Slide 1. Slide 4. Slide 2. Slide 5. Slide 6. Slide 3
|
|
- Ísis Maranhão Zagalo
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 4 A auditoria ambiental, quando publicada (seu resultado pode ser sigiloso), fornece aos órgãos ambientais e à sociedade informações relativas à desempenho ambiental das empresas, auxiliando os órgãos de controle ambiental no exercício de suas atribuições, sem eliminar a possibilidade destes exercerem a fiscalização e inspeção à 2 O QUE É AUDITORIA AMBIENTAL A auditoria ambiental é um instrumento usado por empresas para auxiliá-las a controlar o atendimento a políticas, práticas, procedimentos e/ou requisitos estipulados com o objetivo de evitar a degradação ambiental. 5 A auditoria ambiental consiste em processo sistemático de inspeção, análise e avaliação das condições gerais ou especificas de uma determinada empresa em relação a fontes de poluição, eficiência dos sistemas de controle de poluentes, riscos ambientais, legislação ambiental, relacionamento da empresa com a comunidade e órgão de controle, ou ainda do desempenho ambiental da 3 6 Ela tem despertado crescente interesse na comunidade empresarial e nos governos, sendo considerada ferramenta básica para a obtenção de maior controle e segurança do desempenho ambiental de uma empresa, bem como, para evitar acidentes. Paulo Affonso Leme Machado define auditoria ambiental como um procedimento de exame e avaliação periódica ou ocasional do comportamento de uma empresa em relação ao meio ambiente (MACHADO, 2001, p.278).
2 7 A auditoria fornece recomendações de ações emergenciais, de curto, médio e longo prazo que deverão ser tomadas para proporcionar a melhoria ambiental da De forma sucinta, pode-se dizer que a auditoria ambiental compara resultados com expectativas ambientais. 10 DEFINIÇÃO Define-se auditoria como um exame e/ou avaliação independente, relacionada a um determinado assunto, realizada por especialista no objeto de exame, que faça uso de julgamento profissional e comunique o resultado aos interessados (clientes). 8 As AA bem conduzidas, ao contrario do que pensam, constituem-se uma ferramenta de orientação gerencial, pois permitem aos dirigentes de uma área na organização identificarem as oportunidades de melhorias possíveis em determinada área ou organização. 11 MELHOR ENTENDIMENTO Para se entender melhor o que é a auditoria de uma empresa e qual a função do auditor, podese fazer um paralelo desta com o exame médico de um indivíduo. A auditoria é o exame que o médico (auditor) faz em seu paciente (empresa) para verificar seu estado de saúde. Este pode ser aplicado periódica ou, eventualmente, no caso de suspeita de alguma disfunção do organismo (da empresa). 9 É uma ferramenta, que passa a ser possível identificar os pontos fortes e fracos de uma organização com relação ao meio ambiente. 12 SER ESPECÍFICA OU GERAL Ainda comparando com o exame médico ela pode ser: Pode ser específico para um determinado órgão do corpo humano (auditoria específica para um determinado setor da empresa) ou geral (abrange todas os setores da empresa: recursos humanos, financeiros, produção, meio ambiente, etc.). Caso seja detectada alguma falha no funcionamento do organismo do paciente (setor auditado) este será submetido a um tratamento (medidas adotadas na pós-auditoria) e/ou a novos exames (novas auditorias).
3 13 16 A auditoria ambiental surgiu nos Estados Unidos no final da década de 70, com o objetivo principal de verificar o cumprimento da legislação. Ela era vista pelas empresas norteamericanas como uma ferramenta de gerenciamento utilizada para identificar, de forma antecipada, os problemas provocados por suas operações. 14 Como surgiu a Auditoria Ambiental? 17 Essas empresas consideravam a auditoria ambiental como um meio de minimizar os custos envolvidos com reparos, reorganizações, saúde e reivindicações. Muitas empresas aplicavam, também, a auditoria para se prepararem para inspeções da Environmental Protection Agency - EPA e para melhorar suas relações com aquele órgão governamental. 15 AUDITORIA CONTÁBIL AUDITORIA DE QUALIDADE Origem Remota ( a.c) Origem no Século XVII AUDITORIA AMBIENTAL Origem 1970 Estados Unidos 18 Na Europa, a auditoria ambiental começou a ser utilizada na Holanda, em 1985, em filiais de empresas norteamericanas, por influência de suas matrizes.
4 19 Em seguida, em outros países da Europa, a prática da auditoria passou a ser disseminada em países como Reino Unido, Noruega e Suécia, também por influência de matrizes americanas. 22 A maioria das auditorias ambientais é uma combinação de uma e outra forma de auditoria. Contudo, o objetivo principal de qualquer auditoria ambiental e a realização de um diagnóstico da situação atual para verificar o que está faltando e promover ações futuras que tragam a melhora do desempenho ambiental da 20 É na Europa, em 1992, no Reino Unido, que surgiu a primeira norma de sistema de gestão ambiental, a BS 7750 (BSI, 1994), baseada na BS 5770 de Sistema de Gestão da Qualidade, onde a auditoria ambiental encontra-se ali normalizada. 23 A auditoria ambiental ainda é incipiente no Brasil e foi implantada de acordo com os padrões estabelecidos na maior parte do mundo. Os primeiros programas de auditoria foram iniciados no final da década de 80 e início da década de 90, normalmente por empresas multinacionais de grande porte. 21 Na seqüência, outros países, como, por exemplo, França e Espanha, também apresentam suas normas de sistema de gestão ambiental e de auditoria ambiental. 24 AUDITORIA AVALIAÇÃO A auditoria não deve ser confundida com uma simples avaliação. Ela é caracterizada pela independência de seus auditores em relação a unidade que está sendo auditada e por requerer uma detalhada e rigorosa metodologia de aplicação, visando avaliar o atendimento a critérios relevantes ao objetivo previsto.
5 25 AUDITORIA FISCALIZAÇÃO Não se deve confundir auditoria com fiscalização. O auditor identifica se os critérios que estão sendo verificados na auditoria estão sendo adequadamente observados e informa a seu cliente os resultados. O fiscal verifica o cumprimento das leis, normas e regulamentos aplicáveis e notifica os eventuais descumprimentos ao organismo responsável pela aplicação da sanção pertinente. 28 O OBJETIVO DA AUDITORIA AMBIENTAL DEFINE SUA CLASSIFICAÇÃO. Dentre as categorias mais aplicadas destacam-se: auditoria de conformidade legal (compliance) avalia a adequação da unidade auditada com a legislação e os regulamentos aplicáveis; auditoria de desempenho ambiental avalia a conformidade da unidade auditada com a legislação, os regulamentos aplicáveis e indicadores de desempenho ambiental setoriais aplicáveis à unidade; 26 A CONCEPÇÃO ERRÔNEA que um auditor ou uma auditoria tenha objetivos punitivos. Isto decorre das sanções aplicadas a pessoas físicas e jurídicas que sofrem auditorias compulsórias, aplicadas por exigência do setor público ou por clientes ou acionistas de empresas, quando identificam que estes podem estar descumprindo alguns requisitos que lhes sejam pertinentes. 29 auditoria de Sistema de Gestão Ambiental avalia o cumprimento dos princípios estabelecidos no Sistema de Gestão Ambiental (SGA) da empresa e sua adequação e eficácia; auditoria de certificação avalia a conformidade da empresa com princípios estabelecidos nas normas pela qual a empresa esteja desejando se certificar; auditoria de descomissionamento (decommissioning) avalia os danos ao ecossistema e à população do entorno de alguma unidade empresarial em conseqüência de sua desativação (paralisação definitiva de suas atividades); 27 AUDITORIA AMBIENTAL VOLUNTÁRIA OU COMPULSÓRIA É uma investigação documentada, independente e sistemática de fatos, procedimentos, documentos e registros relacionados com o meio ambiente. Ela pode ser usada para atender a objetivos da própria diretoria da empresa ou de clientes, governo, acionistas, investidores, seguradoras, etc., o,que definirá seu escopo, critérios de aplicação e resultados. 30 auditoria de responsabilidade (due dilligence) destinada a avaliar o passivo ambiental das empresas, ou seja, suas responsabilidades ambientais efetivas e potenciais. auditoria de sítios destinada a avaliar o estágio de contaminação de um determinado local; auditoria pontual destinada a otimizar a gestão dos recursos, a melhorar a eficiência do processo produtivo e, conseqüentemente, minimizar a geração de resíduos, o uso de energia ou de outros insumos.
Auditoria de Primeira Parte
1 4 Auditoria de Primeira Parte Corresponde a declaração feita pela própria empresa, atestando, sob a sua exclusiva responsabilidade, que um produto, processo ou serviço está em conformidade com uma norma
Leia maisCertificação ISO
Sistema de Gestão Ambiental SGA Certificação ISO 14.000 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento das Boas Práticas, das Normas e da Legislação
Leia maisDefinição. Sistema de Gestão Ambiental (SGA):
Definição Sistema de Gestão Ambiental (SGA): A parte de um sistema da gestão de uma organização utilizada para desenvolver e implementar sua política ambiental e gerenciar seus aspectos ambientais. Item
Leia maisAUDITORIA AMBIENTAL 2016_2
AUDITORIA AMBIENTAL PROF. DRA. ÉRICA L. ROMÃO. DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BÁSICAS E AMBIENTAIS ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA, UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO, EEL-USP 2016_2 AS NORMAS DA SÉRIE 14000 Normas ISO
Leia maisCertificação e Auditoria Ambiental
Certificação e Auditoria Ambiental Auditoria Ambiental - 3 Prof. Gustavo Rodrigo Schiavon Eng. Ambiental Preparação Nesta etapa, a auditoria é organizada objetivando minimizar o tempo despendido pelos
Leia maisDr. Alexandre Silva de Oliveira TÓPICOS ESPECIAIS EM. ADMINISTRAÇÃO III AULA 04 Material desenvolvido por Prof. Ms.
Dr. Alexandre Silva de Oliveira TÓPICOS ESPECIAIS EM ADMINISTRAÇÃO III AULA 04 Material desenvolvido por Prof. Ms. Alexandre Abicht As Empresas e a Contaminação A preocupação com a qualidade de vida faz
Leia maisCertificação e Auditoria Ambiental
Certificação e Auditoria Ambiental Auditoria Ambiental - 5 Prof. Gustavo Rodrigo Schiavon Eng. Ambiental Auditoria Ambiental Questionário Pré-Auditoria É um instrumento utilizado na etapa de pré-auditoria,
Leia maisCorrelações: Artigo 4 e Anexo II alterados pela Resolução CONAMA nº 381/06
RESOLUÇÃO CONAMA nº 306, de 5 de julho de 2002 Publicada no DOU n o 138, de 19 de julho de 2002, Seção 1, páginas 75-76 Correlações: Artigo 4 e Anexo II alterados pela Resolução CONAMA nº 381/06 Estabelece
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL I. INTRODUÇÃO: O Risco Operacional pode ser entendido como a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes de falhas, deficiência ou inadequação de processos
Leia maisITAÚ UNIBANCO HOLDING S.A.
ITAÚ UNIBANCO HOLDING S.A. CNPJ 60.872.504/0001-23 Companhia Aberta NIRE 35300010230 RELATÓRIO DE ACESSO PÚBLICO GESTÃO INTEGRADA DE RISCO OPERACIONAL, CONTROLES INTERNOS E COMPLIANCE Objetivo Este documento
Leia maisOBJECTIVO ÂMBITO DA CERTIFICAÇÃO INTRODUÇÃO
OBJECTIVO O objectivo deste regulamento é definir os requisitos para integração e manutenção de auditores na bolsa de auditores da Ordem dos Farmacêuticos. ÂMBITO DA CERTIFICAÇÃO Actividades desenvolvidas
Leia maisNão Conformidade, Ação Corretiva e Ação Preventiva
1. HISTÓRICO DE REVISÕES Revisão: 02 Página 1 de 6 DATA REVISÃO RESUMO DE ALTERAÇÕES 20/08/2013 00 Emissão inicial 21/08/2014 01 03/12/2015 02 Definição mais clara da sistemática de tratativa de cargas
Leia maisPOLÍTICA DE GERENCIAMENTO
NORTE INVESTIMENTOS ADMINISTRADORA DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL Versão 1.0 Vigência Agosto / 2016 Classificação das Informações [ X ] Uso Interno [ ] Uso Público Conteúdo
Leia maisEstágio 2 Auditoria de Certificação. Plano de Ações. Follow up. Emissão do Certificado
As atividades a serem conduzidas para a Certificação do Sistema de Gestão de sua Empresa serão realizadas de acordo com os requisitos, princípios, critérios e práticas de auditoria, com o objetivo de se
Leia maisAUDITORIAS INTERNAS DO AMBIENTE ISO 14001:2004. de acordo com ISO 19011:2002
AUDITORIAS INTERNAS DO AMBIENTE ISO 14001:2004 de acordo com ISO 19011:2002 Antes de começar Este curso está suportado: Nas Normas Internacionais ISO 14001:2004 e ISO 19011:2002 2 Objectivos No final da
Leia maisCódigo: MSFC-P-004 Versão: 05 Emissão: 10/2011 Última Atualização em: 02/2016
Política de Controles Internos Código: MSFC-P-004 Versão: 05 Emissão: 10/2011 Última Atualização em: 02/2016 OBJETIVO Garantir a aplicação dos princípios e boas práticas da Governança Corporativa, e que
Leia maisCadastro de Fornecedores de Bens e Serviços
Famílias Todos Todos Todas Critério SMS Critério CONJUNTO DE REQUISITOS DE SMS PARA CADASTRO CRITÉRIO DE NOTAS DO SMS Portal do Cadastro SMS MEIO AMBIENTE Certificação ISO 14001 - Sistema de Gestão Ambiental
Leia maisUnidade I NORMAS PROFISSIONAIS. Prof. Geraldo Carlos
Unidade I NORMAS PROFISSIONAIS DE AUDITORIA Prof. Geraldo Carlos Introdução Contabilidade Ciência que estuda e controla o patrimônio das entidades, nos seus atos e fatos quantitativos e qualitativos Auditoria
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL Resolução 3.988/2011. Área Responsável: Risco de Crédito e Capital Gerência de Capital
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL Área Responsável: Risco de Crédito e Capital Gerência de Capital Sumário RELATÓRIO DE ACESSO PÚBLICO ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL... 3 1. INTRODUÇÃO... 3
Leia maisAuditoria e Perícia Ambiental
FBV Cursos online Nome: Giselle Bárbara do Nascimento Alexandre Auditoria e Perícia Ambiental Auditoria e Perícia Ambiental Inspirada na Auditoria Contábil, elemento integrante dos sistemas de gestão empresarial,
Leia maisOs processos de segurança da informação devem assegurar a integridade, a disponibilidade e a confidencialidade dos ativos de informação da Apex.
1 POLÍTICA DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Disposições Gerais Os sistemas de informação, a infraestrutura tecnológica, os arquivos de dados e as informações internas ou externas, são considerados importantes
Leia maisCertificação e Auditoria Ambiental
Certificação e Auditoria Ambiental Auditoria Ambiental - 2 Prof. Gustavo Rodrigo Schiavon Eng. Ambiental Itens essenciais à aplicação: recursos suficientes para apoiar a auditoria; adequada informação
Leia maisRESPONSABILIDADE SOCIAMBIENTAL
PRSA 2ª 1 / 7 ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. ALCANCE... 2 3. ÁREA GESTORA... 2 3.1 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES... 2 3.1.1 DIRETOR RESPONSÁVEL - RESOLUÇÃO 4.327/14... 2 3.1.2 COORDENADOR ESPONSÁVEL PRSA
Leia maisCURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA. Controle de Qualidade no Laboratório de Análises Clínicas
CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA Controle de Qualidade no Laboratório de Análises Clínicas Profa. Dra. Ângela Líbia M. P. Cardoso www.ufam.edu.br angelalibia@gmail.com Fone: 9254 6673 02 QUALIDADE NO LAC
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL A Um Investimentos S/A CTVM atendendo às disposições da Resolução CMN 3.380/06 demonstra através deste relatório a sua estrutura do gerenciamento de risco
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO COMPETÊNCIA DEZEMBRO/2015 Existe o risco que você não pode jamais correr, e existe o risco que você não pode deixar de correr. Peter Drucker I. INTRODUÇÃO
Leia mais14º Encontro de Energia - FIESP
14º Encontro de Energia - FIESP Aspectos Normativos e Legais da Eficiência Energética A contribuição da norma ISO 50001 para a Eficiência Energética São Paulo, 06 de agosto de 2013 Objetivo Promover a
Leia maisAção Preventiva Ação para eliminar a causa de um potencial não-conformidade ou outra situação potencialmente indesejável.
A Ação Corretiva Ação para eliminar a causa de uma não-conformidade identificada ou outra situação indesejável. Ação Preventiva Ação para eliminar a causa de um potencial não-conformidade ou outra situação
Leia maisArmazenagem Responsável Sistema de Gestão Outubro 2016 rev. 00
Armazenagem Responsável Sistema de Gestão Outubro 2016 rev. 00 Brasil: uma vocação natural para a indústria química País rico em petróleo, gás, biodiversidade, minerais e terras raras Objetivo Desenvolver
Leia maisBINS Indústria de Artefatos de Borracha Ltda. Questionário de Seleção e Homologação de Fornecedores
BINS Indústria de Artefatos de Borracha Ltda. Questionário de Seleção e Homologação de Fornecedores ESCOPO Este questionário de auto-avaliação tem como objetivo proporcionar um conhecimento geral do fornecedor,
Leia maisOrganização da Aula. Auditoria em Certificação Ambiental. Aula 4. Aplicação de Auditoria. Contextualização. Aplicação de auditoria. Instrumentalização
Auditoria em Certificação Ambiental Organização da Aula Preparação para uma Aula 4 As fases que compõem uma ambiental Prof. Luiz Antonio Forte Aplicação de Auditoria Contextualização O sucesso da depende
Leia maisCERTIFICAÇÃO DE PROFISSIONAIS DO RPPS. Parecer Técnico
CERTIFICAÇÃO ICSS CERTIFICAÇÃO DE PROFISSIONAIS DO RPPS Parecer Técnico 2013 1 1. Introdução O objetivo do texto é analisar a possibilidade de certificação de profissionais de entidades do Regime Próprio
Leia maisFORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS DA QUALIDADE ISO 19011:2012 PROF. NELSON CANABARRO
FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS DA QUALIDADE ISO 19011:2012 PROF. NELSON CANABARRO PRINCÍPIOS ISO 9001:2015 1. Foco no cliente 2. Liderança 3. Engajamento das pessoas 4. Abordagem de processo 5. Melhoria
Leia maisPolítica de Gestão Estratégica de Riscos e Controles Internos CELESC
Política de Gestão Estratégica de Riscos e Controles Internos CELESC Política de Gestão Estratégica de Riscos e Controles Internos CELESC SUMÁRIO SUMÁRIO... 1 INTRODUÇÃO... 2 OBJETIVOS... 3 CONCEITOS...
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DA AUDITORIA DA ELETROBRAS
REGULAMENTO INTERNO DA AUDITORIA DA ELETROBRAS Sumário Capítulo I - Da Finalidade... 3 Capítulo II - Das Competências da Auditoria da Eletrobras... 3 Capítulo III - Da Organização da Auditoria da Eletrobras...
Leia maisRegistro de Acidentes, Incidentes, Nãoconformidades, Revisão: 04 Ações Corretivas e Preventivas Página:
PROCEDIMENTO DO SMS PR-99-991-CPG-005 Registro de Acidentes, Incidentes, Nãoconformidades, Revisão: 04 Ações Corretivas e Preventivas Página: 1/6 1. OBJETIVO Definir metodologia e responsabilidades para
Leia maisNovo relatório do auditor independente Setembro de 2016
Novo relatório do auditor independente Setembro de 2016 Agenda Visão geral Principais alterações Principais Assuntos de Auditoria (PAAs) Quem é afetado com as alterações? Exemplo de relatório Perguntas
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (OFICINA 08)
SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (OFICINA 08) Oficina 07 Política de Meio Ambiente, Segurança e Saúde no Trabalho Objetivos, Metas e Programas 4.2 Política de SSTMA A Alta Administração
Leia maisPOLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS
POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS Informação Pública 13/5/2016 ÍNDICE 1 OBJETIVO... 3 2 ABRANGÊNCIA... 3 3 PRINCÍPIOS... 3 4 REFERÊNCIAS... 4 5 CONCEITOS... 4 6 PRERROGATIVAS... 4 7 DIRETRIZES... 5 8 RESPONSABILIDADES...
Leia maisDefinição / Abordagem de Processos
Definição / Abordagem de Processos Ao longo da história dos processos produtivos e administrativos, as organizações têm crescido em tamanho, complexidade e requisitos. Para assegurar a qualidade, a eficácia
Leia maisQ U E R O - Q U E R O F I N A N C I A D O R A S /A
Q U E R O - Q U E R O F I N A N C I A D O R A S /A GESTÃO DE RISCOS S A N T O C R I S T O, R S G E S T Ã O D E R I S C O S DEFINIÇÃO DA ESTRUTURA DE GERENCI AMENTO DE RISCOS OPE RACIONAIS, DE CRÉDITO E
Leia maisPráticas ambientais desenvolvidas pela empresa Artecola Indústrias Químicas Fabiano de Quadros Vianna
Práticas ambientais desenvolvidas pela empresa Artecola Indústrias Químicas Fabiano de Quadros Vianna Engenheiro Ambiental e de Segurança do Trabalho Coordenador de SMS nas Empresas Artecola Nossos negócios
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES ASSOCIADAS DE ENSINO - FAE São João da Boa Vista SP Tel./fax (0xx19) /
MESTRADO ACADÊMICO EM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E QUALIDADE DE VIDA CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES ASSOCIADAS DE ENSINO - FAE São João da Boa Vista SP Tel./fax (0xx19)-3623-3022 / 0800-173022 ISO
Leia maisSegurança e Auditoria de Sistemas
Segurança e Auditoria de Sistemas ABNT NBR ISO/IEC 27002 0. Introdução 1 Roteiro Definição Justificativa Fontes de Requisitos Análise/Avaliação de Riscos Seleção de Controles Ponto de Partida Fatores Críticos
Leia maisPLATAFORMA GLOBAL DE DEFESA DA PROFISSÃO
PLATAFORMA GLOBAL DE DEFESA DA PROFISSÃO SOBRE O INSTITUTO DE AUDITORES INTERNOS The Institute of Internal Auditors (IIA) é a voz global da profissão de auditoria interna, autoridade reconhecida e principal
Leia maisCONTPATRI Plano de Garantia de Qualidade. Versão 1.1
CONTPATRI Plano de Garantia de Qualidade Versão 1.1 Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor 04/05/2013 1.0 Verificação do documento Emerson José Porfírio 21/04/2013 1.0 Elaboração do documento
Leia mais05/05/2017. AUDITORIA INTERNA Definição e Objetivos Auditoria Interna x auditoria Externa SUMÁRIO AUDITORIA INTERNA X AUDITORIA EXTERNA
SUMÁRIO AUDITORIA INTERNA Definição e Objetivos Auditoria Interna x auditoria Externa Grupo 6 Nº USP Brenda Rangel 8925701 Diego Carrascosa 8925823 Gelson Marinho Bascuñan 4885120 Lucas Pereira 8925890
Leia maisEnterprise Risk Management (ERM) Gestão de Riscos Corporativos Pesquisa sobre o estágio atual em empresas brasileiras
KPMG Risk & Compliance Enterprise Risk Management (ERM) Gestão de Riscos Corporativos Pesquisa sobre o estágio atual em empresas brasileiras Conteúdo 1. Contexto geral 6. Estrutura e funcionamento do Conselho
Leia maisSoluções Tributárias em esfera administrativa
Soluções Tributárias em esfera administrativa Studio Fiscal A Studio Fiscal foi criada para atender as necessidades das empresas na área fiscal. A metodologia própria e o exclusivo trabalho técnico aprimorado
Leia maisMódulo 8. NBR ISO Interpretação dos requisitos: 4.4.6, 4.4.7, 4.5.1, 4.5.2, 4.5.3, 4.5.4, 4.5.5, 4.6 Exercícios
Módulo 8 NBR ISO 14001 - Interpretação dos requisitos: 4.4.6, 4.4.7, 4.5.1, 4.5.2, 4.5.3, 4.5.4, 4.5.5, 4.6 Exercícios 4.4.6 Controle Operacional A organização deve identificar e planejar aquelas operações
Leia maisAuditoria Trabalhos Especiais Principais Aspectos de Aplicação Prática. Cristiano Seguecio 21/10/2015
Auditoria Trabalhos Especiais Principais Aspectos de Aplicação Prática Cristiano Seguecio 21/10/2015 Agenda Introdução NBC TA 800 - Alcance, objetivos, requisitos, relatórios e exemplos NBC TA 805 - Alcance,
Leia maisWORKSHOP SOBRE CONTROLOS INTERNOS Abril/2016
WORKSHOP SOBRE CONTROLOS INTERNOS Abril/2016 Organizações de todos os tipos e tamanhos enfrentam influências e fatores internos e externos que tornam incerto se e quando elas atingirão seus objetivos.
Leia maisQuestões sobre a IS014001
Professor: Carlos William Curso/ Disciplina/Período: Administração/ Gestão Ambiental/ 2º ano Aluno: Lázaro Santos da Silva Questões sobre a IS014001 1. A NBR ISO 14001:2004 foi concebida para estabelecer
Leia maisSustentabilidade nas instituições financeiras Uma visão sobre a gestão de riscos socioambientais
Sustentabilidade nas instituições financeiras Uma visão sobre a gestão de riscos socioambientais Como as instituições financeiras devem tratar a gestão de riscos socioambientais? O crescente processo de
Leia maisGESTÃO AMBIENTAL. Ana Carolina de Moraes Alessandra Novak Santos
GESTÃO AMBIENTAL Ana Carolina de Moraes Alessandra Novak Santos Apresentando Unidade 5 Sistemas de Gestão Ambiental Conteúdo da Aula: Capítulo 5 Sistemas de Gestão Ambiental (SGA): Conceituando o SGA;
Leia maisAUDITORIA VUNESP. Professor Felipe Mascara
AUDITORIA VUNESP Professor Felipe Mascara 1 01 VUNESP Em todos os casos em que não for possível obter segurança razoável e a opinião com ressalva no relatório do auditor for insuficiente nas circunstâncias
Leia maisGerência de Projetos e Qualidade de Software. Prof. Walter Gima
Gerência de Projetos e Qualidade de Software Prof. Walter Gima 1 OBJETIVOS O que é Qualidade Entender o ciclo PDCA Apresentar técnicas para garantir a qualidade de software Apresentar ferramentas para
Leia maisFaço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Tocantins decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 1.415, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2003. Publicado no Diário Oficial nº 1568 *Revogada pela Lei nº 2.735, de 4/07/2013. Dispõe sobre o Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Estadual, e adota outras
Leia maisGlossário Acordo entre sócios/acionistas Administração Agenda de reunião
Glossário Acordo entre sócios/acionistas Regula os direitos e obrigações entre sócios/acionistas, as condições que regem as transferências de ações de emissão da organização, o exercício dos direitos políticos,
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS AMBIENTAIS
POLÍTICAS PÚBLICAS AMBIENTAIS As primeiras manifestações de gestão ambiental procuraram solucionar problemas de escassez de recurso, mas só após a Revolução Industrial os problemas que concernem à poluição
Leia maisMANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO
MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO ÍNDICE 1. GERENCIAMENTO DE RISCO 3 2. DEFINIÇÃO DE RISCO DE MERCADO 3 3. ANÁLISE DE RISCO DE MERCADO 3 4. ESTRUTURA PARA O GERENCIAMENTO DOS RISCOS 4 5. ESTRUTURA
Leia maisSistema de Gestão Ambiental
Sistema de Gestão Ambiental Universidade Federal do Espírito Santo UFES Centro Tecnológico Curso de Especialização em Gestão Ambiental Professora Flavia Nogueira Zanoni MSc em Controle de Poluição Ambiental
Leia maisSistema de Gestão da Prevenção em
Sistema de Gestão da Prevenção em SST Trabalho realizado por: André Andrade nº18990 Curso: Engenharia do Ambiente Data: 29/10/2008 Disciplina: PARP Índice Introdução... 3 Sistema de gestão da prevenção
Leia maisPOLÍTICA ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS ÍNDICE. 1. Objetivo...2. 2. Abrangência...2. 3. Definições...2. 4. Diretrizes...3. 5. Materialidade...
ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS Folha 1/8 ÍNDICE 1. Objetivo...2 2. Abrangência...2 3. Definições...2 4. Diretrizes...3 5. Materialidade...7 Folha 2/8 1. Objetivos 1. Estabelecer as diretrizes que devem orientar
Leia maisBanco de Interpretação ISO 9001:2008. Responsabilidade da Direção Seção 5
5.1 a) RFI 102 A subseção 5.1 a) da ISO 9001:2008 é aplicável somente aos requisitos relacionados aos produtos e serviços de uma organização? 5.1 a) RSI 031 A norma requer que a organização deve divulgar
Leia maisPOLÍTICA DE RISCO OPERACIONAL DOS FUNDOS E CARTEIRAS GERIDOS PELO SICREDI
POLÍTICA DE RISCO OPERACIONAL DOS FUNDOS E CARTEIRAS GERIDOS PELO SICREDI Versão: outubro/2016 1. OBJETIVO Em concordância com as diretrizes da Política de Gerenciamento de Riscos dos Fundos e Carteiras
Leia maisGERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL BANCO PSA FINANCE BRASIL S/A.
GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL BANCO PSA FINANCE BRASIL S/A. DIRETRIZES O controle de Risco Operacional (CRO) tem como missão assegurar a prevenção e o tratamento preventivo dos riscos avaliando às
Leia maisRelatório Anual Gerenciamento de Risco Operacional
Relatório Anual 2015 Gerenciamento de Risco Operacional Sumário Introdução Estrutura de Risco Operacional Responsabilidades Metodologia de Gerenciamento Aprovação e Divulgação Conclusão 1 Introdução Em
Leia maisNORMA REGULAMENTAR N.º 8/2009-R, DE 4 DE JUNHO MECANISMOS DE GOVERNAÇÃO NO ÂMBITO DOS FUNDOS DE PENSÕES GESTÃO DE RISCOS E CONTROLO INTERNO
NORMA REGULAMENTAR N.º 8/2009-R, DE 4 DE JUNHO MECANISMOS DE GOVERNAÇÃO NO ÂMBITO DOS FUNDOS DE PENSÕES GESTÃO DE RISCOS E CONTROLO INTERNO 1. OBJECTIVOS DA NORMA REGULAMENTAR O que se pretende com a introdução
Leia maisPROCEDIMENTO DA QUALIDADE
Pág.: 1 de 6 1. OBJETIVO Estabelecer procedimentos para identificação de não-conformidades, assim como a implantação de ação corretiva e ação preventiva, a fim de eliminar as causas das não-conformidades
Leia maisControle - 3. Realizar o Controle da Qualidade Relatório de Desempenho. Mauricio Lyra, PMP
Controle - 3 Realizar o Controle da Qualidade Relatório de Desempenho 1 Realizar o Controle da Qualidade Preocupa-se com o monitoramento dos resultados do trabalho, a fim de verificar se estão sendo cumpridos
Leia maisA AUDITORIA INTERNA E OS REGULAMENTOS VIGENTES
A AUDITORIA INTERNA E OS REGULAMENTOS VIGENTES A AUDITORIA INTERNA E OS REGULAMENTOS VIGENTES PREMISSAS BÁSICAS: 1 Controle Interno segundo o COSO: É um Processo desenvolvido para garantir, com razoável
Leia maisGestão da Tecnologia da Informação
TLCne-051027-P0 Gestão da Tecnologia da Informação Disciplina: Governança de TI São Paulo, Novembro de 2012 0 Sumário TLCne-051027-P1 Conteúdo desta Aula Finalizar o conteúdo da Disciplina Governança de
Leia maisSP VENTURES MANUAL DE COMPLIANCE
SP VENTURES MANUAL DE COMPLIANCE Junho/2016 SP VENTURES GESTORA DE RECURSOS S.A. ( Sociedade ) CNPJ: 09.594.756/0001-80 Av. Brigadeiro Faria Lima, 1.485, 19ª andar, conj. 181 ala oeste Jardim Paulistano,
Leia maisEstrutura de Gerenciamento do Risco Operacional
Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional 2008 INSTITUCIONAL GESTÃO DE RISCOS Com as constantes mudanças no cenário financeiro mundial mercado globalizado, diversidade de produtos e serviços financeiros
Leia maisA Função de Compliance na Banca Comercial Objetivos Gerais: Já faz algum tempo que as Auditorias das organizações expandiram muito o escopo de seus trabalhos e a complexidade das suas atividades e, como
Leia maisTÉCNICAS DE RACIONALIZAÇÃO DE PROCESSOS
TÉCNICAS DE RACIONALIZAÇÃO DE PROCESSOS MÓDULO 4 Os Diferentes Tipos e Padrões de Fluxogramas Há muitos tipos diferentes de fluxograma, cada um com sua aplicação específica. A seguir apresentaremos os
Leia maisPOLÍTICA DE RISCO DE LIQUIDEZ
POLÍTICA DE RISCO DE LIQUIDEZ Gerência de Riscos e Compliance Página 1 Sumário 1. Objetivo... 3 2. Organograma... 3 3. Vigência... 4 4. Abrangência... 4 5. Conceito... 5 5.1 Risco de liquidez do fluxo
Leia maisISO/DIS Compreendendo a nova norma internacional para a saúde e segurança no trabalho. Mapping Guide
ISO/DIS 45001 Compreendendo a nova norma internacional para a saúde e segurança no trabalho Mapping Guide ISO/DIS 45001 Compreendendo a nova norma internacional para a saúde e segurança no trabalho O novo
Leia maisModelos de sucesso de cooperação do contribuinte
Modelos de sucesso de cooperação do contribuinte Apresentado por: Brian McCauley, comissário adjunto Agência Canadense da Receita (CRA, sigla em inglês) Generalidades Antecedentes / Contexto Enfoque sobre
Leia mais19ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA. Sustentabilidade e Meio Ambiente. Monitoramento Ambiental das Obras da Linha 17 Ouro
19ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA Sustentabilidade e Meio Ambiente Monitoramento Ambiental das Obras da Linha 17 Ouro OBJETIVO Apresentar a metodologia utilizada pela Gerência do Empreendimento
Leia maisRESOLUÇÃO CFC N.º 780/95
RESOLUÇÃO CFC N.º 780/95 Aprova a NBC T 12 Da Auditoria Interna. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, de dezembro de 1993; CONSIDERANDO o que dispõe
Leia maisWorkshop da CT 150 SC 4 Avaliação do desempenho ambiental
Workshop da CT 150 SC 1 Sistemas de gestão ambiental SC 2 Auditorias ambientais SC 3 Rotulagem ambiental SC 4 Avaliação do desempenho ambiental SC 5 Avaliação do ciclo de vida SC 6 Termos e definições
Leia maisAC.1.PGP.EVENTOS PÁGINA: 1 / 7
TÍTULO: PADRÃO GERENCIAL DE PROCESSO Nº: 1 / 7 PGP REALIZAÇÃO E APROVAÇÃO DE EVENTOS DATA DE APROVAÇÃO: 30.03.2016 1. INTRODUÇÃO Algumas atividades da Companhia envolvem o estabelecimento de atos, contratos,
Leia maisRisco de Liquidez. Um Investimentos S/A CTVM. Fev/2010 Atualização Set/ 13 Atualização Fev/14. Resolução nº 4090/12
Risco de Liquidez Resolução nº 4090/12 Fev/2010 Atualização Set/ 13 Atualização Fev/14 Um Investimentos S/A CTVM Objetivo Estabelecer as diretrizes para o gerenciamento dos riscos de liquidez a assegurar
Leia maisPOLÍTICA DE COMPLIANCE, CONTROLES INTERNOS E CUMPRIMENTO DA INSTRUÇÃO CVM 558/15
POLÍTICA DE COMPLIANCE, CONTROLES INTERNOS E CUMPRIMENTO DA INSTRUÇÃO CVM 558/15 SOMENTE PARA USO INTERNO Este material foi elaborado pela Atmos Capital Gestão de Recursos Ltda. ( Atmos Capital ou Gestora
Leia maisPolítica de Gerenciamento de Capital Outubro Elaboração: Risco Aprovação: COMEX Classificação do Documento: Público
Política de Gerenciamento de Capital Outubro 2015 Elaboração: Risco Aprovação: COMEX Classificação do Documento: Público ÍNDICE 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 3 3. DEFINIÇÕES... 3 4. RESPONSABILIDADES...
Leia maisPREVENÇÃO, PREPARAÇÃO E RESPOSTA À EMERGÊNCIAS E DESASTRES QUÍMICOS
Curso de Auto-aprendizagem PREVENÇÃO, PREPARAÇÃO E RESPOSTA À EMERGÊNCIAS E DESASTRES QUÍMICOS Gerenciamento de risco Químico Edson Haddad CETESB Gerenciamento de risco Propósito do PGR Programa de Gerenciamento
Leia mais2 - CAMPO DE APLICAÇÃO Aplica-se a todas as empresas contratadas que prestam serviços nas dependências da Vale Fertilizantes.
Responsável Técnico: Ricardo Manoel de Oliveira Coordenação Técnica de Meio Ambiente. Público-alvo: Empregados próprios e prestadores de serviços das unidades da Vale Fertilizantes. 1 - OBJETIVO Nº: PRO-3209-74-24-01
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO DE AUDITORIA DO BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE (BCSTP)
REGULAMENTO DO CONSELHO DE AUDITORIA DO BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE (BCSTP) Considerando a necessidade de se definir políticas, regras e procedimentos para o funcionamento do Conselho de Auditoria
Leia mais