SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO"

Transcrição

1 SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO

2 WORKSHOP DESENVOLVIMENTO FLORESTAL SUSTENTÁVEL DO ARARIPE ARARIPINA, 29 E 30 DE MAIO DE 2007 MANEJO FLORESTAL DE NATIVAS E EXÓTICAS: VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E BENEFÍCIOS SOCIAIS PESQUISA EM ANDAMENTO IPA /UFRPE /SUZANO João Luis B. Coutinho Eng. Agr. - SDEC / IPA PE

3 O PÓLO GESSEIRO DO ARRARIPE O APLG - Arranjo Produtivo Local do Gesso - do Araripe é uma atividade de relevância econômica, responsável por 95% da produção nacional, por 12 empregos diretos, 60 mil indiretos e relevante efeito-renda. O APL do Gesso é constituído por: 36 mineradoras; 139 calcinadoras; 456 fábricas de pré-moldados.

4 MATRIZ ENERGÉTICA DO APL DO GESSE DO ARARIPE NECESSIDADE DE ENERGÉTICOS PARA A PRODUÇÃO DE UMA TONELADA DE GESSO. ENERGÉTICO QUNTIDADE R$ US$ Lenha 1m³ 9,00 4,52 BPF 34kg 33,97 17,07 Gás liquefeito 23m³ 46,28 23,26 Coque 46kg 8,80 4,42 Fonte: Sindugesso (25/05/2006). - US$ 1,99

5 LENHA UTILIZADA PARA CALCINAÇÃO DA GIPSITA

6 COQUE DE PETRÓLEO PARA ACALCINAÇÃO DA GIPSITA

7 ESPAÇO AGROCLIMÁTICO DA MICRORREGIÃO DO ARARIPE A microrregião homogênea do Araripe está inserida na região semi-árida de Pernambuco. Limita-se ao norte e oeste com os Estados com os Estados do Ceará e Piauí, respectivamente. Apresenta uma área de aproximadamente mil km², compreedendo os municípios: Araripina, Bodocó, Exu, Granito, Ipubi, Moreilândia, Ouricuri, Santa Cruz, Santa Filomena e Trindade.

8 EUCALIPTO O gênero Eucalyptus, é originário da Austrália, possui 672 espécies identificadas. No Brasil, o eucalipto foi introduzido em 1904 por Andrade, para a Companhia Paulista de Estradas de Ferro. Diante dos resultados promissores a CPEF, em 1909, iniciou plantios comerciais. O Projeto Genolyptus, em 2004, sequênciou e analisou clones e, adquiriu uma coleção de 130 mil seqüências das espécies de Eucalyptus grandis, E.urophylla, E. globulos e E. pellita.

9 . Em 2006, as produtividades médias no Brasil atingiram 38m³/ha/ano para eucalipto e para 28 m³/ha/ano pinus.

10 AVALIAÇÃO DE CLONES DE EUCALIPTOS PARA A CHAPADA DO ARARIPE ARARIPINA - ESTAÇÃO EXPERIMENTAL DO ARRARPE - IPA

11 CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL DA ESTAÇÃO EXPERIMENTAL DO ARARIPE IPA CHAPADA DO ARARIPE LATITUDE 7º29 00 s LONGITUDE 40º36 00 WGr ALTITUDE 816 m PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA 743 mm EVAPOTRANSPIRAÇÃO POTENCIA 1139 mm EVAPOTRANSPIRAÇÃO REAL (mm) 743 mm TEMPERATURA MÁXIMA ABSOLUTA 32,7ºC TEMPERATURA MÍNIMA ABSOLUTA 12,8ºC TEMPERATURA MÉDIA 22,9ºC SOLO PREDOMINANTE LATOSSOLO VERMELHO AMARELO DISTRÓFICO¹ TIPO CLIMÁTICO SEMI-ÁRIDO MEGATÉRMICO TOPOGRÁFIA Plana UMIDADE RELATIVA MÉDIA 52% VEGETAÇÃO PREDOMINANTE CAATINGA HIPERXERÓFILA VELOCIDADE MÉDIA DO VENTO 4,6m/s DIREÇÃO PREDOMINANTE DO VENTO SE

12 AVALIAÇAO DE CLONES DE EUCALIPTO PARA ACHAPADA DO ARARIPE Os experimentos com clones de eucaliptos desenvolvidos pela Suzano, foram instalados na E. E. de Araripina IPA, nos anos de 2002 e 2003, onde vêm sendo avaliados 20 materiais, respectivamente. Caracterização do experimento delineamento experimental: blocos ao acaso com 3 repetições parcela: composta por 6 plantas; espaçamento: 3m x 3m.

13 AVALIAÇAO DE CLONES DE EUCALIPTO PARA ACHAPADA DO ARARIPE-PE. As variáveis experimentais avaliadas são: sobrevivência; bifurcação; altura; diâmetro; volume m³cc/planta; volume m³cc/ha; ocorrências fitossanitárias; balanço nutricional.

14 RESULTADOS RESULTADOS OBTIDOS

15 ORIGEM DOS CLONES DE EUCALIPTOS 2002 Clone 11 - E. urophylla x E. tereticornis - polinização controlada Clone 80 - E. urophylla x E. tereticornis - polinização controlada Clone 33 - E. urophylla - cruzamento natural Clone 41 - E. urophylla - cruzamento natural Clone 11- E. urophylla x E. tereticornis - polinização controlada

16 Tabela 1- Avaliação de clones II de eucaliptos para a Chapada do Araripe, 60 meses.. Clone Altura (m) Diâmetro (m) Planta (m³) Planta (m³) IMA (m³/ano) IPA-11 13,265 0,167 0, ,325 43,465 IPA-10 14,141 0,158 0, ,555 40,311 IPA-80 13,618 0,136 0, ,449 29,290 IPA-33 13,781 0,135 0, ,216 26,243 IPA-41 13,250 0,133 0, ,387 23,277

17 Clone 11 idade: 60 meses altura (m): 13,265 diâmetro (m): 0,166 vm³/planta: 0,195 vm³/ha: 325,890 ima/m³: 43,465

18 Clone 10 idade: 60 meses altura (m): 14,147 diâmetro (m): 0,158 vm³/planta: 0,181 vm³/ha: 201,555 ima/m³: 40,311

19 Clone 12 idade: 60 meses altura (m): 13,617 diâmetro (m): 0,136 vm³/planta: 0,132 vm³/ha: 146,449 Ima/m³: 29,290

20 Clone 06 idade: 60 meses altura (m): 13,781 diâmetro (m): 0,134 vm³/planta: 0,118 vm³/ha: 131,216 ima/m³: 26,243

21 Clone 08 idade: 60 meses altura (m): 13,500 diâmetro (m): 0,119 vm³/planta: 0,105 vm³/ha: 116,387 ima/m³: 23,277

22 ORIGEM DOS CLONES DE EUCALIPTOS 2003 Clone Clone Clone Clone Clone E. - E. - E. - E. - E. torreliodora x E. citriodora - polinização controlada urophylla x E. tereticornis - polinização controlada grandis polinização livre tereticronis tereticronis x E. grandis - polinização controlada

23 Tabela 2- Avaliação de clones II de eucaliptos para a Chapada do Araripe, 48 meses. Clone Altura (m) Diâmetro (m) Planta (v/m³) Planta (m³/ha) IMA (m³/ano) IPA ,643 0,122 0, ,351 35,838 IPA ,800 0,122 0, ,372 33,843 IPA ,559 0,120 0, ,974 33,243 IPA ,639 0,118 0, ,012 32,753 IPA ,294 0,097 0, ,421 26,855

24 Clone 40 idade: 48 meses altura (m): 12,643 diâmetro (m): 0,122 vm³/planta: 0,102 vm³/ha: 143,351 ima m³: 35,838

25 Clone 29 idade: 48 meses altura (m): 12,800 diâmetro (m): 0,122 vm³/planta: 0,085 vm³/ha: 135,372 ima m³: 33,843

26 Clone 32 idade: 48 meses altura (m): 13,558 diâmetro (m): 0,120 vm³/planta: 0,094 vm³/ha: 132,974 ima m³: 33,243

27 Clone 37 idade: 48 meses altura (m): 12,639 diâmetro (m): 0,118 vm³/planta: 0,086 vm³/ha: 131,011 ima m³: 32,753

28 Clone 39 idade: 48 meses altura (m): 13,294 diâmetro (m): 0,097 vm³/planta: 0,073 vm³/ha: 107,421 ima m³: 26,855

29 SIMULAÇÃ0 DE ÁREA DE EUCALIPTO, CLONE IPA 11, PARA USO COMO LENHA NA CALCINANAÇÃO DA GIPSITA PRODUÇÃO DE GESSO (t) (st¹) (t¹) (tep¹) ÁREA (ha) , , , , ¹ TONIOLO, 2005.

30 Secretaria de Desenvolvimento Econômico Fone: (81) Fax: (81)

INSTITUT0 AGRONÔMICO DE PERNAMBUCO POTENCIALIDADES AGRÍCOLAS DO POLO GESSEIRO DO ARARIPE. PESQUISAS E DIFUSÃO DE CONHECIMENTOS

INSTITUT0 AGRONÔMICO DE PERNAMBUCO POTENCIALIDADES AGRÍCOLAS DO POLO GESSEIRO DO ARARIPE. PESQUISAS E DIFUSÃO DE CONHECIMENTOS Instituto Agronômico de Pernambuco-IPA POTENCIALIDADES AGRÍCOLAS DO POLO GESSEIRO DO ARARIPE. PESQUISAS E DIFUSÃO DE CONHECIMENTOS Distribuição das áreas da Chapada do Araripe para os estados de Ceará,

Leia mais

SIMPÓSIO POLO GESSEIRO DO ARARIPE: POTENCIALIDADES, PROBLEMAS E SOLUÇÕES. Recife 12 a 14 de agosto de 2014 Salão Nobre da UFRPE

SIMPÓSIO POLO GESSEIRO DO ARARIPE: POTENCIALIDADES, PROBLEMAS E SOLUÇÕES. Recife 12 a 14 de agosto de 2014 Salão Nobre da UFRPE SIMPÓSIO POLO GESSEIRO DO ARARIPE: POTENCIALIDADES, PROBLEMAS E SOLUÇÕES Recife 12 a 14 de agosto de 2014 Salão Nobre da UFRPE O Território do Sertão do Araripe é formado por 10 municípios: Araripina,

Leia mais

FLORESTAS PLANTADAS PARA PRODUÇÃO NO PÓLO GESSEIRO DO ARARIPE-PE

FLORESTAS PLANTADAS PARA PRODUÇÃO NO PÓLO GESSEIRO DO ARARIPE-PE UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO (UFRPE) CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO (CNPq) EMPRESA PERNAMBUCANA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA (IPA) COMERCIAL PAINEIRAS (SUZANO) FLORESTAS

Leia mais

PRODUÇÃO GESSO NO BRASIL de 1999 a 2006 em 10 3 ton. Ano 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006. Gesso 960 1.080 1.240 1.400 1.680 1.920 2.123 2.

PRODUÇÃO GESSO NO BRASIL de 1999 a 2006 em 10 3 ton. Ano 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006. Gesso 960 1.080 1.240 1.400 1.680 1.920 2.123 2. PRODUÇÃO GESSO NO BRASIL de 1999 a 2006 em 10 3 ton. Ano 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 Gesso 960 1.080 1.240 1.400 1.680 1.920 2.123 2.130 Premoldado 396 420 480 590 730 782 928 1.120 Acartonado**

Leia mais

MATRIZ ENERGÉTICA DO ARARIPE QUEBRANDO PARADIGMAS. MILTON MATOS ROLIM Dr. Sc. Coordenador de Pesquisa - CTAraripe

MATRIZ ENERGÉTICA DO ARARIPE QUEBRANDO PARADIGMAS. MILTON MATOS ROLIM Dr. Sc. Coordenador de Pesquisa - CTAraripe MATRIZ ENERGÉTICA DO ARARIPE QUEBRANDO PARADIGMAS. MILTON MATOS ROLIM Dr. Sc. Coordenador de Pesquisa - CTAraripe SUGESTÕES EM MATRIZ ENERGÉTICA IMEDIATO (CURTISSIMO PRAZO) Viabilização dos Planos de Manejo

Leia mais

AVALIAÇÃO DE ESPÉCIES FLORESTAIS DE MÚLTIPLO PROPÓSITO, EM WENCESLAU BRAZ, PR

AVALIAÇÃO DE ESPÉCIES FLORESTAIS DE MÚLTIPLO PROPÓSITO, EM WENCESLAU BRAZ, PR PESQUISA EM ANDAMENTO N o 4, out./97, p.1-5 AVALIAÇÃO DE ESPÉCIES FLORESTAIS DE MÚLTIPLO PROPÓSITO, EM WENCESLAU BRAZ, PR Moacir José Sales Medrado * João Antônio Pereira Fowler ** Amauri Ferreira Pinto

Leia mais

MAMÃOZINHO-DE-VEADO (Jacaratia corumbensis O. kuntze): CULTIVO ALTERNATIVO PARA ALIMENTAÇÃO ANIMAL NA REGIÃO SEMI-ÁRIDA DO NORDESTE

MAMÃOZINHO-DE-VEADO (Jacaratia corumbensis O. kuntze): CULTIVO ALTERNATIVO PARA ALIMENTAÇÃO ANIMAL NA REGIÃO SEMI-ÁRIDA DO NORDESTE MAMÃOZINHO-DE-VEADO (Jacaratia corumbensis O. kuntze): CULTIVO ALTERNATIVO PARA ALIMENTAÇÃO ANIMAL NA REGIÃO SEMI-ÁRIDA DO NORDESTE Nilton de Brito Cavalcanti, Gherman Garcia Leal de Araújo, Geraldo Milanez

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DA HISTÓRIA RECENTE DE INCÊNDIOS EM PLANTAÇÕES INDUSTRIAIS NO BRASIL

CARACTERIZAÇÃO DA HISTÓRIA RECENTE DE INCÊNDIOS EM PLANTAÇÕES INDUSTRIAIS NO BRASIL NOVTEC 2010 Workshop Novas Tecnologias em Gestão Florestal Sustentável A gestão do risco de incêndio e a gestão da cadeia de valor 25-26 de Outubro, 2010 Lisboa, Portugal CARACTERIZAÇÃO DA HISTÓRIA RECENTE

Leia mais

Prof. Dr. Sérgio Murilo Santos de Araújo. Universidade Federal de Campina Grande UFCG

Prof. Dr. Sérgio Murilo Santos de Araújo. Universidade Federal de Campina Grande UFCG Prof. Dr. Sérgio Murilo Santos de Araújo Universidade Federal de Campina Grande UFCG Paisagens marcadas pela Bacia Sedimentar do Araripe (Jurássico, Cretáceo, etc.) e pela Depressão Periférica (Pré-Cambriano)

Leia mais

Há sempre resposta à adubação de manutenção do eucalipto? Um estudo de caso em Porto Velho (RO)

Há sempre resposta à adubação de manutenção do eucalipto? Um estudo de caso em Porto Velho (RO) Há sempre resposta à adubação de manutenção do eucalipto? Um estudo de caso em Porto Velho (RO) Henrique Nery Ciprian*; Abadio Hermes Vieira** ; Angelo Mansur Mendes***; Alaerto Luiz Marcolan**** A exportação

Leia mais

REGIÃO DO ARARIPE PERNAMBUCO

REGIÃO DO ARARIPE PERNAMBUCO REGIÃO DO ARARIPE PERNAMBUCO MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE Ministra do Meio Ambiente Marina Silva Secretário de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental Hamilton Pereira da Silva Diretor do Departamento

Leia mais

Tecnologia em Silvicultura Anderson Piacezzi, MSc Consultor Técnico

Tecnologia em Silvicultura Anderson Piacezzi, MSc Consultor Técnico Tecnologia em Silvicultura Anderson Piacezzi, MSc Consultor Técnico Engº Florestal UFV Mestre em Genética e Melhoramento Florestal UFV Especialista Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas - UFLA Novembro/2013

Leia mais

Termo de Referência para Elaboração do Plano de Manejo Florestal Sustentável

Termo de Referência para Elaboração do Plano de Manejo Florestal Sustentável Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos Termo de Referência para Elaboração do Plano Avenida Nascimento de Castro, 2127 Lagoa Nova Natal RN

Leia mais

ArcelorMittal BioEnergia Ltda PRODUÇÃO DE MADEIRA EM REGIÃO DE DÉFICIT HÍDRICO

ArcelorMittal BioEnergia Ltda PRODUÇÃO DE MADEIRA EM REGIÃO DE DÉFICIT HÍDRICO ArcelorMittal BioEnergia Ltda PRODUÇÃO DE MADEIRA EM REGIÃO DE DÉFICIT HÍDRICO Localização V. Jequitinhonha 430 km Vitória TURMALINA VEREDINHA MINAS NOVAS CAPELINHA ITAMARANDIBA ÁREA TOTAL DRENAGEM TOTAL

Leia mais

Francis Lacerda MUDANÇAS CLIMÁTICAS E IMPACTOS NO ARARIPE

Francis Lacerda MUDANÇAS CLIMÁTICAS E IMPACTOS NO ARARIPE Francis Lacerda MUDANÇAS CLIMÁTICAS E IMPACTOS NO ARARIPE Introdução O recém divulgado relatório do IPCC AR5 sobre a base científica das mudanças climáticas conclui, com acima de 90% de confiança, que

Leia mais

Afirmações sobre o Futuro

Afirmações sobre o Futuro 1 2 Afirmações sobre o Futuro Algumas das afirmações aqui contidas se baseiam nas hipóteses e perspectivas atuais da administração da Companhia que poderiam ocasionar variações materiais entre os resultados,

Leia mais

Genética e Nutrição Florestal MDS

Genética e Nutrição Florestal MDS Melhoramento Genético e Manejo Florestal na Duratex MDS A DURATEX É UMA EMPRESA DO GRUPO ITAÚSA MDS PRODUTOS DA DIVISÃO MADEIRA PAINÉIS DE MADEIRA RECONSTITUIDA: - MDF/HDF - MDP - CHAPA DURA DE FIBRA -

Leia mais

Desempenho produtivo de clones de capimelefante nos Tabuleiros Costeiros de Alagoas

Desempenho produtivo de clones de capimelefante nos Tabuleiros Costeiros de Alagoas Desempenho produtivo de clones de capimelefante nos Tabuleiros Costeiros de Alagoas Anderson Carlos Marafon; Tassiano Maxwell Marinho Câmara; Antônio Dias Santiago; José Henrique de Albuquerque Rangel.

Leia mais

Desafios das Novas Fronteiras Florestais do Brasil

Desafios das Novas Fronteiras Florestais do Brasil M A N O E L D E F R E I T A S C O N S U L T O R I A F L O R E S T A L Desafios das Novas Fronteiras Florestais do Brasil 1º Congresso Florestal do Tocantins Novembro 2010 Situação florestal do Brasil IBGE

Leia mais

Teste de Uso Múltiplo Eucalyptus TUME. ESALQ Estações Experimentais IPEF Setor de Sementes Grupo Florestal Monte Olimpo

Teste de Uso Múltiplo Eucalyptus TUME. ESALQ Estações Experimentais IPEF Setor de Sementes Grupo Florestal Monte Olimpo Teste de Uso Múltiplo Eucalyptus TUME ESALQ Estações Experimentais IPEF Setor de Sementes Grupo Florestal Monte Olimpo Roteiro da Apresentação Histórico do TUME - as primeiras demandas Objetivos do TUME

Leia mais

RELATÓRIO FINAL. AVALIAÇÃO DO PRODUTO CELLERON-SEEDS e CELLERON-FOLHA NA CULTURA DO MILHO CULTIVADO EM SEGUNDA SAFRA

RELATÓRIO FINAL. AVALIAÇÃO DO PRODUTO CELLERON-SEEDS e CELLERON-FOLHA NA CULTURA DO MILHO CULTIVADO EM SEGUNDA SAFRA RELATÓRIO FINAL AVALIAÇÃO DO PRODUTO CELLERON-SEEDS e CELLERON-FOLHA NA CULTURA DO MILHO CULTIVADO EM SEGUNDA SAFRA Empresa solicitante: FOLLY FERTIL Técnicos responsáveis: Fabio Kempim Pittelkow¹ Rodrigo

Leia mais

A HIBRIDAÇÃO NO MELHORAMENTO DA RESISTÊNCIA A FATORES ABIÓTICOS EM Eucalyptus. Teotônio Francisco de Assis Assistech Ltda assisteo@terra.com.

A HIBRIDAÇÃO NO MELHORAMENTO DA RESISTÊNCIA A FATORES ABIÓTICOS EM Eucalyptus. Teotônio Francisco de Assis Assistech Ltda assisteo@terra.com. A HIBRIDAÇÃO NO MELHORAMENTO DA RESISTÊNCIA A FATORES ABIÓTICOS EM Eucalyptus Teotônio Francisco de Assis Assistech Ltda assisteo@terra.com.br PRODUTIVIDADE FLORESTAL N Í V E I S D E P R O D U Ç ÃO POTENCIAL

Leia mais

Zoneamento da região do Araripe para indicação de atividades florestais sustentáveis com base em dados orbitais

Zoneamento da região do Araripe para indicação de atividades florestais sustentáveis com base em dados orbitais Zoneamento da região do Araripe para indicação de atividades florestais sustentáveis com base em dados orbitais Iêdo Bezerra Sá¹ Tatiana Ayako Taura¹ Marcos Antônio Drumond¹ Tony Jarbas Ferreira Cunha¹

Leia mais

13-05-2015 EUCALIPTO. plantio. Projeção de Receitas e Resultados. Fomento. Como suprir tamanha demanda preservando as florestas nativas?

13-05-2015 EUCALIPTO. plantio. Projeção de Receitas e Resultados. Fomento. Como suprir tamanha demanda preservando as florestas nativas? 13-05-2015 Como suprir tamanha demanda preservando as florestas nativas? Através de florestas plantadas de Eucalipto e Pinus. Cada 1ha destas preservam 10ha de nativas. EUCALIPTO O plantio de Eucalipto

Leia mais

1. CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROJETO

1. CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROJETO 1. CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROJETO Com a perspectiva de desenvolver atividades relacionadas ao semiárido nordestino, o Projeto Biomas por meio de projeto tem viabilizado atividades que favorecem ações de conservação,

Leia mais

PROJETOS FLORESTAIS: QUALIFICAÇÕES (PLANTAÇÕES COMERCIAIS)

PROJETOS FLORESTAIS: QUALIFICAÇÕES (PLANTAÇÕES COMERCIAIS) PROJETOS FLORESTAIS: QUALIFICAÇÕES (PLANTAÇÕES COMERCIAIS) * Rubens C. Garlipp São Paulo - SP 07 de junho de 2001 Mudanças Climáticas: Uma Abordagem Estrutural 3ª Semana FIESP / CIESP de Meio Ambiente

Leia mais

Avaliação da qualidade do solo sob diferentes arranjos estruturais do eucalipto no sistema de integração lavoura-pecuária-floresta

Avaliação da qualidade do solo sob diferentes arranjos estruturais do eucalipto no sistema de integração lavoura-pecuária-floresta Avaliação da qualidade do solo sob diferentes arranjos estruturais do eucalipto no sistema de integração lavoura-pecuária-floresta Larissa Silva Melo 2, Ramon Costa Alvarenga 3. 1 Trabalho financiado pela

Leia mais

INTRODUÇÃO DE ESPÉCIES/PROCEDÊNCIAS DE Eucalyptus NA REGIÃO SUB-ÚMIDA DO ESTADO DO MARANHÃO

INTRODUÇÃO DE ESPÉCIES/PROCEDÊNCIAS DE Eucalyptus NA REGIÃO SUB-ÚMIDA DO ESTADO DO MARANHÃO IPEF, n.34, p.57-61, dez.1986 INTRODUÇÃO DE ESPÉCIES/PROCEDÊNCIAS DE Eucalyptus NA REGIÃO SUB-ÚMIDA DO ESTADO DO MARANHÃO SHINITIRO ODA JOSÉ EURIPEDES MENDES FERREIRA HANS JENSEN OLOF KROGH ANA LUIZA MORAES

Leia mais

EFICIENCIA DE SISTEMAS DE APLICAÇÃO DE VINHAÇA VISANDO ECONOMIA E CONSCIENCIA AMBIENTAL

EFICIENCIA DE SISTEMAS DE APLICAÇÃO DE VINHAÇA VISANDO ECONOMIA E CONSCIENCIA AMBIENTAL ISBN 978-85-609-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 7 a 0 de outubro de 009 EFICIENCIA DE SISTEMAS DE APLICAÇÃO DE VINHAÇA VISANDO ECONOMIA E CONSCIENCIA AMBIENTAL Ricardo Gava ;

Leia mais

PRODUÇÃO INTEGRADA DE CAFÉ. Caderno de informações gerais

PRODUÇÃO INTEGRADA DE CAFÉ. Caderno de informações gerais PRODUÇÃO INTEGRADA DE CAFÉ Caderno de informações gerais Propriedade Nome do Proprietário: Nome da Propriedade: Cidade: Telefone: ( ) Organização PIC a que pertence: Número de registro na PIC: Ano Agrícola:

Leia mais

PROGRAMA DE MELHORAMENTO GENÉTICO

PROGRAMA DE MELHORAMENTO GENÉTICO PROGRAMA DE MELHORAMENTO GENÉTICO Guilherme de Andrade Lopes Gerente de Tecnologia e Meio Ambiente ROTEIRO DA APRESENTAÇÃO Introdução. Nivelamento de Conceitos. Histórico. Melhoramento - Fase Sementes.

Leia mais

OPORTUNIDADES PARA FLORESTAS ENERGÉTICAS NA GERAÇÃO DE ENERGIA NO BRASIL

OPORTUNIDADES PARA FLORESTAS ENERGÉTICAS NA GERAÇÃO DE ENERGIA NO BRASIL APRESENTAÇÃO OPORTUNIDADES PARA FLORESTAS ENERGÉTICAS NA GERAÇÃO DE ENERGIA NO BRASIL AGROICONE JULHO 2015 TEMA CÓDIGO FLORESTAL PROJETO OPORTUNIDADES PARA FLORESTAS ENERGÉTICAS NA GERAÇÃO DE BIOENERGIA

Leia mais

INFLUÊNCIA DO USO DE ÁGUA RESIDUÁRIA E DOSES DE FÓSFORO NA ÁREA FOLIAR DO PINHÃO MANSO

INFLUÊNCIA DO USO DE ÁGUA RESIDUÁRIA E DOSES DE FÓSFORO NA ÁREA FOLIAR DO PINHÃO MANSO INFLUÊNCIA DO USO DE ÁGUA RESIDUÁRIA E DOSES DE FÓSFORO NA ÁREA FOLIAR DO PINHÃO MANSO Marcio Melquiades Silva dos Anjos (1); Anderson Santos da Silva (1); Patrício Gomes Leite (2); Ronaldo do Nascimento

Leia mais

Jornal Brasileiro de Indústrias da Biomassa Biomassa Florestal no Estado de Goiás

Jornal Brasileiro de Indústrias da Biomassa Biomassa Florestal no Estado de Goiás Jornal Brasileiro de Indústrias da Biomassa Biomassa Florestal no Estado de Goiás O Estado de Goiás está situado na Região Centro-Oeste do Brasil e, segundo dados oficiais, ocupa área territorial de 340.111,783

Leia mais

Manejo Florestal na Chapada do Araripe: Uma Técnica de Combate à Desertificação

Manejo Florestal na Chapada do Araripe: Uma Técnica de Combate à Desertificação Manejo Florestal na Chapada do Araripe: Uma Técnica de Combate à Desertificação Iêdo Bezerra Sá 1 ; Marcos Antonio Drumond¹; Tony Jarbas Ferreira Cunha 2 ; Tatiana Aiako Taura 3 Resumo O presente trabalho

Leia mais

Giuliana Aparecida Santini, Leonardo de Barros Pinto. Universidade Estadual Paulista/ Campus Experimental de Tupã, São Paulo.

Giuliana Aparecida Santini, Leonardo de Barros Pinto. Universidade Estadual Paulista/ Campus Experimental de Tupã, São Paulo. Entraves à consolidação do Brasil na produção de energias limpas e renováveis Giuliana Aparecida Santini, Leonardo de Barros Pinto Universidade Estadual Paulista/ Campus Experimental de Tupã, São Paulo

Leia mais

Estudo da dose de resposta de cobertura (N.K) na cultura do milho safrinha-mt Consultoria Pesquisa Agricultura de Precisão

Estudo da dose de resposta de cobertura (N.K) na cultura do milho safrinha-mt Consultoria Pesquisa Agricultura de Precisão Estudo da dose de resposta de cobertura (N.K) na cultura do milho safrinha-mt Consultor: Paulo Sérgio de Assunção Daniel Bennemann Frasson OBJETIVO O objetivo do presente trabalho foi realizar um estudo

Leia mais

MATERIAL GENÉTICO ADAPTADO AO DISTRITO FEDERAL E ENTORNO

MATERIAL GENÉTICO ADAPTADO AO DISTRITO FEDERAL E ENTORNO 9º Seminário de Atualização em Eucaliptocultura MATERIAL GENÉTICO ADAPTADO AO DISTRITO FEDERAL E ENTORNO Profa. Luciana Duque Silva Depto. Ciências Florestais ESALQ/USP 1 FATORES QUE INFLUEM NA ESCOLHA

Leia mais

Teste de Uso Múltiplo Eucalyptus TUME. ESALQ Estações Experimentais IPEF Setor de Sementes Grupo Florestal Monte Olimpo

Teste de Uso Múltiplo Eucalyptus TUME. ESALQ Estações Experimentais IPEF Setor de Sementes Grupo Florestal Monte Olimpo Teste de Uso Múltiplo Eucalyptus TUME ESALQ Estações Experimentais IPEF Setor de Sementes Grupo Florestal Monte Olimpo Roteiro da Palestra Como surgiu o TUME / Histórico Objetivos do TUME / Forma de atuação

Leia mais

Frederico Cavalcanti Montenegro Diretor Presidente ITEP

Frederico Cavalcanti Montenegro Diretor Presidente ITEP Simpósio Polo Gesseiro do Araripe Potencidades Problemas e Soluções UFRPE 12 a 14 de agosto de 2014 Frederico Cavalcanti Montenegro Diretor Presidente ITEP Centro Tecnológico do Araripe CTA Rua Antônio

Leia mais

Palavras-chave: Arborização; inventário ambiental; manejo; patrimônio arbóreo; radiofreqüência

Palavras-chave: Arborização; inventário ambiental; manejo; patrimônio arbóreo; radiofreqüência Projeto de Gestão da Arborização no Campus da Universidade de São Paulo baseado em um Modelo de Inventário Ambiental utilizando Identificação por Radiofrequência Brenda Bogatzky Ribeiro Corrêa * Márcia

Leia mais

NOTA TÉCNICA DE PESQUISA

NOTA TÉCNICA DE PESQUISA Desenvolvimento de espécies nativas em gradiente ambiental em Área de Preservação Permanente de rio na Caatinga (CAA15) / Avaliação de técnicas de restauração florestal na caatinga em área de mata ciliar

Leia mais

Florestas plantadas como mecanismo de proteção das florestas nativas

Florestas plantadas como mecanismo de proteção das florestas nativas IV Semana de Engenharia Florestal e I Mostra de Pós-Graduação em Ciências Florestas plantadas como mecanismo de proteção das florestas nativas Wellington Blunck Rezende 03.03.2016 Graduação em Ciências

Leia mais

ANA MARIA CORDEIRO ALVES QUANTIFICAÇÃO DA PRODUÇÃO DE BIOMASSA E DO TEOR DE CARBONO FIXADO POR CLONES DE EUCALIPTO, NO PÓLO GESSEIRO DO ARARIPE - PE

ANA MARIA CORDEIRO ALVES QUANTIFICAÇÃO DA PRODUÇÃO DE BIOMASSA E DO TEOR DE CARBONO FIXADO POR CLONES DE EUCALIPTO, NO PÓLO GESSEIRO DO ARARIPE - PE ANA MARIA CORDEIRO ALVES QUANTIFICAÇÃO DA PRODUÇÃO DE BIOMASSA E DO TEOR DE CARBONO FIXADO POR CLONES DE EUCALIPTO, NO PÓLO GESSEIRO DO ARARIPE - PE RECIFE 2007 ANA MARIA CORDEIRO ALVES QUANTIFICAÇÃO DA

Leia mais

blico-privada ( PPP ): Sinergia de sucesso no Fomento Florestal em Minas Gerais.

blico-privada ( PPP ): Sinergia de sucesso no Fomento Florestal em Minas Gerais. Parceria PúblicoP blico-privada ( PPP ): Sinergia de sucesso no Fomento Florestal em Minas Gerais. João Cancio de Andrade Araújo Superintendente Florestal ASIFLOR BRASÍLIA MARÇO/2010 ASSOCIAÇÃO DAS SIDERÚRGICAS

Leia mais

Prof. MSc. Leandro Felício

Prof. MSc. Leandro Felício Prof. MSc. Leandro Felício Ecossistema: Sistema integrado e auto funcionante que consiste em interações dos elementos bióticos e abióticos e cujas dimensões podem variar consideravelmente. Bioma: Conjunto

Leia mais

Climatologia. humanos, visto que diversas de suas atividades

Climatologia. humanos, visto que diversas de suas atividades Climatologia É uma parte da que estuda o tempo e o clima cientificamente, utilizando principalmente técnicas estatísticas na obtenção de padrões. É uma ciência de grande importância para os seres humanos,

Leia mais

AVALIAÇÃO DE PROGÊNIES DE MILHO NA PRESENÇA E AUSÊNCIA DE ADUBO

AVALIAÇÃO DE PROGÊNIES DE MILHO NA PRESENÇA E AUSÊNCIA DE ADUBO REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE AGRONOMIA ISSN 1677-0293 PERIODICIDADE SEMESTRAL ANO III EDIÇÃO NÚMERO 5 JUNHO DE 2004 -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

Florestas de Proteção: Áreas Prioritárias para Conservação e Ações para a Preservação das Áreas Protegidas

Florestas de Proteção: Áreas Prioritárias para Conservação e Ações para a Preservação das Áreas Protegidas Florestas de Proteção: Áreas Prioritárias para Conservação e Ações para a Preservação das Áreas Protegidas Fotos: Fundação Araripe Dra. Cecília Costa Depto. De Botänica UFPE cepacosta@yahoo.com.br Perda

Leia mais

INFLUÊNCIA DA ADUBAÇÃO ORGÂNICA NOS ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM NEOSSOLO QUARTZARÊNICO CULTIVADO COM EUCALIPTO.

INFLUÊNCIA DA ADUBAÇÃO ORGÂNICA NOS ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM NEOSSOLO QUARTZARÊNICO CULTIVADO COM EUCALIPTO. INFLUÊNCIA DA ADUBAÇÃO ORGÂNICA NOS ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM NEOSSOLO QUARTZARÊNICO CULTIVADO COM EUCALIPTO. Bruno Marchió 1, Talles Eduardo Borges dos Santos 2, Jânio Goulart dos Santos 3 ; Andrisley Joaquim

Leia mais

VIII Simpósio Técnicas de Plantio e Manejo de Eucalipto Para Usos Múltiplos SEGURO FLORESTAL. Gabriel Prata MSc. Eng. Florestal

VIII Simpósio Técnicas de Plantio e Manejo de Eucalipto Para Usos Múltiplos SEGURO FLORESTAL. Gabriel Prata MSc. Eng. Florestal VIII Simpósio Técnicas de Plantio e Manejo de Eucalipto Para Usos Múltiplos SEGURO FLORESTAL Gabriel Prata MSc. Eng. Florestal Piracicaba, 20/08/2014 Florestas no Brasil Cerca de 520 milhões de hectares

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO Nº 03/2013. Contratação de Engenheiro com experiência em eficiência energética e/ou produção mais limpas

EDITAL DE SELEÇÃO Nº 03/2013. Contratação de Engenheiro com experiência em eficiência energética e/ou produção mais limpas EDITAL DE SELEÇÃO Nº 03/2013 Contratação de Engenheiro com experiência em eficiência energética e/ou produção mais limpas A FA - Fundação Araripe, em atendimento ao disposto no Acordo de Cooperação Técnica:

Leia mais

CIRCULAR TÉCNICA N o 13 PROGRAMA DE MELHORAMENTO FLORESTAL DA C.A.F.M.A. *

CIRCULAR TÉCNICA N o 13 PROGRAMA DE MELHORAMENTO FLORESTAL DA C.A.F.M.A. * CIRCULAR TÉCNICA N o 13 PBP/2.A3 (Arquivar nesta pasta) PROGRAMA DE MELHORAMENTO FLORESTAL DA C.A.F.M.A. * 1 INTRODUÇÃO Iniciando os seus plantios em 1958, na região de Agudos (SP), a Companhia Agro Florestal

Leia mais

Tecnologia de Produção de Biomassa Energética. Capítulo 2 Florestas Energéticas

Tecnologia de Produção de Biomassa Energética. Capítulo 2 Florestas Energéticas Tecnologia de Produção de Biomassa Energética Capítulo 2 Florestas Energéticas Bibliografia indicada Biomassa para energia Capítulo 4 Florestas Energéticas no Brasil (págs. 93 a 108) Capítulo 3 Tópico

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA DE PLANTIO DIRETO NA CULTURA DA SOJA

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA DE PLANTIO DIRETO NA CULTURA DA SOJA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA DE PLANTIO DIRETO NA CULTURA DA SOJA Jorge Ricardo Moura 3 ; Elton Fialho dos Reis 1,4 ; João Paulo Arantes Rodrigues da Cunha 2,4 ; 1 Pesquisador Orientador

Leia mais

Comitê Integrado de Enfrentamento à Estiagem OPERAÇÃO SECA

Comitê Integrado de Enfrentamento à Estiagem OPERAÇÃO SECA 01/11/2012 Monitoramento dos Municípios Pernambucanos em Estado de Emergência Legenda: Estado de Emergência decretado pelo município, mas não homologadas pelo SEDEC 4 Municípios Estado de Emergência decretado

Leia mais

BRUNO COELHO DE BARROS

BRUNO COELHO DE BARROS BRUNO COELHO DE BARROS VOLUMETRIA, CALORIMETRIA E FIXAÇÃO DE CARBONO EM FLORESTAS PLANTADAS COM ESPÉCIES EXÓTICAS E NATIVAS USADAS COMO FONTE ENERGÉTICA NO POLO GESSEIRO DO ARARIPE-PE RECIFE PE FEVEREIRO

Leia mais

MODELAGEM HIPSOMÉTRICA DE CLONES DE EUCALYPTUS spp. NA CHAPADA DO ARARIPE PE

MODELAGEM HIPSOMÉTRICA DE CLONES DE EUCALYPTUS spp. NA CHAPADA DO ARARIPE PE MODELAGEM HIPSOMÉTRICA DE CLONES DE EUCALYPTUS spp. NA CHAPADA DO ARARIPE PE Raíssa Santos Ferreira (1); Marcella Gomes de Barros Monteiro (1); Géssyca Fernanda de Sena Oliveira (2); Mayara Fernandes Costa

Leia mais

ART-01/12. COMO CALCULAMOS A EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA (ETo)

ART-01/12. COMO CALCULAMOS A EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA (ETo) Os métodos de estimativa da evapotranspiração estão divididos em métodos diretos, por meio do balanço de água no solo e pelos métodos indiretos, por meio do uso de dados meteorológicos. Os métodos diretos

Leia mais

PROF. JEFERSON CARDOSO DE SOUZA

PROF. JEFERSON CARDOSO DE SOUZA PROF. JEFERSON CARDOSO DE SOUZA UFRGS 2012 São fatores limitantes dos biomas: Umidade: ausência ou excesso; Solo: tipo de nutrientes e tempo de intemperismo; Temperatura: Amplitude Térmica; Luz solar:

Leia mais

AVALIAÇÃO RÁPIDA ESTRATÉGICA (ARE) PARA CRIAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO

AVALIAÇÃO RÁPIDA ESTRATÉGICA (ARE) PARA CRIAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO AVALIAÇÃO RÁPIDA ESTRATÉGICA (ARE) PARA CRIAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO Informações do Processo: Nome do Interessado: Nº do Processo: Data / de 20 Município: Localidade: Vistoria: Data: / / 20 Técnicos

Leia mais

A Energia Solar e o Potencial Fotovoltaico do Estado do Paraná

A Energia Solar e o Potencial Fotovoltaico do Estado do Paraná A Energia Solar e o Potencial Fotovoltaico do Estado do Paraná Prof. Dr. Gerson M. Tiepolo - tiepolo@utfpr.edu.br Universidade Tecnológica Federal do Paraná UTFPR Departamento Acadêmico de Eletrotécnica

Leia mais

CONTEXTO linha do tempo

CONTEXTO linha do tempo CONTEXTO linha do tempo CONTEXTO - hoje As terras foram subdivididas em 31 lotes, levando em conta: Localização, acesso e proximidade a centros urbanos Aptidão agrícola mapeamento de tipo de solos, topografia

Leia mais

KLEYBIANA DANTAS DA ROCHA. PRODUTIVIDADE VOLUMÉTRICA DE CLONESDE Eucalyptus spp. NA REGIÃO DO POLO GESSEIRO DO ARARIPE

KLEYBIANA DANTAS DA ROCHA. PRODUTIVIDADE VOLUMÉTRICA DE CLONESDE Eucalyptus spp. NA REGIÃO DO POLO GESSEIRO DO ARARIPE KLEYBIANA DANTAS DA ROCHA PRODUTIVIDADE VOLUMÉTRICA DE CLONESDE Eucalyptus spp. NA REGIÃO DO POLO GESSEIRO DO ARARIPE RECIFE 1 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO

Leia mais

Plano d e de P &D P&D IPEF Decênio 2010-2020 Te Tema: ma: Sustentabilidade Sustentabilidade

Plano d e de P &D P&D IPEF Decênio 2010-2020 Te Tema: ma: Sustentabilidade Sustentabilidade Plano de P&D IPEF Decênio 2010-2020 Tema: Sustentabilidade Como abordar o tema dentro de um plano de P&D Essencial para a continuidade do negócio florestal Em alguns sub-temas, ainda existem muitas controvérsias,

Leia mais

CALAGEM, GESSAGEM E AO MANEJO DA ADUBAÇÃO (SAFRAS 2011 E

CALAGEM, GESSAGEM E AO MANEJO DA ADUBAÇÃO (SAFRAS 2011 E RESPOSTA DE MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis À CALAGEM, GESSAGEM E AO MANEJO DA ADUBAÇÃO (SAFRAS 2011 E 2012) Carlos Hissao Kurihara, Bruno Patrício Tsujigushi (2), João Vitor de Souza

Leia mais

Importância da Pesquisa no Setor Florestal. Shinitiro Oda

Importância da Pesquisa no Setor Florestal. Shinitiro Oda Importância da Pesquisa no Setor Florestal Shinitiro Oda IPEF 16/17/09/2008 Histórico Pragas e Doenças Cultivo MínimoM Melhoramento Biotecnologia Importância da Pesquisa Situação Florestal de Alguns Países

Leia mais

DNIT DEPERTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA E TRANSPORTES DNIT/PE

DNIT DEPERTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA E TRANSPORTES DNIT/PE DEPERTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA E TRANSPORTES /PE MANUTENÇÃO E ESTUDOS NAS RODOVIAS FEDERAIS (Programação na Área de Abrangência do Polo Gesseiro do Araripe) ENG.º. LEANDRO MIRANDA TEIXEIRA CHEFE

Leia mais

10 AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE SOJA

10 AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE SOJA 10 AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE SOJA CONVENCIONAL (SOJA LIVRE) EM LUCAS DO RIO VERDE, MT O objetivo deste experimento foi avaliar o potencial produtivo de cultivares de soja convencionais (Soja Livre) em

Leia mais

OCORRÊNCIA DE CAJAZEIRAS ANÃS NO MUNICÍPIO DE TERESINA, PIAUÍ.

OCORRÊNCIA DE CAJAZEIRAS ANÃS NO MUNICÍPIO DE TERESINA, PIAUÍ. OCORRÊNCIA DE CAJAZEIRAS ANÃS NO MUNICÍPIO DE TERESINA, PIAUÍ. Resumo: O objetivo desse trabalho foi relatar a ocorrência de cajazeiras de porte baixo surgidas em um pomar situado no município de Teresina,

Leia mais

Influência do Preparo de Solo no Crescimento de Híbridos de Eucalyptus na Chapada do Araripe, Pernambuco

Influência do Preparo de Solo no Crescimento de Híbridos de Eucalyptus na Chapada do Araripe, Pernambuco Influência do Preparo de Solo no Crescimento de Híbridos de Eucalyptus na Chapada do Araripe, Pernambuco Influence of Soil Preparation on the Growth of Eucalyptus Hybrids in Chapada do Araripe, Pernambuco

Leia mais

Produção de milho (Zea mays) sob três arranjos estruturais do eucalipto (Eucalyptus spp.) no Sistema de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta

Produção de milho (Zea mays) sob três arranjos estruturais do eucalipto (Eucalyptus spp.) no Sistema de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 7., 2010, Belo Horizonte Produção de milho (Zea mays) sob três arranjos estruturais do eucalipto (Eucalyptus spp.) no Sistema de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta

Leia mais

Aplicação de dejetos líquidos de suínos no sulco: maior rendimento de grãos e menor impacto ambiental. Comunicado Técnico

Aplicação de dejetos líquidos de suínos no sulco: maior rendimento de grãos e menor impacto ambiental. Comunicado Técnico Comunicado Técnico PÓLO DE MODERNIZAÇÃO TECNOLÓGICA EM ALIMENTOS COREDE-PRODUÇÃO FACULDADE DE AGRONOMIA E MEDICINA VETERINÁRIA UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO PASSO FUNDO, RS JUNHO, 27 Nº 1 Aplicação de dejetos

Leia mais

CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS ATRAVÉS DE HERBICIDAS EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA

CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS ATRAVÉS DE HERBICIDAS EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS ATRAVÉS DE HERBICIDAS EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA Hugo de Almeida Dan 1, Alberto Leão de Lemos Barroso 2, Lilian Gomes de Moraes Dan 3, Alaeste Diniz da Silva Júnior 3, Cleriston

Leia mais

TESTE DE PROCEDÊNCIA DE EUCALIPTOS PARA A REGIÃO SUBÚMIDA DO ESTADO DO MARANHÃO * RESUMO

TESTE DE PROCEDÊNCIA DE EUCALIPTOS PARA A REGIÃO SUBÚMIDA DO ESTADO DO MARANHÃO * RESUMO TESTE DE PROCEDÊNCIA DE EUCALIPTOS PARA A REGIÃO SUBÚMIDA DO ESTADO DO MARANHÃO * José Eurípedes Mendes Ferreira ** Hans Jensen Olof Krogh ** Ana Luisa de Moraes Menck ** Shinitiro Oda ** RESUMO Várias

Leia mais

ELOBiomass.com. Como Comprar a Energia da Biomassa Lignocelulósica!

ELOBiomass.com. Como Comprar a Energia da Biomassa Lignocelulósica! ELOBiomass.com Como Comprar a Energia da Biomassa Lignocelulósica! ÍNDICE Introdução... I Biomassa Lignocelulósica Energética... 1 Energia de Fonte Renovável... 2 Nova Matriz Energética Mundial... 3 Geração

Leia mais

ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO DA ESTAÇÃO DA EMBRAPA SEMIARIDO, PROJETO BEBEDOURO PRETOLINA/PE, ATRAVÉS DA TÉCNICA DE QUANTIS

ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO DA ESTAÇÃO DA EMBRAPA SEMIARIDO, PROJETO BEBEDOURO PRETOLINA/PE, ATRAVÉS DA TÉCNICA DE QUANTIS ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO DA ESTAÇÃO DA EMBRAPA SEMIARIDO, PROJETO BEBEDOURO PRETOLINA/PE, ATRAVÉS DA TÉCNICA DE QUANTIS Iug Lopes¹; Miguel Júlio Machado Guimarães²; Juliana Maria Medrado de Melo³. ¹Mestrando

Leia mais

PLANTIOS FLORESTAIS E SISTEMAS AGROFLORESTAIS: ALTERNATIVAS PARA O AUMENTO O DE EMPREGO E RENDA NA PROPRIEDADE RURAL RESUMO

PLANTIOS FLORESTAIS E SISTEMAS AGROFLORESTAIS: ALTERNATIVAS PARA O AUMENTO O DE EMPREGO E RENDA NA PROPRIEDADE RURAL RESUMO PLANTIOS FLORESTAIS E SISTEMAS AGROFLORESTAIS: ALTERNATIVAS PARA O AUMENTO O DE EMPREGO E RENDA NA PROPRIEDADE RURAL RESUMO Honorino Roque Rodigheri * Este trabalho tem por objetivo apresentar indicadores

Leia mais

Bloco B: ESPAÇOS VERDES E SUSTENTABILIDADE. 1.3 Uso eficiente da água nos espaços verdes

Bloco B: ESPAÇOS VERDES E SUSTENTABILIDADE. 1.3 Uso eficiente da água nos espaços verdes Bloco B: ESPAÇOS VERDES E SUSTENTABILIDADE 1.1 A água no solo; 1.2 Monitorização da água no solo; 1.3 Uso eficiente da água nos espaços verdes Maria Isabel Valín Sanjiao Ponte de Lima 16 Maio- 2012 isabelvalin@esa.ipvc.pt

Leia mais

SOLUÇÕES COMPLETAS EM PRODUTOS E SERVIÇOS PARA AS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS

SOLUÇÕES COMPLETAS EM PRODUTOS E SERVIÇOS PARA AS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS SOLUÇÕES COMPLETAS EM PRODUTOS E SERVIÇOS PARA AS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS SN de Estratégia para Micro e Pequeno Empreendedorismo GN Sustentabilidade e Responsabilidade Socioambiental Outubro - 2014 153

Leia mais

Potencialidades de florestas energéticas de rápido crescimento no Polo Gesseiro do Araripe

Potencialidades de florestas energéticas de rápido crescimento no Polo Gesseiro do Araripe SIMPÓSIO POLO GESSEIRO DO ARARIPE: POTENCIALIDADES, PROBLEMAS E SOLUÇÕES Potencialidades de florestas energéticas de rápido crescimento no Polo Gesseiro do Araripe Prof. JOSÉ ANTÔNIO ALEIXO DA SILVA Engenheiro

Leia mais

DESEMPENHO PRODUTIVO DE MIRTILEIRO (Vaccinium corymbosum) EM FUNÇÃO DO USO DE TORTA DE MAMONA

DESEMPENHO PRODUTIVO DE MIRTILEIRO (Vaccinium corymbosum) EM FUNÇÃO DO USO DE TORTA DE MAMONA DESEMPENHO PRODUTIVO DE MIRTILEIRO (Vaccinium corymbosum) EM FUNÇÃO DO USO DE TORTA DE MAMONA LUCIANO PICOLOTTO 1 ; MICHEL ALDRIGHI GONÇALVES 2 ; GERSON KLEINICK VIGNOLO 2 ; LETICIA VANNI FERREIRA 2 ;

Leia mais

CURSO: PÓS GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA DISCIPLINA: CLASSIF. MAPEAMENTO DE SOLOS

CURSO: PÓS GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA DISCIPLINA: CLASSIF. MAPEAMENTO DE SOLOS CURSO: PÓS GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA DISCIPLINA: CLASSIF. MAPEAMENTO DE SOLOS PROF. RENATA SANTOS MOMOLI Eng. Agrônoma Dra. em Solos e Nutrição de Plantas PRINCÍPIOS BÁSICOS 1. Classificação Técnica: diferenciações

Leia mais

Comunicado 35 Técnico

Comunicado 35 Técnico Comunicado 35 Técnico ISSN 1516-8638 Jaguariúna, SP Maio, 2006 Estação Meteorológica Automática da Embrapa Meio Ambiente Anderson Soares Pereira 1 A Embrapa Meio Ambiente, localizada no município de Jaguariúna,

Leia mais

MUDANÇAS CLIMÁTICAS E SEUS EFEITOS SOBRE OS PLANTIOS DE EUCALIPTO

MUDANÇAS CLIMÁTICAS E SEUS EFEITOS SOBRE OS PLANTIOS DE EUCALIPTO MUDANÇAS CLIMÁTICAS E SEUS EFEITOS SOBRE OS PLANTIOS DE EUCALIPTO FERNANDO BERTOLUCCI Seminários Valor Econômico Impacto das Mudanças Climáticas no Agronegócio Brasileiro Copyright 2014 Fibria todos os

Leia mais

7 a JORNADA CIENTÍFICA. Documentos. Embrapa Gado de Corte. 7 a Jornada Científica Embrapa Gado de Corte. 16, 17 e 18 de novembro

7 a JORNADA CIENTÍFICA. Documentos. Embrapa Gado de Corte. 7 a Jornada Científica Embrapa Gado de Corte. 16, 17 e 18 de novembro Documentos ISSN 1983-974X Novembro, 2011 186 7 a Jornada Científica 7 a JORNADA CIENTÍFICA 16, 17 e 18 de novembro 16, 17 e 18 de novembro 2011 ISSN 1983-974X Novembro, 2011 Empresa Brasileira de Pesquisa

Leia mais

SISTEMAS DE PREPARO DE SOLO E MANEJO DE COBERTURA MORTA EM POMARES DE CITROS

SISTEMAS DE PREPARO DE SOLO E MANEJO DE COBERTURA MORTA EM POMARES DE CITROS SISTEMS DE PREPRO DE SOLO E MNEJO DE COBERTUR MORT EM POMRES DE CITROS Pedro ntonio Martins uler Pesquisador - IPR Área de Fitotecnia aulerpe@iapar.br 35ª Semana da Citricultura Cordeirópolis, 5 de junho

Leia mais

EFEITO DE FERTILIZANTES FOSFATADOS SOBRE O CONSUMO DE ÁGUA E PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA DA MAMONEIRA (Ricinus communis L.)

EFEITO DE FERTILIZANTES FOSFATADOS SOBRE O CONSUMO DE ÁGUA E PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA DA MAMONEIRA (Ricinus communis L.) Página 658 EFEITO DE FERTILIZANTES FOSFATADOS SOBRE O CONSUMO DE ÁGUA E PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA DA MAMONEIRA (Ricinus communis L.) Francisco Assis de Oliveira 1 ; Nivaldo Timóteo de Arruda Filho 2 ; Kleber

Leia mais

Resistência à penetração do solo em plantio de castanha dobrasil(bertholletia excelsa Bonpl.) em Machadinho d Oeste, RO

Resistência à penetração do solo em plantio de castanha dobrasil(bertholletia excelsa Bonpl.) em Machadinho d Oeste, RO Resistência à penetração do solo em plantio de castanha dobrasil(bertholletia excelsa Bonpl.) em Machadinho d Oeste, RO Marilia Locatelli(1); Paulo Humberto Marcante(2) ; Mayra Costa dos Reis(3);Eugênio

Leia mais

Planejamento Estratégico do Setor de Florestas Plantadas -2012

Planejamento Estratégico do Setor de Florestas Plantadas -2012 CONTEXTO O setor de florestas plantadas no Brasil éum dos mais competitivos a nível mundial e vem desempenhando um importante papel no cenário socioeconômico do País, contribuindo com a produção de bens

Leia mais

Classificações climáticas

Classificações climáticas Classificações climáticas Glauber Lopes Mariano Departamento de Meteorologia Universidade Federal de Pelotas E-mail: glauber.mariano@ufpel.edu.br glaubermariano@gmail.com O clima do Brasil pode ser classificado

Leia mais

FERTILIDADE E MATÉRIA ORGÂNICA DO SOLO EM DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO

FERTILIDADE E MATÉRIA ORGÂNICA DO SOLO EM DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO FERTILIDADE E MATÉRIA ORGÂNICA DO SOLO EM DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO Henrique Pereira dos Santos 1, Renato Serena Fontaneli 1, Anderson Santi 1, Ana Maria Vargas 2 e Amauri Colet Verdi 2 1 Pesquisador,

Leia mais

1º Seminário Catarinense sobre a Biodiversidade Vegetal

1º Seminário Catarinense sobre a Biodiversidade Vegetal 1º Seminário Catarinense sobre a Biodiversidade Vegetal Ações do Governo Federal Visando à Valorização e Conservação da Biodiversidade Vegetal João de Deus Medeiros joao.medeiros@mma.gov.br Departamento

Leia mais

Monitoramento de bacias hidrográficas

Monitoramento de bacias hidrográficas Monitoramento de bacias hidrográficas Carolina R. Fontana (cabreuva@gmail.com) Piracicaba, 16 de setembro de 2008. Hidrologia Florestal A hidrologia florestal trata das relações floresta-água ramo da hidrologia

Leia mais

Rendimento de Grãos de Híbridos Comerciais de Milho nas Regiões Sul, Centro-Sul e Leste Maranhense

Rendimento de Grãos de Híbridos Comerciais de Milho nas Regiões Sul, Centro-Sul e Leste Maranhense 228 ISSN 0104-7647 Dezembro, 2011 Teresina, PI Foto: Milton José Cardoso Rendimento de Grãos de Híbridos Comerciais de Milho nas Regiões Sul, Centro-Sul e Leste Maranhense Milton José Cardoso 1 Hélio Wilson

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE PREFEITURA DE SUMARÉ SECRETARIA MUNICIPAL DE AÇÃO SOCIAL SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE 3M DO BRASIL

SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE PREFEITURA DE SUMARÉ SECRETARIA MUNICIPAL DE AÇÃO SOCIAL SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE 3M DO BRASIL SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE PREFEITURA DE SUMARÉ SECRETARIA MUNICIPAL DE AÇÃO SOCIAL SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE 3M DO BRASIL SOCIEDADE HUMANA DESPERTAR LABORATÓRIO DE ECOLOGIA E RESTAURAÇÃO

Leia mais

Aplicação de Nitrogênio em Cobertura no Feijoeiro Irrigado*

Aplicação de Nitrogênio em Cobertura no Feijoeiro Irrigado* ISSN 1678-9636 Aplicação de Nitrogênio em Cobertura no Feijoeiro Irrigado* 49 O feijoeiro é uma das principais culturas plantadas na entressafra em sistemas irrigados nas regiões Central e Sudeste do Brasil.

Leia mais

CLONAGEM NO GRUPO GERDAU HISTÓRICO DA PROPAGAÇÃO VEGETATIVA NA FAZENDA DO GAMA

CLONAGEM NO GRUPO GERDAU HISTÓRICO DA PROPAGAÇÃO VEGETATIVA NA FAZENDA DO GAMA Anais / IPEF: 61-66, Junho, 1994 CLONAGEM NO GRUPO GERDAU Flávio Sérgio Mendes * HISTÓRICO DA PROPAGAÇÃO VEGETATIVA NA FAZENDA DO GAMA A Fazenda do Gama pertence ao Grupo Gerdau desde 1988. Está localizada

Leia mais

CRESCIMENTO DE CLONES DE

CRESCIMENTO DE CLONES DE CRESCIMENTO DE CLONES DE Eucalyptus EM FUNÇÃO DA DOSE E FONTE DE BORO UTILIZADA Parceria RR Agroflorestal e VM Claudemir Buona 1 ; Ronaldo Luiz Vaz de A. Silveira 1 ; Hélder Bolognani 2 e Maurício Manoel

Leia mais