Percepção de riscos ambientais e participação na gestão das paisagens. Maria Luisa Lima, ISCTE-IUL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Percepção de riscos ambientais e participação na gestão das paisagens. Maria Luisa Lima, ISCTE-IUL"

Transcrição

1 Percepção de riscos ambientais e participação na gestão das paisagens Maria Luisa Lima, ISCTE-IUL Workshop Do envolvimento à participação: O papel da comunicação na gestão de riscos. Angra do Heroísmo, 21 de Junho de 2011

2

3

4

5

6 Convenção Europeia da Paisagem Decreto n.º 4/2005: Florença 20 de Outubro de 2000 Artigo 1.º «Paisagem» designa uma parte do território, tal como é apreendida pelas populações, cujo carácter resulta da acção e da interacção de factores naturais e ou humanos Artigo 5.º Cada Parte compromete-se a: c) Estabelecer procedimentos para a participação do público, das autoridades locais e das autoridades regionais e de outros intervenientes interessados na definição e implementação das políticas da paisagem

7 O que vai a barragem trazer?

8 O que vai a barragem trazer? Ameaça Incerteza Oportunidade

9 Interpretar o acontecimento como oportunidade ou ameaça tem consequências para as comunidades? -Sim: Ver o evento como uma ameaça está associado a diminuição da qualidade de vida psicológica (bem estar psicológico, stress e ansiedade), especialmente para os que se identificam mais com a localidade -E provavelmente a uma maior passividade Lima, M.L. (2004). On the influence of risk perception on mental health: Living near an incinerator. Journal of Environmental Psychology, 24(1), Lima, M.L., & Marques, S. (2005). Towards successful SIA follow-up: a case study of psychosocial monitoring of a solid waste incinerator in Portugal. Impact Assessment and Project Appraisal, 23(3), Marques, S., & Lima, M.L. (in press). Living in grey areas: Industrial activity and psychological health. Journal

10 O que faz um acontecimento incerto ser visto como uma oportunidade ou como uma ameaça? - A percepção de justiça no processo: Processos transparentes e participados, em que as comunidades locais têm espaço para expressar as suas opiniões promovem uma visão de oportunidade Lima, M. L. (2006). Predictors of Attitudes towards the Construction of a Waste Incinerator: Two Case Studies. Journal of Applied Social Psychology, 36 (1),

11 O que faz um acontecimento incerto ser visto como uma oportunidade ou como uma ameaça? - A confiança nos actores do processo: Quando existe confiança entre os diversos actores sociais é mais provável que haja uma visão de oportunidade Lima, M. L. (2006). Predictors of Attitudes towards the Construction of a Waste Incinerator: Two Case Studies. Journal of Applied Social Psychology, 36 (1), Lima, M.L., Marques, S., Reis, J., & Moreira, S. (submitted). Local Identity as an Amplifier: Testing its Moderating role in the Relationship between Perceived Justice and Attitudes towards New Projects

12 Para que a barragem seja uma oportunidade local é preciso promover a confiança entre os actores sociais e o sentimento de justiça no processo. Quer dizer, promover um processo de comunicação entre as partes Lima, M.L., Moreira, S., & Marques, S. (2010). Construir barragens e construir futuros com as comunidades locais. In L. Braga da Cruz, A. Cunha, R. Maia & F. Taveira Pinto (Eds.), Aproveitamentos hidroeléctricos em Portugal Um novo ciclo (pp ). Porto: Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto.

13 Participação publica em decisões sobre barragens Parceria Consulta Informação Desenvolvimento de metodologias para processos participados

14

15 O Modelo Exclusivo e o Modelo Inclusivo (Abrams, Hogg e Marques; 2005) (Lima, Moreira & Marques, 2010) Modelo exclusivo Actores envolvidos Perspectiva sobre a decisão Ideologia de base Relação com a comunidade Representação da comunidade Participação Consequências Restrito Técnica Tecnocrática Acessória and Reactive Homogénea e simplificada Potencial ameaça Decisão empobrecida

16 O Modelo Exclusivo e o Modelo Inclusivo (Abrams, Hogg e Marques; 2005) (Lima, Moreira & Marques, 2010) Modelo exclusivo Modelo inclusivo Actores envolvidos Restrito Alargado. Perspectiva sobre a decisão Técnica Técnica e social Ideologia de base Tecnocrática Democrática Relação com a comunidade Acessória Indispensável Representação da comunidade Homogénea e simplificada Heterogénea e complexa Participação Potencial ameaça Potencial oportunidade. Consequências Decisão empobrecida Decisão enriquecida e sustentável

17 O1. Apoiar a EDP na criação de uma cultura de envolvimento na gestão da paisagem O2. Caracterizar as preocupações e os interesses dos agentes locais O3. Criar canais de comunicação e integrar os interesses locais na gestão da paisagem

18 O1. Apoiar a EDP na criação de uma cultura de envolvimento na gestão da paisagem O2. Caracterizar as preocupações e os interesses dos agentes locais O3. Criar canais de comunicação e integrar os interesses locais na gestão da paisagem

19 Para uma cultura de envolvimento 1. Definição de uma metodologia (Lima, Marques e Castro, 2008) 2. Levantamento participado de necessidades organizacionais 3. Desenho de acções de formação

20 O1. Apoiar a EDP na criação de uma cultura de envolvimento na gestão da paisagem O2. Caracterizar as preocupações e os interesses dos agentes locais O3. Criar canais de comunicação e integrar os interesses locais na gestão da paisagem

21 Fridão Alvito

22 Para caracterizar os agentes locais 1. Estudo de Adesão (Inquérito) 2. Identificação de actores (Entrevista) 3. Identificação de valores na paisagem (LOAMs) 4. Identificação de utilização (Observação) 5. Ligação ao lugar (Entrevista, Redes Sociais)

23 Objectivo 2 Caracterizar as preocupações e os interesses dos agentes locais ADESÃO AO PROJECTO

24 Objectivo 2 Caracterizar as preocupações e os interesses dos agentes locais ADESÃO AO PROJECTO Distribuição da Atitude Trotalmente contra Trotalmente a favor

25 Objectivo 2 Caracterizar as preocupações e os interesses dos agentes locais ADESÃO AO PROJECTO Distribuição da Atitude 36% 27% Trotalmente contra Trotalmente a favor

26 Objectivo 2 Caracterizar as preocupações e os interesses dos agentes locais ADESÃO AO PROJECTO Modelo de previsão da adesão

27 Objectivo 2 Caracterizar as preocupações e os interesses dos agentes locais ADESÃO AO PROJECTO Expectativas de melhoria de qualidade de vida beta= 0.26 Amarante Modelo de previsão da adesão Percepção de risco beta= Atitude Equilíbrio Entre custos e benefícios beta= 0.19 R2adj=0,63 F(14,141)=19,12; p<0,000

28 Para caracterizar os agentes locais 1. Estudo de Adesão (Inquérito) 2. Identificação de actores (Entrevista) 3. Identificação de valores na paisagem (LOAMs) 4. Identificação de utilização (Observação) 5. Ligação ao lugar (Entrevista, Redes Sociais)

29 Objectivo 2 Caracterizar as preocupações e os interesses dos agentes locais 1. Identificar - Quem são? Responsabilidade Representatividade Influência Proximidade 2. Caracterizar - O que pensam? Entrevistas presenciais Validação STAKEHOLDERS

30 Objectivo 2 Caracterizar as preocupações e os interesses dos agentes locais STAKEHOLDERS Barragem Identificados Entrevistados % contra % a favor Fridão (N) % 45% Alvito (S) % 85%

31 Para caracterizar os agentes locais 1. Estudo de Adesão (Inquérito) 2. Identificação de actores (Entrevista) 3. Identificação de valores na paisagem (LOAMs) 4. Identificação de utilização (Observação) 5. Ligação ao lugar (Entrevista, Redes Sociais)

32 Moreira, S., & Lima, M.L. (in prep). A participative tool to map social values in the landscape Objectivo 2 Caracterizar as preocupações e os interesses dos agentes locais VALORES LOCAIS Landscape Outcomes Assessment Methodology (LOAM, WWF, Aldrich et al., 2007)

33 Landscape Outcomes Assessment Methodology (LOAM, WWF, Aldrich et al., 2007)

34 Relação com o Tâmega Canoagem Vinha

35 Praias Fluviais Ribeira do Cobrão

36 Para caracterizar os agentes locais 1. Estudo de Adesão (Inquérito) 2. Identificação de actores (Entrevista) 3. Identificação de valores na paisagem (LOAMs) 4. Identificação de utilização (Observação) 5. Ligação ao lugar (Entrevista, Redes Sociais)

37 Moreira, S., Reis, J., Lima, M.L., Marques, S., & Rodrigues, L. (submitted). The uses of public spaces: Behavioural maps in social impact assessment. Estudo de Observação do padrão de comportamento em espaços públicos

38 Estudo de Observação do padrão de comportamento em espaços públicos

39 Objectivo 2 Caracterizar as preoc e os interesses dos agentes locais UTILIZAÇÃO DO ESPAÇO Quem utiliza os espaços públicos? Cr/jovens Adultos Idosos Verão Inverno

40 Para caracterizar os agentes locais 1. Estudo de Adesão (Inquérito) 2. Identificação de actores (Entrevista) 3. Identificação de valores na paisagem (LOAMs) 4. Identificação de utilização (Observação) 5. Ligação ao lugar (Entrevista, Redes Sociais)

41 Objectivo 2 Caracterizar as preoc e os interesses dos agentes locais LIGAÇÂO AO LUGAR Observação do terreno, Entrevista de grupo Entrevista individual, Questionários Análise das redes sociais

42 Objectivo 2 Caracterizar as preoc e os interesses dos agentes locais LIGAÇÂO AO LUGAR

43 Objectivo 2 Caracterizar as preoc e os interesses dos agentes locais LIGAÇÂO AO LUGAR Indicador de Vulnerabilidade Social (IVuS) IVuS= Média dos factores de risco Média dos factores de protecção e.g. Proporção de pessoas com mais de 65 anos Propriedade fortemente associada à historia pessoal/familiar Proporção de amigos/família na própria freguesia e.g. Proporção de amigos ou família noutras freguesias; Já considerou alternativas ao actual alojamento

44 O1. Apoiar a EDP na criação de uma cultura de envolvimento na gestão da paisagem O2. Caracterizar as preocupações e os interesses dos agentes locais O3. Criar canais de comunicação e integrar os interesses locais na gestão da paisagem

45

46 Objectivo 3 Promover a participação pública de modo a integrar os interesses locais na decisão final 1. Discussão de resultados com a EDP 2. Integração dos resultados no EIA 3. Mobilização para o processo de consulta pública

47 Para concluiro Workshop Do envolvimento à participação: O papel da comunicação na gestão de riscos. Angra do Heroísmo, 21 de Junho de 2011

48 Modelo exclusivo Modelo inclusivo

49 Metodologias de investigação que promovem o processo de participação

50 e Percepção de risco era um dos tópicos da comunicação, particularmente relevante nalguns contextos apenas

51 Luisa Lima Sibila Marques Sérgio Moreira Susana Batel Joana Reis Liliana Rodrigues e Isabel Lourenço António Neves de Carvalho Sérgio Figueiredo Isabel Marques

52 Percepção de riscos ambientais e participação na gestão das paisagens Maria Luisa Lima, ISCTE-IUL Workshop Do envolvimento à participação: O papel da comunicação na gestão de riscos. Angra do Heroísmo, 21 de Junho de 2011

Percepção de risco, ameaça e desigualdades sociais. Maria Luisa Lima CIS/ISCTE-IUL, Lisboa. Risco

Percepção de risco, ameaça e desigualdades sociais. Maria Luisa Lima CIS/ISCTE-IUL, Lisboa. Risco Percepção de risco, ameaça e desigualdades sociais Maria Luisa Lima CIS/ISCTE-IUL, Lisboa Seminário Ambiente Urbano e riscos Instituto superior de engenharia de lisboa, 23 março 2012 Risco Quais as hipóteses

Leia mais

Avaliação Ambiental Estratégica

Avaliação Ambiental Estratégica Engenharia Civil, 5º ano / 9º semestre Engenharia do Território, 4º ano / 8º semestre Avaliação Ambiental Estratégica IMPACTE AMBIENTAL 13 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário Âmbito dos Instrumentos

Leia mais

Plano, avaliação ambiental estratégica e da sustentabilidade 8ª aula Maria do Rosário Partidário

Plano, avaliação ambiental estratégica e da sustentabilidade 8ª aula Maria do Rosário Partidário MEC, 4º ano, 1º sem, 2009-10 Desafios Ambientais e de Sustentabilidade em Engenharia Plano, avaliação ambiental estratégica e da sustentabilidade 8ª aula Maria do Rosário Partidário Família de Instrumentos

Leia mais

Em Defesa da Biodiversidade

Em Defesa da Biodiversidade 08/03/28 PG001 Grupo Portucel Soporcel Em Defesa da Biodiversidade Paula Guimarães 1º Encontro de Empresas Business & Biodiversity Centro Cultural de Belém Lisboa, 2008.05.21 08/03/28 PG002 Agenda 1. O

Leia mais

Estrutura de Missão para os Incêndios

Estrutura de Missão para os Incêndios Estrutura de Missão para os Incêndios Contributo da OPP # Categoria # Autoria # Documento Comentários Técnicos e Contributos OPP Gabinete de Estudos OPP Dezembro 2017 Lisboa Estrutura de Missão para os

Leia mais

Exigências laborais associadas ao stress profissional e bem-estar laboral: O papel moderador da coesão grupal percebida

Exigências laborais associadas ao stress profissional e bem-estar laboral: O papel moderador da coesão grupal percebida Departamento de Psicologia Social e das Organizações Exigências laborais associadas ao stress profissional e bem-estar laboral: O papel moderador da coesão grupal percebida Rita Menezes dos Santos Dissertação

Leia mais

Consulta às populações e envolvimento cívico na conservação da natureza e das aves estepárias

Consulta às populações e envolvimento cívico na conservação da natureza e das aves estepárias Seminário Conservação das Estepes Cerealíferas Consulta às populações e envolvimento cívico na conservação da natureza e das aves estepárias Paula Castro, Carla Mouro, Margarida Costa e Ana Sofia Jacinto

Leia mais

Newsletter 1. Novembro O que são áreas periurbanas na AML? Clarificação do conceito de Periurbano

Newsletter 1. Novembro O que são áreas periurbanas na AML? Clarificação do conceito de Periurbano Newsletter 1 O que são áreas periurbanas na AML? Novembro 2012 As áreas periurbanas carecem de uma definição conceptual e geográfica adequada. Ocupando uma posição particular entre o espaço urbano e o

Leia mais

Fundação Herdade da Comporta

Fundação Herdade da Comporta Fundação Herdade da Comporta Objectivos A Fundação Herdade da Comporta foi criada em 2004 com o objectivo de realizar, promover e patrocinar acções de carácter assistencial, cultural, educativo, científico

Leia mais

Sistemas multi-agentespara a modelação e simulação de alterações de ocupação do solo

Sistemas multi-agentespara a modelação e simulação de alterações de ocupação do solo Sistemas multi-agentespara a modelação e simulação de alterações de ocupação do solo EduardoGomes 1,2, Patrícia Abrantes 2, Arnaud Banos 1, Jorge Rocha 2, Inês Fontes 2 1 Géographie-cités, UMR 8504, Université

Leia mais

Grupo ANA Aeroportos de Portugal S.A.

Grupo ANA Aeroportos de Portugal S.A. Grupo ANA Aeroportos de Portugal S.A. _Objectivos e Fins Exploração do serviço público aeroportuário de apoio à aviação civil nos aeroportos de Lisboa, Porto e Faro, bem como no terminal civil de Beja,

Leia mais

1 Conceitos da qualidade

1 Conceitos da qualidade CURSOS DE NEUROFISIOLOGIA/ CARDIOPNEUMOLOGIA 1 Conceitos da qualidade Modelo de excelência Escola Superior de Saúde do Vale do Ave 2 1 Conceitos da qualidade 3 1 Conceitos da qualidade 4 1 Conceitos da

Leia mais

Projecto da Mobilidade Sustentável - Murtosa

Projecto da Mobilidade Sustentável - Murtosa Projecto da Mobilidade Sustentável - Murtosa 1.º RELATÓRIO JUL07 Esquema CONSTRUÇÃO PROGRAMA BASE PRÉ-DIAGNÓSTICO EXPECTATIVAS MUNICÍPIO LEITURA DA EQUIPA (RE) INTERPRETAÇÃO E CONSENSUALIZAÇÃO PROGRAMA

Leia mais

Estudo comparado nas administrações públicas de quatro países europeus: estatísticas de sinistralidade laboral

Estudo comparado nas administrações públicas de quatro países europeus: estatísticas de sinistralidade laboral Estudo comparado nas administrações públicas de quatro países europeus: estatísticas de sinistralidade laboral 2004-2008 Conceição Baptista (coord.) Cláudia Anjos Matilde Silva Fernando Pinto João Hipólito

Leia mais

Qualidade em Eco-Escolas

Qualidade em Eco-Escolas João Gomes1, 2; Sandra Caeiro2; Filomena Amador2 1Colégio Valsassina; 2Universidade Aberta Seminário Nacional Eco-Escolas Seia, Janeiro 2009 Qualidade «Propriedade que determina a essência ou a natureza

Leia mais

1 Conceitos da qualidade

1 Conceitos da qualidade CURSOS DE NEUROFISIOLOGIA/ CARDIOPNEUMOLOGIA 1 Conceitos da qualidade Modelo de excelência Escola Superior de Saúde do Vale do Ave 2 1 Conceitos da qualidade MODELO EFQM DE EXCELÊNCIA NA GESTÃO -Como uma

Leia mais

Case study. Twist A TUA ENERGIA FAZ A DIFERENÇA EMPRESA

Case study. Twist A TUA ENERGIA FAZ A DIFERENÇA EMPRESA Case study 2010 Twist A TUA ENERGIA FAZ A DIFERENÇA EMPRESA A EDP Energias de Portugal e a Sair da Casca Consultoria em Desenvolvimento Sustentável, são duas empresas que, embora operando em áreas de actividade

Leia mais

Desenvolvimento Rural Características da abordagem: - abordagem prática; - realizada a uma escala relativamente grande (1/25); - orientada para acção

Desenvolvimento Rural Características da abordagem: - abordagem prática; - realizada a uma escala relativamente grande (1/25); - orientada para acção Desenvolvimento Rural Características da abordagem: - abordagem prática; - realizada a uma escala relativamente grande (1/25); - orientada para acção concreta mas também para a análise; - uma abordagem

Leia mais

Projecto e avaliação ambiental e da sustentabilidade 6ª aula Maria do Rosário Partidário

Projecto e avaliação ambiental e da sustentabilidade 6ª aula Maria do Rosário Partidário MEC, 4º ano, 2º sem, 2007-08 Desafios Ambientais e de Sustentabilidade em Engenharia Projecto e avaliação ambiental e da sustentabilidade 6ª aula Maria do Rosário Partidário AMBIENTE / SUSTENTABILIDADE

Leia mais

UNIVERSIDADE MINHO Escola de Psicologia Campus de Gualtar Braga. Benefícios e Custos do Exercício Físico - BCEF

UNIVERSIDADE MINHO Escola de Psicologia Campus de Gualtar Braga. Benefícios e Custos do Exercício Físico - BCEF UNIVERSIDADE MINHO Escola de Psicologia Campus de Gualtar 4710-057 Braga Benefícios e Custos do Exercício Físico - BCEF Rui Gomes (rgomes@psi.uminho.pt) (2011) Rui Gomes (rgomes@psi.uminho.pt). Universidade

Leia mais

Avaliação Ambiental Estratégica

Avaliação Ambiental Estratégica Licenciatura em Engenharia do Ambiente 5º ano / 9º semestre Avaliação Ambiental Estratégica ESTUDOS DE IMPACTE AMBIENTAL 11 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário Âmbito dos Instrumentos de Avaliação

Leia mais

Projecto Vitalidade XXI. FIPA Federação das Indústrias Agro-Alimentares. Conclusões do estudo. A Indústria Alimentar e os Estilos de Vida Saudáveis

Projecto Vitalidade XXI. FIPA Federação das Indústrias Agro-Alimentares. Conclusões do estudo. A Indústria Alimentar e os Estilos de Vida Saudáveis Projecto Vitalidade XXI FIPA Federação das Indústrias Agro-Alimentares Conclusões do estudo A Indústria Alimentar e os Estilos de Vida Saudáveis A Percepção das Partes Interessadas e Apresentação dos compromissos

Leia mais

Case study. Integrar a Conservação da Biodiversidade no Modelo de Gestão Florestal BIODIVERSIDADE E CERTIFICAÇÃO FLORESTAL EMPRESA ENVOLVIMENTO

Case study. Integrar a Conservação da Biodiversidade no Modelo de Gestão Florestal BIODIVERSIDADE E CERTIFICAÇÃO FLORESTAL EMPRESA ENVOLVIMENTO Case study 2010 Integrar a Conservação da Biodiversidade no Modelo de Gestão Florestal BIODIVERSIDADE E CERTIFICAÇÃO FLORESTAL EMPRESA O grupo Portucel Soporcel é uma das mais fortes presenças de Portugal

Leia mais

UNIVERSIDADE MINHO Escola de Psicologia Campus de Gualtar Braga. Atitudes Face ao Exercício (AFE) Rui Gomes

UNIVERSIDADE MINHO Escola de Psicologia Campus de Gualtar Braga. Atitudes Face ao Exercício (AFE) Rui Gomes UNIVERSIDADE MINHO Escola de Psicologia Campus de Gualtar 4710-057 Braga Atitudes Face ao Exercício (AFE) Rui Gomes (rgomes@psi.uminho.pt) (2011) Rui Gomes (rgomes@psi.uminho.pt). Universidade do Minho.

Leia mais

Territorializar as Políticas Sectoriais: coordenação e integração

Territorializar as Políticas Sectoriais: coordenação e integração Territorializar as Políticas Sectoriais: coordenação e integração Lisboa - ICS, 22 de Maio 2012 Ainda em torno de um conceito Territorialização de Políticas Públicas - Conceção e implementação de programas

Leia mais

Engenharia Civil - 5º ano / 10º semestre Engenharia do Território - 4º ano / 8 º semestre. Conceitos base Ciclo de decisão e papel da AIA

Engenharia Civil - 5º ano / 10º semestre Engenharia do Território - 4º ano / 8 º semestre. Conceitos base Ciclo de decisão e papel da AIA Engenharia Civil - 5º ano / 10º semestre Engenharia do Território - 4º ano / 8 º semestre Conceitos base Ciclo de decisão e papel da AIA IMPACTES AMBIENTAIS 2 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário

Leia mais

GOVERNAÇÃO PÚBLICA EM REDE

GOVERNAÇÃO PÚBLICA EM REDE GOVERNAÇÃO PÚBLICA EM REDE UMA APLICAÇÃO A PORTUGAL UNIVERSIDADE DE ÉVORA Arminda Neves Orientação: Professor Doutor Carlos Zorrinho QUESTÕES DE PARTIDA: De que modo os modelos estruturais actuais de Governação

Leia mais

Questionário de Opinião sobre as Demências

Questionário de Opinião sobre as Demências Questionário de Opinião sobre as Demências Saúde Mental das Pessoas Idosas Pedro Machado dos Santos Constança Paúl Audição Comissão Parlamentar de Saúde Maio 2014 Questionário (inquérito sobre a forma

Leia mais

Introdução. Percepção sobre AAE

Introdução. Percepção sobre AAE Mestrado em Urbanismo e Ordenamento do Território/ Master in Urban Studies and Territorial Management Mestrado em Engenharia do Ambiente / Master in Environmental Engineering Avaliação Ambiental Estratégica

Leia mais

Rede Social: Desenvolvimento Local Revisitado

Rede Social: Desenvolvimento Local Revisitado Rede Social: Desenvolvimento Local Revisitado José Manuel Henriques ISCTE-IUL Encontro Nacional de Desenvolvimento Local em Portugal Associação In Loco Lisboa, 9 Maio 2013 Estrutura Contexto Cenários para

Leia mais

Workshop Intervenção Comunitária. 13 e 14 de Maio de 2009

Workshop Intervenção Comunitária. 13 e 14 de Maio de 2009 Workshop Intervenção Comunitária 13 e 14 de Maio de 2009 Etapas de construção de um Projecto de Intervenção Comunitária Definição de Diagnóstico: O DIAGNÓSTICO traduz-se no conhecimento científico dos

Leia mais

Debate sobre as Estratégias de Desenvolvimento e os Modelos da Governança na Região Alentejo. Apresentação do Projecto

Debate sobre as Estratégias de Desenvolvimento e os Modelos da Governança na Região Alentejo. Apresentação do Projecto Debate sobre as Estratégias de Desenvolvimento e os Modelos da Governança na Região Alentejo Apresentação do Projecto Teresa Pinto-Correia e José da Veiga ICAAM Universidade de Évora e Direcção Regional

Leia mais

Case study. Estratégia LIPOR 2M MENOS RESÍDUOS, MENOS CARBONO EMPRESA ENVOLVIMENTO

Case study. Estratégia LIPOR 2M MENOS RESÍDUOS, MENOS CARBONO EMPRESA ENVOLVIMENTO Case study 2010 Estratégia LIPOR 2M MENOS RESÍDUOS, MENOS CARBONO EMPRESA A LIPOR, Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto, é a entidade responsável pela gestão, valorização e

Leia mais

Processo de AIA. Principais fases, actividades e produtos

Processo de AIA. Principais fases, actividades e produtos Engenharia Civil: 5º ano / 10º semestre Engenharia do Territorio: 4º ano / 8º semestre Processo de AIA. Principais fases, actividades e produtos IMPACTES AMBIENTAIS 4 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário

Leia mais

Planeamento Estratégico

Planeamento Estratégico 2011 Planeamento Estratégico Autoavaliação 2016/2017 Melissa [Escrever o nome da empresa] Janeiro de 2017 01-01-2011 1 MMA 2011 Índice 1. Enquadramento Estratégico da Autoavaliação... 3 1.1. Introdução...

Leia mais

Desafios, Estratégias e. Instrumentos de Sustentabilidade. para o Ambiente Urbano. Carla Silva. Serpa, 20/11/2010

Desafios, Estratégias e. Instrumentos de Sustentabilidade. para o Ambiente Urbano. Carla Silva. Serpa, 20/11/2010 Desafios, Estratégias e Instrumentos de Sustentabilidade para o Ambiente Urbano Carla Silva Serpa, 20/11/2010 SUMÁRIO: APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL O DESAFIO DA SUSTENTABILIDADE URBANA O PAPEL DO AMBIENTE

Leia mais

Conceitos base Ciclo de decisão e papel da AIA. Princípios internacionais

Conceitos base Ciclo de decisão e papel da AIA. Princípios internacionais Engenharia Civil - 5º ano / 10º semestre Engenharia do Território - 4º ano / 8 º semestre Conceitos base Ciclo de decisão e papel da AIA. Princípios internacionais IMPACTES AMBIENTAIS 2 ª aula Prof. Doutora

Leia mais

Avaliação de Riscos, Segurança e Fiabilidade

Avaliação de Riscos, Segurança e Fiabilidade Avaliação de Riscos, Segurança e Fiabilidade Introdução à Gestão dos Riscos Outubro de 2006 Aula 1 Apresentação. Conceitos básicos e definições do risco Classificações dos riscos Definição técnica e outros

Leia mais

NEWSLETTER 3. Dezembro 2013. Que futuro para os espaços periurbanos? Selecção dos casos de estudo com base nas tipologias identificadas

NEWSLETTER 3. Dezembro 2013. Que futuro para os espaços periurbanos? Selecção dos casos de estudo com base nas tipologias identificadas NEWSLETTER 3 Que futuro para os espaços periurbanos? Dezembro 2013 As alterações climáticas, a segurança alimentar, a escassez de recursos ou a contínua tendência para um aumento da população urbana obrigam

Leia mais

Avaliação Ambiental (AAE) - novos desafios -

Avaliação Ambiental (AAE) - novos desafios - 12ª Conferência de Ambiente do Técnico 31 de Maio, 2007 Avaliação Ambiental Estratégica (AAE) - novos desafios - Maria do Rosário Partidário O que é a AAE? Instrumento de política ambiental de apoio à

Leia mais

UNIVERSIDADE MINHO Escola de Psicologia Campus de Gualtar Braga

UNIVERSIDADE MINHO Escola de Psicologia Campus de Gualtar Braga UNIVERSIDADE MINHO Escola de Psicologia Campus de Gualtar 4710-057 Braga Medida de Burnout de Shirom-Melamed (MBSM) Shirom-Melamed Burnout Measure (SMBM) Tradução e adaptação: A. Rui Gomes (2012) (rgomes@psi.uminho.pt)

Leia mais

Acordo de Acionistas NORMA DE da CPFL Energia S.A. ENGAJAMENTO

Acordo de Acionistas NORMA DE da CPFL Energia S.A. ENGAJAMENTO Acordo de Acionistas NORMA DE da CPFL Energia S.A. ENGAJAMENTO Atual DE Denominação PÚBLICOS Social DE da Draft II Participações INTERESSE S.A. Sumário Introdução 3 Objetivo da Norma 4 Conceitos básicos

Leia mais

Cidades Saudáveis: desafio à escala Nacional e Europeia

Cidades Saudáveis: desafio à escala Nacional e Europeia Cidades Saudáveis: desafio à escala Nacional e Europeia Vereadora Corália Loureiro Conselho de Administração da RPCS Águeda 10 Novembro 2011 Saúde Urbana Cidades enquanto sistemas complexos Crescimento

Leia mais

A CONTRIBUIÇÃO DOS SISTEMAS INTELIGENTES DE TRANSPORTES PARA A INCLUSÃO SOCIAL

A CONTRIBUIÇÃO DOS SISTEMAS INTELIGENTES DE TRANSPORTES PARA A INCLUSÃO SOCIAL A CONTRIBUIÇÃO DOS SISTEMAS INTELIGENTES DE TRANSPORTES PARA A INCLUSÃO SOCIAL Rui D. Camolino Lisboa, 9 de Julho 2008 1 AGENDA Projecto MATISSE Conclusões do Projecto A Contribuição da Associação ITS

Leia mais

O Desafio da Nova Cadeia de Valor

O Desafio da Nova Cadeia de Valor O Desafio da Nova Cadeia de Valor 18 Setembro 2012 Existem Factores Estruturais que Exigem Mudança 1 29 37 Fonte: IMD World Competitiveness 58 O Desafio da Nova Cadeia de Valor Uma Aposta Estratégica Contribuir

Leia mais

Centro de Pesquisa e Estudos Sociais Universidade Lusófona RG2 INOVAÇÃO, SUSTENTABILIDADE E GESTÃO DAS ORGANIZAÇÕES

Centro de Pesquisa e Estudos Sociais Universidade Lusófona RG2 INOVAÇÃO, SUSTENTABILIDADE E GESTÃO DAS ORGANIZAÇÕES Centro de Pesquisa e Estudos Sociais Universidade Lusófona RG2 INOVAÇÃO, SUSTENTABILIDADE E GESTÃO DAS ORGANIZAÇÕES Tópicos Apresentação geral do RG2 Projeto submetido a Financiamento MASFAR 2 Descrição

Leia mais

NEWSLETTER 32. Abril Que Tipos de Periurbano existem na AML? Tipologias de espaços Periurbanos

NEWSLETTER 32. Abril Que Tipos de Periurbano existem na AML? Tipologias de espaços Periurbanos NEWSLETTER 32 Que Tipos de Periurbano existem na AML? As áreas periurbanas representam territórios cuja definição geográfica e conceptual constitui um exercício complexo. O Projecto Periurban pretendeu,

Leia mais

Plano Estratégico Desenhar o futuro com todos

Plano Estratégico Desenhar o futuro com todos PROJECTO DE ELABORAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO DA ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DE COIMBRA PRESSUPOSTOS PARA O DESENVOLVIMENTO DO P. E.: Envolver toda a Comunidade Escolar. Ter a assessoria da Direcção Técnica

Leia mais

Nota Introdutória da Obra

Nota Introdutória da Obra Nota Introdutória da Obra Numa sociedade que valoriza a individualidade e a competição, nem sempre admitimos como precisamos uns dos outros. E, no entanto, muito do que somos, do que pensamos e do que

Leia mais

Observatório da Responsabilidade Social e Instituições de Ensino Superior

Observatório da Responsabilidade Social e Instituições de Ensino Superior ORSIES Observatório da Responsabilidade Social e Instituições de Ensino Superior O ORSIES é uma rede colaborativa que pretende fomentar a responsabilidade social das Instituições de Ensino Superior e promover

Leia mais

III Conferência Internacional de Resíduos Sólidos Urbanos DA NOVA DIRECTIVA À SOCIEDADE EUROPEIA DE RECICLAGEM

III Conferência Internacional de Resíduos Sólidos Urbanos DA NOVA DIRECTIVA À SOCIEDADE EUROPEIA DE RECICLAGEM III Conferência Internacional de Resíduos Sólidos Urbanos DA NOVA DIRECTIVA À SOCIEDADE EUROPEIA DE RECICLAGEM Fernando Leite, Administrador Delegado da LIPOR Porto 23 e 24 de Outubro de 2008 Centro de

Leia mais

Congresso de Estudos Rurais, Faro, 1-3 Novembro 2007

Congresso de Estudos Rurais, Faro, 1-3 Novembro 2007 Teresa Pinto Correia, Filipe Barroso, Helena Menezes, Romana Taveira, Tânia Santos Grupo Ecossistemas e Paisagens Mediterrânicas/ICAM Universidade de Évora Congresso de Estudos Rurais, Faro, 1-3 Novembro

Leia mais

Case study. Stakeholders internos MOBILIZAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL EMPRESA

Case study. Stakeholders internos MOBILIZAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL EMPRESA Case study 2010 Stakeholders internos MOBILIZAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL EMPRESA O grupo Águas de Portugal (AdP) actua nas áreas de abastecimento de água, saneamento de águas residuais e tratamento

Leia mais

DIREÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DO NORTE Direção de Serviços de Controlo e Estatística 2013

DIREÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DO NORTE Direção de Serviços de Controlo e Estatística 2013 DIREÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS DO NORTE Direção de Serviços de Controlo e Estatística 2013 02-01-2013 AGENDA Apresentação da DRAP-Norte Missão, Visão e Valores Análise SWOT Vetores estratégicos

Leia mais

Planeamento Estratégico

Planeamento Estratégico 2011 Planeamento Estratégico Autoavaliação 2016/2017 Melissa [Escrever o nome da empresa] Outubro de 2016 01-01-2011 1 MMA 2011 Índice 1. Enquadramento estratégico da autoavaliação... 3 1.1. Introdução...

Leia mais

UNIVERSIDADE MINHO Escola de Psicologia Campus de Gualtar Braga

UNIVERSIDADE MINHO Escola de Psicologia Campus de Gualtar Braga UNIVERSIDADE MINHO Escola de Psicologia Campus de Gualtar 4710-057 Braga Medida de Burnout de Shirom-Melamed (MBSM) Shirom-Melamed Burnout Measure (SMBM) Tradução e adaptação: A. Rui Gomes (2012) (rgomes@psi.uminho.pt)

Leia mais

Amigas das Pessoas Idosas

Amigas das Pessoas Idosas Amigas das Pessoas Idosas Entidade Promotora O projecto cidades É um Projecto de Investigação-Acção 1 para apresentação do projecto global da OMS Cidades Amigas das Pessoas Idosas e identificar de práticas

Leia mais

DOCUMENTO DE TRABALHO

DOCUMENTO DE TRABALHO DOCUMENTO DE TRABALHO Grupo de trabalho 2 ÁREAS PROTEGIDAS EM PROCESSO DE ADESÃO À CARTA EUROPEIA DE TURISMO SUSTENTÁVEL PROGRAMA: Quinta-feira, 23 de Novembro: 10:00-13:00 h Composição e Funcionamento

Leia mais

Ciganos e a orientação explícita, mas não exclusiva das políticas sociais: a construção de um caminho em Portugal?

Ciganos e a orientação explícita, mas não exclusiva das políticas sociais: a construção de um caminho em Portugal? Ciganos e a orientação explícita, mas não exclusiva das políticas sociais: a construção de um caminho em Portugal? A L E X A N D R A C A S T R O D I N Â M I A / C E T I S C T E 2 5 N O V E M B R O 2 0

Leia mais

Diagnóstico Social do Concelho de Espinho

Diagnóstico Social do Concelho de Espinho c 2013 Diagnóstico Social do Concelho de Espinho Ficha Técnica, Introdução e Nota Metodológica 1 Rede Social de Espinho FICHA TÉCNICA Título Diagnóstico Social do Concelho de Espinho Coordenação - Núcleo

Leia mais

Unidade de Cuidados na Comunidade -1º Ano de Vida -

Unidade de Cuidados na Comunidade -1º Ano de Vida - Unidade de Cuidados na Comunidade -1º Ano de Vida - CUIDADOS DE SUPORTE: Saúde Mental na Comunidade SANDRA MOREIRA Enf.ª ULSM - Coordenadora UCCSMI Título de Especialista em Enfermagem de Saúde Mental

Leia mais

INTEGRAÇÃO PAISAGÍSTICA DE REDES ELÉCTRICAS

INTEGRAÇÃO PAISAGÍSTICA DE REDES ELÉCTRICAS INTEGRAÇÃO PAISAGÍSTICA DE REDES ELÉCTRICAS Manuela Raposo Magalhães Prof. Doutora Arquitecta Paisagista Centro de Estudos de Arquitectura Paisagista Prof. Caldeira Cabral Instituto Superior de Agronomia

Leia mais

Certificação FSC. Caso do Grupo Portucel Soporcel. Paula Guimarães

Certificação FSC. Caso do Grupo Portucel Soporcel. Paula Guimarães Certificação FSC Caso do Grupo Portucel Soporcel Paula Guimarães 08/03/28 PG001 Seminário APCER Excelência e Distinção com a Certificação Florestal FSC Sta. Maria das Lamas, 2008.03.28 Agenda 1. O Grupo

Leia mais

O processo de Desenvolvimento de Sistemas de Informação

O processo de Desenvolvimento de Sistemas de Informação O processo de Desenvolvimento de Sistemas de Informação João Álvaro Carvalho Universidade do Minho Departamento de Sistemas de Informação Processo de desenvolvimento de sistemas de informação Percepção

Leia mais

Capacidade para o trabalho: Apreciação de riscos psicossociais na indústria Work ability: Industrial psychosocial risks assessment

Capacidade para o trabalho: Apreciação de riscos psicossociais na indústria Work ability: Industrial psychosocial risks assessment Capacidade para o trabalho: Apreciação de riscos psicossociais na indústria Work ability: Industrial psychosocial risks assessment Cláudia J.Fernandes Alinhamento Objetivos Projeto Revisão da literatura

Leia mais

Case study. PIEA A Água e os Nossos Rios Projecto Mil Escolas SUSTENTABILIDADE DOS ECOSSISTEMAS RIBEIRINHOS EMPRESA ENVOLVIMENTO

Case study. PIEA A Água e os Nossos Rios Projecto Mil Escolas SUSTENTABILIDADE DOS ECOSSISTEMAS RIBEIRINHOS EMPRESA ENVOLVIMENTO Case study 2010 PIEA A Água e os Nossos Rios Projecto Mil Escolas SUSTENTABILIDADE DOS ECOSSISTEMAS RIBEIRINHOS EMPRESA A Águas do Douro e Paiva, SA (AdDP), empresa do grupo Águas de Portugal, é concessionária

Leia mais

INSTITUTO DE FORMAÇÃO PARA O COMÉRCIO, TURISMO E SERVIÇOS

INSTITUTO DE FORMAÇÃO PARA O COMÉRCIO, TURISMO E SERVIÇOS INSTITUTO DE FORMAÇÃO PARA O COMÉRCIO, TURISMO E SERVIÇOS ACTO FUNDACIONAL Acordo entre a: Associação Comercial de Braga Comércio, Turismo e Serviços; Casa Santos de Vila Verde; Instituto de Negociação

Leia mais

GATAN Grupo de Apoio ao Trabalho de Normalização. Isabel Castanheira Departamento de Alimentação e Nutrição

GATAN Grupo de Apoio ao Trabalho de Normalização. Isabel Castanheira Departamento de Alimentação e Nutrição GATAN Grupo de Apoio ao Trabalho de Normalização Isabel Castanheira Departamento de Alimentação e Nutrição 1 Âmbito Apoia o PortFIR e os GT nos temas de Normalização e Harmonização Levantamento da Informação/Documenta

Leia mais

Seminário. Democratização da Náutica: Dinâmicas Regionais e Internacionais

Seminário. Democratização da Náutica: Dinâmicas Regionais e Internacionais Seminário Democratização da Náutica: Dinâmicas Regionais e Internacionais 2014-2020 1. A estratégia que pretende afirmar o Alto Minho como região atlântica de excelência não poderia estar desligada da

Leia mais

EVENTOS METEOROLÓGICOS EXTREMOS NA ILHA TERCEIRA

EVENTOS METEOROLÓGICOS EXTREMOS NA ILHA TERCEIRA EVENTOS METEOROLÓGICOS EXTREMOS NA ILHA TERCEIRA II FIPED - Investigar é conhecer Neves, I., Arroz, A. M. & Rodrigues, F. Angra do Heroísmo, 13 e 14 de Abril de 2012 Palavras chave:eventos meteorológicos

Leia mais

O caso do PDIRT

O caso do PDIRT O caso do PDIRT 20092014 O caso do Plano de Desenvolvimento e Investimento da Rede de Transporte (PDIRT) para 20092013 foi um dos primeiros exemplos de aplicação da legislação nacional sobre Avaliação

Leia mais

Indicadores de Paisagem:

Indicadores de Paisagem: : abordagens e perspectivas de desenvolvimento Isabel Loupa Ramos CESUR, Instituto Superior Técnico Associação Portuguesa de Ecologia da Paisagem a paisagem Cornelius Decker a paisagem Thomas Cole a paisagem

Leia mais

A PAISAGEM EM QUE VIVEMOS

A PAISAGEM EM QUE VIVEMOS Seminário Território A memória do futuro, Lisboa, 28 de Setembro de 2012 A PAISAGEM EM QUE VIVEMOS Maria José Festas Assessora Principal, Direcção-Geral do Território PAISAGEM Imagem? Identidade? Memória?

Leia mais

Indicadores de Sustentabilidade à escala local a realidade Portuguesa

Indicadores de Sustentabilidade à escala local a realidade Portuguesa I. Breve caracterização da realidade Portuguesa: A implementação de Indicadores Locais de Sustentabilidade Indicadores de Sustentabilidade à escala local a realidade Portuguesa II. Os Indicadores têm contribuido

Leia mais

1 Conceitos da qualidade

1 Conceitos da qualidade 1 Conceitos da qualidade Modelo de excelência Escola Superior de Saúde do Vale do Sousa/Escola Superior do Vale do Ave European Foundation of Quality Management 2 MODELO EFQM DE EXCELÊNCIA NA GESTÃO -Como

Leia mais

Programa da CUA sobre o Quadro Regulamentar Continental Harmonizado do Sector de Energia em África: O Caso do Sector de Electricidade

Programa da CUA sobre o Quadro Regulamentar Continental Harmonizado do Sector de Energia em África: O Caso do Sector de Electricidade IE18995 47/22/12 AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA Addis Ababa, Ethiopia P. O. Box 3243 Telephone: +251 11 551 7700 / Fax: +251 11 5 517 844 website: www.au.int Primeira Sessao Ordinária do

Leia mais

Plano de Promoção de Desempenho Ambiental da EDP Distribuição ( ) Ponto de situação

Plano de Promoção de Desempenho Ambiental da EDP Distribuição ( ) Ponto de situação Plano de Promoção de Desempenho Ambiental da EDP Distribuição (2009-2011) Ponto de situação 14 de Julho de 2009 Seminário ERSE Enquadramento 1. O PPDA 2009-2011 da EDP D é composto por 8 Medidas (100%

Leia mais

Planeamento Estratégico

Planeamento Estratégico 2011 Planeamento Estratégico Autoavaliação 2014/2015 Melissa Fevereiro 2015 [Escrever o nome da empresa] 01-01-2011 1 MMA 2011 Índice 1. Enquadramento estratégico da... 3 1.1. Introdução... 3 1.2. Âmbito

Leia mais

O Baobá. é a árvore da vida, e tem em si a mais profunda mensagem de sustentabilidade e prosperidade.

O Baobá. é a árvore da vida, e tem em si a mais profunda mensagem de sustentabilidade e prosperidade. O Baobá é a árvore da vida, e tem em si a mais profunda mensagem de sustentabilidade e prosperidade. Especializada em gestão e sociedade, com foco em sustentabilidade para os setores público e privado.

Leia mais

UNIVERSIDADE MINHO Escola de Psicologia Campus de Gualtar Braga. Percepção de Controle Comportamental (PCC)

UNIVERSIDADE MINHO Escola de Psicologia Campus de Gualtar Braga. Percepção de Controle Comportamental (PCC) UNIVERSIDADE MINHO Escola de Psicologia Campus de Gualtar 4710-057 Braga Percepção de Controle Comportamental (PCC) José Cruz (jcruz@psi.uminho.pt) Rui Gomes (rgomes@psi.uminho.pt) (2006) José Cruz (jcruz@psi.uminho.pt)

Leia mais

TAREFA CURSO DE VERÃO _ REDES UTAD

TAREFA CURSO DE VERÃO _ REDES UTAD TAREFA CURSO DE VERÃO _ REDES UTAD Exercício A partir de uma experiência prática que pode ser um projecto, uma actividade, uma organização, encontrar pontos de ligação ou de afastamento com o conceito

Leia mais

Programa Estratégico 2020 Oeste Portugal Fórum Inaugural, 05 de março 2013

Programa Estratégico 2020 Oeste Portugal Fórum Inaugural, 05 de março 2013 Programa Estratégico 2020 Oeste Portugal Fórum Inaugural, 05 de março 2013 1 Índice Enquadramento Estratégia 2020 Oeste Portugal Metodologia Estratégia 2020 Oeste Portugal Construção da Estratégia 2020

Leia mais

Parceria para a formação financeira na Região Norte

Parceria para a formação financeira na Região Norte Parceria para a formação financeira na Região Norte Objetivos da formação financeira Elevar os conhecimentos financeiros da população Contribuir para a melhoria dos comportamentos financeiros Promover

Leia mais

Projecto Jornalismo e Sociedade. Princípios e desafios do jornalismo na época dos media digitais em rede

Projecto Jornalismo e Sociedade. Princípios e desafios do jornalismo na época dos media digitais em rede Projecto Jornalismo e Sociedade Princípios e desafios do jornalismo na época dos media digitais em rede Esta pequena auscultação visa complementar os resultados de um conjunto de fóruns sobre o presente

Leia mais

QUESTÕES. O GAN e a APDSI, com esta intervenção, procuram ajudar a formular respostas a estas e outras questões. APDSI

QUESTÕES. O GAN e a APDSI, com esta intervenção, procuram ajudar a formular respostas a estas e outras questões. APDSI QUESTÕES Pode a informação que nos diz respeito ser manipulada? Estar errada? Onde está toda a informação que foi criada sobre a nossa saúde? É a informação sobre os produtos e serviços rigorosa e transparente?

Leia mais

Uma Agemda para o Interior. Teresa Pinto Correia ICAAM / University of Évora - PORTUGAL

Uma Agemda para o Interior. Teresa Pinto Correia ICAAM / University of Évora - PORTUGAL Conferências de Aljustrel Cidadania, Inovação e Território Uma Agemda para o Interior 1º Painel: Inovação de Base Económica Teresa Pinto Correia ICAAM / University of Évora - PORTUGAL a paisagem como?

Leia mais

Ciência e sociedade: o movimento social pela cultura científica

Ciência e sociedade: o movimento social pela cultura científica Ciência 2008 Encontro com a Ciência em Portugal Ciência Viva: Promover a Cultura Científica e Tecnológica Ciência e sociedade: o movimento social pela cultura científica António Firmino da Costa Centro

Leia mais

COMUNICAÇÃO DIGITAL Plataformas virtuais Interativas PARCERIA COM

COMUNICAÇÃO DIGITAL Plataformas virtuais Interativas PARCERIA COM COMUNICAÇÃO DIGITAL Plataformas virtuais Interativas PARCERIA COM SÍTIOS NOBRES TURISMO SÍTIOS NA INTERNET Regiões: Serra da Estrela Alentejo PORTAIS REGIONAIS DE TURISMO MOTOR DE RESERVAS E CHANNEL MANAGER

Leia mais

Promover a inserção social de pessoas e grupos mais vulneráveis; Estimular o desenvolvimento de projectos de vida;

Promover a inserção social de pessoas e grupos mais vulneráveis; Estimular o desenvolvimento de projectos de vida; São nossos objectivos: 1ª fase: Promover a inserção social de pessoas e grupos mais vulneráveis; Alargar e consolidar a rede de parcerias de forma a fomentar e a criar novos recursos, propiciando condições

Leia mais

Documento para reflexão

Documento para reflexão Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte Documento para reflexão 13-02-2007 AGENDA Apresentação da DRAP-Norte Missão, Visão e Valores Análise SWOT Vectores estratégicos Mapa Estratégico Mapa

Leia mais

Agenda 21 Local e Agenda 21 Escolar Caderno de Apoio à Criação de Projectos

Agenda 21 Local e Agenda 21 Escolar Caderno de Apoio à Criação de Projectos Agenda 21 Local e Agenda 21 Escolar Caderno de Apoio à Criação de Projectos Projecto Mil Escolas Anos Lectivos 2007/2008 e 2008/2009 Programa Integrado de Educação Ambiental: A Água e os Nossos Rios Notas

Leia mais

Sumário da apresentação

Sumário da apresentação CIVITAS PROSPERITY Apoiar as autoridades locais e nacionais no sentido de melhorar a qualidade e a aceitação de planos de mobilidade urbana sustentável Sumário da apresentação - PLANOS DE MOBILIDADE URBANA

Leia mais

Plan de Desarrollo de la Energía Hidroeléctrica

Plan de Desarrollo de la Energía Hidroeléctrica Agua, energía y sostenibilidad AGUA, ENERGÍA Y DESARROLLO Plan de Desarrollo de la Energía Hidroeléctrica Ana Seixas Zaragoza, 1 Setembro de 2008 Enquadramento Estratégico do PNBEPH Dependência energética

Leia mais

Escola de Ciências Sociais e Humanas. Departamento de Psicologia Social e das Organizações

Escola de Ciências Sociais e Humanas. Departamento de Psicologia Social e das Organizações Escola de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Psicologia Social e das Organizações Efeitos do Paradoxo da Divisão Desigual do Trabalho Doméstico na Satisfação no Relacionamento Susana Ribas Rilhó

Leia mais

Linhas de actuação propostas Divulgação ao Conselho Nacional da Água

Linhas de actuação propostas Divulgação ao Conselho Nacional da Água Linhas de actuação propostas Divulgação ao Conselho Nacional da Água 20 de Novembro de 2008 5º FÓRUM MUNDIAL DA ÁGUA BRIDGING DIVIDES FOR WATER Istambul 16 a 22 de Março de 2009 Transcrição do texto de

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO DA REDE PORTUGUESA DE CIDADES SAUDÁVEIS PARA 2009

PLANO DE ACÇÃO DA REDE PORTUGUESA DE CIDADES SAUDÁVEIS PARA 2009 PLANO DE ACÇÃO DA REDE PORTUGUESA DE CIDADES SAUDÁVEIS PARA 2009 O ano de 2009 é marcado, em termos internacionais, pelo início da V Fase da Rede Europeia de Cidades Saudáveis da OMS, com a reunião de

Leia mais

Conceitos base Ciclo de decisão e papel da AIA. Princípios internacionais

Conceitos base Ciclo de decisão e papel da AIA. Princípios internacionais Licenciatura em Engenharia Civil 5º ano / 10º semestre Conceitos base Ciclo de decisão e papel da AIA. Princípios internacionais IMPACTES AMBIENTAIS 2 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário O

Leia mais

Propostas de Alteração à Lei da Saúde Ocupacional

Propostas de Alteração à Lei da Saúde Ocupacional CATEGORIA AUTORIA JUNHO 16 Comentários Técnicos Gabinete de Estudos e Contributos OPP Técnicos Propostas de Alteração à Lei da Saúde Ocupacional Sugestão de Citação Ordem dos Psicólogos Portugueses (2016).

Leia mais

Transição para a Vida Independente de Jovens com Deficiência: Políticas Públicas e Práticas de Gestão Familiar

Transição para a Vida Independente de Jovens com Deficiência: Políticas Públicas e Práticas de Gestão Familiar Transição para a Vida Independente de Jovens com Deficiência: Políticas Públicas e Práticas de Gestão Familiar Belén Rando, César Madureira, Matilde Gago da Silva, Conceição Baptista e Cláudia Anjos Instituto

Leia mais

Responsabilidade Social das Empresas: Factor de Competitividade ANOS A PROMOVER OS INTERESSES DOS EMPRESÁRIOS

Responsabilidade Social das Empresas: Factor de Competitividade ANOS A PROMOVER OS INTERESSES DOS EMPRESÁRIOS Responsabilidade Social das Empresas: Factor de Competitividade Responsabilidade Social: Factor de Competitividade Integração voluntária de preocupações sociais e ambientais por parte das empresas nas

Leia mais