BOLETIM DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS (BIA) Ano III, n.5

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1 Câmpus de Ilha Solteira BOLETIM DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS (BIA) Ano III, n.5 Agosto, 2013 Disponível em ISSN Impresso Faculdade de Engenharia Departamento de Fitotecnia, Tecnologia Cursos: Agronomia, Ciências Biológicas, Eng. Civil, Eng. Elétrica, Eng. Mecânica, Física, Matemática e Zootecnia de Alimentos e Sócio-Economia Avenida Brasil Centro, 56, CEP Ilha Solteira, São Paulo,Brasil Câmpus II Rua Monção,nº 226 PABX: (18) scom@adm.feis.unesp.br Fone: / Fax:

2 BOLETIM DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS (BIA) Organização: Dra. Elaine Mendonça Bernardes Docente de Economia câmpus de Dracena Publicação referente ao Projeto de Extensão Levantamento de Preços de Insumos Agropecuários Coordenação do Projeto: Dr. Antonio Lázaro Sant Ana Docente do DFTASE câmpus de Ilha Solteira Colaboradores do Projeto: Dra. Elaine Mendonça Bernardes, câmpus experimental de Dracena Dra. Gisele Herbst Vazquez, DFTASE/FE, câmpus de Ilha Solteira Dr. Antonio Carlos de Laurentiz, DBZ/ FE, câmpus de Ilha Solteira Dr. José Francisco Lopes Filho, DETA/IBILCE, câmpus de São José do Rio Preto Técnicos do DFTASE/FE (em ordem alfabética): Alexandre Marques da Silva José Hernandez Marangoni Irineu Brasiliano Simone Aparecida de Oliveira Alunos da FE/Unesp (em ordem alfabética): Adauto Brasilino Rocha Junior Frederico Finardi Ramos Henrique dos Santos Lopes (Bolsista da PROEX) Eric Hiroki Saito (Bolsista da PROEX) Aluno do Câmpus de Dracena: Murilo Antonini Santana (Bolsista da PROEX)

3 APRESENTAÇÃO O Boletim de Insumos Agropecuários (BIA) do mês de Agosto de 2013 traz uma novidade: a primeira análise dos preços levantados em Ilha Solteira, no projeto Levantamento de Preços de Insumos Agropecuários. Na Seção especial, o artigo analisa preços da uréia. O BIA divulga os preços levantados em Ilha Solteira. Surgiu da necessidade de se obter e divulgar informações sobre preços praticados na região Noroeste do Estado de São Paulo, visando aumentar a eficiência dos mercados locais e regional. Tal necessidade é resultante da estrutura de mercado na qual atua o produtor rural. O mercado de produtos agrícolas é bastante próximo da concorrência perfeita. A vasta literatura econômica sobre concorrência perfeita apresenta sempre o mercado de produtos agrícolas como exemplo de tal modelo, conforme pode ser verificado nos manuais de economia neoclássica. Em tal modelo, pressupõe-se que: (i) exista um grande número de compradores e vendedores e todos são pequenos em relação a todo o mercado; (ii) os produtos sejam homogêneos; (iii) a entrada e saída de firmas (aqui chamadas de empresas agropecuárias) no mercado seja livre, e (iv) exista completa informação e conhecimento sobre o preço do produto 1. Essas hipóteses levam a consequências bastante importantes quanto a preços. O produtor rural pode mudar a quantidade a produzir, por exemplo, usando mais ou menos adubo. Assim, ele vai 1 Detalhes sobre tal estrutura de mercado encontram-se, por exemplo, em: FERGUSON, C. E. Microeconomia. Rio de Janeiro: Forense Universitária, p. PINDYCK, R. S. ; RUBINFELD, D. L. Microeconomia. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, p. 1

4 ajustar sua produção em função do preço que os consumidores estiverem dispostos a pagar. Diz-se que nessa estrutura de mercado o preço é dado para a empresa; o máximo que ela pode fazer é ajustar as quantidades que pretende produzir, para ter o máximo de lucro ou o mínimo de prejuízo. E mais ainda, mesmo que possa alterar toda a estrutura de produção (variando todos os insumos de produção), o lucro tende a zero, de forma que o produtor rural tem poucas opções para evitar prejuízos. Uma das poucas possibilidades de evitar custos unitários superiores aos preços de mercado, reside em buscar os menores preços dos insumos. Os mercados agrícolas, em geral, aproximam-se da estrutura definida no parágrafo anterior, mas por outro lado, dependem de setores com estruturas de mercado muito diferentes e que dificultam ainda mais a busca de bons resultados econômicos por parte desses produtores. Por exemplo, têm poucas opções para escolher as empresas que lhe vendem insumos (o que equivale a dizer que na aquisição de insumos lida com empresas oligopolistas). Sendo poucas as firmas que vendem insumos agrícolas, elas têm poder para estabelecer o preço pelo qual estão dispostas a vender esses insumos. Assim, tais firmas determinam seus preços de venda acima dos acréscimos nos custos que incorreram para aumentar a produção desses insumos agropecuários (em outras palavras, acima de seus custos marginais de produção). Desta forma, as informações sobre os preços de insumos transformam-se em poderoso instrumento para o produtor rural tomar suas decisões, dentro da estreita margem que lhe compete. Nesse sentido, a proposta desta publicação auxiliará os produtores do município de Ilha Solteira e, espera-se, futuramente, da região do Noroeste Paulista na árdua tarefa de levantar os preços efetivamente praticados nos municípios. O Boletim contempla insumos utilizados pelas atividades de piscicultura, suinocultura, avicultura, bovinocultura, culturas de soja, milho, seringueira e alguns insumos para produção agrícola em geral. A ênfase em atividades zootécnicas nessa primeira etapa justifica-se por três razões: (a) Ilha Solteira está inserida em uma região de pecuária tradicional e com uma piscicultura em expansão (b) os produtores assentados às margens dos rios têm interesse em piscicultura e criação de pequenos animais, (c) a localização privilegiada da Unesp e as contratações recentes de professores da área de zootecnia gera potencial de tornar a unidade, em futuro próximo, referência em ensino e pesquisa no setor. Inicialmente, foram levantadas as empresas fornecedoras de insumos agropecuários (venda e revenda), bem como representantes de empresas atuantes no 2

5 município de Ilha Solteira. Paralelamente, realizou-se um levantamento dos insumos necessários para produção das atividades de pecuária escolhidas (peixes, suínos, aves e bovinos), e dos insumos mais relevantes para as principais atividades agrícolas. A base para a elaboração das planilhas elaboradas foi obtida a partir das planilhas de custos divulgadas por instituições de pesquisa e algumas instituições privadas relevantes. Além dos docentes do DFTASE, colaboraram na elaboração das planilhas docentes do Departamento de Biologia e Zootecnia (DFZ). Buscamos parcerias com instituições públicas e privadas. Se você se interessou pelo projeto, entre em contato conosco. Elaine Mendonça Bernardes Organizadora do BIA bem@dracena.unesp.br 3

6 SUMÁRIO Página APRESENTAÇÃO... 1 Preços dos Alimentos e Suplementos para Animais... 5 Preços das Vacinas... 6 Preços dos Medicamentos... 6 Preços de Materiais para Cerca... 8 Preços de Outros Insumos Específicos para a Pecuária... 8 Preços de Adubos e Corretivos... 9 Preços de Defensivos Agrícolas... 9 Preços de Sementes... 9 Preços dos Combustíveis, Óleos e Lubrificantes Seção Especial: Artigo técnico Sazonalidade dos Preços da uréia no Estado de São Paulo e os Preços em lha Solteira (SP) Autores: João Alberto Fischer Filho e Elaine Mendonça Bernardes

7 UNESP - CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA - DEPARTAMENTO DE FITOTECNIA, TECNOLOGIA DE ALIMENTOS E SÓCIO-ECONOMIA Boletim de Insumos Agropecuários, Ano III, n. 5 MÊS DE AGOSTO/2013 Organização: Prof. Dra. Elaine Mendonça Bernardes AGRO- INSUMOS BACK JOSIPI AGRO- AGRO- VET ILHA R$ R$ R$ R$ Alimentos e Suplementos para Animais Farelo de arroz (30kg) 34,00 35,00 Farelo de algodão (50 kg) Farelo de soja (50 kg) Farelo de soja (40 kg) Milho (60 kg) Milho (50 kg) 45,50 45,90 45,00 Milho (40 kg) Quirela Grossa (50 kg) 60,00 62,00 61,00 Quirela Grossa (40 kg) Quirela fina (50 kg) 61,00 62,00 61,00 Quirela fina (40 kg) Ração p/ Suínos - Terminação (40 kg) - Agromix Ração p/ Suínos (20 kg) - Agromix 24,00 Ração p/ Suínos (40 kg) - Bravisco 57,00 56,00 Concentrado para suínos (40 kg)- Agromix Ração p/ Bovinos (30 kg) Tosmil 38,00 Ração p/bovinos recria (40 kg)- Candar Ração p/ Bovinos - Dahma 24 (40 Kg) Ração p/ Aves - Inicial (40 kg) - Agromix 65,00 Ração p/ Aves - Inicial (40 kg) - Bravisco 65,00 Ração p/ Aves - Inicial (20 kg) Guabi Ração p/ Aves -Crescimento (40 kg) - Agromix Ração p/ Aves -Crescimento (40 kg) - Guabi 60,00 Ração p/ Aves (3 em 1- Crescimento, desenvolvimento e final) - (20kg) - Agromix Ração p/ Aves - Crescimento e Engorda (20 kg) Guabi Ração p/ Aves -Postura (40 kg) - Agromix 65,00 64,00 Ração p/ Aves -Postura (25 kg) - Bravisco Ração p/ Aves- Postura (20 kg) -Agromix Ração p/ Aves - Final (40 kg) - Agromix 64,00 Ração p/ Aves - Engorda (25 kg) - Bravisco Ração p/ Aves - Engorda (40 kg) - Bravisco Ração p/ Aves - Engorda (40kg) - Agromix 65,00 Ração p/ Aves - Botadeira (20 kg) Guabi Ração p/ Peixes 22% (25 kg) - Agromix 40,00 Ração p/ Alevinos (25 kg) - Agromix Calciotrat SM (100ml) 10,00 9,90 9,50 Calciotrat (500ml) 21,00 21,50 Sal Amargo (1 kg) - Glimako Sal Amargo (1 kg) - Cearos Sal comum (25 kg) - Agromix 20,00 19,00 Sal comum (25 kg) - Potiguar 16,80 Sal comum - Matsuda gado de corte (30kg) Sal comum - Guabi gado leiteiro e 40S (30 kg) 5

8 UNESP - CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA - DEPARTAMENTO DE FITOTECNIA, TECNOLOGIA DE ALIMENTOS E SÓCIO-ECONOMIA Boletim de Insumos Agropecuários, Ano III, n. 5 MÊS DE AGOSTO/2013 Organização: Prof. Dra. Elaine Mendonça Bernardes AGRO- INSUMOS BACK JOSIPI AGRO- AGRO- VET ILHA R$ R$ R$ R$ Sal protêico (30 kg) - Agromix 42,00 Sal protêico (30 kg) - Dahma Sal 65 Recria (30 Kg) 48,00 Sal 80 Leite (30 Kg) 50,00 Sal 95 Lactage (30 Kg) Sal mineral (Fri-ribe - 25 Kg) Fosbov engorda + proteína (30 kg) - Tortuga 48,00 Feno de alfafa (fardo) Phenodral (45 ml) - UCB 22,00 Phenodral (15 ml) - UCB 9,00 Ferrodex (50 ml) - UCB Ferrodex (10 ml) - UCB Ferrodex (50 ml) - Tortuga 9,40 9,50 9,00 9,00 Ferrodex (10 ml) - Tortuga 4,10 4,00 4,00 Cana-de-açucar Silagem Sal mineral: fosbov 15 Sal mineral fosbov 20 Polpa Cítrica Casca de Soja Rapa de mandioca Rolão (milho) Vacinas Brucelose Tríplice 8,00 Pneumonia Enzoótica (10 ml) Febre Aftosa (dose) 1,70 Vacina Polivalente - PoliStar (100 ml- 20 doses) 31,00 32,00 Vacina polivalente - Merial (Sintoxant) - (90 ml-30 doses) Anti-rábica - RaiVac Anti-rábica - Intervet 10,00 Anti-rábica - Lema 10,00 Doença de Newcastle- Biovet (100 doses) 8,50 Varíola Aviária - Biovet - New Vacine p/ aves (1 ml) Colibacilose Rinite Atrófica Doença de Marek Doença de Gumboro Bronquite Infecciosa Medicamentos Vermífugos - Ivomec ( Ivermectina 1%) 50 ml 21,00 21,50 20,50 20,00 Vermífugos -Ivomec Gold (3,5 % ivermectina) - 50 ml 36,00 36,90 35,00 35,00 Vermífugos-Ourofino(Ivermectina 1%) 500 ml Vermífugos-Ourofino (Ivermectina 9%) 500 ml Vermífugos -Ourofino (Ivermectina 9%) 50 ml 6

9 UNESP - CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA - DEPARTAMENTO DE FITOTECNIA, TECNOLOGIA DE ALIMENTOS E SÓCIO-ECONOMIA Boletim de Insumos Agropecuários, Ano III, n. 5 MÊS DE AGOSTO/2013 Organização: Prof. Dra. Elaine Mendonça Bernardes AGRO- INSUMOS BACK JOSIPI AGRO- AGRO- VET ILHA R$ R$ R$ R$ Vermífugos - Tortuga (Proverme em pó) 2,70 Alatox (50ml) 5,90 Alatox (100ml) 9,50 Triatox (1 L) 49,50 49,00 Triatox (200 ml) 17,00 17,20 16,50 Triatox (40 ml) 11,00 11,70 11,00 11,00 Triatox (4 ml) Carrapaticida (20 ml) Butox 3,30 3,50 4,50 3,50 Carrapaticida (20 ml) Fortdodge 3,00 Carrapaticida (20 ml) Biovet Inseticida p /mosca do chifre - Intervet Inseticida p /mosca do chifre - Ouro Fino (Cypermil-1L ) 16,00 Inseticida p/mosca do chifre - Colosso (25 ml) 5,10 5,00 5,00 Inseticida p/mosca do chifre - Colosso (100 ml) 16,80 16,00 14,50 Inseticida p/mosca do chifre - Colosso (250 ml) 34,00 Inseticida para mosca o chifre Barrage (20 ml) 3,30 3,50 3,50 Inseticida para mosca o chifre Barrage (1 L) 44,00 Vermífugos - Biovet (500 ml) Vermífugos - Albemax Vansil (250 ml) Vermífugos - Dectomax (1% doramectina - 50ml) 21,80 20,00 Vermífugos - Panacur pó (10 g) 2,10 2,50 2,40 Mata bicheira - Unguento Plus (400 ml) 23,90 25,00 23,00 Mata bicheira - Lepecid (475 ml) 7,50 7,90 7,00 Mata bicheira - FortDodge (500 ml) 6,00 6,90 6,90 6,90 Mata bicheira - Cidental (500 ml) 7,50 6,90 6,90 Mata bicheira - Coopers (500 ml) 20,50 19,00 Mata bicheira - Tanicid (200ml) 11,80 11,90 10,00 Anti tóxico - Mercepton (oral - 20 ml) 10,00 10,90 9,00 10,90 Anti tóxico - Mercepton (injetável - 20 ml) 8,40 8,90 8,00 8,00 Anti tóxico - Mercepton (injetável ml) 18,00 17,90 17,00 Thuya oral (20ml) 5,80 5,50 Thuya oral (90ml) 12,50 12,50 12,00 Mastiplus - Amoplox Mastiplus - Cefavet 5,90 Iodo 10% (1l) Iodo 10% (100 ml) 11,00 Iodo 2% (1l) Iodo 1% (100 ml) Tintura de Iodo Pinus 10% (1l) Óleo canforado - FortDodge (20 ml) Óleo canforado - Vigor (20ml) 4,50 4,90 Óleo canforado - UCB (20 ml) Óleo canforado - UCB (10 ml) Terramicina - pó (100 g) 13,50 13,90 13,90 13,00 7

10 UNESP - CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA - DEPARTAMENTO DE FITOTECNIA, TECNOLOGIA DE ALIMENTOS E SÓCIO-ECONOMIA Boletim de Insumos Agropecuários, Ano III, n. 5 MÊS DE AGOSTO/2013 Organização: Prof. Dra. Elaine Mendonça Bernardes AGRO- INSUMOS BACK JOSIPI AGRO- AGRO- VET ILHA R$ R$ R$ R$ Terramicina - Injetável (50 ml) 13,00 13,90 13,00 13,20 Terramicina - Injetável (20 ml) 7,00 7,10 7,00 Agrovet Plus - Injetável (50 ml) 35,50 33,90 33,00 Agrovet - Injetável (25 ml) 16,50 Agrovet - Injetável (20 ml) Agrovet - Injetável (50 ml) Pencivet (15 ml) Pencivet Injetável (20ml) 14,00 Materiais para cerca Arame farpado (500m) 225,00 217,00 220,00 Arame farpado (250m) 112,00 110,00 Arame farpado (100m) 54,00 Arame liso (500m) 181,00 Arame liso (1.000m) 350,00 340,00 355,00 Arame galvanizado nº18 (1 kg - rolo) 12,50 12,00 Arame galvanizado nº 14 (1 kg - rolo) 8,50 8,60 Grampos (kg) 8,00 7,00 7,00 Balancinho (unidade) (ferro) 1,30 Balancinho (a dúzia) (madeira) 12,00 Palanque Aparelho p/ cerca elétrica (un.) km Aparelho p/ cerca elétrica (un.) - 80 km Aparelho p/ cerca elétrica (un.) - 50 km (bivolt) 398,00 Aparelho p/ cerca elétrica (un.) - 30 km Aparelho p/ cerca elétrica (un.) - 7 km 175,00 Aparelho p/ cerca elétrica (un.) - 5km 105,00 105,00 Aparelho p/ cerca elétrica (un.) - 35 hectare (110 V) Aparelho p/ cerca elétrica (un.) - 35 hectare (220 V) Aparelho p/ cerca elétrica (un.) - 35 hectare (bivolt) Isolador com catraca - Plástico (un) Isolador com catraca - Metálico (un) 7,90 Isolador de rosca grande (un.) 2,00 2,50 Isolador de rosca pequeno (un.) 1,20 1,25 1,20 Catraca metálica (un.) Castanha (un.) 0,80 0,70 0,70 Roldana (un.) 0,80 0,70 0,60 Outros Insumos Específicos para a Pecuária Lona para silo - preta fina (m/4m) 2,50 2,50 2,50 Lona para silo - preta (m/8m) 9,50 9,00 Lona para silo - preta (m/9m) Lona para silo - preta/branca 200 micra (m/8m) 13,00 13,00 12,00 Lona para silo - preta e branca (m/4m) 6,98 Brinco de orelha p/ gado (unidade) 1,20 Pinto (Carijó) 2,50 2,50 8

11 UNESP - CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA - DEPARTAMENTO DE FITOTECNIA, TECNOLOGIA DE ALIMENTOS E SÓCIO-ECONOMIA INSUMOS R$ R$ R$ R$ Pinto (Poedeira) 2,50 2,70 Desinfetantes-Creolina (50 ml) - Pearson 6,50 6,90 7,50 6,50 Desinfetantes-Creolina (500 ml) - Benzocreol 10,00 11,90 10,00 Desinfetantes-Creolina (500 ml) - Pearson 22,50 22,50 21,90 21,00 Desinfetantes-Creolina (1 L)- Benzocreol 17,00 Desinfetantes-Creolina (1 L)- Pearson 37,00 35,00 Adubos e Corretivos Uréia (50 kg) - Trevo 120,00 119,90 120,00 Uréia (50 kg) - Heringer 100,00 Uréia (50 kg) - Fertipar Calcário (50 kg) - Calpar 18,00 Superfosfato simples - Trevo 75,00 Adubo (50 kg)- Mosaic Adubo (50 kg)-trevo 95,00 110,00 100,00 Adubo (50 kg) - Fertipar Sulfato de amônio (50 kg)- Mosaic Sulfato de amônio (50 kg)-trevo 81,00 85,00 Sulfato de amônio (50 kg)-fertipar Adubo (KCl) 121,00 Defensivos Agrícolas Glifosato Roundup (1 L) 21,90 20,00 Glifosato (granulado) Glifosato Roundup (5 L) 80,00 Glifosato Biocarp (1 L) Glifosato Pika-Pau (100 ml) Glifosato NA (1 L) Vitavax Thiran 200 SC (1 kg) Gramoxone 200 (Paraquat) - 1 L Inseticida percevejo (1 L)- Metamidofos Cupinicida (100ml) Pika Pau 5,50 5,90 5,70 Malathion (1L) 30,00 29,90 29,90 Malathion (100ml) 5,00 4,70 4,90 Sementes Milho (120 kg)-agroceres Milho (40 kg)-agroceres Soja Sorgo Boletim de Insumos Agropecuários, Ano III, n. 5 MÊS DE AGOSTO/2013 Organização: Prof. Dra. Elaine Mendonça Bernardes AGRO- BACK JOSIPI AGRO- VET AGRO- ILHA 9

12 UNESP - CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA - DEPARTAMENTO DE FITOTECNIA, TECNOLOGIA DE ALIMENTOS E SÓCIO-ECONOMIA Boletim de Insumos, Ano III, n.5 MÊS DE AGOSTO/2013 Organização: Prof. Dra. Elaine Mendonça Bernardes INSUMOS ESSO Rede Shell Combustíveis, Óleos e Atlântica Ativa Lubrificantes R$ Ipiranga ESSO Petroisa BR Norte BR Aeroporto Gasolina comum 2,87 2,87 2,84 2,93 2,87 2,84 2,93 2,93 Álcool 1,93 1,89 1,86 1,93 1,89 1,86 1,93 1,93 Diesel 2,25 2,25 2,22 2,25 2,25 2,22 2,25 2,25 Óleo para trator SAE 40 Mobil Delvac 40 (1L) HD 40 (1L) Ultramotor (1L) Brutus Alta Performance (1L) Lubrax MD 400 (1L) Shell Rimula (1L) Lubrax Top Turbo (1L) Lubrax Top Turbo (3L) Lubrax Extra Turbo (20L) Shell Rimula (20L) Lubrax MD 400 (20L) Óleo para trator SAE 40 Mobil Delvac (20L) 13,00 197,00 12,00 14,00 14,80 39,00 174,90 143,00 139,00 10

13 SEÇÃO ESPECIAL: ARTIGO TÉCNICO Sazonalidade dos Preços da uréia no Estado de São Paulo e os Preços em Ilha Solteira (SP) João Alberto Fischer Filho 1 Elaine Mendonça Bernardes 2 A sazonalidade da produção agrícola é um fator relevante na produção de alimentos que afeta o setor de fertilizantes. O preço em moeda nacional do fertilizante é afetado por diversas variáveis, destacando-se: (a) cotação internacional do produto; (b) taxa de câmbio, e (c) impostos e subsídios incidentes (NICOLELLA, DRAGONE e BACHA 2005). A taxa de câmbio está intimamente relacionada com os preços dos produtos exportados e importados e, consequentemente, o custo de insumos que utilizam matéria prima importada. Segundo Saab e Paula (2008), além destas variáveis, o consumo constitui outra variável a influenciar o preço do fertilizante no mercado interno. A produção de fertilizante precisa ser compatível com a necessidade agrícola para suprir uma demanda concentrada em poucos meses do ano. A maior procura por esses insumos concentra-se no segundo semestre do ano, quando ocorre o plantio da safra de verão, sendo assim neste período os preços são mais elevados. Assim, com o aumento dos preços, os agricultores precisariam comercializar seus produtos a preços maiores, para tentar compensar a elevação no seu custo de produção. Uma vez que os produtores atuam em mercado próximo ao de concorrência perfeita, não têm como elevar os preços pagos por seus produtos. Uma alternativa para minimizar problemas gerados pela sazonalidade dos fertilizantes seria a formação de um estoque pelo produtor (FERREIRA e VEGRO, 2011), para atender à demanda no futuro, evitando os preços mais elevados do segundo semestre. A oferta mundial de fertilizantes se concentra em poucos países produtores, sendo limitada por motivos de ordem técnica (BRASIL, 2011). Dentre esses motivos, inclui-se alto custo de investimentos em mineração e energia, e disponibilidade de recursos naturais. Segundo Lupinacci (2012), entre os anos de 2002 a 2007, ocorreu uma alta crescente nos preços de fertilizantes, visto que houve aumento do consumo 1 Engenheiro Agrônomo, ex-bolsista do projeto de Levantamento de Preços de Insumos Agropecuários, com recursos da PROEX/UNESP - UNESP - Univ Estadual Paulista, Câmpus de Ilha Solteira 2 Engenheira Agrônomo, Mestre e Doutora em Economia Aplicada pela ESALQ/USP, Coordenadora do Projeto em 2011 e UNESP - Univ Estadual Paulista, Câmpus de Dracena 11

14 desses insumos, devido principalmente ao crescimento acelerado de países como a China e Índia. Outro fator contribuinte foi a alta dependência do petróleo e derivados na produção de fertilizantes, que sofreram reajustes de preços no mercado internacional. As variações nos preços de fertilizantes geradas por tais fatos, ao agravar as constantes flutuações nos preços, que ocorrem de forma distinta e para cada produto, podem causar dificuldades adicionais aos produtores agrícolas na aquisição destes insumos. No caso de Ilha Solteira, no Extremo Noroeste do Estado de São Paulo, a distância de centros consumidores de insumos agropecuários pode acentuar a sazonalidade nos preços de insumos. É possível que os valores de frete influenciem nos preços no referido município. Outro fator possivelmente contribuinte para agravar as flutuações de preços é a presença de apenas quatro revendedoras na cidade. Esse número restrito de revendas de pequeno porte pode, também, levar à falta de diversidade de fertilizantes. Considerando a relevância do papel de preços de insumos no mercado agrícola, neste artigo apresentamos uma análise inicial do comportamento de preços da uréia no município de Ilha Solteira, visando comparações com análises dos preços pagos por produtores paulistas. Com essa finalidade, apresentamos no presente artigo médias de índices sazonais para o estado (Gráfico1), calculados a partir dos dados do Instituto de Economia Agrícola (IEA), referente aos meses de janeiro de 2007 a dezembro de A metodologia utilizada foi a descrita em HOFFMAN (1980) Gráfico 1. Média geométrica dos índices estacionais relativos ao preço da uréia pagos pelos produtores do Estado de São Paulo, de 2007 a

15 É notável a alta na média dos índices estacionais para o Estado de São Paulo, a partir de agosto, no gráfico apresentado. Verificou-se, também, que, tanto em Ilha Solteira como em São Paulo os preços da uréia (2011 e 2012) apresentaram elevação no segundo semestre (Tabela 1). A explicação pode estar no plantio de grandes culturas e sua influência no aumento do preço no determinado período. Por exemplo, o milho, cuja época de plantio recomendada é julho a dezembro, é muito plantado por produtores de assentamentos da região de Ilha Solteira. Nessa época, ocorreu alta dos preços de fertilizantes. Outra cultura que pode ter influenciado os preços é a soja, com plantio permitido só a partir da segunda quinzena de outubro, devido ao vazio sanitário. A região de plantio no Centro-Oeste (maior consumidora de fertilizantes do País) talvez possa influenciar a alta dos preços no segundo semestre. Nota-se, também, uma diferença nos preços mensais entre o município e o estado em relação aos fertilizantes (Tabela 1). É possível que a diferença seja explicada pela questão de logística. Uma vez que o munícipo localiza-se numa região mais afastada dos locais de distribuição dos fertilizantes, podendo acarretar um acréscimo nos valores de frete em determinada época do ano (meses de maior diferença de preços). Tabela 1. Preços médios da tonelada de uréia, em moeda corrente (Reais), em Ilha Solteira, preços médios pagos pelos produtores paulistas no Estado de São Paulo e diferença entre eles, no período de abril 2011 a março 2012 Mês Ilha Solteira Estado S.P. Diferença 2011/ / /2012 abr/ , ,54 176,06 mai/ , ,06 246,94 jun/ , ,45 271,55 jul/ , ,07 202,93 ago/ , ,44 224,56 set/ , ,17 103,23 out/ , ,82 82,58 nov/ , ,55 115,45 dez/ , ,27 44,73 jan/ , ,91 69,49 fev/ , ,68 83,32 mar/ , ,93-18,93 Fonte: IEA e dados da pesquisa 13

16 A menor diferença entre os preços, no período de 12 meses iniciado em abril de 2011, ocorreu no mês de março de Destaca-se que este último foi o único mês no qual o preço pago pelos produtores paulistas foi superior aos preços levantados nas agropecuárias de Ilha Solteira. De abril a agosto, os preços em Ilha Solteira foram sempre bem superiores aos preços pagos pelos produtores do estado (sendo acima de duzentos reais por tonelada a diferença nos meses de maio a agosto). Os meses nos quais os produtores de Ilha Solteira estão em maior desvantagem em relação aos produtores do estado são maio e junho. Em síntese, nota-se alta nos preços, tanto no estado quanto no município, a partir de junho até novembro (mês que apresentou preços nominais mais elevados). Os preços médios pagos pela uréia por produtores paulistas apresentaram comportamento sazonal, identificado por maiores índices estacionais nos meses de setembro a novembro e os menores de abril a junho. O comportamento dos preços da uréia, no município de Ilha Solteira de abril de 2011 a março de 2012 acompanhou a sazonalidade detectada para os preços médios pagos pelos produtores paulistas, exceto para o mês de julho (que apresentou uma baixa em Ilha Solteira). Referências BRASIL. Secretaria de Acompanhamento Econômico SEAE - Panorama do mercado de fertilizantes, mai FERREIRA, C. R. R. P. T.; VEGRO, C. L. R. Fertilizantes: Antecipação de compras em 2011 após aumento das vendas em Análises e Indicadores do Agronegócio, São Paulo, v. 6, n. 9, Disponível em: < php?codtexto=12215>. Acesso em: 03 ago HOFFMAN, R. Estatística para Economistas. São Paulo: Pioneira, 1980, 379 p. INSTITUTO DE ECONOMIA AGRÍCOLA. Preços Médios Mensais Pagos pela Agricultura.Disponível em: < Acesso em: 01 jun LUPINACCI, F. Estudo sobre a sazonalidade nas importações de fertilizantes no Brasil e dos valores de frete na rota Santos e Araçatuba. Disponível em: <log.esalq.usp.br/home/uploadfiles/arquivo3930.pdf>. Acesso em: 05 nov NICOLELLA, A. C.; DRAGONE, D. S.; BACHA, C. J. C. Determinantes da demanda de fertilizantes no Brasil no período de 1970 a Revista de Economia e Sociologia Rural, Rio de Janeiro, v. 43, n. 1, p , SAAB, A. A.; PAULA, R. A. O Mercado de Fertilizantes no Brasil: Diagnóstico e Propostas de Políticas. Revista de Política Agrícola, Brasília, a. 17, n. 2, p. 5-24, Disponível em: < rpa-de- 2008/RPA%202% pdf>. Acesso em: 14 nov

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