Simpósio Internacional sobre Biocombustíveis e Segurança Alimentar

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1 Simpósio Internacional sobre Biocombustíveis e Segurança Alimentar Salvador (BA) (de13-15/10/2008). Mesa redonda: Certificação: Aspectos ambientais e sociais na União Européia e no Brasil Antonio Carlos Barros de Oliveira Normalização e Certificação a base para o Desenvolvimento Tecnológico Sustentável. A humanidade, desde os seus primórdios, procurou adotar regras e condutas para as suas ações. Se pudéssemos viajar num túnel do tempo, encontraríamos vestígios da normalização em diversas culturas e em diferentes estágios de tempo. As antigas civilizações grega, romana e egípcia nos fornecem exemplos do conceito básico de normalização aplicada as suas brilhantes realizações. O ser humano, desde a sua origem, precisou de parâmetros para avaliar grandezas como dimensões, pesos e volumes. A partir da revolução industrial, com a introdução de novas técnicas nos processos produtivos, a normalização passou a desempenhar um papel primordial. O conceito de produção artesanal deu lugar à produção em série, na qual as etapas produtivas são ligadas através de fluxo de produção, introduzindo um conceito de interdependência. Neste período, cada produtor desenvolveu seus próprios conceitos normativos, baseados em sua percepção e na aceitação por parte de seus clientes. A partir do crescimento do parque industrial com a participação de novos fabricantes e estímulo à concorrência, houve a necessidade de cada país desenvolver regras próprias nacionais para padronizar o seu mercado interno. Com a globalização caracterizada por um mundo sem barreiras e sem fronteiras, no qual a facilidade de comunicação e compra de um produto ou serviço ocorre em tempo real; a comunidade internacional vem-se conscientizando de que a criação de normas internacionais é vital e imprescindível para a sobrevivência das empresas num mercado cada vez mais competitivo, tanto no nível nacional quanto no internacional. Podemos concluir que a disputa pelo market share não ocorre mais somente em uma região ou país, mas no mundo inteiro. Os clientes estão cada vez mais exigentes e compram em qualquer lugar, sendo a intercambialidade de produtos e serviços não mais um diferencial, mas uma condição básica, gerando a necessidade da padronização através da normalização. No Brasil, a normalização desenvolveu-se de forma articulada com os avanços da ciência e tecnologia nacionais, porém sempre de forma concomitante.

2 2 A partir de 1990, teve inicio, no Brasil, o processo de abertura econômica, o que provocou o desaparecimento das empresas não competitivas e o surgimento de novos focos de competência. Contribuindo para a retomada do desenvolvimento econômico e social, após o processo de abertura da economia ao mercado internacional, o Governo Federal lançou o Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade (PBQP), com o objetivo de estabelecer um conjunto ordenado de ações indutoras da modernidade industrial e tecnológica. Um traço fundamental é que ele requeria a participação de toda a sociedade e, assim, fizeram parte de sua formulação técnicos do governo federal e de governos estaduais, de entidades empresariais e a comunidade acadêmica. Essa participação mais ampla contribui fortemente para a disseminação do processo compartilhado de normalização técnica. Dentro desta dinâmica do PBQP, ocorreu a reformulação do funcionamento do SINMETRO. No campo da normalização, essa reformulação conduziu, em 1992, ao reconhecimento da ABNT como único Foro Nacional de Normalização e à extinção do processo de registro de normas no INMETRO. Com isso, abandonou-se o conceito de normas obrigatórias. Com a disseminação de uma lógica multilateral de comércio, em contraposição à lógica de desenvolvimento dos mercados locais, a atividade de normalização passou a ter importância estratégica por ser um meio de harmonizar os requisitos técnicos nos diversos mercados e de desenvolver processos de produção numa perspectiva global. Se uma empresa fornecedora de um determinado país segue uma norma própria para a fabricação de um componente, a empresa compradora de outro país, para utilizar este componente, precisa ter conhecimento dessa norma, sob o risco de comprometer a qualidade de seu produto. Isso significa perda de tempo e de dinheiro. Assim, desenvolver normas nacionais desalinhadas das normas internacionais resulta em dificuldades adicionais de acesso aos mercados externos por parte das empresas nacionais. Significa tomar a decisão de se fechar exclusivamente ao seu mercado nacional e não acompanhar o desenvolvimento tecnológico e o processo competitivo mundial. Com base nessa premissa, o Brasil optou, embora constitua um grande desafio, por participar do processo de normalização internacional. Considerou, para tanto, a oportunidade de se beneficiar dele, seja pelo acesso aos conhecimentos tecnológicos, seja pela possibilidade de influenciar os seus resultados e de defender os interesses nacionais. Esta é a lógica que está prevalecendo entre os paises com maior participação no comércio internacional. Podemos definir a normalização como uma atividade que estabelece, em relação a problemas existentes ou potenciais, prescrições destinadas à utilização comum e repetitiva com vistas à obtenção do grau ótimo de ordem, em um dado contexto. (ABNT ISO/IEC Guia 2:2006, p.1) A normalização é, assim, atividade exercida em busca da solução de problemas e, especialmente, de sua prevenção. Diversos interessados decidem estabelecer regras, em comum acordo, por perceberem vantagens em que estas regras existam e por acreditarem nos efeitos positivos de seus

3 3 resultados, sempre que elas forem aplicadas em relação ao problema, existente ou potencial, que as originou. Ou seja, fornecedores, compradores e partes interessadas e neutras, chegam a um acordo acerca dos requisitos mínimos a serem esperados em um produto, serviço ou processo. A normalização pode ter um ou mais objetivos específicos, notadamente em relação à capacidade de um produto ou processo de atender, sob condições específicas, a um propósito definido.tais objetivos, segundo o ABNT ISO IEC Guia 2:2006, podem ser, entre outros: a) Compatibilidade: capacidade de produtos ou processos serem usados em conjunto, sob condições específicas, para atender a requisitos pertinentes, sem causar interações inaceitáveis; b) Intercambialidade: capacidade de um produto ou processo ser usado no lugar de outro, para atender aos mesmos requisitos; c) Controle da variedade: seleção do número ótimo de tamanhos ou de tipos de produtos ou processos, para atender às necessidades predominantes; o controle da variedade está geralmente relacionado com a redução da variedade; d) Segurança: ausência de risco inaceitável de dano; a segurança visa à obtenção do equilíbrio ótimo de certo número de fatores; entre eles, fatores não técnicos, como o comportamento humano. Este equilíbrio deve resultar na limitação do nível aceitável de riscos evitáveis de danos pessoais ou materiais; e) Proteção ao meio ambiente: preservação do meio ambiente contra danos inaceitáveis decorrentes dos efeitos e da aplicação de produtos e da execução de processos e serviços; f) Proteção do produto: proteção a um produto contra condições climáticas ou outras condições adversas durante o seu uso, transporte ou armazenamento. A normalização pode ser realizada no âmbito de: a) Um país específico denominada Normalização Nacional. Exemplo: no Brasil (ABNT) Associação Brasileira de Normas Técnicas, nos Estados Unidos (AN- SI) American National Standards Institute, na França - (AFNOR) Associación Française de Normalisation, no Japão - (JISC) Japan Indudtrial Standards Committee ; b) Uma região geográfica, econômica ou política do mundo Normalização Regional; Exemplo: na Europa - (CEN) Comitê Européen de Normalisation, no Cone Sul (AMN) Associação Mercosul de Normalização;

4 4 c) Um bloco de países do mundo Normalização Internacional Exemplo: (ISO) International Organization for Standardization, (IEC) International Electrotechnical Commission. De forma sistematizada, a normalização é executada por organismos que contam com a participação de todas as partes interessadas (produtores, consumidores, universidades, laboratórios, centro de pesquisas e governo). Um organismo de normalização tem como principal função a elaboração, aprovação e divulgação de normas, que devem ser colocadas à disposição do público. O processo de elaboração de normas técnicas está apoiado em princípios, que são fundamentais para que todos os objetivos da normalização sejam atendidos e para que ela seja eficaz na sua aplicação por todos. Os princípios detalhados a seguir norteiam a normalização no mundo: a) Voluntariedade: a participação no processo de normalização não é obrigatória e depende de uma decisão voluntária dos interessados. Essa vontade de participar é imprescindível para que o processo de elaboração de normas ocorra. Outro aspecto que fundamenta a voluntariedade do processo de normalização é o fato de que o uso da norma também não é obrigatório, devendo ser resultado de uma decisão em que são percebidas mais vantagens no seu uso do que no não-uso. b) Representatividade: é preciso que haja participação de especialistas cedidos por todos os setores produtores, organizações de consumidores, neutros e partes interessadas de modo que a opinião de todos seja considerada no estabelecimento da norma. Dessa forma, ela de fato reflete o real estágio de desenvolvimento de uma tecnologia em um determinado momento e o entendimento comum vigente, baseado em experiências consolidadas e pertinentes. c) Paridade: não basta apenas a representatividade, é preciso também que as classes (produtor, consumidor e neutro) estejam equilibradas, evitando-se assim a imposição de uma delas sobre as demais por conta do maior numero de representantes. Assim, deve-se buscar assegurar o equilíbrio das diferentes opiniões no processo de elaboração das normas. d) Atualização: a atualização do processo de desenvolvimento de normas, com a adoção de novos métodos de gestão e de novas ferramentas de tecnologia da informação, contribui para que o processo de normalização acompanhe a evolução tecnológica. Esse princípio de atualização deve ser constantemente perseguido para que a normalização atenda à intensa demanda, considerando que a norma defasada tecnologicamente fatalmente cairá no desuso.

5 5 e) Transparência: todas as partes interessadas devem ter disponibilizadas, a qualquer tempo, as informações relativas ao controle, atividades e decisões sobre o processo de desenvolvimento de normas técnicas. f) Simplificação: o processo de normalização deve ter regras e procedimentos simples e acessíveis, que garantam a coerência, a rapidez e a qualidade no desenvolvimento e implementação das normas. g) Consenso: para que uma norma tenha seu conteúdo o mais próximo possível da realidade de aplicação, é necessário que haja consenso entre os participantes de sua elaboração. Consenso é o processo pelo qual um projeto de norma deve ser submetido, compreendendo as etapas de análise, apreciação e aprovação por parte de uma comunidade técnica ou não. A finalidade desse processo de consenso é a de atender aos interesses e às necessidades da coletividade em seu próprio benefício. Não é uma votação, mas um compromisso de interesse mútuo, não devendo, portanto, ser confundido com unanimidade. Podemos definir que a normalização é um dos elementos do conjunto de funções tecnológicas que, interligados entre si, dão sustentação à Tecnologia Industrial Básica. Os outros elementos são a metrologia e a avaliação da conformidade. O principal desafio com que se defronta atualmente o setor produtivo mundial diz respeito à competitividade de seus produtos, cada vez mais relacionada a dois fatores fundamentais: qualidade e inovação. Sem atendimento a este binômio, ficará cada vez mais difícil cumprir com as exigências e os requisitos impostos pelo mercado internacional. A competitividade global alcança níveis jamais vistos. O estado da arte de produtos e serviços é atualizado rapidamente, pois o mercado força o lançamento de novos produtos/serviços por parte das empresas, estimulando a livre concorrência. As empresas precisam ser mais criativas e inovadoras, pois somente sobreviverão neste cenário, aquelas que forem ágeis e conseguirem encantar os seus clientes. Para isto, as empresas precisam aumentar a competitividade, reduzir custos, melhorar a produção, a produtividade e, principalmente, estarem comprometidas com a qualidade, o meio ambiente, a segurança, a saúde ocupacional e a responsabilidade social. No inicio da década de 50, as empresas adotavam, como metodologia para definir a qualidade dos produtos fabricados, a figura do controle da qualidade, uma metodologia baseada em testes do produto para definir a sua conformidade a um dado projeto. Este controle não envolvia, de uma forma sistêmica, os diferentes setores das empresas, responsáveis pelo projeto: venda, produção, controle da qualidade e assistência técnica, gerando conflitos internos, reparos, sucateamento e entrega de produtos defeituosos.

6 6 O crescimento de determinados setores da economia, como os setores naval, aeronáutico, petróleo e gás e nuclear, nos quais os riscos humano, ambiental e o lucro cessante estão presentes de maneira significativa, gerou a necessidade de as empresas trabalharem não com um sistema de controle corretivo, mais adotarem praticas de sistemas de gestão, de forma que a análise dos problemas possa ser trabalhada de forma corretiva e preventiva, envolvendo todos os setores produtivos das empresas. As empresas identificaram, como um diferencial competitivo, a certificação de seus produtos, processos e sistemas de gestão. O processo de certificação é uma maneira de atestar, para os clientes internos e externos, o comprometimento que as empresas têm em colocar no mercado produtos e serviços, os quais atendam às expectativas do cliente final. A avaliação da conformidade tornou-se, no mundo moderno, uma ferramenta de gestão importantíssima, e podemos defini-la como a demonstração de que requisitos especificados, relativos a um produto, processo, sistema, pessoa ou organismo, são atendidos. (ABNT NBR ISO/IEC 17000:2005,p.1) A avaliação da conformidade busca atingir dois objetivos fundamentais: a) Proporcionar ao consumidor confiança de que o projeto, material, produto, instalação, processo, sistema, pessoa ou organismo está em conformidade com requisitos especificados; b) Requerer no produto, projeto, processo ou sistema a menor quantidade possível de recursos para atender às necessidades do cliente. Portanto, a avaliação da conformidade proporciona confiança ao consumidor de que o projeto, material, produto, processo, sistema, pessoa ou organismo está de acordo com as normas técnicas, principalmente nos critérios que envolvam, de um lado, a saúde e a segurança do consumidor e a proteção ao meio ambiente; e, de outro lado, a indicação ao empresário das características técnicas que seu produto deve ter para se adequar às normas sem que haja desperdício de recursos. As atividades de avaliação da conformidade podem ser caracterizadas quanto ao agente econômico, bem como quanto a sua aplicação. Atualmente, considera-se que este agente não possui caráter exclusivamente econômico, uma vez que a avaliação de conformidade pode ter caráter social, ao ser realizada por instituição pública, com base em regulamento técnico de interesse da saúde, segurança ou meio ambiente. Assim, amplia-se a abrangência do conceito e caracteriza-se, além do caráter econômico, o papel social do agente da avaliação da conformidade. Quanto ao agente econômico e social, esta caracterização depende de quem realiza a avaliação, isto é, de quem é responsável por atestar a conformidade. Ela pode ser: De primeira parte; quando executada pelo fornecedor ou quem representa os seus interesses; De segunda parte; quando executada pelo comprador ou usuário do produto ou cliente potencial ou quem representa os seus interesses;

7 7 De terceira parte; quando executada por uma organização, com independência em relação ao fabricante, ao fornecedor e ao cliente, não tendo, portanto, interesse no fornecimento ou aquisição do produto. Quanto ao campo de aplicação, pode ser voluntária ou compulsória. A aplicação voluntária se dá quando sua realização ocorre por decisão exclusiva do fornecedor ou fabricante. Essa avaliação é realizada com base em uma norma técnica, estabelecida por amplo consenso do que se quer em uma determinada situação. Tal decisão, em geral, é tomada como meio de informar e atrair o consumidor, uma vez que agrega valor ao projeto, produto ou processo e representa, assim, uma importante vantagem competitiva em relação aos concorrentes. A avaliação voluntária tem-se tornado cada dia mais importante no mercado internacional, como forma de superar barreiras técnicas ou facilitar o acesso aos mercados mais exigentes. A avaliação de conformidade é compulsória quando é tornada obrigatória por uma autoridade regulamentadora. Ao entender que o produto pode oferecer riscos à segurança do consumidor ou ao meio ambiente ou, ainda, em alguns casos, quando o desempenho do produto, se inadequado, pode trazer prejuízos econômicos à sociedade; o órgão emite um instrumento legal o regulamento técnico por meio do qual especifica requisitos que obrigatoriamente devem ser atendido pelo produto. Um regulamento técnico pode referenciar uma norma, adotando seus critérios ou parte deles, como de caráter compulsório, em especial os requisitos ligados à proteção do cidadão e do meio ambiente. Nos dias atuais, empresas, em todo o mundo, procuram obter a certificação de seus produtos ou sistemas como um passaporte para a comercialização, evitando barreiras técnicas. No decorrer dos últimos 20 anos, a certificação de sistemas de gestão teve um grande crescimento, sendo que a quantidade de empresas certificadas nos cinco continentes ultrapassou a marca de mais de um milhão. O inicio deste processo foi conduzido a partir de 1988, com o lançamento da norma ISO 9001, o qual, numa linguagem clara, indica os requisitos para que uma organização implante e opere um sistema de gestão voltado para o seu negócio. No ano de 1996, a ISO International Organization for Standartization lançou a norma ISO 14000, a qual especifica os requisitos para um sistema de gestão ambiental. No Brasil, em geral, os sistemas de gestão da qualidade são avaliados com base em critérios estabelecidos pela ABNT NBR ISO 9001:2000; e os sistemas de gestão ambiental, com base na ABNT NBR ISO 14001:2004. O cerne da certificação de um sistema de gestão é a garantia formal, dada por um Organismo Certificador independente e acreditado, de que as organizações avaliadas estão estruturadas de forma

8 8 consistente e enfatizam as ações de prevenção, assegurando a melhoria continua em relação ao foco escolhido. Nas últimas décadas, têm crescido a mobilização e a preocupação da sociedade com temas associados à ética, cidadania, direitos humanos, desenvolvimento econômico, desenvolvimento sustentável e inclusão social. Nesse sentido, as organizações de todos os tipos estão cada vez mais preocupadas em atingir e demonstrar desempenhos ambientais, econômicos e sociais adequados, controlando os impactos de suas relações, processos e serviços na sociedade, de forma consistente com a sua política e com seus objetivos. Este comportamento se insere no contexto de legislações cada vez mais exigentes de práticas de consumo e de investimentos cada vez mais conscientes, do desenvolvimento de políticas econômicas e de outras medidas destinadas a estimular o desenvolvimento sustentável e de uma crescente preocupação manifestada pelas partes interessadas em relação às questões ambientais, econômicas e sociais. Alinhado com o conceito de sustentabilidade e com o compromisso social, o Brasil foi um dos primeiros países no mundo a elaborar e editar uma norma de sistemas de gestão de responsabilidade social, ABNT NBR 16001:2004, que alinhada com os padrões normativos de gestão da qualidade e gestão ambiental, formam o tripé da sustentabilidade. Em razão dessas ações, as empresas começaram a desenvolver e implantar algum tipo de código de conduta política, ética, social dentre outros. De um modo geral, esses códigos estabelecem, para as empresas, uma nova postura direcionada, principalmente, nos valores éticos que promovam o desenvolvimento sustentável como um todo. Essa visão ética, conseqüência da nova postura adotada, leva a empresa a quebrar paradigmas de gestão, modificando comportamentos e atitudes, desenvolvendo metodologias e ferramentas capazes de suportar a decisão tomada. Recentes pesquisas constataram que os consumidores demonstram mais interesse em adquirir produtos e serviços de empresas preocupadas com a segurança, os direitos e a qualidade de vida de seus colaboradores e dependentes. Hoje já não basta possuir produtos e serviços com qualidade e de acordo com as necessidades do mercado. Isto é importante, mas também o é que os colaboradores se identifiquem com a marca e a reputação da sua empresa, sentindo-se satisfeitos em trabalhar nela. Desse modo, o conceito de sustentabilidade tornou-se uma vantagem competitiva para as empresas que o adotaram e fundamental para aquelas que querem fidelizar seus consumidores e obter a admiração de seus colaboradores.

9 9 O conjunto de ações voltadas para a preservação da vida, do meio ambiente o bem-estar dos indivíduos deve ser o principal objetivo da sociedade, dos governos e das instituições, observando-se o respeito aos valores e direitos humanos, o respeito às leis, o direito às liberdades individuais e o direito ao conhecimento, trabalho, renda, igualdade social, saúde e lazer. A sociedade (o mercado e os consumidores) quer das empresas ações efetivas, voltadas pra os indivíduos, para o meio ambiente e para uma atuação socialmente responsável, associadas aos seus fornecimentos. A honestidade, a lealdade, a justiça, a integridade, o respeito ao próximo, a solidariedade, o compromisso com a verdade, a ética e o respeito às leis e às instituições são valores que vão ajudar as empresas a resolverem contingências e conflitos e buscar soluções que conciliem seus interesses e os interesses de seus acionistas, de seus funcionários, de seus fornecedores, de seus clientes e da sociedade como um todo. Tais valores passaram a fazer parte do ativo das empresas e passaram a ser, estrategicamente para o seu sucesso, tão importantes quanto dominar a tecnologia e produzir produtos e/ou serviços com qualidade e atendendo às expectativas dos clientes e consumidores. Referências: ABNT NBR 16001: 2004 : Responsabilidade Social - Sistemas de Gestão Requisitos. Programa de capacitação de recursos humanos em normalização: unidade 1.2; fundamentos de normalização / SENAI. Departamento Nacional/ABNT, Programa de capacitação de recursos humanos em normalização: unidade 1.4; noções básicas de avaliação de conformidade / SENAI. Departamento Nacional/ABNT, 2008.

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