Prof. Dsc. José Milton da Silva XIV SECIBIO I SEQUÍMICA I SEFISÍCA Araripina-PE, de 09 A 11de Maio de 2012
|
|
- André Igrejas Abreu
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Prof. Dsc. José Milton da Silva XIV SECIBIO I SEQUÍMICA I SEFISÍCA Araripina-PE, de 09 A 11de Maio de 2012
2 Conhecer o Bioma Caatinga Bioma único no mundo; Inserido no semi-árido brasileiro; Possui a Chapada do Araripe; Altitude preservada; Segundo maior aqüífero brasileiro; População Básica da Agricultura familiar; Cadeias produtivas bem desenvolvidas.
3 O que é Monocultura? Monopólio econômico de uma atividade lucrativa; Busca da mão-de-obra não qualificada e barata; Domínio de uma cultura com todos os conhecimentos de produtividade e poder de convencimento de quem é responsável pela implantação; Fuga das regiões controladas para as barreiras de porteira aberta; Alienação do homem do campo.
4 Diagnóstico Base de Araripina (PPCS) Área total do município = 1.847,47Km 2 Densidade demográfica = habitantes População fixa = habitantes População circulante = habitantes (moradores temporários) População urbana = = 76,7% ( sede e distritos) População na zona rural = = 23,3% ( área rural) Número de eleitores =
5 Potencialidades do município de Araripina
6 Produção agrícola Milho toneladas Feijão toneladas Mandioca toneladas; Melancia toneladas; Abóboras toneladas; Batatas 604 toneladas; Farinha toneladas
7 Produção da pecuária (comercializada) Gado de corte Gado Leiteiro Caprinos Ovinos Aves Suínos 3.819
8 Produção apícola Mel a granel 629 toneladas; 1º lugar na produção nacional; Potencial para ampliação.
9 Diagnóstico base sertão do Ipubí = 972,17Km 2 Trindade = 518Km 2 Ouricuri = 2.984Km2 Exu= 1.494Km 2 Granito = 521,8Km2 Moreilândia = 638Km2 Araripe/área Área total agricultável do sertão do Araripe = Ha.
10 Diagnóstico base do sertão do Araripe/manancial Reservatórios Capacidade m 3 Município Algodões, Barriguda, lagoa do Barro e Rancharia Araripina Manuino Ipubi Algodões, Engenho Camacho, Lopes e Varzinha Ouricuri Camará Bodocó Sitio dos moreiras Moreilândia Capacidade hídrica total da região do Araripe = m 3
11 Produção mineral do pólo gesseiro 68 minas de gispsita; 149 calcinadoras de gesso; 150 milhões de toneladas de gipsita; m 3 de areia de construção; m 3 de água de poço extraída;
12 Número de domicílios agricultáveis do município Total de = ha de 1.847,47km 2 Já foram desmatado cerca de 27,8% da Chapada do Araripe; Equivalente a 9.885,86ha. Ou 749 Estádios de futebol Entre 1 e 10 ha = De 10 a 100 ha = De 100 a ha = De a ha = 126 Acima de ha = 2
13 Investimentos previstos para pernambuco na agricultura Estima-se que serão aplicados cerca de R$ Pernambuco Rural sustentável US$ Sertão + de R$ Plantio de Eucalipto R$ para ha R$ 400,00/ha./ano 8 anos da cultura = R$ 33,33 mês
14 Distribuição dos recursos De início seriam liberados para cada município o equivalente a R$ 1.425,00/ha/agricultor/ano; Durante a manutenção seriam liberados o equivalente a R$ 222,00/ha/agricultor/ano; Teor de celulose/planta de eucalipto = 6,39% Uma planta de 20m de altura produz 0,42m 3 de celulose; 1 ha. De eucalipto = 1110 plantas = 13 ton/ha celulose; Valor da celulose fibra longa = US$ 833,71/ton. O rendimento médio/ha.= R$ ,16 X = ,00
15 Problemas do monocultivo do eucalipto A área agricultável disponível não é suficiente para as pretensões de plantio; Criação de um deserto verde; Eliminação da agricultura familiar; Exterminação da apicultura; Favorecimento do êxodo rural; Empobrecimento das cadeias produtivas; Criação de bolsões de miséria e aumento de favelas; Crescimento acentuado da violência.
16 Composição da renda do município Menos de 1 salário = hab. 1 salário = hab. Até 2 salários = hab. Mais de 2 salários = hab. De 3 a 5 salários = hab. De 5 a 10 salários = hab. De 10 a 15 salários = 791hab De 15 a 20 salários = 407hab. De 20 a 30 salários = 180hab. Acima de 30 salários = 260hab. Sem renda fixa = hab.
17 Para que plantar eucalipto? Segundo Marco Antonio Drumond que taxa o plantio de eucalipto como FLORESTAS ENERGÉTICAS, a produtividade média seria de 30 a 40 m 3 /ha/ciclo de 6 anos; Tomando como base a região do Araripe com precipitação média de 600 a 900mm de chuva/ano; Cada planta de eucalipto necessita de 30 litros de água/dia o que equivale a L/dia, ou ainda L/ha; Levando-se em consideração a área a ser plantada de ha serão necessários L equivalente a todo manancial disponível na região do Araripe.
18 Antonio Aleixo (SECTMA-PE): O eucalipto é a planta ideal para recuperação da mata nativa da caatinga da região do Araripe; Antonio Laranjeiro (ARACRUZ) Mesmo com a implantação de barreiras de proteção as formigas cortadeiras atacam a cultura; Patrícia Grimberg (VERACEL) Para se produzir celulose utiliza-se uma grande quantidade de Organoclorados além dos glifosatos, prejudiciais ao meio ambiente.
19 Geração de emprego e renda Comparando com a agricultura familiar que gera 43 em pregos diretos para cada grupos de 100 pessoas; A cultura do eucalipto gera 1 emprego direto para cada 100 hectares plantados, supõe-se que serão gerados empregos para uma população rural de habitantes de um total de , correspondente a 25,33% de toda população da região; Para cada hectare de eucalipto plantado fomentará R$ 500,00/ha, em relação a mandioca que rende R$ 2.880,00 mesmo com a baixa produtividade.
20 O que diz a SUZANO SERÃO GERADOS EMPREGOS DIRETOS; O FORNECIMENTO DA MATRIZ ENERGÉTICA SERÁ SOLUCIONADO EM CINCO ANOS; SERÃO RECUPERADAS AS ÁREAS MODIFICADAS COM FLORESTAS PLANTAS; OS PROJETOS SERÃO DESENVOLVIDOS PARA A SUSTENTABILIDADE RURAL; A MATA NATIVA SERÁ PRESERVADA.
21 A palavra de especialistas Ricardo Carrere (WWF): O impacto sobre as águas será uma catástrofe, veja o exemplo da bacia do rio brígida, totalmente assoreada; Beatriz Pasqualino (MST): O monocultivo do eucalipto gera um verdadeiro cataclismo; José Caetano (UFV) O eucalipto suga até a última gota d água existente no solo; Adão Júnior (NG-MG) temos que esgotar todas as alternativas para eliminar o eucalipto de nossas terras.
22 A palavra do agricultor Não podemos deixar que acabem com nossas terras; Quem lucra com isso são os grandes empresários; Isso deve ter dedo político na jogada; Quem vai dar comida pra minha família se eu não tiver de tirar? A esmola é grande demais, pode até derrubar o santo do altar.
23 Conseqüências do plantio de eucalipto Eliminação da flora nativa; Extinção da fauna; Exterminação do lençol freático; Danificação das residências de toda região; Diminuição dos níveis de água dos reservatórios da região; Desertificação da chapada do Araripe; Catástrofe em série.
24 Pontos de estrangulamento do plantio de eucalipto Detonações das minas de gipsita, em média 2.210/ano; Abalos sísmicos cada vez mais longo; Poços perdendo vazão e/ou embarreirando; Possibilidades de saques no comércio;
25 Impactos sociais do plantio de eucalipto As comunidades tradicionais terão seus modos de vida inviabilizados pela ação deste complexo agro-exportador; Fim das unidades de conservação ou APA s; Fomento às pequenas propriedades irão gerar um clima de ociosidade durante o pós ciclo do eucalipto; Desconstrução da sustentabilidade; Possibilidades de aparecimento de doenças químicas;
26 O porque da escolha do sertão do Araripe? Solo propício para o desenvolvimento da cultura; Riqueza do lençol freático; Clima ameno; Mão-de-obra barata e não qualificada; Grande número de Proprietário com baixa escolaridade; Baixo valor de venda das terras; Falta de Legislação específica de preservação da caatinga.
27 A chapada do Araripe
28 Abertura de uma área no Piauí
29 ALTERNATIVAS Investimentos em projetos de sustentabilidade; Recuperação de áreas degradadas com plantas nativas da caatinga; Uso racional da biodiversidade; Uso de fontes renováveis de energia ( Eólica, Solar, Biodigestão e gás natural) PLANTIOS PARA PLANOS DE MANEJO;
30 CUSTOS DE IMPLANTAÇÃO DA CULTURA DO EUCALIPTO 1 ha= R$ 1.265,90 para 5 anos X = R$ ,00; Para onde iriam os R$ restantes
31 ALTERNATIVAS PARA MATRIZ ENERGÉTICA LEUCENA (Leucaena leucocephala). JUREMA PRETA (Mimosa hostilis, Benth) CAJU-EMA( UESPI-001-AV)(D.V.)(A.A)(D.A) PEREIRO(Aspidosperma pyrifolium) ALGAROBA(Prosopis juliflora Sw DC)
32 LEUCENA Matriz Energética e reflorestamento Espaçamento 2,0 x 2,0m = mudas/ha Mudas + insumos= R$ 4.500,00/ha Implantação = acompanhamento/assistência técnica, Densidade 0,64g/cm 3 130St/Ha Poder Calórico 4150 Kcal Obs. A Leucena necessita de processo de retirada da resinose.( DIMINUIÇÃO DO TANINO)
33 Cajuema Cruzamento do cajueiro com jurema preta via transferência de genes com fins de aumentar a densidade da madeira; Produtividade de 380m 3 de madeira/ha; Densidade de 0,92g/cm 3 ; Corte a cada três anos; Rebrota pós corte de até 12 gemas; Custo de implantação R$ 5.300,00/ha; Planta excelente para programas de sustentabilidade.
34 JUREMA PRETA Matriz Energética, reflorestamento e recuperação de áreas degradadas Espaçamento 3,0 x 3,0m = mudas/ha Mudas + insumos= R$ 2.665,00/há Implantação = acompanhamento/assistência técnica Densidade 0,86 g/cm St/Ha Poder calórico 4688,5Kcal
35 Algaroba Ás árvores adultas podem ir de 10 a 20 metros. A madeira é boa para lenha. Densidade de 0,836 e poder calórico de 5.132Kcal Produz até 200St/ha de lenha com tempo de corte de 5 anos Até 300 Scs/ha de vagem Esgota totalmente o solo no entorno.
36 PEREIRO Matriz Energética: Espaçamento 3,0 x3,0m = mudas/ha Mudas + insumos= R$ 3.500,00/há Implantação = acompanhamento/assistência técnica, Densidade 0,65g/cm 3 125St/Ha Poder Calórico 4062 Kcal
37 Gás natural/biogás Seria uma alternativa a longo prazo: 1 Km de gasoduto custa cerca de R$ ,42; Para Araripina receber de Recife = R$ ,00;
38 Contatos Fone: (87) / FACIAGRA milton2411@gmail.com
39 Muito obrigado!
Projeto Nascentes Urbanas. MÓDULO BÁSICO Autora : Deise Nascimento Proponente: OSCIP Instituto Árvore da Vida
Projeto Nascentes Urbanas MÓDULO BÁSICO Autora : Deise Nascimento Proponente: OSCIP Instituto Árvore da Vida O projeto Nascentes Urbanas conjuga ações de recuperação e preservação ambiental, abrange o
Leia maisÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE - APP -
ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE - APP - Área de Preservação Permanente - APP (definição do Código Florestal-Lei 4771/65) Área protegida nos termos dos arts. 2º e 3º desta Lei, COBERTA OU NÃO POR VEGETAÇÃO
Leia maisCompanhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e Parnaíba CODEVASF. Investindo no Brasil: Vales do São Francisco e Parnaíba
Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e Parnaíba CODEVASF Investindo no Brasil: Vales do São Francisco e Parnaíba O que é Codevasf? Criada em 1974, a Codevasf é uma empresa pública responsável
Leia maisO Desenvolvimento Sustentável na Ótica da Agricultura Familiar Agroecológica: Uma Opção Inovadora no Assentamento Chico Mendes Pombos - PE Brasil
O Desenvolvimento Sustentável na Ótica da Agricultura Familiar Agroecológica: Uma Opção Inovadora no Assentamento Chico Mendes Pombos - PE Brasil BRASILEIRO, Robson Soares 1 Universidade Federal de Pernambuco-UFPE
Leia maisFLORESTAS PLANTADAS PARA PRODUÇÃO NO PÓLO GESSEIRO DO ARARIPE-PE
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO (UFRPE) CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO (CNPq) EMPRESA PERNAMBUCANA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA (IPA) COMERCIAL PAINEIRAS (SUZANO) FLORESTAS
Leia maisINSTITUT0 AGRONÔMICO DE PERNAMBUCO POTENCIALIDADES AGRÍCOLAS DO POLO GESSEIRO DO ARARIPE. PESQUISAS E DIFUSÃO DE CONHECIMENTOS
Instituto Agronômico de Pernambuco-IPA POTENCIALIDADES AGRÍCOLAS DO POLO GESSEIRO DO ARARIPE. PESQUISAS E DIFUSÃO DE CONHECIMENTOS Distribuição das áreas da Chapada do Araripe para os estados de Ceará,
Leia maisSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO WORKSHOP DESENVOLVIMENTO FLORESTAL SUSTENTÁVEL DO ARARIPE ARARIPINA, 29 E 30 DE MAIO DE 2007 MANEJO FLORESTAL DE NATIVAS E EXÓTICAS: VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA
Leia maisMobilização social em defesa dos direitos dos Povos e da conservação do Bioma Cerrado
Mobilização social em defesa dos direitos dos Povos e da conservação do Bioma Cerrado Audiência Pública O PLANO DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO (PDA) E A AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DO MATOPIBA (MARANHÃO,
Leia maisII ENCONTRO DE IRRIGANTES POR ASPERSÃO DO RS
II ENCONTRO DE IRRIGANTES POR ASPERSÃO DO RS 02 de OUTUBRO DE 2014 CRUZ ALTA RIO GRANDE DO SUL O INÍCIO DA IRRIGAÇÃO 5.000 anos atrás, Egito Antigo; Construção de diques, represas e canais para melhor
Leia mais14 de maio de 2013 Belo Horizonte (MG)
14 de maio de 2013 Belo Horizonte (MG) Empresa: Anglo American Trabalho premiado: Utilização de biomassa no lugar de combustível fóssil no processamento de níquel Categoria: Processo Autores: Juliana Rehfeld
Leia maisManual Groasis Waterboxx para legumes
Manual Groasis Waterboxx para legumes 1. Use uma estufa de acordo com o desenho como se mostra na figura abaixo, com a possibilidade de ventilar os lados e com uma tela/sombra dupla de cor branca no topo
Leia maisI.L.P.F. - Integração Lavoura, Pecuária & Floresta. André Luiz C. Rocha Engenheiro Florestal:
Tema: I.L.P.F. - Integração Lavoura, Pecuária & Floresta SAF Sistema Agroflorestal PALESTRANTE André Luiz C. Rocha Engenheiro Florestal: Formado pela Universidade Federal de Viçosa no ano de 1985 Especialização
Leia mais25 fábricas (Chile, Brasil, Peru, Uruguai, Colômbia, México, Equador e Argentina);
Fundado em 1920, o grupo CMPC Compañia Manufacturera de Papeles y Cartones é pioneiro na fabricação de celulose e papel no Chile; 25 fábricas (Chile, Brasil, Peru, Uruguai, Colômbia, México, Equador e
Leia maisInstituto de pesquisa Ambiental da Amazônia IPAM - Prestação de Assistência Técnica e Extensão Rural - ATER
Instituto de pesquisa Ambiental da Amazônia IPAM - Prestação de Assistência Técnica e Extensão Rural - ATER Chamada Pública INCRA Nº 01/2013 - Lote 09 - Resex Tapajós Arapiuns - Contrato INCRA/IPAM Nº
Leia maisA aposta em investimento em energias renovaveis em STP
A aposta em investimento em energias renovaveis em STP I. Apresentação da HET - Service Lda. II. Situação das energias renováveis III.Possibilidade de Investimentos em E.R. Privado Estatal IV.Barreiras
Leia maisPROJETO GERAL. 22 A 25 / MAIO / 2014 9h ÀS 20h - PARQUE DA EFAPI CHAPECÓ - SC - BRASIL
PROJETO GERAL 22 A 25 / MAIO / 2014 9h ÀS 20h - PARQUE DA EFAPI CHAPECÓ - SC - BRASIL Promoção: Associação Catarinense de Criadores de Bovinos Organização: Montadora Oficial: zoom FEIRAS&EVENTOS Apoio
Leia maisCÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI Nº, DE 2012
CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI Nº, DE 2012 (Do Sr. Deputado Félix Mendonça Júnior) Cria o Selo Verde Cacau Cabruca. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Fica criado o Selo Verde Cacau Cabruca, com
Leia maisApresentar alternativas compensatórias a estas medidas.
SUSTENTABILIDADE DOS FUNDOS CONSTITUCIONAIS DE FINANCIAMENTO: efeito das medidas excepcionais necessárias frente à manutenção do patrimônio dos Fundos Constitucionais de Financiamento. Discutir os efeitos
Leia maisGEODIVERSIDADE DO AMAZONAS EXEMPLO EXITOSO DE UMA POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE AOS RECURSOS MINERAIS, HÍDRICOS E DE ÓLEO E GÁS DA AMAZÔNIA
GEODIVERSIDADE DO AMAZONAS EXEMPLO EXITOSO DE UMA POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE AOS RECURSOS MINERAIS, HÍDRICOS E DE ÓLEO E GÁS DA AMAZÔNIA Deputado Sinésio Campos Líder do Governo Estadual e do Governo
Leia maisAVALIAÇÕES AMBIENTAIS
AVALIAÇÕES AMBIENTAIS Avaliação Ambiental em Áreas Contaminadas Barreiras de Contenção Mobilização de Equipe Análise da Contaminação Avaliação de Impactos em APP AVALIAÇÕES AMBIENTAIS Avaliações Ambientais
Leia maisACORDO DE PARCERIA 2014-2020 PORTUGAL 2020
ACORDO DE PARCERIA 2014-2020 PORTUGAL 2020 1 Portugal 2020, o Acordo de Parceria (AP) que Portugal irá submeter à Comissão Europeia estrutura as intervenções, os investimentos e as prioridades de financiamento
Leia maisDPS1035 Gestão Ambiental e Sustentabilidade. CGEP Eng a. Morgana Pizzolato, Dr a.
DPS1035 Gestão Ambiental e Sustentabilidade CGEP Eng a. Morgana Pizzolato, Dr a. Modelo de desenvolvimento atual produção agrícola e pecuária derrubando as matas, destruindo os solos e contaminando as
Leia maisSISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos. POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida.
SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida. AS QUESTÕES AMBIENTAIS NO PLANEJAMENTO DAS CIDADES DO FUTURO Palestrante:
Leia mais1,7 milhões de estabelecimentos 50 Mha
Ignacio H. Salcedo 1,7 milhões de estabelecimentos 50 Mha 200 ha 2,3% dos estabelec. 46% da área IBGE, 2006 1,0 milhão de
Leia maisDemarest Advogados Seminário Agronegócio: Agenda Regulatória
Demarest Advogados Seminário Agronegócio: Agenda Regulatória São Paulo, 25 de fevereiro de 2015 1 CADASTRO AMBIENTAL RURAL CAR ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE APP RESERVA LEGAL RL PROGRAMA DE REGULARIZAÇÃO
Leia maisSONDAGEM ESPECIAL. Exportações ganham importância para indústria brasileira. Comércio Exterior. Opinião CNI
Indicadores CNI SONDAGEM ESPECIAL 64 Comércio Exterior Exportações ganham importância para indústria brasileira A queda na demanda doméstica e a desvalorização da moeda estão estimulando o aumento das
Leia maisPapel dos Bancos de Desenvolvimento e das Agências de Fomento no apoio aos APLs
Papel dos Bancos de Desenvolvimento e das Agências de Fomento no apoio aos APLs Brasília, abril de 2014 Sumário da Apresentação Política Nacional de Desenvolvimento Regional PNDR; Programa Rotas de Integração
Leia maisSIMPÓSIO POLO GESSEIRO DO ARARIPE: POTENCIALIDADES, PROBLEMAS E SOLUÇÕES. Recife 12 a 14 de agosto de 2014 Salão Nobre da UFRPE
SIMPÓSIO POLO GESSEIRO DO ARARIPE: POTENCIALIDADES, PROBLEMAS E SOLUÇÕES Recife 12 a 14 de agosto de 2014 Salão Nobre da UFRPE O Território do Sertão do Araripe é formado por 10 municípios: Araripina,
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. Projeto de Reflorestamento com Espécies Nativas no Bioma Mata Atlântica São Paulo Brasil
TERMO DE REFERÊNCIA Projeto de Reflorestamento com Espécies Nativas no Bioma Mata Atlântica São Paulo Brasil Contextualização e justificativa A The Nature Conservancy (TNC) é uma organização sem fins lucrativos,
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Paraguai. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Paraguai Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios No Paraguai, as micro, pequenas e médias empresas (MPMEs) podem ser classificadas
Leia maisNOVO MAPA NO BRASIL?
NOVO MAPA NO BRASIL? Como pode acontecer A reconfiguração do mapa do Brasil com os novos Estados e Territórios só será possível após a aprovação em plebiscitos, pelos poderes constituídos dos respectivos
Leia maisBiologia Professor: Rubens Oda 6/10/2014
1. Se a exploração descontrolada e predatória verificada atualmente continuar por mais alguns anos, pode-se antecipar a extinção do mogno. Essa madeira já desapareceu de extensas áreas do Pará, de Mato
Leia maisDiálogo com a Comunidade. Um balanço das ações sustentáveis
Diálogo com a Comunidade Um balanço das ações sustentáveis Veracel Celulose É uma empresa 100% baiana, presente em dez municípios do Extremo Sul do estado: Eunápolis, Porto Seguro, Santa Cruz Cabrália,
Leia maisAtlas Digital de MINAS GERAIS 1 de 18
Atlas Digital de MINAS GERAIS 1 de 18 Características Agropecuárias A sociedade brasileira viveu no século XX uma transformação socioeconômica e cultural passando de uma sociedade agrária para uma sociedade
Leia maisESTADO DO MARANHÃO PLANO DE GOVERNO DO SR. RAIMUNDO TELES PONTES DO MUNICÍPIO DE GOVERNADOR LUIZ ROCHA PARA A LEGISLATURA DE 2013.
ESTADO DO MARANHÃO PLANO DE GOVERNO DO SR. RAIMUNDO TELES PONTES DO MUNICÍPIO DE GOVERNADOR LUIZ ROCHA PARA A LEGISLATURA DE 2013. 1 - PODER LEGISLATIVO 1.1 - CÂMARA MUNICIPAL 1.1.1 - Manutenção e funcionamento
Leia maisInovação em roças no toco. Como fazer a roça aumentar a renda da família?
Inovação em roças no toco Ou Como fazer a roça aumentar a renda da família? Produção da roça no toco Arroz, Milho Mandioca, Feijão, Fava Abóbora, Maxixe, Melão, Melancia, Pepino, Macaxeira, Batata, Quiabo,
Leia maisMATRIZ ENERGÉTICA DO ARARIPE QUEBRANDO PARADIGMAS. MILTON MATOS ROLIM Dr. Sc. Coordenador de Pesquisa - CTAraripe
MATRIZ ENERGÉTICA DO ARARIPE QUEBRANDO PARADIGMAS. MILTON MATOS ROLIM Dr. Sc. Coordenador de Pesquisa - CTAraripe SUGESTÕES EM MATRIZ ENERGÉTICA IMEDIATO (CURTISSIMO PRAZO) Viabilização dos Planos de Manejo
Leia maisAnais do 1º Simpósio Internacional de Arborização de Pastagens em Regiões Subtropicais
111 Demanda por lenha no Paraná: oportunidade para o sistema agrossilvipastoril Ives Clayton Gomes dos Reis Goulart 1, Gilson Martins 2, Emiliano Santarosa 3, Rogério Morcelles Dereti 4, Joel Penteado
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DE HABITAÇÃO. Cooperação Técnico-Financeira BNDES/ITERJ. Mayumi Sone. Presidência. Setembro/2013
SECRETARIA DE ESTADO DE HABITAÇÃO Presidência Setembro/2013 Conheça o... Há 16 anos promovendo a Regularização Fundiária no Estado do Rio de Janeiro Regularização Fundiária Títulos Emitidos por Ano Comunidades
Leia maisRAZÕES QUE JUSTIFICAM A PRORROGAÇÃO DA ZFM.
RAZÕES QUE JUSTIFICAM A PRORROGAÇÃO DA ZFM. Razões: 1. Nós defendemos a prorrogação da ZFM como diferencial de tratamento tributário, para suprir as inúmeras dificuldades e obstáculos na promoção do desenvolvimento
Leia maisMicrocrédito e Comércio Justo
Microcrédito e Comércio Justo Antiga DIT Antiga DIT A Antiga DIT A Antiga DIT baseava-se no princípio da especialização. Os países do Sul especializavam-se em produtos de baixo valor acrescentado. Quando
Leia maisRede de Negócios: um panorama da cadeia do leite no Brasil. urielrotta@pensa.org.br
Rede de Negócios: um panorama da cadeia do leite no Brasil Uriel Antonio Superti Rotta urielrotta@pensa.org.br O SAG do leite no Brasil O sistema agroindustrial do leite reúne importantes segmentos da
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE
PORTARIA SEMMA/ITB nº 003/2016. Define os critérios para enquadramento de obra ou empreendimentos/atividades de baixo potencial poluidor/degradador ou baixo impacto ambiental passíveis de Dispensa de Licenciamento
Leia maisConfederação Nacional do Transporte - CNT Diretoria Executiva da CNT. DESPOLUIR Programa Ambiental do Transporte
Confederação Nacional do Transporte - CNT Diretoria Executiva da CNT DESPOLUIR Programa Ambiental do Transporte Promoção SEST / SENAT Conteúdo Técnico ESCOLA DO TRANSPORTE JULHO/2007 Plante Árvores O
Leia maisPOTENCIALIDADES DA CAATINGA
POTENCIALIDADES DA CAATINGA João Luiz da Silva* A caatinga ocupa uma área de mais de 800.000km², atingindo todos os estados do Nordeste incluindo também parte do norte de Minas Gerais. A vegetação da caatinga
Leia maisTeleconferência 30 de julho de 2010
Teleconferência 30 de julho de 2010 Suzano Energia Renovável Visão estratégica da Suzano Mercado de energia renovável Competitividade Suzano Visão geral da Suzano Energia Renovável 1 Suzano é um grupo
Leia maisCONTRATAÇÕES PÚBLICAS SUSTENTÁVEIS ROBERTO S. WAACK
CONTRATAÇÕES PÚBLICAS SUSTENTÁVEIS ROBERTO S. WAACK DEZEMBRO/2013 1 NOSSO NEGÓCIO FLORESTAS NOSSO NEGÓCIO MERCADO FLORESTA PLANTADA Madeira Sólida MADEIRA CERTIFICADA Fibras Energia FLORESTA NATIVA PRODUTOS
Leia maisGestão ambiental e gerenciamento de resíduos. Prof. ª Karen Wrobel Straub
Gestão ambiental e gerenciamento de resíduos Prof. ª Karen Wrobel Straub MEIO AMBIENTE De acordo com a definição contida na norma NBR ISO 14001:1996- Sistemas de Gestão Ambiental Meio ambiente é a circunvizinhança
Leia maisProf. Dr. Sérgio Murilo Santos de Araújo. Universidade Federal de Campina Grande UFCG
Prof. Dr. Sérgio Murilo Santos de Araújo Universidade Federal de Campina Grande UFCG Paisagens marcadas pela Bacia Sedimentar do Araripe (Jurássico, Cretáceo, etc.) e pela Depressão Periférica (Pré-Cambriano)
Leia maisTocantins. A Formação e Evolução do Estado
Tocantins A Formação e Evolução do Estado A Formação Política Os movimentos pela independência do território tocantinense, frente a sua estrutura política vinculada ao Estado de Goiás remonta o período
Leia maisMineração brasileira perspectivas e desafios. Geólogo Elmer Prata Salomão
Mineração brasileira perspectivas e desafios Geólogo Elmer Prata Salomão SUMÁRIO A MINERAÇÃO VISTA PELA SOCIEDADE O NOVO MARCO LEGAL DA MINERAÇÃO A EXPLORAÇÃO MINERAL NO BRASIL 2 A MINERAÇÃO VISTA PELA
Leia maisFlorestas plantadas como mecanismo de proteção das florestas nativas
IV Semana de Engenharia Florestal e I Mostra de Pós-Graduação em Ciências Florestas plantadas como mecanismo de proteção das florestas nativas Wellington Blunck Rezende 03.03.2016 Graduação em Ciências
Leia maisLISTA DE PROPOSTAS SELECIONADAS PARA A GRADE 2015 DO PROGRAMA DE RÁDIO PROSA RURAL
ANEXO 2 LISTA DE PROPOSTAS SELECIONADAS PARA A GRADE 2015 DO PROGRAMA DE RÁDIO PROSA RURAL Região Norte Mês Semana Título principal FEV. 1ª Como lidar com a resistência de bovinos e ovinos aos antiparasitários
Leia maisl M A N de v c y A-'b unto TERMO DE REFERÊNCIA PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL RURAL
f N> HA "1 l M A N SALVEASERRA de v c y A-'b unto TERMO DE REFERÊNCIA PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL RURAL O INSTITUTO IPANEMA como coordenador do Projeto, sob a orientação pedagógica do
Leia maisMobilidade: implicações económicas. Prof. João Confraria ( UCP )
Mobilidade Uma presença pervasiva no quotidiano das sociedades modernas 21 de Outubro de 2004 Hotel Le Meridien Mobilidade: implicações económicas Prof. João Confraria ( UCP ) Patrocínio Organização Mobilidade:
Leia maisMudanças Climáticas e Desertificação: Implicações para o Nordeste. Antonio R. Magalhães Agosto 2007
Mudanças Climáticas e Desertificação: Implicações para o Nordeste Antonio R. Magalhães Agosto 2007 ROTEIRO Introdução Definições Cenários Impactos Adaptação e Mitigação Vulnerabilidade Desenvolvimento
Leia maisRelatório elaborado pela. ONG Sustentabilidade e Participação
CENTRO UNIVERSITÁRIO SERRA DOS ORGÃOS - FESO Centro de Ciência e Tecnologia - CCT Curso de Engenharia de Produção NAI - Núcleo de Atividades Complementares Relatório elaborado pela ONG Sustentabilidade
Leia maisEstrutura Produtiva, Educação, C,T&I, Infraestrutura e Rede de Cidades
Secretaria de INDÚSTRIA COMÉRCIO E MINERAÇÃO - SEICOM Painel 4 Transversalidades Vetores do Desenvolvimento Regional Sustentável Estrutura Produtiva, Educação, C,T&I, Infraestrutura e Rede de Cidades Maria
Leia maisFORUM FPA IDÉIAS PARA O BRASIL
FORUM FPA IDÉIAS PARA O BRASIL Ideias Centrais Metodologia de Construção do Programa Quatro instâncias: 1. Fóruns de discussão regionalizados Um coordenador regional; Espaço de discussão permanente; Diálogo
Leia maisA Logística Integrada da Cadeia Produtiva da Madeira
A Logística Integrada da Cadeia Produtiva da Madeira Etsuro Murakami Logística Florestal Características e Desafios Logísticos Áreas Florestais Pulverizadas: Distância média 50 km Maior distância 125 km
Leia maisINTEGRAÇÃO CONTRATUAL
INTEGRAÇÃO CONTRATUAL Uma Estratégia de Acesso ao Mercado Internacional Flávio Tadeu C. Silva Analista de Comércio Exterior Internacionalização de Cooperativas Integração Regional no Mercosul Escritório
Leia maisO pequeno agricultor e o uso de Tecnologias da Informação
O pequeno agricultor e o uso de Tecnologias da Informação Anderson Rodrigo dos Santos 1 Cássia Isabel Costa Mendes 2 Incluir os pequenos agricultores no uso da Tecnologia da Informação (TI) é um dos grandes
Leia maisContributos da Gestão de Resíduos Urbanos para o Desenvolvimento Socioeconómico e Ambiental de Portugal
Contributos da Gestão de Resíduos Urbanos para o Desenvolvimento Socioeconómico e Ambiental de Portugal Apresentação Pública 28 de maio de 2014 PARCEIROS: ESTUDO PROMOVIDO POR: 1. INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO
Leia maisCase Fibria: Sustentabilidade em projetos sociais Programa Colmeias
Case Fibria: Sustentabilidade em projetos sociais Programa Colmeias QUEM Somos uma empresa brasileira com forte presença no mercado global de produtos florestais. SOMOS Empresa líder mundial na produção
Leia maisVeracel Celulose S/A Programa de Monitoramento Hidrológico em Microbacias Período: 2006 a 2009 RESUMO EXECUTIVO
Veracel Celulose S/A Programa de Monitoramento Hidrológico em Microbacias Período: 2006 a 2009 RESUMO EXECUTIVO Alcançar e manter índices ótimos de produtividade florestal é o objetivo principal do manejo
Leia maisATRAÇÃO DE INVESTIMENTOS NO ESTADO DO PARÁ
ATRAÇÃO DE INVESTIMENTOS NO ESTADO DO PARÁ David Leal Secretário de Estado de Indústria, Belém 2011 Sumário 1.O Estado do Pará 2.Principais Vocações 3. Diretoria de Mercado e Atração de Investimentos -
Leia maisOs Mecanismos de Rastreabilidade na Cadeia Produtiva Brasileira Ações do MAPA
Os Mecanismos de Rastreabilidade na Cadeia Produtiva Brasileira Ações do MAPA Caio Tibério Dornelles da Rocha Secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo Ministério da Agricultura, Pecuária
Leia maisActividades Económicas. A Agricultura. Trabalho realizado por: Ana Marques nº4 9ºA Ana Vitorino nº3 9ºA Patrícia Nunes nº 19 9º A
Actividades Económicas A Agricultura Trabalho realizado por: Ana Marques nº4 9ºA Ana Vitorino nº3 9ºA Patrícia Nunes nº 19 9º A Sumário: O que é a Agricultura; Agricultura Tradicional; Evolução da Agricultura
Leia maisENTENDENDO RISCO 2012. Convivência Sustentável com a Semiaridez: ação para a conservação ambiental com inclusão social um desafio à compreensão.
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE Secretaria de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável Departamento de Combate à Desertificação ENTENDENDO RISCO 2012 Convivência Sustentável com a Semiaridez: ação
Leia maisANEXO 14 FICHAS DE AVALIAÇÃO SOCIAL
ANEXO 14 FICHAS DE AVALIAÇÃO SOCIAL 1 - FICHAS SOCIAIS (Esta ficha deve ser aplicada para todos os subprojetos e contempla o levantamento e demanda da área social, inclusive os povos tradicionais e demais
Leia maisLand Tenure Regularization in Urban Protected Areas. Preliminary considerations from ongoing experience
Land Tenure Regularization in Urban Protected Areas. Preliminary considerations from ongoing experience in community located in the buffer zone of the Pedra Branca State Park in Rio de Janeiro, Brazil.
Leia maisGás LP no Brasil: Energia limpa e abundante para o agronegócio e áreas remotas
Gás LP no Brasil: Energia limpa e abundante para o agronegócio e áreas remotas O Sindigás 33 milhões de botijões entregues porta a porta mensalmente 5 bilhões em tributos arrecadados anualmente 27% Participação
Leia maisAspectos comerciais e produtivos do Mogno Africano. José Leonardo A. S. Monteiro
Aspectos comerciais e produtivos do Mogno Africano José Leonardo A. S. Monteiro Agenda Aspectos Estratégicos: Tipos de espécies Aspectos Estratégicos: Espaçamento Manejo Custos de implantação e manutenção
Leia maisPerspectivas da Indústria Nacional de Celulose e Papel
35º. Fórum ANAVE Perspectivas da Indústria Nacional de Celulose e Papel Simone Nagai 9 de novembro, 2010 Temas: O Setor Base Florestal Contribuição Social e Ambiental Investimentos e Perspectivas 2 Desempenho
Leia maisPROJETO DE IMPLANTAÇÃO INDÚSTRIA DE BENEFICIAMENTO DE PESCADO (Produção acima de 1.500kg dia)
Instituto de Proteção Ambiental do Estado do Amazonas PROJETO DE IMPLANTAÇÃO INDÚSTRIA DE BENEFICIAMENTO DE PESCADO (Produção acima de 1.500kg dia) 1. INFORMAÇÕES GERAIS 1.1. Indique o consumo médio mensal
Leia maisAdam Smith e o Nascimento da Economia Política Clássica
Adam Smith e o Nascimento da Economia Política Clássica José Luis Oreiro Departamento de Economia UNB Pesquisador Nível N I do CNPq Reação a Filosofia Moral de Hobbes Hobbes: as ações a humanas são governadas
Leia maisESTRATÉGIAS PARA A CONSOLIDAÇÃO DE UMA POLÍTICA DE CT&I PARA O NORDESTE
ESTRATÉGIAS PARA A CONSOLIDAÇÃO DE UMA POLÍTICA DE CT&I PARA O NORDESTE - Articulação Nacional em Tecnologia Social - Grupo de Trabalho do Terceiro Setor - Secretaria de Ciência e Tecnologia e Inclusão
Leia maisPROJETO DE LEI N o, DE 2009
PROJETO DE LEI N o, DE 2009 (Da Sra. VANESSA GRAZZIOTIN) Cria o Selo Verde Preservação da Amazônia para produtos oriundos da Zona Franca de Manaus (ZFM), e dá outras providências. O Congresso Nacional
Leia maisClima equatorial quente e úmido o ano todo com baixa variação térmica ( 24e 26 graus). Vegetação composta principalmente da floresta Amazônica e
Clima equatorial quente e úmido o ano todo com baixa variação térmica ( 24e 26 graus). Vegetação composta principalmente da floresta Amazônica e alguns trechos de cerrado. O relevo nortista constitui-se
Leia maisPrograma de Sustentabilidade Energética do Setor Cerâmico do Estado do Tocantins
Programa de Sustentabilidade Energética do Setor Cerâmico do Estado do Tocantins Realização: Objetivos do Programa: Geral: Buscar alternativas de queima para o setor, levando em consideração as potencialidades
Leia maisPEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS
PEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS EMENTA O presente estudo tem por finalidade abordar o comportamento recente das pequenas empresas na
Leia maisBiomas Brasileiros. 1. Bioma Floresta Amazônica. 2. Bioma Caatinga. 3. Bioma Cerrado. 4. Bioma Mata Atlântica. 5. Bioma Pantanal Mato- Grossense
Biomas Brasileiros 1. Bioma Floresta Amazônica 2. Bioma Caatinga 3. Bioma Cerrado 4. Bioma Mata Atlântica 5. Bioma Pantanal Mato- Grossense 6. Bioma Pampas BIOMAS BRASILEIROS BIOMA FLORESTA AMAZÔNICA
Leia maisEXPERIMENTAÇÃO EM AGROSSILVICULTURA E PARTICIPAÇÃO SOCIAL ESTUDO DE CASO EM JOANÓPOLIS SP
EXPERIMENTAÇÃO EM AGROSSILVICULTURA E PARTICIPAÇÃO SOCIAL ESTUDO DE CASO EM JOANÓPOLIS SP Pesquisadores Convidados Eng. Agr. Msc. André Toshio V. Iamamoto Eng. Eng. Agr. Marina Souza Dias Guyot Ftal. Msc.João
Leia maisÉ a superfície coberta por água o que corresponde a 70% da mesma; Encontrada em: - Oceanos; - Mares; - Águas continentais (rios, lagos e geleiras);
É a superfície coberta por água o que corresponde a 70% da mesma; Encontrada em: - Oceanos; - Mares; - Águas continentais (rios, lagos e geleiras); - 97,5% é água salgada - 2,5% apenas é água doce Distribuição:
Leia maisAbrange os estados: AM, PA, AP, AC, RR, RO, MT, TO, MA. Planícies e baixos planaltos. Bacia hidrográfica do Rio Amazonas
MÓDULO 04 PARTE II LOCALIZAÇÃO RELEVO PREDOMINANTE Abrange os estados: AM, PA, AP, AC, RR, RO, MT, TO, MA Planícies e baixos planaltos HIDROGRAFIA SOLO CLIMA VEGETAÇÃO Bacia hidrográfica do Rio Amazonas
Leia maisAGRICULTURA CONSERVACIONISTA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU MACIEL FAEM DEPARTAMENTO DE SOLOS AGRICULTURA CONSERVACIONISTA MARIA CÂNDIDA M. NUNES nunes.candida@gmail.com UFPEL
Leia maisAo considerar o impacto ambiental das empilhadeiras, observe toda cadeia de suprimentos, da fonte de energia ao ponto de uso
Energia limpa Ao considerar o impacto ambiental das empilhadeiras, observe toda cadeia de suprimentos, da fonte de energia ao ponto de uso Empilhadeira movida a hidrogênio H oje, quando se trata de escolher
Leia maisFlorestas plantadas (cultivadas)
Florestas plantadas (cultivadas) Curso de Engenharia Industrial Madeireira AT073 Introdução a Engenharia Industrial Madeireira Dr. Umberto Klock Professor - Departamento de Engenharia e Tecnologia Florestal
Leia maisMonitoramento Nutricional e Recomendação de Adubação
NU REE Programa em Nutrição e Solos Florestais DPS - SIF - UFV - Viçosa - MG UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS Monitoramento Nutricional e Recomendação de Adubação Contribuição
Leia maisPROJETO PLANTAR. Secretaria Municipal de Proteção ao Meio Ambiente Secretário RAPHAEL WONG
Secretaria Municipal de Proteção ao Meio Ambiente Secretário RAPHAEL WONG VISTA AÉREA - Maceió Mirante da Orla de Ponta Verde OBJETIVOS: Conscientização da sociedade: - Redução de Emissão de Gases de Efeito
Leia maisO Código Florestal e a contribuição dos trabalhadores de pesquisa e desenvolvimento
O Código Florestal e a contribuição dos trabalhadores de pesquisa e desenvolvimento agropecuário Vicente Almeida Presidente do SINPAF O que é o SINPAF? É o Sindicato Nacional que representa os trabalhadores
Leia maisBiodiesel Proveniente do Sebo PÁG.
Biodiesel Proveniente do Sebo 13 JBS Biodiesel ISO 9001/2008 14 JBS Biodiesel ISO 9001/2008 Mercado Brasileiro de Sebo 15 MATÉRIAS-PRIMAS UTILIZADAS PARA PRODUÇÃO DE BIODIESEL (PERFIL NACIONAL) É fato
Leia maisAula 05 Espaço Agrário Brasileiro. A força não provém da capacidade física. Provém de uma vontade indomável. (Mahatma Gandhi)
Aula 05 Espaço Agrário Brasileiro A força não provém da capacidade física. Provém de uma vontade indomável. (Mahatma Gandhi) As atividades agropecuárias. Existem três modos de classificar as atividades
Leia maisEIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA
EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA Disciplina: D.4.6. Gestão, Avaliação e Revisão do PPA (20h) (Caso 2: Piloto do Monitoramento do PPA 2012-2015 - Programa Mudanças Climáticas) Professor:
Leia maisA Agenda de Desenvolvimento pós-2015 e os desafios para os Governos Locais. Belo Horizonte 26 de Agosto de 2015
A Agenda de Desenvolvimento pós-2015 e os desafios para os Governos Locais Belo Horizonte 26 de Agosto de 2015 Os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) Em 2000, durante a Cúpula do Milênio, líderes
Leia maisMudanças no setor de lácteos e os desafios para as cooperativas
Mudanças no setor de lácteos e os desafios para as cooperativas Jacques Gontijo Presidente Itambé Curitiba, 08 de julho de 2008 Roteiro Grandes mudanças no setor leiteiro - 2006 a 2008 Cenário Mundial
Leia maisInfo-Guide On-line: Palmito Pupunha
Info-Guide On-line: Palmito Pupunha Introdução Nas décadas de 40 e 50 o Estado de São Paulo foi um dos maiores produtores nacional de palmito juçara atingindo praticamente 50% da produção nacional. Atualmente
Leia maisEstudo de Caso Reutilização de Água em Usina de Destilaria de Etanol Hidratado e Fabricação de Açúcar Através de Torres de Resfriamento
Estudo de Caso Reutilização de Água em Usina de Destilaria de Etanol Hidratado e Fabricação de Açúcar Através de Torres de Resfriamento Empresa: Usina Açucareira Passos S/A Usina Itaiquara Endereço: Fazenda
Leia maisBiodiversidade, Agrobiodiversidade e Agroecologia
Biodiversidade, Agrobiodiversidade e Agroecologia Hoje, um grande desafio para a agropecuária, principalmente em relação à inovação tecnológica, é a harmonização do setor produtivo com os princípios da
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS LCF-1581
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS LCF-1581 Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas Trabalho final: Projeto de adequação
Leia mais