HISTÓRIA DA ARTE. Pré-História e Antiguidade Transformando a Matéria. Professor Isaac Antonio Camargo
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- Davi Carmona Brezinski
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1 HISTÓRIA DA ARTE Pré-História e Antiguidade Transformando a Matéria Professor Isaac Antonio Camargo 1
2 2 TRANSFORMANDO A MATÉRIA
3 É no Neolítico que surge uma das transformações mais radicais da tecnologia humana da época, uma mudança de estado da matéria, da argila líquida e pastosa para a terracota rija e impermeável
4 O barro, a argila mole e dócil, solúvel em água e pouco resistente aos impactos, muda quando submetida ao fogo, assume uma nova consistência, resiste à água, ao fogo e à própria terra
5 O artefato de barro queimado dá origem ao Biscuit, uma peça em Terracota com boa resistência
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11 Uma coisa seria criar um simples conteiner para produtos diversos, sementes, etc., outra seria acrescentar ao artefato um design sui generis, criativo, ornamentando-o, tornando-o mais humano
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19 Diferentes formas implicam em diferentes conteúdos. A forma de um conteiner de líquidos não é a mesma que um conteiner de grãos ou a de uma urna funerária
20 Recipiente para grãos
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28 A plasticidade do barro possibilitava a construção e a ornamentação das peças, fazendo com que fosse possível apreciar os efeitos plásticos, bem como criar símbolos e sentidos para os motivos ornamentais
29 A plasticidade do barro não serviu apenas para criar jarros ou recipientes de contenção, mas também para criar imagens que extrapolavam a função prioritária do conteiner
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37 Transmutar o barro foi um passo para transmutar outros materiais como outros minerais como o bronze e o ferro por exemplo
38 Sintetizando: a arte no período pré-histórico falava das necessidades, sonhos e crenças de um ser que começava a conhecer e a tentar explicar o mundo
39 Muito do que fazia tinha por finalidade criar a ilusão de domínio sobre aquilo que desejava ou necessitava, sem que pudesse, de outra forma, exercer o mesmo poder sobre o meio
40 O conhecimento passava pelo exercício do fazer e fazer era apreender o mundo
41 O modo como os nossos antepassados dominavam o mundo passava pelo domínio de muitos processos e técnicas, até chegar às tecnologias
42 Grande parte dos primeiros milênios de desenvolvimento da humanidade foram dedicados a apreensão do mundo, ao seu entendimento e conhecimento
43 Tendo o domínio do meio ou, pelo menos, dominando parte daquilo que compõe o mundo, surge a necessidade do domínio político, o domínio do humano sobre o humano
44 HISTÓRIA DA ARTE Pré-História e Antiguidade Invadindo o espaço Professor Isaac Antonio Camargo 1
45 3 INVADINDO O ESPAÇO
46 O período neolítico trouxe novas manifestações humanas, o confinamento nas cavernas parecia chegar ao fim, como também a perseguição dos rebanhos que o fazia nômade
47 A ocupação do meio ambiente, trouxe novas expectativas de vida, era possível o pastoreio e o plantio
48 Para plantar era necessário conhecer as estações do ano e nada mais eficiente do que construir monumentos duráveis para isto
49 As primeiras manifestações espaciais que se conhece do ser humano são os Menires, primeiros monumentos pré-históricos
50 Um Menir, nada mais é do que uma pedra em pé
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55 Entretanto, uma pedra em pé significa muito mais do que uma simples pedra, ele marca a presença
56 Significa que alguém muito forte a colocou assim ou significa o esforço coletivo de um grupo unido e coeso que trabalhou para colocála assim
57 O segundo tipo de monumento pré-histórico é o Dólmen
58 O Dólmen é composto de dois Menires encimados por outro Menir, assumindo a característica de um abrigo ou altar
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63 Estes tipos de monumentos, com o uso de pedras gigantescas para a ocupação do espaço tem sua maior consagração em Stonehenge
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71 Entendido como um templo, Stonehenge também é visto como um observatório astronômico, onde os ciclos climáticos, as estações, são demarcadas por meio de orientações geográficas
72 Há controvérsia se estas primeiras manifestações espaciais da pré-história poderiam ser chamadas de Arquitetônicas
73 Para alguns só podem ser chamadas de arquitetura as edificações realizadas para cumprir funções habitacionais a partir de um mínimo de transformação e uso de materiais
74 Portanto, a simples apropriação e alocação de pedras não seriam consideradas como arquitetônicas, no entanto, uma construção como Stonehenge, parece ser algo mais do que um simples agrupar de pedras, logo, cabe aos teóricos da arquitetura decidirem isso
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