Os desafios da cerâmica vermelha
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- Ana Luísa Rico de Escobar
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1 ENTREVISTA Os desafios da cerâmica vermelha Com longa tradição na área de cerâmica, o centenário Instituto de Pesquisas Tecnológicas, com sede em São Paulo, é uma das maiores instituições de pesquisa do país. Nesta entrevista, o pesquisador do Setor de Recursos Minerais e Tecnologia Cerâmica, Luiz Carlos Tanno, fala dos projetos, desafios e carências do setor. NovaCer - O que é o IPT e como ele funciona? Qual sua estrutura? Luiz Carlos Tanno - O IPT é um instituto vinculado à Secretaria de Desenvolvimento do Estado de São Paulo e há mais de cem anos colabora com o processo de desenvolvimento do Brasil. É um dos maiores institutos de pesquisa do país, conta com laboratórios capacitados e equipe de pesquisadores e técnicos que atuam nas áreas de inovação, pesquisa e 36 nacional na área de calibração e foi o primeiro laboratório credenciado pelo Inmetro. NC - O IPT existe só em São Paulo? LCT - Além da sede localizada na cidade de São Paulo, dentro da cidade universitária, o IPT possui o Laboratório de Calçados e Produtos de Proteção no município de Franca e está construindo o Laboratório de Estruturas Leves em São José dos Campos. desenvolvimento, serviços tecnológicos, desenvol- NC - O que representa o IPT para o Brasil? vimento e apoio metrológico, informação e educa- LCT - Com mais de cem anos de existência, o ção em tecnologia. O IPT prevê soluções e serviços Instituto esteve presente em todas as etapas de tecnológicos que visam aumentar a competitivida- desenvolvimento nacional, tendo participação de das empresas e promover a qualidade de vida. O importante tanto nas épocas críticas como na IPT possui 12 centros tecnológicos e atua de forma Revolução de 1932 e na segunda Guerra Mundial, multidisciplinar contemplando os segmentos de quanto no processo de industrialização, deixando energia, transportes, petróleo e gás, meio ambiente, sua marca no desenvolvimento do país. O IPT é construção civil, cidades e segurança. É referência reconhecido nos meios técnicos nacionais e inter-
2 nacionais por responder às demandas tecnológicas da sociedade e do setor produtivo, focando seus negócios em áreas de convergência entre suas competências e as prioridades dos setores público e privado. NC - O que é o Patem - Programa de Apoio Tecnológico aos Municípios? LCT - A Secretaria de Desenvolvimento do Estado de São Paulo, por intermédio do Programa de Apoio Tecnológico aos Municípios (Patem), financia serviços especializados do IPT para obtenção de pareceres técnicos em municípios de pequeno e médio porte. Os temas trabalhados são: planejamento territorial, obras de infraestrutura pública, defesa civil, mineração, cerâmica, resíduos sólidos, recursos hídricos, agricultura irrigada, habitação, distritos industriais, turismo e Arranjos Produtivos Locais (APLs). O programa existe desde NC - Na área de cerâmica vermelha em quais estados o IPT atua? LCT - O IPT já atuou em vários estados brasileiros, com destaque para o estado da Bahia onde assessorou a equipe da CBPM (Companhia Baiana de Pesquisa Mineral) na elaboração do Catálogo das Matérias- Primas Cerâmicas da Bahia e do Portfólio do Polo Cerâmico da Bahia. Estes dois produtos consistem em uma peça de divulgação dos recursos que o estado dispõe para instalação de empreendimentos mínero-cerâmicos. NC - Qual a importância da indústria de cerâmica vermelha para o Brasil? LCT - Os números divulgados pela Associação Nacional da Indústria Cerâmica (Anicer) em 2010 mostram a importância do setor de cerâmica vermelha no Brasil: Geração de empregos diretos: 293 mil; Geração de empregos indiretos: 1,25 milhão; Faturamento anual: R$ 6 bilhões; Indústria de Cerâmica Vermelha: 4,8% da Indústria da Construção Civil; As primeiras atividades (do IPT) datam da década de 1930, quando as empresas do ramo começaram a se estruturar Indústria da Construção Civil: 7,3% do PIB nacional - R$ 126,2 bilhões; Macrossetor da Construção: 18,4% do PIB nacional. NC - Qual a atuação do IPT na área de cerâmica vermelha? O que há de novidade? LCT - O IPT tem longa tradição de atuação na área de cerâmica. As primeiras atividades datam da década de 1930, quando as empresas do ramo começaram a se estruturar. Nesta época, como único laboratório brasileiro de apoio à indústria cerâmica, o IPT atuou intensamente na caracterização de matériasprimas de diferentes regiões do país. Atualmente, o instituto tem realizado estudos de prospecção e pesquisa de depósitos de argilas para suprimento das demandas de matérias-primas em diversos aglomerados cerâmicos no estado de São Paulo. Além disso, presta serviço de extensão tecnológica, por meio do Prumo (Projeto Unidades Móveis), para as micro e pequenas 37
3 empresas do setor de cerâmica vermelha. Os atendimentos do Prumo utilizam unidades móveis, veículos equipados com equipamentos laboratoriais portáteis especializados por setor, operados por um engenheiro e um técnico do IPT. É realizada uma série de ensaios e análises de matérias-primas e são detectadas as deficiências em equipamentos, em processos e no ferramental, ou falhas no treinamento de recursos humanos. A partir do diagnóstico, são sugeridas as modificações necessárias para sanar os problemas e implementadas as soluções possíveis, com comprovação imediata dos resultados obtidos. O atendimento é realizado dentro das próprias instalações das empresas em um período de até dois dias. NC - Qual a maior demanda do IPT na área de cerâmica vermelha? LCT - A maior demanda atual se dá na questão do suprimento de matérias-primas para os vários aglomerados cerâmicos do estado de São Paulo. Nesse sentido, foram realizados vários estudos para identificação de novos depósitos de argilas e também elaborados modelos de zoneamento para a inserção da atividade de mineração nos instrumentos de ordenamento territorial dos municípios, com vistas a garantir a disponibilização das reservas minerais. NC - Qual a estrutura do IPT para trabalhar com cerâmica vermelha? LCT - O IPT dispõe de equipes multidisciplinares nas áreas de geologia, engenharia de minas e engenharia de materiais, além de laboratório de tecnologia A implantação da central (de massa) deve corresponder a um upgrade tecnológico na atual estrutura de produção de matériasprimas cerâmica, que podem atender demandas em toda a cadeia produtiva de cerâmica vermelha, desde a matéria-prima até o produto final. NC - Como funcionam as centrais de massas? De que forma os ceramistas são beneficiados com as centrais? LCT - Para os APLs mínero-cerâmicos de Tambaú e Vargem Grande do Sul no centro-leste do estado de São Paulo, o IPT elaborou um projeto conceitual de Central de Massa Cerâmica, abrangendo o esboço do layout da estrutura produtiva, dimensionamento dos equipamentos estacionários e móveis, operações unitárias de processamento de substâncias/produtos minerais e estimativas de investimentos, entre os quais se inclui um laboratório para caracterização tecnológica cerâmica. A implantação da central deve corresponder a um upgrade tecnológico na atual estrutura de produção de matérias-primas, oferecendo aos ceramistas argilas beneficiadas (cominuídas e homogeneizadas) e misturas dosadas prontas para o consumo, com a composição específica para cada tipo de produto (telhas, blocos, tubos etc.), ambas armazenadas em lotes com propriedades controladas. Os benefícios esperados aos negócios dos ceramistas advindos do suprimento mais qualificado realizado por uma atividade especializada de processamento de massas cerâmicas correspondem a ganhos de produtividade: isso ocorrerá em razão de diminuições nas perdas do processo, nos custos de investimentos e operacionais (estocagem de argilas, preparação das misturas) e nas despesas com o manuseio e destino de refugos, bem como a melhoria da qualidade dos 38
4 produtos. Nesses moldes, não existe nenhuma central de massa para cerâmica vermelha no Brasil. NC - Quais as principais carências do setor de cerâmica vermelha hoje? LCT - O setor de cerâmica vermelha no Brasil enfrenta diversos desafios para a manutenção e o aprimoramento do seu parque industrial: a) reservas de argilas: há necessidade de melhoria do conhecimento geológico das atuais reservas e novos estudos prospectivos para definição de outras áreas potenciais de argilas, com o objetivo de ampliar as reservas atuais e atender à demanda crescente do mercado consumidor para os próximos anos; b) manutenção do suprimento de argilas para o setor cerâmico: é importante o estabelecimento do ordenamento territorial geomineiro nos polos de produção para compatibilizar a atividade extrativa com outras vocações econômicas do território e com a preservação ambiental, de forma a garantir para as próximas décadas o suprimento de matérias- -primas para as indústrias de cerâmica vermelha; c) formalização da atividade extrativa: é de suma importância a formalização das atividades de extração de argilas, uma vez que parte dos empreendimentos opera de maneira informal ou em desacordo com a legislação mineral e ambiental, colocando em risco tanto o controle e a recuperação ambiental das áreas mineradas, quanto o próprio abastecimento das cerâmicas; d) inovação na produção das matérias-primas: a implantação de uma central de massa é um avanço significativo na estrutura de produção de matérias- -primas para o segmento de cerâmica vermelha; essa estrutura deve ser acompanhada da instalação de um laboratório de caracterização tecnológica para ofertar ao segmento um material mais qualificado, em comparação ao atualmente produzido pelas mineradoras ou cerâmicas; As melhores referências em cerâmica vermelha são os países da Europa Ocidental, com destaque para Espanha e Itália e) associativismo: uma ação fundamental é o incentivo ao associativismo, destacando-se a importância da cooperação e interação dos empreendedores em busca de soluções comuns para resolução de entraves e desenvolvimento das atividades; entre as ações, inclui- -se a criação de uma cooperativa de mineradores de argila para atuarem de forma organizada, favorecendo a regularização dos empreendimentos, minimizando custos de produção por meio da conjugação de equipamentos e melhorando o padrão de qualidade da matéria-prima, além da recuperação ambiental. NC - Em 2009, o IPT descobriu a quarta maior reserva de argila do Brasil. O que isso representa para o setor? Quando ela vai entrar em funcionamento? Quem será beneficiado? LCT - O estudo do IPT, financiado pela Secretaria de Desenvolvimento do Estado de São Paulo, resultou na descoberta da quarta maior reserva de argila do Brasil, nos municípios de Presidente Epitácio e Castilho, calculada em torno de 135 milhões de toneladas. A descoberta vai beneficiar cerca de 95 empresas que produzem blocos e telhas e que empregam em torno de 1,5 mil pessoas. O volume de matéria- -prima consumida por essas empresas é de cerca de 40
5 1,5 milhão de toneladas/ano, ou seja, há reserva para a produção do APL por mais 85 anos. Para entrar em atividade, a reserva depende da liberação do DNPM. NC - As cerâmicas que serão beneficiadas por essa reserva temem a falta de matéria-prima em curto prazo. Os ceramistas devem se preocupar? LCT - O que acontece, é que a Cooperativa das Indústrias de Cerâmica do Oeste Paulista trabalha com pouco estoque, depende da regularização do DNPM para iniciar as atividades na jazida. A cooperativa já solicitou ao departamento e aguarda o trâmite burocrático, que depende de cada situação. NC - Os ceramistas reclamam bastante da demora para os órgãos competentes liberarem licenças ambientais. Em sua opinião por que isso acontece? LCT - É uma situação delicada. Demora porque segue o trâmite burocrático e cada situação é analisada particularmente. Muitos ceramistas reclamam por desconhecerem o processo e o que sabemos é que o DNPM está trabalhando para agilizar as regularizações. NC - Como o IPT ou outro órgão descobre uma jazida? LCT - A descoberta se dá por meio de estudos prospectivos e de pesquisa mineral, envolvendo reconhecimento geológico, execução sistemática de sondagens, coleta de amostras e caracterização tridimensional dos depósitos de argila encontrados. NC - Qual país pode ser considerado o melhor exemplo quando falamos em pesquisa tecnológica no setor de cerâmica vermelha? LCT - As melhores referências em cerâmica vermelha são os países da Europa Ocidental, com destaque para Espanha e Itália. O setor empresarial vem tomando iniciativas para aprimoramento tecnológico e competitivo NC - O setor de cerâmica vermelha no Brasil é composto em sua maioria por micro e pequenas empresas, sendo que as olarias ainda existem em grande número no mercado. Os ceramistas e oleiros estão atentos à modernização dos seus parques fabris? LCT - O setor de cerâmica vermelha no Brasil é composto por pequenos empreendimentos familiares artesanais (olarias, em grande parte não-incorporadas nas estatísticas oficiais), cerâmicas de pequeno e médio portes (com deficiências de mecanização e gestão) e empreendimentos de médio a grande porte de tecnologia mais avançada. A grande maioria das empresas tem sua competitividade baseada em custos. Mais recentemente, o setor empresarial vem tomando iniciativas para aprimoramento tecnológico e competitivo, como a adesão a programas de qualidade, implantação de laboratórios de caracterização tecnológica de matérias-primas e produtos, qualificação de mão de obra, desenvolvimento no uso de novos combustíveis, estudos de incorporação de resíduos na massa cerâmica e diversificação da produção. Esse esforço de modernização do setor tem sido liderado pela Anicer, articulada com associações e sindicatos regionais. Muitos desses esforços equivalem a estruturas organizativas de APLs, e contam com a participação ativa de órgãos como o Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), Senai (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial) e outros centros de pesquisa e inovação. NC 41
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