UM QUADRO CONCEPTUAL DE REFERÊNCIA PARA A GESTÃO RODOVIÁRIA
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- Salvador Meneses Bugalho
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1 UM QUADRO CONCEPTUAL DE REFERÊNCIA PARA A GESTÃO RODOVIÁRIA
2 Área km² 455 km da costa W África 10 ilhas (9 habitadas) Capital Cidade da Praia Temperatura média anual do ar - 25 C Habitantes (2010) ( 62% urbano 38 % rural) Clima de tipo subtropical árido, com precipitação média de 230 mm / ano Estrutura do PIB Setor primário 13% Sector secundário -19% Setor terciário - 68%
3 O Instituto de Estradas é a entidade responsável pela gestão, manutenção e exploração das infraestruturas rodoviárias nacionais de Cabo Verde. As suas principais atribuições são: Assegurar a proteção das infraestruturas rodoviárias e a sua funcionalidade; Conceber e implementar o Plano Rodoviário Nacional; Definir e promover, em articulação com todas as entidades interessadas, as normas regulamentares aplicáveis ao sector e os níveis de desempenho da rede rodoviária, assegurando a sua qualidade em termos de circulação, segurança, conforto e salvaguarda de valores patrimoniais e ambientais;
4 Manter atualizado o registo das características físicas e o diagnóstico do estado de conservação do património rodoviário nacional; Promover o desenvolvimento do conhecimento e os estudos que contribuam, no âmbito das suas atribuições, para o progresso tecnológico e económico do sector rodoviário; Promover a expropriação dos imóveis e direitos indispensáveis á conservação e exploração da rede rodoviária; Assegurar a participação e a colaboração relativamente a outras instituições nacionais e internacionais no âmbito das suas competências, nomeadamente com instituições da administração central e local.
5 O IE tem uma Missão que é múltipla: (i) propor prioridades para o desenvolvimento da rede rodoviária (construção); (ii) não deixar diminuir, antes aumentar, o valor patrimonial das estradas nacionais (manutenção, melhoria e reabilitação); (iii) exercer as funções delegadas de autoridade rodoviária; e (iv) contribuir para a redução da sinistralidade rodoviária.
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7 Rede de estradas do país:1700 Km Estradas Nacionais: 1200 km Classificação: 1ª, 2ª e 3ª classe PH: 1791 Passadeiras: 65 Pontes: 17 Túneis: 3 Estradas Municipais: 500 km Estradas Contratualizadas: 439 km
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9 Um Fundo Rodoviário que financia as obras de manutenção corrente FAMR. Mas faltam recursos para os trabalhos de reabilitação que todos os anos são urgentes
10 Valor Ano Base (2012) RECEITAS TSMR CUSTOS TOTAIS MR TRAB EMERG DÉFICE FINANCIAM Objetivo: sustentabilidade financeira da gestão rodoviária Aumentar as receitas próprias cobradas aos utilizadores da estrada
11 ILHAS CONTEMPLADAS NOS CONTRATOS Manutenção corrente, restabelecimento de nível e obras de urgência Total rede: 1700 km; EN: 1200 km; EM: 500 km; EC: 439 em (41%)
12 CONTRATOS DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DE ESTRADAS POR NÍVEIS DE SERVIÇO (GEMANS) 2010 / 2012 INSTITUTO DE ESTRADAS ILHAS Troço de Estradas Praia - Tarrafal Valor Global Contratual Valor Global Contratual Total de Kilómetros Empreiteiro incluindo Fiscalização incluindo Valores Finais Classificação Adenda e Prorogação Prorrogação (Km) (ECV) (ECV) (ECV)/EUR 72,000 EN1-ST-01 Variante - Calheta 25,730 EN1-ST-02 SANTIAGO- LOTE01 Praia - São Francisco - Vale da Custa Praia - Cidade de Santiago Circular da Praia Órgãos - Pedra Badejo Assomada - Porto Rincão 9,500 10,000 15,000 9,000 17,000 EN3-ST-01 EN1-ST-05 EN1-ST-06 EN1-ST-03 EN3-ST ,00 13,700 EN1-ST-04 Cruz Grande - Calhetona Volta Monte - Ribeira da Prata 20,600 EN3-ST ,530 Sub-Total 26,800 Calheta - Tarrafal EN1-ST , , ,66 SANTIAGO- LOTE02 São Domingos - Monte Tchota Volta Monte - Ribeira da Barca Cidade de Santiago - Porto Mosquito Praia - Hospital de Trindade 9,200 EN3-ST-09 8,400 EN2-ST-01 10,500 EN3-ST-05 5,000 EN3-ST ,60 Cabeça Carreira - Ribeirão Manuel 6,900 EN3-ST-23 Nazaré - Praia Baixo 7,200 EN3-ST-14 Sub-Total 74,000 São Filipe - Aeroporto 1,400 EN2-FG-01 FOGO São Filipe - Porto de Vale dos Cavaleiros 2,500 EN1-FG-01 São Filipe - Ribeira Filipe 16,000 EN1-FG-01 Cova Figueira - Mosteiros 15,300 EN3-FG , , , ,19 São Filipe - Saltos 13,930 EN3-FG-05 Sub-Total 49,130 Ponta do Sol - Porto Novo 38,300 EN1-SA-01 Povoação de Ribeira Grande - Paúl 7,010 EN1-SA-02 SANTOANTÃO Paúl - Porto Novo 27,150 EN1-SA-03 Povoação da Ribeira Grande - Xôxô 6,500 EN3-SA-01 Manta Velha - Chã-de-Igreja 3,650 EN3-SA-07 Pombas - Cabo da Ribeira 7,300 EN3-SA-08 Jorge Luís - Alto Mira 5,400 EN3-SA-09 Povoação de Ribeira Grande - Garça de Cima 20,600 EN3-SA-02 Porto Novo - Ribeira da Cruz 33,220 EN3-SA , , ,00 Sub-Total 149,130 SÃONICOLAU Ribeira Brava - Tarrafal 25,850 EN1-SN-01 Ribeira Brava - Aeroporto 5,200 EN2-SN-01 Tarrafal - Barril - Praia Branca - Ribeira da Prata 14,000 EN3-SN-01 Preguiça - Aeroporto 3,000 EN3-SN-03 Ribeira Brava - Água das Patas 3,000 EN3-SN , , , ,62 EN1-SN-01 - Monte Gordo 1,400 EN3-SN-05 Sub-Total 52,450 TOTAL GLOBAL 443, , ,75
13 EMPREITADAS 2013 Empreitada Código Estrada Extensão Preço Unit/Km/Mês Valor mensal Valor anual Manut Duração Contrato Estimativa (Km) ECV/272 Eur de Manutenção (Valor mensal x 12 meses) (Anos) de custo Tipo de Trabalho EN1-ST-01 Praia - Tarrafal 72, , ,000 EN1-ST-02 Variante - Calheta 25, , , ,00 Manutenção EN3-ST-01 Praia - São Francisco - Vale da Custa 9, , ,000 EN1-ST-05 Praia - Cidade de Santiago 10, , ,000 EN1-ST-06 Circular da Praia 15, , , ,00 Estabelec. de Nível ST-01 EN1-ST-03 Órgãos - Pedra Badejo 9, , ,000 1,00 EN3-ST-22 Assomada - Porto Rincão 17, , ,000 ST-02 FG-01 SA-01 SN-01 EN1-ST-04 Cruz Grande - Calhetona 13, , , ,00 Trab. de Urgência EN3-ST-21 EN1-ST-01 - João Bernardo 10, , ,000 EN3-ST-26 EN1-ST-01 (Assom.)- EN1-ST-01 (R. Prata) 20, , ,000 Total 202, , , ,00 EN1-ST-02 Calheta - Tarrafal 26, , ,000 EN3-ST-09 São Domingos - Monte Tchota 9, , , ,00 Manutenção EN2-ST-01 EN1-ST-01 (Volta Monte) - R. da Barca 8, , ,000 EN3-ST-05 Cidade de Santiago - Porto Mosquito 10, , ,000 EN3-ST-02 Praia - Hospital de Trindade 5, , ,000 1, ,00 Estabelec. de Nível EN3-ST-14 Nazaré - Praia Baixo 7, , ,000 EN3-ST-23 Cab. Carreira - R. Manuel - Tomba Touro 6, , ,000 EN3-ST-12 EN1-ST-01 - Achada Longueira 3, , , ,00 Trab. de Urgência EN3-ST-17 EN1-ST-01 - Achada Leitão/Jalalo Ramos 6, , ,000 Total 84, , , ,00 EN2-FG-01 São Filipe - Aeroporto 1, , , ,00 Manutenção EN1-FG-02 São Filipe - Porto Vale de Cavaleiros 3, , ,00 EN1-FG-01 C. Figueira - Mosteiros (Anel Principal) 15, , ,00 1, ,00 Estabelec. de Nível EN3-FG-01 São Filipe - Ribeira Filipe (Anel Superior) 16, , ,00 EN3-FG-04+EN3-FG-05 Salto - M. Largo - A. Furna - Chã-Caldeiras 13, , , ,00 Trab. de Urgência Total 49, , , ,00 EN1-SA-01 Ponta do Sol - Porto Novo 38, , ,00 EN1-SA-02 Povoação de Ribeira Grande - Paúl 7, , , ,00 Manutenção EN1-SA-03 Paúl - Porto Novo 27, , ,00 EN3-SA-01 Povoação da Ribeira Grande - Xôxô 6, , ,00 EN3-SA-07 Manta Velha - Chã-de-Igreja 3, , ,00 1, ,00 Estabelec. de Nível EN3-SA-08 Pombas - Cabo da Ribeira 7, , ,00 EN3-SA-09 Jorge Luís - Alto Mira 5, , ,00 EN3-SA-02 Povoação de Ribeira Grande - Garça de Cima 20, , , ,00 Trab. de Urgência EN3-SA-12 Porto Novo - Ribeira da Cruz 33, , ,00 Total 149, , , ,00 EN1-SN-01 Ribeira Brava - Tarrafal 25, , ,00 EN2-SN-01 Ribeira Brava - Aeroporto 5, , , ,00 Manutenção EN3-SN-01 Tarrafal - Barril - P. Branca - R. da Prata 14, , ,00 EN3-SN-03 Preguiça - Aeroporto 3, , ,00 1, ,00 Estabelec. de Nível EN3-SN-04 Ribeira Brava - Água das Patas 3, , ,00 EN3-SN-05 EN1-SN-01 - Monte Gordo 1, , , ,00 Trab. de Urgência EN3-SN-02 Ribeira Brava - Juncalinho 21, , ,00 Total 73, , , ,00 TOTAL GLOBAL Valor destinado a Fiscalização Total Global + Fiscalização 559, , , , , , ,04 ECV EUR
14 S.Vicente Sal Boa Vista Brava Maio PREVISÃO DE CUSTOS PARA AS EMPREITADAS QUE FAZEM PARTE DAS INTERVENÇÕES PONTUAIS EN1-SV-01 Mindelo - Aeroporto de São Pedro 10,720 EN2-SV-01 Mindelo - Baía-das-Gatas 9,850 EN2-SV-02 Mindelo - Calhau 16,180 EM-SV-08 Norte de Baía - Calhau 9, ,00 EN3-SV-02 EN2-SV-01 - Salamansa 1,660 EN3-SV-03 EN2-SV-01 - Monte Verde 2,000 EN3-SV-04 Galé - Morro Branco 1,800 Total 51,210 0,000 0, ,00 EN1-SL-01 Espargos - Santa Maria 17,380 EN1-SL-01 Santa Maria - Espargos 17, ,00 EN1-SL-02 Espargos - Palmeira 4,200 Total 38, ,00 EN1-BV-01 Sal Rei - Aeroporto de Rabil 4,200 EN3-BV-01 Aeroporto de Rabil - Cabeça dos Tarrafes 25, ,00 Total 29, ,00 EN3-BR-01 Furna - Vila Nova Sintra 7,000 EN3-BR-02 Vila Nova Sintra - Nossa Senhora do Monte 9, ,00 Total 16, ,00 EN3-MA-01 Circular do Maio 47, ,00 Total 47, ,00 TOTAL PARCIAL TOTAL GERAL Manutenção Estabele. de Nível Trab. de Urgência 183,070 #REF! , ,44 742, , ,47 ECV EUR
15 Obras de reabilitação e asfaltagem da estrada Praia Cidade Velha: Valor do contrato: ,07 ECV Fiscalização da reabilitação e asfaltagem da estrada Praia C. Velha Valor contrato: ,00 ECV + Adenda: ,00 ECV
16 Obras de reabilitação e construção de duas estradas: R. Principal (4 km) e PontaTalho Igreja(2,4km) Valor do contrato: $71 Fiscalização da reabilitação e construção de duas estradas rurais R.Principal(4km)ePontaTalho Igreja(2,4km); Valor do contrato: $00.
17 Criação e Carregamento da Base de Dados IGR (Informação e Gestão Rodoviária) Consultar as características estruturais e geométricas de cada estrada; O estado de conservação e de degradação da estrada; Inventariar a rede rodoviária nacional; Inventariar os acidentes rodoviários e de trafego médio diários; Criação de um SIG (Sistema de Informação Geográfica) para auxílio no carregamento da Base de Dados do IE -IGR. Controlo permanente do Tráfego nas Estradas Nacionais através de Contagens automáticas A obtenção de volumes de tráfego atualizados A calibração e validação das contagens efetuadas em 2008 Análise dos resultados dos volumes de tráfego e velocidades médias praticadas; Percentagens de veículos ligeiros e pesados; Inventário das Estradas Nacionais e Municipais Elaboração do Plano Rodoviário nacional (PRN)(Em curso): O PRNirá definir uma cadeia de prioridades no investimento nos domínios da construção, da reconstrução, da reabilitação e da manutenção de estradas. Instalação de uma linha verde gratuita no IE: Apoiar os utentes das estradas nacionais de Cabo Verde, prestar informações, receber ocorrências, opiniões e/ou reclamações relacionados com o estado das estradas seus equipamentos e toda a zona envolvente da estrada;
18 SISTEMA IGR DESENHADO ESPECIALMENTE PARA O IE, TENDO EM CONTA AS ESPECIFICIDADES DO PAÍS E DA REDE DE ESTRADAS
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22 Realização do seminário sobre Engenharia, Economia e Segurança Rodoviária. Temas abordados: Domínio técnico-científico; Modelos de desenvolvimento económico em transportes; Critérios de avaliação económica e social de projetos; Boas práticas para uma eficiente gestão das infraestruturas rodoviárias (patrimonial e funcional) e de planeamento da mobilidade urbana; Controlo da qualidade das empreitadas e à segurança nas infraestruturas rodoviárias. Realização de jornada sobre Contratos por Desempenho no Sector Rodoviário. Temas abordados: Modelos de gestão e manutenção de estradas implementadas no Brasil CREMA e PREMAR; Novo modelo do Dossier de Concurso dos Projetos de Reabilitação e Manutenção de Estradas de Cabo Verde a ser implementado em 2013 Objetivo desses eventos: Contribuir para a formação dos técnicos direta ou indiretamente ligados à gestão rodoviária; Socializar junto da sociedade civil a estratégia de desenvolvimento do IE; Possibilitar aos participantes debater as questões apresentadas, procurando obter orientações para as melhores práticas a nível de gestão e de segurança rodoviária.
23 De acordo com o Decreto-lei 22/2008, (aprova os Estatuto das Estradas Nacionais - EEN) o IE é o representante do Estado enquanto proprietário, gestor e autoridade da Rede Rodoviária Nacional(RRN). Regulamentação do EEN concluída: Aprovação das taxas e emolumentos para emissão de licenças, autorizações a cobrar por atos e serviços prestados pelo IE Aprovação do regime das contraordenações aplicáveis aos comportamentos e fatos que violam o disposto no EEN; Regulamentação do EEN em elaboração: Definição das condições de instalação e de exploração de áreas de serviços; Definição das características técnicas dos acessos às EN; Definição dos limites da área de servidão de visibilidade; Definição dos requisitos de execução dos trabalhos de reposição de pavimento; Implementação do EEN: Embargos a obras construídas na zona de servidão rodoviária; Cobrança de Taxas pelas licenças, autorizações concedidas; Aplicação de contraordenações aos fatos que viola o EEN;
24 Normas já elaboradas para melhorar a gestão rodoviária: Classificação das Intervenções rodoviárias Níveis de serviço das estradas nacionais Características geométricas das estradas em função da classificação administrativa Condições de Acesso às estradas nacionais Classificação de Patologias dos ativos da rede rodoviária Rúbricas de Orçamento padronizado para obras rodoviárias Normas em elaboração para melhorar a gestão rodoviária: Vocabulário e terminologia rodoviária Áreas de Serviço
25 Aprovação da nova estrutura organizacional do IE: Objetivo: Atuação mais adequada à diversidade e complexidade das intervenções do IE e com as adequadas estruturas intermédias de gestão Recrutamento de novos quadros; Promoção de encontros com várias instituições públicas e privadas, nacionais e internacionais: Objetivo:daraconheceropapeldoIEebuscadeparcerias; AçõesdeFormaçõesparatécnicosdoIE Elaboração de um plano de comunicação institucional Objetivo: aprimorar, estruturar e ampliar os processos comunicacionais da instituição; Reativação e publicação online do Site do Instituto de estradas
26 Identificação de novas fontes de financiamento Através de receitas arrecadadas com aplicação de coimas, taxas e licenças; Controlo dos custos das obras Através de melhor conceção na fase de estudos e projetos; Compensação trabalhos a mais/ trabalhos a menos; Possibilidades de transferência para o empreiteiro da responsabilidade do risco das obras; Lançamento dos novos contratos REMADOR (Reabilitação e Manutenção por Desempenho e Obrigações de Resultados) Exercício do poder de autoridade rodoviária por parte do IE Através da aplicação real dos EEN e seus regulamentos; Sensibilização para a proteção das zonas de servidão rodoviária
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