EDUCAÇÃO DE DEFICIENTES VISUAIS NO RIO GRANDE DO NORTE: DA ASSISTENCIA À INCLUSÃO
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- Ana Lobo Galindo
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1 EDUCAÇÃO DE DEFICIENTES VISUAIS NO RIO GRANDE DO NORTE: DA ASSISTENCIA À INCLUSÃO Vanessa Gosson Gadelha de Freitas Aluna do Curso de Pedagogia e bolsista de Iniciação Científica -PIBIC Lúcia de Araújo Ramos Martins Professora Doutora Departamento de Educação Universidade Federal do Rio Grande do Norte INTRODUÇÃO Os portadores de deficiência, atualmente, têm sido incluídos em sala de aulas regulares e, também, em alguns outros sistemas sociais, sendo assegurado assim, um dos seus direitos básicos como cidadãos, contido na Constituição Brasileira: o da educação, num ambiente comum a todas as pessoas de sua faixa etária. Contudo, nem sempre essas pessoas tiveram esse direito assegurado. Elas passaram por vários processos antes de se pensar em incluí-las na sociedade e na escola regular: a marginalização, a segregação e a integração, que foram a base para o surgimento do atual paradigma - a inclusão. O período em que predominava a marginalização e a segregação (com maior força), compreende os primórdios da Idade Antiga até o século XVIII. Durante esses séculos, os indivíduos portadores de deficiência chegaram a ser exterminados, depois foram percebidos como seres sobrenaturais ou pessoas endemoniadas. Mais tarde, com o maior desenvolvimento da ciência e, também, com a valorização do homem (antropocentrismo), eles passam a ser vistos como pessoas "doentes", que necessitam de médicos para serem curadas de seus "males". Surgem, a partir do século XVIII, algumas instituições que têm como objetivos prestar assistências médica e escolar aos deficientes, proporcionando-lhes uma educação especializada, porém, segregada. Na segunda metade do século XX, em meados da década de 70, o atendimento educativo, de cunho separado (tanto em escola regular como em escola especial), passa a ser questionado, principalmente, devido ao movimento em prol da normalização, que significa "não tentativa de tornar "normal" a pessoa que apresenta deficiência, mas o oferecimento à mesma de condições de vida, de educação, de trabalho, de lazer, entre outros, tão próximos quanto possíveis daqueles existentes na sociedade para todos os cidadãos "(MARTINS, 1999,pI35). Essa ideologia fez com que surgisse, inicialmente, o paradigma da integração.entende- se por integração a inserção do aluno com deficiência na escola regular, adaptando-o ao sistema estruturado da escola. Para tanto, ele podia ser encaminhado a várias modalidades de atendimentos, dependendo da severidade da deficiência, entre elas a classe regular. Contudo, em decorrência de pesquisas, estudos e encontros, realizados para discutir as melhores condições de atendimento aos deficientes, as pessoas envolvidas com o trabalho perceberam que a integração não estava proporcionando um crescimento qualitativo dessas pessoas. Surgiu, assim, um novo paradigma, o da inclusão escolar, que pressupunha... "uma ampla abertura na escola para atender a todos os educandos, em sala regular, respeitando as suas diferenças e atendendo às suas necessidades individuais " (MARTINS, op. cit ). Portanto, na inclusão, a escola tem que se adaptar e se preparar para atender à diversidade e às necessidades individuais de todos os alunos. Ao ampliarmos essa questão para o aspecto social, podemos perceber a inclusão social como "o processo pelo qual a sociedade se adapta para poder incluir, em seus sistemas sociais gerais, pessoas com necessidades especiais e, simultaneamente, essas se preparam para assumir seus papéis na sociedade " (SASSAKI,op.cit,p.41). No Brasil, segundo MAZZOTA( op. cit), o atendimento escolar especial aos portadores de deficiência, teve o seu início no século XIX, na década de 50, com a criação do Imperial Instituto dos Meninos Cegos, na cidade do Rio de Janeiro, em Mais tarde, em 24 de janeiro de 1891,
2 essa instituição passou a ser chamada de Instituto Benjamin Constant (IBC). Três anos após a criação deste instituto, em 1857, foi fundado também no Rio de Janeiro, o Imperial Instituto dos Surdos-Mudos, que em 1957 passou a ser chamado de Instituto Nacional de Educação de Surdos - INES. A partir do surgimento dessas duas instituições, lentamente, foram sendo criadas outras instituições especializadas, no país, tais como: Instituto de Cegos Padre Chico (1928), em São Paulo; Fundação para o Livro do Cego no Brasil (1946), em São Paulo; Instituto Santa Terezinha, em 1929, para atendimento a surdos, em Campinas (SP); Lar Escola São Francisco (1943), para deficientes físicos, em São Paulo; entre várias outras. Apesar dessa boa iniciativa das instituições em educar e oferecer atendimento médico e de reabilitação aos portadores de deficiência, elas não proporcionaram a inserção total desses indivíduos na sociedade, contribuindo para aumentar a segregação e estigmatização, uma vez que a sociedade, não aceitando os "diferentes" em seu meio, colocavam essas pessoas nas instituições. Conclui-se, pois, que as..."instituições tiveram apenas o objetivo de oferecer todos os serviços possíveis já que a sociedade não aceitava receber pessoas nos serviços existentes na comunidade " (SASSAKI, op.cit, p.31). A exclusão predominou até a década de 60, enraizando no pensamento das pessoas idéias negativas com relação ao deficiente em geral. Segundo SASSAKI (op.cit), um novo paradigma surge no final da década de 60 : o movimento pela integração social. que procurava inserir as pessoas portadoras de deficiência nos sistemas sociais gerais como a educação, o trabalho, a família e o lazer. Essa nova abordagem baseou-se nos seguintes princípios: da normalização (criar um ambiente parecido com o mundo exterior para as pessoas que estão em instituições) e do mainstreaming (significa levar as pessoas portadoras de deficiência, mais possível, para os serviços educacionais disponíveis na corrente principal da comunidade). Esses dois princípios foram grandes passos na aquisição de conhecimentos e de experiências de integração, que, mais tarde, abriram caminho para o surgimento do paradigma da Inclusão e da equiparação de oportunidades. Essa luta pela integração aumentou a partir da década de 80, com a ampliação da luta pelos direitos da pessoa portadora de deficiência. Apesar das conquistas e experiências acumuladas durante a integração, algumas instituições sociais e organizações vanguardeiras de pessoas com deficiência, começaram a perceber que essa prática de integração não era suficiente para acabar com a discriminação que havia contra os portadores de deficiência, como também não proporcionava aos mesmos a almejada participação plena, com igualdade de oportunidades. Isso não foi alcançado, pois o movimento em prol da integração tinha, apenas, como objetivo inserir o portador de deficiência na sociedade, desde que ele estivesse -de alguma forma - capacitado a superar as barreiras físicas, programáticas e atitudinais nela existentes. Diante disso, surge um novo paradigma- a inclusão. RESGATANDO A HISTÓRIA -UM PROJETO EM ANDAMENTO Para assegurar um tratamento mais digno e a inclusão das pessoas com necessidades especiais na sociedade, devemos conhecer como elas foram percebidas e atendidas ao longo do tempo, pois, como lembra Aranha (apud GLAT, 1995), "é no cenário das relações sociais interpessoais que se dá apreensão do real, a construção do conhecimento, o desenvolvimento do homem, e a construção da subjetividade e da própria sociedade ". Apesar dessa necessidade, foi observado que - a exemplo do que vem ocorrendo em outros Estados - no Rio Grande do Norte não ocorreu um registro mais detalhado do processo histórico de atendimento aos portadores de deficiência, desde 1952, quando da implantação do Instituto de Proteção aos Cegos e Surdos -Mudos, com fins assistências e em 1954, em Natal -até os dias atuais,
3 quando se busca a inclusão dos alunos com necessidades especiais, de uma forma ampla, na classe regular. Portanto, empreender um resgate histórico desse processo de atendimento foi considerado de suma importância por todos que constituem a Base de Pesquisa sobre Educação de Pessoas com Necessidades Especiais, a fim facilitar a inclusão dessas pessoas na sociedade, superando os obstáculos subjetivos, objetivos e físicos. A fim de concretizar esse resgate histórico, foi iniciado, a partir do primeiro semestre de 2000, o projeto "Da Segregação à busca da inclusão escolar: um estudo sobre a evolução das alternativas pedagógicas para pessoas portadoras de deficiência, na cidade do Natal/RN". Esse projeto tem como objetivos: empreender um resgate histórico da Educação Especial, na cidade do Natal, no período de 1954 a 2000; conhecer as diferentes alternativas pedagógicas utilizadas com educandos portadores de deficiência, ao longo desse período; analisar, com base na percepção de pessoas que vivenciaram diversos momentos dessa história e em documentos, as dificuldades enfrentadas e os avanços nesse campo educacional. A metodologia que está sendo utilizada, corresponde aos seguintes procedimentos: pesquisa documental ou de fontes primárias (análise de documentos oficiais, correspondências oficiais, atas, projetos, leis, bem como outros documentos pertencentes a instituições privadas, fotografias, entre outros) ; pesquisa bibliográfica ou de fontes secundárias (análise de bibliografia já tornada pública em relação ao tema estudado) e pesquisa de campo ( obtenção de informações, por meio de dois instrumentos: entrevistas semi- estruturada e questionários, que aplicados entre os próprios portadores de deficiência ou seus familiares, dirigentes, docentes e demais profissionais que vivenciaram distintas etapas desse processo educacional, em instituições educacionais especializadas bem como nos órgãos públicos atuantes na área). Durante a realização da pesquisa de campo, até o momento presente, observamos que as instituições visitadas, passaram por mudanças significativas em seus atendimentos, reflexos de transformações amplas ocorridas no processo de percepção e atendimento às pessoas com necessidades especiais em todo o mundo. Para fins deste trabalho, centraremos nossa atenção no Instituto de Educação e Reabilitação de Cegos (o antigo Instituto de Proteção aos Cegos e Surdos- Mudos ), por onde foi iniciada a nossa pesquisa de campo e que foi a primeira instituição especializada criada no Rio Grande do Norte. UM POUCO DA HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO DE CEGOS NO RN O trabalho realizado no Instituto de Educação e Reabilitação de Cegos originou-se da preocupação do psiquiatra Dr. Ricardo César Paz Barreto, em 1952, com a questão da pessoa cega e, também, com o chamado "surdo-mudo". Essa preocupação fez com que Dr. Ricardo Barreto reunisse alguns colegas, a fim de discutirem a questão e levantarem alternativas de ação. A partir disso, eles resolveram criar, em 16 de junho de 1952, o "Instituto de Proteção dos Cegos e Surdos- Mudos do Rio Grande do Norte", sendo a sua primeira sede no próprio consultório do Dr. Ricardo e, posteriormente, na Rua São Pedro, n.o 93, no bairro das Rocas, em Natal. A proposta inicial de trabalho da instituição era de proteção e assistência, educação psicofísica, social e religiosa aos cegos e surdos-mudos. Visava, portanto, ensiná-los a ler, escrever e aprender algum ofício, de acordo com a vocação de cada um. Porém, a instituição inicialmente centrou a sua ação na assistência e proteção aos portadores de deficiência, deixando de lado o atendimento educacional, até o inicio da década de 70, quando -em convênio com a Secretaria do Estado -iniciou-se a formação de docentes na área e escolaridade com os portadores de deficiência visual. Houve mudanças no Estatuto do Instituto, em junho de 1978, modifica-se o seu nome para "Instituto de Educação e Reabilitação de Cegos do Rio Grande do Norte- IERC ". Isso ocorreu devido à necessidade de adequação aos termos técnicos- pedagógicos adotados na política educacional vigente, no que diz respeito à educação e reabilitação do cego. Para tanto, necessitava
4 incluir na instituição atividades com objetivos de tornar os deficientes visuais pessoas mais capazes de lutar, de se integrar no seu contexto social e de se profissionalizar para competir no mercado de trabalho. Diante disso, foram implantados os seguintes serviços: serviço de orientação, mobilidade e locomoção, serviço de atividades da vida diária, desenvolvendo no indivíduo os corretos hábitos da vida diária. A formação de recursos humanos era feita, inicialmente, pelo Instituto Benjamim Constant, no Rio de Janeiro, pela Fundação do Livro para o Cego no Brasil, e, posteriormente, a partir de meados da década de 70, pela Secretaria de Educação do Rio Grande do Norte, que fornecia profissionais para o instituto e ministrava cursos de Braille, de locomoção, entre outros, de acordo com as necessidades dos profissionais e dos alunos. O Instituto de Educação e Reabilitação de Cegos possui, atualmente, sua sede própria, localizada na Rua Fonseca e Silva, n.01113, Bairro do Alecrim. Atende, atualmente, a 106 pessoas, que freqüentam os seguintes serviços educacionais: estimulação precoce, educação infantil, ensino fundamental (1º, 2, 3 e 4 séries), além de atividades de reabilitação (Locomoção e Mobilidade e Atividades da vida diária). Além desses serviços, o instituto oferece também outras atividades, tais como: música, teatro, educação física e oficina pedagógica, bem como atendimentos nas áreas de: serviço social, psicologia, artes, psicomotricidade, natação, e reforço pedagógico. Os profissionais, que trabalham no instituto são de várias áreas: psicologia, serviço social e educação (supervisora, orientadora educacional, professores do ensino fundamental, de atividades da vida diária, de artes e de educação física). Na formação continuada dessas pessoas envolvidas no trabalho com o deficiente visual, está incluído o Curso de Braille, que é ministrado por professores cegos no próprio instituto, bem como a sua participação em encontros pedagógicos diversos para discussão de temas educacionais atuais. O IERC recebe doações de sócios, de empresas privadas, de deputados estaduais e de órgãos governamentais, possuindo ainda convênios com o Banco do Brasil (a fim de enviarem boletos bancários aos associados, para possíveis doações), com a UFRN (no que diz respeito a envios de estagiários) e com a Secretaria de Educação e Cultura (que fornece e capacita profissionais de educação para trabalhar no instituto). As dificuldades enfrentadas pela instituição, no decorrer da sua criação até os dias atuais são várias : falta de recursos humanos especializados, escassez de recursos financeiros; pouco apoio da comunidade local, instalações físicas precárias, equipamentos mobiliários insuficientes, evasão de pessoas deficientes (no período que reformularam o Estatuto), pouca divulgação do trabalho realizado pela instituição. CONSIDERAÇÕES FINAIS Observamos, a partir das informações obtidas, a importância do Instituto de Educação e Reabilitação de Cegos na educação e reabilitação de pessoas com deficiência visual, no Rio Grande do Norte, pois sem a sua ação pioneira e sistemática esses indivíduos continuariam à margem da sociedade. Para nós, enquanto pesquisadores e alunos de iniciação científica essa investigação é de grande valia por permitir um conhecimento mais sistematizado sobre a evolução do atendimento aos portadores de deficiência no Estado, que nos possibilita maiores condições para entender e procurar solucionar os problemas que tais pessoas enfrentam, hoje, em sua educação e inserção social. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AMARAL, Lígia A. Pensar a diferença/ deficiência. Brasília: Coordenadoria Nacional da Pessoa Portadora de Deficiência, 1994.
5 CARVALHO Rosita Edler. A nova LDB e a Educação Especial. Rio de Janeiro: WVA, COOL, Cesár et al. Desenvolvimento psicológico e educação: n3. Porto Alegre: Artes Médicas, GLA T, Rosana. A Integração dos Portadores de deficiência: uma reflexão. Rio de Janeiro: Sette Letras, GORDILLO, Isabel et al.alumnos com Necesidades Educativas Especiales. Cáceres: Universidad de Extremadura, Servicio de Publicaciones, JANNUZZI, Gilberta.A luta pela educação do deficiente mental no Brasil. São Paulo: Cortez, MARTINS, Lúcia de Araújo Ramos. A diferença/ deficiência sob uma ótica histórica. Revista Educacão em Questão. Natal: EDUFRN, v.8/ P MARCONI, Marina de Andrade, LAKA TOS, Eva Maria. Técnica de Pesquisa. São Paulo: Atlas, MAZZOTA, Marcos J.S. Educação Especial no Brasil: história e políticas públicas. São Paulo: Cortez, ST AINBACK, Susan, ST AINBACK, William. Inclusão: um guia para educadores. Porto Alegre: Artes Médicas, SASSAKI, Romeu Kazumi. Inclusão- Construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: WVA, 1997.
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