Termos para indexação: Flora, Áreas Úmidas, Vereda

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1 LEVANTAMENTO FLORÍSTICO DE ÁREAS ÚMIDAS DA CABECEIRA DO CÓRREGO PIRAPUTANGA, CAMPO GRANDE, MATO GROSSO DO SUL, BRASIL Anne Karen Dutra Salomão¹, Vali Joana Pott² & Arnildo Pott² 1. Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Mestrado em Biologia Vegetal, Departamento de Botânica, Campo Grande, MS, Brasil, 2. Departamento de Biologia, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campo Grande, MS, Brasil Termos para indexação: Flora, Áreas Úmidas, Vereda Introdução O Cerrado brasileiro apresenta diversas formações incluindo as veredas e os campos úmidos, considerados como os grandes responsáveis pela conservação dos recursos hídricos. As áreas úmidas são ecossistemas que permanecem inundados por tempo longo de modo a promover o encharcamento do solo e o desenvolvimento de plantas aquáticas (Rolon & Maltchik 2006). As veredas são protegidas por lei como área de preservação permanente (APP), segundo a Resolução CONAMA nº 303/2002, artigo 2º, item 3, que a define como espaço brejoso ou encharcado, que contém nascentes ou cabeceiras de cursos d água, onde há ocorrência de solos hidromórficos, caracterizado predominantemente por renques de buriti (Mauritia flexuosa L.f.) e outras formas de vegetação típica. As áreas úmidas são importantíssimas para a ecologia do cerrado como um todo, pois abrigam a fauna do cerrado (Barbosa 2005). Além disso, são fontes de água, alimentos (peixes, arroz, etc.) e energia (lenha e combustíveis fósseis). O uso intensivo desses recursos, as atividades agrícolas e os aterros levaram à alteração das características naturais de mais de 50% das áreas úmidas do mundo (Rolon & Maltchik 2006). O estudo tem por objetivo conhecer e comparar a composição florística da vegetação lenhosa e herbácea de três áreas úmidas na cabeceira do córrego Piraputanga, visando o subsídio à recuperação e à conservação de áreas úmidas degradadas. Materiais e métodos

2 O presente estudo foi realizado em três áreas da parte superior da cabeceira do córrego Piraputanga, na Embrapa Gado de Corte, Campo Grande, Mato Grosso do Sul. Os pontos de coletas foram distribuídos ao longo do curso do córrego: nascente ( ,0 S e ,6 W), que é o ponto no solo ou numa rocha de onde a água flui naturalmente para a superfície do terreno ou para uma massa de água (Academia de Ciências do Estado de São Paulo 1987), buritizal ( ,1 S e ,8 W), quase sempre dominado pela palmeira Mauritia flexuosa (buriti), em solos mal drenados (brejosos), presentes ao longo dos fundos de vales do Brasil Central, (Ribeiro & Walter 1998) e em sucessão secundária, mais próxima às instalações da Embrapa ( ,6 S e ,6 W), onde ocorre o tipo de sucessão ecológica iniciada em área habitada, após ocorrência de perturbação, e influenciada pelo tipo de comunidade previamente existente (Academia de Ciências do Estado de São Paulo 1987). A declividade entre as áreas variou de 549m a 510m de atitude. O clima dominante é do tipo Aw de acordo com a classificação de Köppen, marcado pela alternância de estação seca (abril a setembro) e chuvosa e quente (outubro a maio) (Macrozoneamento Geoambiental do Estado de Mato Grosso do Sul 1989). As coletas botânicas foram realizadas mensalmente, por um período de um ano agosto/2006 a julho/2007, percorrendo todos os pontos em todas as coletas. Em cada ponto foram realizadas coletas botânicas e anotados dados do material botânico como ambiente, solo, relevo, cor da flor e do fruto, freqüência, coordenadas geográficas e altitude. Para comparação da flora das três áreas foi utilizado o Índice de Similaridade de Sørensen (1948), segundo a fórmula 2W / (a+b) x 100, onde W é o número de espécies comuns às duas áreas, a é o número de espécies da área 1 e b é o número de espécies da área 2, assim comparando as três áreas, de duas em duas, ou seja, a área 1 com a 2, a 1 com a 3 e a 2 com a 3. A identificação do material coletado foi feita com o auxílio de chaves analíticas, bibliografia especializada, comparação com materiais do Herbário Mato Grosso do Sul (HMS) e envio aos especialistas. As famílias foram organizadas segundo APG II (2003), adotado por

3 Souza & Lorenzi (2005). As exsicatas foram depositadas no herbário HMS, pertencente à Embrapa Gado de Corte. Resultados e Discussão No levantamento florístico realizado nas três áreas de Vereda do trecho superior do córrego Piraputanga, foram encontradas 217 espécies, distribuídas em 164 gêneros e 72 famílias. Nas áreas 1, 2 e 3 foram encontradas respectivamente 94, 77 e 79 espécies. As famílias com maior número de espécies são Cyperaceae (23), Poaceae (23), Fabaceae (20) e Asteraceae (17), totalizando 83 espécies (Figura 1), e os gêneros mais representativos foram Cyperus (5), Piper (5), Rhynchospora (5), Ludwigia (4), Eupatorium (4) e Desmodium (4). Se comparada a riqueza, as famílias Cyperaceae e Poaceae com trabalhos anteriores em Minas Gerais, esses números são maiores que o trabalho realizado por Guimarães et al. (2002) e menores que o realizado por Araújo et al. (2002). Tabela 2. Famílias com maior número de espécies, e sua relação com outros trabalhos florísticos. Família/Fonte Araújo et al. Guimarães et Pott et al. Pina et al. Presente 2002 al dados não trabalho publicados CYPERACEAE POACEAE FABACEAE ASTERACEAE TOTAL A nascente (área 1) apresenta a maior riqueza de espécies entre as três áreas estudadas. Essa variedade pode ser explicada pela presença de animais na área, como o gado, abrindo a vegetação e permitindo a entrada de novas espécies, assim como a presença de diversos ambientes, como mata de galeria, campo graminoso, cerrado e cambarazal. Essa área possui uma população arbórea, com a predominância de Vochysia haenkeana Mart., que deve ter aumentado sobre o campo úmido à medida do menor encharcamento. A V. haenkeana ocorre preferencialmente no interior da mata primária e de capoeirões situados em fundos de vales e

4 encostas suaves, onde o solo é argiloso e fértil e sua freqüência é ocasional ou rara (Lorenzi 1998). O buritizal (área 2) apresentou o menor número de espécies, isso é explicado pela menor perturbação na área, por ser mais fechada, dificulta a entrada de animais e pessoas, conseguindo assim manter sua conservação, mesmo assim, destaca-se a presença de capim-gordura (Melinis minutiflora P. Beauv.), demonstrando que essa área sofreu alterações antrópicas (Meireles et al. 2004). A área em sucessão secundária (área 3), concentrou o segundo maior número de espécies, por se localizar próxima às instalações da Embrapa, sofre forte ação antrópica, sendo encontrado nesse ambiente o maior número de espécies invasoras, como Vernonia brasiliana (Assa-peixe), Hyparrhenia rufa (capim-jaraguá) e Pennisetum purpureum (capim-elefante), sendo que esta última espécie predomina no ambiente, impedindo o crescimento de outras espécies. Em geral a floração e frutificação ocorreram em todos os meses das coletas. Apresentouse maior floração nos períodos de maior precipitação pluviométrica, de novembro de 2006 a fevereiro de 2007 (Figura 1), sendo encontrada nesses meses o maior número de espécies, o que está de acordo com o trabalho de Silva et al. (2002), em que a maior floração também ocorreu no período de maior precipitação pluviométrica. Precipitação (mm) Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Meses Figura 1. Precipitação pluviométrica (mm) no período de Agosto/2006 a Julho/2007. Fonte: Embrapa Gado de Corte.

5 A similaridade florística pelo Índice de SØrensen entre as 1 e 2 foi 9,35%, nas áreas 2 e 3 foi 12,82% e nas áreas 1 e 3 foi 8,09%. Esses valores encontrados para o índice de similaridade foram muito baixos, porque a composição é diferente entre as três áreas. Valores acima de 25%, segundo Matteucci & Colma (1982) apud Silva & Soares (2003), indicam similaridade entre os elementos comparados por este índice. Segundo Mendonça et al. (1998), espécies como Tapirira guianensis, Cecropia pachystachya, Hedyosmum brasiliense e Piper regnellii são relacionadas para matas de galeria, e segundo Carvalho (1991), a presença de espécies de mata de galeria em áreas de veredas pode sugerir mudanças em seu estágio sucessional devido ao constante assoreamento e modificações na rede de drenagem. Conclusões Fatores de perturbação são os responsáveis pelas variações na diversidade de espécies vegetais (Ricklefs 1996) e perturbações como o pastejo e pisoteio bovino, seguido de erosão superficial do solo, podem ser os responsáveis pelas diferenças observadas na riqueza florística das áreas (Meireles et al. 2004). Segundo Pandey & Singh (1991), áreas protegidas tendem a apresentar menor riqueza que áreas pastejadas correspondentes, mas a alteração da riqueza de espécies está diretamente relacionada à intensidade do pastejo (Milchunas et al apud Meireles et al. 2004). O levantamento florístico em diferentes pontos do córrego Piraputanga, contribui com informações para futuros estudos dessas comunidades vegetais e auxilia dando subsídios para recuperação e preservação de áreas úmidas. Referências Bibliográficas Academia de Ciências do Estado de São Paulo. Glossário de Ecologia. São Paulo: ACIESP/CNPq/FAPESP, p.. Araújo, G. M.; Barbosa, A. A.; Arantes, A. A; Amaral, A.F. Composição florística de veredas no município de Uberlândia, MG. Revista Brasileira Botânica. v. 25, n. 4, p , 2002.

6 Barbosa, A. S. In: Almeida, M. G. (Org.) Tantos Cerrados: múltiplas abordagens sobre a biodiversidade e singularidade cultural. Goiânia: Editora Vieira, p Carvalho, P. G. S. As veredas e sua importância no domínio dos cerrados. Informe Agropecuário 168, p CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE CONAMA. Resolução Nº303/02. Brasília, EMBRAPA, Centro Nacional de Pesquisa de Gado de Corte. Dados Meteorológicos Campo Grande,MS, Guimarães, A. J. M.; Araújo, G. M.; Corrêa, G. F. Estrutura fitossociológica em área natural e antropizada de uma vereda em Uberlândia, M.G. Acta Botânica Brasileira. v. 16, p , Joly, A. B. Botânica: Introdução à taxonomia vegetal. 11. ed. São Paulo: Editora Nacional, 1993 Lorenzi, H. Árvores Brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. v. 2. Nova Odessa, SP: Editora Platarum, Macrozoneamento Geoambiental do Estado de Mato Grosso do Sul. Campo Grande,MS, Meireles, M. L.; Guimarães, A. J. M.; Oliveira, R. C.; Araújo, G. M.; Ribeiro, J. F. Impactos sobre o estrato herbáceo de Áreas Úmidas do Cerrado. In: AGUIAR, L. M. S.; CAMARGO, A. J. A. (Org.). Cerrado: ecologia e caracterização. Planaltina: Embrapa CPAC, Mendonça, R. C.; Felfini, J. M.; Walter, B. M. T.; Silva-Júnior, M. C.; Rezende, A. V.; Filgueiras, T. S.; Nogueira, P. E. Flora Vascular do Cerrado. In: SANO, S. M.; ALMEIDAS. P. (Org.). Cerrado: ambiente e flora. Planaltina: Embrapa CPAC, p Pandey, C. B. & Singh, J. S. Influence of grazing and soil conditions on secondary savanna vegetation in India. Journal Vegetation Science, v. 2, p , Ribeiro, J. F.; Walter, B. M. Fitofisionomias do bioma Cerrado. In: SANO, S. M.; ALMEIDAS. P. (Org.). Cerrado: ambiente e flora. Planaltina: Embrapa CPAC, 1998.

7 Ricklefs, R. E. A Economia da Natureza. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996, p Rolon, A. S.; Maltchik, L. Áreas palustres: classificar para proteger. Revista Ciência Hoje, v. 38, n. 228, 2006, p Silva, L. A. & Soares, J. J. Composição Florística de um fragmento de floresta estacional semidecídua no município de São Carlos-SP. Revista Árvore, Viçosa/MG, v. 27, n. 5. p , Silva, M. R.; Barbosa, A. A. A.; Oliveira, A. C. H. Fenologia de espécies de Asteraceae em vereda no município de Uberlândia/MG. Congresso Nacional de Botânica, 53, Recife. Resumos... Recife, 2002, p Sørensen, T. A method for establishing groups of equal magnitud plant sociology based on similarity of species content. Acta K. Danske vidensk. Selsk. Jour, v. 5, 1948, p Souza, V. C. & Lorenzi, H. Botânica Sistemática: Guia ilustrado para identificação das famílias de Angiospermas da flora brasileira, baseado em APG II. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2005.

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