DETERMINAÇÃO DO TEOR DE SÓDIO EM PRODUTOS CÁRNEOS REGIONAIS COMERCIALIZADOS NO RIO GRANDE DO SUL E PARANÁ

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DETERMINAÇÃO DO TEOR DE SÓDIO EM PRODUTOS CÁRNEOS REGIONAIS COMERCIALIZADOS NO RIO GRANDE DO SUL E PARANÁ"

Transcrição

1 DETERMINAÇÃO DO TEOR DE SÓDIO EM PRODUTOS CÁRNEOS REGIONAIS COMERCIALIZADOS NO RIO GRANDE DO SUL E PARANÁ Mariana PINTON 1, Aniela Pinto KEMPKA 2, Juliano BARIN 3, Morgana Doneda 4, Ernesto Hashime Kubota 3 e Rosa Cristina PRESTES 3 1 Acadêmicas do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos, Universidade Federal de Santa Maria (UFSM); 2 Professora do Departamento de Engenharia de Alimentos, Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC); 3 Professores do Departamento de Tecnologia e Ciência dos Alimentos (DTCA), Universidade Federal de Santa Maria (UFSM); 4 Laboratório de Análises Químicas Ambientais (UFSM). RESUMO - os consumidores em geral tendem a valorizar os produtos artesanais, pois remetem ao campo e a produção familiar. O objetivo deste estudo foi determinar o teor de sódio de alguns produtos cárneos artesanais comercializados no Rio Grande do Sul e Paraná (copa, salame, cracóvia e salame polonês). A determinação de sódio foi realizada em espectrômetro de emissão óptica com plasma indutivamente acoplado. Constatou-se de maneira geral que todas as amostras apresentaram alto teor de sódio (> 400 mg/100 g) com resultados entre 991 mg a 1415 mg/100 g o que corresponde até 58% da ingestão diária recomendada (IDR). As altas concentrações de sódio nestes produtos podem representar riscos para a saúde dos consumidores. PALAVRAS-CHAVE: produtos regionais, sódio, espectrometria de emisão óptica. ABSTRACT - consumers generally tend to value regional products, as refer to the field and the family production. The objective of this study was to determine the sodium content of some artisanal meat products marketed in Rio Grande do Sul and Paraná (copa, salami, "cracóvia" and polish salami). The determination of sodium was held in optical emission spectrometry with inductively coupled plasma. It was found in general that all samples had high sodium content (> 400 mg / 100 g) with results from 991 mg to 1415 mg / 100 g what corresponds to 58% of the recommended daily intake (RDI). High concentrations of sodium in these products may pose risks to consumer health. KEY-WORDS: regional products, sodium, optical emission spectrometry. 1. INTRODUÇÃO

2 Segundo o dicionário Larousse o termo artesanal é definido como aquilo que é elaborado segundo os métodos tradicionais, individuais e também é definido como aquilo que é feito através de meios rudimentares, às vezes sem qualquer método e que apresenta feitura grosseira. A denominação artesanal também pode ser entendida como a produção em pequena escala e a preservação da forma tradicional de preparo (SEBRAE, 2008). Para efeito desse resumo, o termo artesanal será utilizado os produtos cárneos cuja produção segue os métodos tradicionais, porém de forma rudimentar, à margem da legislação vigente, sem controle de qualidade, sendo comercializados, na maioria das vezes, de maneira informal. Em relação aos produtos cárneos, há uma dificuldade para a obtenção de informações oficiais sobre a produção total de salames, copas, linguiças coloniais, fruto da existência de um grande número de pequenos e micro empresas, que atuam regionalmente e fora do controle dos serviços de inspeção. Em contrapartida, as grandes empresas investem em maquinário e tecnologia de ponta e seguem a legislação imposta ao setor. De modo geral, os consumidores tendem a valorizar o que é artesanal, pois remetem ao campo e a produção familiar. No entanto, a maioria dos produtos cárneos artesanais comercializados na região Sul do Brasil estão à margem da legislação vigente, com produção muitas vezes sem um padrão de qualidade definido e comercialização informal. O consumo de produtos artesanais por si só não representa risco, mas a ausência de controles básicos de qualidade desde a matéria-prima até o processo de fabricação, manuseio e estocagem podem levar a riscos aos consumidores. O objetivo deste estudo foi determinar o teor de sódio de alguns produtos cárneos artesanais (copa, salame, salame polonês e cracóvia ) comercializados no Paraná e no Rio Grande do Sul. 2. MATERIAL E MÉTODOS As amostras (Tabela 1) foram adquiridas no mercado local da Região da Quarta Colônia próximo de Santa Maria (RS) e de colonização italiana. Já os produtos do Paraná foram adquiridos no mercado local de Ponta Grossa onde a colonização é em sua maioria alemã e de origem eslava (russos, poloneses e ucranianos). Tabela 1 - Identificação e origem dos produtos regionais que foram caracterizados. Amostras* Denominação no rótulo** Origem 1 Copa RS 2 Cracóvia 1 PR 3 Cracóvia 2 PR 4 Salame RS 5 Salame polonês PR *N=3 para cada amostra. **Cracóvia 1 e 2 são de diferentes fabricantes do PR. A determinação de sódio foi realizada em espectrômetro de emissão óptica com plasma indutivamente acoplado, ICP OES (Perkin Elmer, Mod. Optima 4300 DV), equipado com nebulizador do tipo Meinhard concêntrico e câmara de nebulização ciclônica. Foi

3 utilizada a vista axial e o comprimento de onda selecionado foi de 589,592 nm. A água utilizada foi previamente destilada e desionizada em coluna de troca iônica convencional e, posteriormente, purificada em sistema Milli-Q (Ultrapure Water Purification System, Millipore, Bedford, EUA), apresentando resistividade final inferior a 18,2 MΩ cm. Ácido nítrico concentrado P.A. (Art. nº , 65%, 1,4 kg L -1, Merck, Darmstadt, Alemanha) foi destilado abaixo de seu ponto de ebulição em sistema de quartzo (Milestone, mod. duopur 2.01E, Bergamo, Itália). As soluções de calibração empregadas nas determinações por foram preparadas a partir da solução de referência comercial 10 mg L -1 SCP Science PlasmaCAL (Quebec, Canadá). As amostras foram decompostas em bloco digestor, empregando 5,0 ml de amostra e 4 ml de HNO 3 14 mol L -1, empregando 30 min de aquecimento até 90 ºC, 30 min até 130 ºC e permanência por aproximadamente 3 h a 130 ºC. Após a digestão as amostras foram aferidas a 20 ml com água e diluídas no mesmo solvente quando necessário. Foram realizadas três repetições para cada amostra sendo 3 lotes diferentes de cada produto (datas de produção diferentes) e as análises foram realizadas em triplicada. Os resultados foram submetidos à análise de variância (ANOVA) e teste de Tukey com nível de significância de 95% (p <0,05), utilizando o software Statistica 9.0 (StatSoft Inc., Tulsa, OK, USA). 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Na Figura 1 estão apresentados os resultados para o teor de sódio para amostras de avaliadas Teor de sódio (mg/100 g) a a 991 b a a 0 Copa Cracóvia 1 Cracóvia 2 Salame Salame Polonês Figura 1 Resultados para o teor de sódio para os diferentes tratamentos de presunto cozido com redução de sódio. Letras diferentes na coluna indicam diferença significativa (p< 0,05) entre as amostras. * N=15 (total). Houveram diferenças significativas (p< 0,05) no teor de sódio das amostras. A amostra 2 ( cracóvia 1 ) apresentou o menor teor de sódio e observou-se que as demais amostras não apresentaram diferença estatística. Segundo pesquisa da ANVISA (2012)

4 alguns produtos cárneos consumidos no Brasil apresentaram nas análises de sódio elevados teores tais como: hamburguer bovino (até mg/100 g), mortadela (até mg/100 g) e mortadela de frango (até mg/100 g). Comparando com estes resultados os valores obtidos ficaram bem próximos (entre 991 e mg/100 g). O valor diário de referência (VDR) adotado para o sódio é de mg (ANVISA, 2003), se compararmos este valor com os resultados cerca de 100 g dos produtos já responderiam por até 58% da ingestão recomendada o que indica o alto teor de sódio destes produtos. Mesmo os produtos de mesma denominação ( cracóvia ) os teores de sódio foram cerca de 32% maiores para a amostra 3 em relação a amostra 2. Segundo a ANVISA (2012) acima de 400 mg/100 g de sódio são consideradas elevadas concentrações. A alta concentração de sal representa um problema de saúde pública visto que altos teores de sódio levam a doenças do coração e hipertensão (Armenteros et al., 2012) que são uma das principais causas de morte nos países em desenvolvimento (Jiménez-Colmenero et al., 2005). Comparando-se os resultados encontrados com os dados presentes na tabela nutricional naquelas amostras que apresentavam rótulo houve divergência entre os valores declarados e os encontrados acima do limite de variação (+20%) permitidos pela legislação (ANVISA, 2003) o que também representa um problema para os consumidores destes produtos, pois o valor nutricional do produto não corresponde ao declarado. 4. CONCLUSÕES Este estudo teve por objetivo caracterizar 5 amostras de diferentes produtos cárneos regionais comercializados no PR e RS. Constatou-se de maneira geral que todas as amostras apresentaram alto teor de sódio (> 400 mg/100 g) com resultados entre 991 mg a 1415 mg/100 g o que corresponde até 58% da ingestão diária recomendada (IDR). Em virtude dos altos teores de sódio encontrados as amostras avaliadas podem representar riscos para a saúde dos consumidores em virtude da elevada adição de sal. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANVISA. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Informe Técnico N. 50/2012. Teor de sódio dos alimentos processados. Disponível em: ANVISA. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC N. 360 de 23/12/2003. Aprova o regulamento técnico sobre rotulagem nutricional de alimentos embalados, tornando obrigatória a rotulagem nutricional. ARMENTEROS, M.; ARISTOY, M.; BARAT, J.M.; TOLDRÁ, F. Biochemical and sensory changes in dry-cured ham salted with partial replacements of NaCl by others choloride salts. Meat Sci., v.90, p , JIMÉNEZ-COLMENERO, F.; AYO, M.J.; CARBALLO, J. Physicochemical properties of low sodium frankfurter with added walnut: effect of transglutaminase combined with caseinato, KCl and dietary fibre as salt replacers. Meat Sci., v.69, p , 2005.

5 SEBRAE. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas. Queijos Nacionais. Estudos de Mercado SEBRA/ESPM, Série Mercado, 2008, 149p.

DETERMINAÇÃO DE SÓDIO EM PRESUNTO COZIDO COM REDUÇÃO DE SÓDIO

DETERMINAÇÃO DE SÓDIO EM PRESUNTO COZIDO COM REDUÇÃO DE SÓDIO DETERMINAÇÃO DE SÓDIO EM PRESUNTO COZIDO COM REDUÇÃO DE SÓDIO Autores: Fernando de Almeida CARVALHO 1 (UFSM), Adrenizi DONADUZZI 1 (UFSM), Alessandra Roseline VIDAL 1 (UFSM), Morgana Doneda 4 (UFSM), Renius

Leia mais

DETERMINAÇÃO MULTIELEMENTAR EM RAÇÃO DE GATOS POR ICP OES

DETERMINAÇÃO MULTIELEMENTAR EM RAÇÃO DE GATOS POR ICP OES Departamento de Química DETERMINAÇÃO MULTIELEMENTAR EM RAÇÃO DE GATOS POR ICP OES Alunos: Ingrid Teixeira Moutinho Roberto Vinicius Granha Fiúza Ana Carolina Monteiro Ferreira Orientadora: Tatiana Dillenburg

Leia mais

ÁGUA MINERAL PARA A PRODUÇÃO DE CERVEJA CASEIRA: ESTAMOS USANDO O QUE OS RÓTULOS INDICAM?

ÁGUA MINERAL PARA A PRODUÇÃO DE CERVEJA CASEIRA: ESTAMOS USANDO O QUE OS RÓTULOS INDICAM? ÁGUA MINERAL PARA A PRODUÇÃO DE CERVEJA CASEIRA: ESTAMOS USANDO O QUE OS RÓTULOS INDICAM? Carlos Henrique Pessôa de Menezes e Silva Diretor Técnico CETAN (Centro Tecnológico de Análises, Vila Velha/ES)

Leia mais

QUI346 ESPECTROMETRIA ATÔMICA

QUI346 ESPECTROMETRIA ATÔMICA QUI346 ESPECTROMETRIA ATÔMICA EMISSÃO ABSORÇÃO EMISSÃO ATÔMICA Uma experiência envolvendo átomos de metal alcalino Fonte: Krug, FJ. Fundamentos de Espectroscopia Atômica: http://web.cena.usp.br/apost ilas/krug/aas%20fundamen

Leia mais

Espectrometria de emissão atômica

Espectrometria de emissão atômica Espectrometria de emissão atômica Técnica analítica que se baseia na emissão de radiação eletromagnética das regiões visível e ultravioleta do espectro eletromagnético por átomos neutros ou átomos ionizados

Leia mais

EPLNA_2012 AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS E PRODUÇÃO DE MATERIAL DE REFERÊNCIA DE FORRAGEM PARA NUTRIENTES E CONTAMINANTES INORGÂNICOS

EPLNA_2012 AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS E PRODUÇÃO DE MATERIAL DE REFERÊNCIA DE FORRAGEM PARA NUTRIENTES E CONTAMINANTES INORGÂNICOS AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS E PRODUÇÃO DE MATERIAL DE REFERÊNCIA DE FORRAGEM PARA NUTRIENTES E CONTAMINANTES INORGÂNICOS Doutoranda: Carla M. Bossu Orientadora: Dra. Ana Rita de Araujo Nogueira Co-orientador:

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE ENXOFRE EM BIODIESEL POR ICP OES. Aluno: Fernanda Vale Orientadora: Tatiana D. Saint Pierre

DETERMINAÇÃO DE ENXOFRE EM BIODIESEL POR ICP OES. Aluno: Fernanda Vale Orientadora: Tatiana D. Saint Pierre DETERMINAÇÃO DE ENXOFRE EM BIODIESEL POR ICP OES Aluno: Fernanda Vale Orientadora: Tatiana D. Saint Pierre Introdução A técnica de Fluorescência Molecular é amplamente empregada para a quantificação de

Leia mais

QUI346 ESPECTROMETRIA ATÔMICA

QUI346 ESPECTROMETRIA ATÔMICA QUI346 ESPECTROMETRIA ATÔMICA EMISSÃO ABSORÇÃO ENERGIA RADIANTE Quantidades discretas de energia radiante (quantum, E = h.n) absorvida pelos átomos promovem elétrons de um nível de energia fundamental

Leia mais

PARTE II - MATERIAIS E MÉTODOS

PARTE II - MATERIAIS E MÉTODOS PARTE II - MATERIAIS E MÉTODOS - 37 - PARTE II MATERIAIS E MÉTODOS 1. QUESTIONÁRIO Foi elaborado um questionário preliminar e aplicado a uma amostra de 15 mães de crianças em idade de utilizar biberões.

Leia mais

AVALIAÇÃO DA INTERPRETAÇÃO DE TABELAS NUTRICIONAIS COM ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL

AVALIAÇÃO DA INTERPRETAÇÃO DE TABELAS NUTRICIONAIS COM ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL AVALIAÇÃO DA INTERPRETAÇÃO DE TABELAS NUTRICIONAIS COM ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL Natália G. T. MAGALHÃES ; Clécia de P. ALVES ; Miller M. SANCHES ; Valdirene P. COSTA RESUMO A escola tem um importante

Leia mais

NOVAS TECNOLOGIAS E FUNDAMENTOS PRÁTICOS RELACIONADOS COM A TÉCNICA DE ESPECTROMETRIA DE EMISSÃO ATÔMICA COM PLASMA INDUTIVAMENTE AOCPLADO

NOVAS TECNOLOGIAS E FUNDAMENTOS PRÁTICOS RELACIONADOS COM A TÉCNICA DE ESPECTROMETRIA DE EMISSÃO ATÔMICA COM PLASMA INDUTIVAMENTE AOCPLADO NOVAS TECNOLOGIAS E FUNDAMENTOS PRÁTICOS RELACIONADOS COM A TÉCNICA DE ESPECTROMETRIA DE EMISSÃO ATÔMICA COM PLASMA INDUTIVAMENTE AOCPLADO Marcelo Anselmo Oseas da Silva, Ph.D. Especialista em Produto,

Leia mais

INFORME TÉCNICO N. 69/2015 TEOR DE SÓDIO NOS ALIMENTOS PROCESSADOS

INFORME TÉCNICO N. 69/2015 TEOR DE SÓDIO NOS ALIMENTOS PROCESSADOS INFORME TÉCNICO N. 69/2015 TEOR DE SÓDIO NOS ALIMENTOS PROCESSADOS 1.Introdução Em 13 de dezembro de 2.011 o Ministério da Saúde (MS) assinou o segundo termo de compromisso com a Associação Brasileira

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE AÇÚCARES EM SUCOS DE FRUTAS UTILIZANDO ELETROFORESE CAPILAR

DETERMINAÇÃO DE AÇÚCARES EM SUCOS DE FRUTAS UTILIZANDO ELETROFORESE CAPILAR DETERMINAÇÃO DE AÇÚCARES EM SUCOS DE FRUTAS UTILIZANDO ELETROFORESE CAPILAR F. DELLA BETTA, F. C. BILUCA. L. M. PEREIRA, L. V. GONZAGA, R. FETT, A. C. O. COSTA Universidade Federal de Santa Catarina, Departamento

Leia mais

ANÁLISE SENSORAL DE PEITO DE FRANGO MARINADO COM REDUÇÃO DE SÓDIO USANDO MICROSAL

ANÁLISE SENSORAL DE PEITO DE FRANGO MARINADO COM REDUÇÃO DE SÓDIO USANDO MICROSAL ANÁLISE SENSORAL DE PEITO DE FRANGO MARINADO COM REDUÇÃO DE SÓDIO USANDO MICROSAL S. R. THIEL 1, M. M. SCHMIDT 1, R. C. P. DORNELLES 1*, A. R. VIDAL 1, R. O. MELLO 1, J. BARIN 1, A. P. KEMPKA 2 1- Universidade

Leia mais

3. Equipe de gerenciamento dos riscos

3. Equipe de gerenciamento dos riscos CAPÍTULO 14 salame santa catarina 1. Justificativa Salame O Estado de Santa Catarina possui o maior parque industrial de embutidos carneos do Brasil, tanto o salame industrializado como o colonial, que

Leia mais

Na figura 15 está apresentado um esquema da metodologia para a determinação de mercúrio total em tecidos da biota aquática.

Na figura 15 está apresentado um esquema da metodologia para a determinação de mercúrio total em tecidos da biota aquática. 44 5 PARTE EXPERIMENTAL 5.1 Biota Todas as amostras foram liofilizadas (processo de secagem da amostra baseado no fenômeno da sublimação). Este processo apresenta as vantagens de manter a estrutura do

Leia mais

ANÁLISE DO TEOR DE SÓDIO E IODO PRESENTE NO SAL DE COZINHA COMERCIALIZADO NA CIDADE DE APUCARANA E REGIÃO

ANÁLISE DO TEOR DE SÓDIO E IODO PRESENTE NO SAL DE COZINHA COMERCIALIZADO NA CIDADE DE APUCARANA E REGIÃO ANÁLISE DO TEOR DE SÓDIO E IODO PRESENTE NO SAL DE COZINHA COMERCIALIZADO NA CIDADE DE APUCARANA E REGIÃO PAULA, K. L¹; TROMBINI, R. B.² ¹ Estudante do curso de Ciências Biológicas da Faculdade de Apucarana-FAP

Leia mais

Lauro de Sena Laurentino - SEAPQ - LAFIQ - DEQUA - Bio-Manguinhos Cláudio Dutra de Figueira - SEPFI LAFIQ DEQUA - Bio-Manguinhos

Lauro de Sena Laurentino - SEAPQ - LAFIQ - DEQUA - Bio-Manguinhos Cláudio Dutra de Figueira - SEPFI LAFIQ DEQUA - Bio-Manguinhos Desenvolvimento e Validação do método de determinação de Fósforo no Polissacarídeo Meningocócico A (PSA) e no Polirribosil Ribitol Fosfato (PRRP) POR ICP-OES Lauro de Sena Laurentino - SEAPQ - LAFIQ -

Leia mais

RELATÓRIO DE ENSAIOS N

RELATÓRIO DE ENSAIOS N TECPAR Centro de Ensaios Tecnológicos Laboratório de Alimentos e Medicamentos GOVERNO OO ESTADO Página 1 de 3 RELATÓRIO DE ENSAIOS N 14012617 Cliente: Endereço: Período de ensaio: CASA SOL LTDA. Rua das

Leia mais

3 - MATERIAL E MÉTODOS

3 - MATERIAL E MÉTODOS INVESTIGAÇÃO SOBRE O RISCO DE EXPOSIÇÃO DE SOLO CONTAMINADO NA UNIDADE DE TRATAMENTO E DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS UTRE E ATERRO CONTROLADO NO MUNICÍPIO DE RIO BRANCO-ACRE Luana Christina E. das Neves

Leia mais

DIGESTÃO DE ÓLEO LUBRIFICANTE ENCAPSULADO EM FORNO DE MICROONDAS COM RADIAÇÃO FOCALIZADA POR ADIÇÃO DE AMOSTRA AO REAGENTE PRÉ-AQUECIDO

DIGESTÃO DE ÓLEO LUBRIFICANTE ENCAPSULADO EM FORNO DE MICROONDAS COM RADIAÇÃO FOCALIZADA POR ADIÇÃO DE AMOSTRA AO REAGENTE PRÉ-AQUECIDO Quim. Nova, Vol. 29, No. 6, 1210-1214, 2006 DIGESTÃO DE ÓLEO LUBRIFICANTE ENCAPSULADO EM FORNO DE MICROONDAS COM RADIAÇÃO FOCALIZADA POR ADIÇÃO DE AMOSTRA AO REAGENTE PRÉ-AQUECIDO Artigo Flavia A. Bressani,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CURSO DE QUÍMICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CURSO DE QUÍMICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CURSO DE QUÍMICA LABORATÓRIO DE QUÍMICA ANALÍTICA INSTRUMENTAL II CQ122 Prática 1 Profa. Iara Messerschmidt Prof. Claudio

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina EAF487 Processamento de Carnes e Derivados II

Programa Analítico de Disciplina EAF487 Processamento de Carnes e Derivados II 0 Programa Analítico de Disciplina EAF87 Processamento de Carnes e Derivados II Campus de Florestal - Campus de Florestal Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária

Leia mais

CARNE BOVINA SALGADA CURADA DESSECADA OU JERKED BEEF

CARNE BOVINA SALGADA CURADA DESSECADA OU JERKED BEEF ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DO PRODUTO CARNE BOVINA SALGADA CURADA DESSECADA OU JERKED BEEF 1. DESCRIÇÃO DO OBJETO Entende-se por Jerked Beef ou Carne Bovina Salgada Curada Dessecada, o produto cárneo industrializado,

Leia mais

1 Introdução. Carmen Silvia KIRA 1 *, Vera Akiko MAIHARA 2. Resumo. Abstract

1 Introdução. Carmen Silvia KIRA 1 *, Vera Akiko MAIHARA 2. Resumo. Abstract Determinação de elementos essenciais maiores e traço em queijos por espectrometria de emissão atômica com plasma de argônio induzido após digestão parcial Determination of minerals and trace elements in

Leia mais

Hayla Félix RODRIGUES, Luiz Fernando Miranda da SILVA*, Karla Silva FERREIRA, Fernanda dos Santos NOGUEIRA

Hayla Félix RODRIGUES, Luiz Fernando Miranda da SILVA*, Karla Silva FERREIRA, Fernanda dos Santos NOGUEIRA Comunicação Breve/Brief Communication Avaliação de rotulagem nutricional, composição centesimal e teores de sódio e potássio em batatas-palha Centesimal composition, mineral contents and nutritional labeling

Leia mais

Preparação e padronização de soluções

Preparação e padronização de soluções INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA Departamento de Engenharia Química e do Ambiente QUÍMICA I (1º Ano 1º Semestre) Trabalho Prático nº 2 Preparação e padronização de soluções

Leia mais

Determinação de Minerais em Grãos de Milho: Avaliação de Contaminações durante o Preparo de Amostras* 1

Determinação de Minerais em Grãos de Milho: Avaliação de Contaminações durante o Preparo de Amostras* 1 Determinação de Minerais em Grãos de Milho: Avaliação de Contaminações durante o Preparo de Amostras* 1 PAULO E. A. RIBEIRO 1, PAULO E. O. GUIMARÃES 1, ROBERT E. SHAFFERT 1, MARCUS R. SENA 1, LÍGIA P.

Leia mais

ANÁLISE FÍSICO-QUÍMICA DE SUCO DE CAJU. Iwalisson Nicolau de Araújo 1 Graduando em Licenciatura em Química pela Universidade Estadual da Paraíba.

ANÁLISE FÍSICO-QUÍMICA DE SUCO DE CAJU. Iwalisson Nicolau de Araújo 1 Graduando em Licenciatura em Química pela Universidade Estadual da Paraíba. ANÁLISE FÍSICO-QUÍMICA DE SUCO DE CAJU Iwalisson Nicolau de Araújo Graduando em Licenciatura em Química pela Universidade Estadual da Paraíba. Maria Janaina de Oliveira Mestranda em Engenharia em Engenharia

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO TEOR DE SÓDIO PRESENTE EM SOPAS INDUSTRIALIZADAS PARA CRIANÇAS

DETERMINAÇÃO DO TEOR DE SÓDIO PRESENTE EM SOPAS INDUSTRIALIZADAS PARA CRIANÇAS DETERMINAÇÃO DO TEOR DE SÓDIO PRESENTE EM SOPAS INDUSTRIALIZADAS PARA CRIANÇAS M. M. Fortes 1,E. R. A. de Oliveira 2,P. L. Trindade 3, P.D.F. Silva 4,A F. A. do N. Paz 5, J.M. Abreu 6 1 Coordenação de

Leia mais

Ministério da Saúde, Junho de 2016

Ministério da Saúde, Junho de 2016 PROMOÇÃO DA SAÚDE Redução Clique para de adicionar sódio nos alimentos um processados título Clique para adicionar um subtítulo Ministério da Saúde, Junho de 2016 Consumo Clique para de sódio adicionar

Leia mais

Eclética Química ISSN: Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Brasil

Eclética Química ISSN: Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Brasil Eclética Química ISSN: 0100-4670 atadorno@iq.unesp.br Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Brasil de Oliveira Paiva, Adriana; Okumura, Leonardo Luiz; Gomes Neto, José Anchieta; de Moraes,

Leia mais

DETERMINAÇÃO SIMULTÂNEA DE Ca, Cu, Fe, Mg, Mn e Na EM AMOSTRAS DE BIODIESEL POR ICP OES COM VISUALIZAÇÃO RADIAL E AXIAL

DETERMINAÇÃO SIMULTÂNEA DE Ca, Cu, Fe, Mg, Mn e Na EM AMOSTRAS DE BIODIESEL POR ICP OES COM VISUALIZAÇÃO RADIAL E AXIAL DETERMINAÇÃO SIMULTÂNEA DE Ca, Cu, Fe, Mg, Mn e Na EM AMOSTRAS DE BIODIESEL POR ICP OES COM VISUALIZAÇÃO RADIAL E AXIAL Aluno: Luiz Gustavo Leocádio Orientador: Carmem Lúcia Porto da Silveira 1. Introdução

Leia mais

Concentração de soluções e diluição

Concentração de soluções e diluição Concentração de soluções e diluição 1. Introdução Uma solução é uma dispersão homogênea de duas ou mais espécies de substâncias moleculares ou iônicas. É um tipo especial de mistura, em que as partículas

Leia mais

AVALIAÇÃO DE ROTULAGEM NUTRICIONAL, COMPOSIÇÃO QUÍMICA E VALOR ENERGÉTICO DE QUEIJO MINAS FRESCAL, QUEIJO MINAS FRESCAL LIGHT E RICOTA

AVALIAÇÃO DE ROTULAGEM NUTRICIONAL, COMPOSIÇÃO QUÍMICA E VALOR ENERGÉTICO DE QUEIJO MINAS FRESCAL, QUEIJO MINAS FRESCAL LIGHT E RICOTA ISSN 0103-4235 Alim. Nutr., Araraquara v. 21, n. 3, p. 437-441, jul./set. 2010 AVALIAÇÃO DE ROTULAGEM NUTRICIONAL, COMPOSIÇÃO QUÍMICA E VALOR ENERGÉTICO DE QUEIJO MINAS FRESCAL, QUEIJO MINAS FRESCAL LIGHT

Leia mais

Fonte de plasma - DCP

Fonte de plasma - DCP Fonte de plasma - DCP Dois anodos de grafite e um catodo de tungstênio, em forma de Y invertido Plasma é formado, colocando-se momentaneamente os eletrodos em contato Ocorre ionização, gerando corrente

Leia mais

DETERMINAÇÃO DAS CONCENTRAÇÕES DE FERRO, MANGANÊS, CHUMBO, ALUMÍNIO E MERCÚRIO NA ÁGUA DOS BEBEDOUROS DO CAMPUS SALVADOR DO INSTITUTO FEDERAL DA BAHIA

DETERMINAÇÃO DAS CONCENTRAÇÕES DE FERRO, MANGANÊS, CHUMBO, ALUMÍNIO E MERCÚRIO NA ÁGUA DOS BEBEDOUROS DO CAMPUS SALVADOR DO INSTITUTO FEDERAL DA BAHIA DETERMINAÇÃO DAS CONCENTRAÇÕES DE FERRO, MANGANÊS, CHUMBO, ALUMÍNIO E MERCÚRIO NA ÁGUA DOS BEBEDOUROS DO CAMPUS SALVADOR DO INSTITUTO FEDERAL DA BAHIA Raul LEITE(1); Juliana CABRAL(2); Dra. Joseína MOUTINHO(3);

Leia mais

Anexo I Especificação de carne completa

Anexo I Especificação de carne completa Item ESPECIFICAÇÃO 1 ACEM MOIDO: Carne Bovina de 2ª Moída Magra (Acém): Carne bovina; acém; moída; resfriada; e no máximo 10% de sebo e gordura, com aspecto, cor, cheiro e sabor próprios; embalada em saco

Leia mais

ANEXO III REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE LINGÜIÇA

ANEXO III REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE LINGÜIÇA ANEXO III REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE LINGÜIÇA 1. Alcance 1.1. Objetivo: Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado

Leia mais

Determinação de Boro em U 3 O 8

Determinação de Boro em U 3 O 8 2009 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2009 Rio de Janeiro, RJ, Brazil, September27 to October 2, 2009 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 978-85-99141-03-8 Determinação

Leia mais

QUALIDADE DA FARINHA DE MANDIOCA COMERCIALIZADA NO MUNICÍPIO DE RIO BRANCO ACRE S. da S. Torres 2, M. T. Furtado 1,

QUALIDADE DA FARINHA DE MANDIOCA COMERCIALIZADA NO MUNICÍPIO DE RIO BRANCO ACRE S. da S. Torres 2, M. T. Furtado 1, QUALIDADE DA FARINHA DE MANDIOCA COMERCIALIZADA NO MUNICÍPIO DE RIO BRANCO ACRE S. da S. Torres 2, M. T. Furtado 1, 1- Engenheira Agrônoma pela Universidade Federal do Acre (UFAC), Rio Branco, AC, Brasil.

Leia mais

DETERMINAÇÃO DOS ELEMENTOS TRAÇOS Cd, Pb, Cu, Zn, Cr, Ni E Al EM AMOSTRAS DE PÃES E VEGETAIS COMERCIALIZADAS NA CIDADE DE JEQUIÉ, BA.

DETERMINAÇÃO DOS ELEMENTOS TRAÇOS Cd, Pb, Cu, Zn, Cr, Ni E Al EM AMOSTRAS DE PÃES E VEGETAIS COMERCIALIZADAS NA CIDADE DE JEQUIÉ, BA. DETERMINAÇÃO DOS ELEMENTOS TRAÇOS Cd, Pb, Cu, Zn, Cr, Ni E Al EM AMOSTRAS DE PÃES E VEGETAIS COMERCIALIZADAS NA CIDADE DE JEQUIÉ, BA Marina Menezes Santos Filha 1, Roberta Pereira Matos 1, Hérica Amaral

Leia mais

Lista de Exercício 2ª TVC Química Analítica V Teoria (1º Sem 2016). Obs.: Entregar antes da 2ª TVC.

Lista de Exercício 2ª TVC Química Analítica V Teoria (1º Sem 2016). Obs.: Entregar antes da 2ª TVC. Lista de Exercício 2ª TVC Química Analítica V Teoria (1º Sem 2016). Obs.: Entregar antes da 2ª TVC. Capítulo 24 (Skoog) Introdução aos Métodos Espectroquímicos 24-1. Por que uma solução de Cu(NH3)4 2+

Leia mais

4. Reagentes e Metodologia Analítica

4. Reagentes e Metodologia Analítica 4. Reagentes e Metodologia Analítica 4.1. Reagente para os testes de oxidação Os reagentes P.A empregados durante os testes de oxidação foram: KCN (Merck) NaOH (Vetec) H 2 SO 4 (Vetec) H 2 O 2 (Peróxidos

Leia mais

AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DA FARINHA DE MANDIOCA PRODUZIDA EM DIFERENTES ESTADOS DO PAÍS.

AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DA FARINHA DE MANDIOCA PRODUZIDA EM DIFERENTES ESTADOS DO PAÍS. AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DA FARINHA DE MANDIOCA PRODUZIDA EM DIFERENTES ESTADOS DO PAÍS. L. de O. COSTA 1, L. BARROS 2, M. M. de O. SILVA 3. 1. Graduanda pela Universidade Federal do Ceará, Departamento

Leia mais

I Simpósio de Rotulagem de Alimentos CRQ-IV. Fiscalização e Monitoramento de Alimentos

I Simpósio de Rotulagem de Alimentos CRQ-IV. Fiscalização e Monitoramento de Alimentos I Simpósio de Rotulagem de Alimentos CRQ-IV Fiscalização e Monitoramento de Alimentos Deise Ap. Pinatti Marsiglia Centro de Alimentos Instituto Adolfo Lutz Laboratório Central de Saúde Pública do Estado

Leia mais

PERFIL SENSORIAL DE CAFÉS TRADICIONAL E EXTRAFORTE

PERFIL SENSORIAL DE CAFÉS TRADICIONAL E EXTRAFORTE 5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG PERFIL SENSORIAL DE CAFÉS TRADICIONAL E EXTRAFORTE Carla M. de MORAES 1

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ROTULAGEM DE LEITE EM PÓ INTEGRAL COMERCIALIZADO EM MACEIÓ AL

AVALIAÇÃO DA ROTULAGEM DE LEITE EM PÓ INTEGRAL COMERCIALIZADO EM MACEIÓ AL AVALIAÇÃO DA ROTULAGEM DE LEITE EM PÓ INTEGRAL COMERCIALIZADO EM MACEIÓ AL Allana ALEXANDRE (1); Alana AQUINO (2); Elys OLIVEIRA (3); Ânela FROEHLICH (4) (1) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnoloia

Leia mais

J. G. S. Silva 1, J. A. L. Pallone 1

J. G. S. Silva 1, J. A. L. Pallone 1 OTIMIZAÇÃO DA ETAPA DE MINERALIZAÇÃO PARA AVALIAÇÃO DE CÁLCIO, FERRO, MAGNÉSIO E ZINCO EM BAGAÇO DE FRUTAS CÍTRICAS UTILIZANDO PLANEJAMENTO EXPERIMENTAL J. G. S. Silva 1, J. A. L. Pallone 1 1- Departamento

Leia mais

HAMBÚRGUER BOVINO COM SUBSTITUIÇÃO PARCIAL DE CARNE E GORDURA POR FIBRA DE TRIGO: EFEITO SOBRE CARACTERÍSTICAS NUTRICIONAIS

HAMBÚRGUER BOVINO COM SUBSTITUIÇÃO PARCIAL DE CARNE E GORDURA POR FIBRA DE TRIGO: EFEITO SOBRE CARACTERÍSTICAS NUTRICIONAIS HAMBÚRGUER BOVINO COM SUBSTITUIÇÃO PARCIAL DE CARNE E GORDURA POR FIBRA DE TRIGO: EFEITO SOBRE CARACTERÍSTICAS NUTRICIONAIS L.T. Carvalho 1 ; Y.J. Polizer 2 ; P.E.S. Munekata 3 ; I. Rodrigues 4 ; J.C.

Leia mais

CURVAS DE SOLUBILIDADE PROF. MSC JOÃO NETO

CURVAS DE SOLUBILIDADE PROF. MSC JOÃO NETO CURVAS DE SOLUBILIDADE PROF. MSC JOÃO NETO Química 2 Apostila 1 Quantidade de soluto a ser dissolvido Temperatura do solvente C s = 31,6g/100g H 2 O a 20 o C Quantidade d de solvente para dissolver o soluto

Leia mais

atos relacionados: Lei nº 6437, de 20 de agosto de 1977 revoga: Resolução RDC nº 15, de 21 de fevereiro de 2000

atos relacionados: Lei nº 6437, de 20 de agosto de 1977 revoga: Resolução RDC nº 15, de 21 de fevereiro de 2000 título: Resolução RDC nº 344, de 13 de dezembro de 2002 ementa não oficial: Aprova o Regulamento Técnico para a Fortificação das Farinhas de Trigo e das Farinhas de Milho com Ferro e Ácido Fólico, constante

Leia mais

Experiência 7. PREPARO DE SOLUÇÃO A PARTIR DE SUBSTÂNCIAS SÓLIDAS, LIQUIDAS E DE SOLUÇÃO CONCENTRADA

Experiência 7. PREPARO DE SOLUÇÃO A PARTIR DE SUBSTÂNCIAS SÓLIDAS, LIQUIDAS E DE SOLUÇÃO CONCENTRADA Experiência 7. PREPARO DE SOLUÇÃO A PARTIR DE SUBSTÂNCIAS SÓLIDAS, LIQUIDAS E DE SOLUÇÃO CONCENTRADA 1. Objetivos Após a realização desta aula experimental, espera-se que o graduando do curso de Química

Leia mais

VOLUMETRIA DE NEUTRALIZAÇÃO.

VOLUMETRIA DE NEUTRALIZAÇÃO. 13 Técnica 1. VOLUMETRIA DE NEUTRALIZAÇÃO. PADRONIZAÇÃO DA SOLUÇÃO APROXIMADAMENTE 0,1 M DE HCl COM SOLUÇÃO PADRÃO 0,05 M DE Na 2 CO 3. Colocar no erlenmeyer exatamente 10 ml de solução padrão 0,05 M de

Leia mais

TÍTULO: INGESTÃO DE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS RICOS EM SÓDIO E ADIÇÃO DE SAL ÀS PREPARAÇÕES PRONTAS

TÍTULO: INGESTÃO DE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS RICOS EM SÓDIO E ADIÇÃO DE SAL ÀS PREPARAÇÕES PRONTAS TÍTULO: INGESTÃO DE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS RICOS EM SÓDIO E ADIÇÃO DE SAL ÀS PREPARAÇÕES PRONTAS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: NUTRIÇÃO INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE

Leia mais

adota a seguinte Resolução de Diretoria Colegiada e eu, Diretor-Presidente, determino a sua publicação:

adota a seguinte Resolução de Diretoria Colegiada e eu, Diretor-Presidente, determino a sua publicação: RESOLUÇÃO RDC N.º 269, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005 DOU 23/09/05 Aprova o "REGULAMENTO TÉCNICO SOBRE A INGESTÃO DIÁRIA RECOMENDADA (IDR) DE PROTEÍNA, VITAMINAS E MINERAIS" A Diretoria Colegiada da Agência

Leia mais

POQ 6 Determinação do teor de Lípidos

POQ 6 Determinação do teor de Lípidos POQ 6 Determinação do teor de Lípidos Elaboração: RQ Verificação: DT e RDQ Aprovação: DT e RQ Entidade Emissora: RQ POQ 6 E0 (18-10-2013) 1/7 Historial de Versões Edição Data Motivo da Emissão/Alterações

Leia mais

TB DE RECUPERAÇÃO DE QUÍMICA 2ºTRIMESTRE DE 2016 PROF: LUCIA SÉRIE: 2º EM TURMA: A-B-C LEVE ESTA FOLHA PARA A AULA DE RECUPERAÇÃO- 29/08/2016

TB DE RECUPERAÇÃO DE QUÍMICA 2ºTRIMESTRE DE 2016 PROF: LUCIA SÉRIE: 2º EM TURMA: A-B-C LEVE ESTA FOLHA PARA A AULA DE RECUPERAÇÃO- 29/08/2016 TB DE RECUPERAÇÃO DE QUÍMICA 2ºTRIMESTRE DE 2016 PROF: LUCIA SÉRIE: 2º EM TURMA: A-B-C LEVE ESTA FOLHA PARA A AULA DE RECUPERAÇÃO- 29/08/2016 OBS: a) O trabalho deverá ser entregue no dia da prova de recuperação(8/09/2016)

Leia mais

QUÍMICA - 3 o ANO MÓDULO 24 DILUIÇÃO DE SOLUÇÕES

QUÍMICA - 3 o ANO MÓDULO 24 DILUIÇÃO DE SOLUÇÕES QUÍMICA - 3 o ANO MÓDULO 24 DILUIÇÃO DE SOLUÇÕES solvente m c v m c v Como pode cair no enem (UERJ) Uma suspensão de células animais em um meio isotônico adequado apresenta volume igual a 1 L e concentração

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE HAMBURGUERES COM REDUÇÃO DE SÓDIO

DESENVOLVIMENTO DE HAMBURGUERES COM REDUÇÃO DE SÓDIO DESENVOLVIMENTO DE HAMBURGUERES COM REDUÇÃO DE SÓDIO T. C. Simon 1 ; M. M. Fuzinatto 2 ; P. C. Stulp 1 ; F. R. A. Giollo 1 ; C. M. T. Ribeiro 1 1 Faculdade de Tecnologia Senai Toledo Curso Superior de

Leia mais

SOLUÇÕES PREPARO DE SOLUÇÕES. 1. Concentração (C) 3. Percentagem em massa ou em volume. 2. Concentração molar (M)

SOLUÇÕES PREPARO DE SOLUÇÕES. 1. Concentração (C) 3. Percentagem em massa ou em volume. 2. Concentração molar (M) PREPARO DE SOLUÇÕES SOLUÇÕES (a) (b) (c) 1. Concentração (C) C = massa de soluto / volume da solução A unidade usual para concentração é gramas por litro (g/l). 2. Concentração molar (M) M = mol de soluto

Leia mais

1.1. A partir de 10 mol de ácido nítrico qual é a massa de nitrato de amónio que se obtém?

1.1. A partir de 10 mol de ácido nítrico qual é a massa de nitrato de amónio que se obtém? Escola Secundária de Lagoa Física e Química A 11º Ano Turma A Paula Melo Silva Ficha de Trabalho 5 Cálculos estequiométricos 1. O ácido nítrico é uma das mais importantes substâncias inorgânicas industriais.

Leia mais

AVALIAÇÃO SENSORIAL E DA ROTULAGEM DE SUCOS DE LARANJA INTEGRAL

AVALIAÇÃO SENSORIAL E DA ROTULAGEM DE SUCOS DE LARANJA INTEGRAL AVALIAÇÃO SENSORIAL E DA ROTULAGEM DE SUCOS DE LARANJA INTEGRAL L.B. Virgolin 1, A.A. Trivelato 1, N.S. Janzantti 1 1- Departamento de Engenharia e Tecnologia de Alimentos Universidade Estadual Paulista,

Leia mais

AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO DE AMOSTRAS DE SUPLEMENTOS ALIMENTARES TIPO WHEY PROTEIN

AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO DE AMOSTRAS DE SUPLEMENTOS ALIMENTARES TIPO WHEY PROTEIN AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO DE AMOSTRAS DE SUPLEMENTOS ALIMENTARES TIPO WHEY PROTEIN K.R.O. Conceição 1, K. F. Maro¹, L.M. Neves 1, L.T Costa¹, V.L. Lessa 1, C.V. Pires 1 1 - Departamento de Engenharia de

Leia mais

16 EFEITO DA APLICAÇÃO DO FERTILIZANTE FARTURE

16 EFEITO DA APLICAÇÃO DO FERTILIZANTE FARTURE 16 EFEITO DA APLICAÇÃO DO FERTILIZANTE FARTURE EM RELAÇÃO AO FORMULADO PADRÃO O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho do fertilizante Farture (00-12-12) em diferentes dosagens em relação ao

Leia mais

RESPOSTAS AOS QUESTIONAMENTOS

RESPOSTAS AOS QUESTIONAMENTOS RESPOSTAS AOS QUESTIONAMENTOS Pregão Eletrônico N 045/2014 Aquisição de equipamentos e sistema de destilação para a ETS Paulista e Petrolina. QUESTIONAMENTO 1: A. O equipamento possui um dispositivo o

Leia mais

AULA PRÁTICA PARA DETECÇÃO DA PRESENÇA OU NÃO DE AMIDO EM DOIS TIPOS DE QUEIJOS COMERCIALIZADOS NA FEIRA CENTRAL DE CAMPINA GRANDE-PB

AULA PRÁTICA PARA DETECÇÃO DA PRESENÇA OU NÃO DE AMIDO EM DOIS TIPOS DE QUEIJOS COMERCIALIZADOS NA FEIRA CENTRAL DE CAMPINA GRANDE-PB AULA PRÁTICA PARA DETECÇÃO DA PRESENÇA OU NÃO DE AMIDO EM DOIS TIPOS DE QUEIJOS COMERCIALIZADOS NA FEIRA CENTRAL DE CAMPINA GRANDE-PB Luan Matheus Cassimiro; Romildo Lima Souza; Raphael de Andrade Braga;

Leia mais

MF-612.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE NITRATOS EM SUSPENSÃO NO AR POR COLORIMETRIA

MF-612.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE NITRATOS EM SUSPENSÃO NO AR POR COLORIMETRIA MF-612.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE NITRATOS EM SUSPENSÃO NO AR POR COLORIMETRIA 1. OBJETIVO Definir o método de determinação de nitratos em suspensão no ar, por colorimetria, utilizando 2,4 dimetilfenol

Leia mais

MONITORIZAÇÃO DA DEGRADAÇÃO DO GLICOGÉNIO

MONITORIZAÇÃO DA DEGRADAÇÃO DO GLICOGÉNIO MONITORIZAÇÃO DA DEGRADAÇÃO DO GLICOGÉNIO 1. Objectivo Neste trabalho, ir-se-á observar a degradação do glicogénio ao longo tempo: i) em meio ácido e à temperatura de 100ºC (degradação química); ii) em

Leia mais

Comparação de métodos de análise granulométrica para diferentes solos do Rio Grande do Sul e Santa Catarina

Comparação de métodos de análise granulométrica para diferentes solos do Rio Grande do Sul e Santa Catarina Comparação de métodos de análise granulométrica para diferentes solos do Rio Grande do Sul e Santa Catarina Kunz, M. 1 ; Braga, F. V. A. 2 ; Reichert, J. M. 3 ; Reinert, D. J. 4 ; Kunz, M. 5 ; Wink, C.

Leia mais

muda de marrom para azula (medida pela absorvância da luz em um comprimento de onda de 595 nm) é proporcional à concentração de proteína presente.

muda de marrom para azula (medida pela absorvância da luz em um comprimento de onda de 595 nm) é proporcional à concentração de proteína presente. ALGUNS EXERCÍCIOS SÃO DE AUTORIA PRÓPRIA. OS DEMAIS SÃO ADAPTADOS DE LIVROS E APOSTILAS CITADOS ABAIXO. 1 Na determinação de uma proteína pelo método de Bradford, a cor de um corante muda de marrom para

Leia mais

Física e Química A. Nomes: N.º s : T.ª: Como neutralizar resíduos de ácidos/bases do laboratório de Química da escola?

Física e Química A. Nomes: N.º s : T.ª: Como neutralizar resíduos de ácidos/bases do laboratório de Química da escola? Física e Química A 11ºAno - Química AL.2.3. Neutralização: uma reacção de ácido-base Ano lectivo: 2010/2011 Nomes: N.º s : T.ª: PARTE I - Introdução Questão problema Como identificar se os resíduos são

Leia mais

Autor (1) Claudiany Silva Leite Lima; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1) Denise Silva do Amaral Miranda.

Autor (1) Claudiany Silva Leite Lima; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1) Denise Silva do Amaral Miranda. AVALIAÇÃO DAS ALTERAÇÕES NAS PROPRIEDADES FÍSICO- QUÍMICAS DO DOCE DE LEITE EM PASTA COMERCIALIZADO EM AÇAILÂNDIA/MA DURANTE A VIDA DE PRATELEIRA DO PRODUTO Autor (1) Claudiany Silva Leite Lima; Autor

Leia mais

Avaliação de parâmetros de qualidade de doce em massa e das matérias primas utilizadas na formulação

Avaliação de parâmetros de qualidade de doce em massa e das matérias primas utilizadas na formulação RESUMO Avaliação de parâmetros de qualidade de doce em massa e das matérias primas utilizadas na formulação Cristina Pereira de SÁ 1 ; Cláudia Helena de MAGALHÃES 2, Wellingta C. Almeida do Nascimento

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE VIDA DE PRATELEIRA DA FARINHA OBTIDA A PARTIR DAS CASCAS DE ABACAXI (Ananas comosus L. Merril)

DETERMINAÇÃO DE VIDA DE PRATELEIRA DA FARINHA OBTIDA A PARTIR DAS CASCAS DE ABACAXI (Ananas comosus L. Merril) DETERMINAÇÃO DE VIDA DE PRATELEIRA DA FARINHA OBTIDA A PARTIR DAS CASCAS DE ABACAXI (Ananas comosus L. Merril) Thiago Silva Novais¹; Abraham Damian Giraldo Zuniga²; ¹ Aluno do Curso de Engenharia de Alimentos;

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO DA COMPOSIÇÃO QUÍMICA DE CINCO VARIEDADES DE PERA EM TRÊS ESTÁDIOS DE MATURAÇÃO

ESTUDO COMPARATIVO DA COMPOSIÇÃO QUÍMICA DE CINCO VARIEDADES DE PERA EM TRÊS ESTÁDIOS DE MATURAÇÃO ESTUDO COMPARATIVO DA COMPOSIÇÃO QUÍMICA DE CINCO VARIEDADES DE PERA EM TRÊS ESTÁDIOS DE MATURAÇÃO ANDRESSA SALLA JOHN¹; CRISTIANE VIEIRA HELM²; DAYANNE REGINA MENDES ANDRADE 3 ; LUCIMARA ROGÉRIA ANTONIOLLI

Leia mais

Desafios Regulatórios frente as novas Tecnologias. São Paulo- SP 7 agosto 2014 Fátima D Elia

Desafios Regulatórios frente as novas Tecnologias. São Paulo- SP 7 agosto 2014 Fátima D Elia 2014 Desafios Regulatórios frente as novas Tecnologias São Paulo- SP 7 agosto 2014 Fátima D Elia Desafios Regulatórios Cenário Brasileiro: É membro Codex É membro MERCOSUL Temos 2 órgãos regulatórios:

Leia mais

EXPERIÊNCIA 04: DETERMINAÇÃO DA DENSIDADE DE LÍQUIDOS E SÓLIDOS

EXPERIÊNCIA 04: DETERMINAÇÃO DA DENSIDADE DE LÍQUIDOS E SÓLIDOS 1 UFSC Departamento de Química QMC 5119 Introdução ao Laboratório de Química 2015.1 EXPERIÊNCIA 04: DETERMINAÇÃO DA DENSIDADE DE LÍQUIDOS E SÓLIDOS 1. Densidade Densidade (d) é uma grandeza expressa pela

Leia mais

FORMULÁRIO DE DIVULGAÇÃO DO CONTEÚDO DA PROVA FINAL E RECUPERAÇÃO FINAL

FORMULÁRIO DE DIVULGAÇÃO DO CONTEÚDO DA PROVA FINAL E RECUPERAÇÃO FINAL FORMULÁRIO DE DIVULGAÇÃO DO CONTEÚDO DA PROVA FINAL E RECUPERAÇÃO FINAL A) SÉRIE/ANO: 2º Ano Médio B) DISCIPLINA: Química - Enio C) CONTEÚDO A SER EXIGIDO/ORIENTAÇÃO PARA O ESTUDO: SOLUÇÕES: Coeficiente

Leia mais

DESENVOLVIMENTO FOLIAR, PRODUTIVIDADE E TEOR DE AMIDO EM MANDIOCA SUBMETIDA À DISTINTO MANEJO NUTRICIONAL EM DOIS ANOS AGRÍCOLAS 1

DESENVOLVIMENTO FOLIAR, PRODUTIVIDADE E TEOR DE AMIDO EM MANDIOCA SUBMETIDA À DISTINTO MANEJO NUTRICIONAL EM DOIS ANOS AGRÍCOLAS 1 DESENVOLVIMENTO FOLIAR, PRODUTIVIDADE E TEOR DE AMIDO EM MANDIOCA SUBMETIDA À DISTINTO MANEJO NUTRICIONAL EM DOIS ANOS AGRÍCOLAS 1 Taise Pacheco Paganini 2 ; Janaina Emerim de Souza 3 ; Naracelis Poletto

Leia mais

DETERMINAÇÃO SIMULTÂNEA DE METAIS E ENXOFRE POR ICP-OES EM RESÍDUOS DE DESTILAÇÃO DE PETRÓLEO

DETERMINAÇÃO SIMULTÂNEA DE METAIS E ENXOFRE POR ICP-OES EM RESÍDUOS DE DESTILAÇÃO DE PETRÓLEO Quim. Nova, Vol. 39, No. 9, 1065-1070, 2016 http://dx.doi.org/10.5935/0100-4042.20160107 DETERMINAÇÃO SIMULTÂNEA DE METAIS E ENXOFRE POR ICP-OES EM RESÍDUOS DE DESTILAÇÃO DE PETRÓLEO Gabriel T. Druzian

Leia mais

Estudo da estabilidade do sistema Paratest usado para diagnóstico das parasitoses intestinais Rev.00 10/01/2011

Estudo da estabilidade do sistema Paratest usado para diagnóstico das parasitoses intestinais Rev.00 10/01/2011 1 Estudo da estabilidade do sistema Paratest usado para diagnóstico das parasitoses intestinais Rev.00 10/01/2011 1. Introdução As parasitoses intestinais representam sério problema de saúde pública, em

Leia mais

ISO Produção e Preparo de Meios de Cultura ABRAPA. Jorge Salim Conrado Nascimento Microbiologia, Higiene e Microscopia Merck Brasil

ISO Produção e Preparo de Meios de Cultura ABRAPA. Jorge Salim Conrado Nascimento Microbiologia, Higiene e Microscopia Merck Brasil ISO 11.133 - Produção e Preparo de Meios de Cultura ABRAPA Jorge Salim Conrado Nascimento Microbiologia, Higiene e Microscopia Merck Brasil PROGRAMA Definições Preliminares CONCEITOS, TENDÊNCIAS E NOVA

Leia mais

Teores de minerais de paçoquinhas elaboradas com matérias-primas regionais alternativas

Teores de minerais de paçoquinhas elaboradas com matérias-primas regionais alternativas Nota Científica/Scientific Note Teores de minerais de paçoquinhas elaboradas com matérias-primas regionais alternativas Mineral contents of tradicional candy paçoquinha prepared with alternative regional

Leia mais

QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE MANTEIGAS COMERCIALIZADAS EM VIÇOSA (MG) 1. Introdução

QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE MANTEIGAS COMERCIALIZADAS EM VIÇOSA (MG) 1. Introdução 531 QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE MANTEIGAS COMERCIALIZADAS EM VIÇOSA (MG) 1 Natália Mara dos Santos 2 ; Jéssica Pires Ávila Rasmini 2, Isabela de Castro Oliveira 2, Cíntia da Cunha Abreu 2, Eduardo Nogueira

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE REALÇADORES DE SABOR EM CARNE MOÍDA COM REDUÇÃO DE 25% DE CLORETO DE SÓDIO

UTILIZAÇÃO DE REALÇADORES DE SABOR EM CARNE MOÍDA COM REDUÇÃO DE 25% DE CLORETO DE SÓDIO UTILIZAÇÃO DE REALÇADORES DE SABOR EM CARNE MOÍDA COM REDUÇÃO DE 25% DE CLORETO DE SÓDIO M. N. RIBEIRO 1, R. A. R. ROCHA 2, L. C. R. ROCHA 3, M. C. M. BATISTA 4, M. L. L. CAMPIDELLI 5, J. D. S. CARNEIRO

Leia mais

Art. 2º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União e permanecerá em vigor até 30 de abril de 2011.

Art. 2º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União e permanecerá em vigor até 30 de abril de 2011. Resolução ANP Nº 18 DE 24/03/2011 (Federal) Data D.O.: 25/03/2011 O Diretor-Geral da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis - ANP, no uso de suas atribuições, tendo em vista o disposto

Leia mais

Assunto: posicionamento da Coordenação Geral do Programa de Alimentação Escolar a respeito da aquisição de suco de laranja para a alimentação escolar.

Assunto: posicionamento da Coordenação Geral do Programa de Alimentação Escolar a respeito da aquisição de suco de laranja para a alimentação escolar. Nota Técnica nº 01/2012 CGPAE/DIRAE/FNDE Assunto: posicionamento da Coordenação Geral do Programa de Alimentação Escolar a respeito da aquisição de suco de laranja para a alimentação escolar. A Coordenação

Leia mais

Solução aquosa de tiossulfato de sódio 0,100 moldm. Ácido clorídrico concentrado: R: ; S: /37/ Realizar na hotte. Usar luvas.

Solução aquosa de tiossulfato de sódio 0,100 moldm. Ácido clorídrico concentrado: R: ; S: /37/ Realizar na hotte. Usar luvas. REALIZAÇÃO EXPERIMENTAL Objectivos Avaliar a velocidade da reacção química entre ácido clorídrico e o tiossulfato de sódio a diferentes concentrações, através do tempo que demora a formar-se uma determinada

Leia mais

Relações Mássicas em Reacções Químicas

Relações Mássicas em Reacções Químicas Capítulo 3 Relações Mássicas em Reacções Químicas Massa Atómica N.º de Avogadro e Massa Molar Massa Molecular Espectrómetro de Massa Composição Percentual dos Compostos Determinação Experimental de Fórmulas

Leia mais

USO DA CINETICA DE ORDEM ZERO E PRIMEIRA ORDEM DO CLORETO FERRICO PARA PURIFICAÇÃO DE ÁGUA

USO DA CINETICA DE ORDEM ZERO E PRIMEIRA ORDEM DO CLORETO FERRICO PARA PURIFICAÇÃO DE ÁGUA 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 USO DA CINETICA DE ORDEM ZERO E PRIMEIRA ORDEM DO CLORETO FERRICO PARA PURIFICAÇÃO DE ÁGUA Joseane D. P.Theodoro 1, Grasiele S. Madrona 1, Paulo S. Theodoro

Leia mais

Química Analítica I Tratamento dos dados analíticos Soluções analíticas

Química Analítica I Tratamento dos dados analíticos Soluções analíticas Química Analítica I Tratamento dos dados analíticos Soluções analíticas Profª Simone Noremberg Kunz 2 Mol Medidas em química analítica É a quantidade de uma espécie química que contém 6,02x10 23 partículas

Leia mais

Química. Xandão (Renan Micha) Soluções

Química. Xandão (Renan Micha) Soluções Soluções Soluções 1. (FUVEST) Sabe-se que os metais ferro (Fe 0 ), magnésio (Mg 0 ) e estanho (Sn 0 ) reagem com soluções de ácidos minerais, liberando gás hidrogênio e formando íons divalentes em solução.

Leia mais

Lista de Exercício. Professor: Cassio Pacheco Disciplina: Química 2 Ano Data de entrega: 04/03/2016. Concentração Comum

Lista de Exercício. Professor: Cassio Pacheco Disciplina: Química 2 Ano Data de entrega: 04/03/2016. Concentração Comum Professor: Cassio Pacheco Disciplina: Química 2 Ano Data de entrega: 04/03/2016 Lista de Exercício Concentração Comum 1- Num balão volumétrico de 250 ml adicionam-se 2,0g de sulfato de amônio sólido; o

Leia mais

DNIT. Emulsões asfálticas catiônicas modificadas por polímeros elastoméricos Especificação de material. Resumo

DNIT. Emulsões asfálticas catiônicas modificadas por polímeros elastoméricos Especificação de material. Resumo DNIT Abril/2010 NORMA DNIT 128/2010 - EM Emulsões asfálticas catiônicas modificadas por polímeros elastoméricos Especificação de material MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA

Leia mais

XII SEMANA ACADÊMICA CONEXÃO FAMETRO: ÉTICA, CIDADANIA E SUSTENTABILIDADE ISSN: AVALIAÇÃO DA DESCRIÇÃO DE ALERGÊNICOS EM PRODUTOS LÁCTEOS

XII SEMANA ACADÊMICA CONEXÃO FAMETRO: ÉTICA, CIDADANIA E SUSTENTABILIDADE ISSN: AVALIAÇÃO DA DESCRIÇÃO DE ALERGÊNICOS EM PRODUTOS LÁCTEOS CONEXÃO FAMETRO: ÉTICA, CIDADANIA E SUSTENTABILIDADE XII SEMANA ACADÊMICA ISSN: 2357-8645 AVALIAÇÃO DA DESCRIÇÃO DE ALERGÊNICOS EM PRODUTOS LÁCTEOS Aline Bezerra Moura, Carlos Humberto da Silva Araujo,

Leia mais

Desenvolvido com base nas RDC s nº 360 e nº 359 da Anvisa, o software Dietpro Rotulagem segue os procedimentos para a elaboração de uma receita,

Desenvolvido com base nas RDC s nº 360 e nº 359 da Anvisa, o software Dietpro Rotulagem segue os procedimentos para a elaboração de uma receita, PRINCIPAIS RECURSOS Desenvolvido com base nas RDC s nº 360 e nº 359 da Anvisa, o software Dietpro Rotulagem segue os procedimentos para a elaboração de uma receita, calcula as informações nutricionais

Leia mais

ESTUDO DOS FUMOS E GASES GERADOS NO PROCESSO DE SOLDAGEM GAS METAL ARC WELDING (GMAW) EM EMPRESA DO SEGMENTO METAL MECÂNICA DE PERNAMBUCO

ESTUDO DOS FUMOS E GASES GERADOS NO PROCESSO DE SOLDAGEM GAS METAL ARC WELDING (GMAW) EM EMPRESA DO SEGMENTO METAL MECÂNICA DE PERNAMBUCO ESTUDO DOS FUMOS E GASES GERADOS NO PROCESSO DE SOLDAGEM GAS METAL ARC WELDING (GMAW) EM EMPRESA DO SEGMENTO METAL MECÂNICA DE PERNAMBUCO S. J. Ferreira Alves Departamento de Engenharia Mecânica da UFPE

Leia mais

Preparação e determinação da resistividade elétrica de blendas de silicone e polianilina dopada com ácido cítrico

Preparação e determinação da resistividade elétrica de blendas de silicone e polianilina dopada com ácido cítrico Preparação e determinação da resistividade elétrica de blendas de silicone e polianilina dopada com ácido cítrico Guilherme H. S. Alves¹* (PG), Olacir A. Araujo¹ (PQ). guilherme-hsa@hotmail.com ¹Universidade

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE TEOR DE HIPOCLORITO DE SÓDIO EM ÁGUAS SANITÁRIAS. Introdução

DETERMINAÇÃO DE TEOR DE HIPOCLORITO DE SÓDIO EM ÁGUAS SANITÁRIAS. Introdução 355 DETERMINAÇÃO DE TEOR DE HIPOCLORITO DE SÓDIO EM ÁGUAS SANITÁRIAS Breno Lima Drumond Castro 1, Marcos Antonio do Santos 2, Michel da Costa 3, Marli de Carvalho 4, Cinthia Soares Cardoso Quintão Condé

Leia mais