- Cessão de Crédito, - Cessão de Débito, - Cessão de Contrato, ou Cessão de Posição Contratual.

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1 3 - TRANSMISSÃO DAS OBRIGAÇÕES As obrigações podem ser transmitidas por meio da cessão, a qual consiste na transferência negocial, a título oneroso ou gratuito, de uma posição na relação jurídica obrigacional, tendo como objeto um direito ou um dever, com todas as características previstas antes da transmissão. A obrigação pode ser transmitida por: - Cessão de Crédito, - Cessão de Débito, - Cessão de Contrato, ou Cessão de Posição Contratual. Os fenômenos da cessão de crédito, assunção do débito e cessão do contrato sempre ocorrerão após a gênese da obrigação e antes do momento de sua exigibilidade. É o período em que ocorre a circulação econômica. No fenômeno da transmissão a obrigação não é extinta, mas substituída, com a passagem de um sujeito a outro. Assim, não poderemos confundir os modos de transmissão das obrigações com outros modelos que geram efeitos análogos, mas se inserem cronologicamente em momentos distintos. Toda forma de transmissão de obrigação se caracteriza pela conservação do negócio jurídico, que não sofre modificação em seu objeto por mais que ocorra sucessiva substituição de seus atores. Cristiano Chaves e Nelson Rosenvald. Alienação X Cessão Alienação (venda, doação) Transmissão de coisas corpóreas. Ex: imóveis. Cessão Transmissão de coisas incorpóreas, imateriais, intangíveis. Ex: Direitos autorais, direitos hereditários, crédito. 3.1 Cessão de Crédito A Cessão de Crédito ocorre, em regra, por um negócio jurídico bilateral ou sinalagmático, gratuito ou oneroso, pelo qual o credor (cedente) transfere, total ou parcialmente, o seu crédito para um terceiro (cessionário), mantendo-se a mesma obrigação antes existente para com o devedor (cedido).

2 Em regra, a cessão de crédito possui base contratual, mas também pode ocorrer por testamento (negócio jurídico unilateral). Transfere-se TODOS OS ELEMENTOS DA OBRIGAÇÃO, incluindo-se as garantias e os acessórios (juros, multa...), salvo disposição em contrário. Não se confunde com o pagamento com sub-rogação, nem com a novação, os quais são formas de extinção da obrigação. Exemplo: Pode ser gratuita ou onerosa. A empresta R$ 20 mil para B por um prazo de 1 ano. Após 7 meses A (mutuante) cede o seu crédito de R$ 20 mil para C por R$ 15 mil. C deverá aguardar até o vencimento da obrigação (5 meses) para poder cobrar a prestação devida (R$ 20 mil). Ocorre a simples substituição de uma das partes (credor), não havendo qualquer alteração quanto ao objeto da obrigação, que continua incluindo todos os seus acessórios como juros, multas e cláusula penal. CC, Art Salvo disposição em contrário, na cessão de um crédito abrangem-se todos os seus acessórios. Isso determina o alcance da cessão de crédito. Em outras palavras, exceto cláusula limitativa inserta na convenção, o cessionário se sub-roga na qualidade creditícia do cedente, investindo-se em todos os atributos e garantias que detinha em face do devedor cedido. Inserem-se aí, exemplificadamente, as cauções reais e fidejussórias; os juros, cláusula penal e os direitos potestativos que se inserem na situação jurídica do titular do crédito (v.g. direito à escolha nas obrigações alternativas e de concretização nas obrigações de dar coisa incerta). Bem lembra MAIRAN MAIA que a questão se põe quando a garantia, pessoal ou real, é oferecida por terceiro, caso em que deve o garantidor ser também notificado da cessão, pois tem

3 interesse em saber a quem deverá pagar, na hipótese de ser dele exigido o pagamento da dívida. Ou seja, enquanto a notificação do devedor sobre a cessão do crédito já supre a necessidade de se notificar o devedor principal sobre as garantias por ele cedidas, o mesmo não ocorre no tocante às garantias caucionadas por avalistas, fiadores ou terceiros responsáveis que colocam os seus bens à disposição do devedor (v.g. hipoteca ou penhor). CC / NR CC, Art O cessionário de crédito hipotecário tem o direito de fazer averbar a cessão no registro do imóvel. Se o crédito cedido se referir a crédito hipotecário do cedente frente ao devedor, será DEVER do cessionário a averbação da cessão da escritura pública no registro imobiliário (CC, Art. 108). Isso não constitui mera faculdade do cessionário, como demonstra o artigo 289, mas um ônus para que de fato se sub-rogue nos efeitos da hipoteca em face de terceiros, os quais são protegidos pela necessidade de publicidade no Registro de Imóveis. Necessária também é a vênia conjugal do cônjuge do cedente, por ser ônus real sobre bem imóvel, salvo se casados pelo regime da separação convencional de bens, ou, se casados pelo regime da participação final nos aquestos, houver cláusula expressa no pacto antenupcial quanto a essa liberdade. A cessão transfere tanto as vantagens como também os vícios: O cessionário terá que respeitar qualquer elemento de eficácia imposto à produção de efeitos como uma condição suspensiva ou um termo. *Diz o art. 286 do Código Civil: CC, Art O credor pode ceder o seu crédito, se a isso não se opuser a natureza da obrigação, a lei, ou a convenção com o devedor; a cláusula proibitiva da cessão não poderá ser oposta ao cessionário de boa-fé, se não constar do instrumento da obrigação.

4 *O credor pode ceder seu crédito, contanto que não haja oposição: da natureza da obrigação - Ex: Alimentos (incessíveis CC, Art ), relações personalíssimas como a cessão do direito de preferência na compra e venda com cláusula de preempção (CC, Art. 520), cessão de direitos da personalidade (CC, Art. 11) da lei Ex: Créditos já penhorados ou CC, art , III tutor. do próprio contrato, por proibição expressa Não constando a proibição, esta não poderá ser oposta contra o cessionário de boa-fé. Respeitando tais vedações, todos os demais direitos de crédito podem ser transferidos, inclusive os créditos litigiosos e futuros. Ex: ADCT, Art. 78 Precatórios (Estado como devedor Princípio da impessoalidade). Requisitos da cessão de crédito: Negócio jurídico que transmita total ou parcialmente o crédito Inexistência de impedimentos a tal transmissão, seja na lei ou no contrato Crédito passível de cessão (crédito que por sua natureza não seja vinculado apenas à pessoa do credor). A cessão de crédito é, em regra, permitida, mas pode ser vedada por vontade das partes EXPRESSA no próprio instrumento da obrigação. Se a cláusula proibitiva de cessão não estiver expressa no contrato (ou testamento), não poderá ser oposta ao cessionário de boa-fé, que não possuía meios de conhecer tal proibição. *O devedor (cedido) precisa autorizar a cessão de crédito? CC, Art A cessão do crédito não tem eficácia em relação ao devedor, senão quando a este notificada; mas por notificado

5 se tem o devedor que, em escrito público ou particular, se declarou ciente da cessão feita. Segundo o art. 290 do Código Civil, não é necessária a autorização do devedor, mas é necessária a sua NOTIFICAÇÃO. Assim, é necessário que o devedor tenha conhecimento da cessão para que a cessão possua EFICÁCIA, ou seja, para que produza efeitos. A notificação, portanto, consiste em requisito de eficácia da cessão, requisito decorrente do princípio da boa-fé objetiva e do dever anexo de informação (Visão civil constitucional). O cedido, então, não é parte na cessão de crédito. Para que a cessão seja válida, basta o respeito dos elementos do plano da validade (CC, art. 104) em relação ao cedente e ao cessionário. A cessão de crédito precisa respeitar a forma do instrumento público ou particular (com os requisitos do CC, Art. 654, 1º) para que produza efeitos perante terceiros. CC, Art É ineficaz, em relação a terceiros, a transmissão de um crédito, se não celebrar-se mediante instrumento público, ou instrumento particular revestido das solenidades do 1 o do art Quando o dispositivo se refere à eficácia perante terceiros, inclui-se aí também a pessoa do devedor. Para ORLANDO GOMES, se o devedor estivesse compreendido nessa referência, toda cessão deveria ter, necessariamente, forma escrita. Nada obstante, não compartilhamos do entendimento do grande civilista, eis que o plano da validade, restrito aos contratantes, dispensa forma solene para a cessão, mas a eficácia diz respeito a terceiros de maneira geral, inserindo-se aí o devedor. O fato de não se exigir o seu consentimento, não afasta necessidade de publicidade, para resguardar a sua legítima expectativa de confiança e o princípio da segurança jurídica. Cristiano Chaves e Nelson Rosenvald. Na cessão civil de crédito, o depoimento pessoal do cedente constitui mero ato de instrução processual, insuscetível de substituir a necessidade de comunicação escrita da cessão ao devedor. STJ, REsp , Min. Nancy Andrighi, j

6 A cessão feita por instrumento particular opera efeitos frente a terceiros após o registro público. CC, Art O instrumento particular, feito e assinado, ou somente assinado por quem esteja na livre disposição e administração de seus bens, prova as obrigações convencionais de qualquer valor; mas os seus efeitos, bem como os da cessão, não se operam, a respeito de terceiros, antes de registrado no registro público. Parágrafo único. A prova do instrumento particular pode suprirse pelas outras de caráter legal. Lei 6.015/73 (LRP), Art Estão sujeitos a registro, no Registro de Títulos e Documentos, para surtir efeitos em relação a terceiros: (Renumerado do art. 130 pela Lei nº 6.216, de 1975). 9º) os instrumentos de cessão de direitos e de créditos, de sub-rogação e de dação em pagamento. Tal exigência visa dar publicidade protegendo os credores pré existentes do cedente, do cessionário e do cedido que possam ser prejudicados pela cessão do crédito. Assim, em princípio, a cessão de crédito não possui forma específica determinada pela lei, mas carece de certas formalidades para garantia do princípio da boa-fé objetiva e da segurança jurídica. A cessão de crédito pode configurar fraude contra credores, gerando a possibilidade de anulação do ato por Ação Pauliana (Lembre-se da polêmica quanto à natureza jurídica da sentença da ação pauliana). A notificação do devedor poderá ser: Expressa: Cedente ou cessionário informam expressamente. Presumida: Forma defendida pro Carlos Roberto Gonçalves Devedor declara ter conhecimento da cessão em escrito público ou particular.

7 O cessionário poderá exercer atos conservatórios do direito cedido, mesmo que o cedido não tenha sido notificado: CC, Art Independentemente do conhecimento da cessão pelo devedor, pode o cessionário exercer os atos conservatórios do direito cedido. Exemplos: O cessionário tem o direito de propor cautelar de arresto para manter o patrimônio do devedor que esteja prestes a se tornar insolvente CPC, art *E se o devedor não notificado pagar ao credor primitivo? O devedor estará desobrigado. CC, Art Fica desobrigado o devedor que, antes de ter conhecimento da cessão, paga ao credor primitivo, ou que, no caso de mais de uma cessão notificada, paga ao cessionário que lhe apresenta, com o título de cessão, o da obrigação cedida; quando o crédito constar de escritura pública, prevalecerá a prioridade da notificação. CC, Art. 292 Se o devedor pagou ao credor primitivo, antes de ser notificado, não pode ser obrigado a pagar novamente. Caso haja mais de uma cessão, o devedor deverá pagar a quem lhe apresentar o contrato de cessão. Efetuado o pagamento ao cedente pelo fato de não ter se providenciado a notificação do cedido, poderá o devedor de boa-fé obter eficácia liberatória, restando ao cessionário apenas o direito de regresso em face deste para evitar o enriquecimento sem causa (art. 292 do CC), ou provar que o devedor tinha conhecimento da transmissão do crédito antes de fazer o pagamento ao cedente. CC/NR *E se o devedor notificado pagar ao credor primitivo? O mérito da notificação consiste em conceder conhecimento ao devedor da cessão e não consentimento -, vinculando-o ao cessionário, impedindo assim que pague ao credor primitivo. Se assim o fizer após a ciência da cessão, pagará mal e, portanto duas vezes. CC/NR

8 *Havendo várias cessões: CC, Art Ocorrendo várias cessões do mesmo crédito, prevalece a que se completar com a tradição do título do crédito cedido. Havendo várias cessões o cedido deverá pagar a quem lhe apresentar o título da cessão. O devedor não precisa analisar a cronologia das cessões. Quem possuir o documento original do crédito prevalece sobre os demais credores. Os demais cessionários poderão pedir indenização contra o possível cedente de má-fé. Havendo dúvida do devedor quanto a quem deve pagar, deverá proceder à consignação em pagamento (CC, art. 335, IV). *Defesas: CC, Art. 294 O devedor pode opor contra o novo credor todas as defesas de que dispunha contra o credor primitivo. CC, Art O devedor pode opor ao cessionário as exceções que lhe competirem, bem como as que, no momento em que veio a ter conhecimento da cessão, tinha contra o cedente. A cessão não sana os vícios anteriormente existentes, afinal o devedor não pode se prejudicar pela cessão da qual não fez parte. Mas, deve ele (cedido) comunicar as exceções pessoais que possuía contra o cedente o mais rápido possível, sob pena de agir contra a boa-fé objetiva. As exceções pessoais devem ser afirmadas na primeira oportunidade ao cessionário, como impositivo de lealdade. Com efeito, não poderá ser o cessionário surpreendido, tempos depois, com algum óbice que não aqueles que resultem do próprio título objetivamente considerado. CC/NR CC, art Cessão de direitos hereditários Exige escritura pública.

9 *Cessão Pró-Soluto X Cessão Pró-Solvendo - Vinculam-se à responsabilidade civil na cessão de crédito: Cessão Pró-Soluto ou Cessão in veritas nominis: CC, Art Na cessão por título oneroso, o cedente, ainda que não se responsabilize, fica responsável ao cessionário pela existência do crédito ao tempo em que lhe cedeu; a mesma responsabilidade lhe cabe nas cessões por título gratuito, se tiver procedido de má-fé. É a regra geral, pela qual o credor só responde pela existência do crédito. CC, Art Salvo estipulação em contrário, o cedente não responde pela solvência do devedor. Nada impede que, no contrato, as partes da cessão estipulem que o credor primitivo responderá também pela solvência do devedor, caso este de Cessão Pró-Solvendo ou Cessão in bonitas nominis: CC, Art O cedente, responsável ao cessionário pela solvência do devedor, não responde por mais do que daquele recebeu, com os respectivos juros; mas tem de ressarcir-lhe as despesas da cessão e as que o cessionário houver feito com a cobrança.

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