EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

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1 ISSN Ano CXLV N o Brsíli - DF, qurt-feir, 7 de dezembro de Sumário PÁGINA Atos do Congresso Ncionl... Presidênci d Repúblic... 2 Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento... 3 Ministério d Ciênci e Tecnologi... 0 Ministério d Cultur... Ministério d Defes... 4 Ministério d Educção... 5 Ministério d Fzend... 8 Ministério d Integrção Ncionl Ministério d Justiç Ministério d Previdênci Socil Ministério d Súde Ministério ds Comunicções Ministério ds Relções Exteriores Ministério de Mins e Energi Ministério do Desenvolvimento Agrário... 9 Ministério do Desenvolvimento Socil e Combte à Fome Ministério do Desenvolvimento, Indústri e Comércio Exterior Ministério do Esporte Ministério do Meio Ambiente Ministério do Plnejmento, Orçmento e Gestão Ministério do Trblho e Emprego Ministério do Turismo Ministério dos Trnsportes Ministério Público d União Poder Judiciário Entiddes de Fisclizção do Exercício ds Profissões Liberis. 8. Atos do Congresso Ncionl Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, Gribldi Alves Filho, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL DECRETO LEGISLATIVO Nº 336, DE 2008 Aprov o to que outorg permissão à SIS- TEMA JAURU DE RADIODIFUSÃO LT- DA. pr explorr serviço de rdiodifusão sonor em freqüênci moduld n cidde de Juru, Estdo de Mto Grosso. O Congresso Ncionl decret: Art. º Fic provdo o to que se refere Portri nº 65, de 3 de bril de 2006, que outorg permissão à Sistem Juru de Rdiodifusão Ltd. pr explorr, por 0 (dez) nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão sonor em freqüênci moduld n cidde de Juru, Estdo de Mto Grosso. Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em 6 de dezembro de Sendor GARIBALDI ALVES FILHO Presidente do Sendo Federl Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, Gribldi Alves Filho, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 337, DE 2008 Aprov o to que outorg utorizção à ASSOCIAÇÃO DE RADIODIFUSÃO COMUNITÁRIA DE PEDRO AFONSO pr executr serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de Pedro Afonso, Estdo do Tocntins. O Congresso Ncionl decret: Art. º Fic provdo o to que se refere Portri nº 274, de 29 de mio de 2007, que outorg utorizção à Associção de Rdiodifusão Comunitári de Pedro Afonso pr executr, por 0 (dez) nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de Pedro Afonso, Estdo do Tocntins. Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em 6 de dezembro de Sendor GARIBALDI ALVES FILHO Presidente do Sendo Federl Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, Gribldi Alves Filho, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 338, DE 2008 Aprov o to que outorg utorizção à ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA DE RÁ- DIO FM EBENÉZER ÁUDIO pr executr serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de Bom Jesus do Norte, Estdo do Espírito Snto. O Congresso Ncionl decret: Art. º Fic provdo o to que se refere Portri nº 229, de 3 de mio de 2004, que outorg utorizção à Associção Comunitári de Rádio FM Ebenézer Áudio pr executr, por 0 (dez) nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de Bom Jesus do Norte, Estdo do Espírito Snto. Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em 6 de dezembro de Sendor GARIBALDI ALVES FILHO Presidente do Sendo Federl Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, Gribldi Alves Filho, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 339, DE 2008 Aprov o to que outorg utorizção à ASCCOMVE - ASSOCIAÇÃO COMUNI- TÁRIA DE COMUNICAÇÃO VENÂN- CIO AIRES pr executr serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de Venâncio Aires, Estdo do Rio Grnde do Sul. O Congresso Ncionl decret: Art. º Fic provdo o to que se refere Portri nº 430, de 24 de julho de 2007, que outorg utorizção à ASCCOMVE - Associção Comunitári de Comunicção Venâncio Aires pr executr, por 0 (dez) nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de Venâncio Aires, Estdo do Rio Grnde do Sul. Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em 6 de dezembro de Sendor GARIBALDI ALVES FILHO Presidente do Sendo Federl Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, Gribldi Alves Filho, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 340, DE 2008 Aprov o to que outorg permissão à SISTEMA LBC DE COMUNICAÇÃO LTDA. pr explorr serviço de rdiodifusão sonor em freqüênci moduld n cidde de Monteiro, Estdo d Príb. O Congresso Ncionl decret: Art. º Fic provdo o to que se refere Portri nº 524, de 3 de setembro de 2006, que outorg permissão à Sistem LBC de Comunicção Ltd. pr explorr, por 0 (dez) nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão sonor em freqüênci moduld n cidde de Monteiro, Estdo d Príb. Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em 6 de dezembro de Sendor GARIBALDI ALVES FILHO Presidente do Sendo Federl Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, Gribldi Alves Filho, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 34, DE 2008 Aprov o to que outorg utorizção à AS- SOCIAÇÃO COMUNITÁRIA DE COMU- NICAÇÃO E CULTURA DE GRAMADO XAVIER pr executr serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de Grmdo Xvier, Estdo do Rio Grnde do Sul. O Congresso Ncionl decret: Art. º Fic provdo o to que se refere Portri nº 58, e 5 de novembro de 2003, que outorg utorizção à Associção Comunitári de Comunicção e Cultur de Grmdo Xvier pr executr, por 0 (dez) nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de Grmdo Xvier, Estdo do Rio Grnde do Sul. Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em 6 de dezembro de Sendor GARIBALDI ALVES FILHO Presidente do Sendo Federl Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, Gribldi Alves Filho, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 342, DE 2008 Aprov o to que outorg utorizção à ASSOCIAÇÃO DE COMUNICAÇÃO DA RÁDIO COMUNITÁRIA "VILA PAVÃO QUE QUEREMOS" pr executr serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de Vil Pvão, Estdo do Espírito Snto.

2 2 ISSN Nº 245, qurt-feir, 7 de dezembro de 2008 O Congresso Ncionl decret: Art. º Fic provdo o to que se refere Portri nº 607, de 5 de novembro de 2007, que outorg utorizção à Associção de Comunicção d Rádio Comunitári "Vil Pvão Que Queremos" pr executr, por 0 (dez) nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de Vil Pvão, Estdo do Espírito Snto. Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em 6 de dezembro de Sendor GARIBALDI ALVES FILHO Presidente do Sendo Federl Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, Gribldi Alves Filho, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 343, DE 2008 COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Aprov o to que outorg utorizção à ASSOCIAÇÃO CULTURAL E COMUNI- CAÇÃO SOCIAL SÃO VICENTE DO SUL pr executr serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de São Vicente do Sul, Estdo do Rio Grnde do Sul. O Congresso Ncionl decret: Art. º Fic provdo o to que se refere Portri nº 338, de 7 de julho de 2006, que outorg utorizção à Associção Culturl e Comunicção Socil São Vicente do Sul pr executr, por 0 (dez) nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de São Vicente do Sul, Estdo do Rio Grnde do Sul. Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção. Sendo Federl, em 6 de dezembro de Sendor GARIBALDI ALVES FILHO Presidente do Sendo Federl Fço sber que o Congresso Ncionl provou, e eu, Gribldi Alves Filho, Presidente do Sendo Federl, nos termos do rt. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 344, DE 2008 Aprov o to que outorg utorizção à ASSOCIAÇÃO PRÓ ARTE CULTURA COMUNITÁRIA CAÇAPAVA pr executr serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de Cçpv do Sul, Estdo do Rio Grnde do Sul. O Congresso Ncionl decret: Art. º Fic provdo o to que se refere Portri nº 245, de 28 de mio de 2007, que outorg utorizção à Associção Pró Arte Cultur Comunitári Cçpv pr executr, por 0 (dez) nos, sem direito de exclusividde, serviço de rdiodifusão comunitári n cidde de Cçpv do Sul, Estdo do Rio Grnde do Sul. Art. 2º Este Decreto Legisltivo entr em vigor n dt de su publicção.. Sendo Federl, em 6 de dezembro de Sendor GARIBALDI ALVES FILHO Presidente do Sendo Federl Presidênci d Repúblic SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS COMITÊ DE ARTICULAÇÃO FEDERATIVA RESOLUÇÃO N o - 6, DE 7 DE MARÇO DE 2008 Propõe prorrogção do Grupo de Trblho Interministeril d Reform Tributári com finlidde de debter e formr entendimentos cerc d propost de Emend Constitucionl nº 233/2008, que lter o Sistem Tributário Ncionl e dá outrs providêncis. O MINISTRO DE ESTADO CHEFE DA SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS torn público que o COMITÊ DE ARTICULAÇÃO FEDERATIVA - CAF, em reunião relizd em 7 de mrço de 2008, tendo em vist o disposto no rt. 3º, 3º, do Decreto nº. 6.8, de 3 de gosto de 2007, e Considerndo que s tividdes do Grupo de Trblho Interministeril crido em 4 de junho de 2007 muito colborrm pr o perfeiçomento d Propost de Reform Tributári presentd o Congresso Ncionl pelo Governo Federl; e Considerndo necessidde de se dr continuidde os debtes trvdos entre União e os municípios pr o perfeiçomento d propost no Legisltivo, com inclusão, se necessário, de outros dispositivos que grntm melhor distribuição ds receits tributáris ncionis; R E S O L V E U: Art. o Propor prorrogção do Grupo de Trblho Interministeril d Reform Tributári com finlidde de debter e formr entendimentos cerc d propost de Emend Constitucionl nº 233/2008, que lter o Sistem Tributário Ncionl e dá outrs providêncis. Art. 2 o Qunto o objeto e przo pr execução dos seus trblhos, propôs que o Grupo de Trblho compnhe o processo legisltivo té votção d referid Propost de Emend Constitucionl e submet o Presidente d Repúblic reltório finl contendo os entendimentos mntidos durnte esse período. Art. 3 o Est Resolução entr em vigor n dt d su provção. JOSÉ MÚCIO MONTEIRO RESOLUÇÃO N o - 7, DE 20 DE MAIO DE 2008 Propõe crição de Grupo de Trblho Interfedertivo pr desenvolver proposts visndo o perfeiçomento d gestão ds Regiões Metropolitns, Aglomerções Urbns e Micro-regiões, bem como à coordenção federtiv e à integrção ds polítics públics nesses territórios. O MINISTRO DE ESTADO CHEFE DA SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS torn público que o COMITÊ DE ARTICULAÇÃO FEDERATIVA - CAF, em reunião relizd em 20 de mio de 2008, tendo em vist o disposto no rt. 3º, 3º, do Decreto nº. 6.8, de 3 de gosto de 2007, e Considerndo frgilidde dos spectos políticos, econômicos e institucionis que envolvem o tem d gestão ds Regiões Metropolitns, Aglomerções Urbns e Micro-regiões; e Considerndo, ind, que este qudro vem impedindo que hj um pcto socil e territoril nesss regiões que permit coordenção federtiv e integrção ds polítics públics; R E S O L V E U: Art. o Propor crição de Grupo de Trblho Interfedertivo pr desenvolver proposts visndo o perfeiçomento d gestão ds Regiões Metropolitns, Aglomerções Urbns e Microregiões, bem como à coordenção federtiv e à integrção ds polítics públics nestes territórios. Art. 2 o Propor que o Grupo de Trblho sej composto por representntes, titulr e suplente, dos órgãos e entiddes indicdos seguir: I - Ministério ds Ciddes; II - Secretri de Relções Institucionis d Presidênci d Repúblic; III - Ministério d Integrção Ncionl; IV - Ministério Extrordinário de Assuntos Estrtégicos; V - Associção Brsileir de Municípios; VI - Confederção Ncionl de Municípios; VII - Frente Ncionl de Prefeitos (dois representntes); VIII - Conselho Ncionl de Secretários Estduis do Plnejmento; IX - Fórum Ncionl de Entiddes Metropolitns (três representntes). Art. 3 o Qunto à composição do Grupo de Trblho, tmbém propôs que: I - o representnte do Ministério ds Ciddes coordene o Grupo de Trblho, sendo substituído em sus usêncis por servidor por ele indicdo; II - possm ser conviddos representntes de outros órgãos ou entiddes públics ou privds pr prticipr ds reuniões do Grupo de Trblho, em especil, como conviddos permnentes, representntes do Poder Público Estdul; III - que os membros do Grupo de Trblho, titulres e suplentes, sejm indicdos pelos dirigentes dos órgãos e entiddes neles representdos e designdos por portri do Ministro ds Ciddes. Art. 4 o Qunto o objeto e przo pr execução dos seus trblhos, propôs que o Grupo de Trblho submet o Presidente d Repúblic, por intermédio do Ministro ds Ciddes, no przo de 80 dis, reltório contendo s proposts pr o perfeiçomento d gestão ds Regiões Metropolitns, Aglomerções Urbns e Micro-regiões. Art. 5 o Est Resolução entr em vigor n dt d su provção. JOSÉ MÚCIO MONTEIRO FILHO RESOLUÇÃO N o - 8, DE 9 DE NOVEMBRO DE 2008 Propõe crição de Grupo de Trblho Interfedertivo pr elborr proposts que visem o desenvolvimento e à rticulção de ções de integrção fronteiriç com os píses vizinhos, em prticulr no âmbito do Mercosul, bem como à coordenção federtiv desss ções. O MINISTRO DE ESTADO CHEFE DA SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS torn público que o COMITÊ DE ARTICULAÇÃO FEDERATIVA - CAF, em reunião relizd em 9 de novembro de 2008, tendo em vist o disposto no rt. 3º, 3º, do Decreto nº. 6.8, de 3 de gosto de 2007, e Considerndo necessidde de se proximr o Mercosul dos governos locis, estduis e dos ciddãos brsileiros e resolver seus problems cotidinos gerdos pelo processo de integrção regionl; Considerndo necessidde de se trtr s zons de fronteir como áres de desenvolvimento, de fortlecimento d integrção regionl e do Mercosul; Considerndo que o tem d integrção fronteiriç incide, com mior impcto, no cotidino dos estdos, municípios e ciddãos que vivem ns fronteirs brsileirs; e Considerndo necessidde de se rticulr s diverss ções do Governo Federl sobre o tem d integrção fronteiriç e, ind, rticulr esss ções com quels desenvolvids pelos estdos e municípios brsileiros com seus vizinhos; R E S O L V E U: Art. o Propor instituição do Grupo de Trblho Interfedertivo pr elborr proposts que visem o desenvolvimento e à rticulção de ções de integrção fronteiriç com os píses vizinhos, em prticulr no âmbito do Mercosul, bem como à coordenção federtiv desss ções.

3 Nº 245, qurt-feir, 7 de dezembro de ISSN Art. 2 o Propor que o Grupo de Trblho sej composto por representntes, titulr e suplente, dos órgãos e entiddes indicdos seguir: I - Ministério d Integrção Ncionl; II - Secretri de Relções Institucionis d Presidênci d Repúblic; III - Ministério ds Relções Exteriores; IV - Gbinete de Segurnç Institucionl d Presidênci d Repúblic; V - Associção Brsileir de Municípios; VI - Confederção Ncionl de Municípios; VII - Frente Ncionl de Prefeitos; VIII - Conselho de Desenvolvimento dos Municípios Lindeiros o Lgo de Itipu; IX - Conselho de Desenvolvimento e Integrção Sul (dois representntes); XI - Fórum de Governdores d Amzôni Legl (dois representntes). Art. 3 o Qunto à composição do Grupo de Trblho, tmbém propôs que: I - O representnte do Ministério d Integrção Ncionl coordene o Grupo de Trblho, sendo substituído em sus usêncis por servidor por ele indicdo; II - possm ser conviddos representntes de outros órgãos ou entiddes públics ou privds pr prticipr ds reuniões do Grupo de Trblho; III - que os membros do Grupo de Trblho, titulres e suplentes, sejm indicdos pelos dirigentes dos órgãos e entiddes neles representdos e designdos por portri do Ministro d Integrção Ncionl. Art. 4 o Qunto o objeto e przo pr execução dos seus trblhos, propôs que o Grupo de Trblho submet o Presidente d Repúblic, por intermédio do Ministro d Integrção Ncionl, no przo de 80 dis, reltório contendo s proposts pr o perfeiçomento d gestão ds polítics de integrção fronteiriç. Art. 5 o Est Resolução entr em vigor n dt d su provção. JOSÉ MÚCIO MONTEIRO FILHO SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS COMPANHIA DOCAS DO CEARÁ BALANÇO PATRIMONIAL - NOVEMBRO/2008 C.N.P.J /000-6 AT I V O Circulnte ,7 Relizável Longo Przo ,69 Permnente ,7 Investimentos ,4 Imobilizdo ,3 Diferido ,45 Totl do Ativo ,03 PA S S I V O Circulnte 8..89,95 Exigível Longo Przo ,0 Ptrimônio Líquido ,98 Cpitl Créditos P/ Aumento de Cpitl , ,76 Lucros/Prej.Acumuldos ( ,7) Totl do Pssivo ,03 SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL COORDENAÇÃO-GERAL DE ZONEAMENTO AGROPECUÁRIO PORTARIA Nº 300, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2008 O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO- PECUÁRIO-SUBSTITUTO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 2005, publicd no Diário Oficil d União de 25 de outubro de 2005, e nº 7, de 6 de jneiro de 2006, publicd no Diário Oficil d União, de 9 de jneiro de 2006, e observdo, no que couber, o contido n Instrução Normtiv nº, de 29 de gosto de 2006, d Secretri de Polític Agrícol, publicd no Diário Oficil d União de 6 de setembro de 2006, resolve: Art. º Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de cevd irrigd no Estdo de São Pulo, sfr 2009, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definid no rt. º e entr em vigor n dt de su publicção. JOSÉ LUIZ F.SANTOS Tec. Cont. CRC-CE.424 PF Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA PORTARIA Nº 28, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2008 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUARIA E ABASTECIMENTO, no uso d tribuição que lhe confere o rt. 03, inciso XII, do Regimento Interno d Secretri de Defes Agropecuári, provdo pel Portri Nº 45, de 22 de mrço de 2007, do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento, tendo em vist o disposto no Decreto Nº 6348, de 8 de jneiro de 2008, e s disposições do Cpítulo XII, rtigos 69, 72, 73 e 74 do Anexo I d Instrução Normtiv Ministeril Nº 7/2006 e o que const do Processo / , resolve: Art. º Revogr Portri d Secretri de Defes Agropecuári do Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento Nº 85, de 06 de novembro de 2008, publicd no Diário Oficil d União de Nº- 28, de 0 de dezembro de 2008, Seção I, págin 0, que descredenciou o Estbelecimento rurl Aprovdo no SISBOV FAZENDA CORREDEIRA, ID 9076, NIRF , Município de Plestin de Goiás/GO, proprietário Constntino Cunh Guimrães, pós nálise do recurso interposto pel interessd. Art. 2 Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. RETIFICAÇÃO INÁCIO AFONSO KROETZ N Portri SDA Nº 20, de 9 de mrço de 2008, publicd no Diário Oficil d União nº 24, de de dezembro de 2008, Seção, págin 26, onde se lê: Portri SDA nº 20, de 9 de mrço de 2008, lei-se: Portri SDA nº 20, de 9 de dezembro de EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL RONIR CARNEIRO ANEXO. NOTA TÉCNICA A cevd (Hordeum vulgre) é um importnte lterntiv de cultivo de inverno, especilmente nos Estdos ds regiões sul e sudeste do pís. Ns regiões temperds e subtropicis, os miores riscos de perd de produção estão relciondos com ocorrênci de geds, de sec no período de espigmento e com o excesso de chuvs no período de colheit. Ns regiões tropicis, os riscos de perds decorrem do excesso de umidde e tempertur elevd durnte o período do florescimento e enchimento dos grãos. No Estdo de São Pulo, de um modo gerl, s condições climátics durnte o período de outono-inverno são fvoráveis o cultivo d cevd irrigd. Ness époc, s bixs tempertur e umidde reltiv do r, bem como usênci de chuvs n colheit, contribuem pr melhor desenvolvimento d plnt e menor incidênci de prgs e doençs. Objetivou-se, com o zonemento grícol de risco climático, identificr s áres pts e os períodos de semedur propícios pr o cultivo d cevd irrigd no Estdo de São Pulo. Pr ess identificção, form dotdos os seguintes critérios: ) Tempertur mínim médi durnte todo o ciclo igul ou superior 9ºC; b) Tempertur máxim médi n fse de florção igul ou inferior 28ºC; c) Probbilidde de ocorrênci de geds igul ou inferior 25% n fse de florção (tempertur mínim bsolut no brigo meteorológico igul ou inferior ºC); d) Precipitção médi mensl no período de colheit menor do que 50 mm. Form relizds simulções pr cultivres de ciclos muito precoce, precoce, médio, trdio e muito trdio e, considerds s seguintes fses do ciclo: germinção/emergênci, crescimento/desenvolvimento, florção/enchimento de grãos e mturção fisiológic; Os ddos de precipitção pluviométric e de tempertur form obtidos de séries com, no mínimo, 5 nos de ddos diários registrdos nos 20 postos pluviométricos e ns estções meteorológics disponíveis no Estdo. Form estimds s temperturs médis mensis ds locliddes que não dispunhm desses ddos. Form considerdos ptos os municípios com mis de 20% de áre dentro dos critérios dotdos. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO São considerdos ptos pr o plntio, os solos Tipos, 2 e 3, especificdos n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 2008, publicd no DOU de 3 de outubro de Not: não são indicds pr cultivo: - áres de preservção obrigtóri, de cordo com Lei 4.77/65 (código florestl); - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões, de diâmetro superior 22 mm, ocupem mis de 5% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts º º º º Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts º º º º Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts º º º º Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro. 4. CULTIVARES INDICADAS PELOS OBTENTO- RES/MANTENEDORES CICLO MÉDIO EMBRAPA: BRS 95 e BRS SAMPA. Nots: ) Informções complementres sobre s crcterístics gronômics, região de dptção e reção ftores dversos ds cultivres de cevd indicds, estão especificds e disponibilizds n Coordenção-Gerl de Zonemento Agropecuário, loclizd n Esplnd dos Ministérios, Bloco D, 6º ndr, sl 646, CEP Brsíli - DF e no endereço eletrônico 2) Devem ser utilizds, no plntio, sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº 0.7, de 5 de gosto de 2003, e Decreto nº 5.53, de 23 de gosto de 2004). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA A relção de municípios do Estdo de São Pulo ptos o cultivo de cevd irrigd foi clcd em ddos disponíveis por ocsião d su elborção. Se lgum município mudou de nome ou foi crido um novo, em rzão de emncipção de um dqueles d listgem bixo, tods s indicções são idêntics às do município de origem, té que nov relção o inclu formlmente. O período de semedur indicdo pr cd município não será prorrogdo ou ntecipdo. No cso de ocorrer lgum evento típico que impeç semedur ns épocs indicds, recomend-se os produtores não efetivrem implntção d lvour nest sfr. MUNICÍPIOS CICLOS MUITO PRECOCE / PRECOCE SOLOS TIPOS, 2 e 3 PERÍODOS Admntin 2 Adolfo 2 Agui 5 Águs d Prt 5 Águs de Lindói 5 Águs de Snt Bárbr 5 Águs de São Pedro 5 Agudos 5 Almbri 5 Alfredo Mrcondes 2 Altir 2 Altinópolis 5 Alto Alegre 2 Alumínio 5 Alvres Florence 2 Alvres Mchdo 2 Alvro de Crvlho 5 Alvinlndi 5 Americn 5 Americo Brsiliense 5 Americo de Cmpos 2

4 4 ISSN Nº 245, qurt-feir, 7 de dezembro de 2008 Ampro 5 Anlândi 5 Angtub 5 Anhembi 5 Anhums 2 Aprecid 5 Arçrigum 5 Arçtub 2 Arcoib d Serr 5 Armin 2 Arndu 5 Arrqur 5 Arrs 5 Arco-Íris 2 Arelv 2 Areiopolis 5 Arirnh 2 Artur Nogueir 5 Aruj 5 Assis 5 Atibi 5 Auriflm 2 Av í 5 Av n h n d v 2 Av r é 5 Bdy Bssitt 2 Blbinos 2 Blsmo 2 Bro de Antonin 5 Brbos 2 Briri 2 Brr Bonit 5 Brretos 2 Brrinh 2 Bstos 2 Bttis 5 Buru 5 Bebedouro 2 Bento de Abreu 2 Bernrdino de Cmpos 5 Bilc 2 Birigui 2 Bo Espernc do Sul 2 Bocin 5 Bofete 5 Boituv 5 Borá 5 Borcéi 2 Borborem 2 Borebi 5 Botuctu 5 Brgnc Pulist 5 Brún 2 Brejo Alegre 2 Brodowski 2 Brots 5 Buri 5 Buritm 2 Buritizl 2 Cbrli Pulist 5 Cbreuv 5 Cçpv 5 Cchoeir Pulist 5 Cconde 5 Cfelndi 2 Cibu 2 Ciu 2 Cjobi 2 Cjuru 5 Cmpin do Monte Alegre 5 Cmpins 5 Cmpo Limpo Pulist 5 Cmpos Novos Pulist 5 Cns 5 Cndido Mot 5 Cndido Rodrigues 2 Cnitr 5 Cpo Bonito 5 Cpel do Alto 5 Cpivri 5 Cs Brnc 5 Cssi dos Coqueiros 5 Ctnduv 2 Ctiguá 2 Cedrl 2 Cerqueir Cesr 5 Cerquilho 5 Cesrio Lnge 5 Chrqued 5 Chvntes 5 Clementin 2 Colin 2 Colombi 2 Conchl 5 Conchs 5 Cordeirópolis 5 Corodos 2 Coronel Mcedo 5 Corumbtí 5 Cosmópolis 5 Cosmorm 2 Crvinhos 2 Cristis Pulist 5 Cruzli 5 Desclvdo 5 Divinolndi 5 Dobrd 5 Dois Corregos 5 Dourdo 5 Drcen 2 Durtin 5 Dumont 2 Echpor 5 Elis Fusto 5 Elisirio 2 Embub 2 Emilinopolis 2 Engenheiro Coelho 5 Espirito Snto do Pinhl 5 Espirito Snto do Turvo 5 Estiv Gerbi 5 Estrel d'oeste 2 Estrel do Norte 2 Euclides d Cunh Pulist 2 Frtur 5 Fernndo Prestes 2 Fernndópolis 2 Fernão 5 Flor Ric 2 Florel 2 Florid Pulist 2 Floríni 5 Frnc 5 Gbriel Monteiro 2 Gáli 5 Grç 5 Gsto Vidigl 2 Gvio Peixoto 2 Generl Slgdo 2 Getulin 2 Glicério 2 Guicr 2 Guimbe 2 Guirá 2 Gupicu 2 Gurá 2 Gurci 2 Gurci 2 Gurnt 2 Gurrpes 2 Gurrem 5 Gurtinguet 5 Gurei 5 Gurib 2 Gutprá 2 Guzolndi 2 Herculndi 2 Holmbr 5 Hortolândi 5 Icng 2 Icri 2 Irs 5 Ibte 5 Ibir 2 Ibirrem 5 Ibiting 2 Icem 2 Iepe 2 Igrcu do Tiete 5 Igrpv 2 Igrt 5 Inditub 5 Indin 2 Inubi Pulist 2 Ipucu 5 Ipero 5 Ipeun 5 Ipigu 2 Ipu 2 Ircempolis 5 Irpu 2 Irpuru 2 Itber 5 Iti 5 Itjobi 2 Itju 2 Itpetining 5 Itpev 5 Itpir 5 Itápolis 2 Itporng 5 Itpuí 2 Itrré 5 Ittib 5 Itting 5 Itirpin 5 Itirpu 5 Itobi 5 Itu 5 Itupev 5 Ituverv 2 Jborndi 2 Jboticbl 2 Jcreí 5 Jci 2 Jguriun 5 Jmbeiro 5 Jrdinopolis 2 Jrinu 5 Ju 5 Jeriqur 5 João Rmlho 5 José Bonifácio 2 Julio Mesquit 2 Jumirim 5 Jundií 5 Junqueiropolis 2 Lrnjl Pulist 5 Lvíni 2 Leme 5 Lençóis Pulist 5 Limeir 5 Lindói 5 Lins 2 Loren 5 Lourdes 2 Louveir 5 Lucéli* 2 Lucinopolis 5 Luis Antonio 5 Luiziâni 2 Lupercio 5 Luteci 5 Mctub 5 Mcubl 2 Mcedôni 2 Mgd 2 Mirinque 5 Mnduri 5 Mrb Pulist 2 Mrci 5 Mrpom 2 Mripolis 2 Mrili 5 Mrinopolis 2 Mrtinopolis 2 Mto 5 Mendonc 2 Meridino 2 Miguelopolis 2 Mineiros do Tiete 5 Mirndopolis 2 Mirnte do Prnpnem 2 Mirssol 2 Mirssolndi 2 Mococ 5 Mogi Guçu 5 Moji-Mirim 5 Mombuc 5 Moncoes 2 Monte Alegre do Sul 5 Monte Alto 2 Monte Aprzível 2 Monte Azul Pulist 2 Monte Cstelo 2 Monte Mor 5 Morro Agudo 2 Morungb 5 Motuc 2 Muruting do Sul 2 Nntes 2 Nrndib 2 Neves Pulist 2 Nhnder 2 Nipo 2 Nov Alinc 2 Nov Cstilho 2 Nov Europ 2 Nov Grnd 2 Nov Gutporng 2 Nov Luzitni 2 Nov Odess 5 Novis 2 Novo Horizonte 2 Nuporng 2 Ocucu 5 Óleo 5 Olímpi 2 Ond Verde 2 Oriente 5 Orindiuv 2 Orlândi 2 Oscr Bressne 5 Osvldo Cruz 2 Ourinhos 5 Ouro Verde 2 Pcembu 2 Plestin 2 Plmres Pulist 2 Plmeir d'oeste 2 Plmitl 5 Pnorm 2 Prgucu Pulist 5 Príso 2 Prnpnem 5 Prpu 2 Prdinho 5 Prisi 2 Ptrocinio Pulist 5 Pulicéi 2 Pulíni 5 Pulistni 5 Pederneirs 5 Pedr Bel 5 Pedrnopolis 2 Pedregulho 5 Pedreir 5 Pedrinhs Pulist 5 Penpolis 2 Pereirs 5 Pictu 2 Pilr do Sul 5 Pindmonhngb 5 Pindorm 2 COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS

5 Nº 245, qurt-feir, 7 de dezembro de ISSN Pinhlzinho 5 Piquerobi 2 Pircicb 5 Pirju 5 Pirjuí 2 Pirngi 2 Pirpor do Bom Jesus 5 Pirpozinho 2 Pirssunung 5 Pirtining 5 Pitngueirs 2 Plnlto 2 Pltin 5 Poloni 2 Pompéi 2 Pongi 2 Pontl 2 Porngb 5 Porto Feliz 5 Porto Ferreir 5 Potim 5 Potirendb 2 Prcinh 2 Prdopolis 2 Prtni 5 Presidente Alves 5 Presidente Bernrdes 2 Presidente Epitácio 2 Presidente Prudente 2 Presidente Venceslu 2 PromisSão 2 Qudr 5 Qut 5 Queiroz 2 Quintn 2 Rfrd 5 Rnchri 2 Redenco d Serr 5 Regente Feijó 2 Reginopolis 2 Resting 5 Ribeiro Bonito 5 Ribeiro Corrente 5 Ribeiro do Sul 5 Ribeiro dos Indios 2 Ribeiro Preto 2 Rifin 5 Rinco 2 Rinopolis 2 Rio Clro 5 Rio ds Pedrs 5 Riversul 5 Rosn 2 Roseir 5 Rubice 2 Sbino 2 Sgres 2 Sles 2 Sles Oliveir 2 Slmouro 2 Sltinho 5 Slto 5 Slto de Pirpor 5 Slto Grnde 5 Sndovlin 2 Snt Adeli 2 Snt Bárbr d'oeste 5 Snt Brnc 5 Snt Cruz d Conceico 5 Snt Cruz d Espernc 2 Snt Cruz ds Plmeirs 5 Snt Cruz do Rio Prdo 5 Snt Ernestin 2 Snt Gertrudes 5 Snt Isbel 5 Snt Luci 5 Snt Mri d Serr 5 Snt Mercedes 2 Snt Rit do Pss Qutro 5 Snt Ros de Viterbo 5 Snto Anstácio 2 Snto Antonio d Alegri 5 Snto Antonio de Posse 5 Snto Antonio do Arcngu 2 Snto Antonio do Jrdim 5 Snto Expedito 2 Sntopolis do Agupei 2 São Crlos 5 São João d Bo Vist 5 São João ds Dus Pontes 2 São João de Ircem 2 São João do Pu d'alho 2 São Joquim d Brr 2 São José d Bel Vist 2 São José do Rio Prdo 5 São José do Rio Preto 2 São José dos Cmpos 5 São Mnuel 5 São Miguel Arcnjo 5 São Pedro 5 São Pedro do Turvo 5 São Sebstião d Grm 5 São Simão 5 Srpui 5 Sruti 5 Sebstinopolis do Sul 2 Serr Azul 2 Serr Negr 5 Serrn 2 Sertãozinho 2 Severini 2 Socorro 5 Sorocb 5 Sumré 5 T b p u 2 T b t i n g 2 T c i b 2 T g u i 5 T i ç u 2 T i u v 2 T m b ú 5 T n b i 2 T p i r t i b 5 T q u r l 2 T q u r i t i n g 2 T q u r i t u b 5 T q u r i v i 5 T r b i 2 T r u m 5 T t u í 5 T u b t é 5 Te j u p 5 Teodoro Smpio 2 Terr Rox 2 Ti e t e 5 Ti m b u r i 5 Torre de Pedr 5 To r r i n h 5 Tr b i j u 5 Tr e m e m b é 5 Tu i u t i 5 Tu p ã 2 Tupi Pulist 2 Tu r i u b 2 Ubrn 2 Ubirjr 5 Ucho 2 Unio Pulist 2 Uru 2 Urupês 2 Vlentim Gentil 2 V l i n h o s 5 V l p r i s o 2 V rg e m 5 Vrgem Grnde do Sul 5 Vrze Pulist 5 Ver Cruz 5 Vi n h e d o 5 Vi r d o u r o 2 Vist Alegre do Alto 2 Vitori Brsil 2 Vo t o r n t i m 5 Vo t u p o r n g 2 Zcris 2 MUNICÍPIOS CICLO MÉDIO SOLOS TIPOS, 2 e 3 PERÍODOS Agui 4 Águs d Prt 5 Águs de Lindói 5 Águs de Snt Bárbr 5 Águs de São Pedro 4 Agudos 5 Almbri 5 Altinopolis 4 Aluminio 5 Alvro de Crvlho 4 Alvinlndi 5 Americn 5 Americo Brsiliense 4 Ampro 5 Anlândi 5 Angtub 5 Anhembi 5 Aprecid 5 Arçrigum 5 Arcoib d Serr 5 Arndu 5 Arrqur 4 Arrs 5 Areiopolis 5 Artur Nogueir 5 Aruj 5 Assis 5 Atibi 5 Av í 4 Av r é 5 Bro de Antonin 5 Brr Bonit 4 Bttis 4 Buru 4 Bernrdino de Cmpos 5 Bocin 4 Bofete 5 Boituv 5 Borá 4 Borebi 5 Botuctu 5 Brgnc Pulist 5 Brots 5 Buri 5 Cbrli Pulist 5 Cbreuv 5 Cçpv 5 Cchoeir Pulist 5 Cconde 5 Cjuru 4 Cmpin do Monte Alegre 5 Cmpins 5 Cmpo Limpo Pulist 5 Cmpos Novos Pulist 5 Cns 5 Cndido Mot 4 Cnitr 5 Cpo Bonito 5 Cpel do Alto 5 Cpivri 5 Cs Brnc 4 Cssi dos Coqueiros 4 Cerqueir Cesr 5 Cerquilho 5 Cesrio Lnge 5 Chrqued 5 Chvntes 5 Conchl 5 Conchs 5 Cordeirópolis 5 Coronel Mcedo 5 Corumbtí 5 Cosmópolis 5 Cristis Pulist 4 Cruzli 4 Desclvdo 4 Divinolândi 4 Dobrd 4 Dois Córregos 5 Dourdo 4 Durtin 5 Echporã 5 Elis Fusto 5 Engenheiro Coelho 5 Espirito Snto do Pinhl 5 Espirito Snto do Turvo 5 Estiv Gerbi 5 Frtur 5 Fernão 5 Floríni 4 Frnc 4 Gáli 4 Grç 4 Gurrem 5 Gurtinguetá 5 Gurei 5 Holmbr 5 Hortolândi 5 Irs 5 Ibte 5 Ibirrem 5 Igrcu do Tiete 4 Igrt 5 Inditub 5 Ipucu 5 Ipero 5 Ipeun 5 Ircempolis 5 Itber 5 Iti 5 Itpetining 5 Itpev 5 Itpir 5 Itporng 5 Itrré 5 Ittib 5 Itting 5 Itirpin 5 Itirpu 4 Itobi 5 Itu 5 Itupev 5 Jcreí 5 Jguriún 5 Jmbeiro 5 Jrinu 5 Ju 4 Jeriqur 4 João Rmlho 4 Jumirim 5 Jundii 5 Lrnjl Pulist 5 Leme 4 Lencois Pulist 5 Limeir 5 Lindói 5 Loren 5 Louveir 5 Lucinopolis 5 Luis Antonio 4 Lupercio 5 Luteci 4 Mctub 4 Mirinque 5 Mnduri 5 Mrci 4 Mríli 4 Mtão 4 Mineiros do Tiete 5 Mococ 4 Mogi Guçu 5 Moji-Mirim 5 Mombuc 5 Monte Alegre do Sul 5 Monte Mor 5 Morungb 5 Nov Odess 5 EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

6 6 ISSN Nº 245, qurt-feir, 7 de dezembro de 2008 Ocucu 5 Óleo 5 Oriente 4 Oscr Bressne 4 Ourinhos 5 Plmitl 4 Prgucu Pulist 4 Prnpnem 5 Prdinho 5 Ptrocinio Pulist 4 Pulíni 5 Pulistni 5 Pederneirs 4 Pedr Bel 4 Pedregulho 4 Pedreir 5 Pedrinhs Pulist 4 Pereirs 5 Pilr do Sul 5 Pindmonhngb 5 Pinhlzinho 5 Pircicb 5 Pirju 5 Pirpor do Bom Jesus 5 Pirssunung 4 Pirtining 4 Pltin 5 Porngb 5 Porto Feliz 5 Porto Ferreir 4 Potim 5 Prtni 5 Presidente Alves 4 Qudr 5 Qut 4 Rfrd 5 Redenco d Serr 5 Resting 4 Ribeiro Bonito 4 Ribeiro Corrente 4 Ribeiro do Sul 5 Rifin 4 Rio Clro 5 Rio ds Pedrs 5 Riversul 5 Roseir 5 Sltinho 5 Slto 5 Slto de Pirpor 5 Slto Grnde 5 Snt Bárbr d'oeste 5 Snt Brnc 5 Snt Cruz d Conceico 4 Snt Cruz ds Plmeirs 4 Snt Cruz do Rio Prdo 5 Snt Gertrudes 5 Snt Isbel 5 Snt Luci 4 Snt Mri d Serr 5 Snt Rit do Pss Qutro 4 Snt Ros de Viterbo 4 Snto Antonio d Alegri 4 Snto Antonio de Posse 5 Snto Antonio do Jrdim 5 São Crlos 5 São João d Bo Vist 5 São José do Rio Prdo 4 São José dos Cmpos 5 São Mnuel 5 São Miguel Arcnjo 5 São Pedro 5 São Pedro do Turvo 5 São Sebstião d Grm 5 São Simão 4 Srpui 5 Sruti 5 Serr Negr 5 Socorro 4 Sorocb 5 Sumré 5 T g u i 5 T m b ú 4 T p i r t i b 5 T q u r i t u b 5 T q u r i v i 5 T r u m 4 T t u í 5 T u b t é 5 Te j u p 5 Ti e t e 5 Ti m b u r i 5 Torre de Pedr 5 To r r i n h 5 Tr b i j u 4 Tr e m e m b é 5 Tu i u t i 5 Ubirjr 5 V l i n h o s 5 V rg e m 4 Vrgem Grnde do Sul 5 Vrze Pulist 5 Ver Cruz 4 Vi n h e d o 5 Vo t o r n t i m 5 MUNICÍPIOS CICLOS MUITO TARDIO/ TARDIO SOLOS TIPOS, 2 e 3 COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS PERÍODOS Agui 3 Águs d Prt 5 Águs de Lindói 5 Águs de Snt Bárbr 5 Águs de São Pedro 3 Agudos 5 Almbri 5 Altinópolis 3 Alumínio 5 Alvro de Crvlho 3 Alvinlndi 5 Americn 5 Americo Brsiliense 3 Ampro 5 Anlândi 5 Angtub 5 Anhembi 5 Aprecid 5 Arçrigum 5 Arcoib d Serr 5 Arndu 5 Arrqur 3 Arrs 5 Areiopolis 5 Artur Nogueir 5 Aruj 5 Assis 5 Atibi 5 Av í 3 Av r é 5 Bro de Antonin 5 Brr Bonit 3 Bttis 3 Buru 3 Bernrdino de Cmpos 5 Bocin 3 Bofete 5 Boituv 5 Borá 3 Borebi 5 Botuctu 5 Brgnc Pulist 5 Brots 5 Buri 5 Cbrli Pulist 5 Cbreuv 5 Cçpv 5 Cchoeir Pulist 5 Cconde 5 Cjuru 3 Cmpin do Monte Alegre 5 Cmpins 5 Cmpo Limpo Pulist 5 Cmpos Novos Pulist 5 Cns 5 Cndido Mot 3 Cnitr 5 Cpo Bonito 5 Cpel do Alto 5 Cpivri 5 Cs Brnc 3 Cssi dos Coqueiros 3 Cerqueir Cesr 5 Cerquilho 5 Cesrio Lnge 5 Chrqued 5 Chvntes 5 Conchl 5 Conchs 5 Cordeirópolis 5 Coronel Mcedo 5 Corumbtí 5 Cosmópolis 5 Cristis Pulist 3 Cruzli 3 Desclvdo 3 Divinolândi 5 Dobrd 3 Dois Córregos 5 Dourdo 3 Durtin 5 Echporã 5 Elis Fusto 5 Engenheiro Coelho 5 Espirito Snto do Pinhl 5 Espirito Snto do Turvo 5 Estiv Gerbi 5 Frtur 5 Fernão 5 Floríni 3 Frnc 3 Gáli 3 Grç 3 Gurrem 5 Gurtinguetá 5 Gurei 5 Holmbr 5 Hortolândi 5 Irs 5 Ibte 5 Ibirrem 5 Igrcu do Tiete 3 Igrt 5 Inditub 5 Ipucu 5 Ipero 5 Ipeun 5 Ircempolis 5 Itber 5 Iti 5 Itpetining 5 Itpev 5 Itpir 5 Itporng 5 Itrré 5 Ittib 5 Itting 5 Itirpin 5 Itirpu 3 Itobi 5 Itu 5 Itupev 5 Jcreí 5 Jguriún 5 Jmbeiro 5 Jrinu 5 Ju 3 Jeriqur 3 João Rmlho 3 Jumirim 5 Jundií 5 Lrnjl Pulist 5 Leme 3 Lencois Pulist 5 Limeir 5 Lindói 5 Loren 5 Louveir 5 Lucinopolis 5 Luis Antonio 3 Lupercio 5 Luteci 3 Mctub 3 Mirinque 5 Mnduri 5 Mrci 3 Mríli 3 Mtão 3 Mineiros do Tiete 5 Mococ 3 Mogi Guçu 5 Moji-Mirim 5 Mombuc 5 Monte Alegre do Sul 5 Monte Mor 5 Morungb 5 Nov Odess 5 Ocucu 5 Óleo 5 Oriente 3 Oscr Bressne 3 Ourinhos 5 Plmitl 3 Prgucu Pulist 3 Prnpnem 5 Prdinho 5 Ptrocinio Pulist 3 Pulíni 5 Pulistni 5 Pederneirs 3 Pedregulho 3

7 Nº 245, qurt-feir, 7 de dezembro de ISSN Pedreir 5 Pedrinhs Pulist 3 Pereirs 5 Pilr do Sul 5 Pindmonhngb 5 Pinhlzinho 5 Pircicb 5 Pirju 5 Pirpor do Bom Jesus 5 Pirssunung 3 Pirtining 3 Pltin 5 Porngb 5 Porto Feliz 5 Porto Ferreir 3 Potim 5 Prtni 5 Presidente Alves 3 Qudr 5 Qut 3 Rfrd 5 Redenco d Serr 5 Resting 3 Ribeiro Bonito 3 Ribeiro Corrente 3 Ribeiro do Sul 5 Rifin 3 Rio Clro 5 Rio ds Pedrs 5 Riversul 5 Roseir 5 Sltinho 5 Slto 5 Slto de Pirpor 5 Slto Grnde 5 Snt Bárbr d'oeste 5 Snt Brnc 5 Snt Cruz d Conceico 3 Snt Cruz ds Plmeirs 3 Snt Cruz do Rio Prdo 5 Snt Gertrudes 5 Snt Isbel 5 Snt Luci 3 Snt Mri d Serr 5 Snt Rit do Pss Qutro 3 Snt Ros de Viterbo 3 Snto Antonio d Alegri 3 Snto Antonio de Posse 5 Snto Antonio do Jrdim 5 São Crlos 5 São João d Bo Vist 5 São José do Rio Prdo 3 São José dos Cmpos 5 São Mnuel 5 São Miguel Arcnjo 5 São Pedro 5 São Pedro do Turvo 5 São Sebstião d Grm 5 São Simão 3 Srpui 5 Sruti 5 Serr Negr 5 Sorocb 5 EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Sumré 5 T g u i 5 T m b ú 3 T p i r t i b 5 T q u r i t u b 5 T q u r i v i 5 T r u m 3 T t u í 5 T u b t é 5 Te j u p 5 Ti e t e 5 Ti m b u r i 5 Torre de Pedr 5 To r r i n h 5 Tr b i j u 3 Tr e m e m b é 5 Tu i u t i 5 Ubirjr 5 V l i n h o s 5 Vrgem Grnde do Sul 5 Vrze Pulist 5 Ver Cruz 3 Vi n h e d o 5 Vo t o r n t i m 5 PORTARIA Nº 30, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2008 O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO- PECUÁRIO-SUBSTITUTO, no uso de sus tribuições e competêncis estbelecids pels Portris n 440, de 24 de outubro de 2005, publicd no Diário Oficil d União de 25 de outubro de 2005, e nº 7, de 6 de jneiro de 2006, publicd no Diário Oficil d União de 9 de jneiro de 2006, e observdo, no que couber, o contido n Instrução Normtiv nº, de 29 de gosto de 2006, d Secretri de Polític Agrícol, publicd no Diário Oficil d União de 6 de setembro de 2006, resolve: Art. º Aprovr o Zonemento Agrícol pr cultur de sorgo grnífero no Estdo do Cerá, no-sfr 2008/2009, conforme nexo. Art. 2º Est Portri tem vigênci específic pr o no-sfr definido no rt. º e entr em vigor n dt de su publicção. RONIR CARNEIRO ANEXO. NOTA TÉCNICA O sorgo (Sorghum bicolor L. Moench) é um plnt de origem tropicl, de dis curtos e com lts txs fotossintétics, exigindo, por isso, um clim quente pr poder expressr seu potencil de produção. A grnde miori dos mteriis genéticos de sorgo requer temperturs superiores 2 C pr um bom crescimento e desenvolvimento, não suportndo, normlmente, temperturs bixo de 6 C, sendo que temperturs superiores 38 C tmbém reduzem produtividde. Apesr de resistente à sec, o sorgo sofre com déficits hídricos, principlmente qundo ocorrem em fses fenológics crítics, como o florescimento e o enchimento de grãos, com reduções drástics n produção finl. Objetivou-se, com o zonemento grícol, identificr s áres pts e os períodos de semedur, com menor risco climático, pr cultur do sorgo grnífero no Estdo de Cerá. A identificção ds áres pts e dos períodos de semedur foi relizd com bse no blnço hídrico d cultur, com o uso ds seguintes vráveis: ) precipitção pluvil: utilizds séries pluviométrics com, no mínimo, 5 nos de ddos diários registrdos nos 257 postos pluviométricos disponíveis no Estdo; b) evpotrnspirção potencil: estimds médis decendiis pr cd estção climtológic, plicndo-se o método de Penmn- Monteith. c) ciclo e fses fenológics: considerrm-se cultivres de ciclos precoce, médio e trdio. Pr efeito de simulção, form considerds s seguintes fses do ciclo: germinção/emergênci, crescimento/desenvolvimento, florção/enchimento de grãos e mturção fisiológic; d) coeficiente de cultur (Kc): utilizdos vlores médios pr períodos decendiis, obtidos trvés de consult à bibliogrfi específic; e) Disponibilidde máxim de águ no solo: estimd em função d profundidde efetiv ds rízes e d cpcidde de águ disponível dos solos. Form considerdos os solos Tipo, Tipo 2 e Tipo 3, com cpcidde de rmzenmento de águ de 30 mm, 50 mm e 70 mm, respectivmente. Form relizds simulções pr períodos decendiis de semedur. Pr cd período, fse fenológic e locl d estção climtológic, form estimdos os vlores do índice de stisfção d necessidde de águ (ISNA), expresso pel relção ETr/ETm (evpotrnspirção rel/evpotrnspirção máxim). Considerou-se como pto pr o cultivo o município que presentou vlor de ISNA n fse de florção/enchimento de grãos igul ou mior que 0,50 com, no mínimo, 80% de freqüênci observd. 2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO O Zonemento Agrícol de Risco Climático pr o Estdo do Cerá contempl como ptos o cultivo de sorgo grnífero os solos Tipos 2 e 3, especificdos n Instrução Normtiv nº 2, de 9 de outubro de 2008, publicd no DOU de 3 de outubro de 2008, Seção I, págin 5, que presentm s seguintes crcterístics: Tipo 2: Solos de textur médi, com teor mínimo de 5% de rgil e menor do que 35%, nos quis diferenç entre o percentul de rei e o percentul de rgil sej menor do que 50. Tipo 3: Solos de textur rgilos, com teor de rgil mior ou igul 35%. A nálise grnulométric é que determin s quntiddes de rgil, de rei e de silte existentes no solo, constituindo-se em etp fundmentl pr o seu enqudrmento nos diferentes tipos previstos no Zonemento Agrícol de Risco Climático. Pr que tipificção sej relizd de modo seguro, recomend-se dotr os seguintes procedimentos: ) s áres de mostrgem devem ser escolhids de cordo com s vrições prentes de cor, vegetção, textur e topogrfi do terreno; b) quntidde de pontos de colet, em cd áre de mostrgem, deve resultr em mostr representtiv dess áre; c) mostr deve ser retird n cmd de 0 50 cm de profundidde, em cd ponto de colet; e d) d mostr coletd em cd ponto de um mesm áre de mostrgem, pós destorrod e homogeneizd, deve ser retird um prte (submostr). Esss submostrs devem ser misturds pr formr um mostr compost representtiv d áre sob mostrgem. Hvendo mis de um áre de mostrgem, idêntico procedimento deve ser relizdo. Cd mostr compost, com identificção d áre de mostrgem que pertence, deve ser encminhd o lbortório de solos pr nálise. Not: não são indicds pr cultivo: - áres de preservção obrigtóri, de cordo com Lei 4.77/65 (código florestl); - áres com solos que presentm profundidde inferior 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quis clhus e mtcões, de diâmetro superior 22 mm, ocupem mis de 5% d mss e/ou d superfície do terreno. 3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA Períodos Dts º º º º Meses Jneiro Fevereiro Mrço Abril Períodos Dts º º º º Meses Mio Junho Julho Agosto Períodos Dts º º º º Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro 4. CULTIVARES INDICADAS PELOS OBTENTO- RES/MANTENEDORES CICLO PRECOCE ATLÂNTICA TRADING: MR 43; ATLÂNTICA SEMENTES: BUSTER e CATUY; DOW AGROSCIENCES: Dow G00, Dow 822, Dow 740, Dow G50 e Dow G220; EMBRAPA: BR 304; MONSANTO: AS 4620, AS 460, AG 060, AG 0, DKB 50, DKB 550, DKB 599, AG 040, AG 2005E, AG 250C e DKB 75; SANTA HELENA: SHS 400 e SHS 40; SEMEALI: A 9904, A 6304, RANCHERO, ESMERALDA, XB 62 e A 99. CICLO MÉDIO CATI: CATISSORGO; DOW AGROSCIENCES: Dow G282, Dow 74 e Dow G200; EMBRAPA: BRS 30; IPA: IPA 7300, IPA 865; MONSANTO: COBER CROP e VOLUMAX. Nots: ) Informções complementres sobre s crcterístics gronômics, região de dptção e reção ftores dversos ds cultivres de sorgo grnífero indicds, estão especificds e disponibilizds n Coordenção-Gerl de Zonemento Agropecuário, loclizd n Esplnd dos Ministérios, Bloco D, 6º ndr, sl 646, CEP Brsíli - DF e no endereço eletrônico /Serviços/Zonemento Agrícol/ Cultivres de Zonemento por Sfr. 2) Informções específics sobre s cultivres indicds devem ser obtids junto os respectivos obtentores/mntenedores. 3) Devem ser utilizds, no plntio, sementes produzids em conformidde com legislção brsileir sobre sementes e muds (Lei nº 0.7, de 5 de gosto de 2003, e Decreto nº 5.53, de 23 de gosto de 2004). 5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA A relção de municípios do Estdo do Cerá ptos o cultivo de sorgo grnífero foi clcd em ddos disponíveis por ocsião d su elborção. Se lgum município mudou de nome ou foi crido um novo, em rzão de emncipção de um dqueles d listgem bixo, tods s indicções são idêntics às do município de origem, té que nov relção o inclu formlmente. O período de semedur indicdo pr cd município não será prorrogdo ou ntecipdo. No cso de ocorrer lgum evento típico que impeç semedur ns épocs indicds, recomend-se os produtores não efetivrem implntção d lvour nest sfr. MUNICÍPIOS CICLO PRECOCE PERÍODOS DE PLANTIO SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3 Abir 7 8 Acrpé 8 9 Acrú 8 9 Acopir 8 9 Aiub 6 7 Alcântrs 8 9 Altneir 7 8 Alto Snto Amontd 8 9 Antonin do Norte 6 7 Apuirés Aquirz 9 9 Arcti Arcoib 9 9 Arrendá 8 9 Arripe 7 8 Artub 9 9 Arneiroz 6 7 Assré 7 8 Auror 7 8 Bixio 7 8 Bnbuiú

8 8 ISSN Nº 245, qurt-feir, 7 de dezembro de 2008 Brblh 7 8 Brreir Brro 7 8 Brroquinh 8 8 Bturité 9 9 Beberibe 8 9 Bel Cruz 8 8 Bo Vigem 8 9 Brejo Snto 7 8 Cmocim 9 9 Cmpos Sles 7 8 Cnindé 9 9 Cpistrno 9 9 Cridde 9 9 Criré 8 9 Cririçu 7 8 Criús 8 9 Crnubl 9 9 Cscvel 8 9 Ctrin 8 9 Ctund Cuci 9 9 Cedro 7 8 Chvl 8 9 Choró 8 9 Chorozinho Coreú 9 9 Crteús 7 8 Crto 7 8 Crotá 8 9 Cruz 8 9 Deputdo Irpun Pinheiro 7 8 Ererê Eusébio 9 9 Fris Brito 7 8 Forquilh 7 8 Fortlez 9 9 Fortim Frecheirinh 9 9 Generl Smpio 7 8 Grç 9 9 Grnj 9 9 Grnjeiro 7 8 Groírs 7 8 Guiúb 9 9 Gurcib do Norte 9 9 Gurmirng 9 9 Hidrolândi 8 8 Horizonte 8 9 Ibretm 8 9 Ibipin 9 9 Ibicuiting Icpuí Icó 7 8 Igutu 7 9 Independênci 6 8 Ipporng 8 9 Ipumirim 7 8 Ipu 9 9 Ipueirs 8 9 Ircem Iruçub Itiçb Ititing 9 9 Itpgé 8 9 Itpipoc 8 9 Itpiún 9 9 Itrem 9 9 Ittir Jguretm Jguribr Jguribe 7 8 Jgurun Jrdim 7 7 Jti 6 7 Jijoc de Jericocor 7 8 Juzeiro do Norte 7 8 Jucás 8 9 Lvrs d Mngbeir 7 8 Limoeiro do Norte Mdlen Mrcnú 9 9 Mrngupe 9 9 Mrco 8 9 Mrtinópole 8 9 Msspê 9 9 Muriti 7 8 Meruoc 9 9 Milgres 7 8 Milhã 8 9 Mirím Missão Velh 7 8 Mombç 8 9 Monsenhor Tbos 8 9 Mord Nov Morújo 9 9 Morrinhos 7 8 Mucmbo 9 9 Mulungu 9 9 Nov Olind 7 8 Nov Russs 8 8 Novo Oriente 6 8 Ocr Orós 7 8 Pcjus 8 8 Pctub 9 9 Pcoti 9 9 Pcujá 8 9 Plhno Plmáci 9 9 Prcuru 9 9 Pripb 9 9 Prmbu 7 7 Prmoti Pedr Brnc 9 9 Penforte 6 7 Pentecoste 8 9 Pereiro 9 9 Pindoretm 9 9 Piquet Crneiro 8 8 Pires Ferreir 8 9 Porng 8 9 Porteirs 7 7 Potengi 7 8 Potiretm Quiterinópolis 7 8 Quixdá 8 9 Quixelô 8 9 Quixermobim 8 9 Quixeré Redenção 9 9 Reriutb 9 9 Russs Sboeiro 6 8 Slitre 7 8 Snt Quitéri 8 9 Sntn do Acrú 7 8 Sntn do Criri 8 9 São Benedito 9 9 São Gonçlo do Amrnte 8 9 São João do Jguribe São Luís do Curu 7 8 Sendor Pompeu 8 9 Sendor Sá 9 9 Sobrl 8 9 Solonópole 8 9 Tbuleiro do Norte T m b o r i l 7 8 T r r f s 7 8 T u á 7 8 Te j u ç u o c 7 8 Ti n g u á 9 9 Tr i r i 9 9 Tu r u r u 8 9 Ubjr 9 9 Umri 7 7 Umirim 8 9 Uruburetm 8 9 Uruoc 9 9 V r j o t 8 9 Várze Alegre 7 8 Viços do Cerá 9 9 COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS MUNICÍPIOS CICLO MÉDIO PERÍODOS DE PLANTIO SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3 Abir 5 5 Acrpé 6 7 Acrú 6 7 Acopir 5 7 Aiub 4 5 Alcântrs 6 7 Altneir 5 7 Alto Snto 3 5 Amontd 5 6 Antonin do Norte 4 5 Apuirés 5 5 Aquirz 9 9 Arcti 3 5 Arcoib 6 7 Arrendá 6 7 Arripe 5 6 Artub 9 9 Arneiroz 4 5 Assré 5 6 Auror 5 5 Bixio 4 5 Bnbuiú 5 6 Brblh 5 5 Brreir 5 6 Brro 5 5 Brroquinh 5 6 Bturité 9 9 Beberibe 5 7 Bel Cruz 5 6 Bo Vigem 6 7 Brejo Snto 5 5 Cmocim 6 7 Cmpos Sles 4 5 Cnindé 7 8 Cpistrno 9 9 Cridde 9 9 Criré 6 7 Cririçu 5 6 Criús 5 6 Crnubl 9 9 Cscvel 6 7 Ctrin 6 7 Ctund 6 6 Cuci 8 9 Cedro 5 6 Chvl 6 6 Choró 6 7 Chorozinho 5 6 Coreú 7 8 Crteús 5 6 Crto 5 6 Crotá 6 7 Cruz 5 6 Deputdo Irpun Pinheiro 5 5 Ererê 6 6 Eusébio 9 9 Fris Brito 5 6 Forquilh 4 5 Fortlez 9 9 Fortim 3 5 Frecheirinh 7 8 Generl Smpio 5 6 Grç 9 9 Grnj 7 8 Grnjeiro 5 6 Groírs 4 5 Guiúb 7 8 Gurcib do Norte 9 9 Gurmirng 9 9 Hidrolândi 5 6 Horizonte 5 6 Ibretm 6 6 Ibipin 9 9 Ibicuiting 5 6 Icpuí 4 5 Icó 5 5 Igutu 5 6 Independênci 4 5 Ipporng 6 7 Ipumirim 4 5 Ipu 6 7 Ipueirs 6 7 Ircem 4 6 Iruçub 4 5 Itiçb 4 5 Ititing 8 9 Itpgé 6 7 Itpipoc 6 7 Itpiún 7 9 Itrem 6 8 Ittir 7 8 Jguretm 5 6 Jguribr 3 5 Jguribe 5 6 Jgurun 3 5 Jrdim 4 5 Jti 4 5 Jijoc de Jericocor 5 6 Juzeiro do Norte 5 5 Jucás 5 7 Lvrs d Mngbeir 5 5 Limoeiro do Norte 5 6 Mdlen 5 7 Mrcnú 8 9 Mrngupe 9 9 Mrco 5 6 Mrtinópole 6 7 Msspê 6 8 Muriti 5 5 Meruoc 8 9 Milgres 5 5 Milhã 6 6 Mirím 4 5 Missão Velh 5 5 Mombç 6 7 Monsenhor Tbos 6 8 Mord Nov 5 6 Morújo 6 7 Morrinhos 5 6 Mucmbo 7 9 Mulungu 9 9 Nov Olind 5 6 Nov Russs 5 6 Novo Oriente 4 5 Ocr 5 6 Orós 4 5 Pcjus 5 6 Pctub 7 9 Pcoti 9 9 Pcujá 6 7 Plhno 5 5 Plmáci 9 9 Prcuru 9 9 Pripb 9 9 Prmbu 4 5 Prmoti 4 5 Pedr Brnc 6 8 Penforte 3 4 Pentecoste 5 6 Pereiro 6 8 Pindoretm 7 8 Piquet Crneiro 5 6 Pires Ferreir 6 7 Porng 6 7 Porteirs 4 5 Potengi 5 5 Potiretm 4 6 Quiterinópolis 4 5 Quixdá 5 6 Quixelô 5 7 Quixermobim 5 6 Quixeré 4 5 Redenção 8 9 Reriutb 6 7 Russs 5 5 Sboeiro 4 5 Slitre 4 5

9 Nº 245, qurt-feir, 7 de dezembro de ISSN Snt Quitéri 6 7 Sntn do Acrú 5 6 Sntn do Criri 6 7 São Benedito 9 9 São Gonçlo do Amrnte 6 7 São João do Jguribe 5 5 São Luís do Curu 5 6 Sendor Pompeu 6 7 Sendor Sá 6 7 Sobrl 6 7 Solonópole 5 6 Tbuleiro do Norte 5 5 T m b o r i l 5 6 T r r f s 4 5 T u á 5 6 Te j u ç u o c 5 5 Ti n g u á 9 9 Tr i r i 7 9 Tu r u r u 6 7 Ubjr 9 9 Umri 4 5 Umirim 5 6 Uruburetm 6 7 Uruoc 6 7 V r j o t 5 7 Várze Alegre 5 6 Viços do Cerá 9 9 MUNICÍPIOS CICLO TARDIO PERÍODOS DE PLANTIO SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3 Abir 3 4 Acrpé 3 5 Acrú 4 5 Acopir 4 5 Aiub e 2 3 Alcântrs 4 5 Altneir 3 4 Alto Snto e 2 3 Amontd 4 5 Antonin do Norte e 2 3 Apuirés 3 3 Aquirz 7 7 Arcti e 2 3 Arcoib 5 6 Arrendá 4 5 Arripe 3 4 Artub 9 9 Arneiroz e 2 3 Assré 3 4 Auror 3 4 Bixio e 2 3 Bnbuiú 3 4 Brblh 3 4 Brreir 3 4 Brro 3 3 Brroquinh 4 4 Bturité 8 9 Beberibe 3 5 Bel Cruz 3 4 Bo Vigem 4 5 Brejo Snto 3 3 Cmocim 4 5 Cmpos Sles e 2 3 Cnindé 5 6 Cpistrno 6 7 Cridde 8 9 Criré 4 5 Cririçu 3 5 Criús 3 4 Crnubl 7 8 Cscvel 4 5 Ctrin 4 5 Ctund 3 5 Cuci 7 8 Cedro 3 4 Chvl 4 5 Choró 4 6 Chorozinho 3 4 Coreú 5 6 Crteús e 2 3 Crto 3 4 Crotá 4 5 Cruz 4 4 Deputdo Irpun Pinheiro e 2 3 Ererê 3 4 Eusébio 7 8 Fris Brito 3 4 Forquilh 3 3 Fortlez 7 8 Fortim e 2 3 Frecheirinh 6 6 Generl Smpio 3 3 Grç 7 8 Grnj 5 6 Grnjeiro 3 4 Groírs 3 3 Guiúb 5 6 Gurcib do Norte 7 8 Gurmirng 9 9 Hidrolândi 3 4 Horizonte 3 4 Ibretm 3 5 Ibipin 8 9 Ibicuiting 3 4 Icpuí e 2 3 Icó 3 4 Igutu 4 5 Independênci e 2 3 Ipporng 3 4 Ipumirim e 2 3 Ipu 5 5 Ipueirs 4 5 Ircem e 2 3 Iruçub 3 3 Itiçb e 2 3 Ititing 6 7 Itpgé 4 5 Itpipoc 4 5 Itpiún 5 6 Itrem 5 6 Ittir 5 6 Jguretm 3 3 Jguribr e 2 3 Jguribe 3 4 Jgurun e 2 3 Jrdim e 2 3 Jti e 2 3 Jijoc de Jericocor 3 4 Juzeiro do Norte 3 4 Jucás 4 5 Lvrs d Mngbeir 3 3 Limoeiro do Norte 3 4 Mdlen 3 5 Mrcnú 7 8 Mrngupe 8 9 Mrco 3 4 Mrtinópole 4 5 Msspê 5 6 Muriti 3 3 Meruoc 6 7 Milgres 3 3 Milhã 4 5 Mirím e 2 3 Missão Velh 3 4 Mombç 4 5 Monsenhor Tbos 4 6 Mord Nov 3 4 Morújo 4 5 Morrinhos 3 4 Mucmbo 6 7 Mulungu 9 9 Nov Olind 3 4 Nov Russs 3 4 Novo Oriente e 2 3 Ocr 3 3 Orós e 2 4 Pcjus 3 4 Pctub 6 7 Pcoti 9 9 Pcujá 4 5 Plhno e 2 3 Plmáci 9 9 Prcuru 6 7 Pripb 7 8 Prmbu e 2 3 Prmoti 3 3 Pedr Brnc 5 6 Penforte e 2 3 Pentecoste 4 5 Pereiro 4 5 Pindoretm 5 6 Piquet Crneiro 3 4 Pires Ferreir 4 5 Porng 4 5 Porteirs e 2 3 Potengi 3 3 Potiretm e 2 3 Quiterinópolis e 2 3 Quixdá 3 5 Quixelô 4 5 Quixermobim 3 5 Quixeré 3 3 Redenção 6 7 Reriutb 5 6 Russs 3 3 Sboeiro e 2 3 Slitre e 2 3 Snt Quitéri 3 5 Sntn do Acrú 3 4 Sntn do Criri 4 5 São Benedito 8 9 São Gonçlo do Amrnte 4 6 São João do Jguribe e 2 3 São Luís do Curu 3 4 Sendor Pompeu 4 5 Sendor Sá 4 5 Sobrl 4 4 Solonópole 3 4 Tbuleiro do Norte 3 3 T m b o r i l 3 3 T r r f s 3 3 T u á 3 4 Te j u ç u o c 3 3 Ti n g u á 7 9 Tr i r i 6 7 Tu r u r u 4 5 Ubjr 9 9 Umri e 2 3 Umirim 4 5 Uruburetm 4 6 Uruoc 4 5 V r j o t 4 5 Várze Alegre 3 4 Viços do Cerá 7 9 EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

10 0 ISSN Nº 245, qurt-feir, 7 de dezembro de Ministério d Ciênci e Tecnologi COMISSÃO TÉCNICA NACIONAL DE BIOSSEGURANÇA EXTRATO DE PARECER TÉCNICO Nº.689/2008 O Presidente d Comissão Técnic Ncionl de Biossegurnç - CTNBio, no uso de sus tribuições e de cordo com o rtigo 4, inciso XIX, d Lei.05/05 e do Art. 5º, inciso XIX do Decreto 5.59/05, torn público que n 9ª Reunião Ordinári, ocorrid em de dezembro de 2008, CTNBio preciou e emitiu precer técnico pr o seguinte processo: Processo nº: /2008- Requerente: Dow Agrosciences Industril Ltd. CNPJ: / Endereço Ru Alexndre Dums, 67, º Andr Al A, São Pulo-SP Assunto: Liberção plnejd no meio mbiente de milho geneticmente modificdo. Extrto Prévio:.43/2008 Decisão: Deferido A CTNBio, pós precição do processo de pedido de Precer Técnico pr solicitção de liberção plnejd no meio mbiente de milho geneticmente modificdo, concluiu pelo DEFERI- MENTO nos termos deste precer. A Dow Agrosciences Industril Ltd., detentor do Certificdo de Qulidde em Biossegurnç, CQB 07/99, solicit à CTNBio Precer Técnico pr solicitção de Liberção plnejd no meio mbiente de milho geneticmente modificdo resistente insetos. A propost intituld "vlição de crcterístics gronômics e producibilidde de um cultivr de milho trnsformds com os genes cry34ab e cry35ab" tem como objetivo vlir em cmpo crcterístics morfológics e gronômics de um linhgem de milho portdor do eventos DAS , lém de produzir sementes pr condução de novos ensios no Brsil. Os experimentos serão relizdos n Unidde Opertiv d Dow Agrosciences Industril de Indinópolis-MG. A áre totl do experimento será de m 2 e áre com OGM será de.54 m 2. A CTNBio esclrece que este extrto não exime requerente do cumprimento ds demis legislções vigentes no pís, plicáveis o objeto do requerimento. A íntegr deste Precer Técnico const do processo rquivdo n CTNBio. Informções complementres ou solicitções de miores informções sobre o processo cim listdo deverão ser encminhds por escrito à Secretri Executiv d CTNBio. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS WALTER COLLI EXTRATO DE PARECER TÉCNICO Nº.690/2008 O Presidente d Comissão Técnic Ncionl de Biossegurnç - CTNBio, no uso de sus tribuições e de cordo com o rtigo 4, inciso XIX, d Lei.05/05 e do Art. 5º, inciso XIX do Decreto 5.59/05, torn público que n 9ª Reunião Ordinári, ocorrid em de dezembro de 2008, CTNBio preciou e emitiu precer técnico pr o seguinte processo: Processo nº: / Requerente: Syngent Seeds Ltd. CNPJ: / Endereço: Avenid ds Nções Unids, 8.00, 4 Andr, São Pulo-SP Assunto: Liberção plnejd no meio mbiente de milho geneticmente modificdo. Extrto Prévio:.433/2008 Decisão: Deferido A CTNBio, pós precição do processo de pedido de Precer Técnico pr solicitção de liberção plnejd no meio mbiente de milho geneticmente modificdo, concluiu pelo DEFERI- MENTO nos termos deste precer. A Syngent Seeds Ltd., detentor do Certificdo de Qulidde em Biossegurnç, CQB 00/96, solicit à CTNBio Precer Técnico pr solicitção de liberção plnejd no meio mbiente de milho geneticmente modificdo. A propost intituld "liberção plnejd no meio mbiente de milho geneticmente modificdo pr resistênci insetos", tem como objetivo multiplicção e gerção de sementes de milho híbrido experimentl convertido pr o evento MIR62. O experimento será conduzido n Unidde de Pesquis d Syngent Seeds, Uberlândi-MG. A áre totl dos experimentos será de m 2 e áre contendo OGM será de.494 m 2. A CTNBio esclrece que este extrto não exime requerente do cumprimento ds demis legislções vigentes no pís, plicáveis o objeto do requerimento. A íntegr deste Precer Técnico const do processo rquivdo n CTNBio. Informções complementres ou solicitções de miores informções sobre o processo cim listdo deverão ser encminhds por escrito à Secretri Executiv d CTNBio. WALTER COLLI EXTRATO DE PARECER TÉCNICO Nº.69/2008 O Presidente d Comissão Técnic Ncionl de Biossegurnç - CTNBio, no uso de sus tribuições e de cordo com o rtigo 4, inciso XIX, d Lei.05/05 e do Art. 5º, inciso XIX do Decreto 5.59/05, torn público que n 9ª Reunião Ordinári, ocorrid em de dezembro de 2008, CTNBio preciou e emitiu precer técnico pr o seguinte processo: Processo nº: / Requerente: Monsnto do Brsil Ltd. CNPJ: / Endereço: Av. Nções Unids, Torre Norte - 7º e 8º ndres - São Pulo - SP Assunto: Liberção plnejd no meio mbiente de milho geneticmente modificdo Reunião: 9ª Reunião ordinári, ocorrid em /2/2008 Decisão: Deferido A CTNBio, pós precição do processo de pedido de Precer Técnico pr solicitção de Liberção plnejd no meio mbiente de milho geneticmente modificdo, concluiu pelo DEFERI- MENTO nos termos deste precer. A Monsnto do Brsil Ltd., detentor do Certificdo de Qulidde em Biossegurnç, CQB 003/96, solicitou à CTNBio precer técnico sobre liberção plnejd no meio mbiente de milho resistente insetos e tolernte o glufosinto de mônio TC507. A propost intituld "liberção plnejd no meio mbiente de milho resistente insetos e tolernte o glufosinto de mônio TC507" tem como objetivo conduzir ensios de cmpo com o milho TC507 pr fins de seleção e multiplicção de sementes de linhgens d milho geneticmente modificdo TC507. O experimento será relizdo n Estção Experimentl d Monsnto em Cchoeir Dourd-MG. A áre totl dos experimentos será de proximdmente,34 hectres e áre contendo OGM será de proximdmente,2 hectres considerndo os dois protocolos experimentis. A CTNBio esclrece que este extrto não exime requerente do cumprimento ds demis legislções vigentes no pís, plicáveis o objeto do requerimento. A íntegr deste Precer Técnico const do processo rquivdo n CTNBio. Informções complementres ou solicitções de miores informções sobre o processo cim listdo deverão ser encminhds por escrito à Secretri Executiv d CTNBio. WALTER COLLI EXTRATO DE PARECER TÉCNICO Nº.692/2008 O Presidente d Comissão Técnic Ncionl de Biossegurnç - CTNBio, no uso de sus tribuições e de cordo com o rtigo 4, inciso XIX, d Lei.05/05 e do Art. 5º, inciso XIX do Decreto 5.59/05, torn público que n 9ª Reunião Ordinári, ocorrid em de dezembro de 2008, CTNBio preciou e emitiu precer técnico pr o seguinte processo: Processo nº: / Requerente: Monsnto do Brsil Ltd. CNPJ: / Endereço: Av. Nções Unids, Torre Norte - 7º e 8º ndres - São Pulo - SP Assunto: Importção de milho geneticmente modificdo. Extrto Prévio:.484/2008 Decisão: Deferido A CTNBio, pós precição do processo de pedido de Precer Técnico pr solicitção de importção de milho geneticmente modificdo, concluiu pelo DEFERIMENTO nos termos deste pr e c e r. A Monsnto do Brsil Ltd., detentor do Certificdo de Qulidde em Biossegurnç, CQB 003/96, solicit à CTNBio Precer Técnico pr solicitção de importção de semente de milho geneticmente modificdo, milho TC507. A origem do mteril é Monsnto Argentin SAIC, Buenos Aires, Argentin. O locl de desembrque será Brsíli-DF e o destino será Estção Experimentl de Cchoeir Dourd-MG. A quntidde de mteril será de proximdmente 48,64 quilogrms. A CTNBio esclrece que este extrto não exime requerente do cumprimento ds demis legislções vigentes no pís, plicáveis o objeto do requerimento. A íntegr deste Precer Técnico const do processo rquivdo n CTNBio. Informções complementres ou solicitções de miores informções sobre o processo cim listdo deverão ser encminhds por escrito à Secretri Executiv d CTNBio. WALTER COLLI EXTRATO DE PARECER TÉCNICO Nº.693/2008 O Presidente d Comissão Técnic Ncionl de Biossegurnç - CTNBio, no uso de sus tribuições e de cordo com o rtigo 4, inciso XIX, d Lei.05/05 e do Art. 5º, inciso XIX do Decreto 5.59/05, torn público que n 9ª Reunião Ordinári, ocorrid em de dezembro de 2008, CTNBio preciou e emitiu precer técnico pr o seguinte processo: Processo nº: / Requerente: Dow Agrosciences Industril Ltd. CNPJ: / Endereço Ru Alexndre Dums, 67, º Andr Al A, São Pulo-SP Assunto: Alterção no posicionmento dos experimentos. Extrto Prévio:.595/2008 Decisão: Deferido A CTNBio, pós precição do processo de pedido de Precer Técnico pr solicitção de lterção no posicionmento dos experimentos, concluiu pelo DEFERIMENTO nos termos deste precer. A Dow Agrosciences Industril Ltd., detentor do Certificdo de Qulidde em Biossegurnç, CQB 07/99, solicit à CTNBio Precer Técnico pr solicitção de lterção no posicionmento dos experimentos. A entidde inform que será necessário deslocr os experimentos do lote 22B pr o lote 20A. Ess mudnç não comprometerá s medids de biossegurnç propost inicilmente. A CTNBio esclrece que este extrto não exime requerente do cumprimento ds demis legislções vigentes no pís, plicáveis o objeto do requerimento. A íntegr deste Precer Técnico const do processo rquivdo n CTNBio. Informções complementres ou solicitções de miores informções sobre o processo cim listdo deverão ser encminhds por escrito à Secretri Executiv d CTNBio. WALTER COLLI EXTRATO DE PARECER TÉCNICO Nº.694/2008 O Presidente d Comissão Técnic Ncionl de Biossegurnç - CTNBio, no uso de sus tribuições e de cordo com o rtigo 4, inciso XIX, d Lei.05/05 e do Art. 5º, inciso XIX do Decreto 5.59/05, torn público que n 9ª Reunião Ordinári, ocorrid em de dezembro de 2008, CTNBio preciou e emitiu precer técnico pr o seguinte processo: Processo nº: / Requerente: D&PL Brsil Ltd CNPJ: / Endereço: Av. Alexndre Ribeiro Guimrães, Birro Snt Mri - CEP: Uberlândi -MG Assunto: Importção de sementes de lgodão geneticmente modificdo Extrto Prévio: nº 498/2008, publicdo em 2/08/2008 Decisão: DEFERIDO A CTNBio, pós precição d solicitção de Importção de sementes de lgodão geneticmente modificdo, concluiu pelo seu DEFERIMENTO, nos termos deste Precer Técnico. A D&PL Brsil Ltd solicitou à CTNBio precer técnico pr Importção de 5 Kg de sementes de lgodão geneticmente modificdo com o gene de tolerânci o Glifosto (Algodão Roundup Redy) e o gene de resistênci insetos (Bollgrd) ou Algodão 53/445. As sementes dest importção serão utilizds no processo de liberção plnejd no meio mbiente nº / A instituição que está envindo o mteril é Delt nd Pine Lnd Compny, Scott, Mississipi, nos Estdos Unidos e seu destino será Estção Experimentl d D&PL Brsil Ltd em Uberlândi -MG e Unidde Opertiv (Fzend Pmplon) em Luziâni -GO. O locl de desembrque no Brsil será em Brsíli -DF. A Estção de Qurenten credencid pelo Ministério d Agricultur será EMBRAPA -CENARGEM em Brsíli -DF. A liberção plnejd no meio mbiente de lgodão geneticmente modificdo será plntd observndo-se um áre de isolmento de 800 metros em relção outros plntios de lgodão convencionl. A áre de mnobr será constituíd de um distânci de 0 metros n frente e no fundo ds áres experimentis, visndo fcilitr s operções de plntio e mnejo ns mesms. A áre de mnobr será monitord com finlidde de eliminção de plnts oriunds de eventul qued e germinção de sementes. As plnts de lgodão que vierem germinr serão eliminds ntes de seu florescimento. As sementes de Algodão 53/445 produzids nest liberção serão seprds pr nálise, rmzend em câmr fri própri pr utilizção em futuros experimentos. Será dotdo um compnhmento constnte d áre experimentl, trvés de visits periódics durnte o período de desenvolvimento ds plnts e pós colheit, e serão relizds vlições direts (visuis) e vlições específics dos protocolos experimentis. Serão monitords e controlds tods s tividdes reltivs os experimentos durnte e pós colheit por um período de monitormento de 6 meses. A destruição dos grãos produzidos será relizd trvés de um ds seguintes lterntivs: n presenç de colhedeir dptd, consistindo de um sistem de moinho copldo em substituição o picdor de plh, os grãos serão moídos e o frelo resultnte d mogem será jogdo o solo e incorpordo o mesmo com implemento grícol no sistem de plntio convencionl ou mntido como mulching no sistem de plntio direto; enterrio em vl com plicção de uréi pr celerr decomposição do mteril; incinerção controld, sej utilizndo-se s fornlhs de sbugo ou plh, sej ns fornlhs do secdor, mbos usulmente presentes ns UBS; queim cmpo ou em vl específic o descrte de OGM. A destruição do mteril proveniente ds áres plntds (restos culturis, exceto grãos e sementes) será relizd trvés de um ds seguintes lterntivs: incinerção controld, sej utilizndo-se ds fornlhs de sbugo do secdor, mbos usulmente presentes n UBS; triturção do mteril e posterior incorporção; rrnquio mnul do mteril e posterior mnutenção como "mulching" no sistem de plntio direto; enterrio em vl com plicção de uréi pr celerr decomposição do mteril e queim cmpo ou em vl específic o descrte de OGM. Após nálise ds medids de biossegurnç descrits n solicitção, CTNBio entendeu que os OGMs devem ser utilizdos pens pr os fins propostos. Assim sendo e tendids s recomendções d CTNBio e s medids de biossegurnç contids no processo, ess tividde NÃO É potencilmente cusdor de significtiv degrdção do meio mbiente ou prejudicil à súde humn. No âmbito ds competêncis do rt. 4 d Lei.05/05, CTNBio considerou que s medids de biossegurnç proposts tendem às norms e à legislção pertinente que vism grntir biossegurnç do meio mbiente, gricultur, súde humn e niml. A CTNBio esclrece que este extrto não exime requerente do cumprimento ds demis legislções vigentes no pís, plicáveis o objeto do requerimento. A íntegr deste Precer Técnico const do processo rquivdo n CTNBio. Informções complementres ou solicitções de miores informções sobre o processo cim listdo deverão ser encminhds por escrito à Secretri Executiv d CTNBio. WALTER COLLI

11 Nº 245, qurt-feir, 7 de dezembro de 2008 ISSN EXTRATO DE PARECER TÉCNICO Nº.695/2008 O Presidente d Comissão Técnic Ncionl de Biossegurnç - CTNBio, no uso de sus tribuições e de cordo com o rtigo 4, inciso XIX, d Lei.05/05 e do Art. 5º, inciso XIX do Decreto 5.59/05, torn público que n 9ª Reunião Ordinári, ocorrid em de dezembro de 2008, CTNBio preciou e emitiu precer técnico pr o seguinte processo: Processo nº: / Requerente: D&PL Brsil Ltd CNPJ: / Endereço: Av. Alexndre Ribeiro Guimrães, Birro Snt Mri - CEP: Uberlândi -MG Assunto: Liberção plnejd no meio mbiente Extrto Prévio: nº 497/2008, publicdo em 2/08/2008 Decisão: DEFERIDO A CTNBio, pós precição de Liberção plnejd no meio mbiente de lgodão geneticmente modificdo com gene de resistênci insetos e tolerânci o glifosto ou Algodão 53/445 (Algodão Bollgrd/Roundup Redy), concluiu pelo seu DEFERIMEN- TO, nos termos deste precer técnico. A D&PL Brsil Ltd solicitou à CTNBio precer técnico pr Liberção plnejd no meio mbiente de lgodão geneticmente modificdo com o gene de resistênci insetos e tolerânci o glifosto ou Algodão 53/445 (Algodão Bollgrd/Roundup Redy). O objetivo d propost é seleção e multiplicção de linhgens de Algodão 53/445 (Algodão Bollgrd/Roundup Redy) pr utilizção em experimentção de VCU ou como fonte genétic pr utilizção no progrm de melhormento. Os experimentos dest liberção plnejd no meio mbiente serão conduzidos n Estção Experimentl d D&PL Brsil Ltd em Uberlândi -MG e n Unidde Opertiv Fzend Pmplon em Luziâni -GO. A áre totl dos experimentos será de proximdmente,8 h, sendo que áre com OGM será de proximdmente,35 h. As Estções Experimentis situm-se em mbiente fvorável à produção de lgodão e possuem estrutur físic dequd e pessol cpcitdo à condução segur dos experimentos propostos. O plntio e condução de experimentos com sementes geneticmente modificds são relizdos por funcionários de nível técnico elevdo, dotndo-se o uso ds bos prátics grícols e grntindo o controle ds tividdes relcionds o plntio, utilizndo-se de máquins de plntio mnul ou plntdeir mecnizd. A liberção plnejd no meio mbiente de lgodão geneticmente modificdo será plntd observndo-se um áre de isolmento de 800 metros em relção outros plntios de lgodão convencionl. Após o plntio com sementes de OGM, todos os equipmentos são cuiddosmente limpos ntes que sejm utilizdos pr qulquer outr operção, fim de evitr possibilidde de ocorrênci de mistur entre OGMs e não-ogm. A áre de mnobr será constituíd de um distânci de 0 metros n frente e no fundo ds áres experimentis, visndo fcilitr s operções de plntio e mnejo ns mesms. A áre de mnobr será monitord com finlidde de eliminção de plnts oriunds de eventul qued e germinção de sementes. As sementes de lgodão que vierem germinr serão eliminds ntes de seu florescimento. A áre de mnobr será mntid roçd. Serão dotdos s prátics gronômics recomendds à cultur do lgodoeiro ou controle de prgs e doençs, e o mnejo dos experimentos será relizdo de form comptível com objetivos dos mesmos. O rmzenmento de semente ou mteril OGM por período prolongdo será relizdo n Estção Experimentl de Uberlândi em condições de câmr fri. As máquins, os equipmentos e/ou os utensílios que serão utilizdos pr efetur o plntio, colheit e/ou s nálises do mteril serão limpos pr grntir que nenhum semente sej mnused sem o devido controle. A destruição dos grãos produzidos será relizd trvés de um ds seguintes lterntivs: n presenç de colhedeir dptd, consistindo de um sistem de moinho copldo em substituição o picdor de plh, os grãos serão moídos e o frelo resultnte d mogem será jogdo o solo e incorpordo o mesmo com implemento grícol no sistem de plntio convencionl ou mntido como mulching no sistem de plntio direto; enterrio em vl com plicção de uréi pr celerr decomposição do mteril; incinerção controld, sej utilizndo-se s fornlhs de sbugo ou plh, sej ns fornlhs do secdor, mbos usulmente presentes ns UBS; queim cmpo ou em vl específic o descrte de OGM. A destruição do mteril proveniente ds áres plntds (restos culturis, exceto grãos e sementes) será relizd trvés de um ds seguintes lterntivs: incinerção controld, sej utilizndo-se ds fornlhs de sbugo, sej ns fornlhs do secdor, mbos usulmente presentes n UBS; triturção do mteril e posterior incorporção com implemento grícol no sistem de plntio convencionl ou mntido com mulching no sistem plntio direto; enterrio em vl com plicção de uréi pr celerr decomposição do mteril; rrnquio mnul do mteril e posterior mnutenção como mulching no sistem de plntio direto; queim cmpo ou em vl específic o descrte de OGM. Após colheit mnul ou mecânic, áre experimentl será mntid em repouso ou será plntdo milheto, sorgo ou com um cultur de cobertur e monitord pelo período de 6 meses. As sementes de lgodão que vierem germinr no período de monitormento serão eliminds ntes do florescimento, de form mnul, mecânic ou químic. O OGM poderá ser utilizdo pens pr os fins propostos n liberção plnejd e provdos pel CTNBio conforme este precer técnico. Assim sendo e tendids s recomendções d CTNBio e s medids de biossegurnç contids no processo, ess tividde NÃO É potencilmente cusdor de significtiv degrdção do meio mbiente ou prejudicil à súde humn. No âmbito ds competêncis do rt. 4 d Lei.05/05, CTNBio considerou que s medids de biossegurnç proposts tendem às norms e à legislção pertinente que vism grntir biossegurnç do meio mbiente, gricultur, súde humn e niml. A CTNBio esclrece que este extrto não exime requerente do cumprimento ds demis legislções vigentes no pís, plicáveis o objeto do requerimento. A íntegr deste Precer Técnico const do processo rquivdo n CTNBio. Informções complementres ou solicitções de miores informções sobre o processo cim listdo deverão ser encminhds por escrito à Secretri Executiv d CTNBio. WALTER COLLI. Ministério d Cultur SECRETARIA EXECUTIVA PORTARIA Nº 847, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2008 O SECRETÁRIO EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA CULTURA, no uso de sus tribuições legis, e em cumprimento o disposto no 6º do rtigo 9 d Lei n.º 833, de 23 de dezembro de 99, resolve: Art..o - Aprovr projetos culturis, relciondos nos nexos I e II à est Portri, pr os quis os proponentes ficm utorizdos cptr recursos, medinte doções ou ptrocínios, n form previst, respectivmente, no º do rtigo 8 e no rtigo 26 d Lei n.º 8.33, de 23 de dezembro de 99, lterd pel Lei n.º 9.874, de 23 de novembro de 999. Art. 2.o - Est portri entr em vigor n dt de su publicção. RANULFO ALFREDO MANEVY DE PEREIRA MENDES ANEXO I ÁREA: ARTE CÊNICAS - (ART.8, º) Noite de Amor (Um) Stelle Produções e Eventos Ltd CNPJ/CPF: / Processo: /07-24 RJ - Rio de Jneiro Vlor do Apoio R$: ,53 Przo de Cptção: 7/2/2008 3/2/2008 Resumo do Projeto: Relizr o espetáculo "Um Noite de Amor", composto por dnç, músic, tetro e poesi bsedo n cultur do povo cigno d Europ Orientl Anim Animus Fundção Cândido Grci CNPJ/CPF: / Processo: /08-7 PR - Umurm Vlor do Apoio R$: ,00 Przo de Cptção: 7/2/2008 3/2/2008 Resumo do Projeto: Desenvolver pesquis e dr continuidde os cursos que que vão dr poio à construção cênci do texto drmtúrgico d obr tetrl Hmlet de Shkespere Cs de Bernrd Alb (A) FUNPAR-Fundção d Universidde Federl do Prná p/ o Desenv d Ciênci, d Tecnologi e d Cultur CNPJ/CPF: / Processo: /07-86 PR - Curitib Vlor do Apoio R$:.229,50 Przo de Cptção: 7/2/2008 3/2/2008 Resumo do Projeto: Crir, produzir e encenr o espetáculo tetrl "A Cs de Bernrd Alb" do drmturgo Frederico Grcí Lorc, sob direção de Pulo Fris, no Espço Cs Vermelh, no município de Curitib Festivl de Tetro de Curitib - 8ª Edição Associção pr o Incentivo d Cultur e Entretenimento CNPJ/CPF: / Processo: /08-39 PR - Curitib Vlor do Apoio R$: ,00 Przo de Cptção: 7/2/2008 3/2/2008 Resumo do Projeto: Relizção d 8ª edição do Festivl de Tetro de Curitib Primo Bsílio (O) Ligi Pul Mchdo Prdl CNPJ/CPF: Processo: /07-5 SP - São Bernrdo do Cmpo Vlor do Apoio R$: ,2 Przo de Cptção: 7/2/2008 3/2/2008 Resumo do Projeto: Relizr montgem e tempord do espetáculo "O Primo Bsílio", de Eç de Queiroz, n cpitl de São Pulo Aventl Todo Sujo de Ovos Coopertiv Pulist de Tetro CNPJ/CPF: / Processo: /07-6 SP - São Pulo Vlor do Apoio R$: ,50 Przo de Cptção: 7/2/2008 3/2/2008 Resumo do Projeto: Montgem tetrl d peç "Aventl Todo Sujo de Ovos", de Mrcos Brbos, com tempord inicil de 4 meses, n cidde de São Pulo Auto de Ntl 2008 Associção Amigos d Cultur de Ouro Brnco CNPJ/CPF: / Processo: /08-40 MG - Ouro Brnco Vlor do Apoio R$: 85.80,74 Przo de Cptção: 7/2/2008 3/2/2008 Resumo do Projeto: O projeto tem como objetivo encenr um ds pssgens mis emocionntes d históri d humnidde: o nscimento de Jesus Cristo Semn do Tetro de Bonecos (5ª) - Cxis do Sul Rfel dos Sntos Homem CNPJ/CPF: Processo: /08-59 RS - Cxis do Sul Vlor do Apoio R$: ,27 Przo de Cptção: 7/2/2008 3/2/2008 Resumo do Projeto: Relizr 5ª Semn do Tetro de Bonecos , cujo objetivo consiste em mnter e mplir sensibilizção d comunidde cxiense, enqunto precidores d Arte Milenr do Tetro de Boneco. Objetiv-se ind relizção de 08 oficins pr construção de 40 bonecos gigntes Sítio do Picpu Amrelo - Mnutenção Tempord São Pulo Minitur9 Produções Artístics Ltd. ME CNPJ/CPF: / Processo: /08-6 RJ - Rio de Jneiro Vlor do Apoio R$: ,00 Przo de Cptção: 7/2/2008 3/2/2008 Resumo do Projeto: Montgem, ensio e presentção do espetáculo tetrl "Sítio do Picpu Amrelo", n cidde de São Pulo, com tempord de três meses. ÁREA: 3 MÚSICA INSTRUMENTAL/ERUDITA - (ART.8, º) Festivl de Inverno Prç Instrumentl - Mostr Culturl em Coronel Fbricino - MG Bruno Cunh Minfr CNPJ/CPF: Processo: /08-0 MG - Coronel Fbricino Vlor do Apoio R$: ,00 Przo de Cptção: 7/2/2008 3/2/2008 Resumo do Projeto: Relizção de um Festivl nos dis e 2 de julho de 2009 com presentção de 03 grupos de músic instrumentl, (estilos: Choro e Jzz), encontro de grupos culturis (dnç típic, cpoeir, folclore) e Bnd de Fnfrr de Coronel Fbricino - Noss Senhor Auxilidor n Prç d Estção em Coronel Fbricino - MG. A Mostr vis incentivr cultur d músic instrumentl e promover os grupos culturis prticipntes possibilitndo o público de um evento focdo n rte d músic instrumentl Jzz Festivl Brsil - Belo Horizonte Soltz Produção e Orgnizção de Eventos Ltd. CNPJ/CPF: /000-0 Processo: /07-52 MG - Belo Horizonte Vlor do Apoio R$: ,98 Przo de Cptção: 7/2/2008 3/2/2008 Resumo do Projeto: Relizção do sexto no do "Jzz Festivl Brsil", em Belo Horizonte pelo empresário Leonrdo Soltz. O evento contr com presenç ds bnds: Dn Brnett - Sidney/Austrli; All Strs Jzz Bnd - Belo Horizonte/Brsil; Swiss College Dixie Bnd - São Pulo/Brsil; Vince Giordno - Nov York/EUA; Dvid Brid nd Bnd - Toronto/Cndá; Gunhil Crling - Suéci Metso Culturl MDA - Interntionl S/C Ltd. CNPJ/CPF: / Processo: /08-92 SP - Sorocb Vlor do Apoio R$: ,00 Przo de Cptção: 7/2/2008 3/2/2008 Resumo do Projeto: Dr continuidde às presentções musicis instrumentis relizds menslmente os domingos com grupos instrumentis e rtists d cultur brsileir Festivl de Músic Clássic de Sorocb (4º) MDA - Interntionl S/C Ltd. CNPJ/CPF: / Processo: /08-37 SP - Sorocb Vlor do Apoio R$: ,00 Przo de Cptção: 7/2/2008 3/2/2008 Resumo do Projeto: Apresentções musicis, oficins e plestrs sobre tems diversificdos serem relizdos n cidde de Sorocb Leitur OM Roberto Pinto Pereir CNPJ/CPF: Processo: /08-99 GO - Cidde Ocidentl Vlor do Apoio R$: 7.250,00 Przo de Cptção: 7/2/2008 3/2/2008 Resumo do Projeto: Relizr concertos instrumentis e holísticos ns lojs d Livrri Leitur, em Brsíli, durnte o no de EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

12 2 ISSN Nº 245, qurt-feir, 7 de dezembro de Crvn Viv Músic Associção Sócio Culturl Os Bem-Te-Vis CNPJ/CPF: /000-6 Processo: /08-8 MG - Ouro Brnco Vlor do Apoio R$: 3.262,49 Przo de Cptção: 7/2/2008 3/2/2008 Resumo do Projeto: Desenvolver oficins de músic pr crinçs, jovens e dultos d comunidde de Ittii e mis nove comuniddes ruris de Ouro Brnco e região. ÁREA: 4 ARTES PLÁSTICAS - (ART. 8) Simplesmente Solução Culturl Consultori em Projetos Culturis Ltd. CNPJ/CPF: / Processo: /07-99 SP - São Pulo Vlor do Apoio R$: ,20 Przo de Cptção: 7/2/2008 3/2/2008 Resumo do Projeto: Relizção de exposição itinernte com fotogrfis tirds por Wnderley Nunes em su vigem à Índi, qundo registrou diverss imgens que demonstrm religiosiddes e sbedori do povo indino, tendo como bse e foco principl, s crinçs e os idosos. A exposição terá cesso livre, e os pinéis serão dodos instituições de cridde Impressões - Grvdores Brsileiros e Frnceses - COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Ano d Frnç no Brsil Edurdo Besen CNPJ/CPF: Processo: /08-48 SP - São Pulo Vlor do Apoio R$: ,00 Przo de Cptção: 7/2/2008 3/2/2008 Resumo do Projeto: Crir um ponte entre visão frnces e brsileir d rte contemporâne por meio d grvur e discutir s trdições, influêncis e métodos de trblho relizdos, presentndo obrs de rtists dos dois píses n gleri Grvur Brsileir, em São Pulo/SP. O projeto prevê vind de dois grvdores frnceses pr residênci de 2 meses no Brsil, onde relizrão lguns dos trblhos que serão expostos e plestrs Portinri n coleção Cstro My Sociedde dos Amigos do MON - Museu Oscr Niemeyer CNPJ/CPF: / Processo: /08-65 PR - Curitib Vlor do Apoio R$: ,00 Przo de Cptção: 7/2/2008 3/2/2008 Resumo do Projeto: Relizr mostr "Portinri n Coleção Cstro My" previst pr o no de 2009, com proximdmente 60 obrs, no Museu Oscr Niemeyer Artists Prnenses 3ª Edição Sociedde dos Amigos do MON - Museu Oscr Niemeyer CNPJ/CPF: / Processo: /08-90 PR - Curitib Vlor do Apoio R$: ,00 Przo de Cptção: 7/2/2008 3/2/2008 Resumo do Projeto: Relizr 3ª Edição do projeto "Artists Prnenses" no Museu Oscr Niemeyer no no de 2009, com o objetivo de dr prosseguimento à polític de vlorizção e difusão d rte prnense. ÁREA: 5 PATRIMÔNIO CULTURAL - (ART. 8) Festivl do Folclore de São Bento do Sul 2009 Fundção Culturl de São Bento do Sul CNPJ/CPF: /000-6 Processo: /08-9 SC - São Bento do Sul Vlor do Apoio R$: ,00 Przo de Cptção: 7/2/2008 3/2/2008 Resumo do Projeto: Preservr s váris mnifestções folclórics presentes n região Sul do Brsil, trvés de um festivl com durção de 2 dis no município de São Bento do Sul. ÁREA : 6 HUMANIDADES : LIVROS DE VALOR ARTÍSTICO, LITERÁRIO OU HUMANÍSTICO (ART. 8) Sbor d Clábri-A culinári d imigrção clbres em Porto Alegre Lig Produção Culturl Ltd. CNPJ/CPF: / Processo: /08-56 RS - Porto Alegre Vlor do Apoio R$: 06.73,36 Przo de Cptção: 7/2/2008 3/2/2008 Resumo do Projeto: Edição de livro com receits culináris prticds pelos imigrntes clbreses residentes em Porto Alegre/RS Brsil 200 Studio Ve Produções Artístics Ltd. CNPJ/CPF: / Processo: /08-8 RJ - Rio de Jneiro Vlor do Apoio R$: ,2 Przo de Cptção: 7/2/2008 3/2/2008 Resumo do Projeto: Editr um livro que irá retrtr o Brsil de , mostrndo sus mnifestções culturis, níveis de desenvolvimento econômico e peculiriddes de cd um ds regiões do Pís, com fotogrfis do cotidino do brsileiro e seleção ds imgens que representrão o Brsil e seu povo em 200. ÁREA: 7 ARTES INTEGRADAS - (ART. 8) Crnvl G.R.E.S. Acdêmicos do Grnde Rio Grêmio Recretivo Escol de Smb Acdêmicos do Grnde Rio CNPJ/CPF: / Processo: /08-3 RJ - Duque de Cxis Vlor do Apoio R$: ,00 Przo de Cptção: 7/2/2008 3/2/2008 Resumo do Projeto: Relizção do desfile do G.R.E.S. Acdêmicos do Grnde Rio, no Rio de Jneiro, tendo como smb enredo prte dos ftos históricos referentes à influênci d cultur, d rte, d rquitetur e d gstronomi d frnçs n formção históric brsileir. ANEXO II ÁREA: 3 MÚSICA EM GERAL - (ART. 26) Anos - Jir Rodrigues JRC Promoções e Eventos S/C Ltd CNPJ/CPF: / Processo: /08-32 SP - Coti Vlor do Apoio R$: ,00 Przo de Cptção: 7/2/2008 3/2/2008 Resumo do Projeto: Montgem e circulção do show comemortivo dos 70 nos de vid de Jir Rodrigues e 50 nos de históri d músic em Verão do Morro 2008/2009 Eurek Imgens e Idéis Ltd. CNPJ/CPF:..803/ Processo: /08-5 RJ - Rio de Jneiro Vlor do Apoio R$: ,00 Przo de Cptção: 7/2/2008 3/2/2008 Resumo do Projeto: Relizção de shows de músic populr brsileir no morro d Urc, Rio de Jneiro, reunindo vários rtists consgrdos d músic brsileir Projeto de Interção Musicl José Ribmr Cury Heluy CNPJ/CPF: Processo: /08-52 MA - São Luis Vlor do Apoio R$: ,00 Przo de Cptção: 7/2/2008 3/2/2008 Resumo do Projeto: Produzir e divulgr CD's e shows dos rtists mrnhenses seleciondos por meio de um festivl que pretende contemplr diverss correntes musicis Reveillon n Pulist 2009 Plycorp Orgnizção de Eventos Ltd. CNPJ/CPF: /000-0 Processo: /08-09 SP - São Pulo Vlor do Apoio R$: ,53 Przo de Cptção: 7/2/2008 3/2/2008 Resumo do Projeto: Relizção de um evento culturl n Avenid Pulist, durnte vird do no de 2008 por meio de presentções musicis com rtists brsileiros. ÁREA: 7 ARTES INTEGRADAS - (ART. 26) Blck in Colors Zoocom Eventos Ltd CNPJ/CPF: / Processo: /08-42 RJ - Rio de Jneiro Vlor do Apoio R$: ,00 Przo de Cptção: 7/2/2008 3/2/2008 Resumo do Projeto: Relizção de um festivl berto o público por 3 dis e que se drá em três diferentes fses, com finlidde de destcr cultur fricn, seguido de seminários com comunidde brsileirs. PORTARIA Nº 848, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2008 O SECRETÁRIO EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA CULTURA, no uso de sus tribuições legis, e em cumprimento o disposto no 6º do rtigo 9 d Lei n.º 833, de 23 de dezembro de 99, resolve: Art..o - Aprovr complementção de Vlor em fvor dos projetos culturis relciondos no nexo est Portri, pr os quis os proponentes ficm utorizdos cptr recursos, medinte doções ou ptrocínios, n form previst, respectivmente, no º do Artigo 8 d Lei n.º 8.33, de 23 de dezembro de 99, lterd pel Lei n.º 9.874, de 23 de novembro de 999. Art. 2º - Est portri entr em vigor n dt de su publicção. RANULFO ALFREDO MANEVY DE PEREIRA MENDES ANEXO ÁREA: ARTE CÊNICAS - (ART.8, º) Prêmio Artes Cênics de Mins Geris Instituto Culturl Sérgio Mgnni CNPJ/CPF: / MG - Belo Horizonte Vlor Complementr em R$: ,50 ÁREA: 5 PATRIMÔNIO CULTURAL - (ART. 8) Resturção d Igrej São Miguel Arcnjo Instituto ArquiBrsil CNPJ/CPF: / PR - Curitib Vlor Complementr em R$: ,4 PORTARIA Nº 849, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2008 O SECRETÁRIO EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA CULTURA, no uso de sus tribuições legis, e em cumprimento o disposto no 6º do rtigo 9 d Lei n.º 833, de 23 de dezembro de 99, resolve: Art..o - Prorrogr o przo de cptção de recursos do projeto culturl, relciondo no nexo à est Portri, pr o qul o proponente fic utorizdo cptr recursos, medinte doções ou ptrocínios, n form previst no º do rtigo 8 d Lei n.º 8.33, de 23 de dezembro de 99, lterd pel Lei n.º 9.874, de 23 de novembro de 999. Art. 2º - Est portri entr em vigor n dt de su publicção. ÁREA: ARTE CÊNICAS - (ART.8, º) CIA Bllet Kizomb Apresent Os Sete Pecdos RANULFO ALFREDO MANEVY DE PEREIRA MENDES ANEXO Cpitis. 45 Anos d EBATECA Memóri Culturl CNPJ/CPF: / BA - Slvdor Período de cptção: 0/07/2008 3/2/2008 PORTARIA Nº 850, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2008 O SECRETÁRIO EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA CULTURA, no uso de sus tribuições legis, e em cumprimento o disposto no 6º do rtigo 9 d Lei n.º 833, de 23 de dezembro de 99, resolve: Art..o - Aprovr redução de Vlor em fvor dos projetos culturis relciondos no nexo est Portri, pr os quis os proponentes ficm utorizdos cptr recursos, medinte doções ou ptrocínios, n form previst no º do Artigo 8 d Lei n.º 8.33, de 23 de dezembro de 99, lterd pel Lei n.º 9.874, de 23 de novembro de 999. Art. 2º - Est portri entr em vigor n dt de su publicção. RANULFO ALFREDO MANEVY DE PEREIRA MENDES ANEXO ÁREA: ARTE CÊNICAS - (ART.8, º) Arte & Ciddni n Cidde do Sol - Módulo I Compnhi de Tetro Heliópolis CNPJ/CPF: / SP - São Pulo Vlor reduzido em R$: ,00 ÁREA: 4 ARTES PLÁSTICAS - (ART. 8) Arte Jpones: do Moderno o Contemporâneo Sociedde dos Amigos do MON - Museu Oscr Niemeyer CNPJ/CPF: / PR - Curitib Vlor reduzido em R$: 9.500,00 PORTARIA Nº 85, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2008 O SECRETÁRIO EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA CULTURA, no uso de sus tribuições legis, e em cumprimento o disposto no rtigo 27, inciso I, do Decreto n.º 494, de 7 de mio de 995, resolve: Art. º - Aprovr lterção do nome dos projetos bixo relciondos: PRONAC: "Dnç em Trânsito 2008", portri de provção n.º 555 de 6 de outubro de 2007 e publicdo no D.O.U. nº 200 do di 7 de outubro de 2007 pr "Dnç em Trânsito 2009".

13 Nº 245, qurt-feir, 7 de dezembro de ISSN PRONAC: "Circo n Escol O Di d Fntsi", portri de provção n.º 633 de 09 de outubro de 2008 e publicdo no D.O.U. nº 97 do di 0 de outubro de 2008 pr "Circo n Escol O Di d Fntsi". Art. 2º - Alterr o enqudrmento do projeto bixo relciondo: PRONAC: "Circuito Regionl de Músic Instrumentl", portri de provção n.º 60 de 27 de mrço de 2007 e publicdo no D.O.U. do di 29 de mrço de Onde se lê: ÁREA: 3 MÚSICA EM GERAL - (ART. 26) Lei-se: ÁREA: 3 MÚSICA INSTRUMENTAL/ERUDITA - (ART.8, º) Art. 3º - Est portri entr em vigor n dt de su publicção. RANULFO ALFREDO MANEVY DE PEREIRA MENDES AGÊNCIA NACIONAL DO CINEMA DELIBERAÇÃO Nº 27, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2008 O DIRETOR-PRESIDENTE d ANCINE, no uso ds tribuições legis conferids pel Resolução de Diretori Colegid nº. 22/2006, e em cumprimento o disposto n Lei nº. 8.33, de 23/2/99, Lei nº , de 20/07/993, Medid Provisóri nº , de 06/09/200, lterd pel Lei nº , de 3/05/20, e Decreto nº , de 04//20, deliber: Art. º Aprovr os projetos udiovisuis relciondos bixo, pr os quis s proponentes ficm utorizds cptr recursos trvés do rt. 39, inciso X, Medid Provisóri nº , de 06/09/200, introduzido pelo rt. 4 d Lei nº de 3/05/ Sobrevivemos Processo: / Proponente: Conspirção Filmes Entretenimento Ltd Cidde/UF: Rio de Jneiro/RJ CNPJ:.0.66/ Vlor totl do orçmento provdo: R$ ,96 Vlor provdo no rtigo 39 d MP 2.228/0: R$ ,6 Bnco: 00- gênci: cont corrente: Aprovdo n Reunião de Diretori Colegid nº. 29, relizd em 03/2/2008. Przo de cptção: té 3/2/ Mod e Músic Processo: / Proponente: Luminosidde Mrketing & Produções Ltd Cidde/UF: São Pulo/SP CNPJ: / Vlor totl do orçmento provdo: R$ ,00 Vlor provdo no rtigo 39 d MP 2.228/0: R$ ,00 Bnco: 00- gênci: 54-5 cont corrente: Aprovdo n Reunião de Diretori Colegid nº. 29, relizd em 03/2/2008. Przo de cptção: té 3/2/2008. Art. 2º Est Deliberção entr em vigor n dt de su publicção. MANOEL RANGEL SUPERINTENDÊNCIA DE FOMENTO DELIBERAÇÃO Nº 273, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2008 O SUPERINTENDENTE DE FOMENTO d ANCINE, no uso ds tribuições legis conferids pel Portri nº 0, de 7 de mrço de 2008, e em cumprimento o disposto n Lei nº 8.33, de 23 de dezembro de 99, Lei nº 8.685, de 20 de julho de 993, Medid Provisóri nº , de 06 de setembro de 200, lterd pel Lei nº 0.454, de 3 de mio de 20, e Decreto nº 4.456, de 04 de novembro de 20, deliber: Art. º Relizr revisão orçmentári do projeto udiovisul relciondo bixo, pr o qul proponente fic utorizd cptr recursos medinte ptrocínio, n form previst no rt. º-A d Lei nº , de 20/07/993. E medinte doções ou ptrocínios n form previst nos rt.8 d Lei nº. 8.33, de 23/2/ O Rei d Mungng Processo: / Proponente: Flor Filmes e Vídeos Produções Artístics Ltd Cidde/UF: Rio de Jneiro / RJ CNPJ: / Vlor totl do orçmento provdo: R$ 26.90,53 Vlor provdo no Artigo º d Lei nº 8.685/93: de R$ 26.95,35 pr R$ 0,00 Vlor provdo no Artigo º-A d Lei nº 8.685/93: de R$ 0,00pr R$ 3.398,37 Bnco: 00- Agênci: 87-9 Cont Corrente: Vlor provdo no Artigo 8 d Lei nº 8.33/9: de R$ , pr R$ ,00 Bnco: 00- Agênci: 87-9 Cont Corrente: Przo de cptção: té 3/2/2008. Art.2º Autorizr substituição do título do projeto udiovisul, "Sens Peñ - Estção Finl" pr "Prç Sens Peñ" Prç Sens Peñ Processo: / Proponente: Limite Produções Ltd Cidde/UF: Rio de Jneiro / RJ CNPJ: / Art. 3º Est Deliberção entr em vigor n dt de su publicção. LUIZ FERNANDO NOEL DE SOUZA RETIFICAÇÃO N Deliberção nº 272, de 5/2/2008, publicd no DOU nº 244 de 6/2/2008, Seção, págin 38, em relção o projeto "Homem o Mr - A Cultur Açorin no Imginário Brsileiro", pr considerr o seguinte: ONDE SE LÊ: Art. 4º Relizr revisão orçmentári do projeto udiovisul relciondo bixo, pr o qul proponente fic utorizd cptr recursos trvés d comercilizção de certificdos de investimento nos termos do rt. º d Lei nº , de 20/07/993 e medinte doções ou ptrocínios n form previst nos rts. 25 e 26 d Lei nº. 8.33, de 23/2/99. Vlor provdo no Artigo 25 d Lei nº 8.33/9: de R$ ,24 pr R$ ,2 LEIA-SE: Art. 4º Relizr revisão orçmentári do projeto udiovisul relciondo bixo, pr o qul proponente fic utorizd cptr recursos trvés d comercilizção de certificdos de investimento nos termos do rt. º d Lei nº , de 20/07/993 e medinte doções ou ptrocínios n form previst no rt. 8 d Lei nº. 8.33, de 23/2/99. Vlor provdo no Artigo 8 d Lei nº 8.33/9: de R$ ,24 pr R$ ,2 INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL DEPARTAMENTO DO PATRIMÔNIO MATERIAL E FISCALIZAÇÃO GERÊNCIA DO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO E NATURAL PORTARIA Nº 4, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2008 O GERENTE DO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO E NA- TURAL DO DEPARTAMENTO DO PATRIMÔNIO MATERIAL E FISCALIZAÇÃO DO INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL - IPHAN, nos termos d Portri IPHAN nº 207, de , publicd no D.O.U., Seção 2, de e de cordo com o disposto no Anexo I, do Decreto nº 5.040, de , n Lei nº 3.924, de e n Portri SPHAN nº 7, de e ind do que const dos processos dministrtivos relciondos nos nexos est Portri: I -Expedir PERMISSÕES, sem prejuízo ds demis licençs exigíveis por diferentes órgãos e entiddes d Administrção Públic, os rqueólogos coordendores dos projetos de pesquis rqueológic relciondos no nexo I est Portri. II -Expedir AUTORIZAÇÕES, sem prejuízo ds demis licençs exigíveis por diferentes órgãos e entiddes d Administrção Públic, às instituições executors dos projetos de pesquis rqueológic relciondos no nexo II est Portri. III -Expedir PRORROGAÇÕES DE PERMISSÃO, sem prejuízo ds demis licençs exigíveis por diferentes órgãos e entiddes d Administrção Públic, os rqueólogos coordendores dos projetos de pesquis rqueológic relciondos no nexo III est Portri. IV -Expedir PRORROGAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO, sem prejuízo ds demis licençs exigíveis por diferentes órgãos e entiddes d Administrção Públic, à instituição executor do projeto de pesquis rqueológic relciondo no nexo IV est Portri. V -Expedir RENOVAÇÃO DE PERMISSÃO, sem prejuízo ds demis licençs exigíveis por diferentes órgãos e entiddes d Administrção Públic, à rqueólog coordendor do projeto de pesquis rqueológic relciondo no nexo V est Portri. VI -Expedir RENOVAÇÕES DE AUTORIZAÇÕES, sem prejuízo ds demis licençs exigíveis por diferentes órgãos e entiddes d Administrção Públic, às instituições executors dos projetos de pesquis rqueológic relciondos no nexovi est Portri VII -Reconhecer os rqueólogos designdos coordendores dos trblhos como fiéis depositários, durnte relizção ds etps de cmpo, do eventul mteril rqueológico recolhido ou de estudo que lhes tenh sido confido. VIII -Determinr às Superintendêncis Regionis do IPHAN d áre de brngênci dos projetos, o compnhmento e fisclizção d execução dos trblhos, inclusive no que diz respeito à destinção e à gurd do mteril coletdo, ssim como ds ções de preservção e vlorizção dos remnescentes. IX -Condicionr eficáci ds presentes permissões à presentção, por prte dos rqueólogos coordendores, de reltórios prciis e finl o término dos przos fixdos nos projetos de pesquis nexos est Portri, contendo tods s informções prevists nos rtigos e 2 d Portri SPHAN nº 7, de X -Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL ROGÉRIO JOSÉ DIAS ANEXO I 0 - Processo IPHAN nº / Projeto: Progrm Arqueológico de Prospecção, Resgte e Educção Ptrimonil - Ponte Interncionl Sobre o Rio Oipoque - BR-56 Arqueólog Coordendor: Lúci de Jesus Crdoso Oliveir Julini Apoio Institucionl: Instituto de Pesquiss Científics e Tecnológics do Estdo do Ampá Áre de Abrngênci: Município de Oipoque, no Estdo do Ampá. Przo de Vlidde: 2 (doze) meses - Processo IPHAN nº / Projeto: Gestão Estrtégic do Ptrimônio Arqueológico do Prolongmento d Avenid Jcu-Pêssego - Região Metropolitn de São Pulo Arqueólogo Coordendor: José Luiz de Moris Apoio Institucionl: Centro Regionl de Arqueologi Ambientl, d Universidde de São Pulo Áre de Abrngênci: Municípios de São Pulo e Muá, no Estdo de São Pulo. Przo de Vlidde: 2 (doze) meses 03 - Processo IPHAN nº / Projeto: Progrm de Prospecções Arqueológics Intensivs no Lotemento Residencil Moinho de Vento Arqueólog Coordendor: Lúci de Jesus Crdoso Oliveir Julini Apoio Institucionl: Museu Histórico Sorocbno Áre de Abrngênci: Município de Cmpins, no Estdo de São Pulo. Przo de Vlidde: 0 (dez) meses 04 - Processo IPHAN nº / Projeto: Resgte Arqueológico do Sítio Cerne Rodovi PR- 090 Arqueólogo Coordendor: Pulo Edurdo Znettini Apoio Institucionl: Museu de Arqueologi e Etnologi do Prná Áre de Abrngênci: Município de Cmpo Lrgo, no Estdo do Prná. Przo de Vlidde: 06 (seis) meses 05 - Processo IPHAN nº / Projeto: Levntmento Arqueológico do Aterro Snitário de Itperuçú Arqueólogo Coordendor: Rodrigo Lvin Apoio Institucionl: Museu Arqueológico de Smbqui de Joinville Áre de Abrngênci: Município de Itperuçú, no Estdo do Prná. Przo de Vlidde: (dois) meses 06 - Processo IPHAN nº / Projeto: Levntmento Arqueológico n Áre de Implntção de um Condomínio Horizontl no Município de Florinópolis Arqueólog Coordendor: Mri Mdlen Velho do Amrl Apoio Institucionl: Museu Universitário d Universidde Federl de Snt Ctrin Áre de Abrngênci: Município de Florinópolis, no Estdo de Snt Ctrin. Przo de Vlidde: 03 (três) meses 07 - Processo IPHAN nº / Projeto: Levntmento Arqueológico n Áre de Implntção d Estção de Trtmento de Efluentes Jurerê Interncionl Arqueólog Coordendor: Mri Mdlen Velho do Amrl Apoio Institucionl: Museu Universitário d Universidde Federl de Snt Ctrin Áre de Abrngênci: Município de Florinópolis, no Estdo de Snt Ctrin. Przo de Vlidde: (dois) meses 08 - Processo IPHAN nº / Projeto: Levntmento de Sítios Arqueológicos n Áre de Implntção d LT Snt Luzi Alto e d Nov Ponte d SC-480 Arqueólog Coordendor: Mri Mdlen Velho do Amrl Apoio Institucionl: Museu Universitário d Universidde Federl de Snt Ctrin Áre de Abrngênci: Município de São Domingos, no Estdo de Snt Ctrin. Przo de Vlidde: 03 (três) meses 09 - Processo IPHAN nº / Projeto: Pesquis Arqueológic ns Obrs do Condomínio Alphville Arqueólog Coordendor: Gislene Monticelli Apoio Institucionl: Pontifíci Universidde Ctólic do Rio Grnde do Sul Áre de Abrngênci: Município de Porto Alegre, no Estdo do Rio Grnde do Sul. Przo de Vlidde: 06 (seis) meses

14 4 ISSN Nº 245, qurt-feir, 7 de dezembro de Processo IPHAN nº / Projeto: Pesquis Arqueológic em um Áre Propost pr Implntção de Empreendimento Imobiliário no Município de Grvtí Arqueólogo Coordendor: André Osorio Ros Apoio Institucionl: Lbortório de Arqueologi d Universidde Lutern do Brsil, Cmpus Grvtí Áre de Abrngênci: Município de Grvtí, no Estdo do Rio Grnde do Sul. Przo de Vlidde: 07 (sete) meses - Processo IPHAN nº / Projeto: Prospecções Arqueológics n Fix de Depleção ds Brrgens Frncisco Alves, Richo ds Pedrs e Prná Arqueólogo Coordendor: Scott Joseph Allen Apoio Institucionl: Núcleo de Ensino e Pesquis Arqueológico, d Universidde Federl de Algos. Áre de Abrngênci: Município de Coruripe, no Estdo de Algos. Przo de Vlidde: 05 (cinco) meses 2 - Processo IPHAN nº / Projeto: Prospecção, Monitormento e Slvmento Arqueológico do Terminl Aquviário de Brr do Richo Arqueólogo Coordendor: Luiz Augusto Viv do Nscimento Apoio Institucionl: ACERVO - Centro de Referênci em Ptrimônio e Pesquis Áre de Abrngênci: Município de Arcruz, no Estdo do Espírito Snto. Przo de Vlidde: 8 (dezoito) meses COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS ANEXO II 0 - Processo IPHAN nº / Projeto: Os Smbquis do Bcng e Jgurem n Ilh de São Luís e Mocmbo, Município de Cururupu, Mrnhão: Um Estudo Acerc d Pisgem Arqueológic, Cultur Mteril, Pdrão de Assentmento e Subsistênci. Instituição Executor: Museu de Arqueologi e Etnologi d Universidde de São Pulo Arqueólogos Coordendores: Márci Angelin Alves e Arkley Mrques Bndeir Áre de Abrngênci: Municípios de Cururupu, São José do Ribmr e Ilh de São Luís, no Estdo do Mrnhão. Przo de Vlidde: 24 (vinte e qutro) meses - Processo IPHAN nº / Projeto: Slvmento Arqueológico Cpill do Tim Instituição Executor: Fundção Universidde Federl do Rio Grnde Arqueólog Coordendor: Betriz Vlldão Thiesen Áre de Abrngênci: Município do Rio Grnde, no Estdo do Rio Grnde do Sul. Przo de Vlidde: (dois) meses ANEXO III 0 - Processo IPHAN nº / Projeto: A Pré-Histori d Bixd Sntist Arqueólogo Coordendor: Mnoel Mteus Bueno Gonzlez Apoio Institucionl: Centro Regionl de Pesquiss Arqueológics Áre de Abrngênci: Municípios de Sntos, Gurujá, Cubtão, São Vicente, Pri Grnde e Bertiog, no Estdo de São Pulo. Przo de Vlidde: 24 (vinte e qutro) meses - Processo IPHAN nº / Projeto: Gestão do Ptrimônio Histórico do Município de Cubtão Arqueólogo Coordendor: Mnoel Mteus Bueno Gonzlez Apoio Institucionl: Centro Regionl de Pesquiss Arqueológics Áre de Abrngênci: Município de Cubtão, no Estdo de São Pulo. Przo de Vlidde: 24 (vinte e qutro) meses ANEXO IV 0 - Processo IPHAN nº / Projeto: Crcterizção, Preservção e Resgte do Ptrimônio Arqueológico ds Áres Industril e A3 do COMPERJ - Fse II Instituição Executor: Museu Ncionl d Universidde Federl do Rio de Jneiro Arqueólog Coordendor: Mri Dulce Gspr Áre de Abrngênci: Sítios Arqueológicos Luz do Lur, Cs dos Ingleses, Cs d Ruín, Vil Grf, Portl, Aqueduto, Cnl, Fzend Imperil, Snto Antônio, Snto Antônio II, Snto Antonio III, Snto Antonio IV, Fzend Cier, Ruín Ingá, Igrej, Ait, Estrd de Ferro, Smpio, Smpio 2, Bulcão, Bulcão 2 e Seu Jorge, no Estdo do Rio de Jneiro. Przo de Vlidde: 06 (seis) meses ANEXO V 0 - Processo IPHAN nº / Projeto: Progrm de Prospecção e Resgte Arqueológico ds Linhs de Trnsmissão relcionds à PCH Grgnt d Jrrc - Sub-Estção São José do Rio Clro e Sub-Estção de Nov Mringá Arqueólog Coordendor: Erik Mrion Robrhn-González Apoio Institucionl: Instituto do Homem Brsileiro Áre de Abrngênci: Municípios de Cmpo Novo dos Precis, São José do Rio Clro e Nov Mringá, no Estdo de do Mto Grosso. Przo de Vlidde: 06 (seis) meses ANEXO VI 0- Processo IPHAN nº / Projeto: Levntmento, Monitormento e Resgte Arqueológico n Mrgem Direit dos Reservtórios ds Usins Hidrelétrics Engenheiro Sérgio Mott, Jupiá e Ilh Solteir - Alto Curso do Rio Prná Instituição Executor: Museu de Arqueologi d Universidde Federl de Mto Grosso do Sul Arqueólogos Coordendores: Emíli Mriko Kshimoto e Gilson Rodolfo Mrtins. Áre de Abrngênci: Municípios de Anurilândi, Btgussu, Brsilândi, Snt Rit do Prdo, Três Lgos, Selvíri e Aprecid do Tbodo, no Estdo de Mto Grosso do Sul. Przo de Vlidde: 2 (doze) meses - Processo IPHAN nº / Projeto: Progrm de Resgte, Preservção e Inclusão Socil do Ptrimônio Arqueológico, Histórico e Culturl d Áre de Influênci do Rodonel Metropolitno Mário Covs - Trecho Sul, RMSP - SP Instituição Executor: Museu de Arqueologi e Etnologi d Universidde de São Pulo Arqueólogos Coordendores Pulo Antonio Dnts De Blsis e Erik Mrion Robrhn-González. Áre de Abrngênci: Municípios de São Pulo, Embu-Guçu, Itpeceric d Serr, São Bernrdo, Snto André e Ribeirão Pires, no Estdo de São Pulo. Przo de Vlidde: 24 (vinte e qutro) meses RETIFICAÇÕES No Projeto 06 do Anexo I d Portri IPHAN nº 40, de 04 de dezembro de 2008, publicd no Diário Oficil d União, Seção, de 05 de dezembro de 2008, onde se lê: "Áre de Abrngênci: Municípios de Brrcão, Celso Rmos e Cmpos Novos no Estdo de Snt Ctrin", lei-se: Áre de Abrngênci: Municípios de Brrcão, Celso Rmos e Cmpos Novos no Estdo do Rio Grnde do Sul No Projeto do Anexo I d Portri IPHAN nº 32, de 30 de setembro de 2008, publicd no Diário Oficil d União, Seção, de 0 de outubro de 2008, onde se lê: "Przo de Vlidde: 24 (vinte e qutro) meses", lei-se: Przo de Vlidde: 04 (qutro) meses. SECRETARIA DE PROGRAMAS E PROJETOS C U LT U R A I S DESPACHO DO SECRETÁRIO Retifico Portri nº 2, de 5 de dezembro de 2008, Seção, págin, pr tornr público list dos Pontos de Cultur e bolsists, que tiverm seus projetos de intercâmbio revlidos pel comissão de seleção, que por deliberção estbeleceu o que segue:. Projetos de intercâmbio seleciondos Projetos Proponente -Ponto de Cultur A 00940/ Violeiros e Bileiros d Alvord / Prefeitur Municipl de Nov Alvord do Sul (MS) / Projeto Culturl BAN- KOMA / Ass. São Jorge Filho d Goméi (Luro de Freits/BA). Bolsists seleciondos Proponente -Ponto de cultur B Associção Colôni Prgui no Estdo de Mto Grosso do Sul (Cmpo Grnde/MS) Centro Culturl Prque Pituçu Escologi (Slvdor/BA) Projetos Bolsists Ponto A Bolsists Ponto B 00940/ Mrcos d Silv Arújo Smuel Belém GomesWesley eandré Luis Severino Ignácio / Mrcelo Crdoso dos Sntos e Jnder Silv ds Neves CÉLIO TURINO Pinto Márcio Sores de Oliveir e Dvi Souz Rodrigues. Ministério d Defes COMANDO DA MARINHA DIRETORIA-GERAL DE NAVEGAÇÃO DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS PORTARIA N o - 4/DPC, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2008 Alter s Norms pr o Ensino Profissionl Mrítimo pr Aquviários (NEPM- Aquviários), ª Revisão. O DIRETOR DE PORTOS E COSTAS, no uso ds tribuições que lhe são conferids pel Portri N o - 56/MB, de 3 de junho de 2004, e de cordo com o contido no rt. 4º, d Lei N o , de 23 de dezembro de 986, resolve: Art. º Alterr s Norms pr o Ensino Profissionl Mrítimo pr Aquviários (NEPM-Aquviários), ª Revisão, provds pel Portri N o - 83/DPC, de 8 de gosto de 2007, substituindo s págins V, 2-6 e 4-4-8, pels que est compnhm. Art. 2º Ests lterções à NEPM-Aquviários representm Modificção N o - 3 (MOD. 3). Art. 3º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção em DOU. Vice-Almirnte PAULO JOSÉ RODRIGUES DE CARVALHO (*) Os nexos est Portri encontrm-se disponíveis n INTER- NET < ou ns Cpitnis, Delegcis e Agêncis d Mrinh do Brsil. PORTARIA N o - 44/DPC, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2008 Alter s Norms d Autoridde Mrítim pr Atividdes de Inspeção Nvl - NOR- MAM-07/DPC. O DIRETOR DE PORTOS E COSTAS, no uso ds tribuições que lhe são conferids pel Portri N o - 56, do Comndnte d Mrinh, de 3 de junho de 2004, e de cordo com o contido no rtigo 4º, d Lei N o , de de dezembro de 997 (LESTA), resolve: Art. º Alterr s "Norms d Autoridde Mrítim pr Atividdes de Inspeção Nvl - NORMAM-07/DPC", provds pel Portri N o - 05/DPC, de 6 de dezembro de 2003, publicd no Diário Oficil d União, de 2 de fevereiro de 2004, conforme bixo especificdo. Est modificção é denomind Mod 4. ) No Cpítulo 3: - item incluir líne f), com seguinte redção: "conduzid por pesso em estdo de embriguez." - incluir o item 030 com redção bixo e renumerr os demis: "CONDUÇÃO DE EMBARCAÇÃO EM ESTADO DE EM- BRIAGUEZ ) Aplicção Pr efeito de plicção dest Norm é considerdo estdo de embriguez quele em que o condutor d embrcção estej sob influênci de álcool ou de qulquer substânci entorpecente ou tóxic. Visndo segurnç d nvegção e slvgurd d vid humn no mr berto e hidrovis interiores, cberá os Agentes d Autoridde Mrítim, no decorrer ds tividdes/exercícios d Inspeção Nvl, qundo o condutor d embrcção presentr sinis crcterísticos de embriguez, solicitr o condutor submeter-se o teste com o etilômetro. b) Limites de teor lcoólico. Mrgem de Tolerânci - consider-se mrgem de tolerânci de décimo de miligrm por litro de r expelido dos pulmões o limite ceitável pr não plicção dos procedimentos dministrtivos. 2. Nos csos em que for consttdo estdo de embriguez cujo limite de teor lcoólico sej de té 3 (três) décimos de miligrms por litro de r expelido dos pulmões, será inicid plicção de procedimentos dministrtivos. 3. Nos csos em que for consttdo índice igul ou superior 3 (três) décimos de miligrms por litro de r expelido dos pulmões, o infrtor será presentdo à Autoridde Policil competente com jurisdição sobre áre ou o fto reltdo àquel Autoridde, pr doção de medids que entender cbíveis, Not: 6 (seis) decigrms de álcool por litro de sngue equivlem 3 (três) décimos de miligrms por litro de r expelido dos pulmões. c) Aferição d lcoolemi A ferição d lcoolemi em condutores de embrcções será efetud por intermédio de etilômetros devidmente provdos pelo Instituto Ncionl de Metrologi e Qulidde Industril - INMETRO, e feridos pelo INMETRO ou órgão d Rede Brsileir de Metrologi Legl e Qulidde - RBMLQ. O resultdo d ferição deverá ser ssindo pelo condutor d embrcção. N eventulidde do condutor d embrcção negr-se ssinr, o resultdo será firmdo, de preferênci, por dus testemunhs. Recusndo-se o condutor submeter-se ferição d lcoolemi, o mesmo será impedido de conduzir embrcção. d) Medids dministrtivs Nos csos em que for consttdo um estdo de embriguez, cujo limite de teor lcóolico se enqudre n líne b)2) deste item, será inicid plicção de procedimentos dministrtivos.

15 Nº 245, qurt-feir, 7 de dezembro de ISSN As medids dministrtivs serem tomds poderão ser retenção d Hbilitção (CIR ou CHA) e preensão d embrcção. Após o encerrmento do procedimento dministrtivo, o infrtor poderá ser penlizdo com suspensão d Hbilitção (CIR ou CHA) ou o cncelmento d mesm. Nos csos em que for consttdo estdo de embriguez, cujo limite de teor lcóolico se enqudre n líne b)3) deste item, o infrtor será presentdo à Autoridde Policil competente com jurisdição sobre áre, pr os fins legis. A plicção de procedimentos criminis não exime doção pels CP/DL/AG dos procedimentos dministrtivos decorrentes." Art. 2º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção no DOU. Vice-Almirnte PAULO JOSÉ RODRIGUES DE CARVALHO SECRETARIA DE ENSINO, LOGÍSTICA, MOBILIZAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA PORTARIA N o -.720/SELOM-MD, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2008 O SECRETÁRIO DE ENSINO, LOGÍSTICA, MOBILIZA- ÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA, Substituto, no uso de sus tribuições, em tenção os rtigos 8º e 27, do Editl publicdo no Diário Oficil d União N o - 54, de 2 de gosto de 2008, Seção 3, pág. 32, que tornou públic bertur ds inscrições pr terceir edição do Concurso de Teses sobre Defes Ncionl, e considerndo vlição relizd pel Comissão Julgdor, designd pel Portri N o -.643/SELOM-MD, de 2 de dezembro de 2008, resolve: Art. º Declrr como vencedores do Concurso de Teses sobre Defes Ncionl: ) Ctegori Doutordo Subctegori Ciêncis Humns, tese "A Territorilidde Militr Terrestre no Brsil: Os Tiros de Guerr e Estrtégi de Presenç", de utori de Selm Lúci de Mour Gonzles; Subctegori Ciêncis Exts: tese "Efeito de Crbetos Metálicos n Sinterizção do Crbeto de Boro por Prensgem Quente", de utori de Pedro Augusto de Souz Lopes Cosentino; e Subctegori Trblho Militr: "A Globlizção e Indústri de Defes Ncionl: Efeitos e Possíveis Ações Estrtégics de Estímulo à Indústri Aeroespcil e de Fbricção de Munição de Arms Leves", de utori de Aluísio Sérgio Torres Filho. b) Ctegori Mestrdo Subctegori Ciêncis Humns, dissertção "A Estrtégi Nvl Brsileir n Geopolític Comprd do Atlântico Sul no Início do Século XX (9-94)", de utori de José Crlos de Arújo Neto; Subctegori Ciêncs Exts, dissertção "Modelgem, Controle e Simulção Hrdwre-In-The-Loop de um Míssel com Vôo à Superfície do Mr", de utori de Fernndo Antônio Almeid Coelho; e Subctegori Trblho Militr, dissertção "Um Propost de Metodologi de Apoio o Plnejmento Estrtégico ds Forçs Armds Bsedo em Cpciddes", de utori de Nilton de Oliveir Less. Art. 2º Conceder menções honross às teses de doutordo "Gerencimento de Texturs pr Aplicções de Visulizção de Terrenos em Ambiente de Comndo e Controle", de utori de Rento Mssyuki Okmoto, e "Solddos Nus: Filhos do Acso ou Filhos d Glóri. Estrtégi Militr e Economi d Améric Ltin Independente: ", de utori de Fortunto Pstore; e à dissertção de mestrdo "As Relções Civil-Militres durnte o Governo Fernndo Henrique Crdoso - 995/20", de utori de Fernndo Brtholomeu Fernndes. Art. 3º Estbelecer que premição dos vencedores do Concurso dr-se-á em cerimôni relizr-se em dt e locl serem oportunmente definidos e informdos por meio d págin do Ministério d Defes n Internet e, por crt, os vencedores do Concurso. Art. 4º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. Generl-de-Divisão ADRIANO PEREIRA JÚNIOR AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL 6ª GERÊNCIA REGIONAL EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL PORTARIA N o , DE 6 DE DEZEMBRO DE 2008 D emissão do CHETA e documentos pertinentes O GERENTE DA SEXTA GERÊNCIA REGIONAL, no uso de sus tribuições outorgds pelo Art. 0, Incisos I e IX do Regimento Interno d ANAC, provdo pel Resolução N o - 38, de 7 de gosto de 2008, nos termos dispostos no Regulmento Brsileiro de Homologção Aeronáutic - RBHA-9 - Homologção; Operdores Regulres e Não Regulres, e, com fundmento n Lei no , de 9 de dezembro de 986, que dispõe o Código Brsileiro de Aeronáutic, resolve: Art..º- Emitir pr empres LIDERAR TÁXI AÉREO LTDA o Certificdo de Homologção de Empres de Trnsporte Aéreo de n.º CMO-0-00, dtdo de 0 de outubro de 2008, com bse ns seguintes crcterístics: I- Endereço d Sede Opercionl: Aeroporto Juscelino Kubitschek Terminl de Avição Gerl II Box 04 Brsíli-DF CEP ; II- Empres de trnsporte éreo não-regulr; III- Autorizção pr Trnsporte Aéreo Público de Pssgeiros, Crg e Ml Postl; IV- Tipo de Operção: Por demnd; V- Regulmentção: RBHA 35. Art. 2.º - Emitir sus respectivs Especificções Opertivs, em su edição originl, dtd de 0 de outubro de MAURÍCIO JOSÉ ANTUNES GUSMAN FILHO. Ministério d Educção GABINETE DO MINISTRO PORTARIA N o -.52, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2008 O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, INTERINO, no uso de sus tribuições legis e tendo em vist o disposto no Art. º d Portri MP n o 286, de de setembro de 2008, publicd no Diário Oficil d União de 03 de setembro de 2008, resolve: Art. o Fic lterdo, n form do Anexo à presente portri, o número de provimento de vgs do Anexo I à Portri MEC n o. 0, de 04 de setembro de 2008, publicd no Diário Oficil d União de 05 de setembro de 2008, fixdo pr Universidde Federl do Rio Grnde do Norte, pr Universidde Federl d Bhi, pr Universidde Federl do Triângulo Mineiro e pr Universidde Federl de Uberlândi. Art. 2 o Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. JOSÉ HENRIQUE PAIM FERNANDES ANEXO Código SIAPE Instituição de Ensino Autorizções pel Portri.0/2008 Novo N o - de utorizções Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Universidde Federl d Bhi Universidde Federl do Triângulo Mineiro Universidde Federl de Uberlândi PORTARIA N o -.522, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2008 O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, INTERINO no uso de sus tribuições legis e considerndo o disposto no Art. o d Portri MP n o 286, de de setembro de 2008, publicd no Diário Oficil d União de 03 de setembro de 2008, resolve Art. o Fic utorizd Fundção Universidde de Brsíli (FUB), de conformidde com o Anexo à presente Portri, relizr concurso público pr 68 (sessent e oito) crgos técnico-dministrtivos. Art. 2 o Os provimentos utorizdos destinm-se o tendimento do Progrm de Expnsão 2008 e Art. 3 o A nomeção dos cndidtos provdos deverá ocorrer com o esclonmento previsto no 2 o do Art. o d Portri MP n o 286, publicd no Diário Oficil d União de 03 de setembro de Art. 4 o A IFE publicrá no Diário Oficil d União extrtos dos editis de concurso, que conterão s seguintes informções: I - período, locl, pré-requisitos e vlor d inscrição; II - denominção do crgo; III - remunerção inicil; IV - quntittivo de vgs; V - przo de vlidde do concurso; VI - locl e sítios eletrônicos em que o inteiro teor do editl pode ser encontrdo. Prágrfo único. A instituição federl de ensino deverá mnter, no seu sítio d Internet, cópis complets dos editis de concurso. Art. 5 o Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. JOSÉ HENRIQUE PAIM FERNANDES ANEXO Progrm de Expnsão 2008/2009 Código do Crgo Nome do Crgo Nível de Clssificção Autorizções Assistente em Administrção B Técnico em Contbilidde Técnico de Lbortório/áre B 9 Totl Nível B Administrdor E Anlist de Tecnologi d Informção E Bibliotecário-Documentlist E Contdor E Secretário Executivo E Técnico em Assuntos Educcionis E 3 Totl Nível E 32 PORTARIA N o -.523, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2008 O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, INTERINO, no uso de sus tribuições, tendo em vist o disposto no Decreto n o 5.773, de 09/05/2006, com lterções do Decreto n o 6.303, de 2/2/2007, n Portri Normtiv n o 40, de 2/2/2007 e no Precer n o 227/2008, d Câmr de Educção Superior do Conselho Ncionl de Educção, conforme const do Processo n o / , Registro SAPIEnS n o , bem como conformidde do Regimento d Instituição e de seu respectivo Plno de Desenvolvimento Institucionl, com legislção plicável, resolve Art. o Credencir Fculdde Ctólic do Criri, mntid pel Fundção Pdre Ibipin, ser instld n Ru Coronel Antônio Luiz, N o -.068, birro Piment, mbos n cidde do Grto, Estdo do Cerá, pelo przo máximo de 03 (três) nos. Art. 2 o Nos termos do rt. 0, 7º do Decreto n o 5.773/2006, lterdo pelo Decreto n o 6.303, de 2/2/2007, os tos utoriztivos são vlidos té o ciclo vlitivo seguinte. Prágrfo único. Cso entre publicção dest portri e o clendário pr relizção do ciclo vlitivo citdo no cput venh ocorrer interstício superior três nos, instituição deverá solicitr seu recredencimento, observds s disposições processuis pertinentes, tendo em vist o przo máximo do primeiro credencimento estbelecido no rt. 3, 4 o, do mesmo Decreto. Art. 3 o Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. JOSÉ HENRIQUE PAIM FERNANDES DESPACHO DO MINISTRO Em 5 de Dezembro de 2008 Nos termos do rt. 2 o d Lei n o 9.3, de 24 de novembro de 995, o Ministro de Estdo d Educção, Interino, HOMOLOGA o Precer n o 227/2008, d Câmr de Educção Superior do Conselho Ncionl de Educção, fvorável o credencimento d Fculdde Ctólic do Criri, ser instld n Ru Coronel Antônio Luiz, N o -.068, birro Piment, n cidde do Crto, no Estdo do Cerá, mntid pel Fundção Pdre Ibipin, com sede n cidde do Crto, no Estdo do Cerá, té o primeiro ciclo vlitivo do SINAES se relizr pós homologção deste Precer, nos termos do disposto no rt. 0, 7º, do Decreto N o /2006, observdo o przo máximo de 3 (três) nos, conforme o rt. 3, 4º, do mesmo Decreto, conforme const do Processo n o / , Registro SA- PIEnS n o JOSÉ HENRIQUE PAIM FERNANDES CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MATO GROSSO PORTARIA N o - 6, DE 6 DE DEZEMBRO DE O DIRETOR GERAL DO CENTRO FEDERAL DE EDU- CAÇÃO TECNOLÓGICA DE MATO GROSSO, no uso de sus tribuições legis, conferids pel Portri Ministeril nº. 08, de , publicd no D.O.U. de , e considerndo o Editl nº.02/gd/2007, e Decreto nº. 4.75, de 27 de mrço de 20, Resolve: I - Prorrogr por mis (um) no vlidde do Concurso Público de Provs e Títulos de que trt o Editl N o - 02/GD/2007 pr provimento de Crgos Efetivos de Professor do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, conforme Lei N o -.784, de 22 de setembro de 2008, pr o Qudro de Pessol deste Centro Federl de Educção Tecnológic de Mto Grosso - CEFET MT, conforme homologção do resultdo finl constnte n Portri nº.426, de 7 de Dezembro de 2007, publicdo no D.O.U de 9 de Dezembro de HENRIQUE DO CARMO BARROS

16 6 ISSN Nº 245, qurt-feir, 7 de dezembro de 2008 FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO N o - 5, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2008 Estbelece critérios pr presentção, seleção e poio finnceiro projetos que visem o fomento à produção de mteril pedgógico-formtivo e de poio didático de EJA, à formção de educdores, coordendores e gestores d EJA e à publicção de experiêncis de EJA todos com ênfse n Economi Solidári. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Constituição Federl de 988 Lei de Diretrizes e Bses d Educção - Lei N o , de 996 Lei N o , de 2 de junho de 993 Lei 9.60, de 9 de fevereiro de 998 Lei de Diretrizes Orçmentáris Lei N o -.54, de 3 de gosto de 2007 Lei Complementr N o - 0 de 04 de mio de 2000 Decreto N o , de 25 de julho de 2007 e sus lterções Portri Interministeril N o - 27, de 29 de mio de 2008 Portri Interministeril N o - 65, de 20 de junho de 2008 Decreto N o , de 24 de bril de 2007 Decreto N o , de 30 de junho de 2008 Resolução CD/FNDE N o - 28, de 7 de junho de 2008 COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS O PRESIDENTE DO CONSELHO DELIBERATIVO DO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE, SUBSTITUTO, no uso de sus tribuições legis que lhe são conferids pelo rt. 4 do Cpítulo V, Seção IV, do Anexo I do Decreto n 6.39, de 20 de dezembro de 2007, republicdo no DOU de 2 de bril de 2008 e pelos rtigos 3, 5 e 6 do Anexo d Resolução/CD/FNDE n 3, de 30 de setembro de 2003, e CONSIDERANDO o direito de todos à educção e necessidde de mplir s oportuniddes educcionis pr jovens e dultos com 5 nos ou mis ou que não tiverm cesso ou permnênci n educção básic, CONSIDERANDO o impcto de polítics que integrem educção, trblho e gerção de rend pr os jovens e dultos; CONSIDERANDO necessidde e importânci de fomentr emncipção dos sujeitos por meio de prátics que integrem educção e trblho ssocido à perspectiv do desenvolvimento sustentável, resolve "d referendum": Art. Estbelecer os critérios e procedimentos pr presentção, seleção e poio finnceiro de projetos que contemplem, obrigtorimente, s 3 (três) linhs de ção seguir: I.produção de mteril pedgógico-formtivo e de poio didático pr Educção de Jovens e Adultos (EJA) que contemplem necessrimente Economi Solidári (linh de ção I); e II.formção de educdores, coordendores e gestores d Educção de Jovens e Adultos com ênfse n Economi Solidári (linh de ção II); e III.publicção de experiêncis de Educção de Jovens e Adultos com ênfse n Economi Solidári (linh de ção III). o O poio finnceiro de que trt o rtigo destin-se às Instituições Públics de Ensino Superior e s Instituições Federis de Educção Profissionl e Tecnológic (com ensino superior). 2 o As linhs de ção descrits no rtigo devem estr em conformidde com os objetivos e s orientções expresss no Mnul "Produção de Mteriis e Formção de EJA e Economi Solidári" (Anexo I). 3 o Tods s linhs de ção devem contemplr rticulção com escols e economi solidári. 4 o Os mteriis produzidos no âmbito ds linhs de ção I e III serão vliddos por Comitê Técnico Pedgógico designdo pel Secretri de Educção Continud, Alfbetizção e Diversidde do Ministério d Educção - Secd/MEC. Art. 2º O proponente deverá comprovr que dispõe de infrestrutur e cpcidde técnics necessários à implementção e desenvolvimento do projeto proposto, bem como que o público-lvo está em consonânci com o disposto no rtigo º dest Resolução. Art 3º Os projetos provdos de cordo com s condições estbelecids nest Resolução deverão ser divulgdos pels proponentes/convenentes ns comuniddes pesquisds, por meio, dentre outros, de oficins berts o público, e presentdos ns escols que ofertem EJA n comunidde e em seu entorno. Art. 4º A vlição e seleção ds proposts serão relizds com bse nos seguintes critérios: I.Coerênci d propost com s norms contids nest Resolução; II.Clrez e consistênci d rgumentção presentd n justifictiv do projeto; III.Vibilidde de execução d propost pelo proponente; IV.Verificção d comptibilidde do projeto com s linhs de ção descrits no rtigo dest Resolução; e V.Coerênci e consistênci n rticulção entre s linhs de ção do projeto; o Durnte o processo de vlição e seleção dos projetos, Secd/MEC poderá recomendr dequções nos projetos, nos orçmentos estimdos e nos cronogrms previstos. 2 o As proposts serão selecionds trvés de chmmento público, nos termos do rt. 5º d Portri Interministeril N o - 27/2008. Art. 5º Os projetos devem presentr no Plno de Trblho form de rticulção, qundo houver, com outros projetos, progrms ou polítics públics. Prágrfo Único. As proposts de projetos deverão contemplr 3 (três) reuniões técnics d equipe à Brsíli, pr presentção do plno de ção e discussão metodológic, pr vlição do desenvolvimento do plno de ção e nálise dos mteriis produzidos e pr exposição e debte sobre os produtos e resultdos lcnçdos. Art. 6º O resultdo finl d seleção será divulgdo no endereço eletrônico d Secretri de Educção Continud, Alfbetizção e Diversidde SECAD/MEC ( pós publicção no Diário Oficil. Art. 7 O compnhmento e vlição d implementção dos projetos seleciondos dr-se-á por meio dos seguintes reltórios encminhdos à Secd/MEC pelo() Coordendor() do Projeto: I.Reltório Prcil de Atividdes (Modelo constnte do Anexo I): encminhr reltório preenchido qundo lcnçr 50% (cinqüent por cento) d crg horári d formção dos profissionis, qundo se trtr de cursos de perfeiçomento e especilizção; II.Reltório Finl (Modelo constnte do Anexo I): encminhr reltório té 30 (trint) dis pós finlizção do projeto, nexndo cópis do mteril didático, prdidático ou outro mteril produzido no âmbito do projeto. Art. 8 Os recursos repssdos serão destindos somente pr s despess de custeio não sendo, portnto, finncidos gstos com quisição de mteril permnente (equipmentos de informátic, eletrodomésticos, mobiliário, entre outros), construção, reform, locção de imóveis e similres. Art. 9 A celebrção do convênio ou termo de cooperção, objetivndo execução de projetos técnico e pedgogicmente provdos, fic condiciond à disponibilidde de recursos orçmentários e finnceiros do Fundo Ncionl de Desenvolvimento d Educção - FNDE. Art. 0 A título de contrprtid finnceir, entidde proponente prticiprá com um vlor mínimo prtir de % (um por cento) do vlor totl do projeto, conforme estbelecido n Lei N o -.54, de 3 de gosto de Lei de Diretrizes Orçmentáris Art. Os projetos provdos prtir dest Resolução deverão obedecer o disposto n Lei N o , de 9 de fevereiro de 998, cbendo o proponente presentr declrção de que é titulr legítimo do direito utorl ptrimonil sobre os produtos, objeto do convênio ou termo de cooperção celebrdos, podendo dele dispor, qulquer título, inclusive n relizção de cessão de direitos utoris pr o uso do MEC. º A trnsferênci dos direitos utoris ptrimoniis deverá ser concedid o Ministério d Educção, em cráter grtuito, não exclusivo, por przo indetermindo, pr utilizção em território ncionl ou estrngeiro, com produção ilimitd, não hvendo impedimento pr que o(s) cedente(s) utilize o produto objeto do termo de convênio ou de cooperção, desde que tl uso não vise lucro e não tend fins comerciis, pelo período de dez nos pós o término d vigênci dos referidos justes. 2º O MEC se reserv o direito de utilizr o produto objeto do convênio ou termo de cooperção sob s modliddes existentes, tis como reprodução totl ou prcil, edição, dptção, trdução, sincronizção, inclusão em bnco de ddos, distribuição, uso direto ou indireto, entre outrs, sendo vedd qulquer utilizção com finlidde lucrtiv. 3º Em referênci os projetos provdos, o MEC se resgurd no direito de divulgá-los por qulquer meio ou de fixá-los em qulquer suporte, tngível ou intngível, conhecido ou que se invente no futuro, ou ind, de dptá-los em conformidde com s crcterístics dos progrms educcionis por ele implementdos, mntidos os créditos d utori. Art. 2 As entiddes descrits no prágrfo primeiro do rtigo primeiro poderão presentr projetos que contemplem, obrigtorimente, s três linhs de ção descrits nest resolução. Prágrfo Único. Não serão provdos projetos com um mesm instituição pr poio de conteúdo nálogo ou que sej objeto de termo de cooperção ind em execução. Art. 3 O Mnul "Produção de Mteriis e Formção de EJA e Economi Solidári" (Anexo I) será disponibilizdo nos endereços eletrônicos: e Art. 4 Est Resolução entr em vigor n dt de su publicção. JOSÉ HENRIQUE PAIM FERNANDES SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PORTARIA N o - 2, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2008 A SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA DO MINIS- TÉRIO DA EDUCAÇÃO, no uso de sus tribuições legis e: Considerndo o disposto n Lei N o -.54, de 3 de gosto de 2007 (Lei de Diretrizes Orçmentáris - LDO/2008), n Lei N o de 24 de mrço de 2008 (Lei Orçmentári Anul - LOA/2008), n Lei Complementr N o - 0, de 04 de mio de 2000 (Lei de Responsbilidde Fiscl - LRF) e nos decretos N o , de 20 de dezembro de 2007, N o , de 22 de bril de 2008 e N o , de 30 de julho de 2008; Considerndo o disposto no inciso III do rt. 2º do Decreto N o , n Portri MP/MF/CGU N o - 27/08, e n Súmul d Coordenção Gerl de Norms, Avlição e Execução de Despes - CONED N o - 04/2004, d Secretári do Tesouro Ncionl do Ministério d Fzend, resolve: Art. º Descentrlizr, por destque, os créditos orçmentários de 2008, no vlor de R$ ,00 (Hum milhão e trezentos mil reis) pr o Fundo Ncionl de Desenvolvimento d Educção - FNDE - Unidde Gestor 5373, Código de Gestão 5253, com vists à implementção ds tividdes do Progrm Súde e Prevenção ns Escols - SPE, de cordo com seguinte clssificção orçmentári: Funcionl Progrmátic Gestão e Administrção do Progrm. II. Fonte: III. PTRES: Vlor em R$ Outros Serviços de Terceiros - Pesso Jurídic ,00 To t l ,00 IV. Elemento de Despes: Art. 2º A descentrlizção de crédito orçmentário será repssdo em prcel únic e trnsferênci finnceir será condiciond à liquidção dos empenhos emitidos à cont do Crédito descentrlizdo, de cordo com s diretrizes estbelecids nos Decretos N o , de 22 de bril de 2008 e N o , de 30 de julho de Prágrfo Único - O monitormento ds trnsferêncis orçmentáris referentes à implementção ds tividdes do Progrm Súde e Prevenção ns Escols - SPE será efetudo pel Diretori de Concepções e Orientções Curriculres pr Educção Básic - DCOCEB/SEB/MEC, por meio de reltório de execução ds tividdes. Art. 3º - A prestção de conts do destque dos recursos finnceiros deverá ser incluíd n prestção de conts nul do Fundo Ncionl de Desenvolvimento d Educção - FNDE. Art. 4º - Os csos omissos serão decididos pel Secretri de Educção Básic. Art. 5º Est Portri entrrá em vigor n dt de su publicção, revogds s disposições em contrário. MARIA DO PILAR LACERDA ALMEIDA E SILVA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA PORTARIA N o - 55, DE 3 DE DEZEMBRO DE 2008 O SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, nomedo pel Portri N o - 824, de 29 de setembro de 2005, publicd no Diário Oficil d União de 30 de setembro de 2005, no uso de sus tribuições legis e observdo o disposto nos seguintes fundmentos legis: rtigo 24 d Constituição Federl, Lei Complementr N o - 0, de 04 de mio de 2000, Lei N o -.54, de 3 de gosto de 2007, Lei.647, de 24 de mrço de 2008, o Decreto N o , de 25 de julho de 2007, Decreto N o , de 20 de dezembro de 2007, o Decreto N o , de 22 de bril de 2008 e Portri SETEC N o - 23, publicd no Diário Oficil d União de 6 de mio de 2008, resolve: Art..º - Descentrlizr, por destque, crédito orçmentário d ção Fomento o Desenvolvimento d Educção Profissionl, pr fins de poio o desenvolvimento d educção ns instituições federis de educção profissionl e tecnológic, de cordo com o Anexo I dest Portri, obedecendo seguinte clssificção orçmentári: Funcionl Progrmátic: Fomento o Desenvolvimento d Educção Profissionl - PTRES 00744, PI s 6380P06 e 6380P086, Fonte de Recursos: Art. 2º - Est Portri entr em vigor n dt de su ssintur. ELIEZER MOREIRA PACHECO

17 Nº 245, qurt-feir, 7 de dezembro de ISSN ANEXO I INSTITUIÇÃO BENEFICIADA PROCESSO NOTA DE VA L O R C R É D I TO Centro Federl de Educção Tecnológic do Amzons / ,00 ETF Acre - Expnsão Fse I - Mnutenção - PI 6380 P 06 2 Centro Federl de Educção Tecnológic de Químic de / ,00 Nilópolis / UNED s Volt Redond e Duque de Cxis - RJ - Expnsão Fse II - Mnutenção - PI 6380P06 3 Centro Federl de Educção Tecnológic de Goiás - PI / ,56 UNED s Goiâni, Jtí e Inhums - GO - PI 6380P06 4 Centro Federl de Educção Tecnológic do Amzons / ,00 ETF Rondôni / UNED Ji-Prná - RO - Expnsão Fse II - Equipmentos - PI 6380P06 5 Escol Agrotécnic Federl de São Gbriel d Cchoeir / ,60 AM - Conferênci - PI 6380P086 TO TA L ,6 COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR PORTARIA N o - 8, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2008 Dispõe sobre descentrlizção de créditos orçmentários e repsses dos recursos finnceiros, pr s Instituições Federis de Ensino Superior, referentes o Progrm de Consolidção ds Licenciturs - PRODOCÊNCIA. O Presidente d Coordenção de Aperfeiçomento de Pessol de Nível Superior - CAPES/MEC, no uso ds tribuições que lhe são conferids pelo Esttuto provdo pelo Decreto N o , de 20/2/07, publicdo no DOU de 2 subseqüente, no Decreto-Lei N o - 200, de 25 de fevereiro de 967, n Lei N o , de 2 de junho de 993, com sus lterções, no Decreto N o , de 23 de dezembro de 986, ns Leis N o -.54, de 3 de gosto de 2007 e N o -.647, de 24 de mrço de 2008, no Decreto N o , de 25 de junho de 2007, n Portri Interministeril N o - MP/MF/CGU N o - 27, de 29 de mio de 2008, considerndo concessão de poio finnceiro no âmbito do Editl MEC/CAPES N o - 0/2008 e o que const do Processo N o / , resolve: Art. º Autorizr descentrlizção, por destque, dos créditos orçmentários e repsse dos recursos finnceiros, referentes o Progrm de Consolidção ds Licenciturs-PRODOCÊNCIA, pr s Instituições Federis de Ensino Superior, sendo veddo o repsse de recursos pr s fundções de poio à pesquis. º Os créditos orçmentários estão previstos nos Progrms de Trblho e C68.000, Fonte de Recursos , Grupos de Despes "3 - Outrs Despess Correntes" e "4 - Investimentos". UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PORTARIA N o -.873, DE 5 DE DEZEMBRO DE 2008 O Reitor d Universidde Federl do Espírito Snto, usndo de sus tribuições legis e esttutáris, e tendo em vist o que const no Protocoldo nº / , RESOLVE: Prorrogr, pelo período de 0 (um) no, prtir de 25/0/2009, vlidde do Concurso Público, relizdo no no de 2007, Editl 03, publicdo no DOU de 7/09/2007, pr servidores docentes do Centro de Ciêncis Agráris d UFES. RUBENS SERGIO RASSELI UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PORTARIA N o , DE 6 DE DEZEMBRO DE 2008 O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ, no uso d competênci que lhe foi tribuíd pelo rtigo 76, inciso XVI, do Regimento Gerl d UFPA, e observndo o disposto nos seguintes fundmentos legis: rtigo 24 d Constituição Federl, Decreto-Lei N o - 200, de 25 de fevereiro de 967, Lei Complementr N o - 0, de 04 de mio de 2000, Lei N o -.439, de 29 de dezembro de 2006, Lei N o -.45, de 07 de fevereiro de 2007, o rtigo 2 d IN N o - 0 d Secretri do Tesouro Ncionl / STN/ MF, de 5 de jneiro de 997 e Súmul d Coordenção Gerl de Norms e Avlição e Execução d Despes - CONED N o - 04/2004 / STN / MF, resolve: Art. º - Descentrlizr crédito orçmentário pr tender ções pertinentes relizção do Fórum Socil Mundil sob responsbilidde d Universidde Federl Rurl d Amzôni - UFRA. Art. 2º - Descentrlizr crédito orçmentário d ção Funcionmento de Cursos de Grdução, pr instituição constnte no Anexo I dest Portri, obedecendo à seguinte clssificção orçmentári: Funcionl Progrmátic: Funcionmento de Cursos de Grdução no Estdo do Prá. PTRES: Fonte de recursos: Art. 3º - A descentrlizção de crédito orçmentário de que trt o rtigo nterior será efetud em prcel únic e o recurso finnceiro será liberdo medinte liquidção dos empenhos emitidos à cont do crédito descentrlizdo, de cordo com s diretrizes estbelecids no Decreto N o , de 22//2007. Art. 4º - É fcultdo à UFPA o monitormento d execução dest descentrlizção. Prágrfo Único - A Instituição beneficiári d descentrlizção deverá, no finl d execução físico-finnceir, presentr à UFPA o Reltório de Cumprimento do Objeto. Art. 5º - A prestção de conts dos créditos descentrlizdos por forç dest Portri deverá integrr s conts nuis ds Instituições beneficids serem presentds os órgãos de controle interno e externo, nos termos d legislção em vigor. Art. 6º - Est Portri entr em vigor n dt de su ssintur. 2º A trnsferênci dos recursos finnceiros, cont dos créditos descentrlizdos, ficrá condiciond à liquidção do respectivo empenho d despes, em cumprimento o estbelecido no Decreto N o , de 22 de bril de Art. 2º Os créditos orçmentários de que trt o Art. º dest Portri referem-se o exercício de 2008 e, serão destcdos pr s instituições constntes no Anexo dest Portri e em conformidde o estbelecido no Termo de Cooperção/Plno de Trblho provdo. º Pr execução do crédito descentrlizdo s instituições deverão observr e cumprir Lei Nº /993. 2º Durnte execução ds tividdes, visndo o lcnce ds mets prevists, o cronogrm constnte do Termo de Cooperção/Plno de Trblho poderá sofrer lterção, medinte propost d instituição e utorizção d CAPES. 3º É vedd utilizção dos recursos descentrlizdos pr pgmento de despess for do objeto d descentrlizção, bem como com itens não finnciáveis pelo progrm. Art. 3º Pr devolução do sldo dos créditos orçmentários descentrlizdos e não empenhdos té 3 de dezembro de 2008, s instituições beneficiáris dos créditos deverão observr Norm de Encerrmento do Exercício de Art. 4º A prestção de conts referente os créditos recebidos comporão prestção de conts globl nul ds instituições executors dos créditos orçmentários descentrlizdos (Súmul CONED N o - 04/2004). Art. 5º Cberá à Diretori de Educção Básic Presencil d CAPES exercer o compnhmento ds ções prevists pr execução do Termo de Cooperção/Plno de Trblho, de modo poir e evidencir bo e regulr plicção dos recursos trnsferidos. Art. 6º As descentrlizções pr os exercícios seguintes ficm condicionds o exposto no rt. º, º, inciso III do Decreto N o , de 25 de julho de Art. 7º Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. JORGE ALMEIDA GUIMARÃES EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL ALEX BOLONHA FIÚZA DE MELLO Instituição Beneficid Universidde Federl Rurl d Amzôni ANEXO I ANEXO IES UG/GESTÃO GRUPO DE DESPESA VALOR (R$) FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA - UNB 54080/ , ,70 To t l 33.43,70 UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS - UFLA 53032/ , ,93 To t l 69. 5, 83 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ - UFPA 53063/ , ,00 To t l ,00 UG/ Gestão Processo Nturez d Despes V l o r 53034/ 33232/ , , ,00 T O TA L ,59 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PORTARIA NORMATIVA N o - 24, DE DE DEZEMBRO DE 2008 O VICE-REITOR NO EXERCÍCIO DA REITORIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, no uso ds tribuições legis e esttutáris, resolve: Alterr, conforme qudro nexo, Portri Normtiv n.º 0/97, que trt d Distribuição dos crgos de Direção-CD e Funções Grtificds-FG d Universidde Federl de Pernmbuco, publicd no Diário Oficil d União N o - 0, seção 2, págin 304, de 5 de jneiro de 997, republicd no Diário Oficil d União N o - 42, seção 2, págin 555, de 28 de julho de 997. (Processo n / ) GILSON EDMAR GONÇALVES E SILVA ANEXO SITUAÇÃO ATUAL FUNCÃO: Diretor de Segurnç e Defes Ptrimonil, d Coordenção de Segurnç e Defes Ptrimonil, d Pró-Reitori de Gestão de Pessos e Qulidde de Vid CD/FG: CD-04 SITUAÇÃO NOVA FUNCÃO: Diretor de Segurnç Institucionl CD/FG: CD-04 SITUAÇÃO ATUAL FUNCÃO: Chefe de Serviço Tático e Opercionl d Coordenção de Segurnç e Defes Ptrimonil, d Pró-Reitori de Gestão de Pessos e Qulidde de Vid CD/FG: FG-06 SITUAÇÃO NOVA FUNCÃO: Coordendor de Segurnç e Defes Ptrimonil, d Diretori de Segurnç Institucionl, d Pró-Reitori de Gestão de Pessos e Qulidde de Vid CD/FG: FG-06 SITUAÇÃO ATUAL FUNCÃO: Chefe de Serviço Tático e Opercionl d Coordenção de Segurnç e Defes Ptrimonil, d Pró-Reitori de Gestão de Pessos e Qulidde de Vid CD/FG: FG-06 SITUAÇÃO NOVA FUNCÃO: Assistente Técnico d Coordenção de Segurnç e Defes Ptrimonil, d Diretori de Segurnç Institucionl, d Pró- Reitori de Gestão de Pessos e Qulidde de Vid CD/FG: FG-06 SITUAÇÃO ATUAL FUNCÃO: Chefe d Seção Administrtiv, d Coordenção de Segurnç e Defes Ptrimonil, d Pró-Reitori de Gestão de Pessos e Qulidde de Vid CD/FG: FG-06 SITUAÇÃO NOVA FUNCÃO: Gerente de Gestão Administrtiv, d Diretori de Segurnç Institucionl, d Pró-Reitori de Gestão de Pessos e Qulidde de Vid CD/FG: FG-06 SITUAÇÃO ATUAL FUNCÃO: Inspetor de Segurnç e Defes Ptrimonil, d Coordenção de Segurnç e Defes Ptrimonil, d Pró-Reitori de Gestão de Pessos e Qulidde de Vid CD/FG: FG-06 SITUAÇÃO NOVA FUNCÃO: Inspetor Gerl de Segurnç e Defes Ptrimonil, d Coordenção de Segurnç e Defes Ptrimonil, d Diretori de Segurnç Institucionl, d Pró-Reitori de Gestão de Pessos e Qulidde de Vid CD/FG: FG-06 SITUAÇÃO ATUAL FUNCÃO: Chefe de Serviço Tático e Opercionl d Coordenção de Segurnç e Defes Ptrimonil, d Pró-Reitori de Gestão de Pessos e Qulidde de Vid CD/FG: FG-06 SITUAÇÃO NOVA FUNCÃO: Inspetor de Segurnç de Uniddes e Céluls, d Coordenção de Segurnç e Defes Ptrimonil, d Diretori de Segurnç Institucionl, d Pró-Reitori de Gestão de Pessos e Qulidde de Vid CD/FG: FG-06 SITUAÇÃO ATUAL FUNCÃO: Chefe de Serviço Tático e Opercionl d Coordenção de Segurnç e Defes Ptrimonil, d Pró-Reitori de Gestão de Pessos e Qulidde de Vid CD/FG: FG-06 SITUAÇÃO NOVA FUNCÃO: Inspetor de Segurnç de Uniddes e Céluls, d Coordenção de Segurnç e Defes Ptrimonil, d Diretori de Segurnç Institucionl, d Pró-Reitori de Gestão de Pessos e Qulidde de Vid CD/FG: FG-06 SITUAÇÃO ATUAL FUNCÃO: Chefe de Serviço Tático e Opercionl d Coordenção de Segurnç e Defes Ptrimonil, d Pró-Reitori de Gestão de Pessos e Qulidde de Vid CD/FG:FG-06 SITUAÇÃO NOVA FUNCÃO: Inspetor de Segurnç de Uniddes e Céluls, d Coordenção de Segurnç e Defes Ptrimonil, d Diretori de Segurnç Institucionl, d Pró-Reitori de Gestão de Pessos e Qulidde de Vid CD/FG: FG-06 SITUAÇÃO ATUAL FUNCÃO: Sub-Inspetor de Segurnç e Defes Ptrimonil, d Coordenção de Segurnç e Defes Ptrimonil, d Pró-Reitori de Gestão de Pessos e Qulidde de Vid CD/FG: FG-06 SITUAÇÃO NOVA FUNCÃO: Inspetor de Segurnç de Uniddes e Céluls, d Coordenção de Segurnç e Defes Ptrimonil, d Diretori de Segurnç Institucionl, d Pró-Reitori de Gestão de Pessos e Qulidde de Vid CD/FG: FG-06 SITUAÇÃO ATUAL FUNCÃO: Sub-Inspetor de Segurnç e Defes Ptrimonil, d Coordenção de Segurnç e Defes Ptrimonil, d Pró-Reitori de Gestão de Pessos e Qulidde de Vid CD/FG: FG-06 SITUAÇÃO NOVA

18 8 ISSN Nº 245, qurt-feir, 7 de dezembro de 2008 FUNCÃO: Sub-Inspetor de Segurnç de Uniddes e Céluls, d Coordenção de Segurnç e Defes Ptrimonil, d Diretori de Segurnç Institucionl, d Pró-Reitori de Gestão de Pessos e Qulidde de Vid CD/FG: FG-06 SITUAÇÃO ATUAL FUNCÃO: Sub-Inspetor de Segurnç e Defes Ptrimonil, d Coordenção de Segurnç e Defes Ptrimonil, d Pró-Reitori de Gestão de Pessos e Qulidde de Vid CD/FG: FG-06 SITUAÇÃO NOVA FUNCÃO: Sub-Inspetor de Segurnç de Uniddes e Céluls, d Coordenção de Segurnç e Defes Ptrimonil, d Diretori de Segurnç Institucionl, d Pró-Reitori de Gestão de Pessos e Qulidde de Vid CD/FG: FG-06 SITUAÇÃO ATUAL FUNCÃO: Sub-Inspetor de Segurnç e Defes Ptrimonil, d Coordenção de Segurnç e Defes Ptrimonil, d Pró-Reitori de Gestão de Pessos e Qulidde de Vid CD/FG: FG-06 SITUAÇÃO NOVA FUNCÃO: Chefe d Seção de Controle e Registro de Freqüênci d Gerênci de Gestão Administrtiv, d Diretori de Segurnç Institucionl, d Pró-Reitori de Gestão de Pessos e Qulidde de Vid CD/FG: FG-06 SITUAÇÃO ATUAL FUNCÃO: Sub-Inspetor de Segurnç e Defes Ptrimonil, d Coordenção de Segurnç e Defes Ptrimonil, d Pró-Reitori de Gestão de Pessos e Qulidde de Vid CD/FG: FG-06 SITUAÇÃO NOVA FUNCÃO: Chefe d Seção de Controle e Registro de Freqüênci d Gerênci de Gestão Administrtiv, d Diretori de Segurnç Institucionl, d Pró-Reitori de Gestão de Pessos e Qulidde de Vid CD/FG:FG-06 SITUAÇÃO ATUAL FUNCÃO: Chefe d Seção de Trnsporte e Trânsito d Coordenção de Segurnç e Defes Ptrimonil,d Pró-Reitori de Gestão de Pessos e Qulidde de Vid CD/FG: FG-06 SITUAÇÃO NOVA FUNCÃO: Chefe d Seção de Segurnç Eletrônic e Tecnologi, d Coordenção de Segurnç e Defes Ptrimonil, d Diretori de Segurnç Institucionl, d Pró-Reitori de Gestão de Pessos e Qulidde de Vid CD/FG: FG-06 SITUAÇÃO ATUAL FUNCÃO: Chefe d Seção de Armmento d Coordenção de Segurnç e Defes Ptrimonil, d Pró-Reitori de Gestão de Pessos e Qulidde de Vid CD/FG: FG-06 SITUAÇÃO NOVA FUNCÃO: Chefe d Seção de Armmento e Munição, d Coordenção de Segurnç e Defes Ptrimonil, d Diretori de Segurnç Institucionl, d Pró-Reitori de Gestão de Pessos e Qulidde de Vid CD/FG: FG-06 SITUAÇÃO ATUAL FUNCÃO: Chefe d Seção de Equipmentos e Tecnologi d Coordenção de Segurnç e Defes Ptrimonil, d Pró-Reitori de Gestão de Pessos e Qulidde de Vid CD/FG: FG-06 SITUAÇÃO NOVA FUNCÃO: Assistente d Diretori de Segurnç Institucionl, d Pró- Reitori de Gestão de Pessos e Qulidde de Vid CD/FG: FG-06 SITUAÇÃO ATUAL FUNCÃO: Chefe do Serviço de Apoio Técnico, d Coordenção de Segurnç e Defes Ptrimonil, d Pró-Reitori de Gestão de Pessos e Qulidde de Vid CD/FG:FG-06 SITUAÇÃO NOVA FUNCÃO: Chefe d Seção de Investigção, Períci e Eventos, d Coordenção de Segurnç e Defes Ptrimonil, d Diretori de Segurnç Institucionl, d Pró-Reitori de Gestão de Pessos e Qulidde de Vid CD/FG: FG-06 SITUAÇÃO ATUAL FUNCÃO: Sub-Inspetor de Segurnç e Defes Ptrimonil, d Coordenção de Segurnç e Defes Ptrimonil, d Pró-Reitori de Gestão de Pessos e Qulidde de Vid CD/FG: FG-06 SITUAÇÃO NOVA FUNCÃO: Chefe do Grupo de Operções Especiis, d Coordenção de Segurnç e Defes Ptrimonil, d Diretori de Segurnç Institucionl, d Pró-Reitori de Gestão de Pessos e Qulidde de Vid CD/FG: FG-06 SITUAÇÃO ATUAL FUNCÃO: Sub-Inspetor de Segurnç e Defes Ptrimonil, d Coordenção de Segurnç e Defes Ptrimonil, d Pró-Reitori de Gestão de Pessos e Qulidde de Vid CD/FG: FG-06 SITUAÇÃO NOVA FUNCÃO: Chefe de Projetos de Segurnç, d Diretori de Segurnç Institucionl, d Pró-Reitori de Gestão de Pessos e Qulidde de Vid CD/FG: FG-06 SITUAÇÃO ATUAL FUNCÃO: Secretário d Coordenção de Segurnç e Defes Ptrimonil, d Pró-Reitori de Gestão de Pessos e Qulidde de Vid CD/FG: FG-06 SITUAÇÃO NOVA FUNCÃO: Secretário d Diretori de Segurnç Institucionl, d Pró- Reitori de Gestão de Pessos e Qulidde de Vid CD/FG: FG-06 COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PORTARIA N o - 852, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2008 O Diretor, em exercício, do Deprtmento de Desenvolvimento de Potencilizção de Pessos d Universidde Federl de Snt Ctrin, no uso de sus tribuições legis e tendo em vist o que const do processo n / resolve: Homologr o resultdo do Processo Seletivo Simplificdo do Deprtmento de Metodologi de Ensino - MEN/CED, instituído pelo Editl n 078/DDPP/2008, de 27 de novembro de 2008, publicdo no Diário Oficil d União de 0/2/2008. Cmpo de Conhecimento: Históri. Regime de Trblho: 40 ( qurent ) hors semnis. N de Vgs: 0 (um).. Clssificção Cndidto Médi Finl Rquel Alvreng Sen Vener 9,50 2 Ingred Kork Nol 8,50 3 Cio Grco Vlle Coberio 8,00 4 Mline Freire 7,25 5 Felipe Germno Cnvese 7,00 CLESAR LUIZ LOCH Ministério d Fzend GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 292, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2008 O MINISTRO DE ESTADO DA FAZENDA, no uso de sus tribuições, e tendo em vist o disposto no rt. 9º, inciso II, do Decreto n o 6.439, de 22 de bril de 2008, resolve: Art. o Remnejr os limites de pgmento de que trt o nexo VII d Portri Interministeril MP/MF n o 88, de 29 de bril de 2008, n form dos Anexos I e II dest Portri. Art. 2 o Est Portri entr em vigor n dt de su publicção. GUIDO MANTEGA ANEXO I REDUÇÃO DOS LIMITES DE PAGAMENTO RELATIVOS ÀS DOTAÇÕES CONSTANTES DA LEI ORÇAMENTÁRIA PARA 2008 E AOS RESTOS A PAGAR DE 2007, DE QUE TRATA O ANEXO VII DA PORTARIA INTERMINISTERIAL MP/MF Nº 88, DE 29 DE ABRIL DE 2008 REDUÇÃO R$ MIL ÓRGÃOS E/OU UNID. ORÇAMENTÁRIAS ATÉ DEZ MINISTÉRIO DAS CIDADES Fontes: 00,, 2, 3, 5, 8, 20, 27, 29, 30, 3, 32, 33, 34, 35, 39, 40, 4, 42, 48, 49, 5, 53, 55, 57, 58, 59, 62, 64, 66, 72, 74, 75, 76, 80, 249, 280, 293 e sus correspondentes, resultntes d incorporção de sldos de exercícios nteriores. ANEXO II ACRÉSCIMO AOS LIMITES DE PAGAMENTO RELATIVOS ÀS DOTAÇÕES CONSTANTES DA LEI ORÇAMENTÁRIA PARA 2008 E AOS RESTOS A PAGAR DE 2007, DE QUE TRATA O ANEXO VII DA PORTARIA INTERMINISTERIAL MP/MF Nº 88, DE 29 DE ABRIL DE 2008 ACRÉSCIMO R$ MIL ÓRGÃOS E/OU UNID. ORÇAMENTÁRIAS ATÉ DEZ MINISTÉRIO DA DEFESA Fontes: 00,, 2, 3, 5, 8, 20, 27, 29, 30, 3, 32, 33, 34, 35, 39, 40, 4, 42, 48, 49, 5, 53, 55, 57, 58, 59, 62, 64, 66, 72, 74, 75, 76, 80, 249, 280, 293 e sus correspondentes, resultntes d incorporção de sldos de exercícios nteriores. CONSELHO DE RECURSOS DO SISTEMA NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS, DE PREVIDÊNCIA PRIVADA ABERTA E DE C A P I TA L I Z A Ç Ã O ATA DA ª SESSÃO PÚBLICA DE JULGAMENTO REALIZADA EM 2 E 3 DE OUTUBRO DE 2008 Put publicd no DOU de º , Seção, págs LOCAL E HORÁRIO - Avenid Presidente Vrgs, 730-9º ndr - Centro do Rio de Jneiro, no Edifício Sede d Superintendênci de Seguros Privdos - SUSEP, às 0:00 hors. 2. TRABALHOS - Foi bert Sessão pelo Sr. Presidente, Dr. Leonrdo André Pixão, tendo como Secretári-Executiv Sr. Theres Christin Cunh Mrtins. Presente Sr. Representnte d Procurdori-Gerl d Fzend Ncionl, Dr. Mri Eli Trchtenb e rg QUORUM REGIMENTAL - Presentes os Conselheiros Leonrdo André Pixão, Mri Lur Timponi Nhid, An Cláudi Assis dos Pssos, Diego Fleck, Cludio Crvlho Pcheco, Slvdor Cícero Velloso Pinto e Amílcr Feres de Crvlho Vinn LEITURA E APROVAÇÃO DE ATAS - Foi provd At d 0ª sessão DISTRIBUIÇÃO DE RECURSOS 2.3. SORTEIO - O Sr. Presidente distribuiu, medinte sorteio,pr reltor e revisor os seguintes recursos: Recorrid: Superintendênci de Seguros Privdos - SUSEP RECURSO Nº 32 - Processo SUSEP nº /20- - Recorrente: Recíproc Assistênci. Conselheiro () (): Leonrdo André Pixão; Conselheiro () Revisor (): Amílcr Feres de Crvlho Vinn. RECURSO Nº Processo SUSEP nº /0 - Recorrente: Cix Segurdor S/A. Conselheiro () (): Cludio Crvlho Pcheco; Conselheiro () Revisor (): Leonrdo André Pixão. RECURSO Nº Processo SUSEP nº /98-97 penso Processo SUSEP nº / Recorrente: CAPEMI - Cix de Pecúlios, Pensões e Montepios Beneficente. Conselheiro () (): Amílcr Feres de Crvlho Vinn; Conselheiro () Revisor (): Diego Fleck. RECURSO Nº Processo SUSEP nº /00 - Recorrente: CAPEMI - Cix de Pecúlios, Pensões e Montepios Beneficente. Conselheiro () (): Slvdor Cícero Velloso Pinto; Conselheiro () Revisor (): Mri Lur Timponi Nhid. RECURSO Nº Processo SUSEP nº /98 - Recorrente: ANZEN Corretor de Seguros Ltd e Mrio Mitsui Tkhir - corretor de seguros. Conselheiro () (): Diego Fleck; Conselheiro () Revisor (): Cludio Crvlho Pcheco. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: BB Corretor de Seguros Administrdor de Bens S/A. Conselheiro () (): Mri Lur Timponi Nhid; Conselheiro () Revisor (): Diego Fleck. RECURSO Nº Processo SUSEP nº /99 - Recorrente: Cix Segurdor S/A. Conselheiro () (): Mri Lur Timponi Nhid; Conselheiro () Revisor (): Leonrdo André Pixão. RECURSO Nº Processo SUSEP nº /0-2 - Recorrente: CHUBB do Brsil Ci. de Seguros. Conselheiro () (): Amílcr Feres de Crvlho Vinn; Conselheiro () Revisor (): Mri Lur Timponi Nhid. RECURSO Nº Processo SUSEP nº /92 - Recorrente: CAPEMI - Cix de Pecúlios, Pensões e Montepios Beneficente. Conselheiro () (): Slvdor Cícero Velloso Pinto; Conselheiro () Revisor (): Amílcr Feres de Crvlho Vinn. RECURSO Nº Processo SUSEP nº /0 - Recorrente: CAPEMI - Cix de Pecúlios, Pensões e Montepios Beneficente. Conselheiro () (): Diego Fleck; Conselheiro () Revisor (): Slvdor Cícero Velloso Pinto. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: MONGERAL S/A Seguros e Previdênci. Conselheiro () (): Mri Lur Timponi Nhid; Conselheiro () Revisor (): Leonrdo André Pixão. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: Pecúlio União Previdênci Privd. Conselheiro () (): Leonrdo André Pixão; Conselheiro () Revisor (): Cludio Crvlho Pcheco. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: CAPEMI - Cix de Pecúlios, Pensões e Montepios Beneficente. Conselheiro () (): Cludio Crvlho Pcheco; Conselheiro () Revisor (): Slvdor Cícero Velloso Pinto. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: Pecúlio União Previdênci Privd. Conselheiro () (): Mri Lur Timponi Nhid; Conselheiro () Revisor (): Amílcr Feres de Crvlho Vinn. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: RS Previdênci. Conselheiro () (): Diego Fleck; Conselheiro () Revisor (): Amílcr Feres de Crvlho Vinn. RECURSO Nº Processo SUSEP nº /00 - Recorrente: CAPEMI - Cix de Pecúlios, Pensões e Montepios Beneficente. Conselheiro () (): Cludio Crvlho Pcheco; Conselheiro () Revisor (): Mri Lur Timponi Nhid. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: CAPEMI - Cix de Pecúlios, Pensões e Montepios Beneficente. Conselheiro () (): Leonrdo André Pixão; Conselheiro () Revisor (): Diego Fleck. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: Pecúlio União Previdênci Privd. Conselheiro () (): Slvdor Cícero Velloso Pinto; Conselheiro () Revisor (): Leonrdo André Pixão. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: Porto Seguro Ci. de Seguros Geris. Conselheiro () (): Amílcr Feres de Crvlho Vinn; Conselheiro () Revisor (): Mri Lur Timponi Nhid. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: Sul Améric Seguros de Vid e Previdênci S/A. Conselheiro () (): Diego Fleck; Conselheiro () Revisor (): Amílcr Feres de Crvlho Vinn. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: Olvo Corretor de Seguros Ltd; e Olvo d Silv Mrques e Jurndir Arrud de Oliveir - corretores de seguros. Conselheiro () (): Slvdor Cícero Velloso Pinto; Conselheiro () Revisor (): Diego Fleck.

19 Nº 245, qurt-feir, 7 de dezembro de ISSN RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: Ironildo Cunh - ex dministrdor d Montevn Previdênci Privd. Conselheiro () (): Diego Fleck; Conselheiro () Revisor (): Slvdor Cícero Velloso Sntos. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: Sul Améric Ci. Ncionl de Seguros. Conselheiro () (): Amílcr Feres de Crvlho Vinn; Conselheiro () Revisor (): Cludio Crvlho Pcheco. RECURSO Nº 38 - Processo SUSEP nº /99 - Recorrente: RS Previdênci. Conselheiro () (): Cludio Crvlho Pcheco; Conselheiro () Revisor (): Leonrdo André Pixão. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: Pecúlio Abrhm Lincoln - AMAL. Conselheiro () (): Leonrdo André Pixão; Conselheiro () Revisor (): Cludio Crvlho Pcheco. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: Pecúlio União Previdênci Privd. Conselheiro () (): Mri Lur Timponi Nhid; Conselheiro () Revisor (): Amílcr Feres de Crvlho Vinn. RECURSO Nº Processo SUSEP nº /99 - Recorrente: Federl de Seguros S/A. Conselheiro () (): Leonrdo André Pixão; Conselheiro () Revisor (): Slvdor Cícero Velloso Pinto. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: Associção dos Profissionis Liberis Universitários do Brsil - APLUB. Conselheiro () (): Amílcr Feres de Crvlho Vinn; Conselheiro () Revisor (): Mri Lur Timponi Nhid. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: Ci. Excelsior de Seguros. Conselheiro () (): Slvdor Cícero Velloso Pinto; Conselheiro () Revisor (): Leonrdo André Pixão. RECURSO Nº Processo SUSEP nº /99 - Recorrente: AGF Brsil Seguros S/A. Conselheiro () (): Amílcr Feres de Crvlho Vinn; Conselheiro () Revisor (): Diego Fleck. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: Pecúlio União Previdênci Privd. Conselheiro () (): Diego Fleck; Conselheiro () Revisor (): Mri Lur Timponi Nhid. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: Indin Seguros S/A. Conselheiro () (): Cludio Crvlho Pcheco; Conselheiro () Revisor (): Mri Lur Timponi Nhid. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: Generli do Brsil Ci. Ncionl de Seguros. Conselheiro () (): Mri Lur Timponi Nhid; Conselheiro () Revisor (): Cludio Crvlho Pcheco. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: Azul Ci. de Seguros Geris. Conselheiro () (): Amílcr Feres de Crvlho Vinn; Conselheiro () Revisor (): Mri Lur Timponi Nhid. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: CAPEMI - Cix de Pecúlios, Pensões e Montepios Beneficente. Conselheiro () (): Mri Lur Timponi Nhid; Conselheiro () Revisor (): Leonrdo André Pixão. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: Sul Améric Cpitlizção S/A. - SULACAP. Conselheiro () (): Diego Fleck; Conselheiro () Revisor (): Amílcr Feres de Crvlho Vinn. RECURSO Nº Processo SUSEP nº /0 - Recorrente: AGF Brsil Seguros S/A. Conselheiro () (): Cludio Crvlho Pcheco; Conselheiro () Revisor (): Slvdor Cícero Velloso Pinto. RECURSO Nº Processo SUSEP nº 0.046/99- - Recorrente: Federl de Seguros S/A. Conselheiro () (): Leonrdo André Pixão; Conselheiro () Revisor (): Diego Fleck. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: Ci. de Seguros Previdênci do Sul. Conselheiro () (): Slvdor Cícero Velloso Pinto; Conselheiro () Revisor (): Cludio Crvlho Pcheco. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: Sul Améric Cpitlizção S/A. - SULACAP. Conselheiro () (): Diego Fleck; Conselheiro () Revisor (): Mri Lur Timponi Nhid. RECURSO Nº Processo SUSEP nº /98 - Recorrente: AÇORIANOS Corretor de Seguros Ltd. Conselheiro () (): Slvdor Cícero Velloso Pinto; Conselheiro () Revisor (): Diego Fleck. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: Cix Segurdor S/A. Conselheiro () (): Slvdor Cícero Velloso Pinto; Conselheiro () Revisor (): Diego Fleck. RECURSO Nº Processo SUSEP nº /0 - Recorrente: Mrítim Seguros S/A. Conselheiro () (): Cludio Crvlho Pcheco; Conselheiro () Revisor (): Leonrdo André Pixão. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: Cix Segurdor S/A. Conselheiro () (): Leonrdo André Pixão; Conselheiro () Revisor (): Amílcr Feres de Crvlho Vinn. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: CAPEMI - Cix de Pecúlios, Pensões e Montepios Beneficente. Conselheiro () (): Amílcr Feres de Crvlho Vinn; Conselheiro () Revisor (): Slvdor Cícero Velloso Pinto. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: MAPFRE Ver Cruz Segurdor S/A. e HDI Seguros S/A. Conselheiro () (): Mri Lur Timponi Nhid; Conselheiro () Revisor (): Slvdor Cícero Velloso Pinto. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: Mrítim Seguros S/A. Conselheiro () (): Leonrdo André Pixão; Conselheiro () Revisor (): Cludio Crvlho Pcheco. RECURSO Nº Processo SUSEP nº /0-5 - Recorrente: Sul Améric Ci. Ncionl de Seguros. Conselheiro () (): Cludio Crvlho Pcheco; Conselheiro () Revisor (): Slvdor Cícero Velloso Pinto. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: Mrítim Seguros S/A. Conselheiro () (): Amílcr Feres de Crvlho Vinn; Conselheiro () Revisor (): Slvdor Cícero Velloso Pinto. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: ACVAT Previdênci Privd. Conselheiro () (): Mri Lur Timponi Nhid; Conselheiro () Revisor (): Diego Fleck. RECURSO Nº Processo SUSEP nº /20- - Recorrente: Sul Améric Seguros de Vid e Previdênci S/A. Conselheiro () (): Diego Fleck; Conselheiro () Revisor (): Mri Lur Timponi Nhid. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: Ci. Excelsior de Seguros e SABEMI Segurdor S/A. Conselheiro () (): Leonrdo André Pixão; Conselheiro () Revisor (): Cludio Crvlho Vinn. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: Ver Cruz Vid e Previdênci S/A. Conselheiro () (): Cludio Crvlho Pcheco; Conselheiro () Revisor (): Amílcr Feres de Crvlho Vinn. RECURSO Nº Processo SUSEP nº /0 - Recorrente: Ci. Excelsior de Seguros e SABEMI Segurdor S/A. Conselheiro () (): Mri Lur Timponi Nhid; Conselheiro () Revisor (): Diego Fleck. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: Porto Seguro Ci. de Seguros Geris. Conselheiro () (): Slvdor Cícero Velloso Pinto; Conselheiro () Revisor (): Mri Lur Timponi Nhid. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: Sul Améric Ci. Ncionl de Seguros. Conselheiro () (): Cludio Crvlho Pcheco; Conselheiro () Revisor (): Diego Fleck. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: Federl de Seguros S/A. Conselheiro () (): Cludio Crvlho Pcheco; Conselheiro () Revisor (): Slvdor Cícero Velloso Pinto. RECURSO Nº Processo SUSEP nº /0 - Recorrente: SABEMI Segurdor S/A. Conselheiro () (): Leonrdo André Pixão; Conselheiro () Revisor (): Cludio Crvlho Pcheco. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: Crlos Ferreir D'Azevedo Neto - Diretor Administrtivo Finnceiro d APLUB - Previdênci Privd. Conselheiro () (): Leonrdo André Pixão; Conselheiro () Revisor (): Slvdor Cícero Velloso Pinto. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: INVESTPREV Seguros e Previdênci S/A. Conselheiro () (): Amílcr Feres de Crvlho Vinn; Conselheiro () Revisor (): Leonrdo André Pixão. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: Rurl Segurdor S/A. Conselheiro () (): Diego Fleck; Conselheiro () Revisor (): Amílcr Feres de Crvlho Vinn. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: José Bndeir Vilel - ex - dministrdor d Montevn Previdênci Privd.Conselheiro () ():Amílcr Feres de Crvlho Vinn; Conselheiro () Revisor (): Leonrdo André Pixão. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: CAPEMI - Cix de Pecúlios, Pensões e Montepios Beneficente. Conselheiro () (): Slvdor Cícero Velloso Pinto; Conselheiro () Revisor (): Mri Lur Timponi Nhid. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: Associção dos Profissionis Liberis Universitários do Brsil - APLUB. Conselheiro () (): Mri Lur Timponi Nhid; Conselheiro () Revisor (): Amílcr Feres de Crvlho Vinn. RECURSO Nº 39 - Processo SUSEP nº / Recorrente: Rurl Segurdor S/A. Conselheiro () (): Diego Fleck; Conselheiro () Revisor (): Cludio Crvlho Pcheco. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: Porto Seguro Ci. de Seguros Geris. Conselheiro () (): Leonrdo André Pixão; Conselheiro () Revisor (): Amílcr Feres de Crvlho Vinn. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: Pecúlio União Previdênci Privd. Conselheiro () (): Amílcr Feres de Crvlho Vinn; Conselheiro () Revisor (): Leonrdo André Pixão. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: Mrítim Seguros S/A. Conselheiro () (): Diego Fleck; Conselheiro () Revisor (): Mri Lur Timponi Nhid. RECURSO Nº Processo SUSEP nº /00 - Recorrente: Brdesco Vid e Previdênci S/A. Conselheiro () (): Mri Lur Timponi Nhid; Conselheiro () Revisor (): Cludio Crvlho Pcheco. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: Associção dos Profissionis Liberis Universitários do Brsil - APLUB. Conselheiro () (): Slvdor Cícero Velloso Pinto; Conselheiro () Revisor (): Mri Lur Timponi Nhid. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: NEWPREV Previdênci Privd S/A. Conselheiro () (): Slvdor Cícero Velloso Pinto; Conselheiro () Revisor (): Diego Fleck. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: Sert Corretor de Seguros Ltd. Conselheiro () (): Amílcr Feres de Crvlho Vinn; Conselheiro () Revisor (): Slvdor Cícero Velloso Pinto. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: Ci. de Seguros Alinç do Brsil. Conselheiro () (): Cludio Crvlho Pcheco; Conselheiro () Revisor (): Slvdor Cícero Velloso Pinto. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: INVESTPREV Seguros e Previdênci S/A. Conselheiro () (): Mri Lur Timponi Nhid; Conselheiro () Revisor ():. Slvdor Cícero Velloso Pinto. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: Pecúlio União Previdênci Privd. Conselheiro () (): Diego Fleck; Conselheiro () Revisor (): Leonrdo André Pixão. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: METROPOLITAN Life Seguros e Previdênci Privd S/A. Conselheiro () (): Leonrdo André Pixão; Conselheiro () Revisor (): Diego Fleck. RECURSO Nº Processo SUSEP nº /00 - Recorrente: PREVINA Corretor de Seguros Ltd. Conselheiro () (): Mri Lur Timponi Nhid; Conselheiro () Revisor (): Diego Fleck. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: Associção dos Profissionis Liberis Universitários do Brsil - APLUB.Conselheiro () (): Cludio Crvlho Pcheco; Conselheiro () Revisor (): Amílcr Feres de Crvlho Vi n n. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: MASSA Insolvente do Montepio dos Funcionários do Município de Porto Alegre. Conselheiro () (): Cludio Crvlho Pcheco; Conselheiro () Revisor (): Leonrdo André Pixão. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: Unibnco AIG Seguros S/A. Conselheiro () (): Amílcr Feres de Crvlho Vinn; Conselheiro () Revisor (): Mri Lur Timponi Nhid. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: RS Previdênci. Conselheiro () (): Slvdor Cícero Velloso Pinto; Conselheiro () Revisor (): Cludio Crvlho Pcheco. RECURSO Nº Processo SUSEP nº /0-56 penso Processo SUSEP n / Recorrente: Cix Segurdor S/A. Conselheiro () (): Diego Fleck; Conselheiro () Revisor (): Leonrdo André Pixão. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: Unibnco AIG Seguros S/A.Conselheiro () (): Leonrdo André Pixão; Conselheiro () Revisor (): Mri Lur Timponi Nhid. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: Pecúlio União Previdênci Privd. Conselheiro () (): Slvdor Cícero Velloso Pinto; Conselheiro () Revisor (): Amílcr Feres de Crvlho Vinn. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: ALFA Previdênci e Vid S/A. Conselheiro () (): Mri Lur Timponi Nhid; Conselheiro () Revisor (): Amílcr Feres de Crvlho Vinn. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: Rurl Segurdor S/A. Conselheiro () (): Cludio Crvlho Pcheco; Conselheiro () Revisor (): Mri Lur Timponi Nhid. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: Royl & Sunllince Seguros (Brsil) S/A. Conselheiro () (): Leonrdo André Pixão; Conselheiro () Revisor (): Diego Fleck. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: INVESTPREV Seguros e Previdênci S/A. Conselheiro () (): Mri Lur Timponi Nhid; Conselheiro () Revisor (): Cludio Crvlho Pcheco. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: AMBRÁS - Associção Municiplist do Brsil. Conselheiro () (): Mri Lur Timponi Nhid; Conselheiro () Revisor (): Slvdor Cícero Velloso Pinto. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: Ci. de Seguros Alinç do Brsil. Conselheiro () (): Amílcr Feres de Crvlho Vinn; Conselheiro () Revisor (): Leonrdo André Pixão. RECURSO Nº Processo SUSEP nº /0-3 - Recorrente: RS Previdênci. Conselheiro () (): Diego Fleck; Conselheiro () Revisor (): Slvdor Cícero Velloso Pinto. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: ARC - Previdênci Privd. Conselheiro () (): Leonrdo André Pixão; Conselheiro () Revisor (): Diego Fleck. EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

20 20 ISSN Nº 245, qurt-feir, 7 de dezembro de 2008 RECURSO Nº Processo SUSEP nº /00 - Recorrente: Porto Seguro Ci. de Seguros Geris. Conselheiro () (): Amílcr Feres de Crvlho Vinn; Conselheiro () Revisor (): Cludio Crvlho Pcheco. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: PAIVA Corretor de Seguros Ltd. Conselheiro () (): Slvdor Cícero Velloso Pinto; Conselheiro () Revisor (): Diego Fleck. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: Itú Seguros S/A. Conselheiro () (): Slvdor Cícero Velloso Pinto; Conselheiro () Revisor (): Mri Lur Timponi Nhid. RECURSO Nº Processo SUSEP nº /00 - Recorrente: Pecúlio União Previdênci Privd. Conselheiro () (): Diego Fleck; Conselheiro () Revisor (): Leonrdo André Pixão. RECURSO Nº 40 - Processo SUSEP nº / Recorrente: Noss Cix Cpitlizção S/A. Conselheiro () (): Cludio Crvlho Pcheco; Conselheiro () Revisor (): Diego Fleck. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: Unibnco AIG Seguros S/A. Conselheiro () (): Mri Lur Timponi Nhid; Conselheiro () Revisor (): Amílcr Feres de Crvlho Vinn. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: METLIFE Vid e Previdênci S/A.Conselheiro () (): Cludio Crvlho Pcheco; Conselheiro () Revisor (): Slvdor Cícero Velloso Pinto. RECURSO Nº 49 - Processo SUSEP nº / Recorrente: CAPEMI - Cix de Pecúlios, Pensões e Montepios Beneficente. Conselheiro () (): Amílcr Feres de Crvlho Vinn; Conselheiro () Revisor (): Cludio Crvlho Pcheco. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: Federl de Seguros S/A. Conselheiro () (): Slvdor Cícero Velloso Pinto; Conselheiro () Revisor (): Cludio Crvlho Pcheco. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: CAPEMI - Cix de Pecúlios, Pensões e Montepios Beneficente. Conselheiro () (): Leonrdo André Pixão; Conselheiro () Revisor (): Slvdor Cícero Velloso Pinto. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: RS Previdênci. Conselheiro () (): Diego Fleck; Conselheiro () Revisor (): Leonrdo André Pixão. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: Ci. Excelsior de Seguros. Conselheiro () (): Leonrdo André Pixão; Conselheiro () Revisor (): Diego Fleck. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: Pecúlio União Previdênci Privd. Conselheiro () (): Cludio Crvlho Pcheco; Conselheiro () Revisor (): Mri Lur Timponi Nhid. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: CAPEMI - Cix de Pecúlios, Pensões e Montepios Beneficente. Conselheiro () (): Mri Lur Timponi Nhid; Conselheiro () Revisor (): Amílcr Feres de Crvlho Vinn. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: RS Previdênci. Conselheiro () (): Amílcr Feres de Crvlho Vinn; Conselheiro () Revisor (): Mri Lur Timponi Nhid. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: Federl de Seguros S/A. Conselheiro () (): Slvdor Cícero Velloso Pinto; Conselheiro () Revisor (): Amílcr Feres de Crvlho Vinn. RECURSO Nº Processo SUSEP nº /0-7 - Recorrente: RS Previdênci. Conselheiro () (): Diego Fleck; Conselheiro () Revisor (): Slvdor Cícero Velloso Pinto. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: Unibnco AIG Seguros S/A. Conselheiro () (): Slvdor Cícero Velloso Pinto; Conselheiro () Revisor (): Diego Fleck. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: Vlor Cpitlizção S/A. Conselheiro () (): Cludio Crvlho Pcheco; Conselheiro () Revisor (): Leonrdo André Pixão. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: ALFA Previdênci e Vid S/A. Conselheiro () (): Leonrdo André Pixão; Conselheiro () Revisor (): Cludio Crvlho Pcheco. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: SABEMI Segurdor S/A. Conselheiro () (): Mri Lur Timponi Nhid; Conselheiro () Revisor (): Diego Fleck. RECURSO Nº Processo SUSEP nº /0 - Recorrente: SABEMI Segurdor S/A. Conselheiro () (): Amílcr Feres de Crvlho Vinn; Conselheiro () Revisor (): Cludio Crvlho Pcheco. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: Sbemi Segurdor S/A. Conselheiro () (): Diego Fleck; Conselheiro () Revisor (): Amílcr Feres de Crvlho Vinn. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: MAPFRE Ver Cruz Segurdor S/A. Conselheiro () (): Leonrdo André Pixão; Conselheiro () Revisor (): Mri Lur Timponi Nhid. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: KYOEI do Brsil Ci. de Seguros. Conselheiro () (): Slvdor Cícero Velloso Pinto; Conselheiro () Revisor (): Leonrdo André Pixão. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: ADRESS Seguros e Previdênci S/A. tul Absolut Seguros S/A.(em provção). Conselheiro () (): Diego Fleck; Conselheiro () Revisor (): Amílcr Feres de Crvlho Vinn. RECURSO Nº Processo SUSEP nº /00 - Recorrente: Sul Améric Seguros de Vid e Previdênci S/A. Conselheiro () (): Cludio Crvlho Pcheco; Conselheiro () Revisor (): Slvdor Cícero Velloso Pinto. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: Sul Améric Seguros de Vid e Previdênci S/A. Conselheiro () (): Amílcr Feres de Crvlho Vinn; Conselheiro () Revisor (): Cludio Crvlho Pcheco. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: MBM Previdênci Privd. Conselheiro () (): Mri Lur Timponi Nhid; Conselheiro () Revisor (): Diego Fleck. RECURSO Nº 4 - Processo SUSEP nº / Recorrente: INVESTPREV Seguros e Previdênci S/A. Conselheiro () (): Diego Fleck; Conselheiro () Revisor (): Mri Lur Timponi Nhid. RECURSO Nº 43 - Processo SUSEP nº / Recorrente: AGF Brsil Seguros S/A. Conselheiro () (): Slvdor Cícero Velloso Pinto; Conselheiro () Revisor (): Amílcr Feres de Crvlho Vinn. RECURSO Nº 45 - Processo SUSEP nº / Recorrente: Porto Seguro Ci. de Seguros Geris. Conselheiro () (): Cludio Crvlho Pcheco; Conselheiro () Revisor (): Leonrdo André Pixão. RECURSO Nº 42 - Processo SUSEP nº / Recorrente: Rel Tókio Mrine Vid e Previdênci S/A "em provção" n SUSEP (nov denominção d Rel Vid e Previdênci S/A.) Conselheiro () (): Leonrdo André Pixão; Conselheiro () Revisor (): Slvdor Cícero Velloso Pinto. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: Cix Segurdor S/A. Conselheiro () (): Amílcr Feres de Crvlho Vinn; Conselheiro () Revisor (): Slvdor Cícero Velloso Pinto. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: RS Previdênci. Conselheiro () (): Mri Lur Timponi Nhid; Conselheiro () Revisor (): Slvdor Cícero Velloso Pinto. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: BRASILPREV Seguros e Previdênci S/A. Conselheiro () (): Diego Fleck; Conselheiro () Revisor (): Leonrdo André Pixão. RECURSO Nº 43 - Processo SUSEP nº / Recorrente: Cix Cpitlizção S/A.; Conselheiro () (): Amílcr Feres de Crvlho Vinn; Conselheiro () Revisor (): Leonrdo André Pixão. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: Cix Segurdor S/A. Conselheiro () (): Leonrdo André Pixão; Conselheiro () Revisor (): Amílcr Feres de Crvlho Vinn. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: Porto Seguro Ci. de Seguros Geris. Conselheiro () (): Mri Lur Timponi Nhid; Conselheiro () Revisor (): Diego Fleck. RECURSO Nº Processo SUSEP nº /20- - Recorrente: Sul Améric Ci. Ncionl de Seguros. Conselheiro () (): Amílcr Feres de Crvlho Vinn; Conselheiro () Revisor (): Cludio Crvlho Pcheco. RECURSO Nº Processo SUSEP nº /0-2 - Recorrente: Porto Seguro Ci. de Seguros Geris. Conselheiro () (): Diego Fleck; Conselheiro () Revisor (): Amílcr Feres de Crvlho Vinn. RECURSO Nº 44 - Processo SUSEP nº / Recorrente: Ci. de Seguros Alinç do Brsil. Conselheiro () (): Cludio Crvlho Pcheco; Conselheiro () Revisor (): Mri Lur Timponi Nhid. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: BERKLEY Interntionl do Brsil Seguros S/A.Conselheiro () (): Slvdor Cícero Velloso Pinto; Conselheiro () Revisor (): Diego Fleck. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: Sociedde Auxilidor. Conselheiro () (): Diego Fleck; Conselheiro () Revisor (): Mri Lur Timponi Nhid. RECURSO Nº 45 - Processo SUSEP nº / Recorrente: Ci. de Seguros do Estdo de São Pulo - COSESP. Conselheiro () (): Slvdor Cícero Velloso Pinto; Conselheiro () Revisor (): Cludio Crvlho Pcheco. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: Cix Cpitlizção S/A. Conselheiro () (): Slvdor Cícero Velloso Pinto; Conselheiro () Revisor (): Leonrdo André Pixão. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: MITSUI Sumitomo Seguros S/A. Conselheiro () (): Slvdor Cícero Velloso Pinto; Conselheiro () Revisor (): Cludio Crvlho Pcheco. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: Pecúlio União Previdênci Privd. Conselheiro () (): Leonrdo André Pixão; Conselheiro () Revisor (): Slvdor Cícero Velloso Pinto. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: Ci. de Seguros Previdênci do Sul. Conselheiro () (): Mri Lur Timponi Nhid; Conselheiro () Revisor (): Leonrdo André Pixão. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: Cix Cpitlizção S/A. Conselheiro () (): Leonrdo André Pixão; Conselheiro () Revisor (): Diego Fleck. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: Recíproc Assistênci. Conselheiro () (): Mri Lur Timponi Nhid; Conselheiro () Revisor (): Amílcr Feres de Crvlho Vinn. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: RS Previdênci. Conselheiro () (): Slvdor Cícero Velloso Pinto; Conselheiro () Revisor (): Mri Lur Timponi Nhid. RECURSO Nº 47 - Processo SUSEP nº / Recorrente: Itú Seguros S/A. Conselheiro () (): Leonrdo André Pixão; Conselheiro () Revisor (): Cludio Crvlho Pcheco. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: Sul Améric Seguros de Vid e Previdênci S/A. Conselheiro () (): Cludio Crvlho Pcheco; Conselheiro () Revisor (): Slvdor Cícero Velloso Pinto. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: Pecúlio Abrhm Lincoln - AMAL. Conselheiro () (): Diego Fleck; Conselheiro () Revisor (): Leonrdo André Pixão. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: Sociedde Auxilidor. Conselheiro () (): Amílcr Feres de Crvlho Pcheco; Conselheiro () Revisor (): Cludio Crvlho Pcheco. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: Ci. de Seguros Grlh Azul. Conselheiro () (): Cludio Crvlho Pcheco; Conselheiro () Revisor (): Amílcr Feres de Crvlho Vinn. RECURSO Nº 48 - Processo SUSEP nº / Recorrente: CAPEMI - Cix de Pecúlios, Pensões e Montepios Beneficente. Conselheiro () (): Leonrdo André Pixão; Conselheiro () Revisor (): Slvdor Cícero Velloso Pinto. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: GBOEX - Grêmio Beneficente. Conselheiro () (): Leonrdo André Pixão; Conselheiro () Revisor (): Diego Fleck. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: BRASILPREV Seguros e Previdênci S/A. Conselheiro () (): Leonrdo André Pixão; Conselheiro () Revisor (): Diego Fleck. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: Porto Seguro Ci. de Seguros Geris. Conselheiro () (): Diego Fleck; Conselheiro () Revisor (): Mri Lur Timponi Nhid. RECURSO Nº Processo SUSEP nº / Recorrente: BCS Seguros S/A. Conselheiro () ():Slvdor Cícero Velloso Pinto; Conselheiro () Revisor (): Amílcr Feres de Crvlho Vinn. RECURSO Nº 49 - Processo SUSEP nº / Recorrente: Azul Ci. de Seguros Geris. 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