Incidência de Dengue por Município de Residência, Brasil Brasil. Fonte: SVS e SES (até sem 52)

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1 A Estratégia da Unidade de Saúde da Família do Junco frente à Epidemia de Dengue Liciana Nunes Filizola Olivan Queiroz Pedro Cavalcante Neto Secretaria de Saúde e Ação Social de Sobral

2 Incidência de Dengue por Município de Residência, Brasil Brasil Fonte: SVS e SES (até sem 52)

3 Fonte: Secretaria Estadual de Saúde do Ceará, 2008 Ceará

4 Sobral habitantes 94% de Cobertura da ESF 48 equipes 150 Agentes de Endemias 378 ACS

5 Limiar Epidêmico e Número de Casos de Dengue Confirmados. Sobral/CE, Casos confirmados Limiar Epidêmico Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Fonte: Vigilância Epidemiológica do Município de Sobral, 2008

6 Cenário: Território do Junco População: pessoas 4700 famílias Área urbana e rural Equipe: 5 enfermeiros 5 médicos 3 odontólogos 26 Agentes Comunitários de Saúde 5 Auxiliares de enfermagem

7

8 250 Distribuição de casos confirmados de dengue por bairro e distritos em Sobral em 2007* N Casos 50 0 * Bairros com pelo menos 10 casos Fonte: Vigilância Epidemiológica do Município de Sobral, 2008

9 DIFICULDADES NA EPIDEMIA Aumento abrupto da demanda Insegurança inicial da equipe em manejar os casos

10 A EQUIPE E O DESAFIO Planejar e executar ações de caráter emergencial para suprir as necessidades das pessoas acometidas da dengue diante de uma epidemia.

11 OBJETIVOS DA EQUIPE Otimizar a assistência aos casos suspeitos Filtrar encaminhamentos aos níveis secundários e terciários

12 METODOLOGIA 1. Educação Permanente: Capacitação em dengue 2. Planejamento descentralizado

13 METODOLOGIA 3. Criação do Livro de Registro da Dengue: Nome Idade Endereço Agente Comunitária de Saúde Número de Prontuário Familiar Telefone Início dos sintomas e Resultados dos exames.

14 METODOLOGIA 4. Reestruturação da Unidade de Saúde Otimização do espaço físico Rodízio dos profissionais 5. Criação dos 10 Passos no Manejo da Dengue

15 FLUXOGRAMA DE ATENDIMENTO DO CASO SUSPEITO Acolhimento Paciente com FEBRE + MIALGIA, PROSTRAÇÃO, CEFALÉIA, EXANTEMA, DOR RETRO-ORBITÁRIA, ARTRALGIA (2 SINTOMAS)

16 Passo 1 Verificar PRESSÃO ARTERIAL (deitado e de pé), pulso, temperatura, PROVA DO LAÇO, perfusão

17 Passo 2 Perguntar sobre presença de SINAIS de ALERTA

18 Passo 3 CLASSIFICAR segundo o Ministério da Saúde (Grupo A, B, C ou D)

19

20 Passo 4 Solicitar HEMATÓCRITO, HEMOGLOBINA, PLAQUETAS, LEUCOGRAMA se: Prova do Laço POSITIVA Sangramento espontâneo Sinais de Alerta presentes Maior de 65 anos Gestante Hipertensos Diabéticos Hemato ou Nefropata Cardiopata Asma Brônquica Doença do Sistema Imune Doença ulcero-péptica

21 Passo 5 Orientar ANTITÉRMICO E HIDRATAÇÃO De acordo com o volume preconizado pelo Ministério para cada grupo

22 Passo 6 Explicar SINAIS DE ALERTA principalmente no FIM DA FEBRE!

23 Passo 7 Registrar no PRONTUÁRIO e no CARTÃO DA DENGUE

24 Passo 8 Anotar os DADOS do paciente no Livro de Registro da Dengue da Unidade

25 Passo 9 NOTIFICAR o caso

26 Passo 10 RETORNO à Unidade em 2 ou 3 dias, ou se piora do quadro

27 FATORES FACILITADORES Equipe Integrada Criatividade e compromisso dos profissionais de saúde Grande coesão do trabalho em equipe Apoio logístico da secretaria de saúde: Moto-dengue / SAMU / Transporte da SMS Disque Dengue Laboratório regional Equipamentos e Medicamentos Suporte para observação em unidade básica Plantões de Finais de Semana

28 Resultados Entre os dias 14 de Maio e 28 de Agosto de 2007 foram registradas 609 pessoas com sintomatologia suspeita de Dengue 209 realizaram sorologia (34,3%) 146 sorologias foram positivas (69,7%);

29 Não houve óbitos por dengue no período nas áreas da equipe da ESF do Junco

30 Considerações Finais Vivência em situações de risco e epidemia Planejamento e Organização do Serviço mostraram-se essenciais no enfrentamento de uma epidemia Reconhecimento do trabalho pelos gestores e pela comunidade

31 Uma das condições necessárias ao pensar certo é não estarmos demasiado certos de nossas certezas Paulo Freire

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