AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº , DE PONTA GROSSA - 1ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA NÚMERO UNIFICADO:
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1 AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº , DE PONTA GROSSA - 1ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA NÚMERO UNIFICADO: AGRAVANTE : MARCELO RANGEL CRUZ DE OLIVEIRA AGRAVADO : MINISTÉRIO PÚBLICO DO PARANÁ RELATORA :DESª REGINA AFONSO PORTES DESPACHO Trata-se de recurso de Agravo de Instrumento manejado por Marcelo Rangel Cruz de Oliveira contra os termos da decisão de fls. 20/22, proferida nos autos de Ação Civil Pública por Ato de Improbidade Administrativa nº , que deferiu o pedido de indisponibilidade de bens do Agravante, nos seguintes termos: A indisponibilidade do patrimônio dos réus é supedâneo constitucional ao pretenso ressarcimento ao erário público, conforme se vê do artigo 37, parágrafo 4º, da Constituição da República. Vale dizer, a indisponibilidade trata-se de medida cautelar e prévia que visa assegurar a efetiva perspectiva de pagamento de valores a serem eventual e futuramente ressarcidos aos cofres públicos, se efetivamente concluir-se pela efetivação de ato de improbidade. Além de tal dispositivo constitucional, ressalto a existência dos artigos 7º e 16 e seus parágrafos da Lei de Improbidade Administrativa que expressamente preveem o sequestro e indisponibilidade de bens, a fim de possibilitar o ressarcimento ao erário. Trata-se, pois, de medida obrigatória como consequência do processamento da ação, não se podendo aguardar eventual dilapidação do patrimônio ou a comprovação da origem dos bens, sob pena de ineficácia de todo o procedimento. Verificada a notícia de lesão grave e de reparação incerta (Relatório de Auditoria mov ), autorizada está a decretação de indisponibilidade pretendida, sendo certo que esta indisponibilidade encontra
2 de Instrumento nº fl. 2 esteio nos já mencionados dispositivos legais. Não se trata aqui de promover julgamento prévio, mas simplesmente, de utilizar o Juízo de seu poder geral de cautela, para impedir que todo processo que ora se inicia reste infrutífero ao seu final, caso haja condenação, por ausência de bens e valores em nome dos envolvidos. Não são outros os ensinamentos da doutrina especializada no assunto (in Contorno Jurídico da Improbidade Administrativa. José Armando da Costa. Brasília Jurídica. 1ª edição, p. 156): Medida de elevada importância no campo da prevenção visando a garantia do futuro e oportuno ressarcimento da Fazenda Pública, nesses casos de improbidade administrativa, é a consistente na decretação judicial da indisponibilidade dos bens dos agentes públicos, ou de terceiros, que se tenham enriquecido ilicitamente ou provocado dano ao erário. No caso dos autos, o fumus boni iuris está presente na medida em que há fundados indícios da prática de atos de improbidade, como se vê da farta documentação juntada com a inicial. Entretanto, apesar de aparentemente não existir risco iminente de que os réus estejam se desfazendo de seus bens, a determinação do bloqueio destes em medida cautelar tem por fim assegurar o futuro ressarcimento do dano ou resguardar em favor erário, o acréscimo patrimonial resultante do enriquecimento ilícito, independentemente da existência de risco concreto de dilapidação do patrimônio, porquanto tal bloqueio busca evitar o esvaziamento da eficácia de eventual julgamento de procedência do presente feito. Ademais, o valor pleiteado se apresenta razoável e proporcional ante a impossibilidade de se aferir, neste exato momento, o total do prejuízo causado ao erário. Nesse sentido: PROCESSO CIVIL. ADMINISTRATIVO. IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA. INDISPONIBILIDADE DE BENS. INDÍCIOS DE RESPONSABILIZAÇÃO DO AGENTE, PELA PRÁTICA DOS ATOS DE IMPROBIDADE. CARATERIZADA. PERICULUM IN MORA IMPLÍCITO. 1. A discussão dos autos diz respeito ao periculum in mora, porquanto o acórdão recorrido entendeu que a indisponibilidade dos bens somente poderia ser decretada quando o risco estivesse concretamente justificado. 2. A Corte Regional decidiu de forma contrária à jurisprudência deste Superior Tribunal de Justiça, que é no sentido da desnecessidade de prova de periculum in mora concreto, ou seja, de que o réu estaria dilapidando seu patrimônio, ou na iminência de fazê-lo, exigindo-se apenas a demonstração de fumus boni iuris, consistente em fundados indícios da prática de atos de improbidade, o que fora
3 de Instrumento nº fl. 3 reconhecido pela Corte local. Agravo regimental provido. (STJ - AgRg no REsp: PI 2013/ , Relator: Ministro HUMBERTO MARTINS, Data de Julgamento: 10/12/2013, T2 - SEGUNDA TURMA, Data de Publicação: DJe 16/12/2013) (grifei) AGRAVO DE INSTRUMENTO. ATO JUDICIAL IMPUGNADO. DEFERIMENTO DE TUTELA ACAUTELATÓRIA DE INDISPONIBILIDADE DE BENS. IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA. Ilegalidade e excesso na ordem de constrição. Hipótese não configurada. O sistema legal alberga a possibilidade de manejo da tutela de urgência. Providência que pretende assegurar a efetividade da tutela jurisdicional. Significativo interesse público. No plano da cognição não exauriente dos fatos, a agravante não retira a consistência jurídica das alegações apresentadas pelo Ministério Público, reforçada pelos documentos que aparelham os autos, apontando para a instalação de esquema delituoso voltado para a fraude a licitações. Os valores indicados pelo Ministério Público referem-se apenas aos gastos decorrentes de dispêndios não previstos nos contratos administrativos. Aplicação do artigo 7º e parágrafo único da Lei n /92. Cabimento da tutela de urgência. Manutenção do ato judicial. NEGADO PROVIMENTO AO RECURSO. (TJ- SP - AI: SP , Relator: José Maria Câmara Junior, Data de Julgamento: 02/07/2014, 9ª Câmara de Direito Público, Data de Publicação: 03/07/2014) (grifei) IV Diante do exposto, decreto a indisponibilidade de tantos bens dos réus quantos bastem para o efetivo ressarcimento do Erário Público, em bens móveis e imóveis, no importe de R$ ,00 (cento e cinquenta mil reais) para cada um dos réus Eldo, Arielcion e Promofair e no valor de R$ ,00 (duzentos e cinquenta mil reais) para cada um dos réus Iran, Marcelo e Versus. Denota-se dos autos que o Ministério Público ingressou com Ação Civil Pública por suposta prática de ato de improbidade administrativa em face de ARIELCION DIAS DE LIMA, ELDO RAMOS BORTOLINI, IRAN TAQUES SOBRINHO, MARCELO RANGEL CRUZ DE OLIVIERA, PROMOFAIR PUBLICIDADE E EVENTOS LTDA. ME e VERSUS PRODUÇÕES ARTÍSTICAS LTDA. ME, sob o fundamento de que houve a prática de irregularidades no planejamento, licitação, contratação e
4 de Instrumento nº fl. 4 execução na prestação de serviços na realização da 24ª Münchenfest - a Festa Nacional do Chope Escuro -, ocorrida entre os dias 29 de novembro a 08 de dezembro de 2013, no Centro de Eventos de Ponta Grossa e, consequente, improbidade administrativa. Sustentou o Ministério Público que a Lei Municipal nº /13 autorizou o Poder Executivo a realizar a Münchenfest; que o Decreto Municipal nº de 07/11/2013 regulamentou a Lei Municipal, determinando que a realização da festa seria da Fundação Municipal de Turismo e que esta celebraria contrato administrativo com o Serviço de Obras Sociais SOS; que o Município de Ponta Grossa firmou com o Serviço de Obras Sociais (SOS) o contrato nº 532/2013 de Concessão de Uso e Exploração de Bem Público, assinado em 17/10/2013; que o Serviço de Obras Sociais (SOS) firmou contrato de prestação de serviços com a empresa Versus Produções Artísticas Ltda., em 17/10/2013, no qual ficou acordado a realização da festa e que 80% do lucro líquido caberia à empresa Versus e 20% ao SOS; que de acordo com documentos o lucro líquido total foi de R$ ,10, sendo repassado ao SOS o montante de R$ ,62. Argumentou que a Lei Municipal e o Decreto Municipal são inconstitucionais, pois permitiram uma triangulação ilícita entre o Município de Ponta Grossa, o Serviço de Obras Sociais (SOS) e a Versus Produções; que foi cedido o Centro de Eventos e utilizadas verbas municipais no valor de R$ ,18 para o evento; que foram utilizados servidores municipais para o controle de catracas do evento, tendo o Município arcado com horas extras; que o Serviço de Obras Sociais (SOS) é uma pessoa jurídica de direito privado; que não houve recolhimento de ISS; que não houve nenhuma espécie de competição entre as entidades com o
5 de Instrumento nº fl. 5 mesmo escopo assistencial, que não houve qualquer estudo prévio acerca da qualificação técnica (conhecimento na área) e material (recursos materiais e humanos); que a sede do Serviço de Obras Sociais (SOS) fica no mesmo local que funciona a Secretaria Municipal de Assistência Social. Alegou que a Fundação Municipal de Turismo, ao efetivar as inexigibilidades números 01/13, 02/13 e 03/13, contratando a empresa Promofair Publicidade e Eventos Ltda. ME, incorreu em grave ilicitude pois não foram realizadas diretamente com os artistas ou através de empresário exclusivo, conforme exige a Lei nº 8.666/93, art. 25, III; que para a apresentação artística A Galinha Pintadinha Cadê Popó? o valor pago foi de R$ ,00, se não houvesse duas intermediárias, o valor seria de R$ ,00; que as Bandas Bawer, do Barril e Fritz4 não poderiam ter sido contratadas por empresa intermediária e por meio de inexigibilidade de licitação, pois não há provas de que são consagradas pela crítica especializada ou pela opinião pública ; Diante de tais fatos, o Ministério Público requereu a indisponibilidade de bens dos Réus, dentre eles, do Agravante, sendo esta deferida pelo magistrado singular, por meio da decisão ora atacada. Em suas razões recursais, o Agravante afirma que não praticou nenhum ato ou conduta que ensejasse a decretação de indisponibilidade dos seus bens, uma vez que agiu em perfeita conformidade com o ordenamento jurídico e em observância aos princípios da Administração Pública; que, ao contrário do que constou nos autos, não houve triangulação entre o Município de Ponta Grossa, o Serviço de Obras Sociais e a empresa Versus Produções na realização do citado evento ou irregularidade consistente na inexigibilidade de realização de procedimento
6 de Instrumento nº fl. 6 licitatório para a contratação da empresa e dos shows ocorridos. Afirma que a Lei Municipal nº /2013 autorizava o Poder Executivo realizar a festa por meio dos Serviços de Obras Sociais do Município mediante a realização de contrato administrativo, aduzindo que tal Lei, também, autorizava que o saldo financeiro positivo da realização do evento fosse rateado entre as instituições assistência do próprio Município; que, atendendo recomendação do próprio Ministério Público, o Agravante, ao tomar conhecimento acerca da hipótese de inconstitucionalidade da referida lei, prontamente a revogou. Assegura a inocorrência de qualquer irregularidade e, sobretudo, de ato de improbidade, de modo que o Recorrente apenas cumpriu o que determinava a Lei, não havendo intenção deliberada de atentar contra os princípios constitucionais ou de causar prejuízo ao erário. Alega que a decretação de indisponibilidade de bens deve se fundar em hipótese concreta e não apenas em afirmações contidas na peça de ingresso oferecida pelo Agravado, já que tal ato é medida extrema que somente deve ser decretada quando indispensável à efetividade do processo, o que não é o caso dos autos. Por fim, requer a concessão de liminar, a fim de suspender a decisão agravada, para que seja provisoriamente revogado o bloqueio de bens do Agravante até julgamento final do recurso e no mérito, a reforma da decisão. Através do despacho de fls. 33/40, o então Relator, Juiz Subst. Hamilton Rafael Marins Schwartz, deixou de conceder o efeito
7 suspensivo almejado. Agravo de Instrumento nº fl. 7 Informações prestadas pela Juíza da causa às fls. 47. Contraminuta às fls. 50/51-v. Parecer da Procuradoria Geral de Justiça, às fls. 54/63, pela não conhecimento e, subsidiariamente, pelo não provimento do recurso. Através da petição protocolizada sob o nº 2016/ , o Agravante pleiteia Pedido de Reconsideração. Argumenta que a decisão de primeiro grau não individualizou a conduta do Recorrente; que o caso passou a revelar periculum in mora adicional, pois é candidato em segundo turno nas eleições municipais de Ponta Grossa e passou a ser constrangido em decorrência do bloqueio de bens; que a Ação Civil Pública não demonstra nenhuma prática concreta por parte do Agravante; que a ele é imputada a sanção da lei municipal; que o procedimento com o Serviço de Obras Sociais (SOS) vinha sido observado por muito anos na Gestão Anterior ( ) e não há má-fé ou ingerência indevida do Agravante que optou por seguir a prática que não fora questionada anteriormente; que não há prova de danos ao erário. Requer o deferimento de liminar, para que seja desbloqueados os bens em nome do Agravante. É o relatório. II - VOTO E SUA FUNDAMENTAÇÃO:
8 de Instrumento nº fl. 8 A Constituição Federal, em seu artigo 37, 4º, autoriza o deferimento da medida de indisponibilidade de bens, na hipótese de existência de atos de improbidade administrativa: "Art. 37. (...). 4º. Os atos de improbidade administrativa importarão a suspensão dos direitos políticos, a perda da função pública, a indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao erário, na forma e gradação previstas em lei, sem prejuízo da ação penal cabível". A ordem judicial de indisponibilidade dos bens, também encontra respaldo nos artigos 7º e 16 da Lei nº 8.429/92: "Art. 7º. Quando o ato de improbidade causar lesão ao patrimônio público ou ensejar enriquecimento ilícito, caberá à autoridade administrativa responsável pelo inquérito representar ao Ministério Público, para a indisponibilidade dos bens do indiciado". "Art. 16. Havendo fundados indícios de responsabilidade, a comissão representará ao Ministério Público ou à procuradoria do órgão para que requeira ao juízo competente a decretação do seqüestro dos bens do agente ou terceiro que tenha enriquecido ilicitamente ou causado dano ao patrimônio público". No julgamento de Recurso Especial submetido ao regime do art. 543-C do CPC, a Primeira Seção do Superior Tribunal de Justiça fixou o entendimento no sentido de que, "no comando do art. 7º da Lei 8.429/1992, verifica-se que a indisponibilidade dos bens é cabível quando o julgador entender presentes fortes indícios de responsabilidade na prática de ato de improbidade que cause dano ao Erário, estando o periculum in
9 de Instrumento nº fl. 9 mora implícito no referido dispositivo, atendendo determinação contida no art. 37, 4º, da Constituição" (STJ, REsp /BA, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO, Rel. p/ acórdão Ministro OG FERNANDES, PRIMEIRA SEÇÃO, DJe de 19/09/2014). Na individualização das responsabilidades, em relação ao ora Recorrente, o Ministério Público afirma ser ele o responsável por uma sanção de lei. É certo que durante a instrução processual será verificado se houve má-fé ou ingerência indevida por parte do Prefeito, mas diante do contexto processual, não subsistem fundamentos aptos a sustentar a indisponibilidade de bens do Recorrente, neste momento. Assim, da análise da documentação juntada aos autos, não se pode concluir, de plano e ausente de dúvidas, que o Prefeito tenha sancionado a mencionada lei de maneira irregular, a fim de justificar a imediata indisponibilidade de bens. Ademais, o valor dos bens que foram bloqueados (R$ ,00), foi apontado como sugestão pelo Ministério Público, sem parâmetros concretos, que mencionassem a participação do Recorrente em relação a esse valor. Além disso, o recorrente é figura pública reconhecida amplamente na cidade de Ponta Grossa, candidato à reeleição do Município, concorrendo no segundo turno com o candidato Aliel Machado, e vem sofrendo prejuízo eleitoral com a referida constrição. Sendo assim, defiro o pedido de reconsideração, a fim de conceder o efeito pleiteado, suspendendo a indisponibilidade de bens,
10 de Instrumento nº fl. 10 somente em relação ao Agravante, sem prejuízo de posterior análise de mérito. Para maior celeridade, autorizo o Chefe da Divisão Cível a subscrever os expedientes necessários ao cumprimento desta decisão. Int. Curitiba, 17 de outubro de Desª REGINA AFONSO PORTES Relatora
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