & Griffin, 2006). Quer o contrato psicológico, amplamente estudado do ponto de vista da ruptura ou violação e a sua influência negativa nos níveis de satisfação com o trabalho (Cantisano & Domínguez, 2007), quer o LMX, enquanto elo entre a estratégia organizacional e o desbloqueamento de determinadas crenças acerca da mudança (Furst & Cable, 2008), carecem de uma observação relativa à sua estabilidade quando avaliamos a satisfação com o trabalho após a implementação de estratégias de mudança organizacional. Neste sentido, propõem-se as seguintes hipóteses: Hipótese 1: O contrato psicológico é uma variável preditora da satisfação com o trabalho antes e depois da mudança organizacional. Hipótese 2: O LMX é uma variável preditora da satisfação com o trabalho antes e depois da mudança organizacional. É possível observar um conjunto de evidências que suportam a existência de

6 2332 relações entre o contrato psicológico, a confiança organizacional e a satisfação com o trabalho (Suazo, Turnley, & Mai-Dalton, 2008). Esta evidência reforça a tese de Robinson (1996) de que a confiança organizacional desempenha o papel mediador entre a violação do contrato psicológico e os subsequentes resultados ao nível da performance dos trabalhadores. Apesar da confiança na organização poder ser abalada pela quebra ou violação do contrato psicológico, esta relação de troca social não se esgota no cumprimento do contrato psicológico. Sendo assim, o cumprimento de obrigações assentes exclusivamente numa troca económica poderão ser mais resistentes às mudanças ocorridas na gestão e por isso, contribuir para o aumento ou manutenção da confiança organizacional apesar do eventual incumprimento de determinados aspectos do contrato psicológico. Hipótese 3: A relação entre contrato psicológico e satisfação com o trabalho é mediada pela confiança organizacional antes e depois da mudança organizacional. Tallman (2007) sugere que a confiança organizacional media a relação entre a relação do supervisor e seus subordinados e os níveis de satisfação com o trabalho. Como anteriormente referimos a propósito da troca social, na realização de transacções assentes na interdependência e no auto-interesse (Lawler & Thye, 1999), a confiança surge como elemento-chave no conjunto de crenças que suportam o LMX (Deluga, 1994) esperando-se que a relação existente entre o LMX e os níveis de satisfação com o trabalho (Reid et al., 2008) seja mediado pela confiança organizacional no contexto de mudança organizacional. Hipótese 4: A relação entre LMX e satisfação com o trabalho é mediada pela confiança organizacional antes e depois da mudança organizacional. 7. MÉTODO 7.1 Análise estatística Tendo por base a aplicação de modelos de regressão linear hierárquica, o presente estudo pretende determinar em dois momentos temporais distintos a influência das duas variáveis preditoras (contrato psicológico e LMX) na variável critério (satisfação com o trabalho). Sugere-se ainda a presença do efeito de mediação da confiança organizacional na relação entre contrato psicológico, LMX e a satisfação com o trabalho. No sentido de se proceder aos testes de mediação, foram seguidos os procedimentos sugeridos por Baron e Kenny (1986).

7 Procedimento e amostra O presente estudo foi realizado com base nos dados recolhidos anónima e voluntariamente, através de um protocolo de investigação preenchido pelos respondentes e aplicado em dois momentos distintos. Os indivíduos constituintes da amostra são colaboradores de uma organização do sector público na área da gestão de infra-estruturas. Participaram neste estudo uma amostra de conveniência com um total de 214 indivíduos em 2003 que corresponde ao primeiro momento de avaliação, e de 270 indivíduos no segundo momento de avaliação que decorreu no ano de As características sócio demográficas da amostra evidenciam uma prevalência de indivíduos do sexo masculino nos dois momentos de avaliação. 7.3 Medidas Variável critério Satisfação com o trabalho. Esta variável foi operacionalizada tendo por base quarto itens adaptados de Spector (1997) e permitem aferir a satisfação do indivíduo com aspectos globais do seu trabalho. Tendo como questão introdutória Em que medida se encontra satisfeito com os seguintes aspectos do seu trabalho?, um exemplo dos itens utilizados era As acções tomadas para modernizar a empresa. A escala de satisfação de 5 pontos, tipo Likert de nada satisfeito (=1) a bastante satisfeito (=5). Os resultados mais elevados significavam um nível mais elevado de satisfação com o trabalho; os valores de consistência interna obtidos foram de 0.75 em 2003 e de 0.72 em Variáveis preditoras e mediadoras Contrato psicológico. Para o contrato psicológico foram utilizados um conjunto de três itens que avaliavam a percepção dos respondentes relativamente ao cumprimento por parte da organização dos compromissos (Rousseau, 1990). Um exemplo dos itens era A empresa tem cumprido as suas obrigações relativamente à minha carreira profissional. As respostas foram cotadas numa escala de concordância de 5 pontos, tipo Likert de discordo completamente (=1) a concordo completamente (=5). Os resultados mais elevados significavam um nível mais elevado de percepção de cumprimento do contrato psicológico; os valores de consistência interna obtidos foram de 0.60 em 2003 e de 0.71 em LMX. No que respeita à percepção da qualidade da relação com a chefia foram

8 2334 utilizados um conjunto de cinco itens adaptados de Scandura e Graen (1984). A título de exemplo, um dos itens era A minha chefia directa compreende os meus problemas e necessidades. As respostas foram cotadas numa escala de concordância de 5 pontos, tipo Likert de discordo completamente (=1) a concordo completamente (=5). Os resultados mais elevados significavam um nível mais elevado de qualidade da relação da chefia com o subordinado; os valores de consistência interna obtidos foram de 0.91 em 2003 e em Confiança organizacional. A confiança organizacional foi medida com base em quatro itens adaptados de Gabarro e Athos (1978). Um exemplo dos itens era Há total confiança na administração. As respostas foram cotadas numa escala de concordância de 5 pontos, tipo Likert de discordo completamente (=1) a concordo completamente (=5). Os resultados mais elevados significavam um nível mais elevado de confiança; os valores de consistência interna obtidos foram de 0.82 em 2003 e de 0.90 em RESULTADOS Todas as variáveis em estudo encontram-se significativamente relacionadas entre si. Existem diferenças estatisticamente significativas entre os valores médios da satisfação com o trabalho em 2003 e 2007 (t(gl) = 5,14 p <.001), entre o contrato psicológico em 2003 e 2007 (t(gl) = 1,99 p <.001), entre o LMX em 2003 e 2008 (t(gl) = 6,97 p <.001) e entre a confiança organizacional em 2003 e 2007 (t(gl) = 2,14 p <.001). Apesar das médias das variáveis em estudo se manterem aparentemente estáveis entre 2003 e 2007 os valores apresentados para o Teste t suportam a existência de efeitos resultantes da implementação das estratégias de mudança organizacional. Assim sendo, o objectivo do estudo ou seja, a observação do comportamento das variáveis antes e depois da mudança organizacional encontra-se assegurado.

9 2335 Tabela 1 Médias, desvios-padrão, valores do Teste t e correlações entre variáveis antes e depois da mudança organizacional Variável Média DP t Média DP t Satisfação com o trabalho Contrato psicológico ** ** **.644 ** **.639 ** LMX **.392 **.486 ** **.491 **.443 ** Confiança organizacional **.730 **.612 **.416 ** **.660 **.558 **.413 ** Os resultados indicam a existência de uma relação positiva estatisticamente significativa entre contrato psicológico e satisfação com o trabalho em 2003 (β = 0.594, p < 0.001) e em 2007 (β = 0.524, p < 0.001), corroborando a hipótese 1. A relação do LMX com a satisfação com o trabalho apresenta-se em 2003 como não estatisticamente significativa (β = 0.103, p < 0.086). Todavia, este resultado não se verifica na observação correspondente ao ano de 2007, em que o LMX se encontra positivamente relacionado com a satisfação com o trabalho (β = 0.259, p < 0.001). No que se refere à hipótese 2, esta é parcialmente confirmada uma vez que a existência de uma relação estatisticamente significativa entre LMX e satisfação com o trabalho só é verificável no ano de Quando introduzida a variável mediadora confiança organizacional, a relação do contrato psicológico permanece estável em 2003 e em 2007 sendo no entanto de referir que decresce o seu poder preditivo em 2003 e em 2007 (β 2003 = p 2003 < 0.001; β 2007 = 0.338, p 2007 < 0.001) verificando-se a existência de uma mediação parcial em ambos os anos de observação. Neste sentido, a hipótese 1 é verificada. No que respeita à relação do LMX com a satisfação com o trabalho quando mediada pela confiança organizacional, apresenta-se em 2003 como seria de esperar, estatisticamente não significativa (β = 0.020, p < 0.688). Em 2007, a mediação da confiança organizacional na relação entre LMX e a satisfação com o trabalho é estatisticamente significativa (β = 0.176, p < Assim, é possível aceitar mesmo que parcialmente, a hipótese 4 uma vez que no ano de 2003 esta relação não é estatisticamente significativa e em 2007 temos presente uma mediação parcial.

10 2336 Tabela 2 Análise do efeito mediador da confiança organizacional na relação entre o contrato psicológico, LMX e a satisfação com o trabalho em 2003 e em Beta R 2 adj. Beta R 2 adj. BLOCO 1 Contrato psicológico.594 **.524 **.417 LMX.103 (ns).259 **.458 R 2 =.423 R 2 =.462 F (2,211) = ** F (2,262) = ** BLOCO 2 Contrato psicológico.308 **.338 ** LMX.020 (ns) **.561 Confiança organizacional.533 **.398 ** R 2 =.172 R 2 =.104 F (1,210) = ** F (1,261) = ** ** p < DISCUSSÃO O presente estudo permite deduzir que o contrato psicológico não se esgota no cumprimento dos aspectos formalizados ou contratualizados entre o empregado e a sua organização. Existem determinados parâmetros informais e não contratualizados, relacionados com o conjunto de expectativas que o indivíduo constrói acerca de como a sua organização se deve comportar. A sua influência nos níveis de satisfação com o trabalho não é indiferente quando consideramos os aspectos relacionados com a confiança organizacional. A confiança organizacional poderá subsistir e contribuir para a manutenção ou incremento da satisfação com o trabalho mesmo quando determinados aspectos do contrato psicológico não são cumpridos. A existência do efeito mediador, ainda que parcial da confiança organizacional na relação entre o contrato psicológico e a satisfação com o trabalho nos dois momentos em que ocorreu a avaliação indica-nos a consistência do modelo preditivo proposto e reforça a ideia de que perante uma mudança na gestão organizacional, apesar da satisfação poder vir a ser abalada por aspectos referente ao incumprimento de expectativas do empregado relativamente à organização, poderão existir factores, que contribuirão de alguma forma para a manutenção da confiança organizacional e consequentemente para a manutenção ou incremento da satisfação com o trabalho. Desta forma, poderemos concluir que a percepção de cumprimento do contrato psicológico aumenta a disponibilidade para a vulnerabilidade. No que se refere à relação do supervisor com os seus subordinados, a confiança

11 2337 organizacional surge enquanto aspecto promotor da disponibilidade dos colaboradores para manter certa vulnerabilidade no que respeita à satisfação de determinadas necessidades pessoais. Neste caso, a confiança organizacional poderá desempenhar um papel crucial no aumento ou manutenção da satisfação com o trabalho através da promoção da percepção do LMX de elevada qualidade uma vez que este inclui expectativas pessoais de cumprimento e satisfação de necessidades por parte do supervisor. A verificação das hipótese colocadas, ainda que parcialmente no caso do LMX, remete-nos essencialmente para a importância da implementação de determinadas mudanças organizacionais como promotores da satisfação com aspectos específicos da vida organizacional que conduzem ao aumento dos níveis de satisfação com o trabalho. Isto é, por um lado, a sugestão de que a relação entre contrato psicológico, satisfação com o trabalho é mediada pela confiança organizacional, indica-nos que a percepção que os colaboradores têm acerca da capacidade da organização em cumprir o contrato psicológico aumenta nos colaboradores a disponibilidade para a vulnerabilidade ou seja, mantém elevadas as expectativas de verem cumpridos os seus objectivos e necessidades por parte da organização promovendo a satisfação com a organização e com o trabalho. Por outro lado, a análise da relação entre LMX e satisfação com o trabalho mediada pela confiança organizacional remete para uma abordagem necessariamente relacionada com os aspectos relacionais do trabalho e a sua alteração motivada pela mudança organizacional. Segundo Levinson (1965) o comportamento das chefias podem ser percebidos como intenções da própria organização e a relação entre supervisor e subordinados pode assumir uma importância extrema nos processos de identificação dos colaboradores com os valores e objectivos organizacionais (van Knippenberg & Sleebos, 2006). Uma vez que se encontram salvaguardados os aspectos relacionados com a multicolinariedade, a explicação dos resultados reside na mudança organizacional operada entre 2003 e 2007 e a definição dos processos de liderança através do fortalecimento do papel do supervisor junto dos seus subordinados. O LMX em 2003 deveria revestir-se de características que ao permitirem uma diluição do papel do chefe enquanto actor organizacional poderão ter contribuído para a indiferenciação dos aspectos relacionais com as chefias enquanto aspecto essencial da satisfação com o trabalho. Após a mudança organizacional, os dados recolhidos

12 2338 indicam uma definição mais objectiva do papel do supervisor o que se traduz numa melhor diferenciação do LMX relativamente ao contrato psicológico tornando possível a distinção entre o que respeita à organização e aquilo que depende da relação com o supervisor Figura 3 Confiança organizacional como mediador na relação entre contrato psicológico, LMX e satisfação com o trabalho nos dois momentos de avaliação. 10. CONCLUSÃO O estudo da satisfação com o trabalho reveste-se de elevada importância uma vez que dela dependem muitos dos factores de sucesso de uma organização. A compreensão de como os seus diferentes antecedentes interagem, contribuindo para o seu fortalecimento é essencial na promoção da utilização de estratégias e mecanismos de gestão optimizados que visem a produtividade e performance elevadas e enquadradas com os objectivos organizacionais. A mudança organizacional acarreta sempre níveis elevados de incerteza dando origem muitas vezes a comportamentos negativos nos colaboradores com repercussões nefastas para a gestão e equilíbrio da organização. A confiança organizacional poderá desempenhar um papel de extrema importância na manutenção das expectativas dos colaboradores contribuindo para a o aumento da capacidade destes em manter uma ligação estreita aos objectivos estratégicos da organização.

13 2339 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Babakus, E., Cravens, D. W., Johnston, M., & Moncrief, W. C. (1996). Examining the role of organizational variables in the salesperson job satisfaction model. Journal of Personal Selling & Sales Management, 16(3), Baron, R. M., & Kenny, D. A. (1986). The moderator-mediator variable distinction in social psychological research: Conceptual, strategic, and statistical considerations. Journal of Personality and Social Psychology, 51(6), Bhattacharya, R., Devinney, T. M., & Pillutla, M. M. (1998). A formal model of trust based on outcomes. Academy of Management Review, 23(3), Blau, P. M. (1964). Exchange and power in social life. New York: Wiley. Brown, S. P., & Peterson, R. A. (1993). Antecedents and consequents of salesperson job satisfaction: Meta-analysis and assessment of causal effects. Journal of Marketing Research, 30, Cantisano, G. T., Dominguez, J. F. M., & Depolo, M. (2008). Psychological contract breach and outcomes: Combining meta-analysis and structural equation models. Psicothema, 20(3), Cantisano, G. T., & Dominguez, J. F. M. (2007). Identificación organizacional y ruptura de contracto psicológico: Sus influencias sobre la satisfacción de los empleados. International Journal of Psychology and Psychological Therapy, 7(3), Churchill, G. A., Ford, N. M., & Walker, O. C. (1976). Organizational climate and job satisfaction in the salesforce. Journal of Marketing Research, 13, Cranny, C. J., Smith, P. C., & Stone, E. F. (1992). Job satisfaction: How people feel about their jobs and how it affects their performance. New York: Lexington Press. Deluga, R. J. (1994). Supervisor trust building, leader-member exchange and organizational citizenship behavior. Journal of Occupational and Organizational Psychology, 67, Diaz-Serrano, L., & Cabral-Vieira, J. A. (2005). Low pay, higher pay and job satisfaction within the European Union: Empirical evidence from fourteen countries, IZA Discussion Papers No. 1558, April, disponível em acedido em 14 de Janeiro de Erdogan, B., Kraimer, M. L., & Linden, R. C. (2002). Person-organization fit and work attitudes: The moderating role of leader-member exchange. Academy of

14 2340 Management Proceedings, F1 - F6. Furst, S. A., & Cable, D. M. (2008). Employee resistance to organizational change: Managerial influence tactics and leader-member exchange. Journal of Applied Psychology, 93(2), Gabarro, A., & Athos, P. (1978). Interpersonal relations and communication. New York: Prentice-Hall. Graen, G. (1976). Role-making processes within complex organizations, In M. D. Dunnete (Ed.), Handbook of Industrial and Organizational Psychology. Chicago: Rand McNally. Hackman, J. R., & Oldham, G. R. (1976). Motivation through the design of work: Test a theory. Organizational Behavior and Human Performance, 16, Howell, J. M., & Shamir, B. (2005). The role of followers in the charismatic leadership process: Relationships and their consequences. Academy of Management Review, 30, Jones, M. K., Jones, R. J., Latreille, P. L., & Sloane, P. J. (2009). Training, job satisfaction, and workplace performance in Britain: Evidence from WERS LABOUR: Review of Labour Economics & Industrial Relations, 23, Kochar, B. (2008). Job satisfaction among academics. ICFAI University Journal of Organizational Behavior, 7(4), Lapierre, L. M., Spector, P. E., & Leck, J. D. (2005). Sexual versus nonsexual workplace aggression and victims overall job satisfaction: A meta-analysis. Journal of Occupational Health Psychology, 10(2), Lawer, E. J., & Thye, S. R. (1999). Bringing emotions into social exchange theory. Annual Review of Sociology, 25, Levinson, H. (1965). Reciprocation: The relationship between man and organization. Administrative Science Quarterly, 9, Madamba, A. B., & De Jong, G. F. (1997). Job mismatch among Asians in the United States: Ethnic group comparisons. Social Science Quarterly, 78(2), Moorman, R. H., & Harland, L. K. (2002). Temporary employees as good citizens: Factors influencing their OCB performance. Journal of Business and Psychology, 17, Nguyen, A. N., Taylor, J., & Bradley, S. (2003). Job autonomy and job satisfaction: New evidence. Working Paper 050, Department of Economics, Lancaster University Management School, UK.

15 2341 Rafferty, A. E., & Griffin, M. A. (2006). Perceptions of organizational change: A stress and coping perspective. Journal of Applied Psychology, 91(5), Reid, M. F., Riemenshneider, C. K., Allen, M. W., & Armstrong, D. J. (2008). Information technology employees in state government: A study of affective organizational commitment, job involvement and job satisfaction. The American Review of Public Administration, 38(1), Robinson, S. L. (1996). Trust breach of the psychological contract. Administrative Science Quarterly, 41, Rousseau, D. M. (1990). New hire perceptions of their own and their employer's obligations: A study of psychological contracts. Journal of Organizational Behavior, 11, Rousseau, D. M. (1995). Psychological contracts in organizations: Understanding written and unwritten agreements. London: Sage. Scandura, T. A., & Graen, G. B. (1984). Moderating effects of initial leader-member exchange status on the effects of a leadership intervention, Journal of Applied Psychology, 69, Shoorman, F. D., Mayer, R. C., & Davis, J. H. (2007). An integrative model of organizational trust: Past, present and future. Academy of Management Review, 32(2), Spector, P. E. (1997). Job satisfaction: Application, assessment, causes and consequences. California: Sage Publications. Suazo, M. M., Turnley, W. H., & Mai-Dalton, R. (2008). Characteristics of the supervisor-subordinate as predictors of psychological contract breach. Journal of Management Issues, 20(3), Tallman, R. (2007). Does trust matter? Perceptions, trust, and job satisfaction of hospital nurses. International Journal of Business Research, 7, van Knippenberg, D., & Sleebos, E. (2006). Organizational identification versus organizational commitment: Self-definition, social exchange, and job attitudes. Journal of Organizational Behavior, 27, White, A. T., & Spector, P. E. (1987). An investigation of age-related factors in the agejob-satisfaction relationship. Psychology and Aging, 2(3), Whitener, E. M., Brodt, S. E., Korsgaard, M. A., & Werner, J. M. (1998). Managers as initiators of trust: An exchange relationship framework for understanding managerial trustworthy behavior. Academy of Management Review, 23(3), 513 -

16 Yukl, G. (1994). Leadership in organizations, 3rd Ed. Englewood Cliffs, NJ: Prentice- Hall.

PERCEÇÕES DE RESPONSABILIDADE SOCIAL, CAPITAL PSICOLÓGICO E DESEMPENHO

PERCEÇÕES DE RESPONSABILIDADE SOCIAL, CAPITAL PSICOLÓGICO E DESEMPENHO 1 PERCEÇÕES DE RESPONSABILIDADE SOCIAL, CAPITAL PSICOLÓGICO E DESEMPENHO Susana Leal susana.leal@esg.ipsantarem.pt Orientação de: Prof. Arménio Rego (Universidade de Aveiro) Prof. Arnaldo Coelho (Universidade

Leia mais

Visões convergentes e divergentes da satisfação com as recompensas

Visões convergentes e divergentes da satisfação com as recompensas ÁREA TEMÁTICA: Trabalho, Profissões e Organizações Visões convergentes e divergentes da satisfação com as recompensas SANTOS, Susana Correia Licenciada em Psicologia susana.santos@iscte.pt COSTA, Filipa

Leia mais

Bennett, R. J., & Robinson, S. L. (2000). Development of a measure of workplace deviance. Journal of Applied Psychology, 85,

Bennett, R. J., & Robinson, S. L. (2000). Development of a measure of workplace deviance. Journal of Applied Psychology, 85, Bennett, R. J., & Robinson, S. L. (2000). Development of a measure of workplace deviance. Journal of Applied Psychology, 85, 349-360. Caeiro, L. (2005). Prefácio. In P. B. Camara, P. B. Guerra, & J. V.

Leia mais

Qualidade de Vida no Trabalho

Qualidade de Vida no Trabalho RESUMO Qualidade de Vida no Trabalho Estudo da Relação da Qualidade de Vida no Trabalho dos Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica com a Cultura Organizacional e Estilo de Liderança, numa Organização de

Leia mais

Exigências laborais associadas ao stress profissional e bem-estar laboral: O papel moderador da coesão grupal percebida

Exigências laborais associadas ao stress profissional e bem-estar laboral: O papel moderador da coesão grupal percebida Departamento de Psicologia Social e das Organizações Exigências laborais associadas ao stress profissional e bem-estar laboral: O papel moderador da coesão grupal percebida Rita Menezes dos Santos Dissertação

Leia mais

Branding interno e Contrato Psicológico numa empresa de prestação de serviços informáticos

Branding interno e Contrato Psicológico numa empresa de prestação de serviços informáticos Mestrado em Gestão de Sistemas de Informação Branding interno e Contrato Psicológico numa empresa de prestação de serviços informáticos Pedro Torres Orientador: Prof. Dr. Abílio Oliveira Lisboa, 23 de

Leia mais

Resumo. Ana Teresa Ferreira José Keating Isabel Silva

Resumo. Ana Teresa Ferreira José Keating Isabel Silva Adesão dos colaboradores às Práticas de Gestão de recursos humanos e o seu impacto na modificação do Sistema de gestão de Recursos Humanos Ana Teresa Ferreira ateresaferreira@gmail.com José Keating keating@psi.uminho.pt

Leia mais

Daily hassles and uplifts at work: Affective and cognitive processes and outcomes on subjective well-being

Daily hassles and uplifts at work: Affective and cognitive processes and outcomes on subjective well-being Daily hassles and uplifts at work: Affective and cognitive processes and outcomes on subjective wellbeing Ana Junça Silva Orientador: Prof. Doutor António Caetano IGNITE, 2016, ISCTE IUL PhD Grant SFRH/BD/80460/2011

Leia mais

Agradecimentos. Aos meus amigos pela troca de ideias, pelo apoio e ajuda constante ao longo deste percurso académico.

Agradecimentos. Aos meus amigos pela troca de ideias, pelo apoio e ajuda constante ao longo deste percurso académico. Agradecimentos Aos meus pais e ao Nuno expresso o meu agradecimento pelo apoio, carinho e incentivo que sempre me prestaram, pela compreensão nas alturas de indisponibilidade para momentos de convívio

Leia mais

UNIVERSIDADE MINHO Escola de Psicologia Campus de Gualtar Braga. Planeamento da Prática de Exercício Físico (PPEF)

UNIVERSIDADE MINHO Escola de Psicologia Campus de Gualtar Braga. Planeamento da Prática de Exercício Físico (PPEF) UNIVERSIDADE MINHO Escola de Psicologia Campus de Gualtar 4710-057 Braga Planeamento da Prática de Exercício Físico (PPEF) Rui Gomes (rgomes@psi.uminho.pt) (2011) Grupo de investigação www.ardh-gi.com

Leia mais

O Desafio de Estudar Burnout e Engagement em. Técnicos de Ambulância de Emergência. Teresa Guerreiro Jesus. Instituto Nacional de Emergência Médica

O Desafio de Estudar Burnout e Engagement em. Técnicos de Ambulância de Emergência. Teresa Guerreiro Jesus. Instituto Nacional de Emergência Médica O Desafio de Estudar Burnout e Engagement em Técnicos de Ambulância de Emergência Teresa Guerreiro Jesus Instituto Nacional de Emergência Médica Lisboa Portugal Teresa.jesus@inem.pt Resumo O presente estudo

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO CLIMA DE SEGURANÇA

A IMPORTÂNCIA DO CLIMA DE SEGURANÇA A IMPORTÂNCIA DO CLIMA DE SEGURANÇA Neste apontamento vou falar-vos um pouco sobre clima de segurança e sobre o seu papel nos comportamentos de prevenção dos trabalhadores. Ao analisar-se o que tem sido

Leia mais

Percepção de riscos ambientais e participação na gestão das paisagens. Maria Luisa Lima, ISCTE-IUL

Percepção de riscos ambientais e participação na gestão das paisagens. Maria Luisa Lima, ISCTE-IUL Percepção de riscos ambientais e participação na gestão das paisagens Maria Luisa Lima, ISCTE-IUL Workshop Do envolvimento à participação: O papel da comunicação na gestão de riscos. Angra do Heroísmo,

Leia mais

Submodelo estrutural da satisfação dos colaboradores da DGPJ com a cooperação e comunicação Submodelo estrutural da satisfação

Submodelo estrutural da satisfação dos colaboradores da DGPJ com a cooperação e comunicação Submodelo estrutural da satisfação Análise da Satisfação, Lealdade e Envolvimento dos Colaboradores Lisboa, Março de 2015 Índice 1. Modelo de medida da satisfação dos colaboradores da DGPJ e respetivos indicadores... 4 1.1. Dimensão expectativas

Leia mais

APRESENTAÇÃO DO DOCENTE ANDREIA MEIRELES

APRESENTAÇÃO DO DOCENTE ANDREIA MEIRELES APRESENTAÇÃO DO DOCENTE ANDREIA MEIRELES E-mail: andreiameireles@ismt.pt Telefone: +351 918127130 Dias no ISMT (1º semestre) Sábados: 09h30m-17h30m Sextas-feiras: 16h00m-18h00m Outros dias, conforme marcação

Leia mais

UNIVERSIDADE MINHO Escola de Psicologia Campus de Gualtar Braga

UNIVERSIDADE MINHO Escola de Psicologia Campus de Gualtar Braga UNIVERSIDADE MINHO Escola de Psicologia Campus de Gualtar 4710-057 Braga Medida de Burnout de Shirom-Melamed (MBSM) Shirom-Melamed Burnout Measure (SMBM) Tradução e adaptação: A. Rui Gomes (2012) (rgomes@psi.uminho.pt)

Leia mais

A relevância do contrato psicológico para as relações de trabalho contemporâneas

A relevância do contrato psicológico para as relações de trabalho contemporâneas A relevância do contrato psicológico para as relações de trabalho contemporâneas Leila Sharon Nasajon Gottlieb 1 O mundo do trabalho vem sendo afetado por uma diversidade de fatores e o modelo tradicional

Leia mais

UNIVERSIDADE MINHO Escola de Psicologia Campus de Gualtar Braga

UNIVERSIDADE MINHO Escola de Psicologia Campus de Gualtar Braga UNIVERSIDADE MINHO Escola de Psicologia Campus de Gualtar 4710-057 Braga Medida de Burnout de Shirom-Melamed (MBSM) Shirom-Melamed Burnout Measure (SMBM) Tradução e adaptação: A. Rui Gomes (2012) (rgomes@psi.uminho.pt)

Leia mais

Referências Bibliográficas

Referências Bibliográficas Referências Bibliográficas ATKINSON, C. Career management and the changing psychological contract. Career Development International, v.7, n.1, 2002, p.14-23. BARNEY, J. Resource Based Theories of Competitive

Leia mais

PERCEPÇÃO DE APOIO ORGANIZACIONAL EMPENHAMENTO ORGANIZACIONAL: QUE RELAÇÃO? Catarina José Faustino Honório

PERCEPÇÃO DE APOIO ORGANIZACIONAL EMPENHAMENTO ORGANIZACIONAL: QUE RELAÇÃO? Catarina José Faustino Honório UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE PSICOLOGIA E DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO PERCEPÇÃO DE APOIO ORGANIZACIONAL E EMPENHAMENTO ORGANIZACIONAL: QUE RELAÇÃO? ESTUDO DE UMA AMOSTRA NUMA EMPRESA DO SECTOR BANCÁRIO

Leia mais

O Contrato Psicológico em contexto de Crise e Mudança. Conceição Baptista. Instituto Nacional de Administração, IP

O Contrato Psicológico em contexto de Crise e Mudança. Conceição Baptista. Instituto Nacional de Administração, IP O Contrato Psicológico em contexto de Crise e Mudança Conceição Baptista Instituto Nacional de Administração, IP Actualmente os indivíduos enfrentam nas suas Organizações ambientes de elevada exigência

Leia mais

O Efeito da Liderança Emocionalmente Inteligente na Criatividade de Liderados

O Efeito da Liderança Emocionalmente Inteligente na Criatividade de Liderados Departamento de Psicologia Social e das Organizações O Efeito da Liderança Emocionalmente Inteligente na Criatividade de Liderados Francisca Borges de Vale de Castro Dissertação submetida como requisito

Leia mais

RESUMO. Palavras-chave: Remuneração variável; Motivação; Transparência, Justiça, Controlo.

RESUMO. Palavras-chave: Remuneração variável; Motivação; Transparência, Justiça, Controlo. RESUMO Um dos fatores mais importantes que influencia o comportamento organizacional é a estrutura interna de incentivos que inclui a gestão de recursos humanos e o sistema de remunerações (Baker, Jensen,

Leia mais

O Humor na Comunicação Organizacional

O Humor na Comunicação Organizacional O Humor na Comunicação Organizacional Pós-Graduação em Gestão de Recursos Humanos 7ª Edição Comunicação na Organização Comunicação na Organização Carolina Calado Cheila Cuz Patrícia Dinis 4 Questões -

Leia mais

Submodelo estrutural da satisfação dos colaboradores da DGPJ com a cooperação e comunicação Submodelo estrutural da satisfação

Submodelo estrutural da satisfação dos colaboradores da DGPJ com a cooperação e comunicação Submodelo estrutural da satisfação Análise da Satisfação, Lealdade e Envolvimento dos Colaboradores Lisboa, Março de 2014 Índice 1. Modelo de medida da satisfação dos colaboradores da DGPJ e respetivos indicadores... 4 1.1. Dimensão expectativas

Leia mais

Fernando Martins Lisboa, Portugal

Fernando Martins Lisboa, Portugal Fernando Martins Banco de Portugal Departamento de Estudos Económicos +351 21 313 03 78 Av. Almirante Reis, 71-6. o andar fmartins@bportugal.pt 1150-012 Lisboa, Portugal Formação académica Instituto Superior

Leia mais

Fatores psicossociais e promoção de comportamentos de segurança

Fatores psicossociais e promoção de comportamentos de segurança Fatores psicossociais e promoção de comportamentos de segurança Adriana Araújo (a), Sílvia Silva (b) (a) ISCTE-IUL Av.ª das Forças Armadas 1649-026 Lisboa, Portugal adrianareisa@hotmail.com (b) ISCTE-IUL

Leia mais

Inválido para efeitos de certificação

Inválido para efeitos de certificação UNIDADE CURRICULAR: Estratégia em Relações Públicas CURRICULAR UNIT: Strategy in Public Relations Ficha de Unidade Curricular DOCENTE RESPONSÁVEL E RESPETIVAS HORAS DE CONTATO NA UNIDADE CURRICULAR (PREENCHER

Leia mais

Saúde e Bem-estar no Trabalho

Saúde e Bem-estar no Trabalho Saúde e Bem-estar no Trabalho Autoras: Sílvia A. Silva e Susana M. O. M. Tavares ISCTE-IUL A importância da saúde e bem-estar no trabalho O capital humano de uma empresa, as pessoas, é sem dúvida a principal

Leia mais

Resiliência e burnout em trabalhadores de enfermagem

Resiliência e burnout em trabalhadores de enfermagem Resiliência e burnout em trabalhadores de enfermagem Elisabete Borges 1 2 3 4 & Margarida Abreu 5 1 Escola Superior de enfermagem do Porto, Professora Adjunta, (elisabete@esenf.pt); 2 Escola de Enfermagem

Leia mais

Clima organizacional dos colaboradores da indústria de Panificação do Grupo Cíntia

Clima organizacional dos colaboradores da indústria de Panificação do Grupo Cíntia Clima organizacional dos colaboradores da indústria de Panificação do Grupo Cíntia Michele Firmino Guimarães Vanessa Q. Rocha Centro Universitário do Norte (Uninorte) RESUMO Este trabalho vem mostrar o

Leia mais

interacção entre redes organizacionais locais

interacção entre redes organizacionais locais interacção entre redes organizacionais locais Vasco Eiriz Natália Barbosa resumo: abstract: 23 interacção entre redes organizacionais locais 1. introdução et al. 25 estudos regionais nº 16 2. revisão

Leia mais

Inválido para efeitos de certificação

Inválido para efeitos de certificação UNIDADE CURRICULAR: Fundamentos de Marketing CURRICULAR UNIT: Marketing Fundamentals Ficha de Unidade Curricular DOCENTE RESPONSÁVEL E RESPETIVAS HORAS DE CONTATO NA UNIDADE CURRICULAR (PREENCHER O NOME

Leia mais

ISO 9000:2005 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO As Normas da família ISO 9000

ISO 9000:2005 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO As Normas da família ISO 9000 ISO 9000:2005 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário João Noronha ESAC/IPC 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica

Leia mais

ANEXO A Questionário. Feminino. Masculino. 2. Idade: 3. Habilitações Literárias: 1º Ciclo do Ensino Básico (4ºAno) 2º Ciclo do Ensino Básico (6ºAno)

ANEXO A Questionário. Feminino. Masculino. 2. Idade: 3. Habilitações Literárias: 1º Ciclo do Ensino Básico (4ºAno) 2º Ciclo do Ensino Básico (6ºAno) ANEXO A Questionário Caro (a) Colaborador(a), No âmbito de Dissertação para a obtenção do grau de Mestre em Psicologia Social e das Organizações, pelo ISPA Instituto Universitário, convido(a) a participar

Leia mais

English version at the end of this document

English version at the end of this document English version at the end of this document Ano Letivo 2016-17 Unidade Curricular LIDERANÇA E COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Cursos GESTÃO (2.º ciclo) GESTÃO DO TURISMO GESTÃO DE UNIDADES DE SAÚDE GESTÃO

Leia mais

Universidade do Minho

Universidade do Minho Universidade do Minho Escola de Psicologia Motivação, Satisfação e bem estar pessoal no trabalho. Ana Veloso alveloso@psi.uminho.pt Motivação, Satisfação e bem estar pessoal no trabalho. Trabalhadores

Leia mais

Desempenho no trabalho: Revisão da literatura [I] Job performance: An overview of literature

Desempenho no trabalho: Revisão da literatura [I] Job performance: An overview of literature PSICOLOGIA ARGUMENTO doi: 10.7213/psicol.argum.5895 ARTIGOS [T] Desempenho no trabalho: Revisão da literatura [I] Job performance: An overview of literature [R] [A] Pedro Fernando Bendassolli Resumo Received

Leia mais

Helena Martins Erasmus Mundus WOP-P Master

Helena Martins Erasmus Mundus WOP-P Master Impact of Firm-promoted Accreditation of Prior Learning Processes on the Worker- Organization Relationship: a crosssectional survey in Portuguese Industrial Firms Agenda 1. Breve Resumo da Investigação

Leia mais

MESTRADOS. PARTE I (Aula comum) TRABALHO FINAL DE MESTRADO Trabalho Projecto Relatório de Estágio. ISEG PROGRAMA Tópicos Principais

MESTRADOS. PARTE I (Aula comum) TRABALHO FINAL DE MESTRADO Trabalho Projecto Relatório de Estágio. ISEG PROGRAMA Tópicos Principais Mestrados MESTRADOS PARTE I (Aula comum) TRABALHO FINAL DE MESTRADO Trabalho Projecto Relatório de Estágio 1 PROGRAMA Tópicos Principais Tipos de trabalho final Trabalho Projecto Relatório de Estágio Explicação

Leia mais

UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE PSICOLOGIA

UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE PSICOLOGIA UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE PSICOLOGIA Percepção de Suporte Organizacional, Leader-Member Exchange e Cumprimento do Contrato Psicológico no Contexto do Trabalho Temporário Maria Teresa Martins

Leia mais

Expectativas Subjectivas e Escolhas Ocupacionais de Estudantes Universitários em Moçambique

Expectativas Subjectivas e Escolhas Ocupacionais de Estudantes Universitários em Moçambique Nota de Política 36401 Março 2018 Mariapia Mendola, Luigi Minale, Ines Raimundo Expectativas Subjectivas e Escolhas Ocupacionais de Estudantes Universitários em Moçambique Em suma A transição da educação

Leia mais

RECURSOS HUMANOS DEFINIÇÃO DE CARGOS / JOB DESIGN

RECURSOS HUMANOS DEFINIÇÃO DE CARGOS / JOB DESIGN RECURSOS HUMANOS / JOB DESIGN Introdução Conceitos, definição e origens Introdução Conceitos, definição e origens (Re)Definição de cargos? Introdução Conceitos, definição e origens Definição, conceitos

Leia mais

PROGRAMA (Ação cofinanciada pelo Fundo Social Europeu PRO-EMPREGO) GESTÃO DO TEMPO E DO STRESS

PROGRAMA (Ação cofinanciada pelo Fundo Social Europeu PRO-EMPREGO) GESTÃO DO TEMPO E DO STRESS PROGRAMA (Ação cofinanciada pelo Fundo Social Europeu PRO-EMPREGO) 1. Designação da Ação de Formação: GESTÃO DO TEMPO E DO STRESS 2. Formador: Dr. Marco Santos 3. Razões Justificativas da Ação de Formação:

Leia mais

Happiness Works. Projecto de Investigação.

Happiness Works. Projecto de Investigação. Happiness Works. Projecto de Investigação. HAPPY EMPLOYEE ENGAGEMENT MORALE BASIC NEED SATISFACTION Happiness Works. Análise Conteúdo (2011). PROFISSIONAL FELIZ FELICIDADE NA ORGANIZAÇÃO FELICIDADE NA

Leia mais

UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO CURSO DE DOUTORADO

UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO CURSO DE DOUTORADO 1 UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO CURSO DE DOUTORADO PPGA ANTECEDENTES DA INTENÇÃO DE RECOMPRA DOS CONSUMIDORES NO CONTEXTO DE COMPRAS ON-LINE ALEX ECKERT Caxias

Leia mais

O Sistema de Gestão da Qualidade da Universidade do Porto. José António Sarsfield Cabral

O Sistema de Gestão da Qualidade da Universidade do Porto. José António Sarsfield Cabral O Sistema de Gestão da Qualidade da Universidade do Porto José António Sarsfield Cabral 14.03.2008 1 Estrutura da apresentação A Universidade do Porto Introdução Contexto Dificuldades na Gestão da Qualidade

Leia mais

Renata Barbieri Coutinho. Expectativas e Questionamentos dos Sucessores ou Membros da Família que Trabalham na Empresa Familiar

Renata Barbieri Coutinho. Expectativas e Questionamentos dos Sucessores ou Membros da Família que Trabalham na Empresa Familiar Renata Barbieri Coutinho Expectativas e Questionamentos dos Sucessores ou Membros da Família que Trabalham na Empresa Familiar Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada ao Programa de Pósgraduação

Leia mais

Valorização e Desenvolvimento do Capital Humano da Saúde

Valorização e Desenvolvimento do Capital Humano da Saúde Conversas de Fim de Tarde 2016 Valorização e Desenvolvimento do Capital Humano da Saúde Valorizar o Capital de Organização: Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Hospitalar Administração Central

Leia mais

Resumo. Os conflitos organizacionais são uma realidade incontornável no seio das

Resumo. Os conflitos organizacionais são uma realidade incontornável no seio das Resumo Os conflitos organizacionais são uma realidade incontornável no seio das organizações, sendo que se realizarem uma gestão eficaz e eficiente dos conflitos, através das estratégias de negociação

Leia mais

PROJETO PROMOÇÃO DA QUALIDADE DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS, DA SAÚDE E DO BEM-ESTAR DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE : APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS HOSPITAL B

PROJETO PROMOÇÃO DA QUALIDADE DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS, DA SAÚDE E DO BEM-ESTAR DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE : APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS HOSPITAL B PROJETO PROMOÇÃO DA QUALIDADE DAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS, DA SAÚDE E DO BEM-ESTAR DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE : APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS HOSPITAL B MARTINA NITZSCHE (CIP/UAL) LUISA RIBEIRO (CIP/UAL) ODETE

Leia mais

Inválido para efeitos de certificação

Inválido para efeitos de certificação Ficha de Unidade Curricular UNIDADE CURRICULAR: Fundamentos de Marketing - PM e AM (T1, T2, T3, T4 e Tpl) CURRICULAR UNIT: Marketing Fundamentals - PM e AM (T1, T2, T3, T4 e Tpl) DOCENTE RESPONSÁVEL E

Leia mais

Ficha de Unidade Curricular Ano lectivo /15

Ficha de Unidade Curricular Ano lectivo /15 Ficha de Unidade Curricular Ano lectivo - 2014/15 Unidade curricular: Curricular Unit: Fundamentos de Marketing Marketing Fundamentals Docente responsável e respectivas horas de contacto na unidade curricular

Leia mais

FIDELIZAÇÃO DE CLIENTES EM MERCADOS B2B: CASO DO SETOR CORTICEIRO PORTUGUÊS.

FIDELIZAÇÃO DE CLIENTES EM MERCADOS B2B: CASO DO SETOR CORTICEIRO PORTUGUÊS. Universidade de Aveiro 2014 Instituto superior de Contabilidade e Administração de Aveiro Marcos Paulo de Almeida Braga da Costa FIDELIZAÇÃO DE CLIENTES EM MERCADOS B2B: CASO DO SETOR CORTICEIRO PORTUGUÊS.

Leia mais

Desempenho no trabalho: RevisБ0К0o da literatura [I] Job performance: An overview of literature

Desempenho no trabalho: RevisБ0К0o da literatura [I] Job performance: An overview of literature Д1Х3PSICOLOGIA ARGUMENTO doi: 10.7213/psicol.argum.5895 Д1 7Д1 7 Д1 7 ARTIGOS [T] Desempenho no trabalho: RevisБ0К0o da literatura [I] Job performance: An overview of literature [R] [A] Pedro Fernando

Leia mais

HENRIETTE INES TONET FLEIG

HENRIETTE INES TONET FLEIG HENRIETTE INES TONET FLEIG A ESTRATÉGIA E OS PROCESSOS ASSOCIADOS À CONSTRUÇÃO E IMPLEMENTO DE MODELO DE LIDERANÇA NO SETOR DE ELETRODOMÉSTICOS: CASO WHIRLPOOL FLORIANÓPOLIS (SC) 2007 2 UNIVERSIDADE DO

Leia mais

QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO: O QUE NOS DIZ A INVESTIGAÇÃO EM PSICOLOGIA? Quality of Work Life: What does psychology research tell us?

QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO: O QUE NOS DIZ A INVESTIGAÇÃO EM PSICOLOGIA? Quality of Work Life: What does psychology research tell us? QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO: O QUE NOS DIZ A INVESTIGAÇÃO EM PSICOLOGIA? Quality of Work Life: What does psychology research tell us?. Manuel Rafael Faculdade de Psicologia, Universidade de Lisboa mrafael@fp.ul.pt

Leia mais

Inválido para efeitos de certificação

Inválido para efeitos de certificação UNIDADE CURRICULAR: Inovação e Competências Organizacionais CURRICULAR UNIT: Inovation and organizational competencies Ficha de Unidade Curricular DOCENTE RESPONSÁVEL E RESPETIVAS HORAS DE CONTATO NA UNIDADE

Leia mais

Confiança Organizacional, Risco e Criatividade. Filipa Rodrigues & Ana Veloso Escola de Psicologia Universidade do Minho

Confiança Organizacional, Risco e Criatividade. Filipa Rodrigues & Ana Veloso Escola de Psicologia Universidade do Minho Confiança Organizacional, Risco e Criatividade Filipa Rodrigues & Ana Veloso Escola de Psicologia Universidade do Minho Confiança Organizacional: Estado da Arte Disposição de uma das partes para ser vulnerável

Leia mais

METODOLOGIA PARA AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE MATURIDADE DE OPERÁRIOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL

METODOLOGIA PARA AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE MATURIDADE DE OPERÁRIOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL METODOLOGIA PARA AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE MATURIDADE DE OPERÁRIOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL Marcelo Dalcul Depexe (UFSC) marcelodepexe@yahoo.com.br Adolfo Cesar Figueiredo Costa (UFSC) adolfotcc@vcnet.com.br Resumo

Leia mais

MESTRADO INTEGRADO EM PSICOLOGIA (Secção de Psicologia dos Recursos Humanos, do Trabalho e das Organizações)

MESTRADO INTEGRADO EM PSICOLOGIA (Secção de Psicologia dos Recursos Humanos, do Trabalho e das Organizações) UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE PSICOLOGIA A INFLUÊNCIA DAS PRÁTICAS DE RECURSOS HUMANOS NO ENGAGEMENT ORGANIZACIONAL E A QUALIDADE DA RELAÇÃO LÍDER-MEMBRO COMO FACTOR DE MEDIAÇÃO: UM ESTUDO COM TRABALHADORES

Leia mais

Earnings Losses of Displaced Workers: Evidence from a Matched Employer-employee Dataset SUMÁRIO

Earnings Losses of Displaced Workers: Evidence from a Matched Employer-employee Dataset SUMÁRIO Earnings Losses of Displaced Workers: Evidence from a Matched Employer-employee Dataset Anabela Carneiro Faculdade de Economia da Universidade do Porto e CETE Pedro Portugal Banco de Portugal e Universidade

Leia mais

English version at the end of this document

English version at the end of this document English version at the end of this document Ano Letivo 2017-18 Unidade Curricular PSICOLOGIA DAS ORGANIZAÇÕES Cursos PSICOLOGIA (1.º ciclo) Unidade Orgânica Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Código

Leia mais

Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Coimbra. Satisfação e Qualidade Percebida em Radiologia: Estudo de caso numa UCSP

Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Coimbra. Satisfação e Qualidade Percebida em Radiologia: Estudo de caso numa UCSP Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Coimbra O Técnico de Radiologia nos Cuidados de Saúde Primários Satisfação e Qualidade Percebida em Radiologia: Estudo de caso numa UCSP Vera Cristina Aragão de

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL Ano Lectivo 2018/2019

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL Ano Lectivo 2018/2019 UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA Programa da Unidade Curricular PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL Ano Lectivo 2018/2019 1. Unidade Orgânica Faculdade de Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Gestão

Leia mais

Inválido para efeitos de certificação

Inválido para efeitos de certificação UNIDADE CURRICULAR: Reputação Organizacional CURRICULAR UNIT: Organizational Reputation Ficha de Unidade Curricular DOCENTE RESPONSÁVEL E RESPETIVAS HORAS DE CONTATO NA UNIDADE CURRICULAR (PREENCHER O

Leia mais

English version at the end of this document

English version at the end of this document English version at the end of this document Ano Letivo 2018-19 Unidade Curricular PSICOLOGIA DAS ORGANIZAÇÕES Cursos PSICOLOGIA (1.º ciclo) Unidade Orgânica Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Código

Leia mais

Do i-government ao c-government. O Papel do Governo na Promoção da Inovação Tecnológica e nas Redes de Cooperação. 21 de Fevereiro de 2008

Do i-government ao c-government. O Papel do Governo na Promoção da Inovação Tecnológica e nas Redes de Cooperação. 21 de Fevereiro de 2008 Do i-government ao c-government O Papel do Governo na Promoção da Inovação Tecnológica e nas Redes de Cooperação 21 de Fevereiro de 2008 Resumo da Apresentação Caso Prático: Projecto CERDIGSEG Huelva,

Leia mais

UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE PSICOLOGIA

UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE PSICOLOGIA UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE PSICOLOGIA A INFLUÊNCIA DA QUALIDADE DA RELAÇÃO LÍDER- MEMBRO E DA PERCEPÇÃO DE CUMPRIMENTO DO CONTRATO PSICOLÓGICO NO BURNOUT: UM ESTUDO COM TRABALHADORES TEMPORÁRIOS

Leia mais

O GÉNERO NA LIDERANÇA ESCOLAR ESTUDO DE CASO NUMA ESCOLA DO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO

O GÉNERO NA LIDERANÇA ESCOLAR ESTUDO DE CASO NUMA ESCOLA DO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO UNIVERSIDADE DA MADEIRA Centro de Competências de Ciências Sociais Departamento de Ciências da Educação O GÉNERO NA LIDERANÇA ESCOLAR ESTUDO DE CASO NUMA ESCOLA DO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO Mestrado em

Leia mais

O novo Regime de Contrato de Trabalho em Funções Públicas e riscos psicossociais emergentes

O novo Regime de Contrato de Trabalho em Funções Públicas e riscos psicossociais emergentes O novo Regime de Contrato de Trabalho em Funções Públicas e riscos psicossociais emergentes Conceição Baptista Instituto Nacional de Administração, I.P. Conceicao.baptista@ina.pt Reforma da Administração

Leia mais

Tomada de Decisão em Gestores de Recursos Humanos e Confiança Organizacional

Tomada de Decisão em Gestores de Recursos Humanos e Confiança Organizacional 2451 Tomada de Decisão em Gestores de Recursos Humanos e Confiança Organizacional Ana Teresa Ferreira, José Keating, Isabel Silva & Ana Veloso Escola de Psicologia, Universidade do Minho A investigação

Leia mais

JJUSTIÇA ORGANIZACIONAL, PRAZER E

JJUSTIÇA ORGANIZACIONAL, PRAZER E SÃO PAULO, SP JUL./AGO. 2009 ISSN 1678-6971 JJUSTIÇA ORGANIZACIONAL, PRAZER E SOFRIMENTO NO TRABALHO: ANÁLISE DE UM MODELO MEDIACIONAL ORGANIZACIONAL JUSTICE, PLEASURE AND SUFFERING AT WORK: INTERPOSED

Leia mais

U IVERSIDADE DA BEIRA I TERIOR

U IVERSIDADE DA BEIRA I TERIOR U IVERSIDADE DA BEIRA I TERIOR DEPARTAMENTO DE GESTÃO E ECONOMIA Dissertação de Mestrado em Gestão A LIDERA ÇA ESTRATÉGICA A ADMI ISTRAÇÃO LOCAL: O CASO DA CÂMARA MU ICIPAL DO FU DÃO Susana Cristina Neves

Leia mais

As relações inter-organizacional no sistema de governação Joaquim Filipe Ferraz Esteves de Araújo

As relações inter-organizacional no sistema de governação Joaquim Filipe Ferraz Esteves de Araújo As relações inter-organizacional no sistema de governação Joaquim Filipe Ferraz Esteves de Araújo O modelo de organização dominante nas sociedades modernas resultou da aplicação da tecnologia nos processos

Leia mais

AGRADECIMENTOS. Muito Obrigado a todos! iii

AGRADECIMENTOS. Muito Obrigado a todos! iii AGRADECIMENTOS Agradeço de um modo muito especial ao Professor Doutor Henrique Pereira pelos seus contributos, quer humanos quer científicos, que colocou na orientação teórica e técnica desta dissertação,

Leia mais

6 Referências bibliográficas

6 Referências bibliográficas 6 Referências bibliográficas ALLEN, N. J.; MEYER, J. P. The measurement and antecedents of affective, continuance and normative commitment to the organization. Journal of Occupational Psychology, Great

Leia mais

Competências Transversais I

Competências Transversais I INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO ORIENTAÇÕES PARA TRABALHO DE INVESTIGAÇÃO INDIVIDUAL A finalidade do Trabalho Individual visa o desenvolvimento do espírito de iniciativa, da capacidade criativa e da comunicação

Leia mais

Comprometimento Organizacional, Relações Interpessoais e Desempenho No Trabalho

Comprometimento Organizacional, Relações Interpessoais e Desempenho No Trabalho Comprometimento Organizacional, Relações Interpessoais e Desempenho No Trabalho Organizational Commitment, Interpersonal Relationships and Work Performance Aline Ortiz Rauber Acadêmica do Curso de Psicologia

Leia mais

MÉTODOS DE INVESTIGAÇÃO QUALITATIVA EM SAÚDE / QUALITATIVE METHODOLOGIES

MÉTODOS DE INVESTIGAÇÃO QUALITATIVA EM SAÚDE / QUALITATIVE METHODOLOGIES MÉTODOS DE INVESTIGAÇÃO QUALITATIVA EM SAÚDE / QUALITATIVE METHODOLOGIES 1. Unidade curricular: Métodos de investigação qualitativa em saúde / Qualitative methodologies 2. Docente responsável e respetivas

Leia mais

INDEG-ISCTE MESTRADO EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS (2007/2008)

INDEG-ISCTE MESTRADO EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS (2007/2008) INDEG-ISCTE MESTRADO EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS (2007/2008) O ALINHAMENTO ENTRE A ESTRATÉGIA E OS SISTEMAS DE RH: QUESTÕES - CHAVE A CONSIDERAR (Adaptado de Gratton, 1999) O CICLO DE CURTO PRAZO Estabelecimento

Leia mais

1 Conceitos da qualidade

1 Conceitos da qualidade CURSOS DE NEUROFISIOLOGIA/ CARDIOPNEUMOLOGIA 1 Conceitos da qualidade Modelo de excelência Escola Superior de Saúde do Vale do Ave 2 1 Conceitos da qualidade MODELO EFQM DE EXCELÊNCIA NA GESTÃO -Como uma

Leia mais

RH-18. DETERMINANTES DA SATISFAÇÃO NO CONTEXTO ORGANIZACIONAL

RH-18. DETERMINANTES DA SATISFAÇÃO NO CONTEXTO ORGANIZACIONAL RH-18. DETERMINANTES DA SATISFAÇÃO NO CONTEXTO ORGANIZACIONAL Elsa Maria Nunes Barbosa (elsa.barbosa@estig.ipbeja.pt) Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Beja RESUMO: O conceito de satisfação tem

Leia mais

ÍNDICE LISTA DE QUADROS... III LISTA DE TABELAS... V LISTA DE ANEXOS... VII AGRADECIMENTOS... IX RESUMO... XI INTRODUÇÃO...1

ÍNDICE LISTA DE QUADROS... III LISTA DE TABELAS... V LISTA DE ANEXOS... VII AGRADECIMENTOS... IX RESUMO... XI INTRODUÇÃO...1 ÍNDICE LISTA DE QUADROS........ III LISTA DE TABELAS........ V LISTA DE ANEXOS........ VII AGRADECIMENTOS........ IX RESUMO......... XI INTRODUÇÃO..........1 CAPITULO I - REVISÃO DA LITERATURA......5 1.

Leia mais

GOVERNAÇÃO CORPORATIVA BNI

GOVERNAÇÃO CORPORATIVA BNI GOVERNAÇÃO CORPORATIVA BNI GOVERNAÇÃO CORPORATIVA BNI ÍNDICE 1. Introdução 5 2. Código de Ética e Conduta 7 3. Política Conflitos de Interesses 10 4. Política de Formação 13 5. Política de Remuneração

Leia mais

Os Quadros de Pessoal (Relatório Único) na Academia

Os Quadros de Pessoal (Relatório Único) na Academia Os Quadros de Pessoal (Relatório Único) na Academia Pedro Raposo* 30 de Maio de 2018 *Obrigado aos Professores Pedro Portugal e Hugo Castro Silva por todos os preciosos inputs REUNIÃO CONJUNTA - Grupo

Leia mais

Gráfico 1. Artigos académicos publicados por década/ano (ABI Inform / Proquest)

Gráfico 1. Artigos académicos publicados por década/ano (ABI Inform / Proquest) O projecto Happiness Works pretende verificar o nível de felicidade dos profissionais em Portugal, na organização para a qual trabalham e na função que desempenham. Num momento de grande instabilidade

Leia mais

ACEF/1213/03432 Decisão de apresentação de pronúncia

ACEF/1213/03432 Decisão de apresentação de pronúncia ACEF/1213/03432 Decisão de apresentação de pronúncia ACEF/1213/03432 Decisão de apresentação de pronúncia Decisão de Apresentação de Pronúncia ao Relatório da Comissão de Avaliação Externa 1. Tendo recebido

Leia mais

GOVERNAÇÃO CORPORATIVA BNI

GOVERNAÇÃO CORPORATIVA BNI GOVERNAÇÃO CORPORATIVA BNI GOVERNAÇÃO CORPORATIVA BNI ÍNDICE 1. Introdução 5 2. Código de Ética e Conduta 7 3. Política Conflitos de Interesses 10 4. Política de Formação 13 INTRODUÇÃO O Conselho de Administração

Leia mais

Manual de Apoio ao Avaliador

Manual de Apoio ao Avaliador Página 1 / 5 MANUAL DE APOIO À GESTÃO DO DESEMPENHO INTRODUÇÃO O principal objectivo do presente manual é auxiliar o processo de Gestão do Desempenho e o preenchimento da Ficha de Avaliação esclarecendo,

Leia mais

XVII ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA Universidade de Fortaleza 16 a 18 de outubro de 2017

XVII ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA Universidade de Fortaleza 16 a 18 de outubro de 2017 XVII ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA Universidade de Fortaleza 16 a 18 de outubro de 2017 QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO: UM ESTUDO À LUZ DOS TRABALHADORES NOTURNOS DE UM AEROPORTO Luis Eduardo Brandão

Leia mais

Anexo D. Guião de Entrevista. Medição do Grau de Uso das Práticas de. Gestão da Qualidade na Organização

Anexo D. Guião de Entrevista. Medição do Grau de Uso das Práticas de. Gestão da Qualidade na Organização Anexo D Guião de Entrevista Medição do Grau de Uso das Práticas de Gestão da Qualidade na Organização 151 Medição do Grau de Uso das Práticas de Gestão da Qualidade na Organização Guião de Entrevista Organizações:

Leia mais

PSICOLOGIA APLICADA AO FUTEBOL. A Preparação. Qual a Perspectiva? 3/27/2017

PSICOLOGIA APLICADA AO FUTEBOL. A Preparação. Qual a Perspectiva? 3/27/2017 PSICOLOGIA APLICADA AO FUTEBOL CURSO DE TREINADORES DE FUTEBOL COMPONENTE ESPECÍFICA NÍVEL II UEFA B Joana Cerqueira joanacerqueira.cifi2d@gmail.com A Preparação If you're not prepared to be wrong, you'll

Leia mais

Cultura Organizacional

Cultura Organizacional Faculdade de Psicologia Universidade de Lisboa (2015/2016) TEORIA ORGANIZACIONAL Cultura Organizacional O QUE É COMO SURGIU PARA QUE SERVE CULTURA ORGANIZACIONAL COMO SE FORMA QUE COMPOSIÇÃO Como surgiu

Leia mais

Propostas de Alteração à Lei da Saúde Ocupacional

Propostas de Alteração à Lei da Saúde Ocupacional CATEGORIA AUTORIA JUNHO 16 Comentários Técnicos Gabinete de Estudos e Contributos OPP Técnicos Propostas de Alteração à Lei da Saúde Ocupacional Sugestão de Citação Ordem dos Psicólogos Portugueses (2016).

Leia mais

Comprometimento organizacional, gestão de conflitos e liderança em instituições de saúde

Comprometimento organizacional, gestão de conflitos e liderança em instituições de saúde 10º CONGRESSO NACIONAL DE PSICOLOGIA DA SAÚDE Comprometimento organizacional, gestão de conflitos e liderança em instituições de saúde Camila Silloto ECTS - ULHT Maria da Graça Andrade ESTeSL - IPL Fevereiro

Leia mais

Otimização da gestão de instalações desportivas nas empresas municipais: Aplicação de uma abordagem baseada na gestão por processos

Otimização da gestão de instalações desportivas nas empresas municipais: Aplicação de uma abordagem baseada na gestão por processos Otimização da gestão de instalações desportivas nas empresas municipais: Aplicação de uma abordagem baseada na gestão por processos Pedro Sobreiro, Rita Santos-Rocha e Rui Claudino Maia, 4 de Dezembro

Leia mais

O Comprometimento do Indivíduo no Contexto de Mudança Organizacional: Um Estudo das Principais Barreiras e Facilitadores

O Comprometimento do Indivíduo no Contexto de Mudança Organizacional: Um Estudo das Principais Barreiras e Facilitadores Juliana Carvalho Muniz O Comprometimento do Indivíduo no Contexto de Mudança Organizacional: Um Estudo das Principais Barreiras e Facilitadores Dissertação apresentada ao Programa de Pós- Graduação em

Leia mais