Tecnologia Farmacêutica II- Aulas Práticas. Nanovectores
|
|
- Izabel Mota Figueiroa
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Aulas Teórico- Práticas: Tecnologia Farmacêutica II- Aulas Práticas Nanovectores Vectores coloidais Solúveis Lipossomas, niossomas, ufassomas: Φ < 1 μm Nanoesferas, nanocápsulas: Φ < 1 μm Microesferas: Φ +/- 10 μm, Microcápsulas: Φ +/- 200 μm Ciclodextrinas: 0,57 < Φ < 0,95 nm Anticorpos monoclonais: Φ > 1 μm Glicoproteínas - lectina: Φ > 1 μm Polímeros solúveis - dextrano: Φ > 1 μm Direccionamento do fármaco para o local de acção (célula ou órgão, conforme o tamanho): aumento da selectividade e diminuição da toxicidade. Vectorização passiva vs activa Ex: O uso de anticorpos monoclonais que apenas reconhecem o antigénio tumoral reduz significativamente os efeitos citotóxicos nas restantes células! LIPOSSOMAS: vesículas constituídas por uma bicamada de fosfolípidos formada espontaneamente na presença de água: cabeças polares para fora e caudas apolares para dentro. Podem ser unilamelares ou multilamelares. Aplicações farmacêuticas como veículo e vector de fármacos lipo/ hidrossolúveis - ex. Anfotericina B lipossómica vantagens: aumento da estabilidade e do efeito terapêutico e diminuição da toxicidade Constituição: SA: Anfotericina B (antifúngico) suspensão inj (uso hospitalar) fosfolípidos (fosfatidilcolina e fosfatidilserina) componentes das membranas biológicas colesterol aumenta a estabilidade da membrana no plasma e diminui a sua fluidez adjuvantes aumentam a estabilidade dos lipossomas ex: antioxidantes; reguladores do ph; crioprotectores (sacarose, trealose)
2 Método de hidratação do filme lipídico Fases: Solubilização dos lípidos com a mistura de solventes orgânicos ( 3 clorofórmio : 1 metanol) Adição da SA lipossolúvel Remoção dos solventes e obtenção de uma película lipídica fina e uniforme Adição de água ( + SA, se fosse hidrossolúvel) com agitação: hidratação do filme lipídico: formação espontânea dos lipossomas Homogeneização dos lipossomas: sonicação, extrusão (conforme o tamanho pretendido) Equipamento: rotavapor; ultrasons Em relação à preparação do fármaco após a obtenção na forma lipossómica, proceder-se-ia a uma liofilização. Nos hospitais, o fármaco é preparado em câmara de fluxo laminar horizontal: adiciona-se o soro fisiológico estéril ao pó - preparação extemporânea 3- Controlo de Qualidade: Identificação e Doseamento do fármaco vectorizado Determinação da composição lipídica total e da integridade dos lípidos no vector Determinação do diâmetro médio dos lipossomas: MO e raios laser Categoria dos lipossomas Diâmetro (µm) Volume encapsulado (µl/ mg preparação) unicompartimentais pq- SUV 0,025-0,05 0,5 unicompartimentais gd- LUV 0,2-1 13,7 pluricompartimentais- MLV 0,4-3,5 4,1 Determinação da carga eléctrica dos lipossomas por zetímetros Determinação da eficiência da encapsulação % = [ SA]i / [SA]f (remoção do fármaco não incorporado através da membrana de diálise remoção do fármaco incorporado através da destruição da membrana lipossómica com sol. Triton X-100 2,5% determinação do teor de fármaco por espectrofotometria) Determinação de: [ SA]/ [lípidos]t Determinação do rendimento de fabrico Esterilidade: uso oftálmico ou parentérico: esterilização dos componentes individuais e posterior processamento estéril (os lipossomas são destruídos pelo calor) Determinação da estabilidade: PV = 18 meses 2 anos (hospital: 4ºC; uso doméstico: Tamb)
3 MICROCÁPSULAS: Cápsulas com tamanho próximo de 200 μm: cavidade central- núcleocom fármaco (L ou S) e com invólucro polimérico. Os polímeros podem ser biodegradáveis (ex: albumina, gelatina, caseína) ou não biodegradáveis (ex: poliacrilamida) rever vantagens / desvantagens da microencapsulação EX: microencapsulação de metilsalicilato por separação de fases e coacervação Processos de microencapsulação: centrifugação com vários orifícios; evaporação do solvente; revestimento em bacia; secagem e congelamento por aspersão; fluidização com ar; polimerização; separação de fases e coacervação Coacervação (imagem, pg 721 Lieberman): processo dividido em 3 etapas: Formação de 3 fases imiscíveis: núcleo com SA / veículo de processamento/ polímero de revestimento Deposição do revestimento: adsorção à volta do núcleo Endurecimento do revestimento por desolvatação/ secagem. A formação de coacervados com solubilidade reduzida pode ser conseguida através da T, adição de sais, solventes fracos ou polímeros. Neste caso, teve origem na interacção entre polielectrólitos com cargas opostas: ex: gelatina (com ph inferior ao seu ponto isoeléctrico 8,9) é carregada positivamente e a goma arábica é carregada negativamente. Fases: Adição da goma arábica à gelatina (polímeros de revestimento) na mesma proporção a 45ºC e ph = 4,5 diluição com água (veículo de processamento) Incorporação do fármaco (núcleo) Agitação vigorosa até formação de gotículas Arrefecimento do sistema até 25ºC durante 1 h com agitação contínua (observar a separação de fases) Arrefecimento do sistema até 10ºC: endurecimento das microcápsulas Secagem Equipamento: potenciómetro, manta de aquecimento, estufa de leito estacionário 3- Caracterização das microcápsulas: Observação ao MO: determinação do tamanho CQ de outras ff, consoante o caso
4 CICLODEXTRINAS: compostos cíclicos derivados do amido formados por unidades de glucose em ligações α- 1,4: 6 unidades de glicose (α CYD), 7 unidades de glicose (β- CYD) e 8 unidades de glicose (γ-cyd). Devido à sua conformação estrutural em cone truncado (interior hidrófobo/ exterior hidrófilo) formam complexos de inclusão com SA de características diversas Δ aplicabilidade Comparando com os lipossomas: as CYD têm mais aplicações e a complexação é mais fácil de obter e mais rentável. Comparando com a microencapsulação com polímeros: as CYD são mais resistentes (as microcápulas são muito frágeis!); aumentam a taxa de dissolução da SA; evitam a decomposição da SA encapsulada; o processo é mais rentável, mas têm menor eficiência de encapsulação, Constituição: Dimetil β- CYD + SA ( ex. tretinoína 0,5%) 2- Preparação: Fases: Ensaios de solubilidade (Dimetil β- CYD só é solúvel em água fria; estável em meio alcalino): 1 : 2 Preparação do complexo: co-precipitação: (CYD + água) + (tretínoína + etanol) borbulhar N2/ proteger da luz refrigerar a 5ºC durante 8 dias evaporar os solventes sob vácuo e remover a tretinoína pp secagem Outros métodos de preparação: liofilização = freeze drying; co-pulverização; malaxagem; aquecimento em recipiente selado 3- Caracterização dos complexos: Cromatografia em camada fina Polarografia Dispersão rotatória óptica ou Dicroismo circular Espectroscopia (electrónica; de Raman, de fluorescência) Espectrofotometria (UV- VIS; IV; Massa; RMN) Modeling program Difracção de raios x Calorimetria
5 1- Formulação NANOSUSPENSÕES - Aplicável a SA insolúveis em água e pouco solúveis em solventes orgânicos; com elevada energia na forma de cristal (menor dissolução) - Obtenção de um melhor perfil farmacocinético - Incorporação numa fase líquida ou noutras ff convencionais (ex: cápsulas) Preparação da pré- suspensão: Cristalização/ Precipitação: solução sobresaturada precipitação controlada através da adição de surfactantes (senão ocorre crescimento das partículas) hidrosoles (dispersões coloidais hidrófilas) (processo eficiente, mas limitado a SA solúveis, pelo menos, em 1 solvente, por sua vez, miscível com um antisolvente ) Micronização ( Pearl Milling ): produção de partículas pequenas a partir de outras maiores (processo menos eficiente, mas mais fácil de controlar) Homogeneização sob pressão (P e nº ciclos vão depender de: dureza; tamanho pretendido e via de administração da SA): ex: Micron Lab 40 Actualmente escala laboratorial (escala industrial em fase de investigação) 3- Caracterização e CQ das nanosuspensões: Tamanho das partículas: difracção de raios laser; espectroscopia de correlação fotónica (PCS = photon correlation spectroscopy) Potencial Zeta microelectroforese Análise do estado cristalino métodos calorimétricos (DSC differential scanning calorimetry) + difracção de raios X Ensaio de dissolução farmacopeia Propriedades de adesão ( no caso dos mucoadesivos com polímeros) Análise da hidrofilia/ hidrofobia (influência na distribuição da SA) cromatografia de interaccção hidrofóbica (HIC) no caso da forma IV Análise da interacção com as proteínas do organismo/ reconhecimento pelo sistema MPS no caso da forma IV Contagem do nº partículas- contador electrónico de partículas de Coulter no caso da forma IV Ex: Tarazepide (antagonista do receptor da CCK pancreática)- em fase de estudo: Tarazepide 1% + tween 80 0,5% + polomaxer 188 1% (estabilizador) 10 ciclos a 1500 bar = 400 nm
Biomembranas. Cap. 11(p 365 a 377) e 12 (p 390 a 410)- Fundamentos da Biologia Celular- Alberts- 2ª edição
Biomembranas Cap. 11(p 365 a 377) e 12 (p 390 a 410)- Fundamentos da Biologia Celular- Alberts- 2ª edição Bicamada da membrana Grupos de cabeças polares Caudas hidrofóbicas Grupos de cabeças polares As
Leia maisNanotecnologia. Sua relevância e um exemplo de aplicação na Medicina
Nanotecnologia Sua relevância e um exemplo de aplicação na Medicina O que é Nanotecnologia? É a criação, manipulação e exploração de materiais em escala nanométrica. Com esta tecnologia é possível manipular
Leia maisMEMBRANA PLASMÁTICA (Modelos da Ultra-Estrutura)
MEMBRANA PLASMÁTICA (Modelos da Ultra-Estrutura) A membrana plasmática é uma estrutura altamente diferenciada, que delimita a célula e lhe permite manter a sua individualidade relativamente ao meio externo.
Leia maisBIOFÍSICA MEMBRANAS BIOLÓGICAS
BIOFÍSICA MEMBRANAS BIOLÓGICAS CÉLULA Unidade fundamental dos seres vivos Menor estrutura biológica capaz de ter vida autônoma Átomos Moléculas Estruturas supramoleculares Células tecidos órgãos Sistemas
Leia maisPurificação por dissolução ou recristalização
Purificação por dissolução ou recristalização Química 12º Ano Unidade 3 Vidros, plásticos e novos materiais Actividades de Projecto Laboratorial Março 2006 Jorge R. Frade, Ana Teresa Paiva Dep. Eng. Cerâmica
Leia maisA MEMBRANA PLASMÁTICA
A MEMBRANA PLASMÁTICA Prof. André Maia Conceito É uma membrana lipoprotéica, semipermeável que envolve a célula, separando-a do meio exterior. Funções da membrana proteção mecânica (contra choques físicos)
Leia maisQUÍMICA (2ºBimestre 1ºano)
QUÍMICA (2ºBimestre 1ºano) TABELA PERIÓDICA ATUAL Exemplo: Se o K (potássio) encontra-se no 4º período ele possui 4 camadas. Nº atômico = Z 19 K-2; L-8, M-8; N-1 Propriedades gerais dos elementos Metais:
Leia maisFOSFATO DISSÓDICO DE DEXAMETASONA
FSFAT DISSÓDIC DE DEXAMETASNA Dexamethasoni natrii phosphas H H H P Na Na F H C 22 H 28 FNa 2 8 P 516,41 02821 Fosfato dissódico de 9-fluoro-11β,17 diidroxi-16α-metil-3, 20- dioxopregna- 1,4 dieno-21-il
Leia maisPlásticos para Cultivo Celular
Linha Cultivo de Células e Tecidos Fabricada em poliestireno cristal virgem (GPPS), oferece produtos com alta transparência para ótima visualização e sem presença de contaminantes, assegurando integridade
Leia maisQUÍMICA - 1 Ano Processos de separação de misturas PROCESSOS DE SEPARAÇÃO DE MISTURAS
PROCESSOS DE SEPARAÇÃO DE MISTURAS Conceitos iniciais Na natureza, raramente encontramos substâncias puras. Em função disso, é necessário usarmos métodos de separação para obtermos determinada substância.
Leia maisControle da população microbiana
Controle da população microbiana Microbiologia Prof a. Vânia Taxa de Morte Microbiana Quando as populações bacterianas são aquecidas ou tratadas com substâncias químicas antimicrobianas, elas normalmente
Leia maisCentro Universitário Anchieta
1) Um elemento da família 2 da tabela periódica forma um composto com o flúor. A massa molar desse composto é 78,074g. Escreva a fórmula e o nome do composto. O composto formado entre flúor e um elemento
Leia maisMembrana Celular: Bicamada Lipídica Nutrição
Membrana Celular: Bicamada Lipídica Nutrição Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto FEV/2011 BICAMADA LIPÍDICA Bicamada Formada por 50% de lipídeos (latu senso); As moléculas das membranas são
Leia maisESTUDO DE PERFIL DE DISSOLUÇÃO
ESTUDO DE PERFIL DE DISSOLUÇÃO Cápsulas de Flutamida 125 mg Considerações Gerais Resultados Encontrados Conclusão Ficha Técnica POP de Controle de Qualidade da Matéria Prima 1 - Considerações Gerais A
Leia maisDirect Drives. Instituto Politécnico de Viseu. Escola Superior de Tecnologia. Departamento de Engenharia Electrotécnica
Instituto Politécnico de Viseu Escola Superior de Tecnologia Departamento de Engenharia Electrotécnica Direct Drives Vasco Santos - 2006 Pg.1 Motor direct drive 1. Introdução Fig 1. - Direct drive Uma
Leia mais08/08/2012. Formas Farmacêuticas Sólidas. Formas Farmacêuticas Sólidas. Pós orais. Pós orais. Pós Definição (USP; USP-Pharmacists Pharmacopeia, 2005)
Formas Farmacêuticas Sólidas de uso oral Formas Farmacêuticas Sólidas de Uso Oral Profª Liana Leão Gomes Vantagens Estáveis; Fácil transporte e armazenagem; Mascaramento do sabor; doses precisas; modificação
Leia maisUFSC Universidade Federal de Santa Catarina Depto. de Eng. Química e de Eng. de Alimentos EQA 5221 - Turma 945 Higiene e Legislação de Alimentos
UFSC Universidade Federal de Santa Catarina Depto. de Eng. Química e de Eng. de Alimentos EQA 5221 - Turma 945 Higiene e Legislação de Alimentos AGENTES QUÍMICOS PARA HIGIENIZAÇÃO DETERGENTES 1. Definição
Leia maisPreparação do Material Biológico para Observação em TEM
Preparação do Material Biológico para Observação em TEM 16º Workshop SEMAT/UM - Caracterização Avançada de Materiais Sandra Mariza Monteiro (smonteir@utad.pt) Preparação do Material Biológico para Observação
Leia maisCIÊNCIAS 9 ANO PROF.ª GISELLE PALMEIRA PROF.ª MÁRCIA MACIEL ENSINO FUNDAMENTAL
CIÊNCIAS 9 ANO PROF.ª MÁRCIA MACIEL ENSINO FUNDAMENTAL PROF.ª GISELLE PALMEIRA CONTEÚDOS E HABILIDADES Unidade II Tecnologia 2 CONTEÚDOS E HABILIDADES Aula 10.1 Conteúdo Fontes Alternativas de Energia
Leia maisInativação e preservação dos vírus
Universidade Federal de Goiás Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública P Setor de Microbiologia Laboratório rio de Virologia Animal Inativação e preservação dos vírus Profa. Dra Wilia Diederichsen
Leia maisAcetato de zinco. Identificação. Denominação botânica: Não aplicável.
Material Técnico Acetato de zinco Identificação Fórmula Molecular: CH3CO2)2Zn,2H2O Peso molecular: 219,5 DCB / DCI: Não aplicável. CAS: 5970-45-6 INCI: Não aplicável. Denominação botânica: Não aplicável.
Leia maisProdução de doce de Abóbora
Instituto Politécnico de Coimbra Escola Superior Agrária de Coimbra Licenciatura em Engenharia Alimentar Ano lectivo 2009/2010 Processamento Geral de Alimentos Produção de doce de Abóbora Trabalho realizado
Leia maisSoluções. Soluções. Exemplo
Soluções Soluções Química São Misturas Homogêneas 1 Fase Soluto + Solvente = Solução Podem ser : sólidas, líquidas e gasosas. Exemplos: Ligas metálicas; água potável e ar. Prof. Renan Campos. DE ACORDO
Leia maisProf. Marco-A. De Paoli
Principais tipos de aditivos para termoplásticos e suas funções:!estabilizantes,! plastificantes,!lubrificantes,!agentes antiestáticos,!retardantes de chama,!pigmentos e corantes,!agentes de expansão e
Leia maisO êxito na preparação de defumados, não depende unicamente da aplicação da fumaça e sim, da combinação de fatores físicos e químicos, sendo
DEFUMAÇÃO O êxito na preparação de defumados, não depende unicamente da aplicação da fumaça e sim, da combinação de fatores físicos e químicos, sendo necessário um controle rigoroso de cada uma das etapas
Leia maisEsterilização e desinfecção
Esterilização e desinfecção História 1683 Leeuwenhoek 1857 Pasteur Ignatz Semmelweis (1816-1865) Joseph Lister (1827-1912) Introduz a higienização hospitalar: - Lavagem de mãos - Lavagem de material cirúrgico
Leia maisRecuperação de Vapores
Recuperação de Vapores Paulo R. Bittar RECUPERAÇÃO DE VAPORES DURANTE O CARREGAMENTO DE CAMINHÕES-TANQUES RESUMO Combustíveis voláteis como gasolina e etanol, e em menor grau o diesel, apresentam pressão
Leia maisHELIANTIS - A energia solar aplicada à secagem de lamas. Julho 2007 - JF
HELIANTIS - A energia solar aplicada à secagem de lamas Julho 2007 - JF Vantagens da secagem de lamas Uma boa razão para secar as lamas REDUÇÃO DA QUANTIDADE DE LAMAS MELHORIA DA QUALIDADE E DA ESTRUTURA
Leia maisBioquímica. Purificação de proteínas
Bioquímica Purificação de proteínas Estratégia geral - Liberação da proteína do material biológico - Podem ser separados por fracionamento celular - Pode-se separar proteínas por características: Solubilidade
Leia maisCapítulo 3: Osciladores, V CO e PLL (sintetizadores de frequência)
(sintetizadores de frequência) Tipos osciladores Cir. Eletrônica Aplica. Definição e aplicação Classes: 2 Tipos: senoidais, triangulares e onda quadrada Fatores: Frequência de operação Amplitude de saída
Leia maisIOMATERIAIS APLICADOS AO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TERAPÊUTICOS AVANÇADOS IOMATERIALES APLICADOS AL DISEÑO DE SISTEMAS TERAPÉUTICOS AVANZADOS
IOMATERIAIS APLICADOS AO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TERAPÊUTICOS AVANÇADOS IOMATERIALES APLICADOS AL DISEÑO DE SISTEMAS TERAPÉUTICOS AVANZADOS Hermínio C. de Sousa Mara E. M. Braga Alejandro Sosnik (editores)
Leia maisFONTES DE ENERGIA. Energia. [Do gr. energéia, pelo lat. energia]. 1. Maneira como se
Energia. [Do gr. energéia, pelo lat. energia]. 1. Maneira como se exerce uma força. 2. Força moral; firmeza. 3. Vigor, força. 4. Filos. Segundo Aristóteles, o exercício mesmo da atividade, em oposição
Leia maisProfessores: Alinne Borges Tiago Albuquerque Sandro Sobreira Josiane. Exercícios Substâncias puras e misturas. Métodos de separação. Vídeos.
Professores: Alinne Borges Tiago Albuquerque Sandro Sobreira Josiane Exercícios Substâncias puras e misturas Métodos de separação Vídeos Gabaritos Pesquise Momento Sheldon Substância pura Substância pura
Leia maisLÍQUIDO F. coesão = F. repulsão
Tensoativos Tensoativos 1 Forças Tensões - Força de coesão: força que tende a reunir as moléculas. - Força de repulsão: força que tende a separar as moléculas. SÓLIDO F. coesão > F. repulsão LÍQUIDO F.
Leia maisLinhas de Pesquisa ENGENHARIAS III
Projeto Isolado Descrição: de Projetos Isolados. Avaliação dos Efeitos de Pressão e Turbulência em Peixes. Avaliação numérica para otimização do sistema de distribuição de um sistema de aquecimento solar
Leia maisTratamento de efluentes
Tratamento de efluentes Aguas residuais não devem ser rejeitadas antes de tratamento adequado industriais / urbanas / agrícolas ETAR - estação de tratamento de águas residuais Objectivo: eliminação de
Leia maisTecnologias sustentáveis para a extração de produtos bioactivos de interesse industrial. Patrícia Pestana
Tecnologias sustentáveis para a extração de produtos bioactivos de interesse industrial Patrícia Pestana 4.Tecnologias sustentáveis para a extração de produtos bioactivos de interesse industrial 4.1. Compostos
Leia maisSubstâncias puras e misturas; análise imediata
Segmento: Pré-vestibular Resoluções Coleção: Alfa, Beta e Gama Disciplina: Química Volume: 1 Série: 5 Substâncias puras e misturas; análise imediata 1. C Considerando as ilustrações, temos: I. Mistura
Leia maisIII- TIPOS DE FORMULAÇÕES DE AGROTÓXICOS
III- TIPOS DE FORMULAÇÕES DE AGROTÓXICOS Ingrediente ativo x inerte Ingrediente ativo (i.a.) Composto com atividade biológica Geralmente insolúvel em água Ingrediente inerte Outros componentes (cargas,
Leia maisR2200P. Fluidos Dielétricos
Fluidos Dielétricos Guia para Reparo de Transformadores com Fluido Envirotemp FR3 Informação de Referência R2200P IMPORTANTE: Este guia de referência aplica-se a reparo de transformadores em geral e não
Leia maisSUSPENSÕES E SOLUÇÕES
SUSPENSÕES E SOLUÇÕES Definições SUSPENSÃO Mistura heterogênea de substâncias Ex.: sangue (suspensão de plasma e células) água e óleo; água e areia, água e açúcar SOLUÇÃO Mistura homogênea de substâncias
Leia maisAs membranas são os contornos das células, compostos por uma bicamada lipídica
Células e Membranas As membranas são os contornos das células, compostos por uma bicamada lipídica Organelas são compartimentos celulares limitados por membranas A membrana plasmática é por si só uma organela.
Leia maisPERMUTADOR DE PLACAS TP3
PERMUTADOR DE PLACAS TP3 LABORATÓRIOS DE ENGENHARIA QUÍMICA I (2009/2010 1. Objectivos Determinação de coeficientes globais de transferência de calor num permutador de calor de placas. Cálculo da eficiência
Leia maisJBS Kit de Iniciação para a Cristalização Proteica
Cat. No. CS-401PT Quantidade 1 Kit forem geometricamente favoráveis, ocorre a cristalização da proteína. Somente para uso in vitro Garantia válida para 12 meses Conservar a 4 C Introdução e Teoria da Cristalização
Leia maisCOLÓIDES QUÍMICA FRENTE 2
COLÓIDES QUÍMICA FRENTE 2 1- CONCEITO. Solução é toda e qualquer mistura homogênea, seus componentes (soluto e solvente) não podem ser separados por decantação ou filtração, em razão de as partículas do
Leia maisNanotecnologia. João Paulo Sinnecker
Nanotecnologia Aplicações em Física F MédicaM João Paulo Sinnecker Agradecimentos: Miguel Novak - UFRJ Pedro Renault - UFRJ Zulmira Lacava - UnB Nanotecnologia. Nanobiotecnologia Nanotecnologia, Biologia
Leia maisGRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS
POP: I 115 Página 1 de 6 1. Objetivo Estabelecer a sistemática para a produção de água reagente para o abastecimento do equipamento Architecti2000 (Abbott), dos demais equipamentos que utilizam esta água
Leia maisPrograma. Conceitos e Tecnologia. Casos de Aplicação. Francisco Sousa E-mail: fsousa@teandm.pt Skype: fj.sousa M.: 967 125 465
Apresentação Programa Conceitos e Tecnologia Casos de Aplicação Francisco Sousa E-mail: fsousa@teandm.pt Skype: fj.sousa M.: 967 125 465 Ciência das Superfícies Problemas Corrosão Fadiga Propriedades físicas
Leia maisAula 5. Uma partícula evolui na reta. A trajetória é uma função que dá a sua posição em função do tempo:
Aula 5 5. Funções O conceito de função será o principal assunto tratado neste curso. Neste capítulo daremos algumas definições elementares, e consideraremos algumas das funções mais usadas na prática,
Leia maisMembrana celular: Transporte
Membrana celular: Transporte Processos de Transporte Transporte em grande quantidade Transporte de íons e moléculas 1 Processos de Transporte: Transporte de íons e moléculas Qual a importância da manutenção
Leia maisPROVA DISCURSIVA DE QUÍMICA
PROVA DISCURSIVA DE QUÍMICA OBS. 1: Tabela Periódica na última página. OBS. 2: A Resolução da questão deve ser integralmente apresentada. Questão 1 Está com fome? Que tal um bolo de chocolate? Hummmm...
Leia maisTRATAMENTO DE CALDO E A SUA IMPORTÂNCIA. Carlos A. Tambellini
TRATAMENTO DE CALDO E A SUA IMPORTÂNCIA Carlos A. Tambellini PRÉ TRATAMENTO DE CALDO Limpeza da Cana Peneiramento de Caldo Bruto Regeneração de Calor TRATAMENTO DE CALDO Sulfitação Calagem / Dosagem por
Leia maisCatalisadores. Substâncias que aumentam a velocidade de uma reacção sem serem consumidas
Catalisadores Substâncias que aumentam a velocidade de uma reacção sem serem consumidas mecanismo: diminuição da barreira de energia de activação a adição de um catalisador não altera a posição de equilíbrio
Leia maisÁgua e Solução Tampão
União de Ensino Superior de Campina Grande Faculdade de Campina Grande FAC-CG Curso de Fisioterapia Água e Solução Tampão Prof. Dra. Narlize Silva Lira Cavalcante Fevereiro /2015 Água A água é a substância
Leia maisComposição da água do mar
Composição da água do mar Vanessa Hatje Tópicos Composição da água do mar Princípio de Marcet Estado estacionário e tempo de residência Comportamento conservativo vs não-conservativo 1 Salinidade nos oceanos
Leia maisNúmero CC004/2015. Fornecedor. Pregão. Item Descrição do Material UF Quantidade Preço Unitário Preço Total Marca / Modelo Prazo Entrega
Folha 1 1 AGUA destilada, para solucao injetavel. Embalagem: ampola com 20 ml conteendo a impressao " venda proibida pelo comercio." registro dos produtos na Anvisa e Certificado de Boas Praticas, Fabricacao
Leia maisA escolha do processo de pintura depende dos fatores:
Processos de pintura Um problema A técnica de pintar é uma questão importante porque não basta simplesmente passar tinta na superfície dos materiais. Uma série de requisitos deve ser considerado para que
Leia maisREUTILIZAÇÃO DE BORRACHA DE PNEUS INSERVÍVEIS EM OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA
REUTILIZAÇÃO DE BORRACHA DE PNEUS INSERVÍVEIS EM OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA PROF. DR. JOSÉ LEOMAR FERNANDES JÚNIOR Departamento de Transportes - STT Escola de Engenharia de São Carlos - USP 1 Resíduos
Leia maisMEMBRANAS BETUMINOSAS
FICHA DE SEGURANÇA DE PRODUTO (Em conformidade com o Regulamento REACH (EC) nº 1907/2006) Nº revisão: 08 Data de emissão: 24 de Janeiro de 2014 MEMBRANAS BETUMINOSAS 1. Identificação da substância/mistura
Leia maisVersão 1.0 Numero da FISPQ: 000000612991 Data da revisão: 14.08.2015. Sika Superfix. : Adesivo
SEÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto : Código do produto : 000000612991 Tipo de produto : líquido Uso recomendado do produto químico e restrições de uso Uso da substância / preparação
Leia maisMétodos de avaliação da função renal
Métodos de avaliação da função renal Fernando Domingos Instituto de Fisiologia Faculdade de Medicina de Lisboa 2014 1 Avaliação clínica Medição da pressão arterial (pode estar elevada na doença renal)
Leia maisOLED _ Como funciona esta tecnologia
OLED _ Como funciona esta tecnologia Imagine uma TV de alta definição com 2 metros de largura e menos de 0,60 cm de espessura, que consuma menos energia do que a maioria das TVs comuns e possa ser enrolada
Leia maisProfa. Dra. Juliana Garcia de Oliveira Disciplina: Biologia celular e molecular Cursos: Ciências Biológicas, Enfermagem, Nutrição e TO.
Profa. Dra. Juliana Garcia de Oliveira Disciplina: Biologia celular e molecular Cursos: Ciências Biológicas, Enfermagem, Nutrição e TO. Bases Macromoleculares das Células Composição química das células
Leia maisFormas do fósforo: -Ortofosfatos: PO 4 3-, HPO 4 2-, H 2 PO 4 -, H 3 PO 4
CICLO DO FÓSFORO O fósforo é um não-metal multivalente pertencente à série química do nitrogênio (grupo 15 ou 5 A) que se encontra na natureza combinado, formando fosfatos inorgânicos, inclusive nos seres
Leia maisMATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA II (EM307) 2º Semestre 2005/06. 4. Processamento de Materiais Cerâmicos
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA II (EM307) 2º Semestre 2005/06 4. Processamento de Materiais Cerâmicos F. Jorge Lino Alves 1 Resumo 4. Processamento de Materiais Cerâmicos Processos utilizados na fabricação
Leia maisQuestão 1. Questão 2. Resposta
Questão 1 Os componentes principais dos óleos vegetais são os triglicerídeos, que possuem a fórmula genérica ao lado: Nessa fórmula, os grupos R, R e R representam longas cadeias de carbono, com ou sem
Leia maisBIOLOGIA - AULA 04: NOÇÕES DE QUÍMICA CELULAR; MEMBRANA PLASMÁTICA E TRANSPORTES.
BIOLOGIA - AULA 04: NOÇÕES DE QUÍMICA CELULAR; MEMBRANA PLASMÁTICA E TRANSPORTES. I. NOÇÕES DE QUÍMICA CELULAR 1. A composição química da célula Certas substâncias são essenciais para a manutenção da vida
Leia maisO QUE SÃO SUBSTÂNCIAS INORGÂNICAS? QUAL A FUNÇÃO BIOLÓGICA DE CADA UMA?
O QUE SÃO SUBSTÂNCIAS ORGÂNICAS? O QUE SÃO SUBSTÂNCIAS INORGÂNICAS? QUAL A FUNÇÃO BIOLÓGICA DE CADA UMA? SUBSTÂNCIAS ORGÂNICAS: CARBONO, HIDROGÊNIO, OXIGÊNIO E NITROGÊNIO FORMAM CADEIAS LONGAS E COMPLEXAS
Leia maisNOZ-DE-COLA Colae semen
NOZ-DE-COLA Colae semen Cola nítida (Vent.) A.Chev. - STERCULIACEAE A droga vegetal consiste dos cotilédones dessecados de Cola nítida (Vent.) A. Chev. contendo, no mínimo, 1,7% de taninos totais e 2,0%
Leia maisINCT-Nanobiofarmacêutica
INCT-Nanobiofarmacêutica INSTITUTO NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM NANOBIOFARMACÊUTICA Centro de excelência em farmacologia pré-clínica e em tecnologia de formulação farmacêutica, com aplicação de
Leia mais1 Circuitos Pneumáticos
1 Circuitos Pneumáticos Os circuitos pneumáticos são divididos em várias partes distintas e, em cada uma destas divisões, elementos pneumáticos específicos estão posicionados. Estes elementos estão agrupados
Leia maisFÍSICA. A) 2 J B) 6 J C) 8 J D) 10 J E) Zero. A) 6,2x10 6 metros. B) 4,8x10 1 metros. C) 2,4x10 3 metros. D) 2,1x10 9 metros. E) 4,3x10 6 metros.
FÍSICA 16) Numa tempestade, ouve-se o trovão 7,0 segundos após a visualização do relâmpago. Sabendo que a velocidade da luz é de 3,0x10 8 m/s e que a velocidade do som é de 3,4x10 2 m/s, é possível afirmar
Leia maisESTERILIZAÇAO PELO CALOR
Faculdade de Farmácia da UFMG ESTERILIZAÇÃO NA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA ESTERILIZAÇAO PELO CALOR CALOR SECO Accácia Júlia Guimarães Pereira Messano ABRIL 2010 Mecanismo de destruição de microrganismos pelo
Leia maisPARASIL N100 SELANTE DE SILICONE NEUTRO 1. IDENTIFICAÇÃO DA SUBSTÂNCIA / PREPARAÇÃO E DA COMPANHIA / EMPRESA
PARASIL N100 SELANTE DE SILICONE NEUTRO 1. IDENTIFICAÇÃO DA SUBSTÂNCIA / PREPARAÇÃO E DA COMPANHIA / EMPRESA Nome do Produto: Nome da Companhia: PARASIL N100 MACROFLEX COMERCIAL LTDA. RUA DONA ALZIRA,
Leia maisMembrana celular. Natália Paludetto
Membrana celular tália Paludetto Membrana celular, o que é? Fino revestimento (7 a 10nm) que envolve a célula. Tem capacidade de se regenerar, é descontínua pois apresenta poros, conduz eletricidade e
Leia maisCromatografia Líquida
Analítica V: Aula 10 Cromatografia Líquida ATENÇÃO À SEQUENCIA DAS PRÁTICAS: Para a Prática de 08/11 cada grupo deverá trazer: - um pacote de M&M (embalagem marrom, de 104 g) - um par de luvas de procedimento
Leia mais3. Materiais, amostras, procedimentos analíticos:
3. Materiais, amostras, procedimentos analíticos: 3.1 Materiais: A Tabela 3.1 apresenta os equipamentos e materiais utilizados, suas características principais, fornecedores, e em quais procedimentos os
Leia maisEquilíbrio Ácido-base. Controle de ph por meio de soluções tampão
Equilíbrio Ácido-base Controle de ph por meio de soluções tampão Conceitos Soluções tampão = são sistemas aquosos que tendem a resistir a mudanças no seu ph quando pequenas quantidades de ácido ( H + )
Leia mais1- Considere as características das células A, B e C da tabela: ela indica a presença (+) ou ausência (- ) de alguns componentes.
Membrana Plasmática 1- Considere as características das células A, B e C da tabela: ela indica a presença (+) ou ausência (- ) de alguns componentes. Componentes celulares Célula A Célula B Célula C Membrana
Leia maisEscola:. Nome dos alunos:
Pergunta 1 2 3 4 5 6 7 Total lassificação 13 Março 2010 (Semifinal) Escola:. Nome dos alunos: A divulgação das equipas apuradas para a final das limpíadas de Química + é sempre o ponto alto da Semi-final
Leia maisBOLETIM TÉCNICO PROCESSO MIG BRAZING
O PROCESSO Consiste na união de aços comuns, galvanizados e aluminizados, utilizando um processo de aquecimento à arco elétrico (MIG), adicionando um metal de adição a base de cobre, não ocorrendo a fusão
Leia maisAula 01 QUÍMICA GERAL
Aula 01 QUÍMICA GERAL 1 Natureza da matéria Tales de Mileto (624-548 a. C.) Tudo é água Anaxímenes de Mileto (585-528 a. C.) Tudo provém do ar e retorna ao ar Empédocle (484-424 a. C.) As quatro raízes,
Leia maisO irmão do aço. Obtendo o ferro fundido
O irmão do aço Na segunda aula deste módulo, quando nós estudamos a classificação dos materiais, você aprendeu que eles são divididos em dois grupos: os materiais ferrosos e os materiais não-ferrosos.
Leia maisPreparação de Água Quente Sanitária
Preparação de Água Quente Sanitária O Ambiente como fonte de energia para água quente Bombas de Calor de Alta Tecnologia OCHSNER Bombas de Calor 3 0 A N O S D E E F I C Á C I A Bombas de calor OCHSNER
Leia maisVitaminas, métodos analíticos
Vitaminas, métodos analíticos Universidade de São Paulo Faculdade de Ciências Farmacêuticas Disciplina Bromatologia Nutrição Diurno Grupo 8 Camilla Catto Gabriel Xibuta João Luis Dias Mariana Guatimosim
Leia maisESTUDO SUMÁRIO DA URINA. Pesquisa de albumina, corpos cetónicos, pigmentos e sais biliares
Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra Ano Lectivo 2009/2010 Unidade Curricular de BIOQUÍMICA II Mestrado Integrado em MEDICINA 1º Ano ENSINO PRÁTICO E TEORICO-PRÁTICO 1ª AULA PRÁTICA ESTUDO
Leia maisPermeabilidade da membrana
Permeabilidade da membrana 9 a u l a OBJETIVOS Ao final desta aula, você deverá reconhecer: A importância do transporte através das membranas. A permeabilidade de uma bicamada lipídica. Osmose. Pré-requisitos:
Leia maisAna Paula Mendonça Helena Souto Kleber Neves Luiza Erthal
Ana Paula Mendonça Helena Souto Kleber Neves Luiza Erthal - Envelopados - 7 genes - > 8 proteínas no Ebola - RNA (- ) - Nucleocapsídeo: nucleoproteína (NP), proteínas virais (VP35 e VP30) e polimerase
Leia maisadota a seguinte Consulta Pública e eu, Diretor-Presidente, determino a sua publicação:
Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Consulta Pública nº 50, de 28 de maio de 2007. D.O.U de 30/05/2007 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das
Leia maisFICHA DE DADOS DE SEGURANÇA
1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Página 1 de 5 Produto: Utilização: CLORO BECKER SPUMA Desinfetante de uso geral alcalino clorado de alta espuma indicado para a remoção de gordura em paredes pisos
Leia maisEFEITO DA APLICAÇÃO DE PULSO DE AMIDO NO CULTIVO DE Bacillus firmus CEPA 37 PARA A PRODUÇÃO DA ENZIMA CICLOMALTODEXTRINA-GLUCANO-TRANSFERASE (CGTASE)
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 EFEITO DA APLICAÇÃO DE PULSO DE AMIDO NO CULTIVO DE Bacillus firmus CEPA 37 PARA A PRODUÇÃO DA ENZIMA CICLOMALTODEXTRINA-GLUCANO-TRANSFERASE (CGTASE) Jéssica
Leia maisBIOQUÍMICA E BIOLOGIA MOLECULAR 1º S_2010_2011_1º Teste 25/10/2010
BIOQUÍMICA E BIOLOGIA MOLECULAR 1º S_2010_2011_1º Teste 25/10/2010 (Duração: 1,5 h) Nome do Aluno: Nº: Curso: Cada uma das questões de escolha múltipla (1 à 40) tem a cotação de 0,5 valores. Será descontado
Leia maisAos materiais que a Química usa como matéria-prima podemos classificá-los como:
Sumário Módulo inicial Unidade temática 0 A sua origem, a sua constituição e a sua composição. Classificação de misturas e classificação de substâncias. Processos físicos de separação de misturas. Unidades
Leia maisOs lipídios são substâncias com estrutura variada sendo muito abundantes em animais e vegetais;
Lipídios Os lipídios são substâncias com estrutura variada sendo muito abundantes em animais e vegetais; Eles compartilham a característica de apresentarem baixa solubilidade em água sendo solúveis em
Leia maisII Correto. Quanto maior a distância entre as cargas, mais fraca é a ligação e menos energia é empregada na sua quebra.
01. Item B I Correto. A energia para quebrar a ligação H (568 kj/mol) é a maior da tabela. Isto torna mais difícil a sua quebra, portanto ionizando menos o ácido que passa a ser o mais fraco entre os listados.
Leia maisUma visão geral da Malária: ocorrência, manifestação, prevenção e principais tratamentos
Uma visão geral da Malária: ocorrência, manifestação, prevenção e principais tratamentos Mariana Ratti Doro, bolsista PIBID, IQ-UNICAMP A malária é uma doença infecciosa potencialmente grave causada por
Leia maisCENTRAL DE COMPRAS DO ESTADO - CECOM/RS FOLHA - 001 ANEXO NRO : III DATA - 17/05/2010 : 010747 NORMAL NRO EXPEDIENTE : 002826.2400.
CENTRAL DE S DO ESTADO - CECOM/RS FOLHA - 001 ---------------- -- LOTE 0001 -- 820.503.0002 DIAZEPAM 10 mg", FRENTE, COM AS SEGUINTES CARACTERISTI- CAS TECNICAS, CONFORME EME 903 - FEPPS/2009: - PRODUTO:
Leia maisPLASTEEL MASSA 4:1 PLASTEEL MASSA
PLASTEEL MASSA 4:1 PLASTEEL MASSA 4:1 é um composto epóxi bi-componente com carga metálica, característica de massa na cor preta, pode ser aplicado com espátula, cura a frio, substituindo de maneira muito
Leia maisFICHA DE EMERGÊNCIA EM CASO DE ACIDENTES
Rua Soluções do Lar, 155 CEP. 06700-000 Cotia SP Tel./ Fax: (11) 4612-2014 Nome do Produto: PRIMER PRODUTO NÃO ENQUADRADO NA PORTARIA EM VIGOR SOBRE VIGOR SOBRE TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS Líquido
Leia mais