Engenharia Ambiental

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1 Página1 Engenharia Ambiental 1º Semestre de 2014 INSTITUTO DE ENGENHARIA E TECNOLOGIA - IET

2 Página2 SUMÁRIO 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 5 2. A INSTITUIÇÃO MISSÃO HISTÓRICO DAS MUDANÇAS CURRICULARES 8 3. APRESENTAÇÃO DO CURSO CONTEXTO EDUCACIONAL Missão Justificativa Objetivos Objetivo Geral Objetivos Específicos Perfil do Egresso Competências e Habilidades Critérios de Avaliação PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO Organização Curricular Estrutura Curricular ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO Trabalho Interdisciplinar de Graduação (TIG) Estágio Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) Monitoria Atividades Complementares de Graduação (ACG) Pesquisa e Extensão AVALIAÇÃO Autoavaliação Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes - Enade ADMINISTRATIVO ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA Coordenação do Curso Colegiado do Curso (Colec) CORPO DOCENTE: PERFIL Perfil do Núcleo Docente Estruturante (NDE) Implementação das Políticas de Capacitação no Âmbito do Curso Critérios de Admissão Do Provimento Interno Do Provimento Externo Plano de Carreira Política de Capacitação Docente ATENÇÃO AOS DISCENTES Atendimento ao Aluno Central de Carreiras e Mercado de Trabalho Centro de Atendimento ao Aluno (CAA) 74

3 Página Registro e Controle Acadêmico Horário de Atendimento Tipos de Bolsas de Estudo e Financiamento INFRAESTRUTURA E INSTALAÇÕES INSTALAÇÕES GERAIS Espaço Físico do Curso Salas de Aula Instalações Administrativas Instalações para Docentes do Curso Instalações para a Coordenação do Curso Laboratórios do Curso Auditório Condições de Acesso para Portadores de Necessidades Especiais Infraestrutura de Segurança (de pessoal, patrimonial e prevenção de incêndio e de acidentes de trabalho) Equipamentos Acesso a Equipamentos de Informática pelos Docentes Acesso a Equipamentos de Informática pelos Alunos Recursos Audiovisuais e Multimídia Existência da Rede de Comunicação (Internet) Plano de Expansão e de Atualização de Equipamentos Serviços Manutenção Permanente (preventiva e corretiva) das Instalações Físicas Manutenção Permanente (preventiva e corretiva) dos Equipamentos BIBLIOTECA Acervo - Política de Aquisição, Expansão e Atualização Informatização Armazenagem e acesso ao acervo Serviços REFERÊNCIAS 87 ANEXOS 92 ANEXO 1 93 CONTEÚDOS CURRICULARES - EMENTAS DAS DISCIPLINAS 93 ANEXO Representação Gráfica da Estrutura Curricular do Curso de Engenharia Ambiental 154 ANEXO Manual do Trabalho Interdisciplinar de Graduação TIG 156 ANEXO Composição do Núcleo Docente Estruturante - NDE 181 ANEXO Corpo Docente do Curso de Engenharia Ambiental 182 ANEXO Manual de Estágio Supervisionado 184

4 Página4 Administração Geral Reitoria: Prof. Dr. Rivadávia Correa Drummond de Alvarenga Neto Vice-Reitoria: Prof.ª Vânia Amorim Café de Carvalho. Diretoria do Instituto: Prof. Joaquim José da Cunha Equipe Técnica de Construção do Projeto Político Pedagógico Coordenador de Curso: Prof.ª Dra. Elizabeth Rodrigues Brito Ibrahim Assessoria Pedagógica: Núcleo Acadêmico

5 Página5 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Curso de Engenharia Ambiental Modalidade do Curso: Bacharelado Modalidade de Ensino: Presencial Coordenadora: Prof.ª Dra. Elizabeth Rodrigues Brito Ibrahim Ato e data de criação do curso: Resolução do Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão C(CEPE) Número 02/2009 de 23/09/2009. Número de vagas: 240 anuais. Duração do curso: 10 semestres Prazo máximo para integralização do currículo: 18 semestres Carga horária: h/a. Local de funcionamento: Campus Estoril. Endereço Avenida Prof. Mário Werneck, 1685 Estoril. Belo Horizonte/MG. CEP Contatos: Telefone: (31) Fax: (31) Home page do curso: Home page da Instituição: coord.eng.ambiental@ unibh.br

6 Página6 2. A INSTITUIÇÃO Em 10 de março de 1964 foi criada Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Belo Horizonte (FAFI-BH), mantida pela Fundação Cultural de Belo Horizonte (FUNDAC-BH). Em um momento de lutas e retrocessos, a instituição caracterizava-se pelo compromisso social, político e educacional de um grupo de 30 professores idealistas que concretizaram o sonho do povo belo-horizontino, dotando a cidade de um espaço de formação noturno de qualidade para atender à demanda do aluno trabalhador. Fazia parte dessa demanda uma parcela significativa dos integrantes dos quadros de magistério público e privado de Minas Gerais e de serviços da área educacional, devido à exigência de maior qualificação desses profissionais. Os quatro cursos iniciais História, Letras, Matemática e Pedagogia da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Belo Horizonte (FAFI-BH) tiveram como sede o anexo do Colégio Estadual, no bairro Gameleira, ocupando oito salas de aula, com turmas de 40 alunos cada uma. A explosão do então ensino de 1.º e 2.º graus, aliada ao elevado número de interessados pelos cursos, determinou o rápido crescimento da Faculdade, que, dessa forma, veio a transferir-se, após um ano de funcionamento, para a Av. Presidente Antônio Carlos, 521, no bairro Lagoinha. Em 1973, a FAFI-BH implantou o curso de Comunicação Social, com habilitações em Publicidade e Propaganda, Relações Públicas e Jornalismo. Na década de 80, foram implantados os primeiros cursos de pós-graduação lato sensu da instituição, com a oferta de programas de especialização nas áreas de competência dos cursos de graduação existentes. A FAFI-BH também se tornou pioneira na oferta de pós-graduação lato sensu em Comunicação Social, quando, em 1982, ofereceu, pela primeira vez em Belo Horizonte, o curso de Comunicação Empresarial e Governamental. Em 1990, a FAFI-BH instalou sua primeira sede própria, no bairro Lagoinha, consolidando, assim, o seu primeiro campus Diamantina. Com o crescimento e a posição de destaque ocupada na Região Metropolitana da Capital mineira nas décadas de 70 a 90, a FAFI-BH foi transformada em Centro Universitário de Belo Horizonte pelo Parecer nº 115, de 29 de janeiro de 1999, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, que foi homologado, em 9 de fevereiro de 1999, pelo ministro de Estado da Educação. Nesse mesmo ato, o Plano de Desenvolvimento Institucional e o Estatuto foram aprovados. Em 23 de fevereiro de 1999, o UNIBH foi credenciado por Decreto Federal e, em 2004, por meio da Portaria nº 3.342, de 18 de outubro de 2004, do MEC, obteve

7 Página7 o seu recredenciamento. No dia 1º de dezembro de 2011, o MEC publica o ato de renovação do recredenciamento do UNIBH por mais 5 (cinco) anos através da Portaria Ministerial nº 1.684/2011. Cumpre ressaltar que a IES obteve o Parecer CNE/CES nº 132/2010 favorável ao seu recredenciamento, homologado pelo Sr. Ministro da Educação em 30/11/2011, publicado no DOU de 1º/12/2011. Importante registrar que na década de 90 o UNIBH chegou a um ponto de expansão que se tornou necessário a divisão do espaço físico para a acomodação dos cursos e dos equipamentos didáticos. Nesse momento ocorre a implementação de outros dois campi, Lourdes (1998) e Estoril (1999). O campus Lourdes conheceu sua expansão a partir de 1999, com a incorporação do prédio da Rua Santa Catariana, para abrigar os cursos de Direito e de Administração, e em 2002, do prédio da rua Gonçalves Dias, para a instalação do Núcleo de Práticas Jurídicas. O campus Estoril abrigou, inicialmente, os cursos do Departamento de Ciências Biológicas, Ambientais e da Saúde e do Departamento de Ciências Exatas e Tecnologia. Em 2001 foram criados os cursos de Turismo e Engenharia de Telecomunicações e implantados os cursos sequenciais, extintos em 2005, ano em que tiveram início os cursos de graduação tecnológica. Em 2002 foram introduzidos os cursos de Arquitetura e Urbanismo e Normal Superior e, em 2003, os de Ciências Contábeis e Tributos, Relações internacionais e Ecologia. Consolidando a nossa expansão para uma nova região de Belo Horizonte, iniciamos no 2º semestre de 2013 as atividades acadêmicas no campus Cristiano Machado, situada a Av. Cristiano Machado, / loja Bairro São Paulo. Em uma região que vem sendo o centro de investimento do Governo do Estado e do Município, que nos últimos anos foi transformado por uma série de obras viárias e de intervenções urbanas. O campus Cristiano Machado inicialmente foi ofertado sete cursos na área da Gestão e quatro nas Engenharias. Em Janeiro de 2009, o UNIBH passa por uma reestruturação após ser adquirido pelo Grupo Ânima Educação e Cultura. Ao final desse mesmo ano, o IMEC, Instituto Mineiro de Educação e Cultura assume a mantença da IES. Atualmente são mais de 60 cursos de graduação nas modalidades bacharelado, licenciatura e tecnologia, dezenas de cursos de pós-graduação, projetos de pesquisa e atividades de extensão.

8 Página MISSÃO Promover o desenvolvimento integral do estudante por meio de metodologias e espaços de aprendizagem transformadores e instigantes, com vistas a fomentar autonomia criativa, competência profissional e atitude cidadã HISTÓRICO DAS MUDANÇAS CURRICULARES Esse histórico está alicerçado na Reforma Curricular do UNIBH, aqui entendida como um momento em que a instituição de ensino olha para si, vê-se através de seu próprio olhar e repensa a relação de seus atores sociais (professores, alunos, coordenadores, diretores) com o conhecimento. Em outras palavras, a instituição de ensino se autoanalisa, se autoavaliação, se redesenha e reformula a sua maneira de gerar, entender, organizar e difundir o conhecimento. Isso pode ser representado pela FIG. 1 abaixo, gravura do artista gráfico holandês M. C. Escher (1948). Figura 1 Drawing hands (Desenhando-se) A concepção de currículo que dá sustentação ao Projeto Acadêmico busca uma articulação entre (1) as políticas educacionais do Conselho Nacional de Educação (CNE), expressas nas DCN; (2) os propósitos da IES expressos no PDI, no PPI, nos PPCs, nos planos de ensino e nas práticas docentes; (3) o contexto sócio-histórico que envolve alunos, professores, coordenadores, diretores e a IES; e (4) a formação pretendida para nossos discentes. Essa concepção de currículo é pautada por leituras do contexto social, cultural, histórico e econômico no qual se produz, e é orientada pela seguinte pergunta: que profissional queremos formar? No contexto do UNIBH, o currículo representa, portanto, possibilidades de criação, organização e ampliação de experiências de aprendizagem que englobam todos os meios e oportunidades

9 Página9 através dos quais se constrói conhecimento válido e desenvolvem-se as habilidades/capacidades dos agentes envolvidos no processo de ensino-aprendizagem, quais sejam: alunos, professores, coordenadores e instituição de ensino. Refere-se aqui a currículos como práxis, integrados e organizados em redes de experiências que contribuem para o desenvolvimento dos alunos em múltiplas perspectivas. Essa concepção de currículo ancora-se teoricamente nas ideias de Dewey (1938)1, segundo as quais uma análise das experiências daqueles que passam boa parte de suas vidas nas instituições de ensino são essenciais para uma melhor compreensão dos sentidos da educação; de Clandinin e Connelly (1988) 2, que entendem currículo como um meio de se organizarem e comunicarem experiências que formam e transformam o próprio currículo; e de Sacristán (2000, p. 16) 3, que, por sua vez, entende que [o] currículo define o que se considera o conhecimento válido, as formas pedagógicas, o que se pondera como a transmissão válida do conhecimento. O currículo deve ser, porém, pautado por leituras do contexto no qual se produz. Estamos aqui nos referindo a currículos integrados e organizados em redes de experiências. Ao compreendermos tais articulações, cabe-nos retomar a questão fundamental: qual é a formação pretendida para nossos alunos? Em outras palavras, qual é o sujeito que pretendemos formar? Essa questão orienta o eixo de formação dos cursos, articula os conteúdos e as contribuições das disciplinas na formação dos alunos, e deve nortear a construção do nosso currículo e a condução de nossos processos avaliativos. Há, porém, que se considerar a necessidade de uma elaboração coletiva para que se possa garantir a legitimação e efetivação de todos os processos de reformulação que envolvem o currículo. O Projeto Acadêmico se materializa, de fato, no trabalho coletivo de todos os docentes, sujeitos essenciais dessa proposta que visa a promover o processo de ensino/aprendizagem de modo a criar novas oportunidades para que alunos e alunas pratiquem uma aprendizagem pautada pela co-construção e apropriação crítica do conhecimento e ampliada pela necessidade de uma formação que lhes garanta inserção não só no mundo do trabalho e dos negócios mas também na vida em sociedade. Para tal, o ensino 1 DEWEY, John education and experience. New York: Collier Books, CLANDININ, Jean; CONNELLY, Michael. Teachers as curriculum planners: narratives of experience. Toronto: OISE Press; New York: Teachers College Press, SACRISTÁN, Gimeno J. O currículo: uma reflexão sobre a prática. Porto Alegre: ARTMED, 2000.

10 Página10 pode ajudar a aumentar ainda mais as possibilidades de alunos e alunas transformarem o que aprendem em comportamentos socialmente significativos. Por meio da elaboração coletiva e da troca de experiências com os pares, condições essenciais para a construção do Projeto Acadêmico, os professores podem se organizar para planejar suas ações, avaliar suas consequências e replanejá-las. Além do trabalho colaborativo, outro ponto de sustentação do Projeto Acadêmico é o conceito de aprendizagem significativa, de Ausubel e colaboradores, baseado em dois pilares: o da contextualização do conhecimento e o de atribuição de sentidos a ele. Embora originalmente associada à teoria cognitiva da aprendizagem4, os autores não desconsideram os aspectos afetivos da aprendizagem, como, por exemplo, a motivação. Aqui, a expressão aprendizagem significativa aparece ressignificada em um contexto que leva em consideração também outros fatores, estes de origem sociocultural, como a interação e a colaboração. Entende-se que a aprendizagem significativa possibilita aos alunos a construção do conhecimento de modo cooperativo, por meio da elaboração e da reestruturação da aprendizagem. Segundo Medina e Domingues (1989) a aprendizagem significativa apresenta respostas para os questionamentos, os interesses e as necessidades reais tanto dos professores quanto dos alunos e alunas. Esta nova abordagem da aprendizagem significativa está voltada, portanto, para a articulação da teoria com a prática por meio da pesquisa (Programa de Iniciação Científica, Programa de Iniciação Tecnológica, TCC, monografias, etc.) e da extensão; para a integração dos conhecimentos por meio da interdisciplinaridade; para a construção de uma relação de sentidos entre o conhecimento e a realidade dos alunos, os quais têm chegado ao ensino superior cada vez mais despreparados para a vida acadêmica e suas implicações e demandam uma relação cada vez maior entre os conteúdos aprendidos e a sua realidade; e para a inserção desses alunos em contextos econômicos, políticos e socioculturais, de forma a garantir o pleno exercício da cidadania e a promover o desenvolvimento de uma cultura profissional, humanista, artística e cultural. Nesse cenário destacam-se a orientação do professor e as suas práticas pedagógicas, uma vez que os alunos não são capazes de construir todos os processos explicitados de forma independente ou solitária, via aprendizagem 4 O aprendizado significativo acontece quando uma informação nova é adquirida mediante um esforço deliberado por parte do aluno em ligar a informação nova com conceitos ou proposições relevantes preexistentes em sua estrutura cognitiva (AUSUBEL, David Paul; NOVAK, Joseph; HANESSIAN, Helen educational psychology: a cognitive view. 2 ed. New York: Holt, Rinehart & Winston, 1978, p. 159, tradução dos autores.

11 Página11 apenas. Os processos de ensino são também essenciais, visto que práticas pedagógicas inovadoras e transformadoras estimulam a formação da autonomia dos alunos e das alunas. Inclui-se nesse contexto o desenvolvimento da habilidade de problematizar, i.e., identificar, descrever e solucionar problemas. Essa habilidade apoia-se em estratégias de metacognição e baseia-se no conceito de aprendizagem baseada em problemas, cujo surgimento remonta à década de 1960, quando de sua origem na Faculdade de Medicina da Universidade McMaster, Canadá. Visando à aprendizagem independente, estabelece que a formação de alunos e alunas deve se ancorar em necessidades reais que os levam à busca contínua por respostas às mais variadas perguntas. Dessa forma, perdem espaço as aulas puramente expositivas, centradas na transmissão de conhecimentos, com foco no professor, e ganham espaço as aulas dialógicas, centradas na interação entre professores e alunos e na construção do conhecimento, com foco no processo de aprendizagem do aluno. As estratégias das quais a aprendizagem baseada em problemas se utiliza, embora mais abertas ao tempo e às especificidades dos interesses de formação dos alunos, não descontextualizam as necessidades reais de aquisição de conhecimentos e compreensão de conceitos acadêmicos. A proposta tem por objetivo promover a autonomia, o interesse e o investimento dos próprios alunos em sua formação5. A contextualização que acaba de ser apresentada leva-nos a repensar e a reformular a orientação curricular, uma vez que o currículo não mais comporta a distribuição de disciplinas em grades em que o conhecimento é prisioneiro de pontos de vista singulares, definitivos, estanques, incomunicados. Todas as experiências que se vivenciam em uma instituição de ensino e se constituem como instrumentos viabilizadores da articulação do Ensino (presencial ou à distância), da Pesquisa e da Extensão passam, pois, a integrar o seu currículo. Os conteúdos das disciplinas se traduzem em ferramentas para novas buscas, novas descobertas, novos questionamentos, novas experimentações e desenvolvimento de novas capacidades, o que possibilita oferecer aos sujeitos alunos e alunas um autônomo, flexível, sólido e crítico processo de formação. A estrutura curricular adotada no UNIBH a partir do segundo semestre de 2009, diferentemente do modelo curricular tradicional, que privilegia uma formação rigidamente sequenciada em 5 Tal proposta ganhou representação nos currículos de instituições brasileiras apenas no final da década de Trata-se de uma proposta ainda recente e sobre a qual apenas muito recentemente estudos e pesquisas acadêmicas têm se debruçado.

12 Página12 períodos, está organizada por ciclos modulares de aprendizagem. Essa organização curricular fundamenta-se em uma visão interdisciplinar, transversal e transdisciplinar da educação e dos conteúdos necessários à formação acadêmica, dispostos a partir das capacidades e habilidades exigidas para a formação pretendida para os alunos. Nessa nova estrutura curricular, a noção de períodos é substituída pela noção de eixos de formação/ciclos modulares de aprendizagem como elementos básicos de articulação e de progressão do processo educativo. A organização e o processo da aprendizagem passam a ser compreendidos como períodos de tempo maiores do que um semestre, constituindo um processo contínuo, dentro de um mesmo ciclo e entre ciclos distintos, e permitindo uma maior flexibilização da entrada de alunos, devido principalmente à inexistência de pré-requisitos entre os módulos de um ciclo de aprendizagem. A estrutura curricular modular de um curso de graduação cuja matriz curricular é formada por três ciclos modulares de aprendizagem, sendo os dois primeiros compostos por dois módulos, e o terceiro, por quatro módulos, é representado pela FIG. 2 abaixo. Figura 2 Estrutura curricular modular Fonte: Própria, 2012.

13 Página13 Os ciclos modulares de aprendizagem, portanto, embora articulados pelo eixo de formação geral, configuram unidades pedagógicas autônomas, representativas de um eixo de formação específica, ao qual estão ligados os módulos, cada um deles com a duração de um semestre letivo. Os módulos, por sua vez, são formados por componentes curriculares que se reúnem em torno de um tema que representa o desdobramento de um eixo de formação específica, o qual lhes confere certa identidade/unidade. Embora a discussão sobre a interdisciplinaridade esteja ganhando destaque e aceitação, sobretudo no meio acadêmico, não há, ainda, uma teorização consistente capaz de legitimar a sua prática, em função da inexistência de um consenso sobre o que vem a ser a interdisciplinaridade e sobre qual seria a melhor metodologia para a sua realização 6. Sabe-se, porém, que essa discussão ressurgiu no século 20, no fim da década de 50, como uma resposta à excessiva especialização e fragmentação do saber, tão valorizadas no século 19, quando as disciplinas começaram a se isolar. Essa disciplinarização do conhecimento dissociou e desarticulou o objeto da ciência e fragmentou as percepções sobre o conhecimento escolar e acadêmico. Desde seu ressurgimento, a noção de interdisciplinaridade foi sendo constantemente modificada. Discussões em torno de um sentido epistemológico, de uma maneira ou de outra, sempre estiveram presentes. Nos últimos anos do século 20, teorizações filosóficas (década de 70), sociológicas (década de 80) e antropológicas (década de 90) foram empregadas, buscando-se dar à noção de interdisciplinaridade uma estabilidade conceitual. No entanto, tal estabilidade na verdade nunca foi encontrada (GALLO, 2000) 7, o que demonstra que a noção adquiriu, ao longo desses anos, um caráter polissêmico e difuso (FAZENDA, 2002, p. 207) 8. Em nosso Projeto Acadêmico, não nos apoiamos nos sentidos epistemológicos dados à noção de interdisciplinaridade, pelas dificuldades que eles apresentam em ser definidos e 6 Cf. POMBO, Olga. Práticas interdisciplinares. Sociologias, Porto Alegre, nº. 15, Jun Disponível em: &Ing=pt&nrm=iso>. Acesso em: 08 Nov. 2007; e GOMES, Romeu; DESLANDES, Suely Ferreira. Interdisciplinaridade na saúde pública: um campo em construção. Rev. Latino-Am. Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 2, nº. 2, Jul Disponível em: script=sci_arttext&pid=s &ing=pt&nrm=iso>. Acesso em: 08 Nov GALLO, S. Disciplinaridade e transversalidade. In: vários autores. (Org.). Linguagens, espaços e tempos no ensinar e no aprender. Rio de Janeiro: DP&A, FAZENDA, Ivani. Diversidade cultural no currículo de formação de professores uma dimensão interdisciplinar. In: ROSA; SOUZA (Orgs.). Políticas organizativas e curriculares, educação inclusiva e formação de professores. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

14 Página14 empregados. Dito de outra maneira, não acreditamos que a interdisciplinaridade tenha um conceito metafísico, genuíno e irrefutável que possa dar base às nossas discussões. A interdisciplinaridade é aqui percebida como uma prática essencialmente coletiva e política, produzida em negociações entre diferentes pontos de vista disciplinares, para finalmente se decidir quanto a que caminho coletivo seguir (FOUREZ, 1995, p. 109) 9. Dessa forma, a interdisciplinaridade é tratada como uma maneira de agir sobre a disciplinaridade. A perspectiva interdisciplinar não é [...] contrária à perspectiva disciplinar; ao contrário, não pode existir sem ela e, mais ainda, alimenta-se dela (LENOIR, 2002, p. 46)10. Entende-se, pois, que a formação disciplinar e especializada constitui uma condição básica para o contato com outros campos do saber. Os professores não precisarão, portanto, abandonar suas formações em áreas e campos do saber específicos para buscarem um possível novo objeto do conhecimento. Na verdade, eles deverão se mover na direção de uma nova prática de diálogos para a promoção de outras formas de ensinar, produzidas coletivamente em torno do conhecimento. Nesse sentido, o fundamental no conhecimento não é sua condição de produto, mas seu processo de entendimento e de discussão coletiva (SEVERINO, 2002, p. 40) 11. Se, como dissemos antes, a ressignificação da noção de aprendizagem significativa leva em consideração também outros fatores de origem sociocultural, como a interação e a colaboração, esse tipo de aprendizagem pode, então, se materializar na interdisciplinaridade, sobretudo em função da característica integradora desta última, bem como de sua propensão a fazer circular os saberes. A condição sine qua non para o exercício da interdisciplinaridade é, porém, a elaboração coletiva, uma vez que a interdisciplinaridade pressupõe o engajamento de educadores de diferentes áreas do conhecimento comprometidos com o diálogo, com a reciprocidade, com a partilha (SANTOS, no prelo, p. 6). Ainda segundo a autora (p.7), [o] trabalho interdisciplinar sustentado na parceria é muito mais fruto do encontro de sujeitos parceiros com ideias e disposição para o trabalho do que de disciplinas. A responsabilidade mútua surge como uma característica fundamental dos parceiros em um 9 FOUREZ, Girard. A construção das ciências. São Paulo: UNESP, LENOIR, Yves. Didática e interdisciplinaridade: uma complementaridade necessária e incontornável. In: FAZENDA, Ivani (Org.). Didática e interdisciplinaridade. Campinas: Papirus, SEVERINO, Joaquim. O conhecimento pedagógico e a interdisciplinaridade: o saber como intencionalização da prática. In: FAZENDA, Ivani (Org.). Didática e interdisciplinaridade. Campinas: Papirus, 2002.

15 Página15 projeto interdisciplinar, fruto do envolvimento com o projeto em si, com as pessoas, com as instituições. (SANTOS, no prelo, p. 7). 12 A ausência dessa atitude interdisciplinar de parceria inviabiliza a construção da interdisciplinaridade, já que esta resulta de um trabalho coletivo e implica a interpenetração das diversas esferas do conhecimento na apropriação de um tema que norteia a prática interdisciplinar. A experiência interdisciplinar exige, portanto, uma reorganização do trabalho docente, já que só se torna realidade quando partilhada por uma equipe de trabalho que confronta pontos de vista diferentes no conhecimento de uma determinada realidade, que se deixa interpenetrar por diferentes campos do saber, que se coloca como desafio permanente o conhecimento interdisciplinar de fenômenos complexos e a criação de alternativas para transformá-los. (SANTOS, no prelo, p. 8). 13 Conclui-se, então, que os dois princípios centrais do Projeto Acadêmico, o trabalho coletivo e a aprendizagem significativa, estão intrinsecamente associados ao conceito de interdisciplinaridade. Se por um lado o trabalho coletivo é condição essencial para a construção da prática interdisciplinar, por outro lado a interdisciplinaridade possibilita a criação de meios para que a aprendizagem dos alunos seja significativa. Essas (inter)seções da interdisciplinaridade com o trabalho coletivo e a aprendizagem significativa é representada pela FIG. 3. Figura 3: Aprendizagem significativa 12 SANTOS, Eloísa Helena. A interdisciplinaridade como eixo articulador do ensino médio e ensino técnico de nível médio integrados (no prelo). 13 Ibidem.

16 Página16 Uma vez que a interdisciplinaridade orienta todo o percurso formativo dos discentes, a inclusão da disciplina Trabalho Interdisciplinar da Graduação (TIG) nas matrizes curriculares dos cursos de graduação apresenta-se como uma tentativa de tratamento da interdisciplinaridade como componente curricular e como uma proposta de prática/construção elaborada coletivamente, para que possa desempenhar a função aglutinadora das cinco dimensões da aprendizagem significativa, apresentadas e discutidas a seguir. A disciplina TIG deve ser ofertada pelo menos até os quatro primeiros módulos dos cursos de graduação, podendo também se estender aos quatro módulos restantes, respeitadas as especificidades dos cursos.

17 Página17 3. APRESENTAÇÃO DO CURSO Este documento apresenta o projeto pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Ambiental elaborado com base na Lei de Diretrizes e Bases nº 9394/1996, nas Diretrizes Curriculares Nacionais e demais normas emanadas pelo Ministério da Educação - MEC. O presente Projeto foi pensado e discutido com o entendimento de que o profissional que se exige para os dias atuais deverá atuar de forma polivalente, atendendo principalmente, as demandas constantes do setor voltado para a Ciências Ambientais e Exatas, o que exige do profissional conhecimento e aplicação da prática. Sem dúvida, essa prática implica no desenvolvimento da elevada capacidade de análise, interpretação e equacionamento de problemas diversos. Tendo em vista tal consideração, estamos propondo uma formação de profissionais pautada no principio de articulação permanente da teoria e prática, entendendo esse, como condição primordial para o desenvolvimento das competências tais que possibilitem, a aquisição, produção e socialização do conhecimento CONTEXTO EDUCACIONAL É entendimento comum que o projeto pedagógico estabeleça um rumo para o trabalho educativo, proporcionando uma filosofia a ser adotada pelos atores envolvidos no processo. Ele articula intenções, prioridades, atividades e ações visando à consecução dos objetivos do Curso. Este Projeto Pedagógico pretende definir os princípios que deverão orientar o trabalho pedagógico a ser desenvolvido no curso de Engenharia Ambiental do Centro Universitário de Belo Horizonte (UNIBH), bem como apontar as metas que se almeja alcançar para o desenvolvimento do aluno in processo e pós período acadêmico. De acordo com o PNE, Plano Nacional da Educação, Lei n de 09 de janeiro de 2001, nenhum país pode aspirar a ser desenvolvido e independente sem um forte sistema de educação superior. Num mundo em que o conhecimento sobrepuja os recursos materiais como fator de desenvolvimento humano, a importância da educação superior e de suas instituições é cada vez maior. Espera-se, então, que todas possam desempenhar sua missão educacional, institucional e social.

18 Página18 O UNIBH, Centro Universitário de Belo Horizonte se propõe fazer parte deste compromisso com a nação brasileira desenvolvendo o Projeto Pedagógico do curso de Engenharia Ambiental que considera o momento histórico, econômico e tecnológico da região em que se insere Belo Horizonte, o Estado de Minas Gerais e o Brasil. Quando se analisa a situação dos profissionais de engenharia no Brasil, percebe-se a ausência de crítica política e análise estrutural dos problemas que vivenciamos. Desse modo, reproduzem-se os equívocos da sociedade moderna e impede-se que a ação educativa e tecnológica seja um dos pilares na construção de processos democráticos e participativos, voltada para a qualidade de vida e a consolidação da nova sociedade-natureza, em um sistema que assegure as condições materiais de equilíbrio social, ocorrendo em bases efetivas sustentáveis. Esta defasagem pode ser comprovada analisando-se os relatórios a respeito do BRICS (grupo de 5 países - Brasil, Rússia, Índia e China e África do Sul). O Brasil encontra-se em posição abaixo da média, de maneira geral, no comparativo com os demais países, inclusive, ao número de novos engenheiros formados por ano. Enquanto o Brasil forma cerca de 40 mil engenheiros por ano, Rússia, Índia e China formam 190 mil, 220 mil e 650 mil, respectivamente. Entidades como a Confederação Nacional da Indústria, têm feito estudos sobre o impacto da falta de engenheiros no desenvolvimento econômico brasileiro. Órgãos governamentais, como a Finep - Financiadora de Projetos, patrocinam desde 2006 programas de estímulo à formação de mais engenheiros no País. Segundo o Confea - Conselho Federal de Engenharia e Agronomia, o Brasil tem um déficit de 20 mil engenheiros por ano - problema que está sendo agravado pela demanda por esses profissionais decorrente das obras do Programa de Aceleração do Crescimento - PAC, do Programa Minha Casa, Minha Vida, dos projetos ligados ao pré-sal, Copa de Mundo de 2014 e Jogos Olímpicos de De acordo com o Censo Educacional de 2012, um dos destaques foi o número de ingressantes em cursos ligados às áreas de engenharia, produção e construção. No Brasil, havia 18,8 ingressantes para cada dez mil habitantes nesses cursos. Na média de 2010, os países membros da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico), foram registrados 15,3. Apesar do incremento no ingresso de alunos, o número de engenheiros formados no Brasil em todas as suas especialidades ainda é insuficiente para a demanda nacional. Além disto, mesmo com o aumento no número de matrículas em cursos de Engenharia, dados do IBGE

19 Página19 demonstram que os níveis de instrução nacionais para a população de 25 ou mais anos de idade continuam baixos (IBGE, 2013): no Brasil como um todo, apenas 13% das pessoas com esta faixa etária tem curso superior completo. Na região Sudeste este número é um pouco melhor, mas mesmo assim, baixo: apenas 15% dos adultos com 25 anos ou mais, têm curso superior. O estado de Minas Gerais, com 853 municípios, é a terceira economia do Brasil. Tem Produto Interno Bruto (PIB) de R$ 271,6 bilhões (2011) para uma População milhões de habitantes (10% do total nacional). A capital é a cidade de Belo Horizonte, com 2,5 milhões habitantes, que fazem parte da Região Metropolitana de Belo Horizonte, que soma cinco milhões de habitantes. São números consideráveis para uma urbanização na taxa de 84,9% no estado e uma população economicamente ativa de 9,96 milhões de habitantes. Dados que subsidiam a decisão de se implantar e desenvolver o curso de Engenharia Ambiental. Figura 1. Distribuição da população pelas regiões de Minas Gerais em 2010 Fonte: IBGE, 2010

20 Página20 Sendo assim, o estado reforça sua preocupação com a educação, explicitada no Plano Decenal de Educação do Estado de MG (PDEEMG), cujos objetivos gerais são: Erradicação do analfabetismo; Universalização do atendimento escolar; Melhoria da qualidade do ensino; Formação para o trabalho; Promoção humanística, científica e tecnológica. Este último se refletirá no encaminhamento da população escolarizada para cursos que preparem o estudante universitário a atuar nas áreas profissionais de natureza técnica e tecnológica, resposta ao tipo de demanda proveniente do mercado de trabalho carente desta formação e ao estilo dos investimentos do Estado vocacionando as regiões para a produção da inteligência, inovação e logística. Em Minas Gerais o PDEEMG, que se estendeu até 2012, tem como uma de suas finalidades [...] o acompanhamento e apropriação da evolução tecnológica. Analisando-se o gradativo aumento das matrículas no Ensino Fundamental e Médio supõe-se que o próprio mercado de trabalho conduzirá à identificação da necessidade do gestor ambiental, elemento fundamental na construção do novo patamar desenvolvimentista que se anseia para Minas Gerais e para o Brasil. No gráfico abaixo se estabeleceu a relação entre a matrícula do ensino médio e seus reflexos. Gráfico 1. Evolução do Total de Matrículas do Ensino Médio regular em Minas Gerais, 2003 a 2011.

21 Página21 Pelos dados apresentados, evidencia-se que a matrícula do Ensino Médio tem aumentado significativamente, o que parece sinalizar a nova tendência da procura do ensino técnico e tecnológico, que antes, tinha o caráter mais generalista e, devido às transformações no mundo do trabalho e da nova economia globalizada e baseada nas urgências ambientais, tende estimular o aluno ingressante no Ensino Superior convergir para a área de Tecnologia. Segundo a Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior de Minas Gerais, SECTES (2011), a Rede de Inovação Tecnológica planejada para o estado e alinhada com as políticas federais e regionais prevê a criação e implementação de alguns projetos e programas para atender às necessidades tecnológicas de Minas Gerais, os principais são: a) O Projeto Estruturador Rede de Inovação Tecnológica (RIT) foi criado em 2007 e tem o objetivo de ampliar a capacidade de geração e difusão de inovações tecnológicas em Minas Gerais, fomentando e articulando os diferentes agentes empresariais, governamentais, do setor acadêmico e da sociedade, dinamizando o sistema mineiro de inovação. b) Parque Tecnológico é um complexo organizacional que agrega, num mesmo contexto espacial, empresas de base tecnológica (EBT), universidades e outros centros de P&D, de natureza pública ou privada, com o objetivo de incentivar a inovação tecnológica por meio do fornecimento de infraestrutura e serviços compartilhados e da promoção de interações cooperativas entre as instituições nele instaladas. c) Diante do desafio de construir o Sistema Mineiro de Inovação e de dotar o Estado de ambientes de inovação tecnológica capazes de impulsionar a competitividade do setor empresarial, o Governo de Minas, por meio da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Sectes), criou o programa Implantação de Parques Tecnológicos, que, a partir de 2007, passou a fazer parte do Projeto Estruturador Rede de Inovação Tecnológica (RIT). d) Os Arranjos Produtivos Locais são concentrações geográficas de empresas de um mesmo segmento ou em um mesmo complexo industrial. Eles funcionam como rede de indústrias que trabalha de forma cooperada, com tecnologias de produção flexíveis. Existe também a articulação com órgãos de governo, entidades representativas do empresariado, instituições de crédito, de ensino e de pesquisa. e) A proposta dos Polos de Excelência é consolidar a liderança de Minas Gerais no desenvolvimento sustentável dos setores estratégicos, nos quais Minas possui tradição,

22 Página22 massa crítica e/ou vantagens competitivas. Os Polos de Excelência visam organizar e fortalecer as estruturas geradoras de conhecimento, tecnologias, formação de recursos humanos e prestação de serviços, para a promoção do desenvolvimento sustentável de setores estratégicos. f) A necessidade de acelerar o processo de desenvolvimento de regiões economicamente reprimidas, incluídas na área da Secretaria de Estado Extraordinária de Desenvolvimento dos Vales do Jequitinhonha, Mucuri e Norte de Minas (Sedvan), leva a Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Sectes) a criar os Polos de Inovação como catalisadores de oportunidades para o desenvolvimento econômico e social dessas regiões. Neste contexto, o curso de Engenharia Ambiental do UNIBH se alinha aos pontos de referência do desenvolvimento de Minas Gerais traduzidos em políticas públicas, ajustamento social às demandas internas do país e estrutura educacional capaz de atender aos planos gerais e trajetórias pessoais. Todos os projetos e planos se apoiam na configuração do ensino em Minas Gerais, seja em nível Fundamental, Médio ou Superior, subsídio elementar para instalar e evoluir a condição da inteligência tecnológica da população, de seus meios de produção e intenção de expandir a rede de pesquisa e desenvolvimento do estado. A importância desse plano remete ao papel das Instituições de Ensino Superior (IES), mormente à universidade e aos centros de pesquisa. É evidente a constatação de que a produção de conhecimento, hoje, tende a ser cada vez mais acelerada, pois há reconhecimento das IES de que o conhecimento é a base do desenvolvimento científico e tecnológico e que sua produção contínua é que está criando o dinamismo das sociedades atuais. As IES têm muito a fazer, no conjunto dos esforços nacionais, para colocar o País à altura das exigências e desafios do Séc. XXI, buscando a solução para os problemas atuais, em todos os campos da vida e da atividade humana e abrindo um horizonte para um futuro melhor para a sociedade brasileira, tentando reduzir, por meio do acesso ao conhecimento, as desigualdades sociais. Este passa então a ser componente de análise crítico e assumido pelo UNIBH que planeja suas ações voltadas para a sociedade. Cabe aqui o registro de alguns indicadores que sustentam o compromisso do curso de Engenharia Ambiental e o papel que esse curso

23 Página23 representa para o aspecto social do UNIBH. Considera-se a Tabela 1 como referência, pois a mesma focaliza a realidade de Belo Horizonte em relação ao IDH, o que denota a defasagem de condições básicas da sociedade belorizontina na qual a atuação do engenheiro ambiental se faz essencial. Tabela 1. Indicadores sócio-econômicos de Belo Horizonte População (1) Habitantes por Km ,6 (1) Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) 0,810 (3) Produto Interno Bruto (PIB) R$ 55 bilhões (2) PIB per capita R$ ,07 (2) Atividades econômicas/participação no PIB (1) IBGE (2) IBGE - PIB Municipal, 2011 (3) Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Indústria: 14,2% (2) Comércio e Serviços: 58,7% (2) Setor Público: 10,8% (2) Assim, percebe-se a necessidade de um alinhamento, desde a educação básica, que deve ser de qualidade para todos e que se atrelam às IES, na medida em que a elas compete primordialmente a formação dos profissionais do magistério; a formação dos quadros profissionais, científicos e culturais de nível superior, a produção de pesquisa e inovação, a busca de solução para os problemas atuais, que são funções que destacam a universidade, dentro do contexto e objetivo de projetar uma sociedade mais igualitária. No mundo contemporâneo, as rápidas transformações destinam às universidades o desafio de reunir em suas atividades de ensino, pesquisa e extensão, os requisitos de relevância, incluindo a superação das desigualdades sociais e regionais, qualidade e cooperação internacional, possibilidade esta possível e imprescindível quando se compromete com a implantação e implementação de um curso tão voltado às necessidades básicas da sociedade e dos meios de produção como é o caso do curso de Engenharia Ambiental do UNIBH. As universidades constituem, a partir da reflexão e da pesquisa, o principal instrumento de transmissão da experiência cultural e científica acumulada pela humanidade. Nessas

24 Página24 instituições apropria-se o patrimônio do saber humano que deve ser aplicado ao conhecimento e desenvolvimento do País e da sociedade brasileira. A universidade é, simultaneamente, depositária e criadora de conhecimentos em direção a um futuro melhor para a humanidade. O curso de Engenharia Ambiental justifica-se então pelas demandas locais e regionais evidenciadas acima, bem como as que atendam as demandas de cunho nacional e internacional, buscando ratificar o delineamento didático-pedagógico compatível e integrado aos projetos institucional, curricular e metodológico dos demais cursos oferecidos pelo UNIBH, bem como as atuais necessidades do mercado de trabalho, exigências e recomendações para os cursos de bacharelado no Brasil MISSÃO O curso de Engenharia Ambiental do UNIBH tem por missão a busca na excelência na formação de engenheiros qualificados para atuar em vários contextos da área ambiental e tecnológica, incorporando saberes e fazeres significativos, necessários à compreensão e a avaliação dos impactos sociais, econômicos e ambientais resultantes da produção, gestão e incorporação de novas tecnologias e aplicabilidade das atuais. Buscamos também educar pessoas para que se transformem em profissionais que saibam atuar de forma autônoma, trabalhar em equipe e que tenham conhecimentos multidisciplinares. Além disto, que sejam indivíduos que atuem com responsabilidade social, focados em projetos viáveis economicamente e que respeitem o meio ambiente. O modelo pedagógico do curso de Engenharia Ambiental adota os seguintes preceitos norteadores para sua ação, captados da realidade e sinais emitidos pela sociedade: a. Fundamentar sua práxis da aprendizagem a partir da construção de conceitos; desenvolvimento de habilidades e atitudes condizentes com o profissional da área; b. Integrar os conteúdos das disciplinas, módulo a módulo, num projeto interdisciplinar que propicie a visão integrada do conhecimento adquirido e disponível não segmentado, mas panorâmico e universal; c. Proporcionar ao aluno, no decorrer do curso, alcance a bases fundamentais teóricas, aliadas a diferentes possibilidades tecnológicas e práticas, com perspectivas de mudanças e adaptações considerando limitações de toda natureza e aspectos sustentáveis que devem ser respeitados.

25 Página25 d. Formar o aluno preparado para atuar em todos os setores da sociedade, que conheça as ferramentas, técnicas e tecnologias que resultem em qualidade, sustentabilidade, respeito às novas gerações, produção da riqueza nacional e de novas tecnologias JUSTIFICATIVA De acordo com Reis (2005), a questão ambiental é tratada em cursos superiores no Brasil há alguns anos, inicialmente em disciplinas isoladas dentro da grade curricular de cursos de graduação, como Engenharia Civil, Geologia, Ciências Biológicas, Geografia, entre outros. Isso ocorreu de forma mais acentuada na década de 70 e em especial na de 80, quando os problemas ambientais adquiriram no país importância e divulgação crescente, incentivados pelos acidentes ambientais e suas consequências sociais e econômicas. A partir dos anos 80, o foco das atenções foi direcionado para a minimização dos passivos ambientais. Dentro deste contexto, surgiu a necessidade de profissionais capacitados para avaliar, diagnosticar e estimar o legado das más práticas de gerenciamento de resíduos e utilização de produtos perigosos que levaram à contaminação do meio físico. Ao passo que as avaliações foram sendo conduzidas e os resultados mostraram-se catastróficos, nasceu a necessidade de remediar o meio físico, posto que recuperá-lo já não era mais possível. A avaliação, o diagnóstico e a estimativa dos passivos ambientais foram conduzidos por profissionais das mais diversas especialidades. Porém, para a etapa seguinte, a remediação, o mercado sentiu a falta de um profissional com uma visão ampla e integrada que fosse capaz de propor e executar ações que visassem a minimizar as concentrações de produtos perigosos no meio físico. Deu-se, então, o início da formação do Engenheiro Ambiental, contrapondo ao engenheiro sanitarista, com formação mais devotada ao saneamento ambiental e, mais recentemente, às diversas ênfases em meio ambiente que foram criadas nas diferentes modalidades de engenharia. A estruturação da profissão culminou com o seu crescimento no mercado, que surgiu através da portaria do Ministério da Educação, de 5 de dezembro de Houve um hiato de cerca de seis anos até que o órgão regulador da categoria, o Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (CONFEA), em sua resolução 447 de 22 de setembro de 2000, definisse as atribuições do Engenheiro Ambiental, habilitando, assim, os profissionais formados ao exercício da profissão.

26 Página26 Nos últimos vinte anos, houve uma disseminação de cursos de Engenharia Ambiental nas mais diversas regiões do país. Atualmente, existe mais de 250 cursos, o que possibilitou a formação de mais de profissionais registrados no Sistema CONFEA/CREA, os quais contam com o trabalho de uma Associação Nacional e 15 regionais integradas para a defesa e fortalecimento da categoria profissional, com 14 conselheiros e representação na diretoria do Sistema, além de presença nos diversos órgãos ambientais, comitês de bacias e em fortes setores da economia do nosso país. Embora a retração da oferta de emprego afete todos os campos profissionais no país, é sabido que muitos espaços ainda continuam livres, como sempre deverão estar, para aqueles cuja formação permite inserções amplas. O caso da Engenharia Ambiental é exemplar, principalmente quando se consideram as suas relações com problemas que, na atualidade, mostram-se emergentes, graves e que estão a reclamar soluções urgentes. Todas as questões relacionadas à estrutura ambiental, tanto de caráter urbano, quanto rural e regional, assim como ecossistemas aquáticos, fazem da Gestão Ambiental um campo bastante fértil para investimentos profissionais. A crise ambiental tem afetado a saúde do planeta. A mídia tem mostrado, diariamente, as consequências deste quadro. A questão da contaminação atmosférica tem chamado à atenção das nações: um grande exemplo foi a assinatura do Protocolo de Kyoto por um grande número de países que se comprometeram em reduzir as emissões de gases causadores do efeito estufa na atmosfera. Para tal, novas tecnologias têm sido demandadas para minimizar ou contornar esta situação. Outro dos grandes problemas que a humanidade enfrenta é o consumo exacerbado de produtos que geram um volume exagerado de resíduos. Onde depositar esses resíduos tem sido uma das grandes discussões dos municípios, que se veem obrigados a adotar políticas públicas para a correta destinação dos mesmos, inclusive tendo que aumentar os custos, pois o deslocamento dos mesmos para áreas apropriadas e a manutenção do sistema de coleta têm encarecido o orçamento do município e deslocado verbas que poderiam ser aproveitadas em outras áreas, como saúde e educação. A concentração populacional, produtiva e dos serviços na metrópole e em sua região de influência imediata contribuiu para a geração de impactos antrópicos negativos diretos e indiretos sobre o meio ambiente.

27 Página27 Para que se mantenham competitivas, as empresas dependerão, fundamentalmente, da capacitação tecnológica para criar e produzir bens, racionalizar a utilização de insumos e produtos na prestação de serviços conforme as necessidades do mercado. Por essa razão, nas organizações brasileiras, o impacto dessa reestruturação materializa-se em processos mais eficazes, racionalização organizacional e operacional, que exigem a incorporação de novas tecnologias, novos métodos e modelos de gestão e engenharia. Além de todos estes fatores, não se pode deixar de citar os variados problemas com relação à fauna e a flora, pois se sabe que muitas espécies têm sido levadas à extinção e muitas outras têm sofrido o crime da biopirataria, o que acarreta a dizimação de espécies que poderiam ser grandes fontes para, por exemplo, a cura de doenças. A extinção de uma espécie não significa somente a não existência da mesma, mas o fim de um processo de estudo que poderia vir a salvar vidas e a ajudar no desenvolvimento de novas tecnologias. Vale a pena ressaltar que o ser humano, como principal agente de transformação, deve ser estimulado a promover o desenvolvimento, porém visando a sustentabilidade ambiental, conforme Art. 2o da Lei 6.938, de 1981, Política Nacional do Meio Ambiente. Paralelamente, ao aumento do interesse pela problemática ambiental, a crescente demanda pela certificação, aos processos de normatização ISO e à regulamentação da lei dos crimes contra o ambiente, surgiu à demanda de profissionais especializados, com perfil multifacetado, que compreendam os fenômenos ambientais em sua complexidade, envolvendo as várias áreas de conhecimento, não mais se restringindo à Ecologia, e também inserindo outras searas como a Engenharia Sanitária, a Química, a Geografia, a Geologia, a Sociologia, a Economia, a Política, entre tantas outras. Esse contexto exige a formação de profissionais especializados nas diferentes ciências do ambiente e com visão do negócio. Os engenheiros formados deverão estar preparados para lidar com os conflitos gerados pela relação do homem com o ambiente. A preocupação que a sociedade vem demonstrando com a qualidade do ambiente e com a utilização sustentável dos recursos naturais tem-se refletido na elaboração de leis ambientais cada vez mais restritivas à emissão de poluentes, à disposição de resíduos sólidos e líquidos, à emissão de ruídos e à exploração de recursos naturais. Acrescente-se a tais exigências, a existência de um mercado em crescente processo de conscientização ecológica, no qual mecanismos como selos verdes e Normas, como a Série ISO 14000, passam a constituir atributos desejáveis, não somente para a aceitação e compra de produtos e serviços, como

28 Página28 também para a construção de uma imagem ambientalmente positiva junto à sociedade (NICOLELLA, 2004). A implantação sistematizada de processos de Gestão Ambiental tem sido uma das respostas das empresas a este conjunto de pressões. O Brasil contabiliza mais de 600 empresas que adaptaram seus procedimentos ambientais internos às normas e exigências da certificação ISO 14000, que compreende um conjunto de normas ambientais internacionais, não obrigatórias, que possibilitam a obtenção da Certificação Ambiental. Isso mostra a importância cada vez maior dada às questões ambientais pelas corporações e grandes indústrias. A indústria moderna e o setor de serviços avançados, nas regiões Sul e Sudeste, combinados ao sistema logístico para escoamento da produção, são os principais focos dinâmicos da economia regional, responsáveis pelos incentivos ao estabelecimento das redes urbanas locais. Hoje, o grande desafio ambiental no Sudeste é o equilíbrio entre conservação e desenvolvimento. Nesse cenário, costuma-se colocar a atividade industrial como a grande causadora de poluição. Se, por um lado, isso é verdade, por outro já é possível encontrar, no Sudeste, esforços (tanto de empresas públicas como da iniciativa privada) em busca do desenvolvimento sustentável. O campo de trabalho para os engenheiros ambientais é amplo e o mercado é promissor devido ao processo de expansão econômica gradual ao qual passa o Brasil, inclusive extrapolando as condições e números comparativos com outros países: De acordo com dados divulgados pelo IBGE em primeiro de março de 2013, o PIB brasileiro de 2012 cresceu 0,9% em relação ao ano anterior. O crescimento da Indústria foi puxado pela atividade de Eletricidade e gás, água, esgoto e limpeza urbana (1,8%) e pela Extrativa mineral (1,4%). (IBGE, 2013). É, portanto, uma situação justificável, de caráter macro regional, investir na formação de engenheiros ambientais para que, por meio da capacitação técnica desses profissionais, o país possa crescer economicamente de forma sustentável. Do ponto de vista micro regional, observa-se a mesma necessidade de investimento em capacitação Técnica. Para tanto, considera-se a o crescimento econômico do Estado de Minas Gerais, o aumento da demanda nos diversos setores da economia e o PIB do estado, como indicadores da necessidade desse investimento.

29 Página29 O espaço formado pelos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais reúne cerca de 40% da população brasileira e 55% do PIB gerado no País. Do ponto de vista micro regional, observa-se a mesma necessidade de investimento em capacitação técnica. Para tanto, considera-se o crescimento econômico do estado de Minas Gerais, o aumento da demanda nos diversos setores da economia e o PIB do estado, como indicadores da necessidade desse investimento. Segundo a SEDE, Secretaria de estado de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais o PIB mineiro é composto pelos seguintes seguimentos e sua distribuição correspondente: Minas Gerais é a terceira economia do País. O Produto Interno Bruto (PIB) do Estado representou 9,3% do conjunto de riquezas geradas pelo Brasil em 2010, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 2012 foi registrado um crescimento real médio de 2,3% do PIB mineiro, em relação a 2011, percentual superior à expansão do PIB nacional no mesmo período, que foi de 0,9%. O perfil econômico de Minas Gerais é diversificado, sendo que o setor de serviços respondeu por 57% do Valor Adicionado estadual, o segmento industrial respondeu por 33,6% e a agropecuária, 8,5%. (SEDE, 2012) O número de trabalhadores formais no estado atingiu 4,2 milhões em novembro de 2012, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do Ministério do Trabalho e Emprego (Caged/MTE), 10,7% do registrado nacionalmente. Os setores de serviços, comércio e indústria de transformação responderam, respectivamente, por 37,4%, 22,2% e 20,5% do total de empregos formais no estado. Considerando a participação dos trabalhadores contratados no estado por setor de atividade, no total nacional, destacam-se os segmentos da indústria extrativa mineral, com 25,9%, da agropecuária, com 17,4%, e da construção civil, com 13,1%. (Banco Central do Brasil, 2013). As perspectivas para a economia de Minas Gerais contemplam expansão da atividade mineradora, como reflexo da recuperação dos preços do minério de ferro no quarto trimestre de 2012, com repercussões na indústria e nas exportações do estado. Nesse contexto, deve ter continuidade a expansão do emprego e da renda, bem como das operações de crédito. O número total de empregos formais registrados no estado atingiu 4,9 milhões em dezembro de 2011, representando um crescimento de 4,39% em relação ao estoque de emprego de dezembro de Em números absolutos, esse aumento correspondeu ao acréscimo de 204,1 mil postos de trabalho, em relação ao ano anterior (MTE, 2011).

30 Página30 Os setores que apresentaram melhor desempenho, no tocante à geração de empregos, foram os Serviços, com a criação de 100,3 mil postos de trabalho (+7,07%), o Comércio com 33,4 mil postos (+3,76%), a Indústria de Transformação, com 23,8 mil novos postos (+2,94%). A maior variação relativa ocorreu no setor da Extrativa Mineral, com crescimento de 10,55% ou mais 5,3 mil postos de trabalho. Neste contexto, percebe-se a grande oportunidade oferecida pelo mercado que, em contrapartida, passa a requerer, em seus diversos níveis, necessária base de educação profissional básica para os não-qualificados, qualificação profissional de técnicos profissionais de nível superior e educação continuada para atualização, aperfeiçoamento, especialização e requalificação do profissional já atuante. Portanto, o curso de Engenharia Ambiental possui base natural, econômica e tecnológica para aplicação e expansão dos conhecimentos adquiridos pelos alunos egressos. A Região Metropolitana de Belo Horizonte, também conhecida pela abreviatura RMBH ou simplesmente Grande Belo Horizonte, é a terceira maior aglomeração urbana do Brasil, com uma população de habitantes, conforme o Censo 2010, sem contar o colar metropolitano. Seu produto metropolitano bruto (PMB) somava em 2010 cerca de 132,9 bilhões de reais, dos quais aproximadamente 45% pertenciam à cidade de Belo Horizonte (IBGE, 2010). A RMBH é o centro político, financeiro, comercial, educacional e cultural de Minas Gerais, representando em torno de 40% da economia e 25% da população do estado. A Grande BH é ainda o 62º maior aglomerado urbano do mundo, o sétimo maior da América Latina e o maior do Brasil fora do eixo Rio-São Paulo. Os setores de comércio e serviços são muito importantes para a RMBH, sendo fortemente concentrados em Belo Horizonte. No ramo industrial, fica por conta das indústrias metalúrgica, automobilística, petroquímica e alimentícia. A presença do quadrilátero ferrífero na RMBH garante uma participação importante da indústria extrativista mineral no PIB metropolitano. A RMBH é ainda um centro de excelência nas áreas de software e biotecnologia. Belo Horizonte está entre os sete municípios com a melhor infraestrutura do país. Posicionada em um eixo logístico do Brasil, é servida por uma malha viária e ferroviária que a liga aos principais centros e portos do país e dispõe de dois aeroportos: recebe voos nacionais e

31 Página31 internacionais através do Aeroporto de Confins e vôos nacionais e regionais através do Aeroporto da Pampulha. Segundo a prefeitura de Belo Horizonte, a cidade está inserida em uma rede de cidades que articula o espaço geoeconômico que apresenta o maior nível de desenvolvimento industrial e de serviços da economia brasileira. Verificando-se os números de emprego e renda na Região Metropolitana de Belo Horizonte, em 2013, alcançou-se a condição de pleno emprego, pois a taxa de desocupação na região chegou a 2,5% em agosto: Em agosto de 2013, a população em idade ativa (PIA) somava mil pessoas na Região Metropolitana de Belo Horizonte, ficando estável no mês e registrando elevação de 1,1% no ano. Das mil pessoas em idade ativa, 55,9% encontravam-se ocupadas (nível de ocupação), 2,5%, desocupadas e 41,6% não economicamente ativas. (IBGE, 2013). Com base nos dados apresentados, a proposta de um curso de graduação em Engenharia Ambiental surge como alternativa para atender à demanda por profissionais qualificados, na medida em que oferece um modelo de educação superior com qualidade e compatível, na maioria das vezes, com o investimento viável de parte da renda familiar. O grande desafio dos cursos na área ambiental é propiciar uma valorização do capital humano, integrando o conhecimento e a tecnologia pertinente com os aspectos relacionados à formação humana como a ética, política, identidade cultural e crenças OBJETIVOS OBJETIVO GERAL Delimitar uma política pedagógica do curso para formação do Engenheiro Ambiental do Centro Universitário de Belo Horizonte, com visão holística e sistêmica da área ambiental, voltada para atender às demandas da sociedade, com base nos conhecimentos científicos, tecnológicos, humanísticos e sociais em sintonia com o paradigma do desenvolvimento sustentável OBJETIVOS ESPECÍFICOS No UNIBH, o curso de Engenharia Ambiental prevê o ingresso dos alunos num currículo de formação em comum, permitindo aos discentes conhecerem, de forma conjunta, as possibilidades de atuação e também os fundamentos da profissionalização para as respectivas áreas.

32 Página32 Os objetivos específicos do Curso de Bacharelado em Engenharia Ambiental do UNIBH são os seguintes: Formar Engenheiros Ambientais aptos a planejar e otimizar processos produtivos, que conheçam os princípios, as práticas e as técnicas voltadas para a redução de cargas poluidoras e custos operacionais, bem como conhecer e aplicar as normas e leis nacionais e internacionais que regem a atividade; Integrar a formação teórica e prática ao longo do curso, enfatizando as atividades de pesquisa, ensino e extensão como eixos articuladores do processo de produção de conhecimento. Fazer uso da Matemática como ferramenta e linguagem, empregada na descrição de modelos, permitindo a previsão do comportamento de sistemas e seu projeto. O foco será concentrado na compreensão e aplicação dos conceitos aprendidos; Levar em conta aspectos de segurança trabalho, obedecendo às normas vigentes; Incentivar o uso intensivo da leitura, compreensão e produção de textos na maioria das disciplinas. Propiciar ao egresso uma formação mais abrangente dentro das diversas áreas da Engenharia Ambiental; Formar profissionais com habilidades técnicas para acompanhar o acelerado desenvolvimento tecnológico da área; Empregar intensivamente a informática na solução numérica de problemas matemáticos complexos, associados ao modelamento de processos, permitindo a avaliação do seu comportamento e seu projeto; como forma de comunicação apropriando-se de representações gráficas e texto; Oportunizar aos graduandos uma formação humanística, para que se tenha um profissional preocupado com questões sociais. Desenvolver no discente a sensibilidade, para perceber a importância da interação interpessoal, possibilitando-o de se tornar um cidadão preparado para contribuir de forma significativa para a melhoria de vida da sociedade; Desenvolver no aluno a capacidade de abstrair a realidade, utilizando-se de modelos físicos e matemáticos para descrevê-la e explicá-la;

33 Página33 Contribuir para o desenvolvimento científico e tecnológico da área; Incentivar um perfil empreendedor em engenharia; Desenvolver um aluno crítico, capaz de responder às novas exigências do campo da Engenharia Ambiental, a partir de uma base sólida de conhecimentos e saberes historicamente construídos PERFIL DO EGRESSO No modelo de enquadramento das propostas de diretrizes curriculares, o perfil traçado para o profissional egresso do Curso de Engenharia Ambiental, de acordo com o MEC, através do Conselho Nacional de Educação, é o seguinte: Perfil Comum: formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, com capacidade de absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanista, em atendimento às demandas da sociedade. Perfil Específico: compreensão dos elementos e processos concernentes ao ambiente natural e ao construído, com base nos fundamentos filosóficos, teóricos e metodológicos da Engenharia e a aplicação desse conhecimento na busca do desenvolvimento socioambiental e econômico; domínio e permanente aprimoramento das abordagens científicas e suas aplicações em busca do desenvolvimento sustentável. O graduado deverá possuir sólida formação para atuar nas diversas áreas de concentração devido aos conteúdos contemplados na grade curricular, proporcionando aos mesmos uma visão ampla e crítica, além de estimular a criatividade para a identificação e resolução de problemas relacionados ao meio ambiente, saneamento básico e saúde urbana. Para obter o perfil desejado o projeto pedagógico dará especial ênfase às áreas supracitadas em função das características ambientais regionais. Assim, o Engenheiro Ambiental do UNIBH deverá estar apto a trabalhar em qualquer organização ligada à área ambiental, seja na liderança dos recursos e equipes, seja no desenvolvimento e evolução dos métodos e sistemas produtivos para uso nos mais diversos processos organizacionais ou departamentais. Para tanto, pretende-se formar um profissional capaz de:

34 Página34 aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à Engenharia; conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos; planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia; identificar, formular e resolver problemas de engenharia; desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas; compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais; avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental; avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia; aplicar e desenvolver pesquisa aplicada e de inovação tecnológica relacionada às questões ambientais; implementar a gestão ambiental integrada em processos de produção de bens e serviços; desenvolver a capacidade empreendedora. identificar, monitorar e interpretar os parâmetros de qualidade ambiental dos recursos naturais (solo, água e ar). identificar os potenciais usos dos recursos naturais de maneira sustentável. avaliar os processos produtivos e propor medidas visando a implementação da produção mais limpa. aplicar a legislação ambiental local, nacional e internacional. planejar, executar e avaliar Estudos, Planos e Relatórios Ambientais previstos na legislação brasileira, e a análise de risco. colaborar principalmente no planejamento urbano e industrial. aplicar técnicas de geoprocessamento e sensoriamento remoto. implementar sistemas de gestão ambiental em organizações, segundo as normas técnicas em vigor. planejar, executar e avaliar a gestão ambiental de resíduos sólidos, atmosféricos, hídricos e de ambientes naturais.

35 Página35 Espera-se, desta maneira, formar um egresso que apresente formação de alto nível e que, assim, possa contribuir para o desenvolvimento de um centro de excelência em engenharia no estado de Minas Gerais COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Em relação aos conceitos de competência, de habilidade, de conhecimento e de valor, transcrevemos trecho do Parecer CNE/CEB nº 16/99: O conhecimento é entendido como o que muitos denominam simplesmente saber. A habilidade refere-se ao saber fazer relacionado com a prática do trabalho, transcendendo a mera ação motora. O valor se expressa no saber ser, na atitude relacionada com o julgamento da pertinência da ação, com a qualidade do trabalho, a ética do comportamento, a convivência participativa e solidária e outros atributos humanos, tais como a iniciativa e a criatividade. Pode-se dizer, portanto, que alguém tem competência profissional quando constitui, articula e mobiliza valores, conhecimentos e habilidades para a resolução de problemas não só rotineiros, mas também inusitados em seu campo de atuação profissional. Assim, age eficazmente diante do inesperado e do inabitual, superando a experiência acumulada transformada em hábito e liberando o profissional para a criatividade e a atuação transformadora. Para Perrenoud (1998), as competências fundamentam a flexibilidade dos sistemas e das relações sociais, especialmente em decorrência da apropriação da noção desta pelo mundo do trabalho, posto que a noção de qualificação possibilitou a análise da exigências dos postos de trabalho e as disposições requeridas daqueles que a ocupam, pois as transformações do trabalho- rumo a uma flexibilidade maior de procedimentos, dos postos e das estruturas- e a análise ergonômica mais fina dos gestos e das estratégias dos profissionais levaram a enfatizar, para qualificações formais iguais, as competências diferenciadas, evolutivas, ligadas à história de vida das pessoas. Já não e suficiente definir qualificações-padrão e, sobre essa base, alocar os indivíduos nos postos de trabalho (1999, p. 84). Não obstante, Perrenoud (1998) observa o reflexo das transformações no mercado de trabalho e nas formações profissionais nas análises educacionais; porém, a inovação pedagógica

36 Página36 decorrente destas se vinculou à compreensão de que todo o programa deve ser orientado pelo desenvolvimento de competências, as quais têm um poder de gerenciamento sobre os conhecimentos. De acordo com o mencionado autor, competência figura como o sabermobilizar conhecimentos e habilidades para fazer frente a um dado problema, ou seja, as competências designam conhecimentos e qualidades contextualizados. Por sua vez, as competências específicas são elementos mobilizados em relação a um dado problema contextualizado, ou seja, essas competências "mobilizam esquemas de percepção, de pensamento, de ação, intuições, suposições, opiniões, valores, representações (comuns ou construídas) do real, saberes (...) o todo se combinando em uma estratégia de resolução do problema (...) por raciocínios, inferências, antecipações, estimativas, diagnósticos etc." (PERRENOUD, 1998, 46). Assim, "competência" significa a capacidade de mobilizar e articular os saberes (ou conhecimentos), habilidades (ou competências específicas), aptidões e atitudes para resolver eficazmente novos problemas, devidamente contextualizados, de forma fundamentada e consciente. Cabe lembrar que, para resolver um problema, o sujeito mobiliza os conhecimentos "que lhe permitem modelar o real e torná-lo (parcialmente) inteligível, previsível, inclusive dominá-lo" via"construção de cenários e estratégias, negociação de meios materiais, tomada de decisões, mobilização de habilidades, procedimentos, técnicas, rotinas etc" (PERRENOUD, 1998:24). Entretanto, se faz necessário observar que esses conhecimentos devem ser coordenados entre si para a resolução do problema, bem como as competências não são ensinadas diretamente, ou seja, o desenvolvimento destas se vincula às situações e atividades propiciadas ao longo de seu curso. Nesta perspectiva, a contribuição de Étienne e Lerouge (1997; apud PERRENOUD, 1998) figura como fundamental para a compreensão do processo de construção das competências: A construção de uma competência depende do equilíbrio da dosagem entre trabalho isolado de seus diversos elementos e a integração desses elementos em situação de operacionalização. A dificuldade está na gestão, de maneira dialética, dessas duas abordagens. É uma utopia, porém, acreditar que o aprendizado sequencial de conhecimentos provoca espontaneamente sua

37 Página37 integração operacional em uma competência. (Cf.67 apud PERRENOUD, 1998:10) Por outra parte, a compreensão de esquemas operatórios se torna necessária, posto que estes denotam os recursos que "permitem, em tempo real, a mobilização eficaz dos recursos cognitivos ; sem esses esquemas, os recursos não são ativados, transferidos, adaptados ou coordenados; bem como os mencionados esquemas não se referem tão-somente aos aspectos psicossociais, mas às atitudes e estruturas cognitivas do aluno, dependentes de seu desenvolvimento psicológico e emocional. Assim, para definirmos as competências necessárias para a formação em engenharia, necessitamos especificar os tipos de problemas a serem resolvidos pelos engenheiros, bem como delinear os contextos em que atuará. Por exemplo, a sequência: conceber (ou projetar) a solução de um problema de engenharia; formalizar o problema; modelar o problema e escolher as variáveis essenciais para descrever um sistema requer a compreensão de que cada termo desta sequência é uma competência específica em relação à competência anterior, e necessária para que a competência anterior possa ser dominada. Para Perrenoud (1998), os saberes são representações do real que nos veem ao espírito, quando somos confrontados a situações que desafiam nossas rotinas", incluindo os "conceitos e teorias (eruditos, práticos ou do senso comum) que os estruturam. Neste sentido, se torna oportuno observar algumas definições sobre os saberes apresentadas por Perrenoud (1998) no artigo intitulado A transposição didática a partir da prática: dos saberes às competências, pois um saber erudito exige uma ordenação, uma linguagem apropriada e controle intersubjetivo. Um saber teórico (erudito ou não) não é a representação de uma situação singular, mas de um processo trabalhando dentro de uma classe de situações comparáveis. Um saber comum funciona sem que o sujeito se observe agindo. Há saberes formais (validados teoricamente), práticos (referidos a práticas de referência, submetidos a critérios de eficácia prática) e saberes procedimentais (representações do procedimento a ser seguido). No caso da engenharia, estas características correspondem, aproximadamente ao estado da arte, ao estado da técnica e ao estado da prática:

38 Página38 "Estado da arte: conjunto de hipóteses e teses consideradas válidas pela comunidade acadêmica sobre problemas científicos específicos. O estado da arte é normalmente documentado em periódicos especializados. Estado da técnica: conjunto de métodos e técnicas para a resolução de problemas técnicos específicos devidamente documentados na literatura ou nos bancos de dados dos serviços de patentes e congêneres. Estado da prática: conjunto de soluções técnicas em uso, incluindo técnicas de projeto, produtos e formas de organização empregadas em processos de trabalho concretos. (SILVA, 1995) Outro termo usado para definir saber é "savoir-faire" ou "saber-fazer", cujo sentido é recoberto, às vezes, pelo de "know how", "skill" ou "habilidade", podendo ser definido como a capacidade de resolver um problema específico ou de executar com sucesso uma tarefa bem definida ou também como as capacidades manifestas por um indivíduo, numa situação precisa, para resolver um problema proposto utilizando suas habilidades e incorporando um conjunto de atitudes. Exemplos deste saber podem ser os seguintes: efetuar uma pesquisa bibliográfica, ler um desenho técnico, medir o passo de um parafuso, calcular a pressão sobre uma hélice de submarino, ou calcular uma integral; desta forma, um savoir-faire não é um saber, pois o primeiro se manifesta na ação eficaz, sem prejulgar o modo operatório e por sua vez, um saber (procedimental) é uma representação do procedimento a ser aplicado. Entende-se por habilidade um termo para descrever competências específicas (saber-fazer) ou aptidões, ou ainda algumas competências gerais, no entanto, de modo geral, refere-se às tarefas bem definidas e corresponde ao termo inglês "skill". Os dicionários associam ambos, inicialmente, a "destreza", mostrando sua referência original às atividades psicomotoras. Posteriormente tal conceito é estendido ao ser associado a facilidades (ou capacidades) pessoais no manejo de objetos ou situações. De modo geral, o desenvolvimento de habilidades nos cursos de formação em engenharia pode ser exemplificado da seguinte maneira: diferença entre conhecer um algoritmo ou uma metodologia e saber (ou conseguir) aplicá-los. A capacidade de usar um algoritmo na situação para que foi definido corresponde a um savoir-faire, sendo somente exigido de um engenheiro

39 Página39 operacional. Adaptar o algoritmo a uma nova situação, enriquecendo-o, modificando-o ou buscar um algoritmo novo para a mesma situação, uma vez que apareça uma nova restrição ou uma nova exigência, figura como o desenvolvimento de habilidade, posto que tais situações exigem a articulação do saber (a representação do procedimento, isto é, o "algoritmo") com uma representação do contexto e das ações possíveis. Assim, torna-se oportuno observar os valores delineados no Perfil do Profissional a ser formado no UNIBH, pois estes devem ser estimulados no transcurso da formação, entre os quais se destacam: responsabilidade, solidariedade, honestidade, veracidade, consecução de normas éticas, respeito e tolerância para com as pessoas e para com o meio ambiente. Tendo em vista o perfil pretendido, a formação do Engenheiro Ambiental deve abranger uma consistente base teórica, articulada à investigação de práticas produção e operações com ênfase em conhecimentos específicos. Nesse sentido, buscar-se-á como habilidades e competências a serem formadas: Capacitar-se a aprender de forma autônoma e contínua, adequando-se às exigências profissionais interpostas pelo avanço tecnológico mediante o domínio dos conteúdos básicos relacionados às áreas de conhecimento do exercício profissional, e da utilização de forma crítica, de diferentes fontes de veículos de informação; Desenvolver e operacionalizar conhecimento básico utilizando conceitos e aplicações de técnicas numéricas na resolução de problemas de engenharia; Analisar os modelos de resolução de problemas e construir, a partir de informações sistematizadas, modelos matemáticos, físicos, socioeconômicos que viabilizem o estudo das questões de engenharia; Conceber, concretizar, coordenar, supervisionar e avaliar a implantação de projetos e serviços na área de Engenharia Ambiental; Elaborar e desenvolver projetos, analisar produtos e processos gerando e difundindo novas tecnologias e novos conhecimentos na área de engenharia; Gerenciar, supervisionar a operação, promovendo a manutenção e melhoria de produtos e processos; Avaliar o impacto técnico-sócio-econômico e ambiental de empreendimentos na área de Engenharia Ambiental;

40 Página40 Utilizar o conhecimento sobre organização, gestão e financiamento das atividades profissionais, sobre a legislação para uma inserção profissional crítica; Organizar, coordenar e participar de equipes multidisciplinares de trabalho, considerando as potencialidades e limites dos envolvidos; Agir cooperativamente nos diferentes contextos da prática profissional, compartilhando saberes com os profissionais de diferentes áreas; Pautar sua conduta profissional por princípios de ética, solidariedade, responsabilidade socioambiental, respeito mútuo, diálogo e equidade social; Nesta perspectiva, o Engenheiro Ambiental deverá ser capaz de planejar, executar e controlar os processos inerentes à profissão, reunindo competências que o tornem capaz de: a) planejar estrategicamente projetos e ser capaz de fazer intervenções; b) desenvolver habilidades que propiciem o rápido processamento de informações e a tomada de decisões; c) identificar os potenciais conflitos de natureza técnica/econômica a partir das análises feitas sobre todas as hipóteses assumidas; para isso, espera-se criatividade, clareza na exposição de ideias, disposição para aprender, poder de argumentação, atitudes cooperativas e de liderança e iniciativa. O UNIBH pretende que seus egressos sejam capazes de promover atitude investigativa em todos os níveis do exercício da profissão, desde a primeira intervenção na prospecção de dados e/ou avaliação das hipóteses, passando pelo desenvolvimento das diversas alternativas até a conclusão e análise dos resultados. Tendo em vista o perfil pretendido, a formação do Engenheiro Ambiental deve abranger uma consistente base teórica, articulada à investigação de práticas com ênfase em conhecimentos específicos dos campos de atuação CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO O sistema de avaliação dos alunos do Curso regulamenta-se pelas normas definidas e resumidas no Guia Acadêmico, distribuído aos alunos no início de cada semestre e pelos seguintes documentos:

41 Página41 Estatuto; Regimento; Portarias, Resoluções e Instruções Normativas institucionais. Cabe ressaltar que todos os documentos acima se encontram disponíveis para consulta de toda Comunidade Acadêmica por meio da intranet e do sistema on line. Os critérios de avaliação do processo de ensino-aprendizagem são baseados nas seguintes recomendações e normas: A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento escolar, ao longo do respectivo período letivo. O aproveitamento escolar é avaliado por meio de acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nos exercícios e trabalhos escolares escritos e/ou orais, durante o período letivo. É importante observar que a avaliação não é um instrumento de punição ou de constrangimento do aluno visando à sua reprovação, mas de justa medida do seu desenvolvimento no percurso dos fins da educação e do ensino. Compete ao professor da disciplina elaborar e aplicar os exercícios e trabalhos escolares, bem como julgar - lhes os resultados e discutir com os alunos os enganos porventura cometidos no desenvolvimento ou na solução das questões, para saná-los, respeitada a capacidade de cada aluno individualmente. Cumpridas essas etapas, o professor deverá devolver os trabalhos escolares aos alunos. Quanto à Avaliação Final, o aluno poderá solicitar, diretamente ao professor, até o dia 28 do mês que inicia o semestre letivo seguinte, sua devolução. Vencido esse prazo, o professor poderá inutilizar a documentação ainda em seu poder, conforme determina as normas da Instituição. Durante o semestre letivo, são atribuídos aos alunos 100 (cem) pontos cumulativos, assim distribuídos: o 50 (cinquenta), para avaliação do desempenho nas atividades desenvolvidas ao longo do período letivo, conforme esteja estabelecida na programação da disciplina (DAD);

42 Página42 o o 25 (vinte e cinco), para uma avaliação intermediária da aprendizagem ao final da primeira metade do período letivo (AIA); 25 (vinte e cinco), para uma avaliação da aprendizagem, ao final da segunda metade do período letivo (AF). Considera-se aprovado numa disciplina o aluno que nela tenha computado, a seu favor, o total mínimo de 70 (setenta) pontos. Independentemente dos demais resultados obtidos é considerado reprovado o aluno que não tenha frequência de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades programadas para cada matéria/disciplina durante o período letivo. É facultado ao aluno requerer o Exame Especial (EE), ao final do semestre letivo, que substituirá a menor nota obtida pelo aluno entre a AIA e a AF. O Exame Especial poderá ser requerido quando o aluno: o o o o Não alcançar os 70 (setenta) pontos para a aprovação; Tiver o mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de frequência; Tiver alcançado o mínimo de 45 (quarenta e cinco) pontos, resultantes da soma das notas de avaliação distribuídas às atividades de DAD e AIA ou AF, realizadas durante o semestre; Não tiver comparecido por qualquer motivo à Avaliação Final na data prevista no Calendário Escolar. Exame de proficiência (Art. 47 da lei nº 9.394/96): o aluno regularmente matriculado que tenha extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, e que se julgar em condições de eliminar disciplina(s) de sua matriz curricular por conhecer o conteúdo programático que a compõe, deverá requerer, junto ao Núcleo de Secretaria da unidade em que o curso é realizado, que lhe seja aplicado à avaliação comprobatória PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO ORGANIZAÇÃO CURRICULAR Pela Resolução n 2, de 18 de junho de 2007, que dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados na

43 Página43 modalidade presencial, ficou instituído, na forma do parecer CNE/CES n 8/2007, a carga horária mínima de 3600 horas para os cursos de Engenharia. A Estrutura Curricular do Curso de Engenharia Ambiental reflete todos os objetivos do curso, através de suas unidades de estudo (disciplinas) e suas ementas, bem como da distribuição dessas unidades de estudo ao longo dos módulos do curso. Cabe ressaltar que, nos termos do Decreto Federal n.º 5.626/2005 e referendado pela Portaria n.º 28/2007, o curso oferece a disciplina de Libras, em caráter optativo. O aluno poderá cursá-la em qualquer período do curso, se assim o desejar. Cumpre ressaltar que todos os cursos de licenciatura do UNIBH ofertam a disciplina Libras regularmente, conforme preceitua a legislação em vigor. Nesse sentido, o aluno possui um leque de opções de horário bem variado nos campi da Instituição. Com relação às disciplinas de Humanidades, esta formação também é entendida no contexto de apoio à formação cidadã do discente. Formação esta que é agregada pelo conteúdo das disciplinas de humanidades denominada Sustentabilidade e Responsabilidade Socioambiental que englobam os aspectos da sociologia, da filosofia, do ser humano em suas relações com o meio ambiente e da diversidade cultural e de formação. A discussão das relações Étnico- Raciais (e as relações da cultura Afro-brasileira, atendendo assim às Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana (Resolução CNE/CP N 01 de 17 de junho de 2004). Os conteúdos curriculares que compõem o Curso estão agrupados em núcleos de conteúdos Básico, Profissionalizante e Específico, além das atividades complementares de graduação (ACGs). A carga-horária total do curso é de horas (ou horas-aula de 50 minutos). Deste total, 310 horas (372 horas-aula) referem-se às ACGs (8%). Quando se considera somente a carga-horária para Estágio supervisionado, de 193 horas (232 horas-aula) e as disciplinas obrigatórias e optativas do curso (Língua Brasileira de Sinais LIBRAS, Educação Ambiental, Gestão Urbano-Ambiental, Licenciamento Ambiental, Hidrogeologia), tem-se um total de horas (ou horas-aula) assim distribuídas entre os tipos de conteúdo:

44 Página44 Tabela 2 Distribuição da Carga horária do curso de Engenharia Ambiental em relação a tipos de conteúdos das disciplinas: análise excluindo-se a carga-horária para atividades complementares de graduação (ACGs). Tipo de conteúdo Carga-horária (horas) Carga-horária (horas-aula) Percentual Núcleo de conteúdos básicos % Núcleo de conteúdos profissionalizantes % Núcleo de conteúdos específicos % Total % NÚCLEO DE CONTEÚDO BÁSICO (NCB): os conteúdos básicos são constituídos pelo conjunto de conhecimentos comuns a todo engenheiro, independentemente da sua área de formação no campo da Engenharia. Abrangem o estudo de matérias relacionadas com a formação básica do aluno. De acordo com a Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002, aproximadamente 30% da carga-horária do curso deve incluir conteúdos básicos. No Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Ambiental do UNIBH 17 disciplinas são de conteúdos básicos, totalizando horas ou 1067 horas-aula: Administração e Empreendedorismo, Direito e Legislação em Engenharia, Geometria Analítica e Álgebra Linear, Leitura e Produção de Texto, Química Geral, Algoritmos e Estrutura de Dados, Cálculo Diferencial, Desenho Técnico Computacional, Sustentabilidade e Responsabilidade Socioambiental, Cálculo Integral, Física Mecânica, Química Orgânica Ambiental Cálculo de Várias Variáveis,

45 Página45 Estatística e Probabilidades, Física Eletricidade, Óptica e Ondas, Mecânica dos Fluidos, Cálculo Numérico, Libras (e outras disciplinas optativas) 14. NÚCLEO DE CONTEÚDO PROFISSIONALIZANTE (NCP): Os conteúdos profissionalizantes são formados pelo conjunto de disciplinas que tratam de conhecimentos técnicos básicos para o Engenheiro Ambiental. De acordo com a Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002, aproximadamente 15% da carga-horária do curso deve incluir conteúdos profissionalizantes. No Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Ambiental do UNIBH dez disciplinas são de conteúdos básicos, totalizando 600 horas ou 720 horas-aula: Geologia e Geotecnia, Cartografia Básica e Temática Saúde Ambiental Geomorfologia e Solos Hidrologia Geoprocessamento Climatologia Hidráulica Planejamento Ambiental Estágio Supervisionado NÚCLEO DE CONTEÚDO ESPECÍFICO (NCE): Os conteúdos específicos são formados pelo conjunto de conhecimentos comuns a todo Engenheiro Ambiental. De acordo com a Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002, aproximadamente 55% da carga-horária do curso deve incluir conteúdos específicos. No Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Ambiental do 14 Para efeito de análise de carga-horária, todas as disciplinas optativas foram computadas como de Núcleo de Conteúdo Básico.

46 Página46 UNIBH 27 disciplinas são de conteúdos específicos, totalizando horas ou horasaula Trabalho Interdisciplinar de Graduação I, Trabalho Interdisciplinar de Graduação II, Trabalho Interdisciplinar de Graduação III, Trabalho Interdisciplinar de Graduação IV, Controle da Poluição Ambiental Mineração e Meio Ambiente Trabalho Interdisciplinar de Graduação V, Biorremediação Recursos Energéticos e Meio Ambiente Unidades de Conservação e Biogeografia Trabalho Interdisciplinar de Graduação VI, Gestão de Resíduos Sólidos Recuperação de Áreas Degradadas Saneamento Básico e Tratamento de Água Trabalho Interdisciplinar de Graduação VII, Análise de Riscos ambientais Trabalho Interdisciplinar de Graduação VIII, Avaliação de Impactos Ambientais Certificação e Auditoria Ambiental Sistemas Hidráulicos e Tratamento de Esgotos Tópicos Especiais A, Trabalho de Conclusão de Curso I, Gestão e Qualidade Segurança do Trabalho

47 Página47 Projetos Industriais, Tópicos Especiais B. Trabalho de Conclusão de Curso II, O primeiro ciclo, no módulo 1-B, dentro de seus conteúdos, especificamente a disciplina Sustentabilidade e Responsabilidade Socioambiental trata as relações étnico-raciais, abordando a temática referente à cultura afrodescendente, nos termos da Resolução CNE/CP n 7/2004, além de tratar a educação ambiental integrada e trandisciplinarmente às demais disciplinas do curso, principalmente nas disciplinas de Trabalho Interdisciplinar de graduação. Conforme resolução CNE nº 1/2012, as questões sobre os Direitos Humanos estão colocadas de forma transversal no currículo, sendo discutidas mais especificamente na disciplina de Direito e Legislação em Engenharia. Em relação às atividades de laboratório, são dedicadas explicitamente 683 horas (ou 820 horas-aula) de aulas práticas no curso, envolvendo as seguintes disciplinas: Química Geral, Algoritmos e Estrutura de Dados, Desenho Técnico Computacional, Biologia Geral, Física Mecânica, Geologia e Geotecnia, Química Orgânica Ambiental,, Física Eletricidade, Óptica e Ondas, Mecânica dos Fluidos, Cálculo Numérico, Cartografia Básica e Temática, Biorremediação, Geomorfologia e solos, Hidrologia, Geoprocessamento, Recuperação de Áreas Degradadas, Saneamento, Climatologia, Hidráulica, Avaliação de Impactos Ambientais, Sistemas Hidráulicos e Tratamento de Esgotos. Para as outras disciplinas as atividades práticas podem ocorrer, mas de forma esporádica durante o semestre. O Quadro I mostram as estrutura Curricular do Curso de Engenharia Ambiental do UNIBH. Em relação ás disciplinas de Tópicos Especiais A e B, ambas têm ementa aberta com objetivo de proporcionar ao aluno contato com temas atuais e emergentes de Engenharia Ambiental ESTRUTURA CURRICULAR A estrutura curricular adotada no Centro Universitário de Belo Horizonte - UNIBH diferentemente do modelo curricular tradicional, que privilegia uma formação rigidamente sequenciada em períodos, está organizada por ciclos modulares de aprendizagem. Essa organização curricular fundamenta-se em uma visão interdisciplinar, transversal e transdisciplinar da educação e dos conteúdos necessários à formação acadêmica, dispostos a partir das capacidades e habilidades exigidas para a formação pretendida para os alunos.

48 Página48 Nessa nova estrutura curricular, a noção de períodos é substituída pela noção de eixos de formação/ciclos modulares de aprendizagem como elementos básicos de articulação e de progressão do processo educativo. A organização e o processo da aprendizagem passam a ser compreendidos como períodos de tempo maiores do que um semestre, constituindo um processo contínuo, dentro de um mesmo ciclo e entre ciclos distintos, e permitindo uma maior flexibilização da entrada de alunos, devido principalmente à inexistência de pré-requisitos entre os módulos de um ciclo de aprendizagem. A estrutura curricular modular de um curso de graduação cuja matriz curricular é formada por cinco ciclos modulares de aprendizagem, sendo os dois primeiros compostos por dois módulos, e o terceiro, por quatro módulos, é representado pela figura 2. Figura 2 Estrutura curricular modular Os ciclos modulares de aprendizagem, portanto, embora articulados pelo eixo de formação geral, configuram unidades pedagógicas autônomas, representativas de um eixo de formação específica, ao qual estão ligados os módulos, cada um deles com a duração de um semestre letivo. Os módulos, por sua vez, são formados por componentes curriculares que se reúnem em torno de um tema que representa o desdobramento de um eixo de formação específica, o qual lhes confere certa identidade/unidade.

49 Página49 Quadro I Estrutura curricular do Curso de Engenharia Ambiental do UNIBH. CICLO I DISCIPLINA CH1 Administração e Empreendedorismo 80 Direito e Legislação em Engenharia 40 Geometria Analítica e Álgebra Linear 80 MÓDULO 1A Leitura e Produção de Textos 40 Química Geral 80 Trabalho Interdisciplinar de Graduação I 80 TOTAL DE HORAS 400 CICLO I DISCIPLINA CH2 Algoritmo e Estrutura de Dados 80 Biologia Geral 80 Cálculo Diferencial 80 MÓDULO 1B Desenho Técnico Computacional 40 Sustentabilidade e Responsabilidade Socioambiental 40 Trabalho Interdisciplinar de Graduação II 80 TOTAL DE HORAS 400 CICLO II DISCIPLINA CH1 Cálculo Integral 80 Física Mecânica 80 MÓDULO 2A Geologia e Geotécnica 80 Química Orgânica Ambiental 80 Trabalho Interdisciplinar de Graduação III 80 TOTAL DE HORAS 400 CICLO II DISCIPLINA CH2 Cálculo de Várias Variáveis 80 Estatísticas e Probabilidades 80 MÓDULO 2B Física Eletricidade, Óptica e Ondas 80 Mecânica dos Fluidos 80 Trabalho Interdisciplinar de Graduação IV 80 TOTAL DE HORAS 400

50 Página50 CICLO III DISCIPLINA CH1 Cálculo Numérico 80 Cartografia Básica e Temática 80 Controle da Poluição Ambiental 80 MÓDULO 3A Mineração e Meio Ambiente 40 Saúde Ambiental 40 Trabalho Interdisciplinar de Graduação V 80 TOTAL DE HORAS 400 CICLO III DISCIPLINA CH2 Biorremediação 80 Geomorfologia e Solos 80 Hidrologia 80 MÓDULO 3B Recursos Energéticos e Meio Ambiente 40 Unidades de Conservação e Biogeografia 40 Trabalho Interdisciplinar de Graduação VI 80 TOTAL DE HORAS 400 CICLO IV DISCIPLINA CH1 Geoprocessamento 80 Gestão de Resíduos Sólidos 80 MÓDULO 4A Recuperação de Áreas Degradadas 80 Saneamento Básico 80 Trabalho Interdisciplinar de Graduação VII 80 TOTAL DE HORAS 400 CICLO IV DISCIPLINA CH2 Análise de Riscos Ambientais 80 Climatologia 80 MÓDULO 4B Hidráulica 80 Planejamento Ambiental 80 Trabalho Interdisciplinar de Graduação VIII 80 TOTAL DE HORAS 400

51 Página51 CICLO V DISCIPLINA CH1 Avaliação de Impactos Ambientais 80 Certificação e Auditoria Ambiental 80 MÓDULO 5A Sistemas Hidráulicos e Tratamento de Esgotos 80 Tópicos Especiais A 80 Trabalho de Conclusão de Curso I 40 TOTAL DE HORAS 360 CICLO V DISCIPLINA CH2 Gestão e Qualidade 80 Projetos Industriais 120 Segurança do Trabalho 40 MÓDULO 5B Tópicos Especiais B 80 Estágio Supervisionado 40 Trabalho de Conclusão de Curso II 40 TOTAL DE HORAS 400 INTEGRALIZAÇÃO Disciplinas obrigatórias (teóricas e práticas) 3840 Atividades complementares 372 Estágio Curricular Obrigatório 232 Optativa 40 Trabalho de Conclusão 80 Carga Horária Total 4524h/a* Nos termos do Decreto Federal nº 5.626/2005, o curso oferece a disciplina Libras, em caráter optativo. O aluno poderá cursá-la em qualquer período do curso, se assim o desejar. Cumpre ressaltar que todos os cursos de licenciatura do UNIBH ofertam a disciplina Libras regularmente, conforme preceitua a legislação em vigor. São eles: Ciências Biológicas, Geografia, História, Matemática, Pedagogia e Letras. Nesse sentido, o aluno possui um leque de opções de horário bem variado nos campi da instituição. Portaria da Reitoria do UNIBH, número 28, de 15/12/ ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO TRABALHO INTERDISCIPLINAR DE GRADUAÇÃO (TIG) Em fevereiro de 2009 foi realizada uma reestruturação curricular nos cursos ofertados pelo Centro Universitário UNIBH com a inclusão da disciplina Trabalho Interdisciplinar de Graduação TIG, como forma de promover a interdisciplinaridade dentro e fora da sala de

52 Página52 aula. Na Resolução do CEPE n. 1, de fevereiro de 2009, foram aprovadas as normas para a disciplina acima citada para os cursos de bacharelado, licenciatura e tecnologia do UNIBH. A disciplina TIG é uma proposta de prática de caráter interdisciplinar cujo tema está diretamente relacionado à formação de habilidades (específicas e globais) e competências do curso e de competências descritas nas Diretrizes Curriculares Nacionais, de modo a corroborar com a formação profissional, humana e cidadã dos alunos da instituição, ajudando-os na sua inserção político-social. Adota ainda, como princípio, o papel ativo dos estudantes na construção do conhecimento, em que o processo de aquisição do saber é mais importante que o próprio saber. A inclusão da disciplina na estrutura curricular dos cursos do UNIBH vem propiciar, através da elaboração coletiva e da troca de experiências necessárias à sua realização, uma constante avaliação e revitalização dos processos de ensino e aprendizagem, levando os professores a se organizar para planejar suas ações, avaliar suas consequências e planejá-las. Os alunos trabalham de forma sistemática, organizada e solidária em grupos, tanto em sala de aula quanto em outros espaços de aprendizagem, visando construir sua autonomia acadêmica, intelectual, política e profissional. O trabalho é desenvolvido em todos os períodos ou módulos, cujas matrizes curriculares contemplem a disciplina TIG. Para tal os alunos serão orientados pelo professor da disciplina sobre as regras de construção, apresentação e avaliação do trabalho interdisciplinar, estabelecidas no Manual do Trabalho Interdisciplinar de Graduação TIG. (ver anexo 3). Os TIGs devem estar sempre em conformidade com os Planos de Ensino indicados pelos professores dos referidos componentes curriculares. Os TIGs são desenvolvidos, obrigatoriamente, em grupos de no mínimo 3 e de no máximo 8 alunos participantes, sem interferência prévia dos professores e coordenadores de curso, tanto na composição dos grupos quanto na manutenção de seus membros, cabendo aos alunos a responsabilidade pela manutenção de um grupo solidário, ético e responsável para com suas atividades acadêmicas. Todos os trabalhos são elaborados a partir de atividades em classe, sob orientação do professor de TIG, com a co-orientação dos demais docentes das disciplinas que compõem o módulo ou período, bem como em atividades de estudo e pesquisas realizadas fora de sala de aula, de acordo com os horários disponibilizados para tal finalidade para cada turma.

53 Página53 O produto final do TIG, correspondente à modalidade e ao tema/eixo específico para cada turma, constará de um documento final escrito, com estrutura textual e formatação gráfica de acordo com normas estabelecidas, bem como um produto final, que serão utilizados para apresentação oral a uma banca examinadora ESTÁGIO O Estágio é uma atividade prática, curricular, obrigatória, componente da formação profissional por meio do qual o aluno do Curso de Engenharia Ambiental irá adquirir experiências com o ambiente real de trabalho. Desta forma, completa a sua formação teórico-prática, sendo supervisionado de acordo com as normas regimentais da legislação em vigor e a organização do Projeto do Curso. O curso possui um Regulamento do Estágio Supervisionado elaborado pelo coordenador e pelos professores participantes do colegiado. O desenvolvimento desta atividade tem destacada importância na sua formação, pois possibilita ao aluno a aplicação dos conceitos e informações adquiridas durante o curso, através da aplicação na prática destes conhecimentos pela vivência do dia-a-dia do profissional. A dinâmica do Estágio Supervisionado dar-se-á através da inserção do aluno em empresas ou órgãos públicos ou privados, que desenvolvam atividades relacionadas à atuação do referido Engenheiro. Os objetivos do Estágio Supervisionado são: Integrar teoria e prática, possibilitando ao aluno, através da vivência, adquirir uma visão sólida da profissão de engenheiro; Proporcionar a pesquisa científica e tecnológica nas áreas de Engenharia Ambiental; Sistematizar o estímulo resultante de um processo investigativo; Oferecer oportunidades ao aluno do contato com a realidade profissional, através da observação e desenvolvimento de atividades em suas múltiplas dimensões; Viabilizar ao aluno experiências práticas e técnicas do Eco- Empreendedorismo; Oportunizar ao acadêmico à elaboração de relatórios técnicos, que demonstre o domínio conceitual e grau de profundidade compatível com o curso de Engenharia Ambiental.

54 Página54 O estágio não obrigatório é ato educativo escolar supervisionado que visa à preparação para o mercado de trabalho. Poderá ser desenvolvido como atividade opcional acrescida à carga horária regular e obrigatória em empresas privadas e órgãos públicos, bem como junto a profissionais liberais de nível superior devidamente registrados em seus respectivos conselhos de fiscalização profissional. Conforme o Art. 7º das Diretrizes Curriculares, Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002, A formação do engenheiro incluirá, como etapa integrante da graduação, estágios curriculares obrigatórios sob supervisão direta da instituição de ensino, através de relatórios técnicos e acompanhamento individualizado durante o período de realização da atividade. A carga horária mínima de estágio curricular deverá atingir 160 (cento e sessenta horas). No Curso de Engenharia Ambiental do Uni-BH, este tópico das Diretrizes Curriculares é contemplado, conforme descrito a seguir. Supervisão, orientação, acompanhamento e atividades A realização de estágios é fundamental para a integração teoria-prática no curso, sendo desenvolvidos nas modalidades tempo parcial e tempo integral, em períodos de férias ou em períodos letivos regulares. Portanto, com relação às atividades de Estágio, o Projeto Pedagógico do curso objetiva: Intensificar o Programa de Estágios, em suas várias modalidades, em empresas e organizações fora do âmbito da Universidade; Discutir e avaliar a política de estágios, promovendo os aperfeiçoamentos necessários à sua execução, acompanhamento, avaliação e demais aspectos operacionais envolvidos. Preferencialmente, a atividade Estágio deve ser realizada quando o aluno já contar com uma base sólida no campo da mesma, para um melhor aproveitamento. Isso, entretanto, não é impedimento para que os alunos possam desenvolver atividades práticas nos períodos iniciais do Curso. O contato direto com o mercado de trabalho é sempre recomendável e proveitoso para os alunos em qualquer momento do curso.

55 Página55 Para o aluno realizar um estágio em qualquer empresa na área ambiental (obrigatório ou não obrigatório) são necessárias a elaboração e a assinatura do convênio entre a empresa e o UNIBH e a confecção e assinatura do contrato de estágio do aluno. A elaboração dos contratos e convênios de estágios no UNIBH é realizada pela Central de carreiras e mercado de trabalho. O controle e o acompanhamento do estágio curricular obrigatório são realizados pelo professor responsável pela disciplina Estágio Supervisionado, responsável por fiscalizar o cumprimento das normas da disciplina, distribuir os estagiários para professores orientadores e receber e organizar a documentação e os relatórios exigidos pela disciplina. Para o desenvolvimento do Estágio Supervisionado, o aluno deve se matricular na disciplina Estágio Supervisionado, normatizada através de um manual (disponível no site do curso). Cada aluno matriculado na disciplina conta com um professor orientador do quadro docente do curso de Engenharia Ambiental (que deve orientar o máximo de quatro alunos), com um supervisor na empresa e com o professor da disciplina Estágio Supervisionado. O acompanhamento do estagiário é efetuado através de reuniões periódicas (quinzenais) entre o aluno estagiário e o professor orientador e das aulas semanais com o professor da disciplina, para a redação do relatório técnico do estágio. Na empresa, o responsável pelo acompanhamento do estagiário é o seu supervisor. Ao final do estágio supervisionado, como parte do processo de avaliação, o aluno entrega um relatório final, em que são detalhadas as atividades desenvolvidas, corrigido pelo professor orientador e revisado por outro professor do curso. Para aprovação na disciplina, o aluno necessita entregar para o professor da disciplina o relatório final revisado e corrigido, a documentação comprobatória da execução do estágio, comprovantes de frequência, cronograma de atividades e avaliações do supervisor da empresa, do professor orientador e do professor revisor (regulamentados no manual da disciplina). O estágio não obrigatório é ato educativo escolar supervisionado que visa à preparação para o mercado de trabalho. Poderá ser desenvolvido como atividade opcional acrescida à carga horária regular e obrigatória em empresas privadas e órgãos públicos, bem como junto a profissionais liberais de nível superior devidamente registrados em seus respectivos conselhos de fiscalização profissional.

56 Página TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) Conforme Parágrafo Único do Art. 7º das Diretrizes Curriculares, Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002, É obrigatório o trabalho final de curso como atividade de síntese e integração de conhecimento. No Curso de Engenharia Ambiental do UNIBH, o Trabalho Final de Curso poderá constituir-se num estudo de caso, numa análise de intervenção em uma determinada tarefa, ou em rotinas de trabalho nas quais esteja o aluno envolvido. Este também pode apresentar-se sob a forma de uma pesquisa de caráter teórico, com ou sem etapa de campo. A disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é ministrada nos dois últimos semestres do curso, no Ciclo 5 (módulos 5A e VB), e têm como objetivo preparar o aluno para desenvolver um trabalho científico desde o seu planejamento, implementação, determinação dos resultados até a elaboração de um artigo que documenta todo o percurso realizado. O desenvolvimento do trabalho de conclusão de curso deve estar objetivamente ligado ao problema a ser resolvido. Durante dois semestres, o aluno deverá realizar onze tarefas durante o seu trabalho de conclusão de curso: Tarefa Atividades I II III IV V Leitura do Material Didático. Escolha do tema da pesquisa, definição do problema a ser resolvido e o foco da abordagem considerada com a especificação de sua extensão e profundidade. Histórico do problema. Objetivos e justificativa. Levantamento bibliográfico. Fichamento da Bibliografia básica. Esboço da primeira seção do artigo científico (Introdução). Marco teórico do problema. Especificação dos métodos e técnicas utilizados para o desenvolvimento da pesquisa. Identificação das ferramentas computacionais, estatísticas e experimentais que darão suporte à resolução do problema. Coleta de dados ou especificação do sistema a desenvolver. Esboço da segunda seção do artigo científico. Análise dos dados ou finalização da especificação do trabalho em desenvolvimento. Elaboração preliminar dos códigos computacionais, métodos estatísticos e planejamento de experimentos. Apresentação preliminar do artigo científico com a inserção do material já produzido e delineamento de suas seções e subseções. Entrega do Portfólio.

57 Página57 VI VII VIII IX X XI Conjunto de programas e/ou experimentos que solucionam o problema. Elaboração da seção do artigo que trata dos fundamentos teóricos que embasa a pesquisa. Testes computacionais finais e/ou laboratoriais. Obtenção dos resultados. Versão atualizada do artigo. Análise dos resultados. Conclusões e recomendações. Versão atualizada do artigo. Revisão de linguagem do artigo. Apresentação oral no Seminário de Apresentação dos Trabalhos de TCC Entrega da versão final do artigo científico (cópia digital em CD) após atendimento das sugestões da banca de TCC. São utilizados no processo de avaliação do TCC os seguintes documentos: Portfólio: construído pelo aluno durante o curso para colecionar todo o material produzido e o fichamento do material consultado. O portfólio pode ser utilizado pelo aluno como fonte de consulta, reflexão sobre sua capacidade de organização, sobre sua atuação no curso e sobre o processo evolutivo de aprendizagem. O orientador pode solicitar a apresentação do portfólio nas sessões de orientação para acompanhar o desempenho, interesse e seriedade do aluno na condução de seu projeto. Tarefas: o aluno deve cumprir as tarefas propostas pelo orientador-coordenador realizando-as sempre em tempo hábil à apreciação dos docentes para que sejam criticadas construtivamente, apresentando, se necessário, sugestões que possibilitem o aperfeiçoamento das mesmas. A entrega das tarefas, cuja pontualidade será avaliada, deve ser feita ao coordenador, que repassará aos orientadores. Artigo Científico: é a apresentação formal de todo o desenvolvimento do projeto realizado. A versão definitiva deverá ser entregue ao final da disciplina TCC. Seminário de Apresentação dos Trabalhos TCC: é o evento semestral que congrega alunos de TCC e outros interessados do curso, no qual os alunos apresentam oralmente o produto final do Trabalho de Conclusão de Curso para avaliação de uma Banca Examinadora. Com o objetivo de dar visibilidade aos trabalhos produzidos pelos graduandos e contribuir para a interação entre toda a comunidade do curso, a participação de todos os alunos tem motivação acadêmica. O evento possibilita mais um momento de aprendizagem, pois em se tratando de uma exposição de resultados de

58 Página58 pesquisa, é fértil em ideias que motivam a proposição de novos trabalhos ou suscita a complementação dos mesmos. Ainda disponibiliza a aplicabilidade de conteúdos vistos no curso, além de revelar o aprofundamento destes conhecimentos ou temas inovadores. Os alunos que participam do seminário como ouvintes recebem certificados correspondendo a 1 (uma) h/a de atividade complementar por seção presenciada. Sessões de Orientação: são observados o comprometimento do aluno na execução das tarefas estabelecidas, o seu amadurecimento no desenvolvimento do tema, sua capacidade proativa para buscar bibliografia complementar, além da pontualidade e da assiduidade. Estão bem claros os objetivos do Trabalho de Conclusão de Curso e, nos parágrafos anteriores, foram oferecidas as diretrizes para atingi-los. Como o trabalho discente deve ser avaliado é prudente que esse processo se realize de maneira sistemática, envolvendo cada uma das fases de desenvolvimento do projeto. Por terem especificidades próprias é difícil estabelecer um conjunto de atividades que contemple a abordagem de todos os temas escolhidos. Na tentativa de uniformizar o processo foi criado um esquema de trabalho, que deve ser seguido, sempre que possível, pela dupla orientando/orientador. Entretanto, nas situações em que seja mais adequado substituí-lo por outro é esperado que as tarefas sejam constituídas de pelo menos duas ou três atividades diferentes para que a distribuição de pontos seja didaticamente correta. A construção do artigo científico deve ser gradual e iniciada com a primeira tarefa. O texto é composto em dois eixos: horizontal e vertical. No eixo horizontal são definidos os tópicos a serem abordados e o eixo vertical contempla o aprofundamento da pesquisa realizada em cada um deles. O pesquisador adquire maturidade no período de vigência da pesquisa e, certamente, elementos horizontais e verticais já elaborados sofrem alterações à medida que seu conhecimento é ampliado. Entretanto, mudanças realizadas numa estrutura já organizada são consideravelmente mais produtivas em relação às habituais incertezas detectadas no início do trabalho MONITORIA No curso de graduação em Engenharia Ambiental, o Programa de Monitoria tem os seguintes objetivos principais:

59 Página59 Motivar os monitores e demais alunos nos estudos das disciplinas objetivando a redução dos níveis de evasão no Curso; Propiciar o surgimento e florescimento de vocações para a docência e a pesquisa, além de promover a cooperação acadêmica entre discentes e docentes. Além dos monitores bolsistas, remunerados com recursos orçamentários do UNIBH, outros alunos podem se integrar aos projetos aprovados, na condição de monitores voluntários. As disciplinas em que os monitores geralmente atuam, desde que, aprovados e com bom rendimento nas mesmas, constituem a base indispensável ao preparo dos alunos do Curso para o prosseguimento e aprofundamento dos seus estudos no campo específico do curso. Evidencia-se a necessidade de que seja fortalecida a atividade de Monitoria, ao lado de outras iniciativas objetivando incrementar a integração teoria-prática. O horário de monitoria para o atendimento dos alunos dos turnos diurno e noturno é ofertado nos horários em que os alunos não estiverem em sala de aula, por exemplo, de 16h às 19h de segunda a sexta e aos sábados no período da tarde, para os alunos do turno da noite. A seleção dos monitores é feita, após a abertura de um edital, por três professores da disciplina através de entrevista, avaliação, análise curricular e do Histórico Escolar ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE GRADUAÇÃO (ACG) As Atividades Complementares de Graduação (ACG), propiciam conhecimento relevante para o processo ensino-aprendizagem, considerando critérios de interdisciplinaridade e de flexibilização curricular. Os alunos que ingressarem na instituição por intermédio de transferência, obtenção de novo título, ou outras formas de ingresso, ficam sujeitos ao cumprimento das Atividades Complementares conforme previsto na estrutura curricular na qual forem matriculados, podendo solicitar o aproveitamento de horas já computadas pela instituição de origem. Os alunos poderão realizar Atividades Complementares desde o primeiro semestre letivo de sua matrícula até o fim do período máximo de integralização curricular. Para as estruturas curriculares aprovadas e implantadas a partir do 2º semestre de 2009, há a categoria Programa de Nivelamento.

60 Página60 Todos os cursos de graduação do UNIBH (bacharelado, licenciatura e tecnologia) oferecem as disciplinas de nivelamento em Língua Portuguesa e Matemática aos alunos que ingressam no primeiro período. O aluno que não cumprir as horas de Atividades Complementares previstas em sua matriz curricular não terá direito ao Diploma de Graduação, mesmo que tenha obtido aprovação em todas as disciplinas regulares de sua estrutura curricular. O aluno será responsável por reunir os comprovantes das atividades realizadas interna ou externamente, cujas cópias deverão ser semestralmente encaminhadas à Secretaria do Instituto, juntamente com os documentos originais, para registro formal, arquivo e cômputo das horas de Atividades Complementares, além de realizar o preenchimento de todos os formulários que por ventura forem necessários para a validação da atividade. Deverá ser entregue uma cópia junto com o comprovante original da atividade e caberá ao secretário do Instituto cotejar os documentos, carimbar (confere com o original) e assinar a cópia, além de devolver ao aluno o protocolo de recebimento devidamente assinado. O aceite da aludida comprovação ficará a cargo do coordenador de curso, que poderá recrutar o seu colegiado para auxiliá-lo nessa atividade. Semestralmente o coordenador deverá solicitar os prontuários à Secretaria de Departamento, dar seu parecer e registrar em formulário próprio para controle de Atividades Complementares, definindo a natureza da atividade, sua categoria e número de horas a serem computados para cada aluno, e encaminhar o cômputo semestral à Secretaria Acadêmica na Ata destinada a essa finalidade. Não sendo aprovada a documentação apresentada pelo aluno, o mesmo deverá ser comunicado, por , pelos secretários do Instituto, com a anotação da coordenação do curso acerca da irregularidade constatada. As Atividades Complementares são classificadas, conforme sua natureza em 7 (sete) categorias: A, B, C, D, E, F, e G conforme especificado a seguir. O aluno é obrigado a fazer atividades de pelo menos 3(três) categorias distintas.

61 Página61 CATEGORIA A - Eventos acadêmicos Participação em palestras, seminários, congressos, conferências, ciclo de debates, oficinas, mesas redondas, jornadas, fóruns, etc. promovidos pela própria instituição ou outros órgãos e entidades externas. Organização de eventos institucionais e acadêmicos, no Centro Universitário de Belo Horizonte - UNIBH. CATEGORIA B Pesquisa, Iniciação Científica e publicações. Participação em Grupos de Iniciação Científica orientados por professor do Centro Universitário de Belo Horizonte - UNIBH. Participação em Programas/Projetos de Pesquisa internos ou externos Publicação individual ou coletiva de produção científica (artigos, ensaios, livros, capítulos de livros, etc.). Apresentação de comunicações científicas em eventos desta natureza promovidos interna ou externamente. Participação em grupos de pesquisa orientados por professor do UNIBH. Realização de pesquisa científica sob orientação de professor do UNIBH. Apresentação de trabalhos de pesquisa científica em painéis ou seção de pôsteres organizados pela Coordenação do Curso. Participação em seções públicas de dissertação de mestrado e tese de doutorado, com apresentação de resumo. CATEGORIA C Enriquecimento acadêmico-pedagógico Atividade de monitoria em disciplinas ofertadas pelo UNIBH, aprovadas pelo Coordenador de Curso. Matrícula em caráter de enriquecimento curricular - em disciplinas de outros cursos ofertados pelo UNIBH, com comprovação efetiva de aproveitamento de frequência e notas. Aprovação em disciplinas isoladas de nível superior, na área do conhecimento, em outras instituições de ensino.

62 Página62 Obtenção de prêmios acadêmicos. CATEGORIA D Extensão Cursos de Extensão promovidos pelo UNIBH ou outras IES. Participação em Programas ou Projetos de Extensão Comunitária promovidos pelo UNIBH, que não constem da estrutura curricular do curso. Prestação de serviços comunitários, como voluntário, em questões ligadas à cidadania, educação, qualificação e formação profissional, saúde, etc. CATEGORIA E Atividades Culturais, esportivas e políticas. Apresentação de certificados de cursos livres de Idiomas, não inferior ao nível intermediário ou equivalente. Apresentação de certificados de cursos livres de Informática. Apresentação de certificados de cursos de atualização profissional na área de conhecimento do curso de graduação. Apreciação de filme, sob orientação de professor do curso. Leitura de livros clássicos ou técnicos não citados na referência bibliográfica básica das disciplinas do curso, sob orientação de professor do Curso. Visitas técnicas supervisionadas por professor do curso em órgãos, entidades ou empresas externas realizadas fora do horário regular das aulas. Atuação como representante de turma ou representante acadêmico em órgãos colegiados, por período não inferior a um semestre, devidamente comprovado. Participação em atividades desportivas, artística ou culturais institucionalizadas. Exercício de mandato completo em órgãos de representação estudantil. CATEGORIA F Estágios e experiências profissionais Estágios extracurriculares aprovados pelo órgão competente da Instituição, estágios internacionais institucionalizados, experiências nacionais e internacionais ligadas à área do conhecimento.

63 Página63 CATEGORIA G Nivelamento Participação integral no programa de nivelamento em letramento e numeramento disponibilizado pela instituição. Apresentação de certificados de cursos livres de desenvolvimento do raciocínio lógico, produção de texto, revisão gramatical e outros que atendam aos conteúdos e a carga horária do programa de nivelamento da IES. Aprovação em disciplinas de nível superior, na área do conhecimento do nivelamento em letramento e numeramento, em outras instituições de ensino que atendam aos conteúdos e a carga horária do programa de nivelamento da IES e que não tenham sido aproveitadas para dispensa de disciplina. A validação de horas em atividades não inclusas nas categorias descritas dependerá de análise e aprovação do Coordenador do Curso. O número de horas a ser creditado ao aluno, para cada atividade interna ou externa, será determinado pelo Coordenador do Curso, independente do número de horas registrado na documentação apresentada pelo discente. A discriminação do valor limite em horas, ou percentuais, a serem computadas para cada uma das atividades descritas em cada categoria é disponibilizada através do documento: INFORMAÇÕES GERAIS QUE REGULAM AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL DO UNIBH e ANEXOS, disponível para o aluno no sistema de controle acadêmico - Sistema On-Line (SOL). As atividades sugeridas em cada categoria poderão ser ofertadas pela própria instituição ou por outras entidades. As horas validadas como Atividades Complementares serão disponibilizadas semestralmente para o aluno, em seu histórico escolar PESQUISA E EXTENSÃO Para cumprir sua missão, o UNIBH promove atividades de extensão que têm como objetivo proporcionar interação transformadora entre a Instituição e a comunidade na qual está inserida, integrando os saberes e buscando o desenvolvimento social. Isto pressupõe ações junto à comunidade que produzem um novo conhecimento, a ser trabalhado e articulado com o ensino.

64 Página64 Assim, a extensão universitária é entendida como um sistema aberto de realimentação do processo de formação superior. A extensão é necessária para que a comunidade acadêmica conheça o mundo externo do campus, e para que a comunidade externa conheça o mundo acadêmico. Esta convivência com o pensamento não acadêmico é uma condição para que aconteça o avanço do pensamento dentro do ambiente universitário, pois, a partir deste contato, a pesquisa e o ensino poderão ser mais incisivos. As ações de extensão devem primar pela formação humana, sociopolítica e ambiental, expandindo seu caminho para a questão social e cultural por meio da interação com a sociedade, tendo-se sempre a preocupação de avaliar como o UNIBH tem atendido às necessidades desta sociedade junto à qual está atuando. As ações de extensão acontecem nas seguintes modalidades: programas, projetos, cursos, eventos, prestação de serviços, publicações, desenvolvimento tecnológico em parceria com o setor produtivo e outros produtos acadêmicos que se fizeram necessários para satisfazer às necessidades da população e da região e encontram-se registrados em uma pasta específica de atividades de extensão arquivada junto à coordenação do curso. Essas ações disciplinares, multidisciplinares ou interdisciplinares, permitem estabelecer uma relação dinâmica entre a Instituição e o contexto social, permitindo: A construção da cidadania individual e profissional do estudante, por meio do conhecimento e da interação com situações desafiadoras da realidade social. A problematização como atitude de interação com a realidade e aproximação da teoria com a prática. Desenvolvimento de uma atitude tanto questionadora quanto proativa diante dos desafios impostos pela realidade social. O estímulo dos processos de aprendizagem em temáticas relevantes para a comunidade, por meio da articulação entre a produção do conhecimento e o desenvolvimento social. A elaboração de diagnóstico e planejamento de ações de forma participativa. O acesso universal e contínuo a serviços sociais de qualidade, caracterizados como a porta de entrada inicial e de fácil entendimento à população.

65 Página65 O desenvolvimento de relações de vínculo e responsabilização entre as equipes de trabalho e a população garantindo a continuidade das ações sociais e a permanência do cuidado. A valorização dos profissionais envolvidos, que são exemplo para os estudantes em formação, por meio do estímulo e do acompanhamento constante de suas atividades desenvolvidas. Todas as modalidades de extensão poderão ser desenvolvidas a partir de áreas temáticas: Ambiente e Sustentabilidade; Educação; Saúde; Direitos Humanos e Justiça; Tecnologia e Produção; Economia e Administração. Deve-se ressaltar que cabe aos projetos de extensão procurar colaborar com o desenvolvimento cognitivo da população. Os princípios basilares da extensão destacam que para se formar um profissional cidadão é imprescindível sua efetiva interação com a sociedade, para se situar historicamente, se identificar culturalmente ou para referenciar sua formação com os problemas que um dia terá que enfrentar. Os extensionistas têm contribuído para a superação das desigualdades sociais buscando soluções para demandas que se apresentam no dia-a-dia, utilizando a criatividade e inovações resultantes do trabalho acadêmico. A extensão tem dado novos horizontes, experiências e esperanças para buscar a formação de um bom profissional. Além de projetos de extensão, cursos de extensão, de curta duração, são ofertados aos alunos como complementação da formação acadêmica ( A cada semestre são ofertados diferentes cursos de curta tais como: ABNT - Descomplicada para elaboração de Trabalhos Acadêmicos AutoCAD 2D; Manutenção e operação de caldeiras. Entre outros Em relação à pesquisa, são classificadas como Atividades de Pesquisa na Graduação: todas as ações coordenadas por Professores do UNIBH e desenvolvidas por grupos de alunos da graduação, em nível de Iniciação Científica, tendo como objetivo organizar informações, responder questionamentos ou ampliar a compreensão em determinada área do conhecimento. Com o objetivo de institucionalizar grupos de pesquisa do UNIBH e seu cadastro junto ao Diretório Nacional de Grupos de Pesquisa do Conselho Nacional de

66 Página66 Desenvolvimento Científico e Tecnológico (DGP/CNPq), a partir de 2008 foram formados vários grupos de pesquisa. Alguns professores mestres e doutores dos Cursos de Engenharia Ambiental e Engenharia Química mantêm um grupo de pesquisa multidisciplinar. Este projeto de pesquisa é mantido com recursos do próprio UNIBH. Não obstante, os professores são estimulados a submeter projetos de pesquisa às Agências de Fomento, solicitando recursos para as pesquisas e quotas de Bolsas de Iniciação Científica AVALIAÇÃO AUTOAVALIAÇÃO O modelo de autoavaliação do UNIBH foi elaborado com base nas diretrizes do Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior Sinaes, instituído pela Lei /2004, por meio da Comissão Própria de Avaliação - CPA. A CPA elaborou o projeto de avaliação da Instituição com base nas 10 dimensões previstas pelo Sinaes. A avaliação ocorre semestralmente sob a responsabilidade da Comissão Técnica de Avaliação Institucional Cotavi do UNIBH. O processo de auto avaliação do UNIBH é composto por cinco fases, que, de forma encadeada, devem promover o contínuo pensar sobre a qualidade da Instituição: sensibilização, execução da auto avaliação, análise dos resultados, elaboração do relatório final e discussão do relatório com a comunidade acadêmica. Os objetivos traçados para a Avaliação Institucional só serão atingidos se houver uma participação efetiva da comunidade acadêmica. Por isso, é de fundamental importância a primeira fase do processo que é a sensibilização. A sensibilização tem início, aproximadamente, um mês antes da data definida no calendário escolar para aplicação dos instrumentos e envolve primeiramente os Diretores de Institutos e Coordenadores de Curso. A seguir, os docentes e funcionários técnico-administrativos e, por fim, a comunidade discente. A versão dos modelos específicos são amplamente divulgados e apresentados aos respectivos coordenadores (acadêmicos e administrativos) em seus campi e setores para deliberação. Com o objetivo de gerar comprometimento com o processo de auto avaliação são utilizados meios formais de comunicação com todas as áreas que serão avaliadas e avaliarão, carta ao líder do setor administrativo ou acadêmico, s, cartazes informativos e site.

67 Página67 A sistemática de apuração dos resultados contempla os múltiplos recortes da avaliação: quanto à metodologia, quantitativa e qualitativa; quanto ao foco, formativo e somativo; quanto à instância, interna e externa; quanto aos objetivos, a tomada de decisão, o mérito e a construção coletiva. Assim, a análise dos resultados da Avaliação Institucional embora da competência da Comissão Própria de Avaliação - CPA não deve se restringir aos seus membros. Do ponto de vista operacional, a Comissão Técnica de Avaliação Institucional (Cotavi) oferece o apoio operacional necessário no tratamento dos dados o que mostra o interesse da instituição na Avaliação Institucional como ferramenta privilegiada para orientação dos processos de planejamento e gestão da Instituição. Do ponto de vista humano, o processo de auto avaliação corre o risco de não conseguir traduzir todas as percepções de seus atores e por isso é necessário que mesmo durante a elaboração dos resultados sejam colhidas novas percepções que contribuam para a melhor interpretação dos resultados encontrados. A divulgação dos resultados acontece, inicialmente, com a apresentação dos dados em reunião que envolve a reitoria e respectivos setores avaliados. Já os resultados da avaliação que envolve docente, discente e coordenadores de curso, são afixados cartazes com os dados gerais da instituição em sala de aula e no site e os Coordenadores de Curso discutem os resultados de cada curso nas reuniões com os representantes de turma. No processo de divulgação a CPA procura sempre abrir o canal de comunicação com a comunidade acadêmica a fim de apurar as críticas e sugestões para o aprimoramento do modelo de avaliação institucional, incorporando sugestões de melhorias coletadas durante a autoavaliação. De acordo com o PDI, a Avaliação Institucional do UNIBH tem por finalidade principal a análise dos processos acadêmico-administrativos, de modo a possibilitar nova tomada de decisão, com vistas ao aperfeiçoamento e fortalecimento institucional. Considerando a missão do UNIBH, constata-se que a finalidade da Avaliação Institucional avança para além do formalmente expresso. A meta principal é a criação de uma cultura de avaliação por meio: da reavaliação permanente, visando ao aperfeiçoamento da própria metodologia de avaliação;

68 Página68 da prudência, clareza e ética como valores norteadores da ação avaliativa; da sensibilização e do envolvimento permanentes da comunidade acadêmica; da agilidade e simplicidade, tanto nas abordagens quanto na divulgação dos resultados; da mobilização para o compromisso da construção coletiva de um modelo institucional que atenda às expectativas das comunidades interna e externa. A avaliação colabora para que as reflexões de todas as atividades desenvolvidas no âmbito da instituição levem ao aperfeiçoamento e às mudanças, nas diferentes esferas, possibilitando à sua comunidade a apreciação e participação na gestão universitária e a melhoria do desempenho acadêmico, particularmente na relação pedagógica. Para que a avaliação não se transforme em instrumento de punição, por deter informações que desvelam os problemas, é necessário haver, continuamente presente, a visão da autonomia universitária, preocupada com a qualidade do ensino, com a perspectiva do crescimento humano, com a descoberta do saber científico e com a sociedade, no desenvolvimento de seus programas de extensão. A avaliação universitária deverá propor mudanças para o crescimento. O Processo de Avaliação Institucional do UNIBH foi instituído em 1998, antes do credenciamento, objetivando o aprimoramento das gestões pedagógica e administrativa com vistas à melhoria da qualidade. O Curso de Engenharia Ambiental passa por avaliações institucionais semestrais, nas quais os alunos avaliam os professores, os professores avaliam a coordenação e a coordenação avalia os professores e os professores avaliam os alunos afim de identificar questões relativas à didática, metodologia, entre outras. Os resultados das avaliações são amplamente divulgados através de comunicação digital, reuniões presenciais e sala de aula. Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso Após a divulgação dos resultados, as coordenações de curso e os setores administrativos avaliados elaboram seus planos de ação a partir das fragilidades apontadas na avaliação. Na área acadêmica, os coordenadores de curso contam com a participação efetiva de seus respectivos NDEs para a elaboração de seus planos que são direcionados à CPA para conhecimento e divulgação.

69 Página69 A IES Também possui um planejamento e execução efetivos de ações acadêmicoadministrativas em função dos resultados obtidos nas avaliações externas (reconhecimento, ENADE e outras). Estas ações contam com a participação dos docentes do curso em conjunto com o NDE. As práticas encontram-se consolidadas e institucionalizadas EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DOS ESTUDANTES - ENADE O curso de Engenharia Ambiental do UNIBH ainda não participou do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes. O Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE), que integra o SINAES, juntamente com a avaliação institucional e a avaliação externa, tem o objetivo de aferir o rendimento dos alunos dos cursos de graduação em relação aos conteúdos programáticos, suas habilidades e competências e o nível de atualização dos estudantes com relação à realidade brasileira e mundial.4. corpos docente, DISCENTE E TÉCNICO

70 Página70 4. ADMINISTRATIVO 4.1. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA A organização acadêmica e o funcionamento dos órgãos colegiados estão descritos e regulamentados na forma do Estatuto e no Regimento do UNIBH disponíveis na intranet da Instituição para consulta de toda comunidade acadêmica e consta ainda nos seguintes documentos: Projetos Pedagógicos dos Cursos (PPC); Projeto Pedagógico Institucional (PPI); Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) COORDENAÇÃO DO CURSO De acordo com a Resolução do UNIBH nº 3 de 22/12/2009 a política de seleção de Coordenadores de Curso é de responsabilidade da Reitoria e do Gestão de Pessoas. No Estatuto do UNIBH, são definidas todas as competências dos coordenadores no âmbito de cada curso COLEGIADO DO CURSO (COLEC) Conforme o Estatuto do UNIBH, o Colec, órgão de natureza deliberativa, normativa e consultiva da gestão pedagógica do UNIBH, é constituído pelos seguintes membros: I- O coordenador do curso, seu presidente, que tem voto de qualidade e comum; II- III- 5 (cinco) representantes dos professores do curso, eleitos para mandato de 2 (dois) anos, na forma deste Estatuto e do Regimento; 1 (um) representante do corpo discente do curso, indicado pelo DA ou CA para mandato de 1 (um) ano, vedada a recondução imediata; em caso da inexistência desses órgãos, o membro será eleito pelos representantes de turma. As atribuições do Colec são aquelas constantes no Estatuto CORPO DOCENTE: PERFIL O corpo docente do curso de Engenharia Ambiental é composto de professores que possuem titulação obtida em Programas de Pós-graduação strictu sensu, sendo que, dentre estes, 30 são mestres e 12 são doutores, contratados em regime de tempo integral/parcial. Os

71 Página71 professores titulados têm em média 10 anos de experiência em docência no ensino superior. (ver composição do quadro docente no anexo 7) PERFIL DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia Ambiental pode ser definido como um conjunto de professores de elevada formação e titulação, contratados em tempo integral ou parcial, que respondem, mais diretamente, pela criação, implementação e consolidação do Projeto Pedagógico do Curso, além de sua permanente atualização. Ressaltamos, por relevante, que os procedimentos de recomposição do referido colegiado está previsto no regimento e nos demais documentos institucionais deste Centro Universitário. (ver seus constituintes no anexo 5) IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS DE CAPACITAÇÃO NO ÂMBITO DO CURSO A Política de Capacitação Docente do Centro Universitário de Belo Horizonte - UNIBH visa fomentar e incentivar as atividades de formação, capacitação, aprimoramento e aplicação dos professores que compõe o Corpo Docente da Instituição. A proposta de capacitação do corpo docente do UNIBH está em consonância com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), com a missão da IES e com as demais políticas propostas. Além disso, normatiza, estimula e estabelece políticas de fomento ao ensino, a pesquisa e a extensão, como atividades fundamentais para o crescimento acadêmico da instituição, com reflexos inexoráveis à comunidade. O objetivo da Política de Capacitação de docentes no âmbito do Curso de Engenharia Ambiental do UNIBH é de promover a melhoria da qualidade das funções de ensino, pesquisa, extensão e gestão da instituição, por meio de cursos de pós-graduação, encontros, seminários, educação continuada, e atualização profissional, oportunizando a seus professores condições de aprofundamento e/ou aperfeiçoamento de seus conhecimentos didáticos, científicos, tecnológicos e profissionais. São objetivos específicos da Política de Capacitação Docente: Desenvolver a rotina de capacitação institucional, visando estabelecer uma constante educacional que contribua com a otimização do Corpo Docente e a consolidação dos princípios pedagógicos institucionais;

72 Página72 Fomentar e incentivar a participação dos professores da instituição em atividades internas e externas de formação, capacitação e aprimoramento; Normatizar e operacionalizar a participação oficial de docentes da instituição em cursos internos e externos, desde que os mesmos sejam de interesse institucional. A IES entende que a Política de Capacitação Docente deve possuir um caráter permanente buscando a melhoria contínua do processo de ensino-aprendizagem. Dessa forma, a instituição promoverá ininterruptamente as seguintes ações: Semana de planejamento e Reflexão Pedagógica No início de todo semestre letivo, é realizado um evento interno com todos os docentes para: planejamento pedagógico, discussão e reflexão da prática docente, reuniões e discussão das atividades docentes, avaliação docente, apresentação do plano de ensino e plano de aula e demais atividades pedagógicas. Evento de capacitação Didático-pedagógica Na Semana de Planejamento Pedagógico é realizado pela instituição um evento interno com todos os docentes, no formato de Encontro, Seminário, Simulação ou Prática, Palestra, Discussão ou Debate, Depoimentos entre outros, tendo como objetivo claro atender a uma demanda ou carência didático-pedagógica. Para tais eventos, o UNIBH poderá convidar professores da própria instituição, ou mesmo professores de notório conhecimento regional ou nacional CRITÉRIOS DE ADMISSÃO DO PROVIMENTO INTERNO Conforme o Plano de Carreira Docente do UNIBH, para o preenchimento de vagas existentes, os órgãos competentes (Núcleo Acadêmico e Gestão de Pessoas) deverão instalar Processo de Provimento Interno de Vagas, de acordo com normas e procedimentos da Reitoria. O Processo de Provimento Interno de Vaga será divulgado por intermédio de edital publicado nos meios eletrônicos de dados da Instituição. Será constituída Comissão de Seleção conforme definido no instrumento convocatório. De acordo com a necessidade, poder-se-á instalar Processo de Provimento Externo por intermédio de edital publicado nos meios de comunicação a critério da Reitoria.

73 Página DO PROVIMENTO EXTERNO O ingresso no corpo docente do UNIBH far-se-á, preferencialmente, por processo seletivo no nível da categoria correspondente ao de sua titulação: Assistente I, Assistente III e Professor Adjunto I. O Assistente é a categoria de enquadramento inicial de professor especialista e mestre: para ingresso como Professor Assistente I exige-se formação mínima de pós-graduação lato sensu e, para ingresso como Professor Assistente III, formação mínima de mestre. Adjunto é a categoria de enquadramento inicial de professor com grau de doutor, podendo ser ocupado por professor mestre através de progressão funcional; para ingresso como Professor Adjunto I exige-se formação mínima de doutor PLANO DE CARREIRA O Plano de Carreira Docente em vigor foi reestruturado e aprovado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Cepe) do UNIBH em 2009 e homologado pela Superintendência Regional do Trabalho e Emprego em Minas Gerais, por meio dos despachos do superintendente n os 12 e 13 de 14 de maio de O ato foi publicado no Diário Oficial da União nº 92, de 18 de maio de 2009, seção 1, p Uma nova versão do Plano de Carreira Docente encontra-se em estudos nas instâncias da IES e na Mantenedora naquilo que lhe cabe conforme o Estatuto POLÍTICA DE CAPACITAÇÃO DOCENTE Para que possam modernizar suas práticas pedagógicas (nas quais se incluem também as práticas avaliativas), investigar metodologias inovadoras de aprendizagem e cumprir sua função de facilitadores das aprendizagens dos alunos, os professores passam por processos contínuos de formação e de capacitação, oferecidos pela própria instituição. As exigências institucionais de competências renovadas; maior qualificação; atitude interdisciplinar; utilização de novas tecnologias de comunicação e informação; domínio do conhecimento contemporâneo e aplicação desse conhecimento na solução de problemas; capacidade de integrar os conteúdos de sua disciplina com os conteúdos de outras disciplinas e com o contexto curricular e histórico-social têm colaborado para a reformulação das concepções sobre a formação de docentes no ensino superior.

74 Página ATENÇÃO AOS DISCENTES ATENDIMENTO AO ALUNO O atendimento aos discentes é dado pelo coordenador do curso, em períodos alternados para melhor atender os alunos CENTRAL DE CARREIRAS E MERCADO DE TRABALHO A Central de Carreiras e Mercado de Trabalho do UNIBH desenvolve atividades com o objetivo de promover a aproximação dos alunos entre o mundo acadêmico e o empresarial, o que possibilita o amadurecimento e desenvolvimento dos discentes nas atividades de aprendizagem de cunho social, profissional e cultural. O setor desenvolve vários projetos e realiza atividades diversificadas com foco na carreira e no percurso acadêmico do discente. Dentre elas é responsável pelos programas de estágio interno e externo, monitoria de disciplinas, liderança discente e apoio à prática do serviço voluntário em empresas parceiras. Realiza ainda dinâmicas para processos seletivos, workshops, palestras sobre mercado de trabalho, orientações sobre perfil e postura profissional, currículo e ética organizacional que enfocam, principalmente, motivação para a aprendizagem e o desenvolvimento de competências. O setor também, quando solicitado, desempenha atividades em salas de aula, de qualquer período, que contribuam para a melhoria das relações humanas dos alunos, entre si e com as outras pessoas implicadas no ambiente acadêmico, tendo em vista o clima organizacional favorável ao ensino-aprendizagem e o futuro profissional. É com esse propósito que o UNIBH busca a excelência na formação integral de seus alunos, enquanto pessoa, cidadão e profissional e os prepara para a inserção ativa na sociedade CENTRO DE ATENDIMENTO AO ALUNO (CAA) O CAA é a área responsável pelas informações, registros e encaminhamento das solicitações do aluno, sobre os serviços de crédito universitário, Financiamento Estudantil (Fies), ProUni, mensalidades, recolhimento de taxas (histórico, multa de biblioteca, certificados e declarações, entre outras) e emissão de segunda via de boletos de pagamento (boletos de mensalidades e/ou taxas). O atendimento presencial é realizado das 9h às 21h, de 2ª a 6ª feira.

75 Página REGISTRO E CONTROLE ACADÊMICO A Secretaria Acadêmica é o órgão administrativo-acadêmico mais próximo do aluno para seus contatos com a Instituição e para informações sobre sua vida escolar. Cabe à Secretaria: Executar a matrícula dos alunos calouros; Controlar e acompanhar a rematrícula dos alunos veteranos; Expedir históricos escolares, atestados, certidões e declarações; Receber e encaminhar processos; Confeccionar e registrar os diplomas na forma da lei; Outras matérias de interesse acadêmico HORÁRIO DE ATENDIMENTO O atendimento pode ser feito por telefone, por (secretaria@unibh.br) ou pessoalmente, sempre das 9h às 21h, de segunda a sexta-feira, exceto na pós-graduação que atende de segunda a sexta-feira de 10h às 21h30min e aos sábados das 8h às 17h TIPOS DE BOLSAS DE ESTUDO E FINANCIAMENTO A Instituição oferece aos seus alunos vários tipos de bolsas: Programa Universidade para Todos - ProUni; Educa+Brasil Educafro Sindicato dos Auxiliares Administrativos de Minas Gerais (Saae-Mg); Sindicato dos Professores do Estado de Minas Gerais (Sinpro-Mg); Bolsa Convênio (associações, com entidades públicas e privadas); Bolsa Parente; Bolsa ex-aluno; Monitoria; Pesquisa; Estágio.

76 Página76 Temos ainda os financiamentos: Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior - FIES; Crédito Pra Valer O regulamento para a participação desses benefícios está disponibilizado nos órgãos competentes da Instituição ou através do site da Instituição onde o aluno encontra as informações sobre inscrições, documentação necessária, datas, percentual de desconto, etc.

77 Página77 5. INFRAESTRUTURA E INSTALAÇÕES INSTALAÇÕES GERAIS ESPAÇO FÍSICO DO CURSO Os espaços físicos utilizados pelo curso são constituídos por infraestrutura adequada que atende as necessidades exigidas pelas normas institucionais, diretrizes do curso e órgãos oficiais de fiscalização pública. A infraestrutura compõe-se dos seguintes espaços: SALAS DE AULA As salas de aula possuem estrutura física adequada para os usuários e para as atividades exercidas. Todas elas salas têm boa acústica, possuem iluminação e ventilação artificial e natural. Os mobiliários são adequados para as atividades; as salas são limpas três vezes ao dia e dispõem de lixeiras em seu interior e nos corredores INSTALAÇÕES ADMINISTRATIVAS As instalações administrativas se caracterizam por espaço físico adequado para os usuários e para as atividades exercidas; todas as salas têm boa acústica, possuem iluminação e ventilação artificial e natural. Todos os mobiliários são adequados para as atividades; as salas são limpas três vezes ao dia e dispõem de lixeiras em seu interior e nos corredores INSTALAÇÕES PARA DOCENTES DO CURSO As salas de professores do UNIBH compõem-se de espaços para reunião, gabinetes de trabalho, telefone e computadores conectados a internet as salas estão distribuídas por 5 blocos do UNIBH e podem ser utilizadas por todos os docentes, onde os mesmos julgarem conveniente a sua necessidade. As salas reservadas aos docentes de Tempo Integral estão distribuídas por instituto e no caso do Instituto de Engenharia e Tecnologia a mesma está localizada no Bloco A4 e atende aos docentes do instituto INSTALAÇÕES PARA A COORDENAÇÃO DO CURSO As instalações que se destinam às coordenações de cursos são distribuídas pelos campi da Instituição e interagem diretamente às secretarias de cada departamento. Os espaços físicos que alocam a coordenação são adequados para as atividades exercidas. Possui mobiliário e equipamentos adequados para as atividades acadêmico-administrativas.

78 Página LABORATÓRIOS DO CURSO Os alunos do Curso de Engenharia Ambiental têm acesso a laboratórios específicos para utilizá-los durante as aulas práticas, atividades de Pesquisa e Extensão, Iniciação Científica, Projetos de TIG e em outros horários para estudo. Os laboratórios especializados utilizados pelo Curso de Engenharia Ambiental no UNIBH estão citados a seguir (são doze tipos de laboratório): 1. Laboratório de Botânica e Zoologia 2. Laboratório De Cartografia E Topografia 3. Laboratório De Climatologia E Hidrologia 4. Laboratório de Engenharia Química e Saneamento 5. Laboratório de Hidráulica e Mecânica dos Fluidos 6. Laboratório de Microbiologia 7. Laboratório de Geologia e Mineralogia 8. Laboratório de Química Geral 9. Laboratório de Química Orgânica 10. Laboratório de Geoprocessamento 11. Laboratórios de Física Geral 12. Laboratórios de Informática, com programas especializados AUDITÓRIO No campus Estoril, o espaço destinado para conferência tem 1703 metros quadrados de área total e capacidade para aproximadamente 1000 pessoas. O local apresenta iluminação e ventilação tanto natural como artificial. A acústica é adequada. O mobiliário é suficiente para as atividades de conferência. Com instalações sanitárias, masculina e feminina, o local é limpo e varrido uma vez ao dia e dispõem de lixeiras em seu interior e nos corredores. O campus Lourdes também possui auditório adequado às atividades acadêmicoadministrativas. O campus Antônio Carlos possui auditório e espaço de convívio onde são realizadas atividades como Fóruns, Debates, Ciclos, Oficinas e dentre outros eventos.

79 Página CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS A estrutura do UNIBH conta com rampas com inclinações adequadas ou elevadores com espaços suficientes para cadeira de rodas, instalações sanitárias apropriadas, vagas especiais em estacionamento. O campus Estoril oferece condições satisfatórias de acesso para portadores de necessidades especiais, dispondo de rampas de acesso, vagas especiais no estacionamento e instalações sanitárias apropriadas. No campus Antônio Carlos todas as portarias nas quais há circulação de alunos têm rampas de acesso aos portadores de necessidades especiais, vagas demarcadas para os veículos, elevadores comuns e especiais; nos banheiros, há boxes especiais com barras, pias com espelho e corrimão nas rampas internas INFRAESTRUTURA DE SEGURANÇA (DE PESSOAL, PATRIMONIAL E PREVENÇÃO DE INCÊNDIO E DE ACIDENTES DE TRABALHO) Em 13 de abril de 2004 foi criada a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) que tem por finalidade a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho com as seguintes atribuições: I - identificar os riscos dos processos de trabalho, e elaborar o mapa de riscos, com a participação do maior número de trabalhadores com assessoria do SESMT, onde houver; II - Elaborar plano de trabalho que possibilite a ação preventiva na solução de problemas de segurança e saúdes no trabalho; III - participar da implementação e do controle da qualidade das medidas de prevenção necessárias, bem como da avaliação das prioridades de ação nos locais de trabalho; IV - realizar periodicamente, verificações nos ambientes e condições de trabalho visando a identificação de situações que venha a trazer riscos para a segurança e saúde dos trabalhadores; V - realizar a cada reunião, avaliação do cumprimento das metas fixadas em seu plano de trabalho e discutir as situações de riscos que foram identificadas. Além disso, o UNIBH dispõe de uma infraestrutura que atende satisfatoriamente aos critérios de segurança e inclui os seguintes itens: portarias e postos com ramais e computadores para controle de acesso, que é feito através de catracas eletrônicas; centrais de alarmes monitorados pela empresa Semax; grades nas janelas dos setores equipados com maior volume de equipamentos.

80 Página EQUIPAMENTOS ACESSO A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA PELOS DOCENTES O UNIBH oferece aos docentes livre acesso aos equipamentos de informática, possuindo número suficiente de equipamentos, que atende satisfatoriamente às necessidades dos usuários para as devidas atividades. Os docentes têm acesso aos equipamentos na sala de professores, bibliotecas e nos laboratórios de informática ACESSO A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA PELOS ALUNOS O UNIBH oferece aos discentes livre acesso aos equipamentos de informática, dispondo de um número suficiente de equipamentos, que atende satisfatoriamente às necessidades dos usuários para as devidas atividades. Os usuários contam com a ajuda de monitores nos laboratórios de informática RECURSOS AUDIOVISUAIS E MULTIMÍDIA O UNIBH possui recursos audiovisuais e de multimídia em quantidade adequada, atendendo aos docentes, discentes e pessoal técnico-administrativo, mediante agendamento antecipado. Conta com equipamentos como microcomputadores, projetores de vídeo (Datashow), retroprojetores, projetores de slides, aparelhos de som, gravadores, câmaras digitais, filmadoras, televisores, videocassetes, DVD, etc EXISTÊNCIA DA REDE DE COMUNICAÇÃO (INTERNET) O UNIBH possui rede de comunicação (internet e intranet) disponível a todos os docentes e discentes em todos os campi por meio de seus laboratórios e terminais disponibilizados nas bibliotecas e salas dos professores. E ainda, para todos os funcionários técnico-administrativos da Instituição PLANO DE EXPANSÃO E DE ATUALIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS O UNIBH implementa regularmente, a cada semestre letivo, plano de expansão e atualização de equipamentos de acordo com a demanda dos cursos e o número de alunos matriculados. Em se tratando das redes de acesso, a Gerência de Tecnologia e Informação do UNIBH conta com softwares de última geração para melhor atender a sua comunidade. Além disso, a rede da instituição possui acesso sem fio (Wireless), fornecendo mobilidade e flexibilidade aos alunos.

81 Página SERVIÇOS MANUTENÇÃO PERMANENTE (PREVENTIVA E CORRETIVA) DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS O UNIBH realiza manutenção adequada permanente (preventiva e corretiva) em todas as instalações físicas dos quatro campi. Técnicos especializados nas áreas elétrica, hidráulica, marcenaria, serralheria, devidamente equipados, fazem manutenções preventivas e corretivas quando necessárias MANUTENÇÃO PERMANENTE (PREVENTIVA E CORRETIVA) DOS EQUIPAMENTOS O UNIBH realiza manutenção adequada permanente (preventiva e corretiva) em todos os equipamentos pela própria equipe de funcionários e quando há necessidade de equipamento, a equipe deixa outro no seu lugar até que se conclua o serviço de reparos BIBLIOTECA O Sistema Integrado de Bibliotecas é um órgão suplementar do UNIBH, vinculado ao Núcleo Acadêmico, mantido por verbas incluídas anualmente no orçamento da Instituição, sendo constituído pelas seguintes unidades: Biblioteca campus Antônio Carlos; Biblioteca campus Cristiano Machado Biblioteca campus Estoril; Biblioteca campus Lourdes. A gestão multicampi das unidades do sistema é exercida por um bibliotecário líder. Cada unidade possui um bibliotecário líder, responsável pela gestão da unidade a qual está vinculado. Todos os profissionais bibliotecários são bacharéis em Biblioteconomia, devidamente registrados no Conselho Regional de Classe. O sistema é depositário de todo o material bibliográfico e especial e destina-se a prover de informações o ensino, a pesquisa e a extensão, de acordo com as políticas da Instituição. Para o bom desempenho de suas funções, observa-se unidade de patrimônio, administração e racionalidade de organização, com utilização plena de recursos humanos e materiais. Todo o sistema segue normas nacionais e internacionais para o desenvolvimento de suas atividades cujos princípios são:

82 Página82 Regras de controle bibliográfico universal; Democratização do acesso bibliográfico disponível; Participação atenta na manutenção da qualidade de informação; Atualização constante dos canais de comunicação com os órgãos informacionais nacionais e estrangeiros; Maximização do uso de equipamentos; Desenvolvimento de programas permanentes de atualização e aperfeiçoamento de pessoal para presteza no atendimento aos seus usuários. O pessoal técnico-administrativo conta com um quadro funcional de auxiliares graduados, graduandos e com ensino médio completo, conforme a política da Instituição ACERVO - POLÍTICA DE AQUISIÇÃO, EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO A aquisição se dá de forma centralizada, por meio da Biblioteca Universitária localizada no campus Estoril. Os responsáveis pela indicação e seleção do acervo bibliográfico do UNIBH são os coordenadores e professores, que solicitam a aquisição de obras constantes no Plano de Ensino dos cursos que contribuem para o enriquecimento pedagógico. A expansão e atualização do acervo são contínuas e baseadas no Plano de Ensino dos cursos e de acordo com a Política de Desenvolvimento de Acervo. A necessidade de uma obra bibliográfica e a quantidade de exemplares disponível obedece a critérios estabelecidos pelo Ministério da Educação MEC. A atualização acompanha novos lançamentos, por meio de catálogos de editoras e matérias publicadas em jornais e revistas e a pedidos dos coordenadores e professores. A compra é realizada periodicamente de acordo com o orçamento disponível para as bibliotecas. A Biblioteca Universitária possui autonomia sobre as obras a serem adquiridas, quando se tratar de acervo de referência (enciclopédias, dicionários, guias, catálogos e similares) INFORMATIZAÇÃO As Bibliotecas estão automatizadas com o software Pergamum, programa desenvolvido pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná PUC-PR em conjunto com a Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro PUC-RJ. O sistema utiliza o formato MachineReadableCataloging (MARC) padrão internacional de catalogação o Pergamum permite a importação e exportação de registros com intercâmbio de informações entre acervos

83 Página83 bibliográficos e dispõe de eficientes recursos direcionados para as várias atividades desenvolvidas em bibliotecas, com destaque para os que favorecem a consulta ao catálogo por meio das redes internas e da internet. Associada ao sistema Pergamum, existe uma equipe responsável por gerenciá-lo e em função dele, realizar o processamento técnico das novas aquisições, além de coordenar a catalogação do acervo existente e integrar, de forma condigna, o catálogo coletivo da Rede Compartilhada Pergamum. Atualmente, 100% do acervo estão catalogados, com possibilidade de acesso à base de dados local e acesso remoto, para consulta (autor, título, assunto e pesquisa booleana), reserva e renovação on-line e demais acompanhamentos do usuário com as informações da biblioteca ARMAZENAGEM E ACESSO AO ACERVO O acervo é acondicionado em estantes apropriadas para livros, periódicos e armários para materiais especiais: vídeos, DVD e CD-ROM. As bibliotecas oferecem livre acesso às estantes, o que possibilita ao usuário fazer sua escolha de leitura, de forma independente. Quando necessita de orientação, recebe atendimento personalizado. A iluminação é adequada para seu funcionamento e em casos de emergência, possui iluminação própria independente específica para este fim. Ainda, para oferecer total segurança aos seus visitantes, as bibliotecas possuem extintores de incêndio, e hidrante, além de ser muito bem sinalizada. Contém sensores de alarme instalados em pontos estratégicos nas Bibliotecas. Para os PCD (Pessoas com deficiência), as bibliotecas Estoril e Lourdes possuem um único nível, de fácil acesso interno e externo, com rampa de acesso externo. A Biblioteca do campus Antônio Carlos possui dois níveis, com acesso especial para o segundo nível com rampa e elevador. Possui catálogos automatizados de autor/título/assunto disponíveis para o público, Código de Catalogação Anglo-Americano (AACR2); classificação bibliográfica pelo CDU - Código de

84 Página84 Classificação Universal; tabela de cutter; etiqueta de lombada e etiqueta de código de barras para leitora óptica; carimbo da Instituição. As Bibliotecas possuem salas e cabines para estudo individual. O espaço para estudo em grupo está distribuído na área de circulação de cada biblioteca. Informatização do acervo: informatizado com possibilidade de acesso local e pela internet. Empréstimos e Reservas: é informatizado e a circulação do acervo é realizada pelo gerenciamento do sistema Pergamum, é oferecido nas modalidades domiciliar, em sala de aula, interbibliotecas e entre instituições privadas e/ou governamentais. O empréstimo entre as bibliotecas do Sistema Integrado UNIBH é solicitado no balcão de atendimento e o material é enviado via malote. É através do Sistema Pergamum que também é feita a realização de reservas e renovação de títulos online pela internet. Base de dados eletrônica: a fim de obter informações digitalizadas como citações, resumos, textos na íntegra, imagens, estatísticas, etc., em assuntos restritos, organizados para pesquisa e busca rápida de fácil acesso, a Biblioteca disponibiliza aos usuários acesso a bases de dados eletrônicas, tais como: COMUT eletrônico - Serviços de Comutação Bibliográfica com Periódicos e obtenção de cópias de documentos e artigos através de correio, fax ou por sistema on-line em bibliotecas nacionais e internacionais. BIREME - disponibiliza bases de dados com referências de artigos e documentos científico-técnico em saúde, assim como catálogos coletivos e coleções de bibliotecas. As bases apresentadas são MEDLINE e o conjunto de bases segue a metodologia LILACS. SCIENCE DIRECT: possui títulos em várias áreas do conhecimento, nela os textos estão disponíveis na íntegra e nos computadores dentro do UNIBH não é necessário o uso de senha. Essa base faz parte do Portal Capes de base de dados. SCOPUS - é uma base de dados referencial (abstracts) com mais de títulos em diversas áreas do conhecimento. O acesso nos computadores dentro do UNIBH é direto e não é necessário o uso de senha. Essa base faz parte do Portal Capes de base de dados.

85 Página85 Multimídia: As Bibliotecas oferecem salas para multimídia em grupo, equipada com TV 29, vídeo cassete e DVD. Política de aquisição, expansão e atualização: a aquisição se dá de forma centralizada, por meio da Biblioteca Universitária Ănima, localizada no campus Estoril. Este setor não tem autonomia sobre as obras a serem adquiridas, exceto quando se trata de acervo de referência (enciclopédias, dicionários, guias, catálogos e similares). Os responsáveis pela composição do acervo bibliográfico do UNIBH são os coordenadores e professores, que solicitam a aquisição de obras, constantes no Plano de Ensino dos cursos, que contribuem pelo enriquecimento pedagógico. A expansão e a atualização do acervo é contínua e baseada no Plano de Ensino do curso e de acordo com a Política de Desenvolvimento de Acervo. A necessidade de uma obra bibliográfica e a quantidade de exemplares disponíveis obedecem a critérios estabelecidos pelo Ministério da Educação - MEC. A atualização acompanha novos lançamentos, por meio de catálogos de editoras e matéria publicada em jornais e revistas. Apoio na elaboração de trabalhos acadêmicos: cada início de semestre letivo, a biblioteca promove visitas orientadas para os alunos novatos, fornecendo-lhes informações quanto à forma de organização do acervo, serviços oferecidos e uso dos equipamentos e de fontes de informação. Quando o usuário necessita de orientação ou ajuda para pesquisa e elaboração de trabalhos acadêmicos, ele dispõe de um atendimento personalizado oferecido por um profissional bibliotecário e o suporte bibliográfico de um manual elaborado pela instituição em conformidade com as normas e o padrão da ABNT SERVIÇOS Horário de funcionamento: as Bibliotecas dos campi Estoril, Antônio Carlos e Lourdes, abrem de segunda a sexta-feira das 07:30 às 22 horas, aos sábados das 8 às 14 horas. Durante o período de férias escolares em horário especial. Serviços e produtos oferecidos: Acesso do usuário à internet; atendimento personalizado, bases de dados eletrônicas; normas da ABNT; empréstimo entre bibliotecas de instituições particulares e governamentais; empréstimos (domiciliar, em sala de aula, interbibliotecas e especial); orientação para a normalização de trabalhos técnicos, científicos e acadêmicos; pesquisa ao acervo da biblioteca e pesquisa em base de dados de uso local e remoto; reservas

86 Página86 do acervo; serviço de malote entre as bibliotecas do sistema, serviços de referência e treinamento para usuários (promoção de visitas orientadas).

87 Página87 6. REFERÊNCIAS BRASIL. Congresso Nacional. Lei nº de 20 de dezembro de Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Legislativo, Brasília, DF, 23 dez. 1996, seção 1, p Disponível em: < 03/Leis/L9394.htm>. Acesso em: 2 fev BRASIL. Congresso Nacional. Lei nº , de 14 de abril de Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior Sinaes e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Legislativo, Brasília, DF, 15 abr. 2004, Seção 1, p Disponível em: < Acesso em: 1º mar BRASIL. Congresso Nacional. Lei nº , de 25 de setembro de Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho CLT, aprovada pelo Decreto-Lei n o 5.452, de 1 o de maio de 1943, e a Lei n o 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis n os 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei n o 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6 o da Medida Provisória n o , de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Legislativo, Brasília, DF, 26 set. 2008, Seção 1, p BRASIL. Poder Executivo. Decreto nº , de 2 de dezembro de Regulamenta as Leis n os , de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e , de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 3 dez. 2004, Seção 1, p BRASIL. Poder Executivo. Decreto nº , de 9 de maio de Dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e sequenciais no sistema federal de ensino. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 10 mai. 2006, Seção 1, p BRASIL. Poder Executivo. Decreto nº , de 24 de maio de Dispõe sobre os centros universitários e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 25 mai. 2006, Seção 1, p. 9.

88 Página88 BRASIL. Poder Executivo. Decreto nº , de 12 de dezembro de Altera dispositivos dos Decretos n os 5.622, de 19 de dezembro de 2005, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e 5.773, de 9 de maio de 2006, que dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e sequenciais no sistema federal de ensino. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 13 dez. 2007, Seção 1, p. 4. CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE, Belo Horizonte. Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), Aprovado pelo Conselho Universitário (Consun) do UNIBH em 10/12/2012. CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE, Belo Horizonte. Projeto Pedagógico Institucional (PPI), Aprovado pelo Conselho Universitário (Consun) do UNIBH em 10/12/2012. CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE, Belo Horizonte. Plano de Carreira Docente (PCD), Homologado pelo despacho nº 12 do Superintendente Regional do Trabalho e Emprego em Minas Gerais de 14 de maio de Publicado no D.O.U, nº 92, de 18/05/2009, Seção 1, p CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE, Belo Horizonte. Regimento Geral do Centro Universitário de Belo Horizonte, Aprovado pelo Conselho Universitário (Consun) do UNIBH em 18/04/2012. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CNE. Câmara de Educação Superior CES. Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação. Brasília, MEC/CNE/CES. Disponível em: < Acesso em: 22 set ELETROBRÁS. Departamento de Estudos Energéticos e Mercado (DEM). Plano Decenal de Expansão 2003/2012. jan Disponível em:< Acesso em: 02 fev FILOCRE, João. PDEEMG. Plano Estadual de Educação de MG. Disponível em: <www2.almg.gov.br/opencms/export/sites/default/hotsites/>. Acesso em: 07 fev

89 Página89 INSTITUTO MINEIRO DE EDUCAÇÃO E CULTURA UNIBH S/A, Belo Horizonte. Estatuto Social, Registrado na Junta Comercial do Estado de Minas Gerais sob o nº , protocolo nº , em 18/08/2009. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE. BRASIL EM NÚMEROS. RIO DE JANEIRO, V. 21, P.1-389, INSTITUTO EUVALDO LODI NÚCLEO NACIONAL. Inova engenharia: propostas para a modernização da educação em engenharia no Brasil. IEL NC, SENAI.DN. Brasília: IEL.NC/SENAI.DN, p. INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA - INEP. Instrumento de Avaliação dos Cursos de Graduação. Brasília, MEC/DEAES/CONAES, setembro de Disponível em: < Acesso em: 30 fev KRAMER, S. Propostas pedagógicas ou curriculares: subsídios para uma leitura crítica. Campinas, SP: Papirus, MINAS GERAIS. Plano Decenal de Educação do Estado de MG. LEI de 12/01/2011. Disponível em: < educacao.mg.gov.br >. Acesso em: 30 ago MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - MEC. Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007: Institui o e-mec, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação da educação superior no sistema federal de educação. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 13 dez. 2007, seção 1, p. 39. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - MEC. Portaria nº 1.081, de 29 de agosto de 2008: Aprova, em extrato, o Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 1º set. 2008, seção 1, p. 56. PERRENOUD, P. A transposição didática a partir da prática: dos saberes às competências. In: Formação contínua e obrigatoriedade de competências na profissão de professor. São Paulo: FDE, n 30, 1998.

90 Página90 Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. Índice de Desenvolvimento Humano - Municipal, Disponível em: < Acesso em: 31 ago PROJETO ACADÊMICO: Currículo, Interdisciplinaridade, Trabalho Coletivo e Aprendizagem Significativa. EVANGELISTA, Helivane de Azevedo; ALMEIDA, Inês Barreto de; MENDES, Lúcio Mendes. Belo Horizonte, SECTES, Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior de Minas Gerais. Rede de Inovação Tecnológica. Disponível em: < Acesso em: 02 fev SEDE. Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais. O PIB de Minas. Disponível em: < Acesso em: 04 fev

91 Página91 ANEXOS

92 Página92 ANEXOS 1. Conteúdos Curriculares - Ementas das Disciplinas Representação Gráfica da Estrutura Curricular do Curso de Engenharia Ambiental Manual do Trabalho Interdisciplinar de Graduação TIG Manual do Trabalho de Conclusão de Curso TCC Composição do Núcleo Docente Estruturante NDE Quadro do Corpo Docente Manual de Estágio Supervisionado 166

93 Página93 ANEXO 1 CONTEÚDOS CURRICULARES - EMENTAS DAS DISCIPLINAS 1º MÓDULO Ciclo I Módulo A Nome da disciplina: Geometria Analítica e Álgebra Linear Carga Horária: 80 Ementa: Vetores no plano e no espaço. Retas no plano e no espaço. Estudo do plano. Distâncias, áreas e volumes. Cônicas. Superfícies quádricas. Estudos de matrizes e sistemas lineares. Inversão de matriz. Aplicações. Determinantes. Espaços vetoriais. Autovalores e autovetores. Bibliografia básica: ANTON, Howard. Álgebra linear: com aplicações. 10. ed. Porto Alegre: Bookman, CALLIOLI, Carlos Alverto; DOMINGUES, Hygino Hugueros; COSTA, Roberto C. F. Álgebra linear e aplicações. 6. ed. reform. São Paulo: Atual, LEON, Steven J. Álgebra linear com aplicações. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, Bibliografia complementar: ANTON, Howard. Cálculo. 8.ed. Porto Alegre: Bookman, v. MACHADO, Antônio dos Santos. Álgebra linear e geometria analítica. 2.ed. São Paulo: Atual, SANTOS, Reginaldo J. Geometria analítica e álgebra linear. Belo Horizonte: UFMG, SANTOS, Reginaldo J. Um curso de geometria analítica e álgebra linear. Belo Horizonte: Imprensa Universitária da UFMG, STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Álgebra linear. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1987.

94 Página94 Nome da disciplina: Química Geral Carga Horária: 80 Ementa: Ciência e química. Matéria: estrutura e tipos. Átomo: constituição e características. Tipos de substâncias. Ligação química. Soluções. Reações químicas. Termoquímica. Processos espontâneos e eletroquímica. Corrosão. Bibliografia básica: BRADY, James E. Química: a matéria e suas transformações. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, v. BROW, Theodore Lawrence et al. Química: a ciência central. 9.ed. Rio de Janeiro: Pearson Prentice Hall, RUSSELL, John Blair. Química geral. 2.ed. São Paulo: Makron Books, v. Bibliografia complementar: ATKINS, Peter William. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 5.ed. Porto Alegre: Bookman, BRADY, James E. Química geral. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, v. BROWN, Lawrence S. Química geral aplicada à engenharia. São Paulo: Cengage Learning, HEIN, Morris; ARENA, Susan. Fundamentos de química geral. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, KOTZ, John C. Química geral e reações químicas. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

95 Página95 Nome da disciplina: Administração e Empreendedorismo Carga Horária: 80 Ementa: Conceito de empreendedorismo. Características do empreendedor. Ideia e oportunidade. Criatividade, invenção e Inovação. Administração do crescimento da empresa. Busca, mobilização e utilização de recursos e informações. Casos de empreendedores de sucesso. Elaboração de plano de negócios. Bibliografia básica: BESSANT, J. R. Inovação e empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, CAVALCANTI, Glauco; TOLOTTI, Márcia. Empreendedorismo: decolando para o futuro: as lições do voo livre aplicadas ao mundo corporativo. Rio de Janeiro: Elsevier, CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 8.ed. total. rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier, Bibliografia complementar: BARNEY, Jay B. Administração estratégica e vantagem competitiva: conceitos e casos. 3.ed. São Paulo: Pearson, HISRICH, Robert D. Empreendedorismo. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da escola científica à competitividade em economia globalizada. 2.ed. São Paulo: Atlas, SILVA, Adelphino Teixeira da. Administração básica. 6.ed., rev. e ampl. São Paulo: Atlas, STONER, James Arthur Finch. Administração. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

96 Página96 Nome da disciplina: Leitura e Produção de Texto Carga Horária: 40 Ementa: A linguagem como prática social. Conceitos de leitura e produção. Os aspectos cognitivos do processamento da leitura e da produção do texto escrito. As condições de produção textual. Os elementos da textualidade. O texto como consequência das relações entre os aspectos pragmático, formal e semântico. Bibliografia básica: CHALHUB, Samira. Funções da linguagem. 12. ed. São Paulo: Ática, FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 17.ed. São Paulo Ática, GERALDI, João Wanderley. O texto na sala de aula. 5.ed. São Paulo: Ática,2007 Bibliografia complementar: CAMPOS, Magna. Diálogo entre pós-modernidade, sujeito e leitura: o processo discursivo e o virtual. Hipertextus Revista virtual, n.6 agosto de Disponível em: < Acesso em: 03 de ago CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo: Companhia Editora Nacional, OLIVEIRA JUNIOR, Osvaldo Barreto Os usos sociais da linguagem: reflexões sobre as praticas sociais de letramento. Cadernos do CNLF, vol. XIV, n. 2;T.2 Disponível em:< Acesso em 03 de ago SILVA, Mauricio. O novo acordo ortográfico da língua portuguesa: o que muda e o que não muda. 2. ed. São Paulo: Contexto, THEREZO, Graciema Pires. Redação e leitura para universitários. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2008.

97 Página97 Nome da disciplina: Direito e Legislação Carga Horária: 40 Ementa: Introdução ao estudo do Direito. Noções preliminares, fontes, e caracterização da norma jurídica. Noções básicas de Direito Civil. Noções básicas de Direito Constitucional: ênfase ao título Ciência e Tecnologia. Bibliografia básica: ABREU FILHO, Nylson Paim de (Org.). Codex: o mini vade mecum. 5.ed. Porto Alegre: Verbo Divino, ANGHER, Anne Joyce (Org.) Vade mecum universitário de direito Rideel. 18.ed. São Paulo: Rideel, BRASIL. Míni código saraiva: Civil: Constituição Federal e legislação complementar. São Paulo: Saraiva, Bibliografia complementar: FIUZA, César. Direito civil: curso completo. 15. ed. rev., atual. e ampl. Belo Horizonte: Del Rey, NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao direito do trabalho. 38. ed. São Paulo: LTr, PINHO, Ruy Rebello; NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Instituições de direito público e privado: introdução ao estudo do direito; noções de ética profissional. 23. ed. rev. atual. São Paulo: Atlas, REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. 32. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, v. SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 36. ed. rev. e atual. São Paulo: Malheiros, 2013.

98 Página98 Nome da disciplina: Trabalho Interdisciplinar de Graduação TIG I Carga Horária: 80 Ementa: Realizar atividades que integrem as disciplinas do módulo I-A de estudo semestral na elaboração, gerenciamento e apresentação de um produto acadêmico/projeto que sintetize os saberes fundamentais do período e promova a autonomia, a convivência humana, o trabalho em equipe e os conhecimentos consolidados pelo aluno. Desenvolver um profissional com uma visão crítica de princípios éticos, mercadológicos e humanos ligados a profissão. Bibliografia básica: ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10.ed. São Paulo: Atlas, LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, PÁDUA, Elisabete Matallo Marchesini de. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-prática. 17. ed. Campinas: Papirus, Bibliografia complementar: FRANÇA, Junia Lessa. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 9. ed. rev. Belo Horizonte: Editora da UFMG, MARTINS, Gilberto de Andrade. Manual para elaboração de monografias e dissertações. 3. ed. São Paulo: Atlas, MICHEL, Maria Helena. Metodologia e pesquisa científica em ciências sociais: um guia prático para acompanhamento da disciplina e elaboração de trabalhos monográficos. 2.ed., atual. e ampl. São Paulo: Atlas, SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e atual. São Paulo: Cortez, SILVA, Marcílio Coelho Lisbôa da; MELO Narcisa Helena Pessoa Lanna de; Souza, Elerson Tarcísio. Manual para elaboração e normalização de trabalhos acadêmicos conforme normas da ABNT. 2.ed. Belo Horizonte: Uni-BH, Disponível em: < Normalizacao-2008_1.ed.pdf>. Acesso em: 10 out

99 Página99 Ciclo I Módulo B Nome da disciplina: Biologia Geral Carga Horária: 80 Ementa: História e conceitos sobre a biologia celular. Organização geral da célula: células procarióticas e eucarióticas. Diversidade da estrutura celular. Componentes Químicos da Célula. Bases Macromoleculares da Constituição Celular. Replicação, Transcrição, Síntese Proteica. Papel das Mitocôndrias na Transferência e Armazenamento de Energia. Introdução a Fotossíntese e Respiração. Classificação atual dos seres vivos. Vírus: replicação. Archaebacteria e Eubacteria. Fungi: fungos e sua importância econômica. Microorganismos Eucariontes e Parasitas. Protozoários. Algas - Importância na Qualidade da Água. Plantae e Animalia. Relação dos seres vivos e seu ambiente. Bibliografia básica: CURTIS, Helena. Biologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, RAVEN, Peter H. Biologia vegetal. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, STORER, Tracy Irwin. Zoologia geral. 6.ed., rev. e aum. São Paulo: Nacional, Bibliografia complementar: ALBERTS, Bruce et al. Fundamentos da biologia celular: uma introdução à biologia molecular da célula. Porto Alegre: Artmed Editora Ltda., JUNQUEIRA, L. C. Uchôa; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, MELO, Itamar Soares de; AZEVEDO, João Lúcio de (Org.). Microbiologia ambiental. 2. ed., rev. e ampl. Jaguariuna: EMBRAPA, REVISTA BRASILEIRA DE BOTÂNICA= Brazilian journal of botany. São Paulo: Sociedade Botânica de São Paulo, Trimestral. Continuado por Brazilian journal of botany. ISSN SADAVA, David E. et al. Vida: a ciência da biologia. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, v.

100 Página100 Nome da disciplina: Cálculo Diferencial Carga Horária: 80 Ementa: Números reais. Desigualdades. Funções de números reais. Limite e continuidade. Derivadas e aplicações. Bibliografia básica: ANTON, Howard. Cálculo. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, v. LEITHOLD, Louis. O Cálculo com geometria analítica. 3 ed. São Paulo: Harbra, v. THOMAS, George B. Cálculo. 12. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, v.1 Bibliografia complementar: ÁVILA, Geraldo. Introdução às funções e à derivada. São Paulo: Atual, BOULOS, Paulo; ABUD, Zara Issa. Cálculo diferencial e integral. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Makron Books, v. PISKOUNOV, N. Cálculo diferencial e integral. 11. ed. Porto: Lopes da Silva, v. SIMMONS, George Finley. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron Books, v. SWOKOWSKI, Earl William. Cálculo com geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, v.

101 Página101 Nome da disciplina: Algoritmos e Estruturas de Dados Carga Horária: 80 Ementa: Desenvolvimento de algoritmos e estruturas de dados básicas. Desenvolvimento de programação em uma linguagem de alto nível. Metodologia de desenvolvimento de programas: refinamentos sucessivos, modularização e testes básicos. Bibliografia básica: FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPÄCHER, Henri Frederico. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estruturas de dados. 3. ed. São Paulo: Pearson, MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em linguagem C++: módulo ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, SCHILDT, Herbert. C completo e total. 3. ed., rev. a atual. São Paulo: Pearson Education do Brasil; Bibliografia complementar: FARRER, Harry et al. Algoritmos estruturados. 3. ed. Rio de Janeiro LTC, HANSELMAN, Duane C. MATLAB 6: curso completo. São Paulo: Prentice Hall, MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de computadores. 26. ed. rev. São Paulo Érica MORAES, Celso Roberto. Estruturas de dados e algoritmos: uma abordagem didática. São Paulo: Berkeley, ZIVIANI, Nivio. Projeto de algoritmos: com implementações em Pascal e C. 5. ed. São Paulo: Pioneira, 2000.

102 Página102 Nome da disciplina: Sustentabilidade e Responsabilidade Socioambiental Carga Horária: 40 Ementa: Sustentabilidade. Ética e responsabilidade socioambiental. Crescimento e responsabilidade socioambiental. Responsabilidade socioambiental como estratégia de gestão, de produção, de sustentabilidade e de desenvolvimento. A diversidade da nação brasileira: relações étnico-raciais, cultura e história Afro-brasileira e Africana. A diversidade como base para a inovação e desenvolvimento sustentável. Bibliografia básica: ALIGLERI, Lilian. Gestão socioambiental: responsabilidade e sustentabilidade do negócio. São Paulo: Atlas, AMATO NETO, João (Org); JABBOUR, Charbel José Chiappetta et al. Sustentabilidade & produção: teoria e prática para uma gestão sustentável. São Paulo: Atlas, ASHLEY, Patricia Almeida (Coord.). Ética e responsabilidade social nos negócios. 2. ed. São Paulo: Saraiva, Bibliografia complementar: CALLAN, Scott J.; THOMAS, Janet M. Economia ambiental: fundamentos, políticas e aplicações. São Paulo: Cengage Learning, DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. 2. ed., rev. e atual. São Paulo: Atlas, Kabengele Munanga. Rediscutindo a mestiçagem no Brasil: identidade nacional versus identidade negra. 3.ed. Belo Horizonte: Autêntica, KÜNG, Hans. Uma ética mundial e responsabilidades globais: duas declarações. São Paulo: Loyola, MOTTA, Ronaldo Serôa da. Economia ambiental. Rio de Janeiro: FGV, 2006.

103 Página103 Nome da disciplina: Desenho Técnico Computacional Carga Horária: 40 Ementa: Introdução ao Desenho Técnico. Normas de desenho técnico, escalas, vistas, projeções, seções, dimensionamento. Introdução ao AutoCAD. Comandos básicos de desenho, comandos básico de edição, textos, hachuras, camadas, dimensionamento, plotagem. Leitura de projetos de Engenharia. Bibliografia básica: BALDAM, Roquemar de Lima. AutoCAD 2013: utilizando totalmente. São Paulo: Érica, FRENCH, Thomas Ewing. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8. ed. São Paulo: Globo, MANFÉ, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico: curso completo para as escolas técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia. São Paulo: Hemus, v. Bibliografia complementar: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10067: princípios gerais de representação em desenho técnico. Rio de Janeiro, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6409: tolerâncias geométricas: tolerâncias de formas, orientação, posição e batimento - generalidades, símbolos definições e indicações em desenho. Rio de Janeiro, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8196: desenho técnico - emprego de escalas. Rio de Janeiro, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8403: aplicação de linhas em desenhos - tipos de linhas - larguras das linhas: procedimento. Rio de Janeiro, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9050: acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências a edificações, espaço, mobiliário e equipamento urbanos. 2.ed. Rio de Janeiro, 2004.

104 Página104 Nome da disciplina: Trabalho Interdisciplinar de Graduação TIG II Carga Horária: 80 Ementa: Realizar atividades que integrem as disciplinas do módulo I-B de estudo semestral na elaboração, gerenciamento e apresentação de um produto acadêmico/projeto que sintetize os saberes fundamentais do período e promova a autonomia, a convivência humana, o trabalho em equipe e os conhecimentos consolidados pelo aluno. Desenvolver um profissional com uma visão crítica de princípios éticos, mercadológicos e humanos ligados a profissão. Bibliografia básica: ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10.ed. São Paulo: Atlas, LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, p. FRANÇA, Júnia Lessa. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 9. ed. rev. Belo Horizonte: Editora UFMG, Bibliografia complementar: ANTON, Howard. Cálculo. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, v. CURTIS, Helena. Biologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, FARRER, Harry et al. Algoritmos estruturados. 3. ed. Rio de Janeiro LTC, FRENCH, Thomas Ewing. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8. ed. São Paulo: Globo, MILLER, G. Tyler; SPOOLMAN, Scott E. Ecologia e sutentabilidade. São Paulo: Cengage Learning, 2013.

105 Página105 Ciclo II Módulo A Nome da disciplina: Física Mecânica Carga Horária: 80 Ementa: Cinemática; Vetores; Movimento em duas dimensões; Força e movimento (Leis de Newton); Trabalho e energia cinética; Colisões, Momento linear e Impulso; Rotação de corpos rígidos; Torque e momento angular. Bibliografia básica: HALLIDAY, David. Fundamentos de física. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, v.1. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Física ed. Rio de janeiro: LTC, v.1. TIPLER, Paul Allen. Física para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, v.1. Bibliografia complementar: ALONSO Marcelo. Física: um curso universitário. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher v.1. GOLDEMBERG, José. Física geral e experimental. São Paulo: Ed. Comp. Ed. Nacional v.1. KELLER, Frederick J. Física. São Paulo: Makron Books, v. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica. 4. ed., rev. São Paulo: E Blücher, v. YOUNG, Hugh D. Física I: mecânica. 12. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2008.

106 Página106 Nome da disciplina: Cálculo Integral Carga Horária: 80 Ementa: Integração de função de uma variável. Métodos de Integração. Integrais Impróprias. Aplicações de integrais: comprimento do arco, volume de sólidos, áras de figuras planas. Séries Numéricas. Séries de potências. Séries de Taylor. Noções de sequências. Séries de Funções. Séries de Fourier. Bibliografia básica: STEWART, James. Cálculo. São Paulo: Cengage Learning, v. SWOKOWSKI, Earl William. Cálculo com geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, v. WEIR, Maurice D. Cálculo George B. Thomas: 11. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, v. Bibliografia complementar: ÁVILA, Geraldo. Cálculo das funções de uma variável: volume 1. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, BOULOS, Paulo; ABUD, Zara Issa. Cálculo diferencial e integral. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Makron Books, v. FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mírian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. 6.ed. rev. e ampl. São Paulo: Pearson, LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3.ed. São Paulo: Harbra, v. PISKOUNOV, N. Cálculo diferencial e integral. 11.ed. Porto: Lopes da Silva, v.

107 Página107 Nome da disciplina: Geologia e Geotécnica Carga Horária: 80 Ementa: Estrutura da terra - principais fenômenos geológicos atuantes na crosta terrestre; minerais; origem, propriedades e classificação das rochas ígneas, sedimentares e metamórficas. Geologia do Estado de Minas Gerais, caracterização e classificação geológico/geotécnica de rochas e de maciços rochosos; aplicações da geologia em estudos de taludes, estradas, túneis, barragens, mineração e em planejamento urbano e regional. Bibliografia básica: DAS, Braja M. Fundamentos de engenharia geotécnica. São Paulo: Cengage Learning, QUEIROZ, Rudney C. Geologia e geotecnia básica para a engenharia civil. São Carlos: RiMa, WICANDER, Reed. Fundamentos de geologia. São Paulo: Cengage Learning, Bibliografia complementar: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE GEOLOGIA DE ENGENHARIA; TOGNON, Antonio Antenor (Coord.). Glossário de termos técnicos de geologia de engenharia e ambiental. 2.ed. São Paulo: ABGE, MACIEL FILHO, Carlos Leite. Introdução à geologia de engenharia. 4. ed., rev. e ampl. Santa Maria: Universidade Federal de Santa Maria PINTO, Carlos de Souza. Curso básico de mecânica dos solos: com exercícios resolvidos em 16 aulas. São Paulo: Oficina de Textos, POPP, José Henrique. Geologia geral. 6.ed. rev. Rio de Janeiro: LTC, REVISTA ABGE. São Paulo: Associação Brasileira de Geologia de Engenharia Ambiental, Irregular.

108 Página108 Nome da disciplina: Química Ambiental Carga Horária: 80 Ementa: Introdução à Química Ambiental. Teoria de Dissolução Eletrolítica. Dissociação e Produto Iônico da Água. Potencial Hidrogeniônico ph. Aspectos Técnicos da Legislação Ambiental. Poluição Hídrica e Qualidade das Águas. Poluição Atmosférica e Qualidade do Ar. Poluição do Solo. Estudo das Propriedades dos Metais no Meio Ambiente. Noções de Estatística em Química Ambiental. A Camada de Ozônio. Efeito Estufa e Aquecimento Global. Bibliografia básica: BAIRD, Colen. Química ambiental. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, MACÊDO, Jorge Antônio Barros de. Química ambiental: uma ciência ao alcance de todos. Belo Horizonte: Conselho Regional de Química de Minas Gerais, VOGEL, Arthur Israel; GIMENO, Antônio. Química analítica qualitativa. 5. ed. rev. São Paulo: Mestre Jou, Bibliografia complementar: ATKINS, Peter William. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 5.ed. Porto Alegre: Bookman, BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Resolução CONAMA n. 20, de 18 de junho de Dispõe sobre a classificação das águas doces, salobras e salinas do Território Nacional. Disponível em: < Acesso em: 01 nov BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Resolução CONAMA n. 03 de 28 de junho de Dispõe sobre padrões de qualidade do ar, previstos no PRONAR. Disponível em: < Acesso em: 01 nov ROCHA, Julio Cesar; ROSA, André Henrique; CARDOSO, Arnaldo Alves. Introdução à química ambiental. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, VOGEL, Arthur Israel. Análise química quantitativa. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1992.

109 Página109 Nome da disciplina: Trabalho Interdisciplinar de Graduação III Carga Horária: 80 Ementa: Orientação para construção de conhecimentos interdisciplinares que permitam aos alunos a compreensão mais ampla da realidade, além da integração teoria/prática. Estabelecimento da relação professor-aluno e aluno-aluno na investigação, na busca de esclarecimentos e propostas de solução para vivências apresentadas pelos alunos e professores-orientadores. Bibliografia básica: BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. científica. 26.ed. Petrópolis: Vozes, Aprendendo a aprender: introdução à metodologia CARVALHO, Maria Cecília M. de (Org.). Construindo o saber: metodologia científica, fundamentos e técnicas. 24.ed. Campinas: Papirus, COSTA, Sergio Francisco. Método científico: os caminhos de investigação. São Paulo: Harbra, Bibliografia complementar: BRAZILIAN JOURNAL OF CHEMICAL ENGINEERING. São Paulo: Brazilian Society of Chemical Engineering, Trimestral. Continuado por Rbe: Revista Brasileira de Engenharia: Caderno de Engenharia Química. ISSN MACÊDO, Jorge Antônio Barros de. Química ambiental: uma ciência ao alcance de todos. Belo Horizonte: Conselho Regional de Química de Minas Gerais, QUEIROZ, Rudney C. Geologia e geotecnia básica para a engenharia civil. São Carlos: RiMa, STEWART, James. Cálculo. São Paulo: Cengage Learning, v. TIPLER, Paul Allen. Física para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, v.

110 Página110 Ciclo II Módulo B Nome da disciplina: Estatística e Probabilidades Carga Horária: 80 Ementa: Descrição dos dados. Introdução ao Estudo das Probabilidades. Aplicações das Distribuições de Probabilidades binomial, normal, t, f e Qui-quadrado. Definição dos Erros. Construção de Intervalos de confiança. Inferência estatística (estimação e testes de hipótese). Correlação de variáveis e Métodos de Regressão. Amostragem experimental. Bibliografia básica: LEVINE, David M. et al. Estatística: teoria e aplicações: usando Microsoft Excel em português. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, MONTGOMERY, Douglas C. Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, Bibliografia complementar: ANDERSON, David R. Estatística aplicada à administração e economia. 3. ed. São Paulo: Cengage Learning, LARSON, Ron. Estatística aplicada. 4. ed. São Paulo: Pearson, MOORE, David S. A estatística básica e a sua prática. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, MORETTIN, Pedro A.; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Estatística básica. 8.ed. São Paulo: Saraiva, SMAILES, Joanne; MCGRANE, Angela. Estatística aplicada à administração com Excel. São Paulo: Atlas, 2002.

111 Página111 Nome da disciplina: Física Eletricidade, Óptica e Ondas Carga Horária: 80 Ementa: Eletricidade. Lei de Coulomb. Campo elétrico. Corrente e resistência. Circuitos elétricos em série, paralelo e misto. Campo magnético. Ondas eletromagnéticas. Movimento ondulatório. Óptica geométrica. Interferência. Difração. Bibliografia básica: CHAVES, Alaor. Física básica: eletromagnetismo. Rio de Janeiro: LTC, 2007 HALLIDAY, David. Fundamentos de física. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, v.1. HALLIDAY, David. Fundamentos de física. 9.ed. Rio de Janeiro: LTC, v.4. Bibliografia complementar: KELLER, Frederick J. Física. São Paulo: Makron Books, v. TIPLER, Paul Allen. Física para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, v.2 YOUNG, Hugh D. Física II: termodinâmica e ondas. 12. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, YOUNG, Hugh D. Física III: eletromagnetismo. 12. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, YOUNG, Hugh D. Física IV: ótica e física moderna. 12. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2009.

112 Página112 Nome da disciplina: Mecânica dos Fluidos Carga Horária: 80 Ementa: Definição de fluido, propriedades difusivas e termodinâmicas dos fluidos, fluidos newtonianos e não newtonianos. Classificação de escoamentos, regimes laminar e turbulento. Fluido-estática e fluidodinâmica, perfis de velocidades em tubos, desenvolvimento de perfis de velocidade. Técnicas de análise de escoamentos, análise dimensional e de semelhança, equações de conservação de massa, energia e momentum linear. Escoamentos de fluidos invíscidos e reais em tubos, cálculo de perda de carga, dimensionamento de bombas em sistemas hidráulicos, curvas de rendimentos de bombas. Bibliografia básica: FOX, Robert W. Introdução à mecânica dos fluidos. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, MACINTYRE, Archibald Joseph. Bombas e instalações de bombeamento. 2.ed. rev. Rio de Janeiro: LTC, WHITE, Frank M.; FECCHIO, Mario Moro (Trad.). Mecânica dos fluidos. 6.ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, Bibliografia complementar: ASSY, Tufi Mamed. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de transporte para engenharia. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013 ÇENGEL, Yunus A.; CIMBALA, John M. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações. São Paulo: AMGH, GILES, Ranald V. Mecânica dos fluidos e hidráulica. 2. ed. São Paulo: MaKron Books do Brasil, MUNSON, Bruce R. Fundamentos da mecânica dos fluidos. São Paulo: Edgard Blücher, 2004.

113 Página113 Nome da disciplina: Cálculo de Várias Variáveis Carga Horária: 80 Ementa: Continuidade, diferenciação e integração de funções reais de vária variáveis reais e suas aplicações. Integrais múltiplas. Teorema de Laplace. Bibliografia básica: GONÇALVES, Mírian Buss; FLEMMING, Diva Marília. Cálculo B: funções de várias variáveis, integrais múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. 2.ed. rev. e ampl. São Paulo: Pearson, LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3.ed. São Paulo: Harbra, v. STEWART, James. Cálculo. São Paulo: Cengage Learning, v. Bibliografia complementar: ANTON, Howard. Cálculo. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, v. BOULOS, Paulo; ABUD, Zara Issa. Cálculo diferencial e integral. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Makron Books, v. EDWARDS, C. H.; PENNEY, David E. Cálculo com geometria analítica. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, v. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, v. WEIR, Maurice D. Cálculo George B. Thomas. 11. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, v.

114 Página114 Nome da disciplina: Trabalho Interdisciplinar de Graduação IV Carga Horária: 80 Ementa: Orientação para construção de conhecimentos interdisciplinares que permitam aos alunos a compreensão mais ampla da realidade, além da integração teoria/prática. Estabelecimento da relação professor-aluno e aluno-aluno na investigação, na busca de esclarecimentos e propostas de solução para vivências apresentadas pelos alunos e professores-orientadores. Bibliografia básica: BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. científica. 26.ed. Petrópolis: Vozes, Aprendendo a aprender: introdução à metodologia CARVALHO, Maria Cecília M. de (Org.). Construindo o saber: metodologia científica, fundamentos e técnicas. 24. ed. Campinas Papirus MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 7. ed. São Paulo: Atlas, Bibliografia complementar: BOULOS, Paulo; ABUD, Zara Issa. Cálculo diferencial e integral. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Makron Books, v. ELSEVIER. SciVerse Scopus. São Paulo, Disponível em: < Acesso em: 03 nov FOX, Robert W. Introdução à mecânica dos fluidos. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Scientific Electronic Library Online - Scielo. São Paulo, Disponível em: < Acesso em: 02 nov MAGALHÃES, Marcos Nascimento; LIMA, Antonio Carlos Pedroso de Lima. Noções de probabilidade e estatística. 7. ed., atual. de acordo com o Acordo Ortográfico. São Paulo: Edusp, 2010

115 Página115 Ciclo III Módulo A Nome da disciplina: Cálculo Numérico Carga Horária: 80 Ementa: Sistemas lineares. Interpolação. Ajuste de curvas. Integração numérica. Zeros de funções reais. Quadrados mínimos lineares. Aproximação de funções. Interpolação polinomial. Solução numérica de equações diferenciais. Aplicações à topografia, resistência dos mateiais, teoria das estruturas, mecânica dos fluidos, hidráulica, mecânica dos solos e fundações. Bibliografia básica: BARROSO, Leônidas Conceição et al. Cálculo numérico (com aplicações). 2. ed. São Paulo: Harbra, CAMPOS FILHO, Frederico Ferreira. Algoritmos numéricos. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, FRANCO, Neide Bertoldi. Cálculo numérico. São Paulo: Pearson Prentice Hall, Bibliografia complementar: ARENALES, Selma Helena de Vasconcelos; DAREZZO, Artur. Cálculo numérico: aprendizagem com apoio de software. São Paulo: Thomson, Cengage Learning, CLAUDIO, Dalcídio Moraes, Jussara Maria Marins. Cálculo numérico computacional: teoria e prática. 3. ed. São Paulo: Atlas, CUNHA, Maria Cristina de Castro. Métodos numéricos. 2. ed., rev. e ampl. Campinas: UNICAMP, HANSELMAN, Duane C. MATLAB 6: curso completo. São Paulo: Prentice Hall, RUGGIERO, Márcia A. Gomes; LOPES, Vera Lúcia da Rocha. Cálculo numérico: aspectos teóricos e computacionais. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1996.

116 Página116 Nome da disciplina: Cartografia Básica e Temática Carga Horária: 80 Ementa: Histórico e importância da Cartografia sistemática e temática. O problema da representação da Terra e seus aspectos técnicos: Orientação, projeções cartográficas, sistemas de coordenadas, escala, curvas de nível. Identificar e interpretar os elementos cartográficos existente em mapas e gráficos Elaboração e análise de documentos cartográficos. Bibliografia básica: FITZ, Paulo Roberto. Cartografia básica. Nova ed. São Paulo: Oficina de Textos, MARTINELLI, Marcello. Cartografia temática: caderno de mapas. São Paulo: Edusp, MARTINELLI, Marcello. Curso de cartografia temática. São Paulo: Contexto, [1991]. Bibliografia complementar: DUARTE, Paulo Araújo. Fundamentos de cartografia. 2. ed. Florianópolis: UFSC, JOLY, Fernand. A cartografia. 3. ed. Campinas: Papirus, MARTINELLI, Marcello. Mapas da geografia e cartografia temática. 6.ed. São Paulo: Contexto, WANIEZ, Philippe; BRUSTLEIN, Violette; HEES, Dora Rodrigues. Comunicação cartográfica: o mapeamento dos resultados eleitorais no Brasil. Rio de Janeiro: PUC Rio, São Paulo: Loyola, ZUQUETTE, Lázaro V; GANDOLFI, Nilson. Cartografia geotécnica. São Paulo: Oficina de Textos, 2004.

117 Página117 Nome da disciplina: Controle da Poluição Ambiental Carga Horária: 80 Ementa: Conceitos e Legislações Federais sobre Poluição, Parâmetros de qualidade da água, ciclo hidrológico, bacias hidrográficas, características dos esgotos, autodepuração e eutrofização, sistemas de abastecimento de água, sistemas de esgotamento sanitário, efluentes industriais. Poluição atmosférica: poluentes, fontes, efeitos, dispersão de poluentes atmosféricos, controle de poluição atmosférica. Poluição sonora. Bibliografia básica: DERISIO, José Carlos. Introdução ao controle de poluição ambiental. 4. ed., atual. São Paulo: Oficina de textos, FRONDIZI, Carlos Alberto. Monitoramento da qualidade do ar: teoria e prática. Rio de Janeiro: E- papers, SPERLING, Marcos von. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 3. ed. Belo Horizonte: UFMG/DESA, v.1. Bibliografia complementar: ARAÚJO, Marcos Paulo Marques. Serviço de limpeza urbana à luz da Lei de Saneamento Básico: regulação jurídica e concessão da disposição final de lixo. Belo Horizonte: Fórum, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10157: aterros de resíduos perigosos - critérios para projeto, construção e operação. Rio de Janeiro, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9897: planejamento de amostragem de efluentes líquidos e corpos receptores. Rio de Janeiro, BRANCO, Samuel Murgel. Natureza e agroquímicos. 2. ed. reform. São Paulo: Moderna, BRANCO, Samuel Murgel; MURGEL, Eduardo. Poluição do ar. 2.ed., reformul. São Paulo: Moderna, 2004.

118 Página118 Nome da disciplina: Mineração e Meio Ambiente Carga Horária: 40 Ementa: Características gerais da mineração no Brasil e o meio ambiente. Processos produtivos. Principais atividades minerárias. Código de mineração. Principais impactos ambientais decorrentes da mineração. Controle ambiental da mineração no Brasil. Principais problemas das questões ambientais na mineração brasileira. Aspectos ambientais: efluentes líquidos, emissões atmosféricas, ruídos/vibrações e transporte. Tecnologias de controle ambiental aplicada à mineração. Reabilitação de áreas degradadas. Planos de fechamento de mina. Bibliografia básica: BOSCOV, Maria Eugenia Gimenez. Geotecnia ambiental. São Paulo: Oficina de Textos, FIGUEIREDO, Bernardino Ribeiro. Minérios e ambiente. Campinas: Editora da UNICAMP, ROHDE, Geraldo Mario. Geoquímica ambiental e estudos de impacto. 4.ed. São Paulo: Oficina de Textos, Bibliografia complementar: BRASIL MINERAL. São Paulo: Signus, Mensal. ISSN CANTO, Eduardo Leite do. Minerais, minérios, metais: de onde vêm? para onde vão? São Paulo: Moderna, INSTITUTO BRASILEIRO DE MINERAÇÃO - IBRAM, Brasília. Legislação minerária ambiental. Disponível em: < Acesso: 03 nov NUNES, Paulo Henrique Faria. Meio ambiente & mineração: o desenvolvimento sustentável. Curitiba: Juruá, SCLIAR, Claudio. Mineração e geodiversidade do planeta Terra: mineração nos planos curriculares nacionais do ensino fundamental e médio. São Paulo: Signus, 2009.

119 Página119 Nome da disciplina: Saúde Ambiental Carga Horária: 40 Ementa: Conceitos de Saúde Ambiental, Saúde Pública, Saneamento Ambiental; Ambientes degradados e seus efeitos na saúde. Mudanças climáticas e saúde, indicadores de sustentabilidade e indicadores de saúde e saneamento básico (água, esgoto, lixo, drenagem urbana, controle de vetores). Saúde ambiental e susceptibilidade humana. Avaliação e gerenciamento de riscos em saúde ambiental. Políticas públicas em saúde ambiental e suas interfaces com outras políticas públicas. Bibliografia básica: MINAYO, Maria Cecília de Souza; MIRANDA, Ary Carvalho de (Org.). Saúde e ambiente sustentável: estreitando nós. Rio de Janeiro: Fiocruz, PAPINI, Solange. Vigilância em saúde ambiental: uma nova área da ecologia. São Paulo: Atheneu, PHILIPPI JUNIOR, Arlindo (Coord.). Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. Barueri: Manole, Bibliografia complementar: BIO: revista brasileira de saneamento e meio ambiente. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental, Trimestral. ISSN FREITAS, Carlos Machado de; PORTO, Marcelo Firpo de Souza. Saúde, ambiente e sustentabilidade. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, HELLER, L. Saneamento e Saúde. Brasília: OPAS, Disponível em: Mar Acesso em: 10 out MALETTA, Carlos Henrique Mudado. Epidemiologia e saúde pública. 2. ed. atual. rev. aum. Belo Horizonte: Publicitá Comunicação e Propaganda Ltda, v. ROUQUARIOL Maria Zélia; ALMEIDA FILHO, Naomar de. Introdução à epidemiologia. 4.ed. rev. e ampl. São Paulo: Guanabara, 2006.

120 Página120 Nome da disciplina: Trabalho Interdisciplinar de Graduação V Carga Horária: 80 Ementa: Realização de atividades que integrem as diferentes disciplinas do módulo de estudo semestral na elaboração, gerenciamento e apresentação de um produto acadêmico que sintetize os saberes fundamentais do período e promova a autonomia, a convivência humana e os conhecimentos consolidados pelo aluno. Bibliografia básica: BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. 26.ed. Petrópolis: Vozes, COSTA, Sergio Francisco. Método científico: os caminhos de investigação. São Paulo: Harbra, MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 7. ed. São Paulo: Atlas, Bibliografia complementar: DERISIO, José Carlos. Introdução ao controle de poluição ambiental. 4. ed., atual. São Paulo: Oficina de textos, ELSEVIER. SciVerse Scopus. São Paulo, Disponível em: < Acesso em: 03 nov FITZ, Paulo Roberto. Cartografia básica. Nova ed. São Paulo: Oficina de Textos, MINAYO, Maria Cecília de Souza; MIRANDA, Ary Carvalho de (Org.). Saúde e ambiente sustentável: estreitando nós. Rio de Janeiro: Fiocruz, NUNES, Paulo Henrique Faria. Meio ambiente & mineração: o desenvolvimento sustentável. Curitiba: Juruá, 2006.

121 Página121 Ciclo III Módulo B Nome da disciplina: Geomorfologia e Solos Carga Horária: 80 Ementa: Estudo das formas de relevo, gênese e evolução. Análise das inter-relações: rocha x solo x clima x relevo com ênfase nos aspectos tectono-estruturais. Unidades morfoestruturais do globo terrestre. Processos endógenos e exógenos no modelado do relevo. Teorias e técnicas de mapeamento geomorfológico. Bibliografia básica: CUNHA, Sandra Baptista da; GUERRA, Antonio José Teixeira (Org.) Geomorfologia do Brasil. 2. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, MACIEL FILHO, Carlos Leite. Introdução à geologia de engenharia. 4. ed., rev. e ampl. Santa Maria: Universidade Federal de Santa Maria SCHNEIDER, Paulo; KLAMT, Egon; GIASSON, Elvio. Morfologia do solo: subsídios para caracterização e interpretação de solos a campo. Guaíba: Agro Livros, 2007 Bibliografia complementar: ALBARÈDE, Francis. Geoquímica: uma introdução. São Paulo: Oficina de Textos, CENTRO NACIONAL DE PESQUISA DE SOLOS (BRASIL). Sistema brasileiro de classificação de solos. Brasília: EMBRAPA, CUNHA, Sandra Baptista da; GUERRA, Antonio José Teixeira (Org.) Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. 4. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, GUERRA, Antonio José Teixeira; CUNHA, Sandra Baptista da (Org.) Geomorfologia e meio ambiente. 3. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, REVISTA ABGE. São Paulo: Associação Brasileira de Geologia de Engenharia Ambiental, Irregular.

122 Página122 Nome da disciplina: Hidrologia Carga Horária: 80 Ementa: Hidrologia básica: Introdução, Bacias hidrográficas, Ciclo hidrológico, Noções sobre atmosfera terrestre, Precipitação, Processos de intercepção, Evapotranspiração e infiltração, Vazões nos cursos de água, Hidrologia estatística, Modelo transformador chuva-vazão (método Racional). Bibliografia básica: GARCEZ, Lucas Nogueira; ACOSTA ALVAREZ, Guillermo. Hidrologia. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Edgard Blücher, c1988. PINTO, Nelson L. de Sousa et al. Hidrologia básica. São Paulo: E Blücher, TUCCI, Carlos E.M. (Org.). Hidrologia: ciência e aplicação. 2. ed. Porto Alegre: Editora da UFRGS, Bibliografia complementar: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE RECURSOS HÍDRICOS. Desenvolvido por ABRH, Porto Alegre, A Associação que tem como finalidade congregar pessoas físicas e jurídicas e dedicar-se ao avanço da gestão de Recursos Hídricos, da pesquisa científica e do apoio ao ensino técnico e universitário. Disponível em: < Acesso em: 03 nov COLLISCHONN, Walter e TASSI, Rutinéia. Introduzindo Hidrologia. Porto Alegre: IPH/UFRGS, Disponível em: < Acesso em: 17 out GRIBBIN, John E. Introdução á hidráulica, hidrologia e gestão de águas pluviais. São Paulo: Cengage Learning, MACHADO, Antonio Thomaz da Mata et al. Revitalização de rios no mundo: América, Europa e Ásia. Belo Horizonte: Instituto Guaicuy, REVISTA BRASILEIRA DE RECURSOS HÍDRICOS. Porto Alegre: ABRH, ISSN: Disponível em: < Acesso em: 01 nov

123 Página123 Nome da disciplina: Recursos Energéticos e Meio Ambiente Carga Horária: 40 Ementa: Introdução às fontes e usos de energia. Distribuição geográfica de recursos energéticos. Demanda energética e relações internacionais de produção distribuição e uso. Conceito de energia. Transformação e perdas de energia. Introdução à termodinâmica. Estudo da geração de energia por matrizes convencionais e alternativas. Aspectos e impactos ambientais relacionados à produção de energia. Bibliografia básica: GOLDEMBERG, José. Energia, meio ambiente e desenvolvimento. 3.ed. rev. e ampl. São Paulo: Edusp, HINRICHS, Roger. Energia e meio ambiente. 3. ed. São Paulo: Cengage Learning, REIS, Lineu Belico dos. Geração de energia elétrica. 2.ed. rev. e atual. Barueri: Manole, Bibliografia complementar: BERMANN, Célio. Energia no Brasil: para quê? para quem? crise alternativas para um país sustentável. 2. ed. São Paulo: Livraria da Física, BRASIL. Agência Nacional de Energia Elétrica. Atlas de energia elétrica do Brasil. Brasília: ANEEL, Disponível em: < Acesso em: 03 nov ELETROBRÁS. Desenvolvido por Eletrobrás, Rio de Janeiro. Apresenta informações e serviços sobre energia elétrica. Disponível em: < Acesso em: 03 nov MORAN, Michael J. Princípios de termodinâmica para engenharia. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, VECCHIA, Rodnei. O meio ambiente e as energias renováveis: instrumentos de liderança visionária para a sociedade sustentável. São Paulo: Manole, 2010.

124 Página124 Nome da disciplina: Unidades de Conservação e Biogeografia Carga Horária: 40 Ementa: Áreas naturais protegidas: conceito e histórico. Categorias de manejo de áreas silvestres. Legislação ambiental brasileira e a definição legal dos diferentes tipos de unidades de conservação. Noções de planejamento de sistemas de unidades de conservação. Planos de manejo e administração de unidade de conservação. Políticas públicas para a conservação, preservação e manejo da biodiversidade. Corredores ecológicos e de biodiversidade no Brasil. Estudos de caso de manejo da biodiversidade em Unidades de Conservação. Atividades de ecoturismo em unidades de conservação. Visitas técnicas a Unidades de Conservação. Bibliografia básica: BENSUSAN, Nurit. Conservação da biodiversidade em áreas protegidas. Rio de Janeiro: FGV, CULLEN JUNIOR, Laury; VALLADARES-PADUA, Cláudio; RUDRAN, Rudy (Org.). Métodos de estudos em biologia da conservação e manejo da vida silvestre. 2. ed. rev. Curitiba: Universidade Federal do Paraná, MORSELLO, Carla. Áreas protegidas públicas e privadas: seleção e manejo. 2. ed. São Paulo: Annablume, FAPESP, Bibliografia complementar: CABRAL, Nájila Rejanne Alencar Julião; SOUZA, Marcelo Pereira de. Área de proteção ambiental: planejamento e gestão de paisagens protegidas. 2. ed. rev. e atual. São Carlos: Rima, Instituto Chico Mendes de Conservação a Biodiversidade - ICMBIO. Desenvolvido pelo Ministério do Meio Ambiente, Disponível em: < Acesso em: 01 out LINDBERG, Kreg; HAWKINS, Donald E. (Org.). Ecoturismo: um guia para planejamento e gestão. 5.ed. São Paulo: Senac, SÁNCHEZ, Luis Enrique. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. São Paulo: Oficina de Textos, SPERGEL, Barry et al. Tornando os parques eficientes: estratégias para a conservação da natureza nos trópicos. Paraná: UFPR, 2002.

125 Página125 Nome da disciplina: Biorremediação Carga Horária: 80 Ementa: Introdução à microbiologia; Classificação dos seres vivos, estrutura e desenvolvimento de comunidades microbianas, métodos de visualização e isolamento de espécies microbianas; Ecologia microbiana; Metabolismo microbiano; Conceitos e histórico da biorremediação; Principais técnicas da biorremediação, aspectos metabólicos da biotransformação e degradação por microrganismos. Biotransformação e biodegradação de xenobióticos. Corrosão microbiológica. Biorremediação de solos (in situ e ex situ); Biorremediação de águas (in situ e ex situ). Estudo de casos. Bibliografia básica: MELO, Itamar Soares de; AZEVEDO, João Lúcio de (Org.). Microbiologia ambiental. 2. ed., rev. e ampl. Jaguariuna: EMBRAPA, PELCZAR, Michael J. et al. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2. ed. São Paulo: Makron Books, v. TORTORA, Gerard J. Microbiologia. 10. ed. Porto Alegre: Artmed, Bibliografia complementar: BIOTECNOLOGIA CIÊNCIA E DESENVOLVIMENTO. Brasília. ISSN: Disponível em: < Acesso em: 01 nov EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA -EMBRAPA. Desenvolvido por Embrapa Informação Tecnológica, Apresenta produtos e serviços na área agropecuária. Disponível em: < Acesso em: 03 nov LIMA, Luiz Mário Queiroz. Lixo: tratamento e Biorremediação. 3. ed. rev. ampl. [São Paulo]: Hemus, LIMA, Urgel de Almeida et al. Biotecnologia industrial: volume 3: processos fermentativos e enzimáticos. São Paulo: Edgard Blücher, SPERLING, Marcos von. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 3. ed. Belo Horizonte: UFMG/DESA, v.1.

126 Página126 Nome da disciplina: Trabalho Interdisciplinar de Graduação VI Carga Horária: 80 Ementa: Orientação para construção de conhecimentos interdisciplinares que permitam aos alunos a compreensão mais ampla da realidade, além da integração teoria/prática. Estabelecimento da relação professor-aluno e aluno-aluno na investigação, na busca de esclarecimentos e propostas de solução para vivências apresentadas pelos alunos e professores-orientadores. Bibliografia básica: BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. científica. 26.ed. Petrópolis: Vozes, Aprendendo a aprender: introdução à metodologia COSTA, Sergio Francisco. Método científico: os caminhos de investigação. São Paulo: Harbra, MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis, metodologia jurídica. 6.ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, Bibliografia complementar: BIOTECNOLOGIA CIÊNCIA E DESENVOLVIMENTO. Brasília. ISSN: Disponível em: < Acesso em: 01 nov GOLDEMBERG, José. Energia, meio ambiente e desenvolvimento. 3.ed. rev. e ampl. São Paulo: Edusp, GRIBBIN, John E. Introdução á hidráulica, hidrologia e gestão de águas pluviais. São Paulo: Cengage Learning, Instituto Chico Mendes de Conservação a Biodiversidade - ICMBIO. Desenvolvido pelo Ministério do Meio Ambiente, Disponível em: < Acesso em: 01 out SCHNEIDER, Paulo; KLAMT, Egon; GIASSON, Elvio. Morfologia do solo: subsídios para caracterização e interpretação de solos a campo. Guaíba: Agro Livros, 2007

127 Página127 Ciclo IV Módulo A Nome da disciplina: Recuperação de Áreas Degradadas Carga Horária: 80 Ementa: Fornecer os elementos necessários ao planejamento, implementação e gerenciamento de atividades voltadas à identificação, avaliação e recuperação de áreas degradadas. Conceituar solos e erosão e as técnicas mais utilizadas em sua contenção. Apresentar os critérios internacionais para avaliação da restauração, manejo e conservação de solos em áreas degradadas, com uma abordagem sistêmica, utilizando modelos para a recuperação ambiental, técnicas de bioengenharia, técnicas de recuperação em mineração e ecossistemas de águas correntes baseadas na legislação ambiental. Bibliografia básica: ARAÚJO, Gustavo Henrique de Sousa; ALMEIDA, Josimar Ribeiro de; GUERRA, Antonio José Teixeira. Gestão ambiental de áreas degradadas. 8. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, BERTONI, José; LOMBARDI NETO, Francisco. Conservação do solo. 8.ed. São Paulo: Ícone, MARTINS, Sebastião Venâncio. Recuperação de áreas degradadas: ações em áreas de preservação permanente, voçorocas, taludes rodoviários e de mineração. 3.ed. Viçosa: Aprenda Fácil, Bibliografia complementar: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13030: elaboração e apresentação de projeto de reabilitação de áreas degradadas pela mineração. Rio de Janeiro, COMPANHIA DE TECNOLOGIA E SANEAMENTO AMBIENTAL. Manual de gerenciamento de áreas contaminadas. São Paulo: CETESB / GTZ, Disponível em: < Acesso em: 03 nov DREW, David. Processos interativos homem-meio ambiente. 4. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, REVISTA BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo. ISSN: Disponível em: < Acesso em: 03 nov SILVA, Antonio Soares da; BOTELHO, Rosangela Garrido Machado; GUERRA, Antonio José Teixeira (Org.). Erosão e conservação dos solos: conceitos, temas e aplicações. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1999.

128 Página128 Nome da disciplina: Geoprocessamento Carga Horária: 80 Ementa: Bases conceituais e teóricas sobre os Sistemas de Informações Geográficos (SIG). Métodos de abstração, conversão e estruturação nesse sistema computacional. Potencial das técnicas de Geoprocessamento para a representação de fenômenos e modelos ambientais relacionados a diversos campos de estudo. Instrumentalização de técnicas do Geoprocessamento para diversas aplicações levando em consideração os componentes de análise do espaço geográfico. Bibliografia básica: GASPAR, Joaquim Alves. Cartas e projecções cartográficas. 3. ed. atual. e aum. Lisboa: Lidel, MOREIRA, Maurício Alves. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de aplicação. 3. ed. atual. e ampl. Viçosa: Editora UFV, SILVA, Jorge Xavier da; ZAIDAN, Ricardo Tavares (Org.). Geoprocessamento & meio ambiente. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, Bibliografia complementar: FITZ, Paulo Roberto. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Oficina de Textos, FLORENZANO, Teresa Gallotti. Imagens de satélite para estudos ambientais. São Paulo: Oficina de Textos, Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE. Desenvolvido por INPE, Apresenta informações e serviços na área de ciência e tecnologia espacial e do ambiente terrestre. Disponível em: < Acesso em: 03 nov SILVA, Ardemiro de Barros. Sistemas de informações geo-referenciadas: conceitos e fundamentos. São Paulo: Editora da UNICAMP, SILVA, Jorge Xavier da; ZAIDAN, Ricardo Tavares (Org.). Geoprocessamento & análise ambiental: aplicações. 7. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2013.

129 Página129 Nome da disciplina: Gestão de Resíduos Sólidos Carga Horária: 80 Ementa: Fundamentos do gerenciamento de resíduos sólidos urbanos (RSU): problemática; situação atual; classificação; caracterização e propriedades geotécnicas dos RSU; impactos ambientais e na saúde humana; problemas ambientais; geração, transporte e armazenamento, gestão; legislação. Princípios da disposição de RSU: projeto, construção, operação, encerramento e monitoramento. Critérios de projeto de aterros de disposição de RSU. Bibliografia básica: ANDREOLI, Cleverson Vitório (Coord.). Alternativas de uso resíduos do saneamento. Curitiba: ABES, BARROS, Raphael Tobias de Vasconcelos. Elementos de gestão de resíduos sólidos. Belo Horizonte: Tessitura, LIMA, Luiz Mário Queiroz. Lixo: tratamento e biorremediação. 3. ed. rev. ampl. [São Paulo]: Hemus, Bibliografia complementar: ARAÚJO, Marcos Paulo Marques. Serviço de limpeza urbana à luz da Lei de Saneamento Básico: regulação jurídica e concessão da disposição final de lixo. Belo Horizonte: Fórum, BARROS, Raphael Tobias de Vasconcelos; Fundação Estadual do Meio Ambiente; Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental (Coord.) Saneamento. Belo Horizonte: Segrac, BARTHOLOMEU, Daniela Bacchi; CAIXETA FILHO, José Vicente (Org.); GAMEIRO, Augusto Hauber et al. Logística ambiental de resíduos sólidos. São Paulo: Atlas, BRASIL. Congresso Nacional. Lei n de 02 de agosto de Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos. Disponível em :< Acesso em 12 dez MANUAL de gerenciamento integrado de resíduos sólidos. Rio de Janeiro: IBAM, Disponível em: < Acesso em: 30 ago

130 Página130 Nome da disciplina: Saneamento Básico Carga Horária: 80 Ementa: Sistemas urbanos de abastecimento de água: manancial, captação, adução, tratamento, reservação, distribuição. Sistemas urbanos de esgotamento sanitário. Estudo de concepções de sistemas de esgotamento sanitário. Redes de esgotamento sanitário. Estações elevatórias. Estudo de concepção de sistemas de drenagem urbana. Macrodrenagem. Sistemas de coleta, tratamento e destinação final dos resíduos sólidos. Saneamento e controle de vetores. Bibliografia básica: CANHOLI, Aluísio Pardo. Drenagem urbana e controle de enchentes. São Paulo: Oficina de Textos, CRESPO, Patricio Gallegos. Manual de projeto de estações de tratamento de esgotos. 2.ed. Belo Horizonte: [s.n.], HELLER, Léo; PÁDUA, Valter Lúcio de (Org.). Abastecimento de água para consumo humano. 2.ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, v. Bibliografia complementar: BRASIL. Fundação Nacional de Saúde. Manual de saneamento. 3 ed. ver. Brasília: Fundação Nacional de Saúde, Disponível em: DI BERNARDO, Luiz. Métodos e técnicas de tratamento de água: volume ed. São Carlos: Rima, NUVOLARI, Ariovaldo (Coord.). Esgoto sanitário: coleta, transporte, tratamento e reúso agrícola. 2.ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Blücher, REVISTA ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL. Rio de Janeiro: ABES, ISSN: Disponível em: < Acesso em: 03 nov SPERLING, Marcos von. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 3. ed. Belo Horizonte: UFMG/DESA, v.1.

131 Página131 Nome da disciplina: Trabalho Interdisciplinar de Graduação VII Carga Horária: 80 Ementa: Orientação para construção de conhecimentos interdisciplinares que permitam aos alunos a compreensão mais ampla da realidade, além da integração teoria/prática. Estabelecimento da relação professor-aluno e aluno-aluno na investigação, na busca de esclarecimentos e propostas de solução para vivências apresentadas pelos alunos e professores-orientadores. Bibliografia básica: BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. 26.ed. Petrópolis: Vozes, COSTA, Sergio Francisco. Método científico: os caminhos de investigação. São Paulo: Harbra, MUMFORD, Alan. Aprendendo a aprender. São Paulo: Nobel, Bibliografia complementar: ARAÚJO, Gustavo Henrique de Sousa; ALMEIDA, Josimar Ribeiro de; GUERRA, Antonio José Teixeira. Gestão ambiental de áreas degradadas. 8. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, BARROS, Raphael Tobias de Vasconcelos. Elementos de gestão de resíduos sólidos. Belo Horizonte: Tessitura, BRASIL. Congresso Nacional. Lei n de 02 de agosto de Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos. Disponível em :< Acesso em 12 dez MANUAL de gerenciamento integrado de resíduos sólidos. Rio de Janeiro: IBAM, Disponível em: < Acesso em: 30 ago MOREIRA, Maurício Alves. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de aplicação. 3. ed. atual. e ampl. Viçosa: Editora UFV, 2005.

132 Página132 Ciclo IV Módulo B Nome da disciplina: Climatologia Carga Horária: 80 Ementa: Conceitos básicos utilizados no estudo da climatologia. Elementos e fatores climáticos, sendo: composição e estrutura da atmosfera, radiação solar e balanço de radiação, temperatura do ar, umidade atmosférica, precipitações, pressão atmosférica, circulação e dinâmica atmosférica. Tipologias climáticas globais e do Brasil. Variabilidades climáticas e suas consequências ao meio-ambiente. Interações entre sistemas atmosféricos e dinâmica do espaço sociocultural. Bibliografia básica: AYOADE, J. O. Introdução a climatologia para os trópicos. 16.ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, MENDONÇA, Francisco; DANNI-OLIVEIRA, Inês Moresco. Climatologia: noções básicas e climas do Brasil. São Paulo: Oficina de Textos, VIANELLO, Rubens Leite; ALVES, Adil Rainier. Metereologia básica e aplicações. Viçosa: UFV, Bibliografia complementar: CAVALCANTI, Iracema Fonseca A et al. Tempo e clima no Brasil. São Paulo: Oficina de Textos, DREW, David. Processos interativos homem-meio ambiente. 4. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, GEIGER, Rudolf. Manual de microclimatologia: o clima da camada de ar junto ao solo. 2. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, HARE, F. Kenneth et al. Desertificação: causas e consequências. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, VAREJÃO-SILVA, Mário Adelmo. Metereologia e climatologia. Recife, Disponível em: < Acesso em: 03 nov

133 Página133 Nome da disciplina: Hidráulica Carga Horária: 80 Ementa: Hidrostática. Hidrodinâmica. Condutos forçados. Adutoras por gravidade. Bombas e sistemas de recalque. Condutos livres (canais). Orifícios, bocais e vertedores. Hidrometria. Bibliografia básica: AZEVEDO NETTO, José Martiniano de. Manual de hidráulica. 8.ed. São Paulo: Blücher, BAPTISTA, Márcio Benedito; COELHO, Márcia Maria Lara Pinto. Fundamentos de engenharia hidráulica. 3. ed. rev. e ampl. Belo Horizonte: UFMG, GRIBBIN, John E. Introdução á hidráulica, hidrologia e gestão de águas pluviais. São Paulo: Cengage Learning, Bibliografia complementar: CANHOLI, Aluísio Pardo. Drenagem urbana e controle de enchentes. São Paulo: Oficina de Textos, FOX, Robert W. Introdução à mecânica dos fluidos. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, GARCEZ, Lucas Nogueira. Elementos de engenharia hidráulica e sanitária. 2.ed. São Paulo: Edgard Blücher PORTO, Rodrigo de Melo. Hidráulica básica. 4.ed., rev. São Carlos: EESC-USP, SILVEIRA, Geraldo Lopes da; CRUZ, Jussara Cabral (Org.); SILVEIRA, André Luiz Lopes da et al. Seleção ambiental de barragens: análise de favorabilidades ambientais em escala de bacia hidrográfica. Santa Maria: UFSM, 2005.

134 Página134 Nome da disciplina: Análise de Riscos Ambientais Carga Horária: 80 Ementa: Conceitos de risco ambiental. Tipos e intensidades de riscos ambientais. Metodologias de avaliação do risco ambiental. Planos de contingência. Estudo de caso processo de produção e distribuição de combustíveis análise em grande escala (refino do petróleo) e pequena escala (distribuição de gasolina), Papeleiras, Curtumes e Agroindústrias. Contabilidade de recursos naturais. Bibliografia básica: ALMEIDA, Josimar Ribeiro de. Perícia ambiental, judicial e securitária: impacto, dano e passivo ambiental. Rio de Janeiro: Thex, PHILIPPI JÚNIOR, Arlindo; ROMÉRIO, Marcelo de Andrade; BRUNA, Gilda Collet (Coord). Curso de gestão ambiental. Barueri: Manole, SANTOS, Luciano Miguel Moreira dos. Avaliação ambiental de processos industriais. 4. ed. São Paulo: Oficina de Textos, Bibliografia complementar: COMPANHIA DE TECNOLOGIA E SANEAMENTO AMBIENTAL. Norma CETESB P Orientação para a Elaboração de Estudos de Análise de Riscos. São Paulo, Disponível em: < Acesso em: 03 nov CUNHA, Sandra Baptista da; GUERRA, Antonio José Teixeira (Org.). Avaliação e perícia ambiental. 13.ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, Portal Meio Ambiente. Desenvolvido por Semad. Apresenta informações e serviços sobre meio ambiente. TERMOS de referência para licenciamento ambiental. Disponível em: < >. Acesso em: 03 nov VALLE, Cyro Eyer do. Qualidade ambiental: ISO ed. São Paulo: Senac, VERDUM, Roberto; MEDEIROS, Rosa Maria Vieira (Org.) RIMA: relatório de impacto ambiental: legislação, elaboração e resultados. 5. ed. rev. e ampl. Porto Alegre: UFRGS, 2006.

135 Página135 Nome da disciplina: Planejamento Ambiental Carga Horária: 80 Ementa: Planejamento e qualidade ambiental urbana. Zoneamento por desempenho do ambiente construído. Instrumentos de planejamento e ambiência urbana. Fundamentos e práticas do desenho urbano no processo de planejamento. Análise espacial e sistemas de suporte às decisões de planejamento urbano e ambiental. Indicadores de desempenho ambiental e espacial de cidades. Simulação de cenários urbanos e monitoramento de impactos ambientais. Bibliografia básica: CHRISTOFOLETTI, Antônio. Modelagem de sistemas ambientais. São Paulo: Edgard Blücher, FRANCO, Maria de Assunção Ribeiro. Planejamento ambiental para a cidade sustentável. São Paulo: Annablume, ed. SANTOS, Rozely Ferreira dos. Planejamento ambiental: teoria e prática. São Paulo: Oficina de Textos, Bibliografia complementar: ALMEIDA, J. Ribeiro de et al. Planejamento ambiental: caminho para participação popular e gestão ambiental para nosso futuro comum: uma necessidade, um desafio. 2. ed. Rio de Janeiro: Edições Júpiter, ALMEIDA, Josimar Ribeiro de (Org.) Política e planejamento ambiental. 3. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Thex, BRASÍLIA. Ministério do Meio Ambiente, dos Recursos Hídricos e da Amazônia Legal. Instituto Brasileiro do Meio Ambiente. Diretrizes de pesquisa aplicada ao planejamento e gestão ambiental Disponível em: <ftp://ftp.unilins.edu.br/gestamb_t5/prof_luiz%20eduardo/diretrizes_de_pesquisa_aplicada_ao_planeja mento.pdf>. Acesso em: 03 nov SOUZA, Marcelo Lopes de. Mudar a cidade: uma introdução crítica ao planejamento e à gestão urbanos. 6.ed. Rio de Janeiro: Bertrand, THERY, Hervé. Atlas do Brasil: disparidades e dinâmicas do território. 2. ed. São Paulo: Edusp, 2008.

136 Página136 Nome da disciplina: Trabalho Interdisciplinar de Graduação VIII Carga Horária: 80 Ementa: Orientação para construção de conhecimentos interdisciplinares que permitam aos alunos a compreensão mais ampla da realidade, além da integração teoria/prática. Estabelecimento da relação professor-aluno e aluno-aluno na investigação, na busca de esclarecimentos e propostas de solução para vivências apresentadas pelos alunos e professores-orientadores. Bibliografia básica: BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. 26.ed. Petrópolis: Vozes, COSTA, Sergio Francisco. Método científico: os caminhos de investigação. São Paulo: Harbra, ECO, Umberto; SOUZA, Gilson Cesar Cardoso de. Como se faz uma tese. 17. ed. São Paulo: Perspectiva, Bibliografia complementar: DREW, David. Processos interativos homem-meio ambiente. 4. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, ELSEVIER. SciVerse Scopus. São Paulo, Disponível em: < Acesso em: 03 nov PORTO, Rodrigo de Melo. Hidráulica básica. 4.ed., rev. São Carlos: EESC-USP, SANTOS, Rozely Ferreira dos. Planejamento ambiental: teoria e prática. São Paulo: Oficina de Textos, TERMOS de referência para licenciamento ambiental. Disponível em: < >.

137 Página137 Ciclo V Módulo A Nome da disciplina: Tópicos Especiais A Carga Horária: 80 Ementa: Conteúdos relacionados com o Ciclo de Formação Profissional, direcionados para as competências específicas da profissão de Engenharia Ambiental. Bibliografia básica: A definir de conformidade com a área da engenharia ambiental definida Bibliografia complementar: A definir de conformidade com a área da engenharia ambiental definida

138 Página138 Nome da disciplina: Certificação e Auditoria Ambiental Carga Horária: 80 Ementa: Programas de certificação ambiental. A série ISO Sistema de Gestão Ambiental pela ISO Programa de Gestão Ambiental. Implantação e Operação do Sistema de Gestão Ambiental. Verificação e Ações Corretivas. Operação e gerenciamento dos processos: enfoque sistêmico. Bibliografia básica: ASSUMPÇÃO, Luiz Fernando Joly. Sistema de gestão ambiental: manual prático para implementação de SGA e Certificação ISO / ed. Curitiba: Juruá, FERREIRA, Aracéli Cristina de Sousa. Contabilidade ambiental: uma informação para o desenvolvimento sustentável: inclui Certificados de Carbono. 3.ed. São Paulo: Atlas, SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. Sistemas de gestão ambiental (ISO 14001) e saúde e segurança ocupacional (OHSAS 18001): vantagens de implantação integrada. 2.ed. São Paulo: Atlas, Bibliografia complementar: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 14001: sistemas de gestão ambiental - requisitos com orientações para uso= Environmental management systems - requirements with guidance for use. 2.ed. Rio de Janeiro, CAJAZEIRA, Jorge Emanuel Reis. Iso 14001: manual de implantação. São Paulo: Qualitymark, INMETRO. Empresas Certificadas ISO Rio de Janeiro: Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial Inmetro, Disponível em: < >. Acesso em: 01 out SHIGUNOV NETO, Alexandre; CAMPOS, Lucila Maria de Souza; SHIGUNOV, Tatiana. Fundamentos da gestão ambiental. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, VALLE, Cyro Eyer do. Qualidade ambiental: ISO ed. São Paulo: Senac, 2012.

139 Página139 Nome da disciplina: Sistemas Hidráulicos e Tratamento de Esgotos Carga Horária: 80 Ementa: Problemática dos esgotos sanitários. Conceito de sistema de coleta e seus componentes. Classificação dos sistemas. Caracterização quantitativa e qualitativa dos esgotos. Soluções individuais. Plano de escoamento. Projeto dos órgãos constituintes do sistema de esgotamento sanitário: redes coletoras, interceptores, emissários, estações elevatórias de esgoto e introdução ao tratamento. Bibliografia básica: CRESPO, Patricio Gallegos. Manual de projeto de estações de tratamento de esgotos. 2.ed. Belo Horizonte: [s.n.], LEME, Edson José de Arruda. Manual prático de tratamento de águas residuárias. São Carlos: EdUFSCar, RICHTER, Carlos A; AZEVEDO NETTO, José M. de. Tratamento de água: tecnologia atualizada. São Paulo: Edgard Blücher, Bibliografia complementar: D AVIGNON, Alexandre, et. al. Manual de auditoria ambiental de estações de tratamento de esgotos. Rio de Janeiro: Qualitymark, FUNASA. Manual de saneamento. 3. ed. rev. Brasília: Fundação Nacional de Saúde, Disponível em: < Acesso em: 03 nov MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações hidráulicas. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, MANCUSO, Pedro Caetano Sanches; SANTOS, Hilton Felício dos (Coord.). Reúso de água. São Paulo: Manole, REVISTA ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL. Rio de Janeiro: ABES, ISSN: Disponível em: < Acesso em: 03 nov

140 Página140 Nome da disciplina: Avaliação de Impacto Ambiental Carga Horária: 80 Ementa: Conceituação e histórico da AIA no Brasil e no âmbito mundial. Estrutura da avaliação de impacto ambiental. Competência do licenciamento ambiental. Licenças Ambientais. Etapas do Licenciamento. Técnicas e Métodos de apoio à realização de Estudos de Impacto Ambiental (instrumento de identificação, descrição, seleção e valoração de impacto ambiental). Estudos de impactos ambientais (EIA/RIMA, RCA/PCA. PRAD, RADA, PTRF). Bibliografia básica: SÁNCHEZ, Luis Enrique. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. São Paulo: Oficina de Textos, SANTOS, Luciano Miguel Moreira dos. Avaliação ambiental de processos industriais. 4. ed. São Paulo: Oficina de Textos, TRENNEPOHL, Curt; TRENNEPOHL, Terence. Licenciamento ambiental. 5.ed. Niterói: Impetus, Bibliografia complementar: Associação Brasileira de Avaliação de Impacto - ABAI. Desenvolvido por D2B, Apresenta informações atividades técnicas, científicas, educacionais, político-institucionais, assistenciais e gerenciais que contribuam para o desenvolvimento do campo da avaliação de impacto no Brasil. Disponível em: < Acesso em: 03 nov GUERRA, Antonio José Teixeira; CUNHA, Sandra Baptista da (Org.). Impactos ambientais urbanos no Brasil. 10. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, SANTOS, Luciano Miguel Moreira dos. Avaliação ambiental de processos industriais. 4. ed. São Paulo: Oficina de Textos, SÉRIE GESTÃO E PLANEJAMENTO AMBIENTAL. Rio de Janeiro: CETEM. ISSN: Disponível em: < Acesso em: 03 nov TAUK-TORNISIELO, Sâmia Maria; GOBBI, Nivar; FOWLER, Harold Gordon. Análise ambiental: uma visão multidisciplinar. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Ed. UNESP, 1995.

141 Página141 Nome da disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso I Carga Horária: 40 Ementa: Ordenamento de trabalho de graduação de natureza interdisciplinar, através de temas eletivos diversificados de engenharia, com interesse profissional. Elaboração de investigações preliminares sobre temas e abordagens a serem abrangidos pelo Trabalho Final de Graduação. Bibliografia básica: BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. 24.ed. Petrópolis: Vozes, GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, TONINI, Adriana Maria. Novos tempos, novos rumos para a engenharia. Belo Horizonte: Fundação Cultural de Belo Horizonte - Fundac, Bibliografia complementar: MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia cientifica: ciência e conhecimento cientifico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis, metodologia jurídica. 6.ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, PARRA FILHO, Domingos. Apresentação de trabalhos científicos: monografia, tcc, teses, dissertações. 8.ed. São Paulo: Futura, 2002.SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, Scientific Electronic Library Online SciELO. Disponível em: SCOPUS. [s. l.]: Elsevier Science, Disponível em: SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007.

142 Página142 Ciclo V Módulo B Nome da disciplina: Tópicos Especiais B Carga Horária: 80 Ementa: Conteúdos relacionados com o Ciclo de Formação Profissional, direcionados para as competências específicas da profissão de Engenharia Ambiental. Bibliografia básica: A definir de conformidade com a área da engenharia ambiental definida Bibliografia complementar: A definir de conformidade com a área da engenharia ambiental definida

143 Página143 Nome da disciplina: Estágio Supervisionado Carga Horária: 232 Ementa: Orientações básicas sobre a disciplina. Estudo da realidade político social e educativa de uma participação em uma empresa, empreendimento ou atividade da engenharia. Levantamento de situações problemas e situações que foram trabalhadas. Envolvimento do estagiário no trabalho. Reflexão sobre o cotidiano de uma empresa, empreendimento ou atividade da engenharia e elaboração de plano de trabalho (ação) para a intervenção nesta realidade numa perspectiva inovadora e reflexiva. Orientação e implantação das atividades a serem desenvolvidas no exercício do estágio de forma articulada com a prática profissional. Registro formal de todo o processo (elaboração do Relatório). Bibliografia básica: BIANCHI, Anna Cecilia de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual de orientação: estágio supervisionado. 4. ed. rev. São Paulo: Cengage Learning, FAZENDA, Ivani Catarina Arantes; PICONEZ, Stela C. Bertholo (Coord.). A prática de ensino e o estágio supervisionado. 8. ed. Campinas: Papirus, GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, Bibliografia complementar: BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. 24.ed. Petrópolis: Vozes, BURIOLLA, Marta A. Feiten. O estágio supervisionado. 7. ed. São Paulo: Cortez, Centro de Integração Empresa Escola de Minas Gerais. Desenvolvido por Net On. Apresenta informações sobre a integração Empresa e escolas de Minas Gerais. Disponível em: < Acesso em: 27 ago LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7. ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 2010.

144 Página144 Nome da disciplina: Segurança do Trabalho Carga Horária: 40 Ementa: Acidentes de trabalho. Riscos profissionais. Mapa de riscos. Acidentes de trânsito. Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA-NR 5). Serviços especializados em engenharia de segurança e em medicina do trabalho (SESMET- NR 4). Equipamentos de proteção individual e coletiva (NR 6). Insalubridade (NR 15). Periculosidade (NR 16). Programa de prevenção de riscos ambientais (PPRA NR 9). Prevenção de incêndios. Segurança em eletricidade (NR 10). Primeiros socorros. PCMSO (NR 7). Radiações não ionizantes e ionizantes. Bibliografia básica: CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem holística: segurança integrada à missão organizacional com produtividade, qualidade, preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas. São Paulo: Atlas, IIDA, Itero. Ergonomia: projeto e produção. 2.ed. rev. e ampl. São Paulo: Edgard Blücher, SEGURANÇA e medicina do trabalho. 68.ed. São Paulo: Atlas, Bibliografia complementar: BARBOSA FILHO, Antonio Nunes. Segurança do trabalho & gestão ambiental. 4. ed. São Paulo: Atlas, REVISTA PROTEÇÃO. Novo Hamburgo: Proteção Publicação e Eventos, ISSN: Disponível em:< Acesso em: 03 ago SANTOS, Milena Sanches Tayano dos et al. Segurança e saúde no trabalho em perguntas e respostas. 3.ed. São Paulo: IOB, SCHMID, Dietmar (Coord.). Gestão da qualidade: segurança do trabalho e gestão ambiental. São Paulo: Edgard Blücher, Segurança no trabalho. Desenvolvido por João Carlos Pinto Filho, Apresenta informações sobre segurança do trabalho. Disponível em: < Acesso em: 03 ago

145 Página145 Nome da disciplina: Gestão e Qualidade Carga Horária: 80 Ementa: Evolução do conceito qualidade. O processo de melhoria contínua. Ferramentas de gestão da qualidade. Ferramentas estatísticas para a gestão da qualidade. Sistemas integrados de gestão. Normas da qualidade. Critérios de excelência de gestão. Estado da arte da gestão para a excelência do desempenho e o aumento da competitividade. Planejamento do processo de qualidade. Estratégias de implementação. Bibliografia básica: CAMPOS, Vicente Falconi. O verdadeiro poder: práticas de gestão que conduzem a resultados revolucionários. Nova Lima: INDG Tecnologia e Serviços, PALADINI, Edson Pacheco. Gestão estratégica da qualidade: princípios, métodos e processos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009 TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. 7. ed. São Paulo: Atlas, Bibliografia complementar: CARVALHO, Marly Monteiro de; PALADINI, Edson Pacheco (Coord.); BOUER, Gregório et al. Gestão da qualidade: teoria e casos. 2.ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Elsevier, FUNDAÇÃO NACIONAL DA QUALIDADE. Desenvolvido por FNQ, São Paulo, Apresenta produtos e serviços sobre boas práticas de gestão de qualidade. Disponível em: < Acesso em: 03 ago GESTÃO & PRODUÇÃO. São Carlos, SP: Universidade Federal de São Carlos, Quadrimestral. ISSN X. PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da qualidade: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, TACHIZAWA, Takeshy; ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de. Gestão socioambiental: estratégias na nova era da sustentabilidade. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

146 Página146 Nome da disciplina: Projetos Industriais Carga Horária: 120 Ementa: Tipos e fases do empreendimento industrial (Estudos de viabilidade técnica e econômica; Projeto conceitual; Projeto básico; Projeto detalhado; Suprimentos; Obras civis; Montagens eletromecânicas; Testes e start-up). O processo de projetar. Fundamentos de cada disciplina da engenharia de projetos. Gestão de equipes técnicas. Aspectos gerais e conceituais da área de atuação e abrangência. Interface de informações técnicas. Tipo/conteúdo da documentação específica do projeto de cada disciplina. Leitura e interpretação de desenhos de engenharia. Informações necessárias para elaboração de documentos nas disciplinas de engenharia. A relação cliente x equipe de projeto. Processo comercial (marketing; elaboração de propostas técnicas e comerciais; Composição do preço de venda). Análise crítica de proposta. Termo de referência do projeto. Tipos de contratos em engenharia (EPCM). Tipos de remuneração em serviços de engenharia (preço global/unitário). Gestão de custos (apropriação; custos e preços; capital de giro; controles financeiros; os custos e a empresa de projeto). Bibliografia básica: MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações hidráulicas: prediais e industriais. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, MACINTYRE, Archibald Joseph. Manual de instalações hidráulicas e sanitárias. Rio de Janeiro: LTC, TELLES, Pedro Carlos da Silva. Tubulações industriais: materiais, projetos, montagem. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, Bibliografia complementar: CASAROTTO FILHO, Nelson. Elaboração de projetos empresariais: análise estratégica, estudo de viabilidade e plano de negócio. São Paulo: Atlas, CLELAND, David I.; IRELAND, Lewis R. Gerenciamento de projetos. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, NISKIER, Julio. Instalações elétricas. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, SIMCHI-LEVI, David. Cadeia de suprimentos: projeto e gestão. Porto Alegre: Bookman, WITKOWSKI, Nicolas (Coord.). Ciência e tecnologia hoje. São Paulo: Ensaio, 1995.

147 Página147 Nome da disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II Carga Horária: 80 Ementa: Desenvolvimento de projeto envolvendo disciplinas deste e dos módulos anteriores. Desenvolvimento de trabalho orientado de pesquisa, teórico ou experimental e produção de monografia ou relatório técnico científico sobre o tema trabalhado. Bibliografia básica: ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10.ed. São Paulo: Atlas, BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. 24.ed. Petrópolis: Vozes, RAMOS, Albenides. Metodologia da pesquisa científica: como uma monografia pode abrir o horizonte do conhecimento. São Paulo: Atlas, Bibliografia complementar: MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia cientifica: ciência e conhecimento cientifico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis, metodologia jurídica. 6.ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, MATIAS-PEREIRA, José. Manual de metodologia da pesquisa científica. 3.ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, Scientific Electronic Library Online: SciELO. Disponível em: < Acesso em: 03 ago SCOPUS. [s. l.]: Elsevier Science, Disponível em: < Acesso em 03 ago SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. Cortez ed. rev. e atual. São Paulo:

148 Página148 Nome da disciplina: Língua Brasileira de Sinais LIBRAS (Optativa) Carga Horária: 40 Ementa: Estudo dos conceitos, classificação e causas de surdez. A surdez enquanto identidade e cultura. Estudo do módulo básico da língua de sinais enquanto a língua natural dos surdos, da gramática e das especificidades desta língua, de forma que os futuros profissionais consigam estabelecer comunicação básica com os surdos. Bibliografia básica: QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, SACKS, Oliver W. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Companhia de bolso, p. SKLIAR, Carlos (Org.). A surdez: um olhar sobre as diferenças. 6. ed. Porto Alegre: Mediação, Bibliografia complementar: Acessibilidade Brasil. Libras: dicionário da língua brasileira de sinais. Desenvolvido por Marcos Canettieri, Rodrigo Costa Lopes Paes e André Formiga Santos, Apresenta informações sobre libras. Disponível em: < Acesso em: 01 out CAPOVILLA, Fernando César (Editor); RAPHAEL, Walkiria Duarte (Editora). Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngüe da língua de sinais brasileira. 3. ed. São Paulo: Edusp, v. Portal do Surdo. Desenvolvido por Sueli Oliveira Paiva, Carlos Paiva e Neivaldo Zovico. Apresenta informações sobre o mundo do surdo. Disponível em: < Acesso em: 15 out SKLIAR, Carlos (Org.). Educação & exclusão: abordagens sócio-antropológicas em educação especial. 6. ed. Porto Alegre: Mediação, VOCABULÁRIO básico de libras. Belo Horizonte: Secretaria de Estado da Educação de Minas Gerais, 2002.

149 Página149 Nome da disciplina: Educação Ambiental (Optativa) Carga Horária: 40 Ementa: Histórico da educação ambiental, sua relação com cidadania e movimentos sociais, pesquisa em educação ambiental, projetos em educação ambiental, práticas em educação ambiental, educação ambiental em espaços formais e não-formais e meios de comunicação em massa. Estudo das relações étnico-raciais, abordando a temática referente à cultura afrodescendente. Bibliografia básica: DIAS, Genebaldo Freire. Educação ambiental: princípios e práticas. 9.ed. São Paulo: Gaia, FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 50. ed., rev. e atual. Rio de Janeiro: Paz e Terra, LOUREIRO, Carlos Frederico Bernardo; CASTRO, Ronaldo de Souza (Org.). Educação ambiental: repensando o espaço da cidadania. 4. ed. São Paulo: Cortez, Bibliografia complementar: DIAS, Genebaldo Freire. Atividades interdisciplinares de educação ambiental. 2.ed., rev. e atual. São Paulo: Global, Kabengele Munanga. Rediscutindo a mestiçagem no Brasil: identidade nacional versus identidade negra. 3.ed. Belo Horizonte: Autêntica, LEFF, Enrique (Coord.). A complexidade ambiental. 2. ed. São Paulo: Cortez, PHILIPPI JUNIOR, Arlindo; PELICIONI, Maria Cecília Focesi (Coord). Educação ambiental e sustentabilidade. 2.ed. rev. e atual. Barueri: Manole, ROSIQUE GRACIA, Javier. Ecologia: preservar pra viver: introdução à educação ambiental. São Paulo: Cidade Nova, SATO, Michèle. Educação ambiental. São Paulo: Rima, 2002.

150 Página150 Nome da disciplina: Gestão Urbano-Ambiental (Optativa) Carga Horária: 40 Ementa: Antropocentrismo. Cartesianismo. Os desafios da urbanização crescente no Brasil e no mundo. Planejamento e gestão ambiental. Gestão de áreas urbanas deterioradas. Instrumentos de gestão ambiental urbana. Bibliografia básica: BRANCO, Samuel Murgel. Ecologia da cidade. 2. ed. reformulada. São Paulo: Moderna, GUERRA, Antônio José Teixeira; CUNHA, Sandra Baptista da (Org.). Impactos ambientais urbanos no Brasil. 10.ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, KEINERT, Tania Margarete Mezzomo; KARRUZ, Ana Paula (org.). Qualidade de vida: observatórios, experiências e metodologias. São Paulo: Annablume, FAPESP, Bibliografia complementar: BARBIERI, José Carlos. Desenvolvimento e meio ambiente: as estratégias de mudanças da agenda ed. ampl. e rev. Petrópolis: Vozes, BIO: Revista Brasileira de Saneamento e Meio Ambiente. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental. Trimestral. CAPRA, Fritjof. O ponto de mutação: a ciência, a sociedade e a cultura emergente. 30. ed. São Paulo: Cultrix, FROTA, Anésia Barros; SCHIFFER, Sueli Terezinha Ramos. Manual de conforto térmico. 6. ed. São Paulo: Studio Nobel, SOUZA, Marcelo Lopes de. Mudar a cidade: uma introdução crítica ao planejamento e à gestão urbanos. 9.ed. Rio de Janeiro: Bertrand do Brasil, 2013.

151 Página151 Nome da disciplina: Hidrogeologia (Optativa) Carga Horária: 40 Ementa: Análise dos fatores geológicos e fisiográficos relacionados com a ocorrência, disponibilidade e qualidade das aguas subterrâneas. Histórico da hidrogeologia, ciclo hidrogeológico teoria do movimento das aguas subterrâneas. Características hidráulicas dos aquíferos, hidráulica dos poços. Métodos de pesquisa e explotação. Hidrogeologia e mineração. Efeitos ambientais: poluição e contaminação. Bibliografia básica: GIAMPÁ, Carlos Eduardo Quaglia, GONÇALVES, Valter Galdiano. Águas subterrâneas e poços tubulares profundos. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Oficina de Textos, TUCCI, Carlos E.M. (Org.). Hidrologia: ciência e aplicação. 4. ed. Porto Alegre: Editora da UFRGS, GARCEZ, Lucas Nogueira. Elementos de engenharia hidráulica e sanitária. 2.ed. São Paulo: Edgard Blücher Bibliografia complementar: BOSCOV, Maria Eugenia Gimenez. Geotecnia ambiental. São Paulo: Oficina de Textos, CETESB. Apostila: Construção, Operação e Manutenção de Poços. CETESB/Outubro 81. Disponível em: < Acesso em 02 nov Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais - CPRM. Desenvolvido por SGAN, Brasília, Disponível em: < Acesso em: 03 nov LEINZ, Viktor; AMARAL, Sergio Estanislau do. Geologia geral. 13. ed. rev. São Paulo: Nacional, RODRIGUEZ ALONSO, Urbano. Rebaixamento temporário de aquíferos. São Paulo: Oficina de Textos, 2007.

152 Página152 Nome da disciplina: Licenciamento Ambiental (Optativa) Carga Horária: 40 Ementa: Estrutura organizacional governamental em meio ambiente; Licenciamento: caracterização, fases, Política Nacional do Meio Ambiente; Legislação: Precedentes Legais - Legislação sobre avaliação de impacto ambiental; EIA RIMA: Conflitos gerados no processo de aprovação; Poluição e dano ambiental; Licenciamento de atividades poluidoras; Estudos de Casos. Bibliografia básica: CUNHA, Sandra Baptista da; GUERRA, Antônio José Teixeira (Org.). Avaliação e perícia ambiental. 13.ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito ambiental brasileiro. 22. ed. rev., ampl. e atual. São Paulo: Malheiros, SANTOS, Luciano Miguel Moreira dos. Avaliação ambiental de processos industriais. 4. ed. São Paulo: Oficina de Textos, Bibliografia complementar: BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Apostila de Legislação Ambiental sobre licenciamento e fiscalização. Disponível em: < Acesso em: 01 out FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de direito ambiental brasileiro. 14. ed. rev., ampl. e atual. São Paulo: Saraiva, Minas Gerais. Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável. Regularização ambiental integrada: orientação ao empreendedor. Belo Horizonte: SEMAD, Disponível em: < Acesso em: 01 nov SANCHEZ, Luis Enrique. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. São Paulo: Oficina de Textos, TAUK-TORNISIELO, Sâmia Maria; GOBBI, Nivar; FOWLER, Harold Gordon. Análise ambiental: uma visão multidisciplinar. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Ed. UNESP, 1995.

153 ANEXO 2 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DA ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL 01 Química Geral 80h 02 Leitura e Produção de Texto 40h 03 Direito e Legislação 40h 04 Geometria Analítica e Álgebra Linear 80h 05 Administração e Empreendedorismo 80h 06 Trabalho Interdisciplinar de Graduação 80h Ciclo 1 Módulo A 400 horas 20 créditos 07 Desenho Técnico Computacional 40h 08 Cálculo Diferencial 80h 09 Algoritmo e Estrutura de Dados 80h 10 Biologia Geral 80h 11 Sustentabilidade Responsabilidade Socioambiental 40h 12 Trabalho Interdisciplinar de Graduação 80h Ciclo 1 Módulo B 400 horas 20 créditos Cálculo Integral Cálculo de Várias Variáveis Cálculo Numérico 80h 80h 80h Física Mecânica Estatística e Probabilidades 80h 80h Cartografia Básica e Temática 80h 15 Geologia e Geotecnia Física Eletricidade, Óptica e Ondas 80h 80h Controle da Poluição Ambiental 80h Química Orgânica Ambiental 80h Mecânica dos Fluidos 26 Mineração e Meio Ambiente 80h 80h 27 Saúde Ambiental 40h Trabalho Interdisciplinar de Graduação Trabalho Interdisciplinar de Graduação Trabalho Interdisciplinar de Graduação 80h 80h 80h Ciclo 2 Módulo A 400 horas 20 créditos Ciclo 2 Módulo B 400 horas 20 créditos Ciclo3 Módulo A 400 horas 20 créditos

154 Página Biorremediação 80h 35 Geoprocessamento 80h 30 Geomorfologia e Solos 36 80h Gestão de Resíduos Sólidos 80h Hidrologia 80h Recuperação de Áreas Degradadas 80h 32 Recursos Energéticos e Meio Ambiente 38 40h Saneamento Básico 80h 33 Unidades Conservação Biogeografia 40h de e Trabalho Interdisciplinar de Graduação Trabalho Interdisciplinar de Graduação 80h 80h Língua Brasileira de Sinais (Optativa) 40h Atividades Complementares de Graduação 100h Ciclo 3 Módulo B 400 horas 20 créditos Ciclo 4 Módulo A 400 horas 20 créditos 40 Análise de Riscos ambientais 80h 41 Climatologia 80h 42 Hidráulica 80h 43 Planejamento Ambiental 80h 43 Trabalho Interdisciplinar de Graduação 80h Ciclo 4 Módulo B 400 horas 20 créditos 44 Avaliação de Impactos Ambientais 80h 45 Certificação e Auditoria Ambiental 80h 46 Sistemas Hidráulicos e Tratamento de Esgotos 80h 47 Tópicos Especiais A 80h 48 Trabalho Final de Curso I 40h I Ciclo 5 Módulo A 360 horas 18 créditos 49 Gestão e Qualidade 80h 50 Estágio Supervisionado 40h 51 Projetos Industriais 80h 52 Segurança do Trabalho 40h 53 Tópicos Especiais B 80h 54 Trabalho Final de Curso II 40h Estágio Obrigatório 192h Ciclo 5 Módulo B 552 horas 27 créditos Carga Horária Disciplina Obrigatória: 3.840h/a Núcleo Básico Núcleo Específico Núcleo Profissionalizante Atividades complementares de graduação (Pode ser realizada ao longo do curso) Estágio Obrigatório Optativa Atividades Complementares: 372 horas Carga Horária Total do Curso: 4524 horas Disciplina Optativa: LIBRAS: 40 horas

155 Página156 ANEXO 3 MANUAL DO TRABALHO INTERDISCIPLINAR DE GRADUAÇÃO TIG CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE - UNI-BH INSTITUTO DE ENGENHARIA E TECNOLOGIA IET Edital Nº 01/2014 Normas para a condução dos Trabalhos Interdisciplinares de Graduação TIG O Diretor do Instituto de Engenharia e Tecnologia, professor Joaquim José da Cunha Júnior, no uso de suas atribuições e, CONSIDERANDO: 1 A reestruturação curricular implantada pelo Centro Universitário UNIBH, com a inclusão da disciplina Trabalho Interdisciplinar de Graduação TIG como forma de promover a interdisciplinaridade dentro e fora da sala de aula; 2 A necessidade dos alunos trabalharem de forma sistemática, organizada e solidária em grupos, tanto na sala de aula como em outros espaços de aprendizagem, visando à construção de sua autonomia acadêmica, intelectual, política e profissional; 3 - A decisão de se reservar, em horários regulares de aulas, o tempo adequado ao desenvolvimento das diferentes atividades inerentes ao TIG; 4 A Resolução CEPE Nº 01/2009 que aprova as Normas para o Trabalho Interdisciplinar de Graduação TIG para os cursos de bacharelado, licenciatura e tecnologia do Centro Universitário de Belo Horizonte UNIBH.

156 Página157 RESOLVE Art. 1º - Em todos os cursos, períodos ou módulos, cujas matrizes curriculares contemplem a disciplina TIG, os alunos serão orientados sobre as regras de construção, apresentação e avaliação do trabalho interdisciplinar, estabelecidas no Manual de Trabalho Interdisciplinar de Graduação e neste Edital. Art. 2º - Todos os alunos matriculados nas disciplinas TIG deverão desenvolver trabalho interdisciplinar que envolva atividades de estudos e pesquisa, em conformidade com os Planos de Ensino indicados pelos professores dos referidos componentes curriculares. 1º - Cada turma de TIG será dividida em seis grupos que devem ter, no mínimo, cinco alunos participantes em cada projeto. Caso a turma, ao ser dividida por seis, tenha grupos com menos de cinco alunos, então deve-se diminuir o número grupos de tal forma a que se tenha, sempre, no mínimo, cinco alunos participantes em cada projeto. 2º - Na definição dos grupos não haverá interferência prévia dos professores ou Coordenadores de Curso, tanto na composição dos grupos como na manutenção de seus membros, cabendo aos alunos a responsabilidade pela manutenção de um grupo solidário, ético e responsável para com suas atividades acadêmicas. Exceção aos alunos do primeiro ciclo módulos A ou B (caso haja ensalamento) que serão distribuídos nos grupos através de um sorteio que deverá ser feito pelo professor de TIG. 3º - Os Trabalhos Interdisciplinares deverão ser desenvolvidos a partir de atividades em classe, sob a orientação do professor de TIG, com a coorientação dos demais docentes das disciplinas que compõem o módulo ou período, bem como em atividades de estudos e pesquisas realizados fora de sala de aula, de acordo com os horários disponibilizados para tal finalidade, para cada turma. 4º - Em nenhuma hipótese será permitida a matrícula em disciplinas cujo horário de aulas coincida com os horários reservados às atividades extraclasse do TIG. 5º - Alunos matriculados em mais de um TIG deverão desenvolver tantos Trabalhos Interdisciplinares quantas forem as matrículas naquelas disciplinas. Art. 3º - Os temas que deverão ser trabalhados no TIG estão apresentados na Tabela 1, especificados por curso. 1º - Cada disciplina de TIG tem um grande tema definido conforme as disciplinas do módulo, podendo envolver assuntos cobertos por disciplinas de módulos anteriores e assuntos não cobertos pela estrutura curricular do curso, desde que compatíveis com a maturidade do módulo envolvido. 2º - Os subtemas serão escolhidos pelos alunos, dentro da sala de aula, respeitando os temas apresentados e a orientação dos professores de TIG.

157 Página158 Tabela 1 Temas de Trabalhos Interdisciplinar de Graduação Curso Ciclo e Módulo Temas Arquitetura e Urbanismo Ciência da Computação Construção de Edifícios Ciclo 1 Módulo A Ciclo 1 Módulo B Ciclo 2 Módulo A Ciclo 2 Módulo B Ciclo 3 Módulo A Ciclo 3 Módulo B Ciclo 3 Módulo C Ciclo 3 Módulo D Ciclo 1 Módulo A Ciclo 1 Módulo B Ciclo 2 Módulo A Ciclo 2 Módulo B Ciclo 3 Módulo A Ciclo 3 Módulo B Ciclo 1 Módulo A Ciclo 1 Módulo B Ciclo 2 Módulo A Ciclo 2 Módulo B Ciclo 3 Módulo A Ciclo 3 Módulo B Sensibilização em arquitetura e urbanismo PAS Projeto de Ação Social Proposições Arquitetônicas Proposições urbanísticas A habitação e o planejamento local Estagio Supervisionado O edifício institucional em áreas consolidadas Infraestrutura urbana em áreas informais Introdução à Ciência da Computação TIG II: Mercado de Trabalho de Ciência da Computação TIG III: Computação Ubíqua TIG IV: Revolução Digital TIG V: Programação Web TIG VI: Programação de dispositivos móveis TIG I: Logística e suprimentos no canteiro de obras TIG II: Materiais de construção e fundações TIG III: Sistemas construtivos e concreto TIG IV: Planejamento e gestão na construção civil TIG V: Instalações e manutenção prediais TIG VI: Sustentabilidade e gestão ambiental de obras

158 Página159 Tabela 1 Temas de Trabalhos Interdisciplinar de Graduação (continuação) Curso Ciclo e Módulo Temas Engenharia Ambiental Engenharia Civil Engenharia de Alimentos Ciclo 1 Módulo A Ciclo 1 Módulo B Ciclo 2 Módulo A Ciclo 2 Módulo B Ciclo 3 Módulo A Ciclo 3 Módulo B Ciclo 4 Módulo A Ciclo 4 Módulo B Ciclo 1 Módulo A Ciclo 1 Módulo B Ciclo 2 Módulo A Ciclo 2 Módulo B Ciclo 3 Módulo A Ciclo 3 Módulo B Ciclo 4 Módulo A Ciclo 4 Módulo B Ciclo 1 Módulo A Ciclo 1 Módulo B Ciclo 2 Módulo A Ciclo 2 Módulo B Ciclo 3 Módulo A TIG I: O profissional da Engenharia Ambiental TIG II: Bacias hidrográficas TIG III: Meio Ambiente e mineração em áreas cársticas TIG IV: Esgotamento sanitário e recursos hídricos TIG V: Prevenção e contenção de processos erosivos TIG VI: Biorremediação TIG VII: Técnicas de recuperação de áreas degradadas. TIG VIII: Planejamento Ambiental TIG I: Conhecendo a Engenharia TIG II: Ferramentas da e na Engenharia TIG III: Sustentabilidade e Inovação TIG IV: Empreendedorismo e Inovação TIG V: Processos da e na Engenharia TIG VI: Modelagem na Engenharia TIG VII: Inovação em Estruturas TIG VIII: Inovação em Acabamentos TIG I: Áreas de atuação do Engenheiro de Alimentos - plano de negócio TIG II: Desenvolvimento de processos sustentáveis na Indústria de Alimentos TIG III: Aditivos químicos utilizados na indústria alimentícia TIG IV: Segurança de alimentos: APPCC TIG V: Qualidade química e microbiológica das matérias primas agroalimentares

159 Página160 Engenharia de Produção Engenharia Elétrica Engenharia Mecânica Ciclo 3 Módulo B Ciclo 4 Módulo A Ciclo 4 Módulo B Ciclo 1 Módulo A Ciclo 1 Módulo B Ciclo 2 Módulo A Ciclo 2 Módulo B Ciclo 3 Módulo A Ciclo 3 Módulo B Ciclo 4 Módulo A Ciclo 4 Módulo B Ciclo 1 Módulo A Ciclo 1 Módulo B Ciclo 2 Módulo A Ciclo 2 Módulo B Ciclo 3 Módulo A Ciclo 3 Módulo B Ciclo 4 Módulo A Ciclo 4 Módulo B Ciclo 1 Módulo A Ciclo 1 Módulo B Ciclo 2 Módulo A Ciclo 2 Módulo B Ciclo 3 Módulo A TIG VI: Influência da embalagem nas características de qualidade de produtos alimentícios industriais VII: Influência das condições de armazenamento na qualidade de produtos alimentícios VIII: Desenvolvimento de produtos na indústria da alimentação TIG I: Introdução a Engenharia de Produção TIG II: A Engenharia de Produção e o Mercado de Trabalho TIG III: Técnicas de Suporte a Decisão TIG IV: Tecnologias nos Processos Industriais TIG V: Controle Estatístico de Processos TIG VI: Desenvolvimento de Produtos TIG VII: Gestão Operacional da Produção TIG VIII: Responsabilidade Social TIG I: Sustentabilidade TIG II: Empreendedorismo TIG III: Inovação TIG IV: Inovação TIG V: Tecnologia (Construção de protótipo) TIG VI: Tecnologia (Construção de protótipo) TIG VII: Tecnologia (Construção de protótipo) TIG VIII: Tecnologia (Construção de protótipo) TIG I: Área de atuação do Engenheiro Mecânico TIG II: Sustentabilidade e Inovação em Engenharia TIG III: Tecnologia aplicada à competição automotiva TIG IV: Projeto mecânico aplicado à competição automotiva TIG V: Instalações industriais

160 Página161 Tabela 1 Temas de Trabalhos Interdisciplinar de Graduação (continuação) Curso Ciclo e Módulo Temas Engenharia Química Ciclo 1 Módulo A Ciclo 1 Módulo B Ciclo 2 Módulo A Ciclo 2 Módulo B Ciclo 3 Módulo A Ciclo 3 Módulo B Ciclo 4 Módulo A Ciclo 4 Módulo B TIG I: Mercado de trabalho/áreas de atuação do engenheiro químico TIG II: Inovações tecnológicas na área da Engenharia Química TIG III: Análise de adulteração TIG IV: Energias renováveis TIG V: Novos materiais TIG VI: Processos fermentativos industriais TIG VII: Otimização de processos industriais TIG VIII: Análise e otimização de processos industriais baseados em operações unitárias com transferência de massa Geologia Ciclo 1 Módulo A TIG I: Origem da Vida Gestão Ambiental Ciclo 1 Módulo B Ciclo 2 Módulo A Ciclo 2 Módulo B Ciclo 3 Módulo A Ciclo 3 Módulo B Ciclo 4 Módulo A Ciclo 4 Módulo B Ciclo 5 Módulo A Ciclo 5 Módulo B Ciclo 1 Módulo A Ciclo 1 Módulo B Ciclo 2 Módulo A Ciclo 2 Módulo B TIG II: Formação e Dinâmica do Planeta TIG III: Mudanças Climáticas TIG IV: Caracterização de Jazidas Minerais TIG V: Relevo e Processo Sedimentar TIG VI: Processo Vulcânico e Metamórfico TIG VII: Recursos Minerais TIG VIII: Geotecnia TIG IX: Prospecção Mineral TIG VIII: Avaliação Mineral TIG I: Educação Ambiental TIG II: Ecologia urbana TIG III: Gestão Ambiental TIG IV: Licenciamento Ambiental Gestão de Ciclo 1 Módulo A TIG I: Introdução à Tecnologia da Informação

161 Página162 Tecnologia da Informação Ciclo 1 Módulo B Ciclo 2 Módulo A Ciclo 2 Módulo B Ciclo 3 Módulo A TIG II: Infraestrutura de Tecnologia da Informação TIG III: Desenvolvimento de software TIG IV: Gestão da Tecnologia da Informação TIG V: Competitividade e Estratégia de Tecnologia da Informação Mineração Ciclo 1 Módulo A TIG I: Mercado de trabalho e áreas de atuação Sistemas para Internet Geografia (Bacharelado) Ciclo 1 Módulo B Ciclo 2 Módulo A Ciclo 2 Módulo B Ciclo 1 Módulo A Ciclo 1 Módulo B Ciclo 2 Módulo A Ciclo 2 Módulo B Ciclo 3 Módulo A Ciclo 1 Módulo A Ciclo 1 Módulo B Ciclo 2 Módulo A Ciclo 2 Módulo B TIG II: Dinâmica externa do Planeta TIG III: Técnicas de exploração mineral TIG IV: Mineração a céu aberto TIG I: Fundamentação teórica para Sistemas para Internet TIG II: Ambientes e interfaces para aplicativos TIG III: Desenvolvimento de aplicativos para dispositivos móveis TIG IV: Desenvolvimento de aplicativos para Web TIG V: Gestão e marketing de projetos de Tecnologia da Informação TIG I: Caracterização do Bioma Cerrado TIG II: O Quadrilátero-ferrífero na formação da mineiridade TIG III: Uso e ocupação do solo TIG IV: Gestão de Bacias Hidrográficas

162 Página163 Tabela 1 Temas de Trabalhos Interdisciplinar de Graduação (continuação) Ciências Biológicas (Bacharelado) Ciências Biológicas (Licenciatura) Ciclo 1 Módulo A Ciclo 1 Módulo B Ciclo 2 Módulo A Ciclo 2 Módulo B Ciclo 1 Módulo A Ciclo 1 Módulo B Ciclo 2 Módulo A Ciclo 2 Módulo B TIG I: Relações ecológicas TIG II: Trabalhando o meio biótico nos parques urbanos TIG III: Diagnósticos ambientais TIG IV: Genética e conservação TIG I: Atividades em educação científica TIG II: Atividades educação ambiental TIG III: Pesquisa em educação científica TIG IV: Pesquisa educação ambiental Art. 4º - Todo trabalho de TIG deverá gerar um produto que deverá ser a concretização do projeto de TIG, mostrando de forma explícita que o resultado obtido foi além da revisão da literatura. 1º Exemplos de produto do TIG: análise de resultados experimentais; análise de resultados de pesquisa de opinião; produto químico (ex.: cachaça, licor, xampu etc); algoritmo; sistema computacional / programa de computador; página da web; maquete; protótipo; manual de orientações, material didático (cartilhas); fluxograma. Projeto arquitetônico ou de urbanismo; Projeto industrial, leiaute (arranjo físico); Mapas, cartogramas ; Etc. 2º Todos os projetos de TIG deverão ser desenvolvidos considerando cinco suportes: a) metodologia científica; b) empreendedorismo; c) sustentabilidade; d) tecnologia; e) inovação.

163 Página164 Art. 5º - Todos os projetos de TIG, correspondente ao tema/eixo especificados para cada curso, ciclo e módulo da Tabela 1, serão documentados por meio de um trabalho escrito, um artigo no mesmo formato da revista e-xacta, com, no máximo 10 páginas. 1º - Modelo de Artigo da e-xacta (Template): 2º - Fonte de consulta para os trabalhos: portal para download de periódicos da CAPES ( e portal Academic OneFile da Cengage ( Art. 6º - Todos os projetos de TIG deverão ter início e término num único semestre, com a geração de um produto definido no Art. 4º. 1º - Os projetos de TIG poderão ter continuidade de um semestre para outro, desde que gerem novo produto ou inovação incremental e estejam de acordo com o tema do módulo (tabela 1). Art. 7º - Todos os projetos de TIG serão apresentados durante o Circuito Acadêmico, que se realizará semestralmente, em data definida pelo Núcleo Acadêmico e disponibilizada no Calendário Acadêmico do UNIBH. 1º - O cronograma de apresentações (local, data, horário) será oportunamente divulgado pelo Núcleo Acadêmico da Reitoria do UNIBH, sendo que o NÃO COMPARECIMENTO do GRUPO ou do ALUNO na apresentação, independentemente da justificativa, implicará na perda da pontuação atribuída à apresentação para o GRUPO ou para o ALUNO FALTOSO. Art. 8º - Todos os trabalhos de TIG deverão ser conduzidos de acordo com o calendário apresentado na Tabela 3, sob a responsabilidade do professor de TIG, sendo utilizada avaliação processual com a distribuição de pontos conforme os critérios apresentados na Tabela 3. 1º - Nas demais disciplinas do módulo serão avaliados o desenvolvimento do produto final e o artigo científico documentando este produto. A pontuação deverá ser de 10 pontos, na forma de uma nota compartilhada. Os pontos serão lançados pelo professor de TIG na segunda etapa de avaliação, como parte da distribuição dos pontos de trabalho. 2º - Para a disciplina TIG não existe a possibilidade de recuperação em Exame Especial.

164 Página165 3º - Cada professor de TIG deverá preencher o cronograma da disciplina conforme o modelo no Anexo A. Além das atividades das aulas presenciais, deverão ser explicitadas as atividades para as aulas independentes, de estudos autônomos. Tabela 3 Distribuição das avaliações de TIG Item de avaliação Etapa do semestre Valor Problematização do projeto: preencher o documento/arquivo Apendice_1_Template_Artigo_eXACTA_PROJETO.docx Até a sexta semana de aula 15 Conjunto de atividades do semestre, preferencialmente com avaliação 360º Ao longo do semestre 35 Apresentação do trabalho perante banca examinadora Versão final do artigo documentando o projeto Nota compartilhada de TIG-Comp Semana do Circuito Acadêmico Semana anterior ao Circuito Acadêmico Semana do Circuito Acadêmico Obs.: as regras de Exame Especial não se aplicam às disciplinas de TIG. Total 100 Art. 9º - Demais professores do módulo, que não os de TIG, deverão disponibilizar, com registro em seu Plano de Ensino, o mínimo de 10% da carga horária total da disciplina para coorientação e acompanhamento do Trabalho Interdisciplinar. 1º - Na primeira reunião de coorientação, que deverá ocorrer ao final do segundo mês de aula (sétima ou oitava semana de aula), cada professor, que não o de TIG, fará orientação dos alunos quanto às questões norteadoras da sua disciplina no projeto de TIG. 2º - Cada professor, que não o de TIG, fará pelo menos mais uma reunião de coorientação, que deverá acontecer quinze dias antes da apresentação do trabalho (Circuito Acadêmico). Nesta aula os alunos farão a apresentação dos resultados da pesquisa, referentes às questões norteadores especificadas na primeira reunião. 3º - Para pelo menos duas reuniões de coorientação os alunos deverão assinar ata de presença, conforme o Anexo B - Ata de Presença das Reuniões de Coorientação. Esta Ata deverá ser entregue, ao final do semestre, para o professor de TIG, para controle das coorientações. Os assuntos e temas tratados em cada co-orientação deverão ser explicitados ao final do Anexo B. A entrega do anexo B, preenchido e assinado pelos alunos e professores co-orientadores, é de responsabilidade dos membros de cada grupo.

165 Página166 Art. 10º - Os casos omissos serão resolvidos pela Pró-Reitoria de Graduação, ouvido o Colegiado do Curso respectivo. Belo Horizonte, 10 de janeiro de Prof. Joaquim José da Cunha Júnior

166 Página167 Anexo A Modelo de Cronograma dia-a-dia da disciplina de TIG Professor: Curso, ciclo e módulo: Tema dos trabalhos de TIG: Semana Aulas presenciais Conteúdos e atividades previstas para as aulas presenciais Aulas de estudos autônomos Planejamento de Estudos Independentes/Autônomos Apresentação da disciplina Leitura do Edital de TIG Discussão do Edital. Definição dos Grupos de Trabalho. Diretrizes para o desenvolvimento do trabalho Leitura do texto: GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, p. ISBN Especificar páginas Metodologia científica: como elaborar projetos de pesquisa Leitura do texto: GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, p. ISBN Especificar páginas Metodologia científica: como escrever um artigo para a revista e- xacta Apendice_2_Template_Artigo_eXACTA Elaboração do projeto de TIG Finalização do documento Apendice_1_ Template_Artigo_eXACTA_PROJETO

167 Página168 Anexo A Modelo de Cronograma dia-a-dia da disciplina de TIG (continuação) Professor: Curso, ciclo e módulo: Tema dos trabalhos de TIG: Semana Aulas presenciais Conteúdos e atividades previstas para as aulas presenciais Aulas de estudos autônomos Planejamento de Estudos Independentes/Autônomos

168 Página169 Anexo B Ata de Presença das Reuniões de Coorientação Nome do integrante do grupo Ficha de registro de coorientação de TIG Curso: Ciclo e módulo: Nome do professor de TIG: Tema do TIG: Disciplina: Professor: Título do trabalho: Assinatura na 1ª Semana de Orientação Assinatura na 2ª Semana de Orientação Assinatura do professor coorientador 1ª Semana de Orientação 2ª Semana de Orientação Resumo da orientação feita ao grupo em cada orientação:

169 Página170 ANEXO 4 MANUAL DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC Instituto de Engenharia e Tecnologia Curso de Engenharia Ambiental MANUAL DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO APRESENTAÇAO O trabalho de conclusão de curso (TCC) é uma atividade obrigatória do curso de Engenharia Ambiental e foi estruturado de maneira a permitir que os alunos e professores aprofundem na discussão e reflexão de temas de interesse dentro da área de atuação do profissional engenheiro. Ementa TCC I - Elaboração do projeto e análise da viabilidade da implementação do Trabalho Final do Curso. TCC II Implementação do Trabalho Final do Curso e análise dos resultados obtidos. Objetivos Objetivo Geral Planejar e desenvolver um trabalho científico que aprofunde o estudo de uma área temática de Engenharia Ambiental com a elaboração e apresentação oral e impressa de um artigo científico, conforme o Modelo de Artigo Científico de TCC EAN.

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