SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
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1 SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
2 WORKSHOP DESENVOLVIMENTO FLORESTAL SUSTENTÁVEL DO ARARIPE ARARIPINA, 29 E 30 DE MAIO DE 2007 MANEJO FLORESTAL DE NATIVAS E EXÓTICAS: VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E BENEFÍCIOS SOCIAIS PESQUISA EM ANDAMENTO IPA /UFRPE /SUZANO João Luis B. Coutinho Eng. Agr. - SDEC / IPA PE
3 O PÓLO GESSEIRO DO ARRARIPE O APLG - Arranjo Produtivo Local do Gesso - do Araripe é uma atividade de relevância econômica, responsável por 95% da produção nacional, por 12 empregos diretos, 60 mil indiretos e relevante efeito-renda. O APL do Gesso é constituído por: 36 mineradoras; 139 calcinadoras; 456 fábricas de pré-moldados.
4 MATRIZ ENERGÉTICA DO APL DO GESSE DO ARARIPE NECESSIDADE DE ENERGÉTICOS PARA A PRODUÇÃO DE UMA TONELADA DE GESSO. ENERGÉTICO QUNTIDADE R$ US$ Lenha 1m³ 9,00 4,52 BPF 34kg 33,97 17,07 Gás liquefeito 23m³ 46,28 23,26 Coque 46kg 8,80 4,42 Fonte: Sindugesso (25/05/2006). - US$ 1,99
5 LENHA UTILIZADA PARA CALCINAÇÃO DA GIPSITA
6 COQUE DE PETRÓLEO PARA ACALCINAÇÃO DA GIPSITA
7 ESPAÇO AGROCLIMÁTICO DA MICRORREGIÃO DO ARARIPE A microrregião homogênea do Araripe está inserida na região semi-árida de Pernambuco. Limita-se ao norte e oeste com os Estados com os Estados do Ceará e Piauí, respectivamente. Apresenta uma área de aproximadamente mil km², compreedendo os municípios: Araripina, Bodocó, Exu, Granito, Ipubi, Moreilândia, Ouricuri, Santa Cruz, Santa Filomena e Trindade.
8 EUCALIPTO O gênero Eucalyptus, é originário da Austrália, possui 672 espécies identificadas. No Brasil, o eucalipto foi introduzido em 1904 por Andrade, para a Companhia Paulista de Estradas de Ferro. Diante dos resultados promissores a CPEF, em 1909, iniciou plantios comerciais. O Projeto Genolyptus, em 2004, sequênciou e analisou clones e, adquiriu uma coleção de 130 mil seqüências das espécies de Eucalyptus grandis, E.urophylla, E. globulos e E. pellita.
9 . Em 2006, as produtividades médias no Brasil atingiram 38m³/ha/ano para eucalipto e para 28 m³/ha/ano pinus.
10 AVALIAÇÃO DE CLONES DE EUCALIPTOS PARA A CHAPADA DO ARARIPE ARARIPINA - ESTAÇÃO EXPERIMENTAL DO ARRARPE - IPA
11 CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL DA ESTAÇÃO EXPERIMENTAL DO ARARIPE IPA CHAPADA DO ARARIPE LATITUDE 7º29 00 s LONGITUDE 40º36 00 WGr ALTITUDE 816 m PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA 743 mm EVAPOTRANSPIRAÇÃO POTENCIA 1139 mm EVAPOTRANSPIRAÇÃO REAL (mm) 743 mm TEMPERATURA MÁXIMA ABSOLUTA 32,7ºC TEMPERATURA MÍNIMA ABSOLUTA 12,8ºC TEMPERATURA MÉDIA 22,9ºC SOLO PREDOMINANTE LATOSSOLO VERMELHO AMARELO DISTRÓFICO¹ TIPO CLIMÁTICO SEMI-ÁRIDO MEGATÉRMICO TOPOGRÁFIA Plana UMIDADE RELATIVA MÉDIA 52% VEGETAÇÃO PREDOMINANTE CAATINGA HIPERXERÓFILA VELOCIDADE MÉDIA DO VENTO 4,6m/s DIREÇÃO PREDOMINANTE DO VENTO SE
12 AVALIAÇAO DE CLONES DE EUCALIPTO PARA ACHAPADA DO ARARIPE Os experimentos com clones de eucaliptos desenvolvidos pela Suzano, foram instalados na E. E. de Araripina IPA, nos anos de 2002 e 2003, onde vêm sendo avaliados 20 materiais, respectivamente. Caracterização do experimento delineamento experimental: blocos ao acaso com 3 repetições parcela: composta por 6 plantas; espaçamento: 3m x 3m.
13 AVALIAÇAO DE CLONES DE EUCALIPTO PARA ACHAPADA DO ARARIPE-PE. As variáveis experimentais avaliadas são: sobrevivência; bifurcação; altura; diâmetro; volume m³cc/planta; volume m³cc/ha; ocorrências fitossanitárias; balanço nutricional.
14 RESULTADOS RESULTADOS OBTIDOS
15 ORIGEM DOS CLONES DE EUCALIPTOS 2002 Clone 11 - E. urophylla x E. tereticornis - polinização controlada Clone 80 - E. urophylla x E. tereticornis - polinização controlada Clone 33 - E. urophylla - cruzamento natural Clone 41 - E. urophylla - cruzamento natural Clone 11- E. urophylla x E. tereticornis - polinização controlada
16 Tabela 1- Avaliação de clones II de eucaliptos para a Chapada do Araripe, 60 meses.. Clone Altura (m) Diâmetro (m) Planta (m³) Planta (m³) IMA (m³/ano) IPA-11 13,265 0,167 0, ,325 43,465 IPA-10 14,141 0,158 0, ,555 40,311 IPA-80 13,618 0,136 0, ,449 29,290 IPA-33 13,781 0,135 0, ,216 26,243 IPA-41 13,250 0,133 0, ,387 23,277
17 Clone 11 idade: 60 meses altura (m): 13,265 diâmetro (m): 0,166 vm³/planta: 0,195 vm³/ha: 325,890 ima/m³: 43,465
18 Clone 10 idade: 60 meses altura (m): 14,147 diâmetro (m): 0,158 vm³/planta: 0,181 vm³/ha: 201,555 ima/m³: 40,311
19 Clone 12 idade: 60 meses altura (m): 13,617 diâmetro (m): 0,136 vm³/planta: 0,132 vm³/ha: 146,449 Ima/m³: 29,290
20 Clone 06 idade: 60 meses altura (m): 13,781 diâmetro (m): 0,134 vm³/planta: 0,118 vm³/ha: 131,216 ima/m³: 26,243
21 Clone 08 idade: 60 meses altura (m): 13,500 diâmetro (m): 0,119 vm³/planta: 0,105 vm³/ha: 116,387 ima/m³: 23,277
22 ORIGEM DOS CLONES DE EUCALIPTOS 2003 Clone Clone Clone Clone Clone E. - E. - E. - E. - E. torreliodora x E. citriodora - polinização controlada urophylla x E. tereticornis - polinização controlada grandis polinização livre tereticronis tereticronis x E. grandis - polinização controlada
23 Tabela 2- Avaliação de clones II de eucaliptos para a Chapada do Araripe, 48 meses. Clone Altura (m) Diâmetro (m) Planta (v/m³) Planta (m³/ha) IMA (m³/ano) IPA ,643 0,122 0, ,351 35,838 IPA ,800 0,122 0, ,372 33,843 IPA ,559 0,120 0, ,974 33,243 IPA ,639 0,118 0, ,012 32,753 IPA ,294 0,097 0, ,421 26,855
24 Clone 40 idade: 48 meses altura (m): 12,643 diâmetro (m): 0,122 vm³/planta: 0,102 vm³/ha: 143,351 ima m³: 35,838
25 Clone 29 idade: 48 meses altura (m): 12,800 diâmetro (m): 0,122 vm³/planta: 0,085 vm³/ha: 135,372 ima m³: 33,843
26 Clone 32 idade: 48 meses altura (m): 13,558 diâmetro (m): 0,120 vm³/planta: 0,094 vm³/ha: 132,974 ima m³: 33,243
27 Clone 37 idade: 48 meses altura (m): 12,639 diâmetro (m): 0,118 vm³/planta: 0,086 vm³/ha: 131,011 ima m³: 32,753
28 Clone 39 idade: 48 meses altura (m): 13,294 diâmetro (m): 0,097 vm³/planta: 0,073 vm³/ha: 107,421 ima m³: 26,855
29 SIMULAÇÃ0 DE ÁREA DE EUCALIPTO, CLONE IPA 11, PARA USO COMO LENHA NA CALCINANAÇÃO DA GIPSITA PRODUÇÃO DE GESSO (t) (st¹) (t¹) (tep¹) ÁREA (ha) , , , , ¹ TONIOLO, 2005.
30 Secretaria de Desenvolvimento Econômico Fone: (81) Fax: (81)
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