Efeitos do exercício em pessoas hipertensas. Effects of exercise in hypertensive patients
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- Miguel Machado Rijo
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1 Artigo de Revisão Efeitos do exercício em pessoas hipertensas Effects of exercise in hypertensive patients Dário Cabral de Alencar Neto 1, Giulliano Gardenghi 2 Resumo Introdução: A hipertensão arterial sistêmica (HSA) é uma condição clínica multifatorial identificada pelos níveis elevados e sustentados de pressão arterial (PA). Tem alta prevalência e baixas taxas de controle, sendo por isso, considerada como um dos principais fatores de risco modificáveis, além de ser também um importante problema de saúde pública. O uso de fármacos para o controle da PA é a principal recomendação médica. Como complemento tem sido indicado uma prática regular de exercícios físicos aeróbios como parte do tratamento não medicamentoso da hipertensão arterial. Objetivo: Conhecer os benefícios do exercício resistido em hipertensos. Metodologia: Foi realizada uma revisão narrativa de ensaios clínicos, randomizados ou não. Resultados: Os exercícios aeróbios associados ao treinamento resistido contribuem como uma forma de treinamento sendo que muitos estudos evidenciam o efeito hipotensor após o exercício. Descritores: Hipertensão Arterial Sistêmica; Efeito hipotensor; Exercícios resistidos. Abstract Introduction: systemic arterial hypertension (SAH) is a multifactorial clinical condition identified by high and sustained levels of blood pressure (BP). It has a high prevalence and low rates of control and is therefore regarded as one of the major modifiable risk factors, and is also a major public health problem. The use of drugs for BP control is the main medical advice. As a complement has been appointed a regular practice of physical exercise as part of the non-drug treatment of hypertension. Objective: To know the benefits of resistance exercise in hypertensive. Methods: A systematic review of clinical trials, randomized or not. Results / Final remarks was made: Aerobic exercises associated with resistance training contribute as a form of training with many studies show the hypotensive effect after exercise. Key words: Hypertension; hypotensive effect; resistance exercises. 1. Graduado em Educação Física, pelo Centro Universitário Luterano de Palmas ULBRA- TO. prof.dariocaneto@gmail.com 2. Professor orientador: Giulliano Gardenghi
2 Introdução A hipertensão arterial sistemica é uma doença caracterizada pela elevação dos níveis tensionais no sangue. Geralmente esta doença está relacionada a alterações funcionais e/ou estruturais dos órgãos-alvo (coração, encéfalo, rins e vasos sanguíneos) e a alterações metabólicas, com consequente aumento do risco de eventos cardiovasculares fatais e não fatais. Objetivo: Discutir sobre os exercícios para pessoas hipertensas¹. Devido sua magnitude, dificuldades e riscos a hipertensão arterial é considerada um problema de saúde pública. É também reconhecida como um dos mais importantes fatores de risco para o desenvolvimento do acidente vascular cerebral e infarto do miocárdio² representando no Brasil um dos problemas de saúde pública de maior prevalência na população, capaz de levar a óbito aproximadamente 40% dos indivíduos acometidos 3. A elevação da pressão arterial representa um fator de risco independente, linear e contínuo para doença cardiovascular. Essa doença apresenta custos médicos e socioeconômicos elevados, decorrentes principalmente das suas complicações, tais como: doença cerebrovascular, doença arterial coronariana, insuficiência cardíaca, insuficiência renal crônica e doença vascular de extremidades 1. A presença de fatores de risco cardiovascular ocorre mais comumente na forma combinada. Fatores ambientais podem contribuir para uma agregação de fatores de risco cardiovascular em famílias com estilo de vida pouco saudável 4. Em amostras da população brasileira a combinação de fatores de risco entre indivíduos hipertensos parece variar com a idade, predominando a inatividade física, o sobrepeso, a hiperglicemia e a dislipidemia. A obesidade aumenta a prevalência da associação de múltiplos fatores de risco 5. No Brasil, as doenças cardiovasculares são responsáveis por mais de mortes por ano, e a hipertensão arterial sistêmica (HAS) participa de quase metade delas. Estudos recentes mostram que, entre os idosos, sua prevalência varia de 52% a 63% o que permite identificar a HAS como um
3 problema de saúde pública, conferindo ao paciente um alto risco cardiovascular 6. A mortalidade por doença cardiovascular (DCV) aumenta progressivamente com a elevação da PA a partir de 115/75 mmhg de forma linear, contínua e independente 7. Diversas classes de anti-hipertensivos já demonstraram reduzir o risco cardiovascular e, na maioria dos casos, torna-se necessário associar fármacos com mecanismos de ação diferentes 8. Além da evidência de benefício clínico, a escolha do anti-hipertensivo deve considerar fatores como comorbidades do paciente, o perfil de efeitos adversos, a interação medicamentosa, a posologia e até mesmo o preço do fármaco no mercado 2. Existem muitas estratégias de intervenção que sao eficazes meios de tratamento da HA e dentre elas estão modificações no estilo de vida, como hábitos dietéticos e volume de atividades físicas 3. Na hipertensão arterial a execução do treinamento aeróbico, complementado pelo treinamento resistido de baixa intensidade tem sido indicado 4. O exercício físico caracteriza-se por uma situação que retira o organismo de sua homeostase, pois implica no aumento instantâneo da demanda energética da musculatura exercitada e, consequentemente, do organismo como um todo 5. As alterações cardiovasculares proporcionadas pelo exercício são também identificadas na pressão arterial, diante de níveis pressóricos de repouso durante a realização de exercício submáximo considerando-se a mesma potência absoluta que se reduz após o treinamento físico aeróbio 7. Há dados sugerindo que mesmo exercícios com baixa intensidade são capazes de induzir à redução da pressão arterial (PA) em hipertensos 10. O treinamento físico aeróbio de moderada intensidade proporciona beneficios na prevenção e no tratamento das doenças cardiovasculares e endócrino-metabólicas 11. Sua prática regular tem sido sugerida em todo o mundo 12.
4 Os exercícios resistidos são habitualmente realizados com movimentação articular e são classificados como isotônicos que também alternam as contrações musculares concêntricas e excêntricas. Cada exercício enfatiza a ação de um grupo muscular, justificando a denominação de exercícios localizados. Assim sendo, embora os programas de treinamento resistido ativem todos os grupos musculares, é possível enfatizar os exercícios para as regiões anatômicas prioritárias para as necessidades individuais 13. A produção energética nos exercícios resistidos, na maioria das vezes é do tipo anaeróbia, sendo os exercícios denominados anaeróbios ou anaeróbicos 11. Isto se deve a que as contrações musculares que geralmente ocorrem com mais de 40% das fibras em ativação, acima do limiar anaeróbio, cuja correspondência em porcentual de fibras ativadas vai de 30% a 40% 14. Com esses níveis de ativação muscular a contração das fibras produz oclusão momentânea de vasos sanguíneos, impedindo a chegada de sangue e oxigênio às fibras por eles irrigadas e impedindo o metabolismo aeróbio. Após uma série de exercício resistido a acidose localizada no músculo exercitado é importante, e durante o intervalo de descanso ocorre o seu tamponamento 15. Estudo têm mostrado que o exercício físico aeróbio, realizado regularmente, proporciona relevantes adaptações autonômicas e hemodinâmicas que influenciarão o sistema cardiovascular 9. Entre as adaptações proporcionadas por esse tipo de exercício está a redução nos níveis de repouso da pressão arterial que é importante no tratamento da hipertensão arterial de grau leve a moderado, uma vez que o treinamento permite ao paciente hipertenso diminuir a dosagem dos seus medicamentos anti-hipertensivos ou mesmo ter sua pressão arterial controlada sem a adoção de medidas farmacológicas 6. Como exemplo, cita-se a bradicardia de repouso, a reduçao da atividade nervosa simpática renal, da atividade nervosa simpática muscular, além de proporcionar o menor débito cardíaco em hipertensos 8. Além disso, o treinamento físico aumenta a bradicardia e taquicardia reflexa 10. Em estudo realizado 12 demonstrou-se que cada sessão de exercício aeróbico observa-se redução significativa da pressão arterial, o que se
5 denomina hipotensão pós-exercício, e que perdura por várias horas em indivíduos hipertensos. Em relação ao treinamento resistido, os dados existentes na literatura são escassos e controversos. Por meio do treinamento físico, é possível para o paciente hipertenso diminuir a dosagem dos seus medicamentos anti-hipertensivos ou mesmo ter sua pressão arterial controlada sem a adoção de medidas farmacológicas 7. Metodologia O estudo resulta de uma pesquisa bibliográfica que prevê o levantamento, seleção e documentação de materiais publicados sobre o assunto ou que está sendo pesquisado em materiais diversos. Esta revisão foi conduzida por meio de informações obtidas na base de dados: SCIELO, LILACS e MEDLINE. Os artigos selecionados foram escritos em inglês e português. Palavras-chaves utilizadas: Hipertensão Arterial Sistêmica; Efeito hipotensor; Exercícios resistidos. Buscou-se chegar a um artigo de revisão de literatura, que incluísse revisões sistemáticas e ensaios clínicos, randomizados ou não, que conduzissem a uma maior evidência disponível na literatura. Para tanto, utilizou-se uma padronização para a revisão bibliográfica visando representar seus estudos. Diante da importância da discussão do tema em estudo foram inclusos 15 artigos dos 30 encontrados na literatura em razão de tratarem especificamente do tema em questão. Resultados A seguir estão relacionados os estudos encontrados durante o levantamento bibliográfico.
6 Resultado da busca de artigos relacionados aos benefícios dos exercícios resistidos para pessoas com hipertensão arterial Referência Objetivos Métodos Conclusão Brum, et al, 2004 Apresentar uma exposição retrospectiva dos principais estudos realizados na linha de pesquisa Adaptações agudas e crônicas do exercício físico sobre o sistema cardiovascular nos últimos 10 anos. Análise dos efeitos agudos do exercício físico sobre a função cardiovascular considerando-se FC, VS, DC, RVP e PA. O efeito hipotensor do exercício agudo principalmente em indivíduos hipertensos apresenta relevância clínica, sendo que o treinamento físico foi eficaz em atenuar a hipertensão arterial em hipertensos do avental branco. Rosa e Franken 2008 Ressaltar que o uso da monitorização ambulatorial da pressão arterial (MAPA) e da monitorização residencial da pressão arterial (MRPA) podem ser úteis no diagnóstico, no prognóstico e no acompanhamento do idoso hipertenso. Análise de dados quantitativos referentes a resultados anteriores e posteriores a monitorização com MAPA. A MRPA deve ser considerada um método útil no diagnóstico E no controle da HA no idoso. Costa et al, 2008 Comparar as adaptações fisiológicas agudas de variantes do mesmo exercício básico de Hidroginástica. 16 sujeitos do sexo feminino, jovens, clinicamente saudáveis e com um nível de atividade física regular. O incremento do número de segmentos em ação simultânea, assim como, a utilização de halteres flutuantes tendem a aumentar significativamente a resposta fisiológica aguda em Hidroginástica. Cunha et al, 2006 Comparar os efeitos hipotensores de exercícios de intensidade variada (EIV) e constante (EIC) e verificar se EIV potencializa a HPE. Onze hipertensos (56,8 ± 2,6 anos; IMC = 26,5 ± 0,3kg/m²) foram submetidos a teste ergométrico (TE) e a duas sessões de exercícios submáximos em esteira (45 min), em dias distintos e com intervalo de 48h, sendo uma sessão de EIV alternando-se 2 min a 55,9 ± 2,6% e 1 min a 74,5 ± 4,0% da reserva de frequência cardíaca (RFC) e uma sessão de EIC a 60 ± 2,5% da RFC. O EIV não potencializa o efeito hipotensor pós-exercício quando comparado com o EIC. Urbana; Rondon; Brum, 2003 Ressaltar que o exercício físico aeróbio, realizado regularmente, provoca importantes adaptações autonômicas e hemodinâmicas que vão influenciar o sistema cardiovascular. Revisão integrativa de literatura no período de 1986 a A promoção de adequada atividade física para os pacientes hipertensos como uma intervenção para a prevenção e o tratamento da hipertensão arterial apresenta implicações clínicas importantes. Novos estudos abordando o perfil genético dos pacientes podem, num futuro próximo, auxiliar no conhecimento da melhor abordagem terapêutica, assim como da efetividade do treinamento físico no paciente hipertenso. Longo; Martelli; Zimmermann, 2011 Verificar os quadros de hipertensão arterial sistêmica (HAS) e análise das principais classes dos agentes 51 sujeitos com faixa etária entre 52 e 87 anos de idade, em sua maioria portadora de distúrbios psiquiátricos e outras comorbidades clínicas, sendo A população idosa com HAS é significativo e sugere acompanhamento clínico e medicamentoso. A terapêutica medicamentosa adotada para tratamento da HAS no setor em questão está de
7 anti-hipertensivos orais usados pelos pacientes integrantes da Unidade Terapêutica - Setor Estância do Instituto Bairral de Psiquiatria localizado na cidade de Itapira, SP. excluídos da amostra os pacientes sem histórico de HAS e com níveis pressóricos considerados normais pelas V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial. acordo com a recomendada na literatura. Referência Objetivos Métodos Conclusão Forjaz et al, 2003 Avaliar o efeito do treinamento físico como efeito hipotensor em pacientes hipertensos. Revisão bibliográfica integrativa no período de 1991 a 1996 considerando-se o efeito do exercício resistido na pressão arterial sistólica (PAS) e diastólica (PAD) de indivíduos com pressão arterial elevada. O treinamento resistido de baixa intensidade (RML) é indicado ao paciente hipertenso em complemento ao aeróbio, enquanto o treinamento resistido de alta intensidade (força/hipertrofia) deve ser evitado. Farinatti et al, 2005 Observar a influência de quatro meses de um programa domiciliar não supervisionado de exercícios sobre a pressão arterial (PA) e aptidão física em hipertensos. Observação de grupo experimental com 26 homens e 52 mulheres e um grupo controle, com 9 homens e 7 mulheres, com idades entre 25 e 77 anos. Programas domiciliares não supervisionados de exercícios podem exercer efeito positivo sobre a PA e aptidão física de hipertensos. Zanesco Antunes, 2010 e Abordar os conhecimentos atuais voltados à fisiologia da ereção peniana, bem como os aspectos fisiopatológicos da DE relacionados às doenças cardiovasculares e endócrino metabólicas, com ênfase para as estratégias farmacológicas e não farmacológicas empregadas na clínica médica e em modelos experimentais. Revisão integrativa no período de 1988 a 2010 em artigos e periódicos relacionados. Atualmente, existem diversas abordagens para prevenir e/ou tratar a disfunção erétil, envolvendo desde terapêuticas farmacológicas até mudanças no estilo de vida, como a prática regular de exercício físico. Lobo; Medina; Forjaz, 2010 Discutir os efeitos, os mecanismos e a orientação de exercícios para hipertensos. Revisão da literatura integrativa no período de 1997 a Devido aos comprovados benefícios sobre a pressão arterial, o treinamento aeróbico é o treinamento de escolha em indivíduos hipertensos, porém ele deve ser complementado pelo treinamento resistido para garantir a saúde global do paciente. Marchand, 2001 Salientar alguns princípios como a sobrecarga, a intensidade, a duração, a especificidade, os testes de determinação de carga, a velocidade de execução e os intervalos entre as séries e entre os treinos. Revisão integrativa no período de 1990 a 2000 em artigos e periódicos relacionados. Os exercícios favorecem a melhora da força e resistência muscular, mantém e melhoram a massa corporal magra. FC, frequência cardíaca; VS, volume sistólico; DC, débito cardíaco; RVP, resistência vascular periférica; PA, pressão arterial; PAS, pressão arterial sistólica; PAD, pressão arterial diastólica; EIV, intensidades variadas; EIC, intensidade constante; HPE, hipotensão pós-exercício; IMC, Índice de Massa Corporal; DE, disfunção erétil
8 Discussão A pressão arterial sistêmica é considerada um problema de saúde pública. Não somente no Brasil, mas em todo o mundo a prevalência desta doença é alta. Conforme publicação das Diretrizes Básicas de Hipertensão 1 esta doença apresenta custos médicos e socioeconômicos elevados, decorrentes principalmente das suas complicações, tais como: doença cerebrovascular, doença arterial coronariana, insuficiência cardíaca, insuficiência renal crônica e doença vascular de extremidades. Os estudos de Rosa e Franken 2 e Urbana e colaboradores 7 relatam que a predisposição genética, fatores ambientais podem contribuir para uma agregação de fatores de risco cardiovascular em famílias com estilo de vida pouco saudável. O estudo de Longo e colaboradores 8 em amostras de populações selecionadas demonstraram que a combinação de fatores de risco entre indivíduos hipertensos parece variar com a idade, predominando a inatividade física, o sobrepeso, a hiperglicemia e a dislipidemia. A obesidade aumenta a prevalência da associação de múltiplos fatores de risco. Muitos estudos têm ressaltado que é bastante comum controlar a PA com medicação sendo que grande parte dos pacientes fazem uso contínuo desses fármacos. Por outro lado estudos têm comprovado os benefícios dos exercícios resistidos no controle da hipertensão. Cunha et al 3, Forjaz et al 9, Farinatti et al 10 demonstraram a partir de revisão integrativa ou observacional que muitas pessoas conseguiram ter a PA controlada a partir de programas de exercícios aeróbicos ou resistidos. A pesquisa de Farinatti et al 10 envolvendo homens mulheres e um grupo experimental com 9 homens e 7 mulheres, com idades entre 25 e 77 anos demonstrou os benefícios dos exercícios resistidos no controle da PA. O grupo experimental submeteu- se a um programa domiciliar de exercícios, com atividades aeróbias (60-80% da FC máxima para a idade, 30min de caminhadas no mínimo três vezes por semana), exercícios de flexibilidade. Urbana e colaboradores 7 em revisão integrativa concluíram que promoção de adequada atividade física para os pacientes hipertensos como uma intervenção para a prevenção e o tratamento da hipertensão arterial apresenta implicações clínicas importantes, uma vez que o exercício físico regular pode reduzir ou mesmo abolir a necessidade do uso de medicamentos anti-hipertensivos, evitando, assim, os efeitos
9 adversos do tratamento farmacológico e reduzindo o custo do tratamento para o paciente e para as instituições de saúde. Lobo e colaboradores 10 em revisão da literatura sobre o efeito hipotensor do exercício físico demonstrou que o treinamento aeróbico é o indicado para indivíduos hipertensos, contudo, ele deve ser complementado pelo treinamento resistido para garantir a saúde global do paciente. Em nossa opinião, após o levantamento bibliográfico realizado, percebemos que em razão do grande índice de casos de hipertensão arterial que por consequência reduz a qualidade de vida e expõe a pessoa a doenças cardiovasculares, os exercícios resistidos precisam ser recomendados, realizados e monitorados por profissionais capacitados para orientar e acompanhar o paciente. Esses exercícios além de promover o efeito hipotensor também reduzem o uso de medicamentos e proporcionam melhor qualidade de vida aos portadores de hipertensão arterial. Conclusão Estudos têm confirmado a eficácia dos exercícios resistidos na prevenção e controle da hipertensão arterial sistêmica. Pacientes submetidos a programas de exercícios tiveram sua pressão arterial controlada, além de reduzirem também o uso de medicamentos. Também estudos de revisão integrativa realizados a partir de várias publicações nos últimos vinte anos demostraram os benefícios desses exercícios sobre a saúde e consequente melhora na saúde dos pacientes. Por outro lado existem autores que apesar de considerarem tais benefícios também indicam exercícios associados como aeróbicos e resistidos. Pessoas hipertensas podem contar com mais esse aliado e sendo assim, sua qualidade de vida poderá ser potencializada, além de se ingerir menos fármacos para controlar esta doença. Referências 1. Sociedade Brasileira de Cardiologia / Sociedade Brasileira de Hipertensão /Sociedade Brasileira de Nefrologia. VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão. Arq Bras Cardiol 2010; 95(1 supl.1): Rosa, RF; Franken, RA. Fisiopatologia e diagnóstico da hipertensão arterial no idoso: papel da monitorização ambulatorial da pressão arterial e da monitorização residencial da pressão arterial. Rev Bras Hipertens vol.14(1): 21-24, 2007.
10 3. Cunha, GA; Rios, ACS; Moreno, JR; Braga, PL; Campbell, CSG; Simões, HGS; Dompietro, MRDR. Hipotensão pós-exercício em hipertensos submetidos ao exercício aeróbio de intensidades variadas e exercício de intensidade constante. Rev Bras Med Esporte _ Vol. 12, Nº 6 Nov/Dez, Costa, G; Afonso, S; Bragada, JA; Reis,VM; Barbosa,TM. Estudo comparativo das adaptações fisiológicas agudas durante a execução de três variantes de um exercício básico de Hidroginástica. Rev. Bras.Cineantropom. Desempenho Hum. 2008; 10(4): Brum, PC; Forjaz, CLM; Tinucci, T; Negrão, CE. Adaptações agudas e crônicas do exercício físico no sistema cardiovascular. Rev. paul. Educ. Fís., São Paulo, v.18, p.21-31, ago Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Hipertensão Arterial Sistêmica / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, Urbana, MP. Rondon B; Brum, PC. Exercício físico como tratamento não farmacológico da hipertensão arterial. Rev Bras Hipertens vol 10(2): abril/junho de Longo, MAT; Martelli, A; Zimmermann, A. Hipertensão Arterial Sistêmica: aspectos clínicos e análise farmacológica no tratamento dos pacientes de um setor de Psicogeriatria do Instituto Bairral de Psiquiatria, no Município de Itapira, SP. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol. [online]. 2011, vol.14, n.2, pp ISSN Forjaz, CLM; Rezk, CC; Melo, CMM; Forjaz, Cláudia Lúcia de Moraes; Rezk, CC; Santos, DA; Teixeira, Luiz; Nery, Sandra de Souza; Santos, TT. Exercício resistido para o paciente hipertenso: indicação ou contraindicação. Rev Bras Hipertens vol 10(2): abril/junho de Farinatti, PVT; Oliveira, RB; Mattos Pinto, Vl; Monteiro, WDM; Francischetti, E. Programa domiciliar de exercícios: efeitos de curto prazo sobre a aptidão física e pressão arterial de indivíduos hipertensos. Arquivos Brasileiros de Cardiologia - Volume 84, Nº 6, Junho Zanesco, A; Antunes, E. Disfunção erétil associada às doenças cardiovasculares e endócrino-metabólicas: tratamentos farmacológicos e não farmacológicos. Revista Hipertensão. Abril, Maio e Junho de 2010, Ano 13, Volume 13, Número Lobo, FS; Medina, FL; Forjaz, CLM. Efeito hipotensor do exercício físico. Revista Hipertensão. Abril, Maio e Junho de 2010, Ano 13, Volume 13, Número Kachani, A.T.; Cardoso, A.; Furtado, Y.; Barbosa, A.L.R.; Brasiliano, S.; Hochgraf, P.B. - Medida da circunferência da cintura em mulheres dependentes de álcool e outras drogas. In: XXVIII Congresso da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo (SOCESP). São Paulo, São Paulo, Brasil, 2007.
11 14. Marchand, EAA. Aspectos a serem considerados no treinamento resistido. Revista Digital - Buenos Aires - Año 7 - N 43 - Diciembre de Mcardle W. Katch F. Katch V. Fundamentos de Fisiologia do Exercício. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, Endereço para correspondência: Dário Cabral de Alencar Neto Avenida Paes de Carvalho, Número 2711, Centro. Conceição do Araguaia PA CEP: prof.dariocaneto@gmail.com
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