Incentivos Fiscais em Saúde

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Incentivos Fiscais em Saúde"

Transcrição

1 Incentivos Fiscais em Saúde Dra Cláudia Vasconcelos ANTES DE INICIARMOS Blog sobre incentivos fiscais em saúde com o objetivo de organizar a informação e noticiar sobre atualidades em relação ao tema. No futuro, o blog proporcionará conexão entre instituições que possuem projetos aprovados pelo PRONON e pelo PRONAS e empresas interessadas em doar. O blog será um canal de divulgação, onde as empresas poderão buscar projetos alinhados ao perfil de doação buscado. 1

2 O QUE SÃO OS INCENTIVOS FISCAIS? São estímulos concedidos pelo Estado brasileiro, na área fiscal, para que recursos (doações em dinheiro ou bens, patrocínios e investimentos) sejam canalizados para segmentos específicos (fundos, projetos, programas sociais) priorizando sua utilização em necessidades legítimas da sociedade. Correspondem à renúncia fiscal da União. 2

3 INCENTIVOS FISCAIS (FEDERAIS) Entidades sem fins lucrativos, de Utilidade Pública ou qualificadas como OSCIPs (Lei Federal nº 9.249/95) Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente (Lei Federal nº 8.069/90 Art.260) Fundo do Idoso (Lei Federal nº /2010) Atividade desportiva e paradesportiva (Lei Federal nº /06, regulamentada pelo Decreto de 03/ e portarias 120 de e 166 de ) Operações de caráter cultural e artístico (Lei Federal nº 8.313/91 Lei Rouanet) Atividade audiovisual (Leis Federais nº 8.685/93 e nº 9.323/96) Programas em Saúde - PRONON e PRONAS/PCD - (Lei Federal nº / Arts. 1º a 13) INCENTIVOS FISCAIS (FEDERAIS) Formas de dedução do investimento incentivado Dedução da base de cálculo do Imposto de Renda como despesa operacional Dedução direta do valor do Imposto de Renda devido (PRONON & PRONAS/PCD) Combinação das duas formas anteriores 3

4 INCENTIVOS FISCAIS EM SAÚDE Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica (PRONON) Programa Nacional de Apoio à Atenção da Saúde da Pessoa com Deficiência (PRONAS/PCD) Programas implantados pelo Ministério da Saúde para incentivar ações e serviços desenvolvidos por entidades, associações e fundações privadas sem fins lucrativos no campo da oncologia e da pessoa com deficiência. Portaria de 29 de julho de 2014 QUEM PODE SE BENEFICIAR? Os beneficiários das destinações são pessoas jurídicas de direito privado (associativas ou fundacionais), sem fins lucrativos, que atuam na prevenção e combate ao câncer (PRONON), ou que atuam no tratamento de deficiências físicas, motoras, auditivas, visuais, mentais, intelectuais, múltiplas e de autismo (PRONAS/PCD): I. certificadas como entidades beneficentes de assistência social (CEBAS) ou II. qualificadas como organizações sociais (OS) ou III. qualificadas como Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público OSCIP ou IV. que prestam atendimento direto e gratuito às pessoas com deficiência, cadastradas no SCNES do Ministério da Saúde (somente PRONAS/PCD) Credenciamentoprévio no MS para serem elegíveisà submissão de projetos ao PRONON e ao PRONAS. 4

5 RESUMO Qualificação Lei Quem concede Certificadas como entidades beneficentes de assistência social (CEBAS) Organizações sociais (OS) Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) Lei nº de novembro de 2009 Lei nº de maio de 1998 Lei nº de março de MS Secretário de Gestão Pública, a partir da indicação dos Secretários de Estado MJ QUEM PODE DOAR? Os doadores podem ser pessoas físicas (modelo completo) ou jurídicas (tributadas com base no lucro real),que participam financiando projetos que forem aprovados no âmbito do PRONON e do PRONAS/PCD pelas áreas técnicas do Ministério da Saúde. 5

6 QUAIS OS BENEFÍCIOS AOS DOADORES? Pessoas jurídicas tributadas pelo lucro real Dedução de até 1% do Imposto de Renda devido (para cada programa) Pessoas físicas com modelo de declaração completa Dedução de até 1% do Imposto de Renda devido (para cada programa) Doação direcionada a projetos com os quais o doador se identifica, contribuindo com o cuidado da pessoa com câncer e estimulando o desenvolvimento de ações que melhorem a qualidade de vida e promovam a inclusão da pessoa com deficiência. QUAIS OS TIPOS DE DOAÇÕES? 1) transferência de quantias em dinheiro; 2) transferência de bens móveis ou imóveis; 3) comodato ou cessão de uso de bens imóveis ou equipamentos; 4) realização de despesas em conservação, manutenção ou reparos nos bens móveis, imóveis e equipamentos, inclusive naqueles de comodato ou cessão de uso; e 5) fornecimento de material de consumo, hospitalar ou clínico, de medicamentos ou de produtos de alimentação. 6

7 PRONON As ações e os serviços de atenção oncológica a serem apoiados com recursos captados por meio do PRONON: I -Prestação de serviços médico-assistenciais; II Capacitaçãode recursos humanos em todos os níveis; e III Pesquisasclínicas, epidemiológicas e experimentais. PRONON I. Prestação de serviços médico-assistenciais Voltados ao cuidado da pessoa com câncer principalmente as ações voltadas ao diagnóstico e estadiamento da doença, ao tratamento (cirúrgico, quimioterápico e radioterápico) e aos cuidados paliativos. Casas de apoio, quando estes estabelecimentos tiverem como públicoalvo as pessoas com câncer estruturação e manutenção; Adequação de estabelecimentos de saúde ao ambiente, podendo ser realizada compra de equipamento e/ou material permanente e reformas no imóvel próprio. 7

8 PRONON IMPORTANTE: NÃO SERÃO APROVADOS PROJETOS DE CUSTEIO DE AÇÕES JÁ REALIZADAS PELO ESTABELECIMENTO DE SAÚDE Isso significa que todo o projeto DEVE estabelecer impacto quantitativo nos atendimentos aos usuários do SUS. ATENDIMENTO DA INSTITUIÇÃO ATENDIMENTO NO PERÍODO DO PROJETO PRONON Ações inovadoras ou que ampliem as atividades já desenvolvidas. PRONON Observar Portarias específicas: PORTARIANº483,DE1ºDEABRILDE2014: Redefine a Rede deatençãoàsaúde daspessoascom DoençasCrônicasnoâmbitodoSistema Único de Saúde (SUS) e estabelece diretrizes para a organização das suas linhas de cuidado. PORTARIANº874,DE16DEMAIODE2013: Institui a Política Nacional para a Prevenção e Controle do Câncer na Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). PORTARIANº140,DE27DEFEVEREIRODE2014: Redefine os critérios e parâmetros para organização, planejamento, monitoramento, controle e avaliação dos estabelecimentos de saúde habilitados na atenção especializada em oncologia e define as condições estruturais, de funcionamento e de recursos humanos para a habilitação destes estabelecimentos no âmbito do Sistema Único de Saúde(SUS). 8

9 PRONON Observar Protocolos e Diretrizes Diagnósticas e Terapêuticas em Oncologia: PRONON II Capacitação de recursos humanos em todos os níveis Prioridades : Formação técnicaem radioterapia; Formação de nível superior em radioterapia (médico-físico e radioterapeuta); Formação em cuidados paliativos; e Formação em oncologia pediátrica. Não estão inclusos congressos e simpósios. 9

10 PRONON III - Pesquisas Prioridades: Pesquisas para o desenvolvimento de novos métodos custo-efetivos para diagnóstico e tratamento do câncer; Pesquisas epidemiológicas, descritivas e analíticas, dos vários tipos de câncer existentes; Pesquisa de inovações, tecnologias e/ou produtos para prevenção, diagnóstico e/ou tratamento de câncer; Pesquisas básicas e pré-clínicas que levem ao desenvolvimento de novos métodos diagnósticos ou terapêuticos em oncologia; Desenvolvimento de bancos de tumores; Pesquisas para avaliação de políticas, serviços, programas e ações de saúde em oncologia. ObservarResol466 CNS e demaisresoluçõesdo CNS e ANVISA PRONAS/PCD As ações e os serviços de atenção oncológica a serem apoiados com recursos captados por meio do PRONAS/PCD: I -Serviços médico-assistenciais e de apoio à saúde da pessoa com deficiência, II -Capacitaçãode recursos humanos da área de saúde, III -Pesquisasclínicas, epidemiológicas, experimentais e socioantropológicas. 10

11 PRONAS/PCD I -Serviços médico-assistenciais e de apoio à saúde da pessoa com deficiência qualificação de serviços de saúde (adequação da ambiência de estabelecimentos) reabilitação/habilitação da pessoa com deficiência; diagnóstico diferencial da pessoa com deficiência; identificação e estimulação precoce das deficiências; adaptação, inserção/reinserção da pessoa com deficiência no trabalho; ampliação, estimulação e manutenção das capacidades funcionais por meio de práticas esportivas; ampliação, estimulação e manutenção das capacidades funcionais por meio de terapia assistida por animais (TAA); ampliação, estimulação e manutenção das capacidades funcionais por meio de produção artística e cultural. PRONAS/PCD Observar: RDC Nº. 50 (21/02/2002) NormasBrasileirasde Acessibilidade 11

12 PRONAS/PCD II -Capacitação de recursos humanos da área de saúde formação técnica e capacitação em ortopedia técnica; uso de tecnologia assistiva no campo da reabilitação/habilitação; acolhimento, manejo e desenvolvimento de ações de cuidado à saúde da pessoa com deficiência, no âmbito da atenção básica, especializada, hospitalar e de urgência e emergência; diagnóstico diferencial no campo da deficiência, especialmente em doenças raras, deficiência intelectual e transtornos do espectro do autismo; uso da Classificação Internacional de Funcionalidade (CIF); uso de tecnologia de órtese robotizada de marcha (aparelho para tração ortopédica) e sua aplicação terapêutica em pacientes com lesão neurológica. PRONAS/PCD III -Pesquisas clínicas, epidemiológicas, experimentais e socioantropológicas Novos métodos diagnósticos e de tratamento em reabilitação/habilitação às pessoas com deficiência e que sejam custo- efetivos; Uso da CIF e sua aplicabilidade no campo da saúde para as pessoas com deficiência; Uso de tecnologias assistivas na reabilitação/habilitação das pessoas com deficiência, em especial que envolvam protocolos e diretrizes clínicas de órteses, próteses e meios auxiliares de loco moção; Métodos diagnósticos e terapêuticos da pessoa com deficiência, especialmente em doenças raras, deficiência intelectual e transtornos do espectro do autismo; 12

13 PRONAS/PCD III -Pesquisas clínicas, epidemiológicas, experimentais e socioantropológicas Avaliação de políticas, serviços, programas e ações de saúde especializados em reabilitação/habilitação; Pesquisas básicas e pré-clínicas com potencial de translação para a saúde das pessoas com deficiências; Pesquisas em neurociências com impacto na saúde das pessoas com deficiência; Pesquisas socioantropológicas sobre as deficiências; Pesquisas epidemiológicas sobre os diversos tipos de deficiência; Pesquisas e desenvolvimento de inovações, tecnologias, dispositivos e/ou produtos de tecnologia assistiva, especialmente de órteses, próteses e meios auxiliares de locomoção (OPM) ObservarResol466 CNS e demaisresoluçõesdo CNS e ANVISA PROJETOS QUE PREVEEM REALIZAÇÃO DE REFORMAS Para execução dos projetos, somente será permitida a realização de despesas com obras em imóveis, no âmbito do PRONON e do PRONAS/PCD, se referentes a reformas, incluindo-se ações de conservação, manutenção e reparos. Vedada a realização de investimentos com ampliação e construção de imóveis. É essencial a apresentação de Declaração firmada pelo responsável técnico da obra de que a planilha orçamentária apresenta quantitativos compatibilizados com o respectivo projeto de engenharia e os custos de acordo com as Tabelas do SINAPI. 13

14 PROJETOS QUE PREVEEM REALIZAÇÃO DE REFORMAS Também terão avaliação técnica do FNS (Fundo Nacional de Saúde). Observar regulamentação específica: DOS PROJETOS QUE PREVEEM A AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS PERMANENTES Ao término do projeto o equipamento e/ou material permanente será revertido, mediante doação, ao patrimônio do ente federativo que anuiu com a realização do seu projeto, o qual poderá utilizá-lo em seus órgãos ou estabelecimentos públicos de assistência à saúde ou de ensino e pesquisa ou realizar a cessão de seu uso para entidades filantrópicas que atuam de forma complementar ao SUS ou para a própria instituição que realizou o projeto para atendimento aos usuários do SUS. É necessário anexar ao projeto uma declaração de ciência do gestorque este irá receber o equipamento no final de cada projeto. 14

15 DOS PROJETOS QUE PREVEEM A AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS PERMANENTES Devem estar listados na Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (RENAME), exceto medicamento utilizado no tratamento do câncer, que deverão ser registrados na ANVISA. Não será permitida a previsão de medicamentos cuja aquisição seja realizada de forma centralizada pelo Ministério da Saúde. Os medicamentos, materiais médico-hospitalares, kits diagnósticos, órteses e próteses adquiridos que não foram utilizados serão doados, ao término do projeto, ao ente federativo que anuiu com a realização do projeto, para a utilização em estabelecimentos públicos de assistência à saúde, de ensino e pesquisa ou para uso por entidades filantrópicas que atuam de forma complementar ao SUS, para atendimento dos usuários do sistema. DOS PROJETOS QUE PREVEEM A AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS PERMANENTES Estes projetos obrigatoriamente necessitam anuência do gestor do SUS. A instituição poderá solicitar a permanência dos EMPs em até 30 dias antes do encerramento do projeto. 15

16 Aprovação do Comitê Gestor CREDENCIAMENTO 1. Requerimento de credenciamento com assinatura do dirigente da instituição - ASSINATURA COM FIRMA RECONHECIDA (utilizar anexos I ou II) 2. Comprovação da qualificação da instituição, através de: - CEBAS ou OS ou OSCIP ou comprovante de cadastro no SCNES e apresentação de declaração do gestor local atestando o atendimento direto e gratuito às pessoas com deficiência (PRONAS/PCD); 3. Cópia autenticada do estatuto ou contrato social vigente e respectivas alterações posteriores, ambos registrados em cartório; 4. Cópia autenticada do comprovante de domicílio da sede da instituição; 5. Comprovante de inscrição e de situação cadastral no CNPJ; 6. Cópia autenticada do RG e do CPF do dirigente da instituição; 7. Cópia autenticada da ata de eleição da atual diretoria ou do termo de posse de seus dirigentes, registrados em cartório; 16

17 CREDENCIAMENTO IMPORTANTE: certifique-se de que as cópias autenticadas são atuais e legíveis. Junte todas as cópias, anexando com grampo trilho (Romeu e Julieta). Encaminhe ao Ministério da Saúde por meio de carta com AR ou SEDEX ou entregue diretamente no Protocolo Central do Ministério da Saúde, constando como destinatário "Ministério da Saúde -PRONON ou PRONAS/PCD -Esplanada dos Ministérios, Bloco G, Protocolo Central, CEP Brasília - DF". Prazopara credenciamento: 30 diasantes da aberturada submissãode projetos(01mar) anualmente. Para 2014 = 08 Agosto. Os pedidos de credenciamento para submissão de projetos no âmbito do PRONON serão deferidos através de Portaria a ser publicada no DOU. SUBMISSÃO DE PROJETOS A instituição credenciada poderá apresentar até 3 (três) projetos por ano (para cada um dos programas PRONON ou PRONAS) sempre no período de 1º de março a 15 de abril de cada ano. Cada projeto deverá ser enquadrado EXCLUSIVAMENTE em UMAdas ações e serviços: MÉDICO-ASSISTENCIAL, CAPACITAÇÃO OU PESQUISA. Na eventualidade de não ser atingido o teto de recursos disponíveis para renúncia fiscal no exercício, o MS poderá abrir nova etapa para recebimento de projetos no período de 15 a 31 de agosto de cada ano. IMPORTANTE: para o ano de 2014 o prazo para submissão de projetos se encerrará em 28 de agosto! 17

18 SUBMISSÃO DE PROJETOS O valor de cada projeto apresentado no âmbito do PRONON e do PRONAS/PCD está limitado a até 5% (cinco por cento) do valor globalmáximo destinado para dedução fiscal, estabelecido anualmente em ato conjunto do Ministério da Saúde e do Ministério da Fazenda. Tetopara 2014 = R$ 33,7 milhões Portaria Interministerial N o (23/05/2014) Teto de doação para cada um dos programas: I -para as pessoas físicas: R$ ,82 II - para as pessoas jurídicas: R$ ,18 SUBMISSÃO DE PROJETOS I -requerimentode apresentação de projeto devidamente preenchido (ANEXO III), especificando: uma das ações ou serviços a serem executados; a descrição da estrutura física e de recursos materiais e humanos a serem utilizados para a execução do projeto; a estimativa de recursos financeiros para início e término da execução do projeto (ANEXO VI); o cronograma de sua execução (EM MESES): considerar o início a partir da data de liberação dos recursos para a Conta Movimento. Prazo para execução do projeto = até 24 meses, exceto nos casos de projetos de pesquisa, quando o prazo de execução poderá ser de até 36 meses. 18

19 SUBMISSÃO DE PROJETOS II - cópia da portaria de deferimento do credenciamento III -declaração de responsabilidade (ANEXO IV), e de capacidade técnico-operativa (ANEXO V) IV -comprovação de anuência prévia favorável ao projeto pelos gestores estadual e/ou municipal de saúde do SUS (OBRIGATÓRIO PARA PROJETOS ASSISTENCIAIS, PARA PROJETOS DE CAPACITAÇÃO E PESQUISA, A DEPENDER DE SUA ABRANGÊNCIA) V Para os projetos de pesquisa: declaração de comprometimento a submeter o projeto à apreciação dos CEPs, ANVISA e da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio), quando for o caso, e de somente iniciar a execução do projeto após enviar ao MS comprovante(s) de ter obtido as necessárias autorizações éticas e sanitárias para realizar o estudo. SUBMISSÃO DE PROJETOS Outros ANEXOS: Projetos que envolverem a aquisição ou produção de equipamentos e/ou materiais permanentes: ANEXOS VII (formuláriode informaçõesadicionais) e VIII (termode doação). Modelos de recibos A instituição emitirá recibo em três vias, para cada depósito efetuado na Conta Captação: I -a primeira via para o doador; II -a segunda via para o Ministério da Saúde; e III - a terceira via para controle da própria instituição. 19

20 SUBMISSÃO DE PROJETOS Serão admitidas como despesas administrativas: I- material de consumo para escritório; II- locação de imóvel para atender os objetivos do projeto durante a sua execução; III- serviços de postagens e correios; IV- transporte e deslocamento de pessoal administrativo; V-contadetelefone,deágua,deluzedeinternet; VI - honorários de pessoal administrativo, serviços contábeis e advocatícios contratados para execução do projeto e respectivos encargos sociais; e VII - outras despesas administrativas restritas, indispensáveis à execução dos projetos, assim consideradas pelo Ministério da Saúde, desde que especificadas no projeto e no seu respectivo orçamento. SUBMISSÃO DE PROJETOS IMPORTANTE: São de responsabilidade da instituição as retenções e os recolhimentos relativos a impostos, tributos e contribuições que incidirem sobre os valores pagos pelos serviços contratados para a execução do projeto, observada a legislação específica vigente. Portanto, lembrem de incluir os encargos trabalhistas e impostos e contribuições nos valores inseridos no orçamento. Não há um campo específico para inserir impostos. Este valor deve ser adicionado ao valor do serviço. 20

21 UM BOM PROJETO Os resultadosapresentam coerência com o objetivo do projeto; Define as variáveis que serão utilizadas para construção do indicadore apresentar método de cálculo; As metassão quantitativas e consideram um prazo determinado; Observa as recomendações, as políticas e as diretrizes do Ministério da Saúde na construção de seus objetivos, suas metas e seus resultados. LAURA BOEIRA - COORDENAÇÃO-GERAL DE ATENÇÃO ÀS PESSOAS COM DOENÇAS CRÔNICAS DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA E TEMÁTICA (DAET)/SAS/MS 21

22 ANÁLISE TÉCNICA Relevância do projeto, a sua adequação às ações prioritárias definidas pelo Ministério da Saúde e o seu potencial de contribuição para melhoria da execução, gestão e qualificação das ações e serviços de atenção oncológica ou de reabilitação; Completo e correto preenchimento do requerimento de apresentação de projeto; Enquadramento do projeto à Lei nº /2012 e à Portaria de 29 de julho de 2014; Adequação do projeto e da instituição aos mecanismos dos programas; Verificar as planilhas orçamentárias e os documentos técnicos exigidos da instituição; Duplicidade da proposta apresentada a qualquer modalidade de financiamento no âmbito do PRONON e do PRONAS/PCD. Capacidade técnica-operacional para execução do projeto apresentado; VERA MENDES COORDENADORA GERAL DE SAÚDE DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA ANÁLISE TÉCNICA Adequação entre o objeto a ser executado e os produtos resultantes, mediante indicadores para avaliação final do projeto; Adequação das estratégias de ação aos objetivos, assinalando-se, claramente, no parecer, se as etapas previstas são necessárias ou suficientes à sua realização e se são compatíveis com os prazos e custos previstos; Repercussão local, regional, nacional e internacional do projeto, conforme o caso; Impactos e desdobramentos positivos ou negativos do projeto, no âmbito social ou outro considerado relevante; Contribuição para o desenvolvimento da área ou segmento em que se insere o projeto analisado; Compatibilidade dos custos previstos com os preços praticados no mercado; Atendimento aos critérios e limites de custos estabelecidos pelo Ministério da Saúde. VERA MENDES COORDENADORA GERAL DE SAÚDE DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA 22

23 ANÁLISE TÉCNICA Tempo de experiência da instituição, em relação à área a que se refere a proposta; Experiência em relação ao tema dos responsáveis pelo projeto; Descrição dos objetivos clara e articulada com as ações previstas e as propostas do projeto; Qualidade da metodologia para o alcance dos objetivos; Metodologia e conteúdo com abordagem multiprofissional; Viabilidade do projeto em relação ao cronograma de execução; Metas e indicadores de monitoramento e avaliação das ações coerentes com as propostas no projeto; Abrangência do projeto em regiões que apresentem vazios assistenciais. VERA MENDES COORDENADORA GERAL DE SAÚDE DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA 23

24 APROVAÇÃO A SE/MS providenciará a publicação da Portaria de aprovação do projeto e de autorização para captação de recursos. A Portaria de aprovação de projetos e de autorização para captação de recursos conterá, no mínimo: I -o número de registro do projeto no SIPAR; II -o título do projeto; III -a razão social da instituição e o respectivo CNPJ; IV -o valor aprovado para captação de doações; V -os prazos de captação e de execução; e VI -o extrato do projeto aprovado. CAPTAÇÃO Teto para elaboração do projeto e a captação de recursos: até 5%do valor total previsto para o projeto, limitada a R$ ,00. Prazo para captação dos recursos: prazo de 90 dias, podendo este prazo ser prorrogável, por mais 30 dias (solitaçãoformal devidamente justificada), antes de findar o prazo final de captação, observado o término do exercício fiscal. Para 2014 o prazo para captação está limitado ao fim do exercício fiscal. 24

25 CAPTAÇÃO Início da execução do projeto somente após captação 100%dos recursos previstos no orçamento. A readequação do orçamento pode ser solicitada, desde que captado no mínimo 60%do valor do orçamento. No casode ultrapassadoo valor previstono orçamento, a instituiçãopoderásolicitarreadequação em até 20% a mais do valor do projeto, desde que o teto das doações não tenha sido atingido (674 milhões). CONTATOS: GESTÃO ADMINISTRATIVA PRONON/PRONAS pronon@saude.gov.br ou pronas@saude.gov.br Tel: (61) ou PROJETOS ASSISTENCIAIS - Coordenção Geral de Atenção as Pessoas com Doenças Crônicas (Patricia Chueiri) rede.cronicas@saude.gov.br; Tel: (61) Coordenção Geral de Saúde da Pessoa com Deficiência (Vera Mendes) pessoacomdeficiencia@saude.gov.br; Tel: (61) PROJETOS DE CAPACITAÇÃO Departamento de Gestão e da Regulação do Trabalho em Saúde - DEGERTS/SGTES/MS (Anete Vidal) Tel. (61) PROJETOS DE PESQUISAS CLÍNICAS Departamento de Ciência e Tecnologia - DECIT/SCTIE/MS (Patrícia Couto) Tel. (61) ou

26 INCENTIVOS FISCAIS (FEDERAIS) Tipo de incentivo Depósito em conta específica do projeto Banco do Brasil Depósito em fundo Municipal, Estadual ou Federal Doação direta na conta as OSC Nome do incentivo Lei federal principal Saúde PRONAS PRONON Esporte Cultura Cultura Artigo 18 Artigo / / /9 Áudiovisual 8.685/93 e /06 Idoso /10 Criança e Adolescente 8.069/90 e /12 OSCIP, UPF, Ensino e Pesquisa 9.249/95 e /02 Necessário cadastro prévio S S S N N N S S Necessário aprovação de projeto Prazo para captar Teto captação % do captador % mínimo para inicio S 90 dias* 50 mil 5% 100% S S 18 meses 24 meses 5,7 ou 10 % Variável S 100 mil S 10% 20% S S S Variável (24 meses) Variável *prorrogável, por mais 30 (trinta) dias, por meio de solicitação devidamente justificada, antes de findar o prazo final de captação, observado o término do exercício fiscal. Autor: Michel Freller (Criando) NA Falam Fazem Júlio Gabriolli Transformação Empreendedora ( 26

27 Cláudia Vasconcelos 27

Patricia de Campos Couto MS/SCTIE/DECIT/CGPC

Patricia de Campos Couto MS/SCTIE/DECIT/CGPC Patricia de Campos Couto MS/SCTIE/DECIT/CGPC AVALIAÇÃO DOS PROJETOS Diligências/informações INSTITUIÇÕES Projeto SE Credenciamento Distribuição SECRETARIAS Análise Parecer conclusivo SECRETARIAS Acompanhamento

Leia mais

PORTARIA No- 268, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016

PORTARIA No- 268, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016 PORTARIA No- 268, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016 Regulamenta a aplicação das emendas parlamentares que adicionarem recursos à Rede SUS no exercício de 2016, para aplicação no incremento do Teto de Média e

Leia mais

Incentivos Fiscais em Saúde. Dra Cláudia Vasconcelos

Incentivos Fiscais em Saúde. Dra Cláudia Vasconcelos Incentivos Fiscais em Saúde Dra Cláudia Vasconcelos ANTES DE INICIARMOS www.ifsbrasil.com.br Blog sobre incentivos fiscais em saúde com o objetivo de organizar a informação e noticiar sobre atualidades

Leia mais

6º EDITAL SULAMÉRICA SEGUROS, PREVIDÊNCIA, INVESTIMENTOS E CAPITALIZAÇÃO PARA CAPTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS

6º EDITAL SULAMÉRICA SEGUROS, PREVIDÊNCIA, INVESTIMENTOS E CAPITALIZAÇÃO PARA CAPTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 6º EDITAL SULAMÉRICA SEGUROS, PREVIDÊNCIA, INVESTIMENTOS E CAPITALIZAÇÃO PARA CAPTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS I. APRESENTAÇÃO A SulAmérica Seguros, Previdência, Investimentos e Capitalização entende sustentabilidade

Leia mais

2.1. Serão avaliados projetos com realização nos municípios de Catalão e Ouvidor, no Estado de Goiás; e Cubatão, no Estado de São Paulo.

2.1. Serão avaliados projetos com realização nos municípios de Catalão e Ouvidor, no Estado de Goiás; e Cubatão, no Estado de São Paulo. MANUAL PARA APOIO A PROJETOS SOCIAIS - SELEÇÃO 2016/2017 NEGÓCIOS NIÓBIO E FOSFATOS 1. APRESENTAÇÃO 1.1. Iniciativas sociais são parte do compromisso dos negócios de Nióbio e Fosfatos com as comunidades

Leia mais

Lei Nacional de Incentivo à Cultura

Lei Nacional de Incentivo à Cultura Lei Nacional de Incentivo à Cultura Lei nº 8.313 de 23 de dezembro de 1991 Sancionada pelo ex-presidente Fernando Collor de Mello é a lei que institui políticas públicas para a cultura nacional, como o

Leia mais

Redes de Atenção à Saúde e o Cuidado às Pessoas com TEA no SUS

Redes de Atenção à Saúde e o Cuidado às Pessoas com TEA no SUS Redes de Atenção à Saúde e o Cuidado às Pessoas com TEA no SUS Viver Sem Limite - Marco Legal Nacional e Internacional Convenção sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência (NY, 2007) Decreto Presidencial

Leia mais

Ministério da Saúde PORTARIA Nº 1.550, DE 29 DE JULHO DE 2014

Ministério da Saúde PORTARIA Nº 1.550, DE 29 DE JULHO DE 2014 1 de 26 16/10/2015 10:47 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 1.550, DE 29 DE JULHO DE 2014 Redefine as regras

Leia mais

Daniel Salgueiro Profº de Planejamento Tributário Universidade Federal de Alagoas

Daniel Salgueiro Profº de Planejamento Tributário Universidade Federal de Alagoas Daniel Salgueiro Profº de Planejamento Tributário Universidade Federal de Alagoas 1 Doações a Entidades Sem Fins Lucrativos Caracteriza-se como investimento social a doação voluntária da Pessoa Jurídica

Leia mais

Patrocínio a Projetos Relativos ao Patrimônio Histórico e Arqueológico Brasileiro

Patrocínio a Projetos Relativos ao Patrimônio Histórico e Arqueológico Brasileiro Patrocínio a Projetos Relativos ao Patrimônio Histórico e Arqueológico Brasileiro O BNDES é hoje o maior patrocinador de ações de preservação do patrimônio histórico e arqueológico brasileiro. Desde 1997,

Leia mais

MANUAL DO PATROCINADOR Conselho Regional de Contabilidade - SC 31/08/2016

MANUAL DO PATROCINADOR  Conselho Regional de Contabilidade - SC 31/08/2016 MANUAL DO PATROCINADOR www.manualdopatrocinador.com.br Conselho Regional de Contabilidade - SC 31/08/2016 Panorama Panorama Incentivo Fiscal Estímulos concedidos pelo governo, na área fiscal, para viabilização

Leia mais

PORTARIA No- 788, DE 15 DE MARÇO DE 2017

PORTARIA No- 788, DE 15 DE MARÇO DE 2017 PORTARIA No- 788, DE 15 DE MARÇO DE 2017 Regulamenta a aplicação das emendas parlamentares que adicionarem recursos ao SUS no exercício de 2017, para incremento do Teto de Média e Alta Complexidade e do

Leia mais

Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA/SAS Nº 953, DE 12 DE SETEMBRO DE 2012

Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA/SAS Nº 953, DE 12 DE SETEMBRO DE 2012 Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA/SAS Nº 953, DE 12 DE SETEMBRO DE 2012 A Secretária de Atenção à Saúde - Substituta, no uso de suas atribuições, Considerando a Portaria nº 3.088/GM/MS,

Leia mais

RESUMO DA CHAMADA PÚBLICA MCTI/SECIS/FINEP/FNDCT - VIVER SEM LIMITE 01/2015

RESUMO DA CHAMADA PÚBLICA MCTI/SECIS/FINEP/FNDCT - VIVER SEM LIMITE 01/2015 RESUMO DA CHAMADA PÚBLICA MCTI/SECIS/FINEP/FNDCT - VIVER SEM LIMITE 01/2015 Salvador Out/2015 1. OBJETIVO Selecionar propostas para apoio financeiro a projetos de pesquisa, desenvolvimento tecnológico

Leia mais

REGULAÇÃO NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SUS. Setembro/2010

REGULAÇÃO NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SUS. Setembro/2010 MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Regulação, Avaliação e Controle de Sistemas Coordenação Geral de Regulação e Avaliação REGULAÇÃO NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SUS Setembro/2010

Leia mais

PORTARIA Nº 953, DE 12 DE SETEMBRO DE 2012

PORTARIA Nº 953, DE 12 DE SETEMBRO DE 2012 PORTARIA Nº 953, DE 12 DE SETEMBRO DE 2012 A Secretária de Atenção à Saúde - Substituta, no uso de suas atribuições, Considerando a Portaria nº 3.088/GM/MS, de 23 de dezembro de 2011, que institui a Rede

Leia mais

REDE ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA À PESSOA COM DEFICIÊNCIA

REDE ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA À PESSOA COM DEFICIÊNCIA REDE ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA À PESSOA COM DEFICIÊNCIA REDE ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA À PESSOA COM DEFICIÊNCIA A assistência à pessoa com deficiência no Brasil foi pautada por ações assistencialistas e/ou

Leia mais

Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA Nº 756, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2005

Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA Nº 756, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2005 Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA Nº 756, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2005 O Secretário de Atenção à Saúde - Substituto, no uso de suas atribuições, e Considerando a Portaria nº 1.161/GM,

Leia mais

Graduado em Educação Física - Universidade Estadual de Londrina

Graduado em Educação Física - Universidade Estadual de Londrina Graduado em Educação Física - Universidade Estadual de Londrina Especialista em Gestão de Pessoas Especialista em Gestão e Organização Pública Especialista em Qualidade e Produtividade no Setor Público

Leia mais

Participação dos Consórcios Intermunicipais de Saúde de MG no processo de credenciamento/contratação de serviços no SUS/MG

Participação dos Consórcios Intermunicipais de Saúde de MG no processo de credenciamento/contratação de serviços no SUS/MG Participação dos Consórcios Intermunicipais de Saúde de MG no processo de credenciamento/contratação de serviços no SUS/MG Jacqueline D. B. Lobo Leite Autoridade Sanitária / Auditoria Assistencial GAA/SR

Leia mais

ALTERAÇÃO NAS TABELAS DE HABILITAÇÃO E SERVIÇO/CLASSIFICAÇÃO DO SCNES Diário Oficial da União Nº 178 Seção 1, quinta-feira, 13 de setembro de 2012

ALTERAÇÃO NAS TABELAS DE HABILITAÇÃO E SERVIÇO/CLASSIFICAÇÃO DO SCNES Diário Oficial da União Nº 178 Seção 1, quinta-feira, 13 de setembro de 2012 Circular 365/2012 São Paulo, 14 de setembro de 2012. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) ALTERAÇÃO NAS TABELAS DE HABILITAÇÃO E SERVIÇO/CLASSIFICAÇÃO DO SCNES Diário Oficial da União Nº 178 Seção 1, quinta-feira,

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DE INTERNAÇÃO DOMICILIAR

POLÍTICA NACIONAL DE INTERNAÇÃO DOMICILIAR NOTA TÉCNICA 02 2006 POLÍTICA NACIONAL DE INTERNAÇÃO DOMICILIAR 1 Brasília, 10 de fevereiro de 2006. I. Introdução: NOTA TÉCNICA 02 2006 O Ministério da Saúde está propondo a implantação da Política Nacional

Leia mais

PORTARIA Nº 1.663, DE 6 DE AGOSTO DE 2012

PORTARIA Nº 1.663, DE 6 DE AGOSTO DE 2012 PORTARIA Nº 1.663, DE 6 DE AGOSTO DE 2012 Dispõe sobre o Programa SOS Emergências no âmbito da Rede de Atenção às Urgências e Emergências (RUE). O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que

Leia mais

PORTARIA Nº 210 DE 15 DE JUNHO DE 2004

PORTARIA Nº 210 DE 15 DE JUNHO DE 2004 PORTARIA Nº 210 DE 15 DE JUNHO DE 2004 O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribuições, e Considerando a Portaria 1.169/GM, de 15 de junho de 2004, que institui a Política Nacional de Atenção

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA CELEBRAÇÃO DE CONVÊNIO

PROCEDIMENTO PARA CELEBRAÇÃO DE CONVÊNIO PROCEDIMENTO PARA CELEBRAÇÃO DE CONVÊNIO 1. Abertura de processo pelo COORDENADOR DO PROJETO, sendo juntados os seguintes documentos: 1.1. Ofício de encaminhamento do projeto, assinado por seu COORDENADOR,

Leia mais

SECRETARIA DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DE COORDENAÇÃO GERAL DIRETORIA GERAL DE PLANEJAMENTO GERÊNCIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA

SECRETARIA DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DE COORDENAÇÃO GERAL DIRETORIA GERAL DE PLANEJAMENTO GERÊNCIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA NOTA TÉCNICA Nº 04 ORIENTAÇÕES GERAIS SOBRE O RELATÓRIO QUADRIMESTRAL DE ACORDO COM A LEI COMPLEMENTAR Nº141 DE 13 DE JANEIRO DE 2012 Introdução: Até 2011, a forma de prestar contas sobre as ações, recursos

Leia mais

Como funciona? Habilitação. Aprovação. Captação. Execução e Controle. Prestação de Contas

Como funciona? Habilitação. Aprovação. Captação. Execução e Controle. Prestação de Contas O que é a LIE A Lei nº 11.438/06 (Lei de Incentivo ao Esporte), sancionada em 29 de dezembro de 2006 e regulamentada em 3 de agosto de 2007 pelo Decreto nº 6.180/07, possibilita que pessoas físicas e pessoas

Leia mais

NOTA TÉCNICA 11 /2012

NOTA TÉCNICA 11 /2012 Proposta de Portaria que define os critérios para custeio das Unidades Básicas de Saúde Fluviais preexistentes ao Programa de Construção de Unidades Básicas de Saúde Fluviais (UBSF). Brasília, 04 de junho

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2003

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2003 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2003 Altera a legislação do Imposto de Renda relativamente à concessão de benefícios fiscais para as doações destinadas à assistência e promoção social. O CONGRESSO NACIONAL

Leia mais

EDITAL Nº 475, DE 03 DE AGOSTO DE 2016

EDITAL Nº 475, DE 03 DE AGOSTO DE 2016 EDITAL Nº 475, DE 03 DE AGOSTO DE 2016 O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP), por meio de sua Pró-reitoria de Extensão (PRX), tendo em vista o estabelecido na Portaria

Leia mais

PORTARIA Nº 72, DE 12 DE MAIO DE 2017

PORTARIA Nº 72, DE 12 DE MAIO DE 2017 PORTARIA Nº 72, DE 12 DE MAIO DE 2017 Altera a Portaria DENATRAN nº 15, de 18 de janeiro de 2016. O DIRETOR DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE TRÂNSITO - DENATRAN, no uso das atribuições que lhe foram conferidas

Leia mais

PORTARIA ANP Nº 202, DE DOU REPUBLICADA DOU

PORTARIA ANP Nº 202, DE DOU REPUBLICADA DOU PORTARIA ANP Nº 202, DE 30.12.1999 - DOU 31.12.1999 - REPUBLICADA DOU 3.5.2004 Estabelece os requisitos a serem cumpridos para acesso a atividade de distribuição de combustíveis líquidos derivados de petróleo,

Leia mais

EDITAL PROPPI Nº 010/ FLUXO CONTÍNUO - Auxílio à Publicação em Periódicos Técnico-científicos

EDITAL PROPPI Nº 010/ FLUXO CONTÍNUO - Auxílio à Publicação em Periódicos Técnico-científicos EDITAL PROPPI Nº 010/2016 - FLUXO CONTÍNUO - Auxílio à Publicação em Periódicos Técnico-científicos O Pró-reitor de Pesquisa, Pós-graduação e Inovação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA COMPRAS E SOLICITAÇÕES DE SERVIÇO NO CCHSA/UFPB

ORIENTAÇÕES PARA COMPRAS E SOLICITAÇÕES DE SERVIÇO NO CCHSA/UFPB MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA COLÉGIO AGRÍCOLA VIDAL DE NEGREIROS ORIENTAÇÕES PARA COMPRAS E SOLICITAÇÕES DE SERVIÇO NO CCHSA/UFPB As compras de bens materiais, animais, serviços

Leia mais

Prazos e condições de entrega de Solicitações de Compra de bens e serviços- Campus São Paulo

Prazos e condições de entrega de Solicitações de Compra de bens e serviços- Campus São Paulo Prazos e condições de entrega de Solicitações de Compra de bens e serviços- Solicitamos especial atenção aos prazos e condições definidos para entrega de pedidos de aquisição de bens e contratações de

Leia mais

Política de Responsabilidade Social, Doações e Patrocínios

Política de Responsabilidade Social, Doações e Patrocínios Política de Responsabilidade Social, Doações e Patrocínios Política de Responsabilidade Sumário Introdução Objetivo Aprovação Patrocínios 3 4 5 6 1. Categorias de Patrocínios 6 2. Patrocínios via Leis

Leia mais

BALANÇO DA POLÍTICA HABITACIONAL URBANA PMCMV - ENTIDADES FUNDO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL - FDS

BALANÇO DA POLÍTICA HABITACIONAL URBANA PMCMV - ENTIDADES FUNDO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL - FDS BALANÇO DA POLÍTICA HABITACIONAL URBANA PMCMV - ENTIDADES 2009-2014 FUNDO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL - FDS MINHA CASA, MINHA VIDA - ENTIDADES PMCMV ENTIDADES/ FDS Produção e aquisição de unidades habitacionais

Leia mais

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe confere o inciso I do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe confere o inciso I do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e PORTARIA No- 2.728, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2009 Dispõe sobre a Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador (RENAST) e dá outras providências. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições

Leia mais

AMIL SAÚDE PARA EMPRESAS Tabelas de preços 30 a 99 vidas. Tabela de preços 30 a 99 vidas plano com coparticipação

AMIL SAÚDE PARA EMPRESAS Tabelas de preços 30 a 99 vidas. Tabela de preços 30 a 99 vidas plano com coparticipação AMIL SAÚDE PARA EMPRESAS Tabelas de preços 30 a 99 vidas Julho 2016 Amil 400 Amil 400 Amil 500 Amil 700 Faixa Etária Enfermaria Apartamento Apartamento Apartamento 00 a 18 anos 202,75 230,51 254,40 314,64

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE MATO GROSSO

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE MATO GROSSO 1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 PARECER CONSULTA CRM-MT Nº 03/2010 DATA DA ENTRADA: 25 de janeiro de 2010 INTERESSADO: Dr. C. F. G. G. CONSELHEIRO

Leia mais

NOTA TÉCNICA N o 19/2017

NOTA TÉCNICA N o 19/2017 NOTA TÉCNICA N o 19/2017 Brasília, 18 de abril de 2017. ÁREA: Assistência Social TÍTULO: Recursos para os Fundos Municipais da Infância e Adolescência (FIA) REFERÊNCIAS: Lei Federal 4.320, de 17 de março

Leia mais

FLUXO DE PROCEDIMENTOS PARA SOLICITAÇÕES ESPECÍFICAS PARA PROGRAMAS/ PROJETOS COM FINANCIAMENTO EXTERNO

FLUXO DE PROCEDIMENTOS PARA SOLICITAÇÕES ESPECÍFICAS PARA PROGRAMAS/ PROJETOS COM FINANCIAMENTO EXTERNO FLUXO DE PROCEDIMENTOS PARA SOLICITAÇÕES ESPECÍFICAS PARA PROGRAMAS/ PROJETOS COM FINANCIAMENTO EXTERNO 1. OBJETO Contratação de Serviço Terceiro Pessoa Física para os seguintes projetos/programas: -Projetos,

Leia mais

FUNDO ESTADUAL DE CULTURA EDITAL DE CONVOCAÇÃO DAS CÂMARAS SETORIAIS PARITÁRIAS EDITAL CSP 01/ 2013

FUNDO ESTADUAL DE CULTURA EDITAL DE CONVOCAÇÃO DAS CÂMARAS SETORIAIS PARITÁRIAS EDITAL CSP 01/ 2013 FUNDO ESTADUAL DE CULTURA EDITAL DE CONVOCAÇÃO DAS CÂMARAS SETORIAIS PARITÁRIAS EDITAL CSP 01/ 2013 A Secretaria de Estado de Cultura, no uso de suas atribuições legais e em consonância com a Lei nº 15.975/2006,

Leia mais

DEPARTAMENT0 DE ECONOMIA DA SAÚDE, INVESTIMENTOS E DESENVOLVIMENTO DESID/SE/MS

DEPARTAMENT0 DE ECONOMIA DA SAÚDE, INVESTIMENTOS E DESENVOLVIMENTO DESID/SE/MS DEPARTAMENT0 DE ECONOMIA DA SAÚDE, INVESTIMENTOS E DESENVOLVIMENTO DESID/SE/MS COORDENAÇÃO DE QUALIFICAÇÃO DE INVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURA EM SAÚDE - CQIS/DESID MARCELO SETTE GUTIERREZ Coordenador Economia

Leia mais

Os compromissos do Gestor Municipal de Saúde à luz da Lei Orçamentária Anual; o Plano Municipal de Saúde e Relatório Anual de Saúde

Os compromissos do Gestor Municipal de Saúde à luz da Lei Orçamentária Anual; o Plano Municipal de Saúde e Relatório Anual de Saúde Os compromissos do Gestor Municipal de Saúde à luz da Lei Orçamentária Anual; o Plano Municipal de Saúde e Relatório Anual de Saúde São Paulo, 13 de abril de 2016 No momento em que se aproxima o fim da

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DELIBERAÇÃO Nº 1.098/ DS/CMDCA

CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DELIBERAÇÃO Nº 1.098/ DS/CMDCA CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DELIBERAÇÃO Nº 1.098/2014 - DS/CMDCA Dispõe sobre a seleção do Projeto EDUCAGENTE Núcleo Comunitário da São Martinho, apresentado pela Entidade

Leia mais

EDITAL Nº 04/2015 MATRÍCULA 2015 CURSOS TÉCNICOS DE NÍVEL MÉDIO EM AGROPECUÁRIA, ZOOTECNIA E ALIMENTOS

EDITAL Nº 04/2015 MATRÍCULA 2015 CURSOS TÉCNICOS DE NÍVEL MÉDIO EM AGROPECUÁRIA, ZOOTECNIA E ALIMENTOS 1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL

Leia mais

Circular 229/2013 São Paulo, 27 de maio de Provedor/Presidente Administrador

Circular 229/2013 São Paulo, 27 de maio de Provedor/Presidente Administrador 1 Circular 229/2013 São Paulo, 27 de maio de 2013. Provedor/Presidente Administrador REF.: Lei nº 12.732, de 22/11/2012; e Portaria MS/GM nº 876, de 16/05/2013 - Primeiro tratamento do paciente com câncer

Leia mais

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo Pág. 5. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento.

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo Pág. 5. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento. SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento Etapas do Processo Seletivo Pág. 5 Matrícula Cronograma de Aulas Pág. PÓS-GRADUAÇÃO EM TERAPIA OCUPACIONAL APLICADA À NEUROLOGIA

Leia mais

Prefeitura do Município de Lages Secretaria Municipal da Fazenda Diretoria de Fiscalização

Prefeitura do Município de Lages Secretaria Municipal da Fazenda Diretoria de Fiscalização INSTRUÇÃO NORMATIVA 007/2014 DISPÕE SOBRE O MANUAL DE PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS DA DIRETORIA DE FISCALIZAÇÃO DA SECRETARIA DA FAZENDA DO MUNICÍPIO DE LAGES Considerando a necessidade de promover agilidade

Leia mais

EDITAL IFPR Nº 22/2016 RETIFICAÇÃO DO EDITAL IFPR Nº 019/2016

EDITAL IFPR Nº 22/2016 RETIFICAÇÃO DO EDITAL IFPR Nº 019/2016 EDITAL IFPR Nº 22/2016 RETIFICAÇÃO DO EDITAL IFPR Nº 019/2016 O Reitor em exercício do INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ IFPR, no uso da competência que lhe confere a Portaria nº 976 de 26 de julho de 2016,

Leia mais

1. De quem deve ser a cópia do CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica)?

1. De quem deve ser a cópia do CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica)? Perguntas e Respostas para Firmar a Carta Acordo do Prêmio InovaSUS Gestão da Educação na Saúde 1. De quem deve ser a cópia do CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica)? Toda documentação exigida pela

Leia mais

GOVERNANÇA E AS MUDANÇAS NA LEI 13.019/14 JOSÉ ALBERTO TOZZI

GOVERNANÇA E AS MUDANÇAS NA LEI 13.019/14 JOSÉ ALBERTO TOZZI GOVERNANÇA E AS MUDANÇAS NA LEI 13.019/14 JOSÉ ALBERTO TOZZI Empresa especializada na prestação de serviços ao Terceiro Setor Consultoria Auditoria Cursos Presenciais e à Banco de Dados sobre o Terceiro

Leia mais

Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA Nº 854, DE 22 DE AGOSTO DE 2012

Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA Nº 854, DE 22 DE AGOSTO DE 2012 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA Nº 854, DE 22 DE AGOSTO DE 2012 O Secretário de Atenção à Saúde, no

Leia mais

Ciência Regulatória: a regulação como instrumento de fomento às pesquisas de novas tecnologias em saúde. Brasília, 22/06/2016

Ciência Regulatória: a regulação como instrumento de fomento às pesquisas de novas tecnologias em saúde. Brasília, 22/06/2016 Ciência Regulatória: a regulação como instrumento de fomento às pesquisas de novas tecnologias em saúde. JARBAS BARBOSA Diretor-Presidente ANVISA Brasília, 22/06/2016 A ANVISA Primeira Agência da área

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL CMAS RESOLUÇÃO 02/2011

CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL CMAS RESOLUÇÃO 02/2011 CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL CMAS RESOLUÇÃO 02/2011 Dispõe sobre os requisitos necessários para a obtenção de inscrição dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais no

Leia mais

PORTARIA N 003/2014, DE 31 DE OUTUBRO DE 2014.

PORTARIA N 003/2014, DE 31 DE OUTUBRO DE 2014. PORTARIA N 003/2014, DE 31 DE OUTUBRO DE 2014. Dispõe sobre a concessão de Suprimento de Fundos pela Fundação de Educação Tecnológica e Cultural da Paraíba FUNETEC-PB. O SUPERINTENDENTE da Fundação de

Leia mais

BOLSA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E INDUSTRIAL - DTI

BOLSA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E INDUSTRIAL - DTI BOLSA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E INDUSTRIAL - DTI APRESENTAÇÃO Modalidade de bolsa destinada a graduados, mestres ou doutores que vão atuar em equipes de execução de projeto de pesquisa, voltadas

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE LAGOA SANTA

PREFEITURA MUNICIPAL DE LAGOA SANTA DECRETO Nº 2.718, DE 16 DE JULHO DE 2014. Autoriza o repasse financeiro aos Clubes de Futebol de Lagoa Santa/MG, conforme disposições da Lei nº. 3.563/2014, de 24 de junho de 2014, e dá outras providências.

Leia mais

Estratégias da Implantação para a Conquista da Certificação ONA no Hospital Municipal de Mogi das Cruzes

Estratégias da Implantação para a Conquista da Certificação ONA no Hospital Municipal de Mogi das Cruzes Estratégias da Implantação para a Conquista da Certificação ONA no Hospital Municipal de Mogi das Cruzes Nossa história Cenário Cenário Nossa história Setores Previsão segundo o Plano de Trabalho Quando

Leia mais

Programa de Aperfeiçoamento ONCOLOGIA ORTOPÉDICA. Comissão de Residência Médica COREME

Programa de Aperfeiçoamento ONCOLOGIA ORTOPÉDICA. Comissão de Residência Médica COREME Comissão de Residência Médica COREME A.C.CAMARGO CANCER CENTER O sonho do Prof. Dr. Antônio Prudente de oferecer assistência integrada a pacientes com câncer, formar profissionais especialistas e disseminar

Leia mais

Plano de Saúde Amil Empresarial ou PME

Plano de Saúde Amil Empresarial ou PME AMIL SAÚDE PARA EMPRESAS Tabelas 02 a 29 vidas Amil Saúde 400, 500, 700 para 02 a 29 vidas AMIL SAÚDE PARA EMPRESAS QUEM PODE SER DEPENDENTE = DEPENDENTES LEGAIS ATÉ O TERCEIRO GRAU DE PARENTESCO LIMITADOS

Leia mais

Pacto de Gestão do SUS. Pacto pela Vida. Pacto em Defesa do SUS

Pacto de Gestão do SUS. Pacto pela Vida. Pacto em Defesa do SUS Pacto de Gestão do SUS Pacto pela Vida Pacto em Defesa do SUS PACTO PELA SAÚDE Conjunto de reformas institucionais do SUS. Pacto entre União, Estados e Municípios. Objetivo - promover inovações nos processos

Leia mais

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DO TRABALHO E DA EDUCAÇÃO E M SAÚDE

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DO TRABALHO E DA EDUCAÇÃO E M SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 São Luís - Maranhão. Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DO TRABALHO

Leia mais

CURSO: TECNICAS LEGISLATIVAS

CURSO: TECNICAS LEGISLATIVAS CURSO: TECNICAS LEGISLATIVAS FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Fica criado o Fundo Municipal de Assistência Social (FMAS), instrumento de gestão orçamentária e financeira do município, que tem por

Leia mais

RELATÓRIO DETALHADO DO QUADRIMESTRE ANTERIOR 1º E 2º QUADRIMESTRE

RELATÓRIO DETALHADO DO QUADRIMESTRE ANTERIOR 1º E 2º QUADRIMESTRE RELATÓRIO DETALHADO DO QUADRIMESTRE ANTERIOR 1º E 2º QUADRIMESTRE ANO 2013 Conforme previsto no art. 36 da Lei Complementar N.º 141/2012, o Relatório Detalhado do Quadrimestral Anterior contém informações

Leia mais

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 3.134, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2013

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 3.134, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2013 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 3.134, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2013 Dispõe sobre a transferência de recursos

Leia mais

O SEU IMPOSTO DE RENDA PODE TER O DESTINO CERTO. Cartilha de Incentivo à doação com dedutibilidade do imposto de renda

O SEU IMPOSTO DE RENDA PODE TER O DESTINO CERTO. Cartilha de Incentivo à doação com dedutibilidade do imposto de renda O SEU IMPOSTO DE RENDA PODE TER O DESTINO CERTO Cartilha de Incentivo à doação com dedutibilidade do imposto de renda Uma pequena atitude de cidadania ajuda a construir um grande futuro para jovens e pessoas

Leia mais

Orçamento e Financiamento da Assistência Social

Orçamento e Financiamento da Assistência Social Orçamento e Financiamento da Assistência Social Orçamento e Financiamento: Definições O Orçamento Público é um Planejamento que gera um compromisso de um governo em relação às políticas públicas; Ele reflete

Leia mais

EDITAL REGULAMENTO. 1. O Shopping Cidade São Paulo e o Instituto CCP

EDITAL REGULAMENTO. 1. O Shopping Cidade São Paulo e o Instituto CCP EDITAL 2017 - REGULAMENTO 1. O Shopping Cidade São Paulo e o Instituto CCP O Shopping Cidade São Paulo, instalado no número 1.230 da Avenida Paulista, foi inaugurado em 30 de abril de 2015. O empreendimento

Leia mais

LEI ROUANET. - Abatimento de 100% do valor incentivado até o limite de 4% do IRPJ devido. - (A empresa deve estar tributada com base no lucro real)

LEI ROUANET. - Abatimento de 100% do valor incentivado até o limite de 4% do IRPJ devido. - (A empresa deve estar tributada com base no lucro real) Leis de Incentivo LEI ROUANET Lei Federal de Incentivo à Cultura, regulamenta a renúncia fiscal do Imposto de Renda de empresas patrocinadoras de projetos culturais. Os Programas e Projetos da 3S Projetos

Leia mais

ONCOLOGIA ORTOPÉDICA

ONCOLOGIA ORTOPÉDICA Programa de Capacitação Profissional ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: Comissão de Residência Médica COREME A.C.CAMARGO CANCER CENTER O sonho do Prof. Dr. Antônio Prudente de oferecer assistência integrada a pacientes

Leia mais

EDITAL N.º 01/ CHAMADA PÚBLICA

EDITAL N.º 01/ CHAMADA PÚBLICA EDITAL N.º 01/2015-2016 - CHAMADA PÚBLICA A associação Grupo Arco-íris de Misericórdia de Cubatão, nos termos do CONTRATO 1200.0095321.15.2 firmado com PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. PETROBRAS, torna público

Leia mais

ITCMD Aspectos Relacionados ao Terceiro Setor

ITCMD Aspectos Relacionados ao Terceiro Setor ITCMD Aspectos Relacionados ao Terceiro Setor Comissão de Direito do Terceiro Setor Danilo Brandani Tiisel Imposto sobre Transmissão "Causa Mortis" e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos ITCMD Conceito

Leia mais

Financiamento. Consultório na Rua PORTARIA Nº 123, DE 25 DE JANEIRO DE Sem portaria convivência e cultura. Estabelece, no âmbito Especializada/

Financiamento. Consultório na Rua PORTARIA Nº 123, DE 25 DE JANEIRO DE Sem portaria convivência e cultura. Estabelece, no âmbito Especializada/ Rede De (RAPS) Componentes da RAPS Pontos da RAPS Nº da Portaria de Financiamento Caracterização da portaria Atenção Básica Unidade Básica de PORTARIA 2488/11 Institui a Política Saúde Nacional de Atenção

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO-GERAL DE SAÚDE BUCAL NOTA TÉCNICA

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO-GERAL DE SAÚDE BUCAL NOTA TÉCNICA MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO-GERAL DE SAÚDE BUCAL NOTA TÉCNICA ASS: Cadastro, financiamento e processo de trabalho para municípios que receberam

Leia mais

ANEXO I MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ANEXO I MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS ANEXO I MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS 1. Introdução Segue abaixo modelo padrão para a elaboração de Projeto Técnico para os interessados em enviar proposta ao edital 01/2017 do Fundesis.

Leia mais

PORTARIA DG Nº 323 /2012

PORTARIA DG Nº 323 /2012 PORTARIA DG Nº 323 /2012 Estabelece o fluxograma de tramitação da solicitação de credenciados para a autorização de procedimento de assistência à saúde e de órteses, próteses e materiais especiais, no

Leia mais

Universidade Federal de São Paulo Manual de Preenchimento de Solicitação de Compras

Universidade Federal de São Paulo Manual de Preenchimento de Solicitação de Compras Manual de Preenchimento de Solicitação de Compras Acesso à intranet: DTI Emissão de pedido de compra: Diretoria do Campus Caso esteja vinculado a mais do que um centro de custo Local de destino do

Leia mais

EDITAL DE CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO NA UFSCAR PARA O PRIMEIRO SEMESTRE DE 2017

EDITAL DE CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO NA UFSCAR PARA O PRIMEIRO SEMESTRE DE 2017 EDITAL DE CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO NA UFSCAR PARA O PRIMEIRO SEMESTRE DE 2017 JUSTIFICATIVA Em atenção ao art. 66 e seu parágrafo único do Estatuto Geral da Universidade Federal de São Carlos UFSCar, e

Leia mais

REQUERIMENTO DE CADASTRO DE FORNECEDOR PESSOA JURÍDICA

REQUERIMENTO DE CADASTRO DE FORNECEDOR PESSOA JURÍDICA REQUERIMENTO DE CADASTRO DE FORNECEDOR PESSOA JURÍDICA Solicitamos o Cadastro de Fornecedores da UniRV - Universidade de Rio Verde, nos termos da Lei nº 8666/93 Art. 27,28 e 29 atualizada, conforme informações

Leia mais

DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM CUIABÁ MATO GROSSO

DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM CUIABÁ MATO GROSSO PROGRAMA DE DIVULGAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA/2016 DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM CUIABÁ MATO GROSSO SETEMBRO/2016 PIR/2016 PALESTRA: FUNDO DO IDOSO Palestrante: Yuiti Shimada Renato Moreira Pinheiro

Leia mais

CHAMAMENTO PÚBLICO PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS MÉDICOS EM PEDIATRIA E UTI NEONATAL

CHAMAMENTO PÚBLICO PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS MÉDICOS EM PEDIATRIA E UTI NEONATAL CHAMAMENTO PÚBLICO PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS MÉDICOS EM PEDIATRIA E UTI NEONATAL O HNSG HOSPITAL PROVIDÊNCIA MATERNO INFANTIL, pessoa jurídica de direito privado, de fins não econômicos, de caráter beneficente

Leia mais

EDITAL. PARA INVESTIMENTO NAS ASSOCIAÇÕES METODISTAS DE AÇÃO SOCIAL AMAS e MINISTÉRIOS DE AÇÃO SOCIAL (MAS)

EDITAL. PARA INVESTIMENTO NAS ASSOCIAÇÕES METODISTAS DE AÇÃO SOCIAL AMAS e MINISTÉRIOS DE AÇÃO SOCIAL (MAS) EDITAL PARA INVESTIMENTO NAS ASSOCIAÇÕES METODISTAS DE AÇÃO SOCIAL AMAS e MINISTÉRIOS DE AÇÃO SOCIAL (MAS) A Câmara de Ação Social da 3ª Região Eclesiástica, visando a aplicação de recursos destinados

Leia mais

PROGRAMA UNIVERSIDADE PARA TODOS- PROUNI PROCESSO SELETIVO PROUNI PARA 2017/1

PROGRAMA UNIVERSIDADE PARA TODOS- PROUNI PROCESSO SELETIVO PROUNI PARA 2017/1 FAHESA - Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e da Saúde de Araguaína ITPAC - INSTITUTO TOCANTINENSE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS LTDA. Av. Filadélfia, 568 Setor Oeste Araguaína TO CEP 77.816-540 / Fone:

Leia mais

Chamada de Apoio a Eventos Científicos em Saúde

Chamada de Apoio a Eventos Científicos em Saúde Ministério da Saúde Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos Departamento de Ciência e Tecnologia Chamada de Apoio a Eventos Científicos em Saúde - 2014 1) TÍTULO DO TERMO DE REFERÊNCIA:

Leia mais

PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA 2014

PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA 2014 PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA 2014 OBJETIVO Apresentar um conjunto de informações sobre a proposta orçamentária 2014. DO ORÇAMENTO DE 2014 - Valor estipulado pelo CONIF na matriz orçamentária. - R$ 6.748.659,00

Leia mais

Piso Salarial dos ACS e ACE. Lei /14 e Decreto 8.474/15. Natal, 15 de julho de 2015.

Piso Salarial dos ACS e ACE. Lei /14 e Decreto 8.474/15. Natal, 15 de julho de 2015. Piso Salarial dos ACS e ACE Lei 12.994/14 e Decreto 8.474/15 Natal, 15 de julho de 2015. O Piso Nacional criado corresponde ao vencimento inicial dos ACS e ACE (Art. 9º- A). Desse modo, o valor fixado

Leia mais

LEI Nº 760 DE 18 DE ABRIL DE 2011

LEI Nº 760 DE 18 DE ABRIL DE 2011 LEI Nº 760 DE 18 DE ABRIL DE 2011 Dispõe sobre o Fundo Municipal de Meio Ambiente do Município de Paranatinga. CAPÍTULO I Do Fundo Municipal de Meio Ambiente Art. 1º Fica instituído o Fundo Municipal de

Leia mais

Resultados Efetivos Captação de Recursos Fundo de Direito do Idoso e Fundo Infância e Adolescência Experiência Município de Itá SC

Resultados Efetivos Captação de Recursos Fundo de Direito do Idoso e Fundo Infância e Adolescência Experiência Município de Itá SC ESTADO DE SANTA CATARINA MUNICÍPIO DE ITÁ Praça Dr. Aldo Ivo Stumpf, 100 - Fone (49) 3458-9500. CEP: 89760-000 ITÁ Santa Catarina E-mail: ita@ita.sc.gov.br - site: www.ita.sc.gov.br Resultados Efetivos

Leia mais

EDITAL DE ABERTURA 07/2016 PARA INSCRIÇÕES E SELEÇÃO CURSO DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS

EDITAL DE ABERTURA 07/2016 PARA INSCRIÇÕES E SELEÇÃO CURSO DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS EDITAL DE ABERTURA 07/2016 PARA INSCRIÇÕES E SELEÇÃO CURSO DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS 1. DA REALIZAÇÃO A Escola de Governo (EG), através da Fundação para o Desenvolvimento de Recursos Humanos (FDRH),

Leia mais

FUNDO DE INFRA-ESTRUTURA - CT-INFRA. Instituído pela Lei N.º , de 14/02/2001 Regulamentado pelo Decreto 3.087, de 26/04/2001

FUNDO DE INFRA-ESTRUTURA - CT-INFRA. Instituído pela Lei N.º , de 14/02/2001 Regulamentado pelo Decreto 3.087, de 26/04/2001 FUNDO DE INFRA-ESTRUTURA - CT-INFRA Instituído pela Lei N.º 10.197, de 14/02/2001 Regulamentado pelo Decreto 3.087, de 26/04/2001 Recursos: 20% dos recursos dos Fundos Setoriais, sendo pelo menos 30% destinados

Leia mais

Programa de Requalificação de Unidades Básicas de Saúde

Programa de Requalificação de Unidades Básicas de Saúde Programa de Requalificação de Unidades Básicas de Saúde Programa instituído no ano de 2011 para estabelecer mecanismos de repasse de recursos financeiros para as Unidades Básicas de Saúde. OBJETIVOS: Criar

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 475, DE 14 DE ABRIL DE 2008 O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E O MINISTRO DE

Leia mais

O QUE É PRESTAÇÃO DE CONTAS?

O QUE É PRESTAÇÃO DE CONTAS? PRESTAÇÃO DE CONTAS O QUE É PRESTAÇÃO DE CONTAS? É UMA RELAÇÃO DE DOCUMENTOS, RELATÓRIOS E AFINS QUE DETALHAM E COMPROVAM OS GASTOS REALIZADOS POR UM OBJETIVO DE REPASSE FINANCEIRO. QUEM DEVE PRESTAR CONTAS?

Leia mais

EDITAL Nº 34/2016/PROEN/IFPI, DE 15 DE MARÇO DE 2016 TRANSFERÊNCIA EXTERNA E PORTADOR DE DIPLOMA DE ENSINO SUPERIOR

EDITAL Nº 34/2016/PROEN/IFPI, DE 15 DE MARÇO DE 2016 TRANSFERÊNCIA EXTERNA E PORTADOR DE DIPLOMA DE ENSINO SUPERIOR INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E DO PIAUÍ PRÓ-REITORIA DE ENSINO EDITAL Nº 34/2016/PROEN/IFPI, DE 15 DE MARÇO DE 2016 TRANSFERÊNCIA EXTERNA E PORTADOR DE DIPLOMA DE ENSINO SUPERIOR 1. PREÂMBULO

Leia mais

PROGRAMA ACADEMIA DA SAÚDE: UMA ESTRATÉGIA DE INTERVENÇÃO NA PROMOÇÃO DA SAÚDE

PROGRAMA ACADEMIA DA SAÚDE: UMA ESTRATÉGIA DE INTERVENÇÃO NA PROMOÇÃO DA SAÚDE PROGRAMA ACADEMIA DA SAÚDE: UMA ESTRATÉGIA DE INTERVENÇÃO NA PROMOÇÃO DA SAÚDE Enfermeira Sandra Joseane F. Garcia Promoção da Saúde- Divisão de Vigilância Epidemiológica/SC. Divisão de doenças e Agravos

Leia mais

CARTA TÉCNICA. Nome do Credenciamento e envio de projetos: PRONON Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica

CARTA TÉCNICA. Nome do Credenciamento e envio de projetos: PRONON Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica CARTA TÉCNICA Nome do Credenciamento e envio de projetos: PRONON Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica ENTIDADES QUE PODEM SE CREDENCIAR: Pessoas jurídicas de direito privado, associativas ou

Leia mais

PROGRAMA MINHA CASA, MINHA VIDA Oferta Pública de Recursos para municípios com população de até 50mil habitantes

PROGRAMA MINHA CASA, MINHA VIDA Oferta Pública de Recursos para municípios com população de até 50mil habitantes PROGRAMA MINHA CASA, MINHA VIDA Oferta Pública de Recursos para municípios com população de até 50mil habitantes MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação Departamento de Produção Habitacional

Leia mais