Basiléia II e a Alocação de Capital para Risco de Crédito ABBC Associação Brasileira de Bancos

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1 Basiléia II e a Alocação de Capital para Risco de Crédito ABBC Associação Brasileira de Bancos 12 de Agosto de 2008

2 Agenda 1. A Evolução da Basiléia no Brasil 3 Basiléia I 4 Basiléia II 6 2. Regulamentação Local 13 Resolução Circular FIDCse Vendas de Crédito com Coobrigação Implementação da Circular Necessidades 34 Desafios 35 Dificuldades 36 Benefícios Potenciais da Circular Página 2

3 1. A Evolução da Basiléia no Brasil Página 3

4 Acordo da Basiléia I O Acordo da Basiléia I foi introduzido pelo Comitê da Basiléia em 1988 como um padrão uniforme para apuração do capital regulatório mínimo requerido aos bancos internacionalmente ativos Foi fundamentado com base em um único Pilar (Requerimento Mínimo de Capital) o que permitiu simplicidade de implementação e de comparação de resultados dentre instituições financeiras Dentre as deficiências da Basiléia I destacam-se: a pouca sensibilidade ao risco, desconsideração de mitigadores de riscos e estímulo a arbitragem de capital regulatório, via utilização de instrumentos de derivativos e securitizações Basiléia ia I Pilar 1 Requerimento de Capital Mínimo Índice de Capitalização Padrão do BIS: 8% dos ativos ponderados ao risco Página 4

5 Acordo da Basiléia I no Brasil No Brasil, Basiléia I teve início em 1994, através da Resolução 2.099, com posteriores adaptações feitas ao mercado local (ex: em 1997 o índice de capitalização passa a ser de 11% em relação aos ativos ponderados) Permitiu a equiparação da competitividade das instituições financeiras no plano internacional Ponderação dos ativos de acordo com o tipo de operação e sua classificação do Cosif (Res ) Basiléia ia I no BR Pilar 1 Requerimento de Capital Mínimo Índice de Capitalização adotado no Brasil: 11% dos ativos ponderados ao risco Página 5

6 Acordo da Basiléia II Os 3 Pilares O Acordo da Basiléia II foi consolidado sobre 3 Pilares com o intuito de aprimorar o cálculo de capital mínimo requerido e propiciar maior segurança e confiabilidade no sistema financeiro internacional Basiléia ia II Pilar 1 Requerimento de Capital Mínimo Risco de Mercado Risco de Crédito Risco Operacional Fortalecimento da estrutura de capitais das Instituições Abordagens padronizada e de modelos internos (IRB, AIRB) Pilar 2 Processo de Revisão e Supervisão Adoção das melhores práticas de gestão de riscos Processo de avaliação pela Instituição quanto a adequação de seu capital interno vis a vis sua estrutura e exposição Revisão e avaliação feita pelo órgão Supervisor quanto a adequação do capital econômico aos riscos incorridos pelos bancos Pilar 3 Disciplina de Mercado Transparência na divulgação de informações sobre os riscos e gestão por parte dos bancos Redução de assimetria de informação e favorecimento da disciplina de mercado Página 6

7 Acordo da Basiléia II Requerimento de Capital Mínimo O requerimento de capital mínimo éresultante do tratamento dado ao capital em exposição decorrente dos riscos incorridos nas atividades das instituições financeiras Basiléia II introduz a exigência de capital para RO e aprimora a exigência referente a RC Basiléia ia II Pilar 1 -Requerimento de Capital Mínimo CAPITAL Capital em Exposição a Risco = Percentual de Capital do Banco >= 8% Risco de Mercado Risco de Crédito Risco Operacional Página 7

8 Acordo da Basiléia II no Brasil Novos Conceitos de Ponderação Basiléia II no Brasil introduz novos conceitos de ponderação de risco de crédito de acordo com as características de cada contraparte, contribuindo para uma gestão do risco mais refinada O Brasil iniciou o atual processo de estabelecimento de uma nova cultura de riscos via implementação da Basiléia II. Adaptações à Realidade Local Adaptações para implementação da Basiléia II em países emergentes se fazem necessárias, já que a abordagem do Acordo foi desenvolvida com base em economias de países do G-10 Página 8

9 Acordo da Basiléia II no Brasil -Contexto Regulatório Em relação a Basiléia II, o Banco Central do Brasil vêm, desde de 2004, divulgando regras e prazos para a adequação aos primeiro e segundo pilares do Acordo (requerimentos mínimos de capital e supervisão bancária) Início de Basiléia II no Brasil Comunicado Cronograma de Implementação de Basiléia II Res Estrutura de R. Operacional Res Patrimônio de Referência (PR) Res Estrutura de Risco de Mercado Res Patr. de Referência Exigido (PRE) Circular Controle de Risco de Liquidez Cir Cart. Neg Circ P EPR Circ P CAM Resolução a ser emitida Cir Tx JurBB Circ a P JUR Circ P COM Gestão de Risco de Crédito Circ P ACS Circ P OPR Página 9

10 Acordo de Basiléia II no Brasil Rumo aos Modelos Internos As novas regras locais referentes a exigência de capital regulatóriosão reflexo do processo de aperfeiçoamento da regulação prudencial, visando adequar o sistema financeiro brasileiro aos pilares do Acordo de Basiléia II Gerenciamento de Risco POLÍTICA ESTRUTURA PROCESSO BASE DE DADOS MODELO (metodologia) CAPITAL REGULATÓRIO RIO Risco Operacional Risco de Mercado Risco de Liquidez Risco de Crédito Resolução Bacen Resolução Bacen Resolução / Circular Bacen Resolução a ser emitida pelo Bacen Resolução (PRE) (Abord. Padronizada Simplificada) Modelos Internos IRB BÁSICO Modelos Internos IRB AVANÇADO Página 10

11 Cronograma Bacen para Uso de Modelos Internos Em Setembro de 2007 o Bacen atualizou o cronograma de implementação do acordo de Basiléia II. No momento aguarda-se a divulgação dos critérios de elegibilidade e processo de autorização para a utilização de Modelos Internos Cronograma de Implementação da Basiléia II no Brasil Risco de Mercado Definição dos critérios e processo de solicitação de autorização para uso dos Modelos Internos Início do processo de autorização para uso dos Modelos Internos Risco de Crédito Definição dos critérios e processo de solicitação de autorização para uso dos Modelos Internos Início do processo de autorização para uso da Abordagem IRB - Básico Início do processo de autorização para uso da Abordagem IRB Avançado Risco Operacional Divulgação processo de solicitação de autorização para uso dos Modelos Internos Início do processo de autorização para uso dos Modelos Internos Página 11

12 Uso de Modelos Internos Risco de Crédito O Novo Acordo da Basiléia apresenta diversas opções de cálculo e dá grande ênfase ao uso de modelos internos Basiléia II no Brasil Risco de Crédito BASILÉIA II PILLAR I PILLAR II e III RISCO DE CRÉDITO Métodos Padronizados Res / Circ Revisão dos ponderadores de risco com foco na contraparte, consideração das exposições off-balance e reconhecimento de mitigadores de risco Métodos Internos IRB Básico Cálculo interno da variável PD; as demais variáveis (EAD, LGD e M) são fornecidas pelo Supervisor IRB Avançado Cálculo interno de todas as variáveis (PD, EAD, LGD e M) Adoção de melhores práticas de gerenciamento de risco Transparência sobre os riscos e práticas de gerenciamento adotadas Página 12

13 2. Regulamentação Local Resolução Página 13

14 Regulamentação Local - Resolução No Brasil, a Resolução alterou os critérios para a apuração do Patrimônio de Referência Exigido (PRE), incorporando Risco Operacional e novas parcelas de Risco de Mercado, além de significativas alterações para a apuração de capital para Risco de Crédito Resolução Bacen Apuração do Patrimônio de Referência Exigido (PRE) Constituição e manutenção do valor de Patrimônio de Referência (PR) compatível com os riscos das as atividades de negócios Determina o valor do PR (Patrimônio de Referência) seja superior ao PRE (Patrimônio de Referência Exigido) PRE = PEPR + PCAM + PJUR + PCOM + PACS + POPR Página 14

15 Regulamentação Local - Resolução Resolução Bacen Apuração do Patrimônio de Referência Exigido (PRE) PRE = PEPR + PCAM + PJUR + PCOM + PACS + POPR Onde: P EPR = exposições ponderadas pelo fator de ponderação de risco a elas atribuído PCAM = risco das exposições em ouro, em moeda estrangeira e em operações sujeitas àvariação cambial PJUR = risco das operações sujeitas àvariação de taxas de juros e classificadas na carteira de negociação PCOM = risco das operações sujeitas àvariação do preço de mercadorias (commodities) PACS = risco das operações sujeitas àvariação do preço de ações e classificadas na carteira de negociação POPR = risco operacional Página 15

16 2. Regulamentação Local Circular Página 16

17 Regulamentação Local - Circular A Parcela referente às Exposições Ponderadas por Fator de Risco (P EPR ), conforme Circular estabelecida pelo Bacen, considera um conceito de ponderação de risco similar ao adotado na abordagem padronizada simplificada do Acordo original Circular Bacen Estabelece os procedimentos para o cálculo da parcela do PRE referente às exposições ponderadas por fator de risco (PEPR) Cálculo da parcela do PRE referente às exposições ponderadas por fator de risco (PEPR) considerando as regras de tratamento para Itens Patrimoniais, Compromissos, Mitigadores de Risco, Créditos Tributários, Operações Compromissadas, Adiantamentos, Derivativos e Critérios de Ponderação Para a apuração do P EPR, multiplica-se o fator F(11%) pelo somatório dos produtos das exposições pelos respectivos Fatores de Ponderação de Risco (FPR) PEPR = F x EPR EPR = (FPR x Exposição) Página 17

18 Regulamentação Local - Circular Circular Bacen Estabelece os procedimentos para o cálculo da parcela do PRE referente às exposições ponderadas por fator de risco (PEPR) As contrapartes são identificadas por sete faixas de ponderação de risco, que correspondem ao respectivo FPR: 0%, 20%, 35%, 50%, 75%, 100% e 300% Para as cooperativas de crédito singulares não filiadas a cooperativas centrais de crédito o fator F éde 0,15 A utilização de instrumento mitigador de risco de crédito faculta a aplicação de FPR específico à parcela da exposição coberta pelo respectivo instrumento, devendo ser aplicado àparcela remanescente da exposição o FPR correspondente às suas características originais Página 18

19 Circular Fatores de Ponderação A Parcela P EPR Exposição Ponderada pelo Risco objeto da Circular apresenta novos fatores de ponderação de risco de crédito dos ativos similares à abordagem padronizada simplificada de Basiléia II Circular BACEN Fatores de Ponderação 0% 20% 35% Valores em espécie, aplicações em ouro e instrumento cambial Operações com o Tesouro Nacional e Banco Central do Brasil Operações com os organismos multilaterais e Entidades Multilaterais de Desenvolvimento (EMD) listados na Circular 3360 (Ex: Banco Mundial, BID, FMI, etc.) e cuja câmara de liquidação seja contraparte central Operações com vencimento em até três meses, em moeda nacional, realizadas com instituições autorizadas a funcionar pelo BACEN, com as quais não sejam elaboradas demonstrações contábeis em bases consolidadas Financiamentos para aquisição de imóvel residencial ou alienação fiduciária do imóvel financiado, cujo contrato seja inferior a 50% do valor de avaliação da garantia. Certifcados de Recebíveis Imobiliários (CRI) com lastro nas operações de financiamento de imóvel descritas acima Página 19

20 Circular Fatores de Ponderação Circular BACEN Fatores de Ponderação Op. com instituições autorizadas pelo BC, com as quais haja demonstrações contábeis em bases consolidadas Operações com governos centrais de países estrangeiros e respectivos bancos centrais Operações com instituições financeiras sediadas nos países aderentes às condições da Circ3.360 Operações de crédito com câmaras ou prestadores de serviços de compensação e de liquidação 50% Financiamentos para aquisição de imóvel residencial ou alienação fiduciária do imóvel financiado, cujo contrato esteja entre 50% e 80% do valor de avaliação da garantia Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) com lastro nas operações de financiamento de imóvel descritas acima e instituídas dentro do regime fiduciário Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) com lastro nas operações de financiamento de imóvel cujo contrato esteja até 50% do valor de avaliação da garantia e não tenham sido instituídas dentro do regime fiduciário Financiamentos para a construção de imóveis Operações de crédito concedidas ao FGC (Fundo Garantidor de Crédito) Página 20

21 Circular Fatores de Ponderação Circular BACEN Fatores de Ponderação Operações com vencimento em até três meses, em moeda nacional, realizadas com instituições autorizadas a funcionar pelo BACEN, com as quais não sejam elaboradas demonstrações contábeis em bases consolidadas Operações de Varejo: 75% Contraparte seja pessoa natural ou pessoa jurídica de direito privado de pequeno porte (receita bruta anual até R$ 2,4 milhões Instrumento financeiro típico de varejo Valor das operações com uma mesma contraparte inferior a 0,2% (dois décimos por cento) do montante das operações de varejo Valor das operações com uma mesma contraparte inferior a R$ ,00 Página 21

22 Circular Fatores de Ponderação Circular BACEN Fatores de Ponderação 100% Exposições relativas a aplicações em cotas de fundo de investimento Exposições para as quais não há FRP específico estabelecido 300% Exposições relativas aos créditos tributários não excluídos para fins do cálculo do Patrimônio de Referência (PR) Página 22

23 Circular Outros Fatores de Cálculo Circular BACEN Fatores de Ponderação Derivativos Fator de Exposição Potencial Futura (FEPF) O ganho potencial futuro de operações de derivativos deve ser calculado mediante a multiplicação do valor de referência da operação pelo fator de ponderação de acordo com o indexador da operação: Taxas de Juros e Índices de Preços: 0% (até1 ano), 0,5% (entre 1 e 5 anos), 1,5% (acima de 5 anos) Taxas de Câmbio e Ouro: 1% (até1 ano), 5% (entre 1 e 5 anos), 7,5% (acima de 5 anos) Ações: 6% (até1 ano), 8% (entre 1 e 5 anos), 10% (acima de 5 anos) Outros referenciais não explícitos na Circular: 10% (até1 ano), 12% (entre 1 e 5 anos), 15% (acima de 5 anos) Página 23

24 Circular Outros Fatores de Cálculo Circular BACEN Fatores de Ponderação Crédito da Contraparte Fator de Conversão de Crédito de Operações a Liquidar (FCL) O valor da exposição relativa ao crédito da contraparte deve ser calculado mediante a multiplicação do valor da operação pelo Fator de Conversão em Crédito de Operações a Liquidar (FCL), onde: Taxas de Juros e Índices de Preços: FCL de 0,5% Taxas de Câmbio e Ouro: FCL de 1% Preço ou Índices de Ações: FCL de 6% Outros referenciais não explícitos na Circular: FCL de 10% Página 24

25 Circular Outros Fatores de Cálculo Circular BACEN Fatores de Ponderação Compromisso de Crédito Não Cancelável Fator de Conversão em Crédito (FCC) Para um compromisso de crédito não cancelável incondicional e unilateralmente pela instituição, o valor da exposição deve ser calculado mediante a multiplicação do compromisso assumido pelo respectivo Fator de Conversão em Crédito (FCC), onde: FCC de 20% -compromisso de crédito com prazo até1 ano FCC de 50% -compromisso de crédito com prazo acima 1 ano Página 25

26 Circular Exposições a serem desconsideradas Exposições não consideradas para efeitos de apuração da parcela referente às exposições ponderadas pelo fator de risco (P EPR ): Exposições não consideradas na apuração da PEPR Circular BACEN Exposições decorrentes de operações, realizadas com instituições ligadas com as quais sejam elaboradas demonstrações contábeis em bases consolidadas Exposições relativas aos ativos deduzidos do PR, inclusive os créditos tributários excluídos Exposições relativas ao risco do ativo objeto decorrente de aplicações em ações e commodities, cobertas, respectivamente, pelas parcelas P ACS e P COM integrantes do PRE Exposições relativas às operações com instrumentos financeiros derivativos em que a instituição atue exclusivamente como intermediadora, não assumindo quaisquer direitos ou obrigações para com as partes Exposições ao risco de crédito da contraparte decorrentes de operações liquidadas em sistemas de liquidação de câmaras de compensação e de liquidação autorizados pelo Bacen, interpondo-se a câmara como contraparte central Página 26

27 FIDCs e Vendas de Crédito com Coobrigação A Resolução 3.533, emitida pelo Bacen em Janeiro/2008, estabelece procedimentos para classificação, registro contábil e divulgação de operações de venda ou de transferência de ativos financeiros Estabelece que as instituições financeiras devem baixar um ativo financeiro quando: Expiram os direitos contratuais; ou Existe uma venda que qualifique para baixa Para tanto, as instituições devem classificar a venda ou a transferência nas seguintescategorias: I. Operações com transferência substancial dos riscos e benefícios II. III. Operações com retenção substancial dos riscos e benefícios Operações sem transferência nem retenção substancial dos riscos e benefícios Página 27

28 FIDCs e Vendas de Crédito com Coobrigação Categorias (Res ) I Operações com transferência substancial dos riscos e benefícios Aquelas em que o vendedor ou cedente transfere substancialmente todos os riscos e benefícios de propriedade do ativo financeiro objeto da operação, tais como: Venda incondicional de ativo financeiro; Venda de ativo financeiro em conjunto com opção de recompra pelo valor justo desse ativo no momento da recompra Venda de ativo financeiro em conjunto com opção de compra ou de venda cujo exercício seja improvável de ocorrer Registro contábil Vendedora ou cedente: Ativo objeto baixado do título contábil para registro original Resultado apropriado ao resultado do período Compradora: Registro pelo valor pago Página 28

29 FIDCs e Vendas de Crédito com Coobrigação Categorias (Res ) II Operações com retenção substancial dos riscos e benefícios Aquelas em que o vendedor ou cedente retém substancialmente todos os riscos e benefícios de propriedade do ativo financeiro objeto da operação, tais como: Venda de ativo financeiro em conjunto com compromisso de recompra do mesmo ativo a preço fixo ou o preço de venda adicionado de quaisquer rendimentos Contratos de empréstimo de títulos e valores mobiliários Venda de ativo financeiro em conjunto com swap de taxa de retorno total que transfira a exposição ao risco de mercado de volta ao vendedor ou cedente Venda de ativo financeiro em conjunto com opção de compra ou de venda cujo exercício seja provável de ocorrer Venda de recebíveis para os quais o vendedor ou o cedente garanta por qualquer forma compensar o comprador ou o cessionário pelas perdas de crédito que venham a ocorrer, ou cuja venda tenha ocorrido em conjunto com a aquisição de cotas subordinadas do Fundo de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) comprador, observado o disposto no art. 3º Página 29

30 FIDCs e Vendas de Crédito com Coobrigação Categorias (Res ) II Operações com retenção substancial dos riscos e benefícios (Cont.) Registro contábil Vendedora ou cedente O ativo financeiro objeto de venda permanece no ativo Receitas e despesas, pelo prazo da operação Compradora Valores pagos registrados no ativo, como direito a receber da instituição cedente Receitas e despesas, pelo prazo da operação Página 30

31 FIDCs e Vendas de Crédito com Coobrigação Categorias (Res ) III Operações sem transferência nem retenção substancial dos riscos e benefícios Aquelas em que o vendedor ou cedente não transfere nem retém substancialmente todos os riscos e benefícios de propriedade do ativo financeiro objeto da operação Página 31

32 FIDCs e Vendas de Crédito com Coobrigação Para fins de Capital Regulatório Retenção Substancial dos Riscos e Benefícios Em caso de retenção substancial dos riscos e benefícios: A exigência de patrimônio está dada pelas características dos ativos cedidos e considera o valor total da carteira Não são consideradas as exposições das cotas subordinadas de FIDC Transferência dos Riscos e Benefícios Em caso de transferência dos riscos e benefícios: Não são considerados os ativos cedidos Página 32

33 3. Implementação da Circular Página 33

34 Implementação da Circular Necessidades Implementação da Circular Definição e segregação dos dados contábeis em classes de ativos Adoção dos requisitos ou desdobramentos contábeis definidos pelo Supervisor Necessidades Definição das contas fora de balanço Apuração dos fatores: FCC (Fator de Conversão em Crédito), FEPF (Fator de Exposição Potencial Futura) e FCL (Fator de Conversão de Crédito de Op. A Liquidar) As operações e transações vinculadas a garantias devem estar documentadas e disponibilizadas em sistemas corporativos Utilizar procedimentos e processos sólidos no uso e controle dos mitigadores Página 34

35 Implementação da Circular Desafios Implementação da Circular Desafios Obter em sistemas corporativos informações qualitativas e quantitativas das classes de ativos, conforme definidas pelo Supervisor Controlar todas as exposições fora de balanço e disponibilizar informações analíticas dessas exposições Registrar e disponibilizar em ambiente corporativo as informações das técnicas de mitigação de risco de crédito utilizadas Página 35

36 Dificuldades de Implementação da Circular As principais dificuldades de implementação Bancos da Circular enfrentadas pelos bancos de pequeno a grande porte são de natureza operacional: Consolidação das Bases de Dados Dificuldades na consolidação das informações de diferentes sistemas que possuem dados com formatação e detalhamento distintos: Inexistência de chave única de identificação do cliente Sistemas com diferente formatação dos dados Atual estrutura de dados vs. requerimentos de dados para o cálculo de capital (ex: perdas operacionais) Página 36

37 Dificuldades de Implementação da Circular As principais dificuldades de implementação Bancos da Circular enfrentadas pelos bancos de pequeno a grande porte são de natureza operacional: (cont.) Segmentação de exposições em Varejo e Não Varejo Dificuldades em segmentar as exposições em varejo e não-varejo por conta do nível de detalhamento das informações coletadas, possibilitando uma segmentação indevida de exposições: Faturamento anual éclassificado em faixas sem especificar o faturamento real, onde faixas mais largas permitem duas classificações (ex; faturamento anual bruto entre R$ 2MM e R$ 5MM = classe 2) Faturamento do cliente não é atualizado periodicamente Falta de monitoramento quanto a concentração de exposições de uma mesma contraparte Faturamento da contraparte vs. faturamento do conglomerado Página 37

38 Dificuldades de Implementação da Circular As principais dificuldades de implementação Bancos da Circular enfrentadas pelos bancos de pequeno a grande porte são de natureza operacional: (cont.) Classificação e uso de Garantias Falta de detalhamento na descrição dos instrumentos mitigadores de risco de crédito cria dificuldades na utilização de algumas garantias para apuração do P EPR Instrumentos amplamente aceitos como garantias que requerem altocusto de manutenção e controle para serem aplicáveis ao cálculo de P EPR (ex: recebíveis) Sistemas de garantias nem sempre permitem atrelar a garantia diretamente à exposição considerando contraparte e contrato Página 38

39 Dificuldades de Implementação da Circular As principais dificuldades de implementação Bancos da Circular enfrentadas pelos bancos de pequeno a grande porte são de natureza operacional: (cont.) Manutenção das Garantias Dificuldades de manutenção das garantias recebidas: Falta de avaliação periódica para controle de risco de degradação Falta de devido suporte legal no processo de formalização Falta de controle das garantias aceitas por diferentes sistemas, podendo uma mesma garantia ser apresentada para mitigar riscos de distintas exposições Página 39

40 Dificuldades de Implementação da Circular As principais dificuldades de implementação Bancos da Circular enfrentadas pelos bancos de pequeno a grande porte são de natureza operacional: (cont.) Integridade das Informações A falta de uma base única ou consolidada de dados pode gerar problemas de integridade nas informações de diferentes sistemas: Distintos valores de faturamento para uma mesma contraparte Página 40

41 Dificuldades de Implementação da Circular As principais dificuldades de implementação Bancos da Circular enfrentadas pelos bancos de pequeno a grande porte são de natureza operacional: (cont.) Necessidade de Aplicativos mais robustos Bases extensas exigem que o tratamento dos dados para apuração do PEPR seja realizado em aplicativos mais robustos envolvendo investimentos significativos e relevante participação de TI Página 41

42 Dificuldades de Implementação da Circular Outras dificuldades não relacionadas a aspectos operacionais enfrentadas pelos bancos de na implementação da Circular são: Governança Corporativa - pouco envolvimento e suporte Alta administração nem sempre visualiza a Circ como parte do caminho a ser traçado pelos bancos no Brasil para alcançar uma forma de gestão de riscos mais eficiente e competitiva, enfocada pelo Acordo de Basiléia II Pouco investimento em tecnologia e qualidade da informação em função do caráter regulatório e mandatóriomuitas vezes dado àcir Página 42

43 Dificuldades de Implementação da Circular Outras dificuldades não relacionadas a aspectos operacionais enfrentadas pelos bancos de na implementação da Circular são: (cont.) Atrasos na Implementação Diante das diversas dificuldades enfrentadas, o cumprimento do cronograma de implementação da Circ está sendo um desafio para muitas instituições Competição entre áreas para implementação de projetos de gestão de risco, (ex: Res e Res ) Página 43

44 Dificuldades de Implementação da Circular Transferência e baixa de Ativos (FIDC) Transferência e baixa de ativos (FIDC) Necessidades e Desafios Necessidades Detalhada avaliação quanto à transferência ou retenção dos riscos e benefícios de propriedade dos ativos financeiros, para aqueles casos em que não seja evidente a transferência ou retenção dos riscos e benefícios Documentação da avaliação Desafios Conciliar a informação dos ativos vendidos com a base de dados dos ativos em balanço, no caso da consolidação Página 44

45 Benefícios Potenciais da Circular Risco Mudança Cultural Modelos Internos Utilização Efetiva do Capital Cap Reg. Cap Econômico Possibilita mensurar a relação risco-retorno das atividades bancárias com mais precisão, influindo na gestão do negócio bancário Início de uma mudança cultural pela qual o foco se volta para a adoção das melhores práticas de gestão de risco, e não somente nas exigência regulatórias Suporte para a disseminação do uso de modelos internos para a mensuração de riscos de crédito no SFN Permite a alocação de capital em ativos que representem melhor relação risco e retorno Continuidade evolutiva dos aprimoramentos da gestão de riscos de crédito como parte de um longo processo evolutivo propiciando uma futura aproximação do Capital Regulatório ao Capital Econômico dos bancos utilizado para gestão de negócios Melhores práticas de gestão de Risco de Crédito Página 45

46 Contatos OBRIGADO Marcus Manduca Diretor Risk Advisory Services Financial Services Risk Management Tel.: Renata Vilanova Gerente Risk Advisory Services Financial Services Risk Management Tel.: Paola Vaneri Gerente Risk Advisory Services Financial Services Risk Management Tel.: Ernst & Young - São Paulo Av. Juscelino Kubitschek, 1830, 6* andar Torre II - Itaim Bibi São Paulo -SP - Brasil Telefone: (55 11) Página 46

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