COMPONENTE RODOVIÁRIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "COMPONENTE RODOVIÁRIA"

Transcrição

1 Apresentação COMPONENTE RODOVIÁRIA INSTITUTO DE ESTRADAS LEONTINA RIBEIRO ADMINISTRADORA DO IE

2 Área km² 455 km da costa W África 10 ilhas (9 habitadas) a maioria das quais se caracteriza pela existência de relevos abruptos com origem num vulcanismo geologicamente recente; Habitante: (senso 2010) : distribuído de forma muito desequilibrada entre as ilhas ( 62% urbano 38 % rural) Na ocupação do território a população tendeu a ocupar pontos muito elevados das montanhas Capital Cidade da Praia Temperatura média anual do ar - 25 C O PAÍS Estrutura do PIB Setor primário 13% Sector secundário -19% Setor terciário - 68%

3 A Nínel Rodoviário As grandes vias com função dominante de mobilidade estão, de modo geral, construídas. O que ainda falta são estradas com função acessibilidade, elos que assegurem o desencravamento das populações ainda isoladas. Com o regime pluvial caracterizado por chuvas muito intensas e concentradas, o vento constante e forte, as características orográficas e o tráfego crescente, as estradas tendem a degradar-se prematuramente. Havia necessidade de gerir o património rodoviário, não permitindo a sua destruição.

4 A Nínel Rodoviário A solução encontrada foi conceber e pôr a funcionar um sistema cujas linhas gerais são as seguintes: 1º - Conceber uma forma de financiar, de forma regular, os trabalhos de manutenção rodoviária. Esse sistema deve refletir o princípio do utilizador pagador. 2º - Criar uma entidade especializada responsável por toda a gestão do património rodoviário.

5 GESTÃO OBJECTO DO MANUTENÇÃO ESTRADAS NACIONAIS EXPLORAÇÃO PROTEÇÃO

6 Rede de estradas do país: 1650 Km Estradas Nacionais: 1050 km Classificação: 1ª, 2ª e 3ª classe PH: 1791 Passadeiras: 65 Pontes: 17 Túneis: 3 Estradas Municipais: 600 km Estradas Contratualizadas: 775 km

7

8 . faltam recursos para os trabalhos de reabilitação que todos os anos são urgentes

9 CONTRATOS REMADOR Reabilitação e Manutenção de Estradas por Desempenho e Obrigação de Resultados ç A manutenção é paga ao quilómetro, não depende das quantidades ou preços unitários dos materiais utilizados, nem da natureza dos trabalhos desenvolvidos. O empreiteiro fica responsável pelos trabalhos que decorram de erros de construção obrigando-o ao cumprimento de resultados. Apenas trabalhos de urgência que ocorram na sequência de fenómenos naturais serão pagos em função de quantidades. Tem duração de 4 anos e contempla: Obras de Reabilitação; Manutenção corrente; Obras de Melhoria; Obras de Urgência; A componente de Reabilitação é financiada pelo BM e é feito no 1.º ano do contrato as restantes componentes pelo FAMR.

10 Serviços de Manutenção, Trabalhos de Melhorias e de Urgências Trabalhos de Reabilitação Fogo.-São Filipe Aeroporto -São Filipe Porto de Vale dos Cavaleiros -Cova Figueira Mosteiros -São Filipe Ribeira Filipe -Salto - Chã-das - Caldeiras -Cova Figueira Mosteiros CONTRATOS REMADOR INICIAIS Maio S. Nicolau S. Antão Santiago Lote 1.-EN3-MA-01, Circular do Maio; -Entroncamento com a EN3-MA-01 Ribeira de D. João (EM-MA-05)..- Ribeira Brava Tarrafal; - Ribeira Brava Aeroporto; - Tarrafal - Ribeira da Prata. - Preguiça Aeroporto; - Ribeira Brava Água das Patas; - EN1-SN-01 Monte Gordo; - Ribeira Brava Juncalinho.- Ponta do Sol Porto Novo; - Povoação da Ribeira Grande Paúl; - Paúl Porto Novo; - Povoação da Ribeira Grande Xôxô; - Povoação da Rba Gde Garça de Cima; - Pombas Cabo da Ribeira; - Selada de Alto Mira Alto Mira; - Porto Novo Ribeira da Cruz..- Praia Tarrafal (EN1 ST - 01) - Variante Calheta (EN1 ST - 02) - Praia S.Francisco V. Custa (EN3 ST - 01) - Praia Cidade de Santiago (EN1 ST - 05) - Circular da Praia (EN1 ST - 06) - Órgãos Pedra Badejo (EN1 ST - 03) - Assomada Porto Rincão (EN3 ST - 22) -EN3-MA-01, Circular do Maio; -Entroncamento com a EN3- MA-01 Ribeira de D. João (EM-MA-05). Ribeira Brava Juncalinho - Selada de Alto Mira- Alto Mira; - Porto Novo Ribeira da Cruz - Praia Tarrafal (EN1 ST - 01), na secção compreendida entre - Praia/Assomada numa extensão de 30,6 km, e Fonte Lima João Bernardo (EN3 ST 21) Santiago Lote 2.- Calheta Tarrafal (EN1-ST-02) - São Domingos Monte Tchota (EN3-ST-09) - Volta Monte Ribeira da Barca (EN2-ST-01) - Cidade de Santiago P. Mosquito (EN3-ST-05) - Praia Hospital de Trindade (EN3-ST-02) - Nazaré Praia Baixo (EN3-ST-14) - Cabeça Carreira Ribeirão Manuel (EN3-ST-23) - São Jorge Longueira (EN3-ST-12) - Achada Leitão Jalalo Ramos (EN3-ST-17) - Ribeira Prata Chão Bom (EN3-ST-26) - Calheta Tarrafal (EN1-ST-02) - Nazaré Praia Baixo (EN3-ST- 14)

11 CONTRATOS REMADOR

12 CONTRATOS REMADOR

13 CONTRATOS REMADOR

14 CONTRATOS REMADOR

15 Quadro 1 Resumo dos contratos REMADOR (valor total dos trabalhos de Reabilitação/Melhorias/Urgências/Manutenção): Ilhas Data de Assinatura Empresa Adjudicatária Valor Contratual no período de 4 anos (ECV) São Nicolau 22/11/2013 Monte Adriano, SA Santo Antão 22/11/2013 Spencer Construção Fogo 22/11/2013 Monte Adriano, SA Santiago Lote 1 01/07/2014 CVC, Contruções Santiago Lote 2 01/07/2014 Spencer Construções Maio 08/2014 HFN

16 Quadro 2 Resumo dos custos de reabilitação dos REMADOR (crédito IDA BM) Ilhas: Estradas Santo Antão: Porto Novo/Ribeira da Cruz e Selada de Alto Mira/Alto Mira Fogo: Cova Figueira/Mosteiros São Nicolau: Ribeira Brava/Juncalinho Maio: Circular do Maio e Ribeira D. João Valor da empreitada reabilitação (ECV) CONTRATOS REMADOR - REABILITAÇAO Valor da fiscalização reabilitação (ECV) km a reabilitar Duração da reabilitação (meses) Início dos trabalhos Municípios Beneficiários ,70 + 5,00 2,50 + 5,00 10/02/14 Porto Novo ,3 7,0 28/02/14 Mosteiros e Santa Catarina ,3 10,0 21/02/14 Ribeira Brava ,4 + 3,0 6,0 10/2014 Maio

17 Quadro 3 Resumo dos custos alocados ao orçamento do FAMR (trabalhos de melhorias, de urgências e serviços de manutenção corrente) Ilha Santo Antão (REMADOR) São Nicolau (REMADOR) Maio (REMADOR) Fogo (REMADOR) Santiago Lote 1 Em fase de avaliação (REMADOR) Santiago Lote 2 - Em fase de avaliação (REMADOR) Municípios abrangidos Todos Todos Todos Todos Tipo de Pavimento Betão Betuminoso e Pedra Betão Betuminoso e Pedra Betão Betuminoso e Pedra Betão Betuminoso e Pedra Extensão (km) Valor Data da Assinatura Contrato Início das Obras 145, /11/ /02/ , /11/ /02/ , , 08/ / , /11/ /02/2014 Todos Betão Betuminoso 197, /07/ /08/2014 Todos Pedra 83, /07/ /08/2014

18

19 Quadro Mão-de-Obra contratada pelas empresas (Criação de Empregos) Ilha Santo Antão São Nicolau Concelho abrangido Nº de Postos de Trabalho prevê contratar Nª postos de trabalho Empresa já contratou Todos Todos Outras empresas, geradas pelas obras REMADOR (subempreiteiros, fornecedores de materiais, combustíveis) - Técnica - fiscalização, - Shell - combustíveis, Lubrificantes para manutenção - Enacol - combustíveis, Lubrificantes p/manut. e Reab - Ripórtico-fiscalização, Tantchon Fornec.materiais -Cimpor Fornec. materiais (Aço, cimento e arame) -Rotex - Fornecedores de materiais, (Areia e brita) -Black - Fornecedores de materiais, (Areia e brita) -Shell - combustíveis, Lubrificantes Maio Todos NC Fogo Todos Norvia - fiscalização, - Subempreit. pretendem contratar cerca de 40 trabalh Santiago Lote 1 Todos Shell - combustíveis, Lubrificantes para manutenção Santiago Lote 2 Todos Shell - combustíveis, Lubrificantes para manutenção Santo Antão Porto Novo NC São Nicolau Juncalinho 90 (*) 90 (*) NC Fogo Todos 100 (*) 80 (*) NC Fogo Santiago Santo Antão CM. S. Filipe 25 (*) 25 (*) NC CM. Mosteiros 25 (*) 25 (*) NC CM. S. Catarina 15 (*) 15 (*) NC CM. S. L.Órgãos 30 (*) 30 (*) NC CM.Tarrafal 20 (*) 20 (*) NC CM S. Cruz 20 (*) 20 (*) NC CM. S. Domingos 25 (*) 25 (*) NC CM. R. Grande 20 (*) 20 (*) NC CM. P. Novo 20 (*) 20 (*) NC. Nicolau R.Brava 45 (*) 45 (*) NC OAVISTA Todos 30 (*) 30 (*) NC FOGO C.Figueira e Mosteiros 45 (*) 45 (*) NC

20 ADENDAS CONTRATOS REMADORS Prevê-se em 2015 um aumento de cobertura da rede de 57% para 74%, ou seja, um 17% em relação a 2014 ASSINATURAS ADENDAS REMADOR ILHAS DE S. ANTÃO, S. NICOLAU E FOGO O IE recebeu o No- Objection do Banco Mundial para assinatura de adendas em 2015 no âmbito dos contratos REMADORS para as ilhas de S. Antão, S. Nicolau e Fogo. Ora que os trabalhos encontran-se praticamente concluídos. O financiamento dessas adendas serão através das verbas sobrantes dos contratos iniciais, cujo o montante disponibilizado reabilitação foi de ECV e para Fiscalização ECV.

21 FOGO S ANTÃO S. NICOLAU ILHA ESTRADAS A REABILITAR EN3-SN-02 Juncalinho / Carriçal EN3-SA-13 Ponte Sul / Tarrafal de Monte Trigo EN3-FG-01 Anel Superior. Figueira de Pavão / Campanas de Cima TRECHOS A REABILITAR EXTENSÃO ESTRADA (km) , ,4 Figueira de Pavão / Achada Furna (7,5 km) Monte Largo / Proximidade de Cidreira (6,4 km) Monte Preto / Campanas de Cima (2,6 km) 30,7 EXTENSÃO DOS TRABALHOS (km) / PRAZO 8,0 / (7 meses) 14,0 / (8 meses) 2,0 / (7 meses) NATUREZA DOS TRABALHOS DE REABILITAÇÃO Reparação/execução da calçada, regularização e corte de taludes. Reparação/reconstrução de orgãos de drenagem. Execução de passagens hidráulicas. Execução da calçada, regularização e corte de taludes construção de muros. Correção do traçado. Execução da PH, Reparação/reconstrução de orgãos de drenagem. Reparação/execução da calçada, regularização e corte de taludes construção de muros. Reparação/construção das passadeiras de água. CUSTO PREVISTO P/ TRABALHOS (ECV) CUSTO PREVISTO P/ FISCALIZ. (ECV) TOTAL TOTAL DOS TRABALHOS DE REABILITAÇÃO E DA FISCALIZAÇÃO ECV

22

23 PLANO ANUAL DE MANUTENÇÃO RODOVIÁRIA 2016 I. MANUTENÇÃO CORRENTE E OUTRAS INTERVENÇÕES RODOVIÁRIAS PONTUAIS Parte A - ORÇAMENTO PARA CONTRATOS REMADOR C/IVA - PREVISÃO Extensão Valor Preço Unitário Valor mensal Empreitada Código Estrada Manutenção 2016 Tipo de Trabalho Estimativa custo (Km) Km/Mês Manutenção (C/IVA) EN1-ST-01 Praia - Tarrafal 60, , ,247 EN1-ST-02 Variante - Calheta 31, , ,645 Reabilitação 0 EN3-ST-01 Praia - São Francisco - Vale da Custa 9, , ,619 EN1-ST-05 Praia - Cidade de Santiago 10, , ,300 EN1-ST-06 Circular da Praia 19, , ,770 EN1-ST-03 Órgãos - Pedra Badejo 10, , ,683 ST EN3-ST-22 Assomada - Porto Rincão 15, , ,897 EN1-ST-04 Cruz Grande - Calhetona 13, , ,471 EN3-ST-21 EN1-ST-01 - João Bernardo 8, , ,321 EN3-ST-26 EN1-ST-01 (Assomada) - Fig. Naus - EN1-ST-01 (R. Prata) 16, , ,280 Manutenção Melhorias EN3-ST-17 Achada Leitão - Jalalo Ramos 2, , ,958 Trabalhos Urgência 0 Total EN1-ST-02 Calheta - Tarrafal EN3-ST-09 São Domingos - Rui Vaz - Monte Tchota (Prioridade-Pavimentos/Passeios) 197, , , , ,928 Manutenção , , ,008 Reabilitação 0 EN2-ST-01 EN1-ST-01 (Volta Monte) - Ribeira da Barca 8, , ,736 EN3-ST-05 Cidade de Santiago - Porto Mosquito 9, , ,352 EN3-ST-02 Praia - Hospital de Trindade 4, , ,952 EN3-ST-08 Entroncamento (EN3-ST-05) - Pico Leão 13, , ,502 EN3-ST-14 Nazaré - Praia Baixo (Prioridade-Pavimentos/Passeios) 6, , ,912 ST EN3-ST-23 Cabeça Carreira - Ribeirão Manuel 6, , ,776 EN3-ST-12 São Jorge - Longueira 3, , ,784 EN3-ST-17 Achada Leitão - Jalalo Ramos 4, , ,368 EN3-ST-24 Ponta Talho - Igreja 2, , ,752 EN3-ST-25 EN1-ST-02 - Boca Ribeira - Hortelã 4, , ,920 Melhorias EN3-ST-26 Ribeira Prata - Chão Bom 4, , ,368 Trabalhos Urgência 0 Total Anel Principal do Fogo (São Filipe - São Filipe) - excluíndo Cova Figueira - EN1-FG-01 Mosteiros 103, , , , ,00 EN1-FG-01 Cova Figueira - Mosteiros (Anel Principal do Fogo) 15, , ,36 EN1-FG-02 São Filipe - Porto Vale de Cavaleiros 3, , ,37 Reabilitação - IDA EN2-FG-01 São Filipe - Aeroporto 1, , ,56 EN3-FG-01 São Filipe - Ribeira Filipe (Anel Superior) 16, , ,64 Manutenção FG-01 SA-01 EN3-FG-01 EN3-FG-03 EN3-FG-01 - (Anel Superior do Fogo Prox de Cindreira - Entroncamento EN3-FG- 02 ; Ribeira Filipe Monte Preto; Figueira Pavão Achada Furna; Monte Largo Proximidade de Cidreira Monte Preto Campanas de Cima) , , ,00 Patim (Entroncamento EN1-FG-01) - Monte Grande (Entronc. Com EN3-FG-01) 26, , ,00 Melhorias EN3-FG-04+EN3-05 Salto - Monte Largo - Achada Furna - Chã-das-Caldeiras 13, , ,54 EN3-FG-05 Achada Furna - (Monte Velha/Entrada Chãdas Caldeiras) 10, , ,00 EN3-FG-06 Cidreira - Tongon 4, , ,00 Trabalhos Urgência 0 EN3-FG-07 Cova Figueira (Entronc. EN1-FG-01) - Estância Roque 4, , ,00 EN3-FG-08 Corvo (Entronc. EN1-FG-01) - Relva 3, , ,00 EN3-FG-09 1, , ,00 Entroncamento EN1-FG-01 (Mosteiros Trás, Entronc. EN1-FG-01) Total EN1-SA-01 Ponta do Sol - Porto Novo 39, , ,69 EN1-SA-02 Povoação de Ribeira Grande - Paúl 8, , ,03 EN1-SA-03 Paúl - Porto Novo 27, , ,53 EN3-SA-01 Povoação da Ribeira Grande - Xôxô 6, , ,82 EN3-SA-08 Pombas - Cabo da Ribeira 148, , Manutenção Reabilitação - IDA - 7, , ,47 Melhorias EN3-SA-09 Jorge Luís - Alto Mira 4, , , EN3-SA-02 Povoação de Ribeira Grande - Garça de Cima 17, , ,47 Trabalhos Urgência 0 EN3-SA-07 Manta Velha Chã de Igreja (Lombo de Matias) 5, , ,32 EN3-SA-12 Porto Novo - Ribeira da Cruz 34, , ,00 38, , ,18 EN3-SA-13 Ponte Sul - Tarrafal de Monte Trigo Total 188, ,

24 SN-01 MA-01 EN1-SN-01 Ribeira Brava - Tarrafal 25, , ,20 EN2-SN-01 Ribeira Brava - Aeroporto 5, , ,60 EN3-SN-01 Tarrafal - Barril - Praia Branca - Ribeira da Prata EN3-SN-03 Preguiça - Aeroporto EN3-SN-04 Ribeira Brava - Água das Patas 3, , ,00 EN3-SN-05 EN1-SN-01 - Monte Gordo 1, , ,20 EN3-SN-02 Ribeira Brava - Juncalinho - Carriçal 36, , ,44 EN3-MA-01 Total Circular do Maio [Vila do Porto Inglês - Vila do Porto Inglês] Circular e R.ª D.João Manutenção , , ,00 Reabilitação - IDA - 3, , ,00 Melhorias Trabalhos Urgência 0 89, , , , ,82 Manutenção , Reabilitação - IDA - 3, , ,84 Melhorias EN3-MA-05 estrada para Cascabulho (Entronctº EN3-MA01- Rª Dº João) 48, , Total Sub-Total Custos REMADORs (Fogo, SN, SA, 2 Lotes Ilha Santiago, Maio) - FAMR 775, FISCALIZAÇÃO Previsão Custos para Fiscalização Obras SUB-TOTAL PARTE A) MANUTENÇÃO CORRENTE + FICALIZAÇÃO Parte B - PREVISÃO DE CUSTOS PARA INTERVENÇÕES PONTUAIS DE MANUTENÇÃO RODOVIÁRIA (Contratos Não REMADOR) Mindelo - Aeroporto de São Pedro 10,720 EN1-SV-01 EN2-SV-01 Mindelo - Baía-das-Gatas 9,850 EN2-SV-02 Mindelo - Calhau 16,180 São Vicente EM-SV-08 Norte de Baía - Calhau 9, EN3-SV-02 EN2-SV-01 - Salamansa 1,660 EN3-SV-03 EN2-SV-01 - Monte Verde 2,000 EN3-SV-04 Galé - Morro Branco 1,800 Boa Vista EN1-BV-01 EN3-BV-01 Sal Rei - Aeroporto de Rabil Aeroporto de Rabil - Cabeça dos Tarrafes 4,200 25, Brava EN3-BR-01 EN3-BR-02 Furna - Vila Nova Sintra Vila Nova Sintra - Nossa Senhora do Monte 7,000 9, SUB-TOTAL PARTE B) - MANUTENÇÃO PONTUAL TOTAL MANUTENÇÃO CORRENTE E PONTUAL (A+B) Parte C. PREVISÃO DE CUSTOS PARA INTERVENÇÕES ESTRADAS MUNICIPAIS E OUTROS PROJECTO RODOVIARIAS ESTRADAS MUNICIPAIS Santiago EM Reabilitação da Estrada Pico Freire.---: , S.Antão EM Reabilitação da estrada Fontaínhas Outras Interv. Estradas Municipais por alocar OUTROS PROJECTO RODOVIARIAS Sub- Total ( Outros Projectos) 5, EN3-ST-04 3, EN3-ST-05 - Cadeia Civil - EN3-ST-03 1, EN Compromissos transitados de 2015 (Rotunda Lém Ferreira-Porto) Santiago Pintura da Ciclovia Lém Ferreira , EN3-ST-21 Compromissos transitados de 2015 Reabilitação da estrada Librão Reabilitação da estrada Bacio-Chã de Figueira/ Pilão Cão Execução do muro no troço (Rotunda Circular)-Cadeia Civil Melhoramento da estrada Achada Grande/ Palha Carga , Execução do acesso ao complexo educativo de Santa Maria Sal EN-SL-01 Estrada Espargos-Santa Maria Espargos/ Pedra Lume (Compromissos transitados 2015) S. Vicente EN Melhorias da Estrada Galé.---: SUB-TOTAL MANUTENÇÃO E OUTRAS INTERVENÇÕES RODOVIÁRIAS (A+B+C) PROVISÕES Provisão para Intervenções de Urgências não programadas e Contingências TOTAL - PREVISÃO INTERVENÇÕES RODOVIÁRIAS E PROVISÕES II. PREVISÃO PARA ASSIST. TÉCNICA E OUTROS CUSTOS DE FUNCIONAMENTO/ IE ASSOCIADOS À MANUTENÇÃO RODOVIÁRIA TOTAL GERAL PAM 2016 (incluindo Participação nos Custos Funcionamento/ IE (Associados a Manutenção Rodoviária)

25 COMPONENTE RODOVIÁRIA 5 PILARES DA ESTRATÉGIA FINANCIADAS PELO PRST Conceber e implementar o PRN Definir normas para o sistema rodoviário Criar um sistema de informação e Gestão Rodoviária Definir um Índice da Qualidade por trechos de estrada Assegurar a formação dos quadros técnicos do IE

26 COMPONENTE RODOVIÁRIA PLANO RODOVIÁRIO NACIONAL PAPEL ESTRUTURANTE DO PRN ESTABELECE AS LINHAS MESTRAS QUE ORIENTAM AS OPÇÕES RELATIVAS A PRIORIDADES DE INTERVENÇÃO NAS ESTRADAS ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES ECONÓMICAS COESÃO SOCIAL E QUALIDADE DE VIDA DOS CIDADÃOS MAXIMIZAR A SEGURANÇA RODOVIÁRIA IMPACTE AMBIENTAL OBJETIVOS DO PRN NÃO DEIXAR DIMINUIR O VALOR PATRIMONIAL DA REDE; MELHORAR A ACESSIBILIDADE (em especial das populações rurais isoladas, reduzindo em simultâneo o êxodo dessas populações para os centros urbanos); ASSEGURAR UMA MOBILIDADE COM QUALIDADE DE SERVIÇO ADEQUADA AO NÍVEL DE TRÁFEGO. OBJETIVOS ESPECÍFICOS DO PRN 2015 REVISÃO DO DECRETO-LEI Nº 26/2006 (Inserir, Classificar/ Desclassificar estradas/definir as categorias das estradas); ADEQUAR OS NÍVEIS DE SERVIÇO DAS ESTRADAS APROVADOS PELA PORTARIA Nº 10/2006 DE 12 DE ABRIL;

27 COMPONENTE RODOVIÁRIA ALGUMAS NORMAS DO IE: Norma 1: Terminologia rodoviária Normas para o sistema rodoviário Norma 2: Características técnicas e níveis de serviço das estradas ligando-os ao tipo de tráfego e ao tráfego médio diário de veículos; Norma 3: Características geométricas das estradas em função da classificação administrativa; Norma 4: Condições de acesso às estradas nacionais: Norma 5: Modelos-tipo de funcionamento das fiscalizações; Norma 6: Classificação das patologias; Norma 7: Orçamento padrão para as obras rodoviárias; Norma 8: Requisitos técnicos de execução dos trabalhos de reposição de pavimento nas estradas nacionais ou de quaisquer dos seus pertences que tenham sido destruídos ou danificados por motivo de obras ou intervenção de terceiros;

28 COMPONENTE RODOVIÁRIA O IGR É UM SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA DESENHADO ESPECIALMENTE PARA O IE, TENDO EM CONTA AS ESPECIFICIDADES DO PAÍS E DA REDE DE ESTRADAS E PERMITE: Sistema de informação e Gestão Mapear a rede, com as suas características geométricas e funcionais e ainda o seu estado de conservação; Consultar as características estruturais e geométricas de cada estrada; O estado de conservação e de degradação da estrada; Inventariar a rede rodoviária nacional; Inventariar os acidentes rodoviários e de trafego médio diários. Rodoviária (IGR)

29 COMPONENTE RODOVIÁRIA

30 COMPONENTE RODOVIÁRIA

31 COMPONENTE RODOVIÁRIA

32 COMPONENTE RODOVIÁRIA Aplicações que compõem o Sistema: IGR IGRr IGRe IGRo IGRi IGRc IGRt Base de Dados back-end Consulta de Dados Registo na estrada Registo de todo o processo das empreitadas Registo e acompanhamento de intervenções Registo da constituição de estradas Registo de contagens de tráfego IGR Reuniões IGR - Legis Aplicação para acompanhamento e elaboração de actas de reuniões de obras Aplicação para o armazenamento de toda a legislação relativa ao sector rodoviário e não só

33 COMPONENTE RODOVIÁRIA Sistema de Informação Geográfica - SIG Visualização e análise da rede rodoviária; Visualização do volume de tráfego; Determinação do tempo de percurso e do caminho mais curto; Visualização das áreas de influência das vias; Geoprocessamento de Informações variadas; Geração de mapas diversos.

34 Sistema de Informação Geográfica - SIG COMPONENTE RODOVIÁRIA

35 COMPONENTE RODOVIÁRIA INDICE DA QUALIDADE POR TRECHO DE ESTRADA É função do grau de concentração de patologias e da comodidade da circulação rodoviária. Índice da Qualidade por trechos de estrada Este índice varia entre 1 e 5, e permite identificar, de forma quantificada, o estado de cada trecho da rede. Associando a este IQ o tráfego médio diária anual (TMDA) obtém-se um Índice de Prioridade, o qual estabelece critérios objetivos. O TMDA tem vindo a ser sistematicamente calculado através da utilização de contadores automáticos de tráfego. Contagens automáticas do Tráfego nas Estradas Nacionais A obtenção de volumes de tráfego atualizados; Análise as velocidades praticadas, razões de pontos de acumulação de acidentes, Percentagens de veículos ligeiros e pesados; Determinação quantitativa da capacidade das vias, e em consequência, o estabelecimento dos meios construtivos necessários à melhoria da circulação ou das características do traçado da estrada:

36 COMPONENTE RODOVIÁRIA Figura 1: Características do Aparelho que é colocado a cerca de 3m de altura, junto à via. Figura 2: Exemplo em que o tráfego ligeiro é superior ao tráfego pesado em cerca de 6 a 7% do tráfego total. Figura 3: Distribuição ao longo do dia da velocidade dos veículos ligeiros (amarelo) e a dos veículos pesados (castanho). (Conclusão: os veículos pesados distribuem-se nas classes de velocidades entre 30 e 70 km/h. Enquanto os veículos ligeiros, Circulam a velocidade entre 70 e 90 km/h

37 COMPONENTE RODOVIÁRIA Formação on job promovida pela consultora do IE, adaptada às necessidades dos técnicos e ao funcionamento do IE em: Assegurar a formação dos quadros técnicos do IE Processo de lançamento e avaliação de concursos públicos sobre fiscalização, obras de reabilitação, de emergência ou de manutenção rodoviária; planeamento rodoviário em função dos índices de qualidade e de prioridade; coordenação do desenvolvimento dos trabalhos de elaboração de projetos ou anteprojetos de obras rodoviárias, contratos de fiscalização e de obras rodoviárias; Outras Formações e eventos: Formação para configuração, instalação e tratamento dos dados dos aparelhos de contagem de tráfego ; Participação nas conferências Internacionais; Intercâmbio entre outras instituições tc...;

38 PERSPETIVAS FUTURAS Acompanhamento dos contratos REMADOR (Reabilitação e Manutenção por Desempenho e Obrigações de Resultados); Implementação do PRN 2015; Aprovação, Implementação e acompanhamento dos novos estatutos do IE; Exercício do poder de autoridade rodoviária por parte do IE Através da aplicação real dos EEN e seus regulamentos; Sensibilização para a proteção das zonas de servidão rodoviária e seus novos limites; Identificação de novas fontes de financiamento Através de receitas arrecadadas com aplicação de coimas, taxas e licenças; Controlo dos custos das obras Através de melhor conceção na fase de estudos e projetos; Compensação trabalhos a mais/ trabalhos a menos; Possibilidades de transferência para o empreiteiro da responsabilidade do risco das obras.

39 MUITO OBRIGADO!

UM QUADRO CONCEPTUAL DE REFERÊNCIA PARA A GESTÃO RODOVIÁRIA

UM QUADRO CONCEPTUAL DE REFERÊNCIA PARA A GESTÃO RODOVIÁRIA UM QUADRO CONCEPTUAL DE REFERÊNCIA PARA A GESTÃO RODOVIÁRIA Área 4.033 km² 455 km da costa W África 10 ilhas (9 habitadas) Capital Cidade da Praia Temperatura média anual do ar - 25 C Habitantes (2010)

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADE 2016

RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADE 2016 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADE 2016 INSTITUTO DE ESTRADAS Praia, janeiro de 2017 INDICE I INTRODUÇÃO 3 II ACTIVIDADES TÉCNICAS. 6 II.1 BASE DE DADOS IGR... 6 II.2 CONCURSOS... 10 II.3 CONTRATOS LEVADOS A

Leia mais

Plano Estratégico Sectorial de Energias Renováveis

Plano Estratégico Sectorial de Energias Renováveis Plano Estratégico Sectorial de Energias Renováveis A nossa visão para o Sector Energético Abastecimento seguro das populações Garantia da qualidade de vida Desenvolvimento empresarial Construir um sector

Leia mais

APLICAÇÃO DA ENERGIA RENOVÁVEL NA ENERGIA SOLAR RAQUEL FERRER

APLICAÇÃO DA ENERGIA RENOVÁVEL NA ENERGIA SOLAR RAQUEL FERRER APLICAÇÃO DA ENERGIA RENOVÁVEL NA BOMBAGEM DE ÁGUA EM CABO VERDE - ENERGIA SOLAR RAQUEL FERRER 21-01-10 INTRODUÇÃO -Em 1986 os chefes de estado dos 9 países membros do CILSS (Comité Inter-Estados de Luta

Leia mais

e Habitação RGPH 2010

e Habitação RGPH 2010 Instituto t Nacional de Estatística tí ti Gabinete do Recenseamento Geral da População e Habitação RGPH 2010 Resultados preliminares do recenseamento Praia, 24 de Setembro de 2010 População de cabo Verde

Leia mais

MOBILIZAÇÃO DE ÁGUA SUPERFICIAL EM CABO VERDE - IMPACTO DA CONSTRUÇÃO DAS BARRAGENS. Jair da Graça Rodrigues Presidente do Conselho Administrativo

MOBILIZAÇÃO DE ÁGUA SUPERFICIAL EM CABO VERDE - IMPACTO DA CONSTRUÇÃO DAS BARRAGENS. Jair da Graça Rodrigues Presidente do Conselho Administrativo MOBILIZAÇÃO DE ÁGUA SUPERFICIAL EM CABO VERDE - IMPACTO DA CONSTRUÇÃO DAS BARRAGENS. Jair da Graça Rodrigues Presidente do Conselho Administrativo MAPUTO, 18 NOVEMBRO 2014 AGENDA Enquadramento Mobilização

Leia mais

Emprego e Formação Profissional

Emprego e Formação Profissional (%) Emprego e Formação Profissional Panorama: Maio 2010 Emprego: taxa de desemprego a 13,1% em 2010 O Instituto Nacional de Estatística, INE, apresentou os resultados da primeira fase do Inquérito ao Emprego

Leia mais

A Regulação e o Desenvolvimento das Energias Renováveis em Cabo Verde

A Regulação e o Desenvolvimento das Energias Renováveis em Cabo Verde AGÊNCIA DE REGULAÇÃO ECONOMICA Seminário Boa Governação em Energias Renováveis 29 de Junho 1 de Julho de 2015 São Tomé e Príncipe A Regulação e o Desenvolvimento das Energias Renováveis em Cabo Verde Apresentação

Leia mais

REGULAMENTO - CAMPANHA NATAL 2016

REGULAMENTO - CAMPANHA NATAL 2016 DEFINIÇÃO DA CAMPANHA: A Campanha de Natal decorre de 01 de Dezembro de 2016 a 06 de Janeiro de 2017, com validade em todo o território nacional, de acordo com as condições de participação estabelecidas

Leia mais

Plano de Apresentação

Plano de Apresentação Plano de Apresentação Nota introdutória Objectivos Metodologia Principais resultados Perspectivas Nota introdutória As Contas Nacionais de um país apresentam, de forma resumida, o Produto Interno Bruto

Leia mais

Casa do Direito. A tua CASA! O teu problema tem solução. Há uma resposta. Abre essa porta!

Casa do Direito. A tua CASA! O teu problema tem solução. Há uma resposta. Abre essa porta! Casa do Direito. A tua CASA! O teu problema tem solução. Há uma resposta. Abre essa porta! Pessoas preparadas para ajudar a resolver o teu problema esperam-te nessa CASA. 2 3 O que são as Casas do Direito?

Leia mais

A D A P T A Ç Ã O D O S M A P A S D E R U Í D O A O R E G U L A M E N T O G E R A L D E R U Í D O ( D E C. - L E I 9 / )

A D A P T A Ç Ã O D O S M A P A S D E R U Í D O A O R E G U L A M E N T O G E R A L D E R U Í D O ( D E C. - L E I 9 / ) A D A P T A Ç Ã O D O S M A P A S D E R U Í D O A O R E G U L A M E N T O G E R A L D E R U Í D O ( D E C. - L E I 9 / 2 0 0 7 ) P L A N O D I R E C T O R M U N I C I P A L D E S Ã O P E D R O D O S U

Leia mais

FARMÁCIAS DE SERVIÇO NA CIDADE DA PRAIA - MARÇO 2016

FARMÁCIAS DE SERVIÇO NA CIDADE DA PRAIA - MARÇO 2016 FARMÁCIAS DE SERVIÇO NA CIDADE DA PRAIA - MARÇO 2016 Data Dia de Semana Farmácia Endereço 1 Terça-feira Sto Antonio Achada Santo António - 262 11 86 2 Quarta-feira Africana Plateau - Avenida Amilcar Cabral

Leia mais

O 7º CRP E A REDE RODOVIÁRIA NACIONAL

O 7º CRP E A REDE RODOVIÁRIA NACIONAL PARCEIROS AUTORIDADES CIDADÃOS CONCERTAÇÃO HARMONIZAÇÃO PROJECTO CONSTRUÇÃO OPERAÇÃO & MANUTENÇÃO ESTRADAS EXISTENTES NA DECADA DE 80 Ausência de zona adjacente à faixa de rodagem Grande ocupação marginal

Leia mais

BOLETIM OFICIAL. I Série Número 10 SUMÁRIO. Segunda-feira, 6 de Março de 2006 V8H4L2N H30-0E8K4U9B-29V3TRSG-3Z7Z2T2A-4D4Y5V4K-8M7L1L6Q-201BYYDH

BOLETIM OFICIAL. I Série Número 10 SUMÁRIO. Segunda-feira, 6 de Março de 2006 V8H4L2N H30-0E8K4U9B-29V3TRSG-3Z7Z2T2A-4D4Y5V4K-8M7L1L6Q-201BYYDH Segunda-feira, 6 de Março de 2006 I Série Número 10 BOLETIM OFICIAL SUMÁRIO CONSELHO DE MINISTROS: Decreto-Lei n 23/2006: Cria, no Instituto Nacional de Administração e Gestão INAG, o Curso de Administração

Leia mais

MOBILIDADE SUSTENTÁVEL

MOBILIDADE SUSTENTÁVEL MOBILIDADE SUSTENTÁVEL Workshop Regional U.M. BRAGA 10 ABRIL 2012 SUMÁRIO Compromissos Estudos e avaliação Intervenções Financiamento e Cooperação Institucional Desafios para Municípios COMPROMISSOS A

Leia mais

MUNICÍPIO DA NAZARÉ - CÂMARA MUNICIPAL Divisão de Planeamento e Urbanismo ORÇAMENTO. Código Descrição Un. Quantidade Unitário Total. vg 1,00.

MUNICÍPIO DA NAZARÉ - CÂMARA MUNICIPAL Divisão de Planeamento e Urbanismo ORÇAMENTO. Código Descrição Un. Quantidade Unitário Total. vg 1,00. ORÇAMENTO OBRA: Código Descrição Un. Quantidade Unitário Total Custo 1 ESTALEIRO 1.1 Desenvolvimento do Plano de Segurança e Saúde (PSS) para a execução da obra, de acordo com o estipulado no artigo 11º

Leia mais

REVISÃO DO PDM DO CONCELHO DO FUNCHAL FREGUESIA DO MONTE. Proposta da Junta de Freguesia do Monte

REVISÃO DO PDM DO CONCELHO DO FUNCHAL FREGUESIA DO MONTE. Proposta da Junta de Freguesia do Monte REVISÃO DO PDM DO CONCELHO DO FUNCHAL FREGUESIA DO MONTE 1. Mobilidade Urbana 1.1. Estacionamento na Zona. Proposta da Junta de Freguesia do Monte 1. Criar zonas de estacionamento público de forma a retirar

Leia mais

PROMOVER O INVESTIMENTO E O CRESCIMENTO

PROMOVER O INVESTIMENTO E O CRESCIMENTO PROMOVER O INVESTIMENTO E O CRESCIMENTO António Laranjo Presidente do Conselho de Administração Famalicão 24 de julho de 2017 ÍNDICE 01 PROGRAMA DE VALORIZAÇÃO DAS ÁREAS EMPRESARIAIS 02 REQUALIFICAÇÃO

Leia mais

Código Designação Descrição Unidade Qtd

Código Designação Descrição Unidade Qtd Código Designação Descrição Unidade Qtd 1 ESTALEIRO 1.1 Desenvolvimento do Plano de Segurança e Saúde (PSS) para a execução da obra, de acordo com o estipulado no artigo 11º do Decreto Lei n.º 273/2003

Leia mais

8 - Anexos às Demonstrações Financeiras

8 - Anexos às Demonstrações Financeiras 8 - Anexos às Demonstrações Financeiras 8.1 - Caracterização da Entidade (Informação nos termos do ponto 8.1 do Pocal e da Resolução n.º 4/2001-2ª secção - Instruções n.º 1/2001 do tribunal de Contas -

Leia mais

INFO. MENSAL SUMÁRIO 1. ABASTECIMENTO FACTO RELEVANTE DO MÊS. BOLETIM MENSAL Nº 158 Março 2016

INFO.  MENSAL SUMÁRIO 1. ABASTECIMENTO FACTO RELEVANTE DO MÊS. BOLETIM MENSAL Nº 158 Março 2016 INFO MENSAL Observatório do Mercado de s Alimentares de Primeira Necessidade INFO Mensal é uma publicação editada pela Agência de Regulação e Supervisão dos s Farmacêuticos e Alimentares - ARFA, que trata

Leia mais

Transportes Rodoviários Pesados de Passageiros

Transportes Rodoviários Pesados de Passageiros Transportes Rodoviários Pesados de Passageiros Que políticas para o Sector? Seminário Transporte Rodoviário Transportes & Negócios Sumário O sector dos transportes Principais problemas do sector Conclusões

Leia mais

DTEA - Transportes, Energia e Ambiente Grupo de Investigação em Energia e Desenvolvimento Sustentável Instituto Superior Técnico

DTEA - Transportes, Energia e Ambiente Grupo de Investigação em Energia e Desenvolvimento Sustentável Instituto Superior Técnico DTEA - Transportes, Energia e Ambiente Grupo de Investigação em Energia e Desenvolvimento Sustentável Instituto Superior Técnico Projecto Mobilidade Sustentável Tiago Farias 20 de Junho de 2007 DTEA Transportes,

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 40/XIII. Exposição de Motivos

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 40/XIII. Exposição de Motivos Proposta de Lei n.º 40/XIII Exposição de Motivos A aprovação de uma Lei de programação de infraestruturas e equipamentos para as Forças e Serviços de Segurança do Ministério da Administração Interna (Lei

Leia mais

C O N S U L T O R E S D E E N G E N H A R I A E A M B I E N T E

C O N S U L T O R E S D E E N G E N H A R I A E A M B I E N T E C O N S U L T O R E S D E E N G E N H A R I A E A M B I E N T E Fundada em 1962, a COBA é hoje a maior empresa portuguesa de Consultores de Engenharia 250 colaboradores. 400 colaboradores ao serviço do

Leia mais

Beneficiários de RSI a frequentar FP - janeiro 2016

Beneficiários de RSI a frequentar FP - janeiro 2016 Beneficiários de RSI a frequentar FP - janeiro 2016 ILHA / CONCELHO Total ILHA DE SANTA MARIA 14 VILA DO PORTO 14 ILHA DE SÃO JORGE 16 CALHETA 5 VELAS 11 ILHA DE SÃO MIGUEL 676 LAGOA 60 NORDESTE 15 PONTA

Leia mais

RESUMO PARA OS CIDADÃOS

RESUMO PARA OS CIDADÃOS RESUMO PARA OS CIDADÃOS Relatório Anual de Execução 2015 INTRODUÇÃO E ENQUADRAMENTO DO PROGRAMA Para o Programa Operacional de Assistência Técnica 2014-2020 (POAT2020) foi determinante a aprovação do Acordo

Leia mais

REGULAMENTO ESPECIFICO DE ESTACIONAMENTO E CIRCULAÇÃO DA UOGEC ALMADA CENTRO

REGULAMENTO ESPECIFICO DE ESTACIONAMENTO E CIRCULAÇÃO DA UOGEC ALMADA CENTRO REGULAMENTO ESPECIFICO DE ESTACIONAMENTO E CIRCULAÇÃO DA UOGEC ALMADA CENTRO Secção I Definições e Conceitos Artigo 1º Âmbito de aplicação No termos do Artigo 11º do Regulamento Geral de e Circulação das

Leia mais

Urbanismo,Transportes Vias de Comunicação Area de Especialização DEC-FCTUC

Urbanismo,Transportes Vias de Comunicação Area de Especialização DEC-FCTUC Urbanismo,s Vias de Comunicação Area de Especialização DEC-FCTUC UTVC Urbanismo,s e Vias de Comunicação ÁREAS TEMÁTICAS Tráfego e s Vias de Comunicação Sistemas de Gestão de Cidades e Infraestruturas Urbanismo

Leia mais

AUTORIZAÇÃO N.º ICP ANACOM - 2/ SP

AUTORIZAÇÃO N.º ICP ANACOM - 2/ SP AUTORIZAÇÃO N.º ICP ANACOM - 2/2012 - SP O Vice-Presidente do Conselho de Administração do ICP-Autoridade Nacional de Comunicações (ICP-ANACOM), decide, nos termos do artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 150/2001,

Leia mais

Fundo Florestal Permanente

Fundo Florestal Permanente Fundo Florestal Permanente Encontro Nacional Zonas de Intervenção Florestal Centro de Interpretação da Serra da Estrela Seia 30 de abril de 2013 Enquadramento legal e objetivos Sumário Mecanismos de financiamento

Leia mais

MONTE TRIGO: Gestão da demanda em um sistema eléctrico com geração 100% renovável

MONTE TRIGO: Gestão da demanda em um sistema eléctrico com geração 100% renovável MONTE TRIGO: Gestão da demanda em um sistema eléctrico com geração 100% renovável ILHA DE SANTÃO ANTÃO CABO VERDE PROJECTO SESAM-ER I. O projeto SESAM-ER II. Localização e caracterização da aldeia de Monte

Leia mais

CAMINHO REAL 23. Itinerário Cultural da Madeira

CAMINHO REAL 23. Itinerário Cultural da Madeira Síntese Itinerário cultural é um caminho que foi traçado com esta finalidade específica e que além desta função explica-se unicamente pela sua utilização histórica com um fim concreto e determinado e por

Leia mais

CONCEPÇÃO E EXECUÇÃO DA EMPREITADA DE REABILITAÇÃO DA PISTA DE ATLETISMO N.º 2 DO CENTRO DESPORTIVO NACIONAL DO JAMOR CRUZ QUEBRADA - OEIRAS

CONCEPÇÃO E EXECUÇÃO DA EMPREITADA DE REABILITAÇÃO DA PISTA DE ATLETISMO N.º 2 DO CENTRO DESPORTIVO NACIONAL DO JAMOR CRUZ QUEBRADA - OEIRAS CONCEPÇÃO E EXECUÇÃO DA EMPREITADA DE REABILITAÇÃO DA PISTA DE ATLETISMO N.º 2 DO CENTRO DESPORTIVO NACIONAL DO JAMOR CRUZ QUEBRADA - OEIRAS PROGRAMA DE TRABALHOS 1 - OBJECTIVOS DA OBRA O presente programa

Leia mais

Listagem das empreitadas adjudicadas de

Listagem das empreitadas adjudicadas de CÂMARA MUNICIPAL DE CASTELO BRANCO Listagem das empreitadas adjudicadas de 01-01-2016 a 31-12-2016 16 AJ E 173/2015 Construção e conservação de caminhos rurais, agrícolas e florestai: reparação do caminhos

Leia mais

Regulamento específico Assistência Técnica FEDER

Regulamento específico Assistência Técnica FEDER Regulamento específico Assistência Técnica FEDER Capítulo I Âmbito Artigo 1.º Objecto O presente regulamento define o regime de acesso aos apoios concedidos pelo Programa Operacional de Assistência Técnica

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO DO TROÇO IP 3 MORTÁGUA EN228 / RAIVA IC6 RESUMO NÃO TÉCNICO

PLANO DE ACÇÃO DO TROÇO IP 3 MORTÁGUA EN228 / RAIVA IC6 RESUMO NÃO TÉCNICO PLANO DE ACÇÃO DO TROÇO IP 3 MORTÁGUA EN228 / RAIVA IC6 RESUMO NÃO TÉCNICO Abril de 2013 IP 3 - Mortágua (EN 228) / Raiva (IC 6). Resumo do Plano de Acção ÍNDICE DE TEXTO Pág. 1 - CONSIDERAÇÕES GERAIS...

Leia mais

ADAPTAÇÃO DO MAPA DE RUÍDO DO CONCELHO DE FORNOS DE ALGODRES AOS NOVOS INDICADORES DE RUÍDO 1

ADAPTAÇÃO DO MAPA DE RUÍDO DO CONCELHO DE FORNOS DE ALGODRES AOS NOVOS INDICADORES DE RUÍDO 1 CÂMARA MUNICIPAL DE FORNOS DE ALGODRES ADAPTAÇÃO DO MAPA DE RUÍDO DO CONCELHO DE FORNOS DE ALGODRES AOS NOVOS INDICADORES DE RUÍDO RESUMO NÃO TÉCNICO DATA: 2015-05-14 ADAPTAÇÃO DO MAPA DE RUÍDO DO CONCELHO

Leia mais

ANO:2011 Ministério da Justiça. Instituto de Gestão Financeira e Infra Estruturas da Justiça, IP. Objectivos Estratégicos. Objectivos Operacionais

ANO:2011 Ministério da Justiça. Instituto de Gestão Financeira e Infra Estruturas da Justiça, IP. Objectivos Estratégicos. Objectivos Operacionais ANO:211 Ministério da Justiça Instituto de Gestão Financeira e Infra Estruturas da Justiça, IP MISSÃO: Assegurar a gestão orçamental, financeira e das instalações afectas ao Ministério da Justiça. Objectivos

Leia mais

Linha de Crédito 200.000.000. Construção Habitação de Interesse Social

Linha de Crédito 200.000.000. Construção Habitação de Interesse Social Linha de Crédito 200.000.000 Caixa Geral Depósitos - Republica de Cabo Verde Construção Habitação de Interesse Social Praia, 25 Fevereiro 2010 Organização dos conteúdos Enquadramento Acordo de Linha de

Leia mais

Classificação Acústica de Zonas

Classificação Acústica de Zonas Classificação Acústica de Zonas Município de Miranda do Douro Relatório Final Referência do Relatório: 12_087_MPRM02 Data do Relatório: Julho 2013 Nº. Total de Páginas (excluindo anexos): 6 RUA 7 DE JUNHO,

Leia mais

Relatório de Contas de Gerência

Relatório de Contas de Gerência Relatório de Contas de Gerência Período: 01 de janeiro a 31 dezembro 2014 A INTRODUÇÃO Para cumprimento no estabelecido na alínea j) do nº 1 do artigo 13º do Decreto-Lei nº 75/2008, de 22 de Abril, alterado

Leia mais

Consultoria e Assessoria Pública Ltda

Consultoria e Assessoria Pública Ltda Consultoria e Assessoria Pública Ltda Ofício n.º xxxxxxxx Araçatuba, xx de março de 2012. A Sua Excelência o Senhor Nome do destinatário Cargo do destinatário Assunto: Cronograma de das NBCASP (Portaria

Leia mais

Eletrificação da Linha do Minho, entre Nine e Valença

Eletrificação da Linha do Minho, entre Nine e Valença REUNIÃO COM O EIXO ATLÂNTICO António Laranjo Presidente do Conselho de Administração Lisboa, 22 de setembro de 2016 ÍNDICE Valença Valença 01 OBJETIVOS 02 PLANEAMENTO E INVESTMENTO GLOBAL 03 PROGRAMAÇÃO

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DE PAVIMENTOS AEROPORTUÁRIOS. Susana Brito Direcção de Infra-estruturas Aeronáuticas

SISTEMA DE GESTÃO DE PAVIMENTOS AEROPORTUÁRIOS. Susana Brito Direcção de Infra-estruturas Aeronáuticas SISTEMA DE GESTÃO DE PAVIMENTOS AEROPORTUÁRIOS Susana Brito Direcção de Infra-estruturas Aeronáuticas I) INTRODUÇÃO Genericamente, a gestão de pavimentos tem como objectivo definir uma política de conservação

Leia mais

POLÍTICAS DE INFRA-ESTRUTURAS DE TRANSPORTES EM PAÍSES DA CPLP CASO DE MOÇAMBIQUE

POLÍTICAS DE INFRA-ESTRUTURAS DE TRANSPORTES EM PAÍSES DA CPLP CASO DE MOÇAMBIQUE POLÍTICAS DE INFRA-ESTRUTURAS DE TRANSPORTES EM PAÍSES DA CPLP CASO DE MOÇAMBIQUE Titulo da Comunicação, Título da Comunicação Nome do Orador Empresa/Instituição Rede de Estradas Classificadas (DM. 03/2005)

Leia mais

DEPARTAMENTO DE OBRAS E INFRA-ESTRUTURAS FICHA TÉCNICA

DEPARTAMENTO DE OBRAS E INFRA-ESTRUTURAS FICHA TÉCNICA FICHA TÉCNICA 1. IDENTIFICAÇÃO Reconstrução de Muros de Suporte / 2010. 2. LOCALIZAÇÃO A obra desenvolveu-se em vários locais do Concelho de Coimbra, distribuídos pelas freguesias de Ceira, Eiras e Santa

Leia mais

Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. Estradas 1 Projeto geométrico

Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT. Estradas 1 Projeto geométrico Universidade do Estado de Mato Grosso UNEMAT Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas FACET Curso: Bacharelado em Engenharia Civil Estradas 1 Projeto geométrico Prof. Me. Arnaldo Taveira Chioveto FASES

Leia mais

REGULAMENTO DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO SERVIÇO DE POLÍCIA MUNICIPAL 1. Artigo 1º Objecto

REGULAMENTO DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO SERVIÇO DE POLÍCIA MUNICIPAL 1. Artigo 1º Objecto REGULAMENTO DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO SERVIÇO DE POLÍCIA MUNICIPAL 1 Artigo 1º Objecto O presente regulamento visa estabelecer a organização e funcionamento do serviço de Polícia Municipal. Artigo

Leia mais

Alberto Mendes Ministério do Turismo, Indústria e Energia Cabo Verde

Alberto Mendes Ministério do Turismo, Indústria e Energia Cabo Verde Alberto Mendes Ministério do Turismo, Indústria e Energia Cabo Verde Rendimento per capita de 2008 foi de US$3.130, sendo que em 1975 era de US$190 Taxa de alfabetização: 83,8% para adultos e 97% para

Leia mais

Conselho Geral Transitório. Ag4 de Odivelas LINHAS ORIENTADORAS DO ORÇAMENTO PARA 2014

Conselho Geral Transitório. Ag4 de Odivelas LINHAS ORIENTADORAS DO ORÇAMENTO PARA 2014 Conselho Geral Transitório Ag4 de Odivelas LINHAS ORIENTADORAS DO ORÇAMENTO PARA 2014 Comissão Eventual do Conselho Geral Transitório, nomeada na sua sessão de 13 de Janeiro de 2014, para elaborar um Projecto

Leia mais

DESPACHO PC 8/ MANDATO 2013/2017 NO VEREADOR VITOR MANUEL INÁCIO COSTA

DESPACHO PC 8/ MANDATO 2013/2017 NO VEREADOR VITOR MANUEL INÁCIO COSTA DESPACHO PC 8/2013 - MANDATO 2013/2017 DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS I - De acordo com o disposto no art.º 36º, n.º 2, da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, resolvo delegar nos Vereadores adiante indicados

Leia mais

Planeamento e Gestão de Resíduos de Construção e Demolição (RCD)

Planeamento e Gestão de Resíduos de Construção e Demolição (RCD) Planeamento e Gestão de Resíduos de Construção e Demolição (RCD) Rita Teixeira d Azevedo O planeamento e a gestão de resíduos de construção e demolição pretende identificar e implementar os elementos necessários

Leia mais

Reunião do Comité de Acompanhamento do PRODERAM. Junho de 2012

Reunião do Comité de Acompanhamento do PRODERAM. Junho de 2012 Apresentação das conclusões principais do relatório de avaliação contínua de 2011 Reunião do Comité de Acompanhamento do PRODERAM Junho de 2012 Estrutura da Apresentação Síntese da implementação do programa

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DOS HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS

REGULAMENTO MUNICIPAL DOS HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS REGULAMENTO MUNICIPAL DOS HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS (Aprovado na 8ª Reunião Ordinária de Câmara Municipal realizada em 5 de Março de 1997, na 3ª Reunião da 2ª Sessão Ordinária

Leia mais

QUALIDADE DA ÁGUA E CONTROLE DA POLUIÇÃO

QUALIDADE DA ÁGUA E CONTROLE DA POLUIÇÃO QUALIDADE DA ÁGUA E CONTROLE DA POLUIÇÃO 1º TRABALHO PRÁTICO PLANEAMENTO REGIONAL DE SISTEMAS DE CONTROLE DA POLUIÇÃO (1º SEMESTRE DO ANO LECTIVO 2006/2007) LISBOA, OUTUBRO DE 2006 QUALIDADE DA ÁGUA E

Leia mais

Programa Operacional Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos

Programa Operacional Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos SECÇÃO 4 Apoio à eficiência energética, à gestão inteligente da energia e à utilização das energias renováveis nas infraestruturas públicas da Administração Local Objetivos Específicos: Os apoios têm como

Leia mais

ÍNDICE ÍNDICE... 2 ÍNDICE DE FIGURAS... 3 MATOSINHOS... 4 COMPROMISSOS... 5 INSTALAÇÃO DE COLETORES SOLARES TÉRMICOS... 7

ÍNDICE ÍNDICE... 2 ÍNDICE DE FIGURAS... 3 MATOSINHOS... 4 COMPROMISSOS... 5 INSTALAÇÃO DE COLETORES SOLARES TÉRMICOS... 7 1 BoPS Matosinhos ÍNDICE ÍNDICE... 2 ÍNDICE DE FIGURAS... 3 MATOSINHOS... 4 COMPROMISSOS... 5 Governância... 5 Pacto de Autarcas... 5 Referências de Excelência... 6 INSTALAÇÃO DE COLETORES SOLARES TÉRMICOS...

Leia mais

PIIP Programas de Investimentos em Infraestruturas

PIIP Programas de Investimentos em Infraestruturas PIIP Programas de Investimentos em Infraestruturas Prioritárias Apresentação do Documento de Orientação Estratégica CCB Centro Cultural de Belém 05 de Julho 2005 Mandato Identificar as propostas de investimentos

Leia mais

Plano de Adaptação às Alterações Climáticas

Plano de Adaptação às Alterações Climáticas Plano de Adaptação às Alterações Climáticas O Município de Alfândega da Fé tem vindo a desenvolver ações no sentido alcançar uma maior sustentabilidade energética e ambiental, que têm expressão em áreas

Leia mais

Estudo Prévio - ARRUAMENTO URBANO. Cardielos Rua da Azenha

Estudo Prévio - ARRUAMENTO URBANO. Cardielos Rua da Azenha índice das peças escritas memória descritiva arquitectura levantamento fotográfico Proposto Existente índice das peças desenhadas F00 Índice peças desenhadas F01 Enquadramento F02 Levantamento Topográfico

Leia mais

visite o nosso site em:

visite o nosso site em: 1 O QUE É A BOLSA DE VALORES? As bolsas de valores são mercados secundários especialmente organizados onde são transaccionados valores mobiliários. Trata-se de mercados estruturados e dotados de instrumentos

Leia mais

DOSSIER DE APRESENTAÇÃO

DOSSIER DE APRESENTAÇÃO DOSSIER DE APRESENTAÇÃO 19 JANEIRO 2017 ENQUADRAMENTO Reconhecendo a importância social e patrimonial dos bairros residenciais da coroa urbana de Viseu e elegendo como prioridade a qualidade de vida das

Leia mais

O TÚNEL FAIAL/CORTADO (MADEIRA)

O TÚNEL FAIAL/CORTADO (MADEIRA) O TÚNEL FAIAL/CORTADO (MADEIRA) SRES MADEIRA Eng.º Carlos Bandeira Seminário Gestão da Segurança e da Operação e Manutenção de Redes Rodoviárias e Aeroportuárias I - INTRODUÇÃO A mobilidade das pessoas

Leia mais

SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE MINAS GERAIS. Câmara Temática de Rodovias Federais Anel Rodoviário de Belo Horizonte

SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE MINAS GERAIS. Câmara Temática de Rodovias Federais Anel Rodoviário de Belo Horizonte SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE MINAS GERAIS Câmara Temática de Rodovias Federais Anel Rodoviário de Belo Horizonte MAIO - 2013 PROJETOS EM ANDAMENTO: - Aumento de Capacidade e Duplicação do Corredor Norte

Leia mais

DIMENSIONAMENTO E INSTALAÇÃO DE BARREIRAS ACÚSTICAS

DIMENSIONAMENTO E INSTALAÇÃO DE BARREIRAS ACÚSTICAS DIMENSIONAMENTO E INSTALAÇÃO DE BARREIRAS ACÚSTICAS 12 de Junho de 2002 Rute Roque OBJECTIVO E ENQUADRAMENTO LEGAL Cumprir o Decreto-Lei nº 292/2000 de 14 de Novembro (REGIME LEGAL SOBRE A POLUIÇÃO SONORA

Leia mais

CARTA DE MISSÃO. Ministério da Saúde. Serviço/Organismo: Administração Regional de Saúde do Norte. Cargo: Vice-presidente do Conselho Diretivo

CARTA DE MISSÃO. Ministério da Saúde. Serviço/Organismo: Administração Regional de Saúde do Norte. Cargo: Vice-presidente do Conselho Diretivo CARTA DE MISSÃO Ministério da Saúde Serviço/Organismo: Administração Regional de Saúde do Norte Cargo: Vice-presidente do Conselho Diretivo Período da Comissão de Serviço: 2016-2020 1. Missão do Organismo

Leia mais

Manual de utilização de viatura. Grupo Lena Africa Austral

Manual de utilização de viatura. Grupo Lena Africa Austral Manual de utilização de viatura Grupo Lena Africa Austral Revisão: 01 Data: 23 de Janeiro de 2014 Manual de Utilização de Viatura Introdução O objectivo deste Manual é informar cada Utilizador das condições

Leia mais

TEXTO INTEGRAL. Artigo 1.º Objecto

TEXTO INTEGRAL. Artigo 1.º Objecto DATA: Quarta-feira, 18 de Julho de 2007 NÚMERO: 137 SÉRIE I EMISSOR: Assembleia da República DIPLOMA: Lei n.º 24/2007 SUMÁRIO: Define direitos dos utentes nas vias rodoviárias classificadas como auto-estradas

Leia mais

Decreto-Lei n.º 220/2008, de 12 de Novembro. (Regime Jurídico de Segurança Contra Incêndio em Edifícios)

Decreto-Lei n.º 220/2008, de 12 de Novembro. (Regime Jurídico de Segurança Contra Incêndio em Edifícios) Decreto-Lei n.º 220/2008, de 12 de Novembro. (Regime Jurídico de Segurança Contra Incêndio em Edifícios) PROCESSO LEGISLATIVO ACTUAL Decreto-Lei n.º 220/2008, de 12 de Novembro: (Regime Jurídico de SCIE).

Leia mais

CADERNO DE PERGUNTAS E RESPOSTAS AUDIÊNCIA PÚBLICA LOTES 4, 5 E 6 JOÃO MONLEVADE 28/06/12

CADERNO DE PERGUNTAS E RESPOSTAS AUDIÊNCIA PÚBLICA LOTES 4, 5 E 6 JOÃO MONLEVADE 28/06/12 CADERNO DE PERGUNTAS E RESPOSTAS AUDIÊNCIA PÚBLICA LOTES 4, 5 E 6 JOÃO MONLEVADE 28/06/12 Questionamento1: De Vera Monteiro Prefeitura: Gostaria de saber da previsão do início da obra do Viaduto do Cruzeiro

Leia mais

Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora

Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Coordenação Geral de Saúde do Trabalhador Política Nacional de Saúde do Trabalhador

Leia mais

RUAS EXISTENTES NA FREGUESIA E RESPECTIVA DESCRIÇÃO

RUAS EXISTENTES NA FREGUESIA E RESPECTIVA DESCRIÇÃO FREGUESIA DE VERMOIL RUAS EXISTENTES NA FREGUESIA E RESPECTIVA DESCRIÇÃO Ruas da localidade de Vermoil Rua João de Barros Inicia na ponte do rio Arunca e termina no ribeiro da achada, limite do lugar da

Leia mais

Mais Bicicletas, Melhores Cidades A Promoção do Uso da Bicicleta no âmbito do PAMUS A Mobilidade Urbana Sustentável no NORTE 2020

Mais Bicicletas, Melhores Cidades A Promoção do Uso da Bicicleta no âmbito do PAMUS A Mobilidade Urbana Sustentável no NORTE 2020 Mais Bicicletas, Melhores Cidades A Mobilidade Urbana Sustentável no NORTE 2020 O Município da Maia Divisão de Planeamento Territorial e Projetos Câmara Municipal da Maia Mais Bicicletas, Melhores Cidades

Leia mais

Regulamento de utilização do Parque de Estacionamento do. Centro Comercial a Céu Aberto

Regulamento de utilização do Parque de Estacionamento do. Centro Comercial a Céu Aberto Regulamento de utilização do Parque de Estacionamento do Centro Comercial a Céu Aberto Com a revisão da política de estacionamento e com o desenvolvimento do Centro Comercial a Céu Aberto, urge a necessidade

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Terça-feira, 5 de julho de Série. Número 116

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Terça-feira, 5 de julho de Série. Número 116 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Terça-feira, 5 de julho de 2016 Série Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DE EDUCAÇÃO Portaria n.º 256/2016 Aprova a reestruturação

Leia mais

ALTERAÇÕES AO CÓDIGO DA ESTRADA. Respostas para as suas dúvidas sobre as novas regras do Código da Estrada

ALTERAÇÕES AO CÓDIGO DA ESTRADA. Respostas para as suas dúvidas sobre as novas regras do Código da Estrada 01 ALTERAÇÕES AO CÓDIGO DA ESTRADA Respostas para as suas dúvidas sobre as novas regras do Código da Estrada Índice Introdução 4 Bicicletas 5/6 Transporte de Crianças 7 Documentos 8 Pagamentos de Coimas

Leia mais

CORREIOS DE CABO VERDE, SA

CORREIOS DE CABO VERDE, SA CORREIOS DE CABO VERDE, SA Tarifas de Serviços Postais Janeiro 2016 1. Correio Normal Correspondência Até 20 gramas 40$00 60$00 De mais de 20 grs a 100 grs 90$00 180$00 De mais de 100 grs a 250 grs 270$00

Leia mais

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA. Lei n.º /2015. de Março

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA. Lei n.º /2015. de Março REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA Lei n.º /2015 de de Março O Orçamento do Estado para 2015 materializa a política financeira do Governo, em conformidade com os objectivos do Plano Económico

Leia mais

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA CULTURA E TURISMO INSTITUTO NACIONAL DO TURISMO TERMOS DE REFERÊNCIA

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA CULTURA E TURISMO INSTITUTO NACIONAL DO TURISMO TERMOS DE REFERÊNCIA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA CULTURA E TURISMO INSTITUTO NACIONAL DO TURISMO TERMOS DE REFERÊNCIA Título da Posição: TECNICO DE PROMOÇÃO TURÍSTICA Duração: Local: Instituição: RENOVAÇÃO DEPENDENDO

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL MUNICÍPIO DE ALJUSTREL REGULAMENTO DE VENDA DE LOTES DO MUNICÍPIO DE ALJUSTREL, NA ZONA INDUSTRIAL

CÂMARA MUNICIPAL MUNICÍPIO DE ALJUSTREL REGULAMENTO DE VENDA DE LOTES DO MUNICÍPIO DE ALJUSTREL, NA ZONA INDUSTRIAL CÂMARA MUNICIPAL MUNICÍPIO DE ALJUSTREL REGULAMENTO DE VENDA DE LOTES DO MUNICÍPIO DE ALJUSTREL, NA ZONA INDUSTRIAL 1 Introdução O presente regulamento define o regime, as condições e a forma de acesso

Leia mais

AS VIAS DE COMUNICAÇÃO

AS VIAS DE COMUNICAÇÃO 1ENGENHARIA O PROJECTO (I) O Projecto corresponde à preparação da realização depois de decidido o que é que se quer fazer (planeamento); especifica-se como é que se vai fazer (resolvendo problemas que

Leia mais

C Â M A R A M U N I C I P A L D E L I S B O A EDITAL N.º /2016 REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA

C Â M A R A M U N I C I P A L D E L I S B O A EDITAL N.º /2016 REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA EDITAL N.º /2016 REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA Faz-se saber que, nos termos e para os efeitos do disposto no artº 53.º, n.º 2 do Regime Jurídico das Autarquias Locais, aprovado pela Lei n.º 75/2013, de 12 de

Leia mais

Avaliação Ambiental Estratégica Relatório Ambiental. PGRH-Açores 2016-2021. Anexo I

Avaliação Ambiental Estratégica Relatório Ambiental. PGRH-Açores 2016-2021. Anexo I Anexo I Diretivas Diretiva Quadro da Água (DQA) Diretiva Quadro Estratégia Marinha (DQEM) Diretiva 2000/60/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de outubro de 2000, que estabelece um quadro de

Leia mais

DÉCADA DE ACÇÃO PARA A SEGURANÇA RODOVIÁRIA

DÉCADA DE ACÇÃO PARA A SEGURANÇA RODOVIÁRIA DÉCADA DE ACÇÃO PARA A SEGURANÇA RODOVIÁRIA 2011-2020 Gestão da Segurança Rodoviária A Estratégia Nacional Escola Nacional de Saúde Pública, 11 de Maio Paulo Marques Augusto 1965 1966 1967 1968 1969 1970

Leia mais

RELATÓRIO DE ACTIVIDADES - 2012

RELATÓRIO DE ACTIVIDADES - 2012 Pelouro do Urbanismo, Habitação e Infra-estruturas Municipais DMGUHT - Direcção Municipal de Gestão Urbanística, Habitação e Transportes (Gabinete Técnico) A DMGUHT apresenta um âmbito de intervenção que

Leia mais

IV Simpósio de Infraestrutura Metroviária, Ferroviária e Rodoviária. Assunto: Programa de Integridade Estrutural da Estrada de Ferro Carajás

IV Simpósio de Infraestrutura Metroviária, Ferroviária e Rodoviária. Assunto: Programa de Integridade Estrutural da Estrada de Ferro Carajás IV Simpósio de Infraestrutura Metroviária, Ferroviária e Rodoviária Assunto: Programa de Integridade Estrutural da Estrada de Ferro Carajás Tópico: Segurança e Condições de Serviço Autores: Engº João Alberto

Leia mais

Empreitada n.º Execução das Redes de Saneamento de Benavente Cerrado das Águas Vale Tripeiro - Benavente

Empreitada n.º Execução das Redes de Saneamento de Benavente Cerrado das Águas Vale Tripeiro - Benavente Dono de Obra Entidade Executante AR Águas do Ribatejo, EM, S.A. PROTECNIL - Sociedade Técnica de Construções, S.A. PROJECTO DE SINALIZAÇÃO TEMPORÁRIA DE SEGURANÇA A IMPLEMENTAR NA EMPREITADA Empreitada

Leia mais

GRZ. Grande Rota do Zêzere. Constância, Maio 2011

GRZ. Grande Rota do Zêzere. Constância, Maio 2011 GRZ Grande Rota do Zêzere Constância, Maio 2011 Pedro Pedrosa Consultor Técnico da ADXTUR A2Z-Consulting by Ytravel, lda. ppedrosa@a2z-adventures.com AGENDA -O projecto -A parceria -A metodologia -A Grande

Leia mais

Município de Leiria Câmara Municipal

Município de Leiria Câmara Municipal Município de Leiria Câmara Municipal Divisão Jurídica e Administrativa (DIJA) DELIBERAÇÃO DA REUNIÃO DA CÂMARA MUNICIPAL DE 17 DE JUNHO DE 2014 Serviço responsável pela execução da deliberação Departamento

Leia mais

AUTORIDADE E SEGREDO ESTATÍSTICO Lei 15/V/96 de 11 de Novembro, artigos 6º e 7º respectivamente VALOR TOTAL (ESC.)

AUTORIDADE E SEGREDO ESTATÍSTICO Lei 15/V/96 de 11 de Novembro, artigos 6º e 7º respectivamente VALOR TOTAL (ESC.) IIIº RECENSEAMENTO EMPRESARIAL 2007 INSTITUTO NACIONAL DE ESTATISTICA CABO VERDE Av. Amilcar Cabral, CP 116 Praia; Telef: 261 38 27/261 39 60; Fax: 261 16 56; Email: inecv@ine.gov.cv QUESTIONÁRIO ESPECIFICO

Leia mais

TRANSPORTE RODOVIÁRIO RIO ALARGAR OS HORIZONTES AS OBRIGAÇÕES 29.MAIO.2008 ADVOGADOS

TRANSPORTE RODOVIÁRIO RIO ALARGAR OS HORIZONTES AS OBRIGAÇÕES 29.MAIO.2008 ADVOGADOS TRANSPORTE RODOVIÁRIO RIO ALARGAR OS HORIZONTES AS OBRIGAÇÕES DE SERVIÇO O PÚBLICOP 29.MAIO.2008 AS OBRIGAÇÕES DE SERVIÇO O PÚBLICOP 1. NOÇÃO E MODALIDADES 2. EVOLUÇÃO DO QUADRO JURÍDICO 3. A SOLUÇÃO DO

Leia mais

LEGISLAÇÃO APLICÁVEL À EDIFICAÇÃO E URBANIZAÇÃO CÓDIGO CIVIL. Lei n.º 150/2015, de 10 de Setembro ACESSIBILIDADES

LEGISLAÇÃO APLICÁVEL À EDIFICAÇÃO E URBANIZAÇÃO CÓDIGO CIVIL. Lei n.º 150/2015, de 10 de Setembro ACESSIBILIDADES LEGISLAÇÃO APLICÁVEL À EDIFICAÇÃO E URBANIZAÇÃO CÓDIGO CIVIL Lei n.º 150/2015, de 10 de Setembro Altera o Código Civil, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 47 344, de 25 de Novembro de 1966, e procede à primeira

Leia mais

EQUIPAMENTO DE SEGURANÇA EQUIPAMENTO DE INFORMAÇÃO ATIVADO PELOS VEÍCULOS

EQUIPAMENTO DE SEGURANÇA EQUIPAMENTO DE INFORMAÇÃO ATIVADO PELOS VEÍCULOS A. Âmbito da Nota Técnica A presente Nota Técnica pretende estabelecer o enquadramento do Equipamento de Segurança: Equipamento de Informação Ativado pelos Veículos. O referido equipamento poderá ser instalado

Leia mais

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO, ORÇAMENTO E PAGAMENTO. Serviço: COMPACTAÇÃO E REGULARIZAÇÃO DO SUB-LEITO Unidade: M² 1 MEDIÇÃO E ORÇAMENTO

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO, ORÇAMENTO E PAGAMENTO. Serviço: COMPACTAÇÃO E REGULARIZAÇÃO DO SUB-LEITO Unidade: M² 1 MEDIÇÃO E ORÇAMENTO Serviço: COMPACTAÇÃO E REGULARIZAÇÃO DO SUB-LEITO Unidade: M² A medição do serviço de regularização do sub-leito será feita por metro quadrado (m²) de pista concluída, de acordo com plataforma de terraplenagem

Leia mais

FORNECIMENTO DE REFEIÇÕES ESCOLARES LISTA GLOBAL DE ESTABELECIMENTOS / EMPRESAS (ANO LETIVO 2016/2017)

FORNECIMENTO DE REFEIÇÕES ESCOLARES LISTA GLOBAL DE ESTABELECIMENTOS / EMPRESAS (ANO LETIVO 2016/2017) FORNECIMENTO DE REFEIÇÕES ESCOLARES LISTA GLOBAL DE ESTABELECIMENTOS / EMPRESAS (ANO LETIVO 2016/2017) ESCOLAS A TEMPO INTEIRO (ETIS): CALHETA 1. Escola Básica do 1ºCiclo com Pré-Escolar da Calheta (2

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO DOS TRANSPORTES. Infraestruturas Rodoviárias ANÁLISE FACE AOS OBJETIVOS DO AJUSTAMENTO ECONÓMICO E FINANCEIRO E DO CRESCIMENTO

PLANO ESTRATÉGICO DOS TRANSPORTES. Infraestruturas Rodoviárias ANÁLISE FACE AOS OBJETIVOS DO AJUSTAMENTO ECONÓMICO E FINANCEIRO E DO CRESCIMENTO Jorge Zúniga Santo, Engenheiro Civil Ordem dos Engenheiros O PET é um instrumento das Grandes Opções do Plano para 2012-2015 1. ENQUADRAMENTO Endividamento elevadíssimo da Estradas de Portugal, SA para

Leia mais

Porto 15/05/2014. Jorge Jacob Presidente da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária

Porto 15/05/2014. Jorge Jacob Presidente da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária Porto 15/05/2014 Jorge Jacob Presidente da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária SUMÁRIO: Código da Estrada Revisto principais alterações em vigor desde 1 de janeiro de 2014 Panorâmica da sinistralidade

Leia mais