PN ; AP:T.Com V.N.Gaia, 1ºJ (629/03.5TWVNG-A) Ap.e: MP Apª:3 ICEP Portugal4
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- Nathan Vilanova Campelo
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1 PN ; AP:T.Com V.N.Gaia, 1ºJ (629/03.5TWVNG-A) Ap.e: MP Apª:3 ICEP Portugal4 1 Adv: Dr. 1
2 Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) ISS.IP e Iconorte discordam da ordem na graduação de créditos falimentares25 que lhes coube na sentença recorrida. (2) Dessa sentença: 24 Adv: Dr. 25 Falência de Marfil Texteis, Lda, requerida por Quimitex Produtos Químicos para a Industria, Lda. 2
3 (a) Considerando que os créditos reclamados se encontram sob documentos bastantes, e certos, não tendo havido impugnação nos termos do art.º 196º/3 cumpre graduá-los, tendo em co nta que a massa falida é constituída quer por bens móveis, quer por imóveis (b) No caso presente, há a ter em conta os direitos reais de garantia do credor IGFSS: detêm hipoteca legal sobre os imóveis, verbas nº 1 a 3, registada a seu favor enquanto deve ser entendido o art.º 152 CPEREF no sentido de prescrever apenas a extinção, com a declaração de falência, dos privilégios creditórios das instituições de Segurança Social, excepto os que se constituírem no decurso do processo de recuperação de empresa ou de falência (c) Há portanto que aplicar às hipotecas legais constituídas a favor da Segurança social o regime geral comum26 (d) Assim, quanto á hipoteca legal de IGFSS não é de afastar, prevalecendo também o privilégio creditório decorrente da circunstância de o crédito no montante de ,84, se ter constituído no decurso do processo de falência; (e) Ora, o privilégio mobiliário geral não se traduz num direito real: tratase, no fundo, de uma garantia especial das obrigações27, mas no que respeita aos privilégios reais, são verdadeiros direitos reais, ond e se relacionam com os outros direitos reais de garantia por prevalência. (f) No caso em apreço ter-se-á de ter presente que há trabalh adores que reclamam créditos emergentes da relação laboral, quer da violação do contrato de trabalho quer da cessação: gozam de privilégio mobiliário geral e d e privilégio mobiliário especial no termos do art. 12/2 2ª parte CC e 377 CT28 (g) de r eferir ainda que os créditos do FGS derivados dos pagamentos feitos aos trab alhador es, mesmos privilégios fica subrogados na posição destes e com os 26 Cit. Ac STJ, , Cj (2002) TII, Cit. Mesquita, M.G. Henriques, Direitos Reais, pp.18ss; Mota Pinto, Carlos, Direitos Reais, pp.75ss; Ascenção, José Oliveira, Direitos Reais, pp.489ss 28 Cit. Ac Re , CJ (1997), t. IV, 1323; Ac STJ , CJ (1996) t. II, 112, Ac RL , CJ (1 998 ) t. I 95 e deste ultimo acórdão o seguinte passo: segundo João Ba tista Machado, nessa obra brilhante do chamado direito transitório que são os seus Estudo s sobre a Aplicação do Tempo so bre o novo Código Civil, as leis relativas aos privilegias creditórios, quer estabeleçam novos privilégios quer suprimam os anteriormente existentes, são sempre de aplicação imediata 3
4 (h) Por sua vez, os credores CGD, SA, J., gozam de penhor mercantil sobre os móveis, verbas 6 ( ) 23 (CGD) e 28 (CGD e J. Pereira Fernandes), que é uma das garantias especiais das obrigações, através das quais o credor deve obter satisfação do seu crédito com preferência sobr e o s demais credores, pelo preço executivo de certa coisa móvel, art.º 666/1CC: tal equivale a um direito de preferência sobre o produto da alienação da coisa empenhada, oponível erga omnes29. (i) Aqui, os créditos garantidos por penhor prevalecem segundo a data da sua constituição. (j) Depois, Iconorte goza do privilégio mobiliário geral previsto no art.º 109º CPEREF, graduado antes de qualquer outro crédito sobre a empresa, anterior ou posterior á deliberação da assembleia o que quer dizer ficarem preteridos pelos novos créditos mesmo créditos com garantia real e embora essa garantia real incida sobre os bens objectos do privilégio: os créditos dos trabalhadores cedem perante os créditos a que se refere justamente este art.º 109 CPEREF. (k) Verifica-se pois que há concurso de credores: verificar-se-á quem prevalece sobre quem. (l) Pelo produto da venda do bem imóvel apreendido (verba nº1) dar-se-á pagamento: (i) às custas da falência e despesas de administração; (ii) do remanescente, aos créditos dos trabalhadores, tendo em atenção a parte que já foi paga pelo FGS, em pé de igualdade e rateadamente, se for necessário; (iii) do remanescente, se ainda remanescente houver, dar-se-á pagamento ao crédito hipotecário da CGD; (iv) ainda do remanescente, nas mesmas circunstan cias, dar-se á pagamento aos restantes cr éditos em pé de igualdade e ratead amente, se for necessário. (m) Pelo produto da venda do outro bem imóvel apreendido (verba nº2) dar-se-á pagamento: (i) custas da falência e despesas de administração; (ii) do remanescente crédito hipotecário da CGD; (iii) mais alem, aos restantes créditos em pé de igualdade e rateadamente, se for necessário. 29 Cit., Antunes Varela, J. Das Obrigações em Geral, 4 ª ed, II, pp
5 (n) Pelo produto da venda do bem imóvel apreend ido (verba nº3), dar-seá pagamento: (i) custas e despesas de administração; (ii) do remanescente aos restantes créditos em pé de igualdade e ratead amente, se for necessário. (o) Pelo produto da venda do bem móvel ap reendido (verba nº 6) dado de penhor a Viscop or: (i) custas da f alência e despesas de administração; (ii) do remanescente crédito do ; (iii) ainda do remanescente, ao crédito de Iconorte; (iv) mais alem aos créditos dos trabalhadores em pé de igualdade e rateadamente se for necessário; (v) e se mais remanescente houver, aos demais créditos em pé de igualdade e rateadamente, se for necessário (p) Pelo produto do bem móvel (verba nº 28) dado em penhor a C GD e J. (contratos de e , respectivamente), dar-se-á pagamento: (i) custas e despesas da administração; (ii) do remanescente pagamento do crédito da CGD até ao montante do seu privilégio, com excepção dos juros; (iii) seguindo pagamento do crédito J., da mesma maneira; (iv) se ainda houver remanescente pagamento do credito de Iconorte; (v) por fim pagamento aos créditos dos trabalhadores em pé de igualdade e rateadamente, se for necessário; (vi) e mais alem, se remanescente houver pagamento aos demais créditos em pé de igualdade e rateadamente. (q) Pelo produto da vend a do b em móvel (verba nº23) dado de penhor a CGD, dar-se-á pagamento: (i) custas e despesas de administração; (ii) ao crédito da CGD até ao montante do seu privilégio, com excepção dos juros; (iii) do remanescente, se remanescente houver, dar-se á pagamento ao crédito de Iconorte; (iv) mais alem, aos créditos dos trabalhadores, em pé de igualdade e rateadamente, se for caso disso; (v) por fim aos mais créditos em pé de igualdade e rateadamente, se for necessários. (r) Pelo produto da venda dos demais bens móveis dar-se-á pagamento: (i) custas e despesas de administração; (ii) do remanescente, se remanescente houver - crédito da Iconorte; (iii) mais alem, aos créditos dos trabalhadores em pé de igualdade e ratead amente, se for necessário; 5
6 (iv) depois aos demais créditos em pé de igualdade e rateadamente, se for necessário. II. MATÉRIA ASSE NTE: (a) A falência de, Lda., requerida por foi decidida em (b) Foram apreendidos para a massa falida os imóveis, verbas 1 a 3, e os móveis, verbas 7 a 17. (c) Não houve reclamação e depois não foi deduzida impugnação contra os créditos a ser graduados, entre outros: (i) CGD, SA ,36, proveniente de contrato de abertura de crédito e juros; (ii) IGFSS - um de ,06, proveniente de contribuições e juros e outro de ,84, da mesma n atureza, constituído no decurso do processo de falência; (iii) Vítor als provenientes de compensação de indemnização laboral por cessação de contrato de trabalho, férias e subsídio de férias, subsídio de natal, indemnizações por despedimento; (iv) - SA , 77, de fornecimentos e juros; (v) J ,49, proveniente de fornecimentos e juros; (vi) ,80, (nos termos do art.º 205º CPEREF), proveniente de empréstimo na pendência do processo de recuperação. (d) O primeiro dos créditos da CGD garantido por hipoteca comum de sobre os imóveis, verba nº 1 e 2, o outro, por penhor mercantil sobre as verbas 23 a 28; o crédito de IGFSS, garantido por hipoteca legal de sobre os imóveis, verbas nº 1, 2 e 3, e os d e e J. Pereira Fernandes, por penhor mercantil das verbas 6 e 28 respectivamente. III. CLS/ALEGAÇÕE S (ISS IP): (1) Par a a massa falida foram apreendidos as três verbas de b ens imóveis, e outros bens móveis. (2) Na fundamentação da sentença recorrida, depois, é reconhecido expressamente que parte dos créditos reclamados pelo apelante se encontra, garantidos, por um lado, através de hipoteca legal registada sob esses imóveis 6
7 apreendidos, e por outro, mediante privilégio creditório, relativo aos cr éditos constituídos no decurso da lide falimentar. (3) Mais, é reconhecido que o art.º 152 CPEREF não é aplicável à hipoteca legal, porquanto esta modalidade de garantia está excluída da previsão negativa da norma. (4) Porém, no dispositivo, respeitante á ordem da graduação dos créditos verificados, não aparecem nem a hipoteca legal nem o privilégio creditório, referidos. (5) É então nula a senten ça recorrida por oposição entre os fundamentos e o que foi decidido. (6) Acresce que o Tribunal não apreciou, e devia tê-lo feito, o concurso entre os créditos garantidos por penhor e o crédito do apelante com privilégio mobiliário geral: foi reclamado nesses precisos termos, ao abrigo do art.º 152 CPEREF30. (7) Assim, verifica-se outra nulidade, do art.º 668/1 d) CPC: omissão de pronúncia a questão não pode considerar-se prejudicada por ter sido reconhecido ao apelante um credito garantido por privilegio mobiliário geral. (8) E mesmo que se entenda não terem ocorrido as referidas nulidades, sempre haverá erro de interpr etação e aplicação da lei; consequentemente, er ro de julgamento. (9) Com efeito, o art.º 152 CPEREF, ainda após a alteração introduzida pelo DL 315/98, não abrange outras garantias d as obrigações além dos privilégios creditórios e, mesmo estes, não se extinguem, se estiver prov ada a sua constituição no decurso de processo de recup era ção de empresa ou de falência (10) Por outro lado, a norma citada tem natureza de norma excepcional: não é susceptível de aplicação analógica, nem ocorre identidade por maioria de razão que justifique uma interpretação extensiva do preceito de forma a faze-lo abranger também as hipotecas legais. (11) Deste modo, para ser pago pelo produto da venda dos imóveis apreendidos, o crédito do apelante gar antido por hipoteca legal, dever á ser graduado á frente dos créditos comuns, atenta a regra da prioridade do registo e a preferência de que goza. 3 0 Red.Dl.315/98,
8 (12) Por seu turno, o credito garantido por privilégio mobiliário geral e imobiliário, no montante de , 84, apenas cederá, no concurso, aos créditos hipotecários, créditos laborais e ao crédito privilegiado r eferido no art.º 109º CPEREF. (13) Por ultimo, pelo produto da venda dos bens moveis onerados com penhor, o credito privilegio do apelante prevalece sobre os créditos qu e gozam daquela garantia real, pois a norma do art.º 10 Dl. 103/8 0, 09.05, constitui lei especial, que derrogou o artº 666 e 749 CC. (14) Por conseguinte, não tendo assim decidido é porque há, na sentença recorrida, infracção dos art.º 660/2 CPC, 686/1 CC, artgs 10, 11, 12 do Dl.103/80, 09.05, bem como dos arts 150, 200/2.3 CPEREF á contrario (segundo red. Dl.315/98, 20.10). (15) Deve a decisão recorrida ser substituída por outra que gradue os credites do apelante em conformidade com as garantias que lhe assistem IV. CONTRA-ALEGAÇÕES: não houve. III. CLS/ALEGAÇÕE S (Iconorte): (1) Foi reconhecido na sentença recorrida que o crédito de ,80, da apelante goza de privilégio mobiliário geral previsto no art.º 109 CPEREF, pela circunstância de ter emergido no âmbito e alcance do art.º 101/1 desse mesmo diploma legal (2) Foi igualmente reconhecido na sentença em crise que, por tal razão, esse crédito da ora apelante deveria ficar gr aduado antes de qualquer outro crédito anterior ou posterior á deliberação da Assembleia, concorrente com aquele. (3) Explicita ainda a sentença, a propósito, que tanto significa ficarem preteridos pelos novos créditos, mesmos créditos com garantia real e desd e que essa mesma garantia real incida sobre bens objecto do privilegio. (4) Significa tudo isto que os créditos da apelante, porque constituídos nos termos do art.º 101 b) CPEREF (gozando consequentemente do privilegio mobiliário geral do art.º 109/1 do mesmo diploma legal), devem ser pagos antes 8
9 de quaisquer outros (salvo os casos particulares especificados na lei) á custa do produto da venda do bens moveis. (5) Ou seja, o crédito da apelante d eve ser pago antes dos créditos dos credores pignoratícios, precisamente porque se enquadr am na categoria de credores com garantia real sobre os mesmos bens da incidên cia do privilégio mobiliário geral, tal como é o caso do crédito da apelante: a lei manda paga-lo prioritariamen te. (6) Ora, os créditos de, CGD e, SA são afinal créditos pignoratícios, reconhecidos dessa forma pela sentença recorrida. (7) Devem pois, por isso mesmo, ser pagos a seguir ao crédito da apelante (8) Deve por conseguinte ser ordenado o pagamento do crédito que lhe foi reconhecido de , 80, anteriormente aos créditos daqueles credores CONTRA-ALEGAÇÕES: não houve. V. RECURSO: Pronto para julgamento, nos termos do artº 705 CPC. VI. SEQUÊNCIA: (1) As conclusões de ambas as minutas dos recursos seguem, no fim de contas, a linha doutrinaria e interpretativa que a sentença recorrida estabeleceu e muito bem (2) No entanto, na concretização do dispositivo ocorreram os desvios apontados na crítica dos apelantes e, por isso mesmo, há-de ser reformada a sentença de graduação de créditos, no sentido pretendido pelos recorrentes. (3) Logo: (i) pelo produto da venda do bem imóvel, verba n.º 1, dar-se-á pagamento em terceiro lugar do remanescente ao crédito n.º 9 da CGD até ao montante da garantia hipotecária e depois ao de IGFSS, nas mesmas circunstancias, em quarto lugar ao segundo credito de IGFSS, que goza de privilegio imobiliário; (ii) pelo produto da venda do bem imóvel, verba n.º 2, darse-á pagamento em segundo lugar do remanescente ao crédito n.º 9 da CGD até ao montante da garantia hipotecária e depois ao de IGFSS, nas mesmas circunstâncias; em terceiro lugar, ao segundo credito de IGFSS, que goza de privilegio imobiliário; (iii) pelo produto da venda do bem imóvel, verba n º3, darse-á pagamento em segu ndo lugar do remanescente ao crédito de IGFSS até ao montante da garantia hipotecária; e em terceiro lugar, ao segundo credito de 9
10 IGFSS, que goza de privilegio imobiliário; (iv) pelo produto da venda do bem móvel verba n.º 6, dar-se-á pagamento em segundo lugar, ao segundo credito de IGFSS, que goza de privilegio mobiliário, (art.º 109/1 CPEREF) e ao por igual razão; em terceiro lugar do remanescente ao crédito n.º 6 de ; (v) pelo produto da venda do bem móvel, verba n.º 28, dar-se-á pagamento em segundo lugar do remanescente ao segundo credito de IGFSS, que goza de privilegio mobiliário (art.º 109/1 CPEREF) e ao de I e por igual razão; em terceiro lugar, ao crédito n.º 9 da CGD até ao montante do penhor, com excepção dos juros; em quarto lugar ao crédito n.º 8 de J., também até ao montante do penhor e com excepção dos juros; (vi) pelo produto da venda do bem móvel, verba nº 23, dar-se-á pagamento em segundo lugar do remanescente ao segundo crédito de IGFSS, que goza de p rivilegio mobiliário (art.º 109/1 CPEREF) e ao de I por igual razão; em terceiro lugar, ao crédito n.º 9 da CGD até ao montante d o penhor, com excepção dos juros; (vii) pelo produto da venda dos mais bens imóveis dar-se-á pagamento em segundo lugar do remanescente ao segundo crédito de IGFSS, qu e goza de privilegio mobiliário (art.º 109/1 CPEREF) e ao de Iconorte por igual razão. (4) No mais, mantêm-se inteiramente a sentença recorrida. VII. CUSTAS: precípuas. 10
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