TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO: UM TÓPICO RELEVANTE NO LIVRO DIDÁTICO DE MATEMÁTICA

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1 TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO: UM TÓPICO RELEVANTE NO LIVRO DIDÁTICO DE MATEMÁTICA Resumo SCHIRLO, Ana Cristina SEEDPR Eixo Temático: Educação Matemática Agência Financiadora: não contou com financiamento No mundo das informações, com os recursos tecnológicos disponíveis atualmente, como a mídia e a informática (Internet), é cada vez mais fácil o cidadão ter acesso a dados sobre questões sociais e econômicas, os quais são sintetizados em forma de tabelas e gráficos. Devido a esses fatos, muitos seres humanos se vêem constrangidos por não dominarem a leitura de dados estatísticos e, assim, sentem-se deslocados por não dominarem os referidos dados. Dessa forma, o conhecimento básico em Tratamento da Informação passa a ser importante nos tempos modernos. Assim, é função da escola ensinar os conhecimentos estatísticos e estimular a leitura e a interpretação dos dados estatísticos, para formar cidadãos aptos às necessidades, interesses e experiências da vida moderna. Desse modo, esse trabalho objetiva fornecer subsídios sobre o conteúdo do Tratamento da Informação nos livros didáticos. Para a coleta dos dados, utilizou-se a abordagem de cunho documental, nos próprios livros didáticos de Matemática indicados pelo Plano Nacional do Livro Didático. Um dos resultados apontado foi que de um modo geral, em quase todas as coleções avaliadas, os gráficos e tabelas são utilizados, em menor ou maior grau, ao longo de todas as unidades e capítulos. No entanto, há a predominância de atividades simples de leitura de gráficos e, algumas vezes, a apresentação dos dados nos gráficos e nas tabelas tem a função de apoio para os procedimentos algébricos. Ressalta-se, portanto, que ainda são apresentadas inadequações no trato das medidas de tendência central, como média, moda e mediana, e das medidas de dispersão, como o desvio-padrão nas coleções apresentadas no Plano Nacional do Livro Didático. Palavras-chave: Tratamento da informação. Matemática. Livro didático. Introdução Os seres humanos, no mundo moderno, vivem cercados por jornais, revistas, telejornais, entre tantos outros meios que utilizam números, porcentagens, gráficos e tabelas dentre outros modelos estatísticos para decifrarem as informações divulgadas para a população cuja finalidade é incrementar a transmissão ou esclarecer fatos reais dos movimentos sociais.

2 4952 No mundo das informações, com os recursos tecnológicos disponíveis atualmente, como a mídia e a informática (Internet), é cada vez mais fácil o cidadão ter acesso a dados sobre questões sociais e econômicas, os quais são sintetizados em forma de tabelas e gráficos. Estes promovem a divulgação das análises quantitativas das informações obtidas em todas as questões expostas. O uso de computadores tem permitido a manipulação de dados estatísticos em grande escala, o que torna possível a expansão do uso dos métodos estatísticos. Nesse contexto, a Estatística passa a ser tornar parte complementar e intrínseca da vida moderna. Devido a esses fatos, muitos seres humanos se vêem constrangidos por não dominarem a leitura de dados estatísticos e, assim, sentem-se deslocados por não dominarem os referidos dados. Dessa forma, o conhecimento básico em Estatística passa a ser importante nos tempos modernos. Mendoza e Swift (1981), no final do século XX, enfatizaram que a Estatística deveria ser ensinada para que todos os seres humanos passassem a entender os conhecimentos básicos da disciplina de modo que todos se tornassem capazes de operar na sociedade moderna. Lopes (2008) corrobora com Mendoza e Swift (1981) ao afirma que, os conceitos estatísticos devem ser trabalhados desde os anos iniciais da educação básica para não privar o educando de um entendimento mais amplo dos problemas ocorrentes em sua realidade social. Nesse sentido, para que o ensino da Estatística traga contribuições para a formação de cidadãos, é importante que se introduza esse ensino aos educandos já nas séries iniciais, a partir da apresentação de problemas diversos do dia-a-dia que apresentem esse tema. O ensino da Estatística deve ser difundido em todos os níveis de ensino, com a finalidade de introduzir aos educandos uma inclusão à linguagem estatística. Lopes (2008) sugere que uma pessoa educada estatisticamente deve ser capaz de comunicar efetivamente as discussões sobre os resultados de investigações estatísticas. Assim, é função da escola ensinar os conhecimentos estatísticos e estimular a leitura e a interpretação dos dados estatísticos, para formar cidadãos aptos às necessidades, interesses e experiências da vida moderna. Por isso, esse ensino deve ser diferenciado: fórmulas prontas e modelos pré-estabelecidos devem ser substituídos por formas construídas a partir de experiências diárias. Nesse entender, o ensino do Tratamento da Informação na escola deve-se fazer presente no currículo e estar em consenso com o conhecimento científico produzido pela

3 4953 sociedade, para assim levar o educando a entender como o conhecimento estatístico é elaborado. Analisando diversos documentos, verificou-se que há uma lacuna em relação ao ensino do Tratamento da Informação em todos os níveis de ensino. Visando suprir parte dessa lacuna, o presente artigo traz algumas considerações importantes para subsidiar a realização de um ensino eficaz em Tratamento da Informação. Desse modo, pretende-se fornecer subsídios para os professores e interessados no assunto que estão à procura de informações a respeito do ensino do Tratamento da Informação. Para a coleta dos dados desta pesquisa, utilizou-se a abordagem de cunho documental, em livros didáticos de Matemática indicados pelo Plano Nacional do Livro Didático (PNLD). De posse dos dados, iniciou-se uma análise criteriosa, por meio de uma leitura crítica e reveladora de nuances, favoráveis à realização dessa pesquisa. O Tratamento da Informação na sala de aula O Tratamento da Informação, com o passar dos tempos e com o avanço tecnológico, vem sendo usada pelo Estado como ferramenta que auxilia pesquisas de fenômenos econômicos, sociais e científicos da sociedade. Como ela se faz presente no dia-a-dia dos seres humanos, a compreensão de sua linguagem se faz necessária. Nesse entender, Batanero (2002) afirma que a necessidade do ensino da Estatística é imprescindível em uma sociedade tecnológica e moderna, como a atual. Por isso, o ensino da Estatística é tema de muitas pesquisas científicas, em especial em Educação Matemática. Atualmente, em todo mundo, as propostas curriculares de matemática trazem apontamentos sobre Estatística. Elas realçam que o estudo da Estatística é de suma importância para que os cidadãos possam ponderar sobre os índices do sistema monetário, assim como possam desenvolver estudos, escolher amostras e adotar decisões nas mais diversas situações do dia-a-dia. No entender de Lopes (2008), o ensino de Estatística deve se fazer presente em toda a estrutura escolar e em todos os níveis de ensino. Assim, o trabalho com Estatística pode ser de grande valia, quando parte de uma situação-problema que tenha como foco o enriquecimento do processo reflexivo. Com esse procedimento, pretende-se levar os educandos a uma compreensão completa de muitos fatos que lhes serão apresentados no decorrer de suas vidas.

4 4954 A Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional (LDB) nº 9394/96 cita os métodos Estatísticos. Os Parâmetros Curriculares Nacionais PCN s (BRASIL, 1998) afirmam que o ensino da Estatística permite que o educando construa métodos para coletar, organizar, comunicar e interpretar dados, por meio do uso de tabelas, gráficos e representações, tornando-se capaz de interpretar a realidade, através dos conhecimentos matemáticos. Esse documento expõe as habilidades básicas das competências específicas de cada área do conhecimento, estando o ensino da Estatística atrelado ao ensino da Matemática, ou seja, o documento diz especificamente que, para que o cidadão exerça plenamente sua cidadania, é necessário que ele saiba calcular, medir, raciocinar, argumentar e tratar informações estatisticamente. Nos PCN s (BRASIL, 1998, p. 134), o ensino da Estatística vem atrelado aos conteúdos denominados Tratamento das Informações, pois os parâmetros consideram que a Estatística possibilita o desenvolvimento de formas particulares de pensamento e raciocínio, interpretando amostras, fazendo inferências e comunicando resultados por meio da linguagem estatística. Os PCN s (BRASIL, 1998) ainda apontam que o ensino da estatística se faz necessário para suprir as necessidades do cidadão em entender notícias, tomar decisões e realizar previsões que interfiram em sua vida pessoal e/ou social. No entanto, ao apresentar noções de Estatística, estas não são apresentadas de forma associada, passando ao educador uma noção estanque do tema, uma vez que se apresenta de forma saliente a necessidade de calcular medidas estatísticas, mas não há uma preocupação em enfatizar o que elas significam. Snee (1993) afirma que uma das preocupações relevantes no ensino da Estatística deve ser a maneira como os educandos aprendem Estatística. O autor explica que para haver uma efetiva aprendizagem em Estatística é necessário aproximar a Estatística das outras áreas das ciências do comportamento. Nesse entender, é preciso adequar aos educandos o uso dos métodos estatísticos a partir de problemas do mundo real. Stuart (1995) frisa a necessidade de desenvolver o pensamento estatístico, pois para ele esse pensamento deve ser desenvolvido alicerçado em problemas que possibilitam a compreensão da coleta de dados, da análise e da interpretação dos dados, assim como da implementação de soluções. Thompson (1994) salienta a importância do uso de dados reais no ensino da disciplina Estatística. Para esse autor, o uso

5 4955 de dados reais permite que os educandos aprendam com mais eficácia e entendam que a análise dos dados faz parte do processo. Lopes (2008) acredita que o ensino e a aprendizagem que aborda o pensamento estatístico desde a educação infantil possibilitam a formação de um educando com maiores possibilidades no exercício de sua cidadania. No entanto, pesquisas recentes apontam que grande parte dos educandos do ensino médio chega ao ensino superior com pouco ou nenhum conhecimento de Estatística. Muitos professores vêm utilizando a ferramenta da estatística de forma mecânica, por meio de fórmulas e algoritmos sem a devida compreensão dos conceitos e sem a percepção de sua aplicação. Essa pode ser uma das razões das dificuldades apresentadas pelos educandos no ensino fundamental, médio e superior em relação aos conteúdos de estatística. Nesse sentido, uma das causas do déficit no ensino de Estatística na educação em geral está no material de apoio pedagógico de que os professores que ensinam Matemática nesses níveis de ensino educação infantil, ensino fundamental, ensino médio e superior fazem uso. Alguns teóricos contemporâneos, como Pfromm Netto (1987) e Pozo (1996) vêm assinalando a importância de se ensinar aos alunos mais do que o conteúdo; devem-se ensinar formas de promover nos educandos uma conscientização dos processos pelos quais se aprende. O PNLD (BRASIL, 2010) é uma tentativa de suprir essa lacuna, pois o mesmo é um documento que traz análises de algumas coleções de livros didáticos, neste caso de Matemática, que apresenta apontamentos sobre o conteúdo de Estatística para o Ensino Fundamental, entre os demais conteúdos de Matemática. O Tratamento da Informação nos livros didáticos do Ensino Fundamental Desde a publicação dos PCN s (BRASIL, 1998), algumas mudanças significativas estão ocorrendo, tanto na seleção dos conteúdos na área da Estatística, quanto em sua abordagem. Alguns autores de livros didáticos de Matemática para o Ensino Fundamental estão incluindo capítulos sobre Tratamento da Informação em suas obras. Essa inclusão é fruto de uma reflexão sobre a crescente demanda por conhecimentos na área de Tratamento de Informação já nas séries iniciais.

6 4956 Neste mesmo sentido, a simples exploração de tabelas e gráficos está se ampliando e muitas coleções de livros didáticos de Matemática para o Ensino Fundamental estão apresentando um trabalho com a construção desses registros. Também trazem discussões sobre o ajuste dos dados na construção de diversos tipos de gráficos. Os autores dessas coleções estão tentando incorporar às atividades de coleta de dados em trabalhos mais significativos que levem os educandos a uma compreensão do campo da pesquisa e ao uso e organização dos dados coletados. Na sequência, segue um pequeno relato sobre o conteúdo Tratamento de Informação analisado em 10 coleções aprovadas pelo PNLD (BRASIL, 2010). 1) BIANCHINI, Edwaldo. Matemática. São Paulo: Ed. Moderna, A coleção destaca-se por apresentar conteúdos de Estatística nos três primeiros volumes, nas seções Para saber mais. No entanto, existe pouca conexão com os demais assuntos dos capítulos. No 9 ano, o campo é explorado apenas em um capítulo específico. Nota-se pouco cuidado com a apresentação dos gráficos estatísticos. A maior parte deles não traz o eixo vertical e nem sempre há proporção entre os comprimentos das colunas ou barras e os valores ali representados, o que pode prejudicar o entendimento do aluno. Além disso, não são discutidos critérios para a escolha do tipo de gráfico adequado às características da variável a ser representada. (BRASIL, 2010, p. 39). 2) GIOVANNI JR., José Ruy; CASTRUCCI, Benedito. A conquista da Matemática. Edição renovada. São Paulo: Ed. FTD, A ênfase deste campo está nos conceitos relacionados à estatística. São resolvidas e sugeridas atividades de organização e de leitura de dados em tabelas ou gráficos de barras, setores e segmentos, exploradas em situações interessantes. Há também propostas de coleta de dados, cálculo de medidas de tendência central e de desvio padrão. No entanto, há pouco cálculo de possibilidades e a noção de probabilidade está ausente na obra. (BRASIL, 2010, p. 45). 3) CARVALHO, Alexandre Luís Trovon de; REIS, Lourisnei Fortes. Aplicando a Matemática. São Paulo: Casa Publicadora Brasileira, No campo, enfatiza-se a estatística descritiva nos dois primeiros anos e o estudo da contagem e das probabilidades nos últimos. Em alguns casos, os gráficos de colunas e pictogramas são construídos de forma inadequada, com poucas explicações sobre suas escalas e sem uma discussão sobre a escolha de cada tipo de representação. Além do cálculo de probabilidades com bolas em urnas e com dados, há também o cálculo da probabilidade geométrica, como o caso das chances de se acertar um dardo numa região. O trabalho com o conceito de amostra e seu uso é realizado de forma simples e clara. (BRASIL, 2010, p. 51).

7 4957 4) MORI, Iracema; ONEGA, Dulce Satiko. Matemática - Ideias e Desafios. São Paulo: Saraiva Livreiros Editores, Nos livros do 6º e do 7º anos, os conteúdos do campo, especialmente as tabelas e os vários tipos de gráficos, são adequadamente distribuídos ao longo das unidades. Porém, nos volumes do 8º e do 9º anos, o tratamento da informação é abordado, de forma concentrada, em suas últimas unidades, em que são focalizadas a probabilidade e a estatística, respectivamente. É feita uma boa articulação entre gráficos de setores e ângulo central. Mas são poucas as atividades em que se propõem coleta, seleção e interpretação de dados. (BRASIL, 2010, p. 57). 5) IMENES, Luis Márcio; LELLIS, Marcelo. Matemática IMENES & LELLIS. São Paulo: Ed. Moderna, Desde o 6º ano, propõem-se atividades de verificação e contagem de possibilidades, construção e leitura de tabelas e gráficos. O cálculo da probabilidade é abordado nos dois últimos volumes, bem articulado ao estudo de possibilidades realizado anteriormente. Apresentam-se muitas oportunidades para o aluno coletar e lidar com informações estatísticas, além de tomar decisões com base em dados. O conceito de amostra é mencionado no 6º ano e, a partir do 8º ano, discute-se adequadamente sua importância para tirar conclusões sobre determinada população. Com bastante freqüência, o trabalho com dados é aproveitado para estimular debates sobre questões sociais relevantes. (BRASIL, 2010, p. 63). 6) IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo; MACHADO, Antonio. Matemática e Realidade. São Paulo: Saraiva Livreiros Editores, Os conteúdos deste campo são trabalhados ao longo das diversas unidades e em uma unidade específica, no livro do 9º ano, intitulada Estatística. Na seção Matemática em notícia, encontram-se diversos textos com quadros, tabelas e gráficos, utilizados principalmente para extrair dados e exercitar operações matemáticas. Com base em dados apresentados, são focalizadas: a leitura e a elaboração de diferentes tipos de gráficos e tabelas; as medidas de tendência central; o princípio fundamental da contagem e as noções de probabilidade. (BRASIL, 2010, p ). 7) JAKUBOVIC, José; CENTURIÓN, Marília Ramos. Matemática na medida certa. São Paulo: Editora Scipione, Gráficos e tabelas são usados em atividades de leitura e de interpretação, ao longo da obra. No entanto, a construção de diferentes tipos de gráficos e de tabelas aparece apenas em pequenos capítulos no final dos livros do 6º e do 7º anos. Probabilidade e combinatória são abordadas brevemente no 8º ano. Apesar disso, o princípio multiplicativo é bem estudado em problemas variados. Entre eles os de: arranjo; permutação simples ou com restrições; árvore de possibilidades. No 9º ano, há ênfase ao estudo de conceitos estatísticos, como população, amostra, variáveis, frequências, média aritmética, moda e mediana. No entanto, privilegiam-se os

8 4958 procedimentos de cálculo, com pouca discussão dos seus significados. (BRASIL, 2010, p. 75). 8) RIBEIRO. Jackson da Silva. Projeto RADIX Matemática. São Paulo: Ed. Scipione, Seus conteúdos permeiam toda a coleção, com presença expressiva nos demais campos. No livro do 9º ano, há um módulo inteiramente dedicado ao estudo das noções de estatística. No entanto, o trabalho com combinatória não aborda a construção de árvores de possibilidades, que é instrumento eficiente em contagens. Não foram encontradas orientações para a construção de tabelas e dos diferentes tipos de gráficos, nem há discussões sobre os tipos de gráficos mais apropriados às diversas situações. (BRASIL, 2010, p. 81). 9) DANTE, Luiz Roberto. Tudo é Matemática. São Paulo: Ed. Ática, Nos três primeiros volumes, há boa articulação entre os conteúdos deste campo e os dos demais. Por exemplo, os gráficos de barra trazem medidas negativas, após a introdução dos números inteiros. O último capítulo do 9º ano é dedicado à construção da pesquisa estatística, com a definição das variáveis, amostras, e também focaliza coleta e organização dos dados. Além disso, é dada atenção às frequências absoluta e relativa, à construção de diferentes tipos gráficos e às medidas de tendência central, entre outros conceitos. Os problemas de combinatória são pouco explorados ao longo da coleção. Já a probabilidade recebe maior atenção. (BRASIL, 2010, p. 87). 10) SOUZA, Joamir; PATARO, Patrícia Moreno. Vontade de saber Matemática. São Paulo: Ed. FTD, Este campo é bastante enfatizado. Além de haver, em cada volume, um capítulo dedicado, especificamente, aos seus conteúdos, atividades identificadas com o ícone Tratando a informação permeiam toda a obra. São dadas orientações acerca do processo de coleta e organização de dados, e também sobre o tipo de gráfico mais adequado para representar os dados coletados. Tabelas e gráficos são bem explorados em diversas situações e em conexão com várias áreas do conhecimento. As informações apresentadas são bastante atuais e contribuem para a reflexão a respeito de problemas sociais. (BRASIL, 2010, p. 94). Algumas considerações De um modo geral, em quase todas as coleções avaliadas pelos PNLD (BRASIL, 2010), os gráficos e tabelas são utilizados, em menor ou maior grau, ao longo de todas as

9 4959 unidades e capítulos. No entanto, há a predominância de atividades simples de leitura de gráficos e, algumas vezes, a apresentação dos dados nos gráficos e nas tabelas tem a função de apoio para os procedimentos algébricos. Ressalta-se, portanto, que ainda são apresentadas inadequações no trato das medidas de tendência central, como média, moda e mediana, e das medidas de dispersão, como o desvio-padrão nas coleções. Cabe ressaltar que o Tratamento da Informação é visto como a parte da matemática que trabalha com a obtenção, organização e análise de dados, a partir dos quais são tiradas conclusões e feitas previsões sobre uma população ou qualquer outro conjunto. Por essa razão considera-se que é por meio do Tratamento da Informação que se podem estudar vários assuntos relacionados aos próprios alunos, como a questão das notas, quantidade de aniversariantes por mês, número de pessoas que reside na mesma casa, resultados de pesquisas como time de futebol preferido, programa de TV mais assistido e muitos outros assuntos levantados por eles mesmos. Diante do acima exposto, considera-se que o ensino da Estatística deve manter os educandos atentos acerca dos temas que envolvem questões de cidadania e sociedade, democratizando e valorizando os modelos estatísticos. Espera-se ter esclarecido que a compreensão e a interpretação de dados estatísticos não necessitam de conhecimento estatístico somente, mas exigem competência de alfabetização, de conhecimento matemático, de acesso às questões críticas e um posicionamento crítico apoiado em convicções e atitudes. Entende-se que é interessante possibilitar ao educando um entrosamento entre as principais idéias dos métodos estatísticos e as informações do dia a dia. Assim, se o educando achar que o Tratamento da Informação é instigante e útil para sua vida, provavelmente ele manifestará maior interesse em aprendê-la. Refletindo sobre o exposto na LDB (BRASIL, 1996) e nos PCN s (BRASIL, 1998), conclui-se que o ensino e uso dos modelos estatísticos em sala de aula devem estar em consenso com as necessidades, os interesses e as experiências de vida dos educandos. Por outro lado, o PNLD (BRASIL, 2008) propõe uma análise dos conteúdos de Tratamento da Informação nos livros didáticos utilizados pelos professores de Matemática em todo território brasileiro. Porém, como essa análise é muito recente, ainda não se estabeleceu uma tradição de quais tópicos de Tratamento da Informação devem ser ensinados e de que forma este ensino deve ocorrer.

10 4960 Nesse contexto, um dos resultados apontado nesta pesquisa foi a importância do educando em ter acesso aos conceitos estatísticos que o levem a interpretar e compreender seus significados e a fazer uma análise crítica dos dados apresentados. Assim, a escola tem um importante papel a desempenhar na divulgação dos conhecimentos estatísticos, desmistificando e estimulando a capacidade de leitura e interpretação dos dados. Visto que os educadores estão em busca de informações para sanar as diversas dúvidas que envolvem suas práticas pedagógicas, sugere-se, aqui, pensar a implantação de cursos e palestras sobre o ensino do Tratamento da Informação em todas as séries de ensino. Portanto, é preciso uma nova postura do educador de Matemática, para que ele entenda a Estatística como um conteúdo de investigação e trabalhe com seus educandos os conteúdos estatísticos com maior aplicabilidade. Dessa forma, o Tratamento da Informação será útil aos alunos, ajudando-os a compreender, a explicar ou a organizar o seu próprio dia a dia. REFERÊNCIAS BATANERO, C. Training future researchers in statistics education: reflections from the Spanish experience. Barcelona: ICOTS, BIANCHINI, Edwaldo. Matemática. São Paulo: Ed. Moderna, BRASIL. Lei nº 9394 de Diretrizes e Base da Educação Nacional, BRASIL. Ministério da Educação. Guia de livros didáticos: PNLD 2011 Matemática. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática. Brasília: MEC/SEF, CARVALHO, Alexandre Luís Trovon de; REIS, Lourisnei Fortes. Aplicando a Matemática. São Paulo: Casa Publicadora Brasileira, DANTE, Luiz Roberto. Tudo é Matemática. São Paulo: Ed. Ática, GIOVANNI JR., José Ruy; CASTRUCCI, Benedito. A CONQUISTA DA MATEMÁTICA. Edição renovada. São Paulo: Ed. FTD, IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo; MACHADO, Antonio. Matemática e Realidade. São Paulo: Saraiva Livreiros Editores, IMENES, Luis Márcio; LELLIS, Marcelo. Matemática IMENES & LELLIS. São Paulo: Ed. Moderna, 2010.

11 4961 JAKUBOVIC, José; CENTURIÓN, Marília Ramos. Matemática na medida certa. São Paulo: Editora Scipione, LOPES, C. E. O ensino da estatística e da probabilidade na educação básica e a formação dos professores. Cadernos CEDES, 2008, vol. 28, n. 74, pp MENDOZA, L. P.; SWIFT, J. Why teach statistics and probability: a rationale. In: SHULTE, A.P.; SMART, J.R. (Ed.). Teaching statistics and probability. Reston: Yearbook National Council of Teachers of Mathematics, p MORI, Iracema; ONEGA, Dulce Satiko. Matemática - Ideias e Desafios. São Paulo: Saraiva Livreiros Editores, PFROMM NETTO, S. Psicologia da aprendizagem e do ensino. São Paulo: EPU, Editora da Universidade de São Paulo,1987. RIBEIRO. Jackson da Silva. Projeto RADIX Matemática. São Paulo: Ed. Scipione, SNEE, R. D. What's Missing in Statistical Education? IN: The American Statistician, 1993, v. 47, p SOUZA, Joamir; PATARO, Patrícia Moreno. Vontade de saber Matemática. São Paulo: Ed. FTD, STUART, M. Changing the Teaching of Statistics. IN: The Statistician, 1995, v. 44(1), p

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